ACÚSTICA - Gabarito No Fim

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ACÚSTICA (auditórios, materiais, etc) 1. (TRT9-PR-2004) Analise os elementos e conceitos de acústica arquitetônica aplicados a auditórios. I. As superfícies côncavas produzem sempre focalizações, por isso, como princípio, é melhor evitá-las e, quando necessárias, devem ser tais que os raios refletidos não se cruzem ao nível dos ouvintes. II. Para obter uma razoável homogeneidade na distribuição do som, é preciso criar possibilidades de reflexão, com continuidades em paredes e tetos, inclusive colunas ou placas penduradas e nos materiais absorventes. III. O texto falado geralmente precisa de um pouco menos de reverberação do que a música. IV. Especialmente quando a sala é grande, é conveniente apoiar a quantidade de som direto, aproveitando ao máximo a energia de emissão do som, colocando superfícies refletoras o mais distante possível das fontes, especialmente no fundo da sala. É correto o que se afirma em (A) I, II, III e IV. (B) I e III, apenas. (C) I e IV, apenas. (D) II e III, apenas. (E) II, III e IV, apenas. 2. (TRT4-RS-2006) Considere as seguintes afirmações sobre as bases necessárias nos projetos de conforto acústico: I. As paredes divisórias devem estar engastadas diretamente nas lajes, impedindo a formação de curtos-circuitos ou passagem direta de som. II. Vazios de ar e placas de concreto isolante sempre possuem eficácia antifônica. III. Em ruas com alto nível de ruído, sempre que possível, recomenda-se fachadas côncavas, pelo seu baixo nível de reflexão sonora. IV. Se uma fachada estiver exposta a um ambiente de 60 a 65 dB, as janelas e as paredes comuns serão suficientes para isolar o ruído que nela incide. V. Estruturas heterogêneas são favoráveis à não propagação de ruídos; se a mesma, por força de projeto, tiver de ser homogênea, dever-se-á separar os elementos leves da ‘ossatura’ do prédio e construí-los de modo que não tenham freqüências de ressonância. É correto o que consta APENAS em (A) I e II. (B) I e IV. (C) II e III. (D) IV e V. (E) II e V. 3. (TRT4-RS-2006) Com respeito ao conforto acústico, podemos definir como parâmetro de projeto que o tempo limite de tolerância para ruídos contínuos ou intermitentes é, em hora de máxima exposição diária permissível para 100 dB (A), de (A) 8 (B) 6 (C) 4 (D) 2

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ACÚSTICA (auditórios, materiais, etc)

1. (TRT9-PR-2004) Analise os elementos e conceitos de acústica arquitetônica aplicados a auditórios.

I. As superfícies côncavas produzem sempre focalizações, por isso, como princípio, é melhor evitá-las e, quando necessárias, devem ser tais que os raios refletidos não se cruzem ao nível dos ouvintes.

II. Para obter uma razoável homogeneidade na distribuição do som, é preciso criar possibilidades de reflexão, com continuidades em paredes e tetos, inclusive colunas ou placas penduradas e nos materiais absorventes.

III. O texto falado geralmente precisa de um pouco menos de reverberação do que a música.

IV. Especialmente quando a sala é grande, é conveniente apoiar a quantidade de som direto, aproveitando ao máximo a energia de emissão do som, colocando superfícies refletoras o mais distante possível das fontes, especialmente no fundo da sala.

É correto o que se afirma em

(A) I, II, III e IV.(B) I e III, apenas.(C) I e IV, apenas.(D) II e III, apenas.(E) II, III e IV, apenas.

2. (TRT4-RS-2006) Considere as seguintes afirmações sobre as bases necessárias nos projetos de conforto acústico:

I. As paredes divisórias devem estar engastadas diretamente nas lajes, impedindo a formação de curtos-circuitos ou passagem direta de som.

II. Vazios de ar e placas de concreto isolante sempre possuem eficácia antifônica.

III. Em ruas com alto nível de ruído, sempre que possível, recomenda-se fachadas côncavas, pelo seu baixo nível de reflexão sonora.

IV. Se uma fachada estiver exposta a um ambiente de 60 a 65 dB, as janelas e as paredes comuns serão suficientes para isolar o ruído que nela incide.

V. Estruturas heterogêneas são favoráveis à não propagação de ruídos; se a mesma, por força de projeto, tiver de ser homogênea, dever-se-á separar os elementos leves da ‘ossatura’ do prédio e construí-los de modo que não tenham freqüências de ressonância.

É correto o que consta APENAS em

(A) I e II.

(B) I e IV.

(C) II e III.

(D) IV e V.

(E) II e V.

3. (TRT4-RS-2006) Com respeito ao conforto acústico, podemos definir como parâmetro de projeto que o tempo limite de tolerância para ruídos contínuos ou intermitentes é, em hora de máxima exposição diária permissível para 100 dB (A), de

(A) 8(B) 6(C) 4(D) 2(E) 1

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4. (TRF3-SP-2007) Auditórios e teatros de grande porte requerem cuidados e projetos acústicos especiais. No caso de auditórios de até 400 ocupantes como os de escolas, igrejas, empresas, alguns cuidados simples no projeto arquitetônico podem ser suficientes para que essas salas, além de boa visibilidade, tenham também melhor inteligibilidade. Entre esses cuidados, é correto destacar:

I. O teto deve ser absorvente nas proximidades do palco e refletor no fundo do auditório.

II. As paredes laterais devem ser paralelas e não ter divergência para não causar distorções na reflexão do som.

III. A parede de fundo não deve ser côncava e, se o for, deve ser revestida de material altamente absorvente para evitar concentração de energia, formando focos indesejáveis.

Está correto o que se afirma APENAS em

(A) I.(B) I e II.(C) II.(D) II e III.(E) III.

5. (PREFEITURA DE SÃO PAULO-2008) Em relação aos seguintes aspectos técnicos sobre a forma dos auditórios, considere:

I. Como regra geral, os primeiros painéis do forro da platéia serão absorventes para evitar a reverbe- ração.

II. As paredes côncavas são desejáveis por produzi- rem focalizações, especialmente quando os raios refletidos se cruzam no nível do usuário.

III. Para se obter uma razoável homogeneidade na distribuição do som é preciso criar possibilidades de abafamento, com continuidades em paredes e tetos, inclusive colunas ou placas penduradas.

IV. Todo par de paredes paralelas produzirá eco pal- pitante, com maior intensidade, quanto maior for a quantidade de superfície enfrentada.

Está correto o que se afirma em

(A) I, II, III e IV.

(B) I e III, apenas.

(C) I e II, apenas.

(D) II, III e IV, apenas.

(E) IV, apenas.

6. (PREFEITURA DE SÃO PAULO-2008) Considere os seguintes aspectos técnicos de isolamento sonoro:

I. Dois tipos de isolamento devem sempre ser consi- derados: isolamento contra ruído aéreo e isola- mento contra ruído de impacto.

II. Materiais com muitos poros (concreto celular, tijolos vazados) são menos transmissores do que mate- riais maciços do mesmo peso.

III. Forros falsos, leves, apoiados em paredes que não continuam até o teto, inibem a condução de ruídos indesejados.

IV. Uma parede dupla produz isolamento entre 35 a 40 dB superior ao produzido por uma parede sim- ples do mesmo peso.

Está correto o que se afirma em

(A) I, apenas.

(B) I, II, III e IV.

(C) I e IV, apenas.

(D) II e IV, apenas.

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(A) I, apenas.

(B) II e III, apenas.

(C) I e III, apenas.

(D) II, apenas.

(E) I, II e III.

(E) II e III, apenas.

7. (TRF5-PE-2008) O projeto acústico para edifícios semelhantes e com uso similar deve sempre obedecer a um roteiro, onde podem ser destacados os seguintes objetivos:

I. Estabelecimento do ruído médio admissível.II. Cálculo do índice de amplificação e resposta.III. Cálculo do índice de redução acústica.IV. Cálculo dos tempos de reverberação.

Está correto o que se afirma em

(A) I, II e III.(B) I, III e IV.(C) I e IV.(D) II, III e IV.(E) II e IV.

8. (TRF5-PE-2008) Os revestimentos murais dos ambientes, de um modo geral, são influenciadores da acústica interior, podendo ser classificados em três categorias:

V. Muito refletores; os coeficientes médios de absorção, em Sabine metro, são da ordem de 1/100 (0,01).

VI. Ligeiramente absorventes; os coeficientes médios de absorção, em Sabine metro, são superiores a 5/10 (0,5), entre 128 e 4086 Hz.

VII. Muito absorventes; os coeficientes médios de absorção, em Sabine metro, são superiores a

1/10 (0,1). Está correto o que se afirma em

9. (TRT18-GO-2008) O conceito acústico denominado coeficiente de vivacidade

(A) é o quociente som reverberado/som refletido.

(B) terá um valor baixo quando um auditório for exageradamente comprido.

(C) terá valor zero, quando o auditório for mais largo do que comprido.

(D) é o quociente som direto/som reverberado.

(E) terá um valor elevado quando um auditório for exageradamente comprido.

10. (TRT18-GO-2008) Considere os conceitos acústicos em projeto de auditórios:

I. Os requerimentos de um auditório para voz falada diferem consideravelmente dos de uma sala de concertos.II. É no reconhecimento das vogais que se baseia a inteligibilidade da palavra num auditório.III. Para a energia da voz humana ser melhor aproveitada num auditório, é necessário uma certa

quantidade de som reverberado para aumentar o nível sonoro nas fileiras mais afastadas da fonte sonora.

É correto o que consta em

(A) I e III, apenas.

(B) II, apenas.

(C) I, apenas.

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(D) II e III, apenas.

(E) I, II e III.

11. (TRT18-GO-2008) Em edifícios e ambientes de trabalho onde há a emissão de ruídos nocivos pode ocorrer a fadiga auditiva, que se manifesta como

(A) um déficit na faixa de 100 a 10.000 Hz que se acentua e estende às freqüências mais baixas, mas principalmente às mais elevadas, provocando, então, um grave distúrbio.

(B) uma elevação permanente do limiar de audição, predominando na faixa de meia a uma oitava acima do limite superior do ruído nocivo.

(C) um déficit na faixa de 3.000 a 6.000 Hz que se acentua e estende às freqüências mais baixas, mas principalmente às mais elevadas, provocando, então, um grave distúrbio.

(D) uma elevação temporária do limiar de audição, predominando na faixa de meia a uma oitava acima do limite superior do ruído nocivo.

(E) uma elevação permanente do limiar de audição, que atinge o espectro da palavra (100 a 10.000 Hz).

12. (TJ-PI-2009) Atendendo às exigências de conforto acústico para o projeto de um escritório privado, localizado em área urbana com valor de referência de ruído externo de 63 dB(A), os caixilhos devem prever uma isolação acústica média de

(A) 10 dB.(B) 12 dB.(C) 20 dB.(D) 05 dB.(E) 40 dB.

13. (TRT7-CE-2009) Uma onda sonora se desloca com uma velocidade que depende da

I. frequência

II. amplitude de oscilação.

III. pressão do meio.

IV. temperatura do meio.

É correto o que se afirma em:

(A) IV, apenas.

(B) III e IV, apenas.

(C) I e IV, apenas.

(D) I, II e III, apenas.

(E) I, II, III e IV.

14. (TRT7-CE-2009)Para auditórios ao ar livre recomenda-se:

I. que a forma do auditório seja deduzida da correspondência entre as formas de boa visibilidade e boa audibilidade.

II. que a platéia tenha uma inclinação de pelo menos 12, pois se for plana, o enfraquecimento do som será de 1 a 2 dB por fileira.

III. que o palco esteja rodeado de paredes de fundo, laterais e tetos refletores.

IV. no caso de concha acústica, que as reflexões produzidas sejam paralelas à inclinação

da platéia. É correto o que se afirma em:

(A) I, II e III, apenas.

(B) III e IV, apenas.

(C) I, apenas.

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(D) I e IV, apenas.

(E) I, II, III e IV.

15. (TRT7-CE-2009)Os cálculos de um projeto acústico constarão essencialmente de:

I. transmissão dos sons através das paredes, cortinas, lajes, etc.

II. superfícies de absorção.

III. superfícies de reverberação.

IV. fator de isolamento acústico. É

correto o que se afirma em:

(A) IV, apenas.

(B) III e IV, apenas.

(C) I, II, III e IV.

(D) I e IV, apenas.

(E) I, II e III, apenas.

16. (TRF4-RS-2010) Analisando o gráfico abaixo, é correto concluir:

(A) O forro só começa a ter bom desempenho a partir de1.000 Hz.

(B) Traduz excelente resultado para absorção acústica da voz humana, compreendida entre 300 e 600 Hz para as distâncias do forro e a laje entre 22 e 42 cm.

(C) O forro só tem eficiência entre a faixa de 65 a 4.000 Hz.(D) Só devemos utilizar o forro nas faixas de 125 a 1.000 Hz, onde o coeficiente de absorção acústica é mais

eficiente.(E) Até 500 Hz o desempenho só aumenta, portanto, é somente nessa faixa que ele deve ser especificado.

17. (INFRAERO-2-2011) Sobre conforto acústico dos ambientes, analise:

I. Em uma sala com superfícies duras e reflexivas, praticamente toda a energia será refletida, estabe- lecendo-se o chamado campo difuso. Tal sala é chamada de reverberante.

II. As fibras dos materiais fibrosos, ao receberem o som, acompanham o movimento das moléculas do ar, absorvendo a parte da energia sonora, que se transforma em calor. Outra parcela atravessa o material e uma pequena parte é refletida.

III. Nos materiais porosos, o som penetra nos poros e é refletido inúmeras vezes, até ser absorvido. Uma pequena parcela atravessa o material, contudo em menor quantidade que nos fibrosos.

É correto o que consta em

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(A) II, apenas.(B) I, apenas.(C) III, apenas.(D) I, II e III.(E) II e III,

apenas.

ParedesDivisórias de MDF com laminado melamínico branco (laje a laje), com septo e vidros du- plos com persianas

Janelas Persianas de alumínio nas janelas, cor branca.

TetoForros de lã mineral cor clara, com luminá- rias embutidas.

Piso Carpete bege.

Mobiliário

Móveis cores claras.

Níveis de Iluminância (lx/m2) 500

Coeficientes de Reflexão dos Materiais (%) 78

Intensidade (dB) 25-30

ParedesAlvenaria tipo espelho (laje a laje), revesti- das em laminado melamínico na cor bege.

Janelas Cortinas em tecido de algodão, cor bege.

TetoForros com lâminas de madeira clara; com luminárias pendentes.

Piso Carpete bege.

Mobiliário Móveis em madeira clara.

Níveis de Iluminância (lx/m2) 500

Coeficientes de Reflexão dos Materiais (%) 25,35

Intensidade (dB) 35-45

ParedesDivisórias do tipo drywall tipo sandwich com lã de rocha, cor bege.

Janelas Cortinas tipo rolo blackout, cor bege.

TetoForro de gesso cor branca, com luminárias pendentes.

Piso Piso com laminado de cor clara.

MobiliárioMóveis em MDF e laminado melamínico, cor argila.

Níveis de Iluminância (lx/m2) 200

Coeficientes de Reflexão dos Materiais (%) 25,35

Intensidade (dB) 25-30

ParedesDivisórias baixas (1,50 m/h) revestidas em te- cido cor grená. Paredes com pintura branca.

JanelasPelícula de proteção solar nos vidros, cor grafite.

TetoForros com lâminas de PVC; cor branca, com luminárias pendentes.

Piso Revestimento cerâmico de cor clara.

Mobiliário Móveis em melamínico cor bege.

Níveis de Iluminância (lx/m2) 1000

Coeficientes de Reflexão dos Materiais (%) 70,80

Intensidade (dB) 40-60

18. (TRT23-MT-2011) Determinado pavimento de um edifício judiciário será compartimentado para receber salas de reuniões individuais. As condicionantes do projeto se referem à privacidade das salas e ao conforto acústico e luminoso. A proposta que atende ao solicitado é:

(A)

(B)

(C)

(D)

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ParedesPainéis de vidro transparente, com persia- nas de alumínio cor branca. Paredes pinturabranca.

Janelas Persianas de alumínio, cor branca.

TetoForro de gesso, cor branca, com luminárias pendentes.

Piso Madeira escura.

Mobiliário Móveis cores claras.

Níveis de Iluminância (lx/m2) 500

Coeficientes de Reflexão dos Materiais (%) 70,80

Intensidade (dB) 35-45

(A) I, V e VI.(B) I, IV e VI.(C) II, III e

VII.(D) IV, V e VII.(E) V, VI e VII.

(E)

19. (TRT23-MT-2011) Os materiais isolantes geralmente atuam de modo termo-acústico, porém:

- O isolamento de paredes e pisos interiores realiza-se quase sempre com o objetivo de atenuar o nível sonoro, pois o isola- mento térmico é secundário ao tratar-se de divisões interiores.

- Os telhados e as coberturas são as partes da construção mais indicadas para isolamento térmico, pois têm as maiores áreas de absorção do calor.

Revestimentos:I. Painel rígido, constituído por lã de vidro.

II. Painéis isotérmicos compostos por chapas metálicas com núcleo em espuma de poliuretano expandido.III. Feltro flexível, constituído de lã de rocha.IV. Argamassa plástica com vermiculita expandida, argila refratária e aglomerados minerais.V. Espuma de polietileno.

VI. Alumínio polido.VII. Painel rígido de lã de rocha de alta densidade, colado a uma placa de

gesso acartonado. Os revestimentos para parede, piso e laje/telhado são,

respectivamente,

20. (TRT6-PE-2012) Na falta de informações específicas, a Norma Brasileira estabelece os níveis de ruído permissíveis, decorrentes da instalação de condicionamento de ar para escritórios em geral, na faixa de (dBa)

(A) 40 a 50.

(B) 20 a 30.

(C) 25 a 35.

(D) 30 a 40.

(E) 35 a 45.

21. (TRT6-PE-2012) Em uma edificação, nos ambientes que demandam cuidados com proteção de ruídos, os cálculos com o projeto acústico envolvem

(A) planos de reverberação, superfícies de reverberação, constante de absorção do piso e transmissão sonora vertical.(B) planos de reverberação, superfícies de reverberação, fator de transmissão sonora vertical e fator de isolamento acústico.(C) superfícies de absorção, superfícies de reverberação, constante de absorção do piso e fator de isolamento acústico.

(D) superfícies de absorção, superfícies de reverberação, transmissão dos sons através das paredes e lajes, e fator de isolamento acústico.

(E) transmissão de sons através das paredes e lajes, constante de absorção do piso e fator de isolamento acústico.

22. (TRT11-AM-RR-2012) Um ambiente de layout aberto ou panorâmico, abriga vários funcionários em estações de trabalho, separadas por divisórias de meia altura, que oferecem certo grau de isolamento acústico EXCETO

(A) as barreiras de som (divisórias, carpetes, materiais absorventes) são mais efetivas na atenuação de ruídos de alta frequência (agudos) do que de baixa frequência (graves).

(B) os escritórios grandes apresentam melhor desempenho acústico pelo fato de diversas pessoas criarem um ruído estável de fundo, o que não ocorre em escritórios com baixa densidade de ocupação.

(C) a intrusão da fala por difração ocorre pela energia sonora transmitida diretamente ou através da divisória nas

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extremidades do plano, o que pode ser atenuado recobrindo a superfície da divisória com material absorvente.

(D) a reflexão da fala no ambiente pelo piso, teto e paredes de fechamento da área. É atenuada pelos tetos rígidos, com placas de gesso (gypsum) que permitem o aumento na absorção total do ambiente.

(E) o uso de material absorvente nas superfícies da divisória tem pouco efeito no bloqueio dos ruídos, porém limita o retorno da reflexão para a fonte e contribui para a absorção total da sala.

23. (MPU-2007)

24. (MPU-2007)

25. (MPE-AP-2012) Em um projeto acústico para teatro ou auditório é pertinente considerar que

(A) a parte frontal da plateia e o fosso da orquestra são locais propícios aos materiais fonoabsorventes.

(B) no corte longitudinal, as placas acústicas próximas ao palco devem ser fonorrefletentes e as da parte posterior fonoabsorventes.

(C) para o som gerado no palco chegar até os ouvintes posicionados nos pontos mais remotos, o piso da plateia e o forro devem receber materiais fonorrefletentes.

(D) na metade posterior e no piso da plateia, convém aplicar revestimentos fonorrefletentes.

(E) a caixa cênica deve receber revestimentos exclusivamente fonorrefletentes.

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GABARITO

1. B2. D3. E4. E5. E6. A7. B8. A9. E10. A11. D12. C13. B14. E15. C16. B17. D18. A19. A20. A21. A22. D23. D24. E25. B