Acústica - PI 140-13 - pasta 10 - de 357 a 365 RELATÓRIO 778006-20-PE-117-RL-0001. CLIENTE:...
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iCCODEMIG /13
6246 OBJETO: EXECUÇÃO DAS OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA PARA CONSTRUÇÃO DO CENTRO DE EXPOSIÇÕES - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI/MG, COM FORNECIMENTO DE
tji__MÃO DE OBRA, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS.
()e, 357 LiS6
C.nranr. de Ceserrrolvirre.
MODALIDADE DE LICITAÇÃO: i(oiryt/tik~ /06
ICCODEMIG
RELATÓRIO 778006-20-PE-117-RL-0001. CLIENTE:
EXPOMINAS FOLHA: 1 de 9
PROGRAMA: UNIDADE SÃO JOÃO DEL REI - MG
CONCREMAT erigenhiria
ÁREA: ACUSTICA
TITULO:
RELATÓRIO DE PROJETO
CONCREMAT ENGENHARIA E
TECNOLOGIA S/A
ARQUIVO DIGITAL:
778006-20-PE-117-RL-0001.doc
CONTRATO IP:
778006
TÉC. RESPONSÁVEL:
MARIA LYGIA NIEMEYER
CREA/CAU PO:
A2743-O RUBRICA:
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
O EMISSÃO INICIAL
REV. O REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4 REV. 5 REV. 6 REV. 7 REV. 8
DATA 06/02/2013
PROJETO ACÚSTICA
EXECUÇÃO LYG IA
VERIFICAÇÃO MAGNO
APROVAÇÃO ROSINA
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA CONCREMAT, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE. ....----..._
1412- C9DEMIÇ NO REV. ACÚSTICA 778006-20-PE-117-RL-0001 o
EXPOMINAS - SAn in/in nn REI - Mf; FOUIA 2 TITULO:
CONC REM AT RELATÓRIO DE PROJETO
INDICE
1 OBJETIVO 3
2 DOCUMENTOS DE REFERENCIA 3
3 PARÂMETROS DE PROJETO 4
4 PROJETO EXECUTIVO DE ACUSTICA 4
ANEXO 9
ICC.ODENIIÇ 778006-20-PE-117-R1-0001
FXPCMAINAS — ÇÃfl un -Án nn mi - mn
FOLHA
ACÚSTICA FIE REV. o
TITULO:
RELATÓRIO DE PROJETO C ONC REM AT
1 OBJETIVO
Este documento tem por objetivo descrever o Projeto Executivo de Acústica para o Centro de
Convenções e Exposições de São João dei Rei, a ser construido na BR 494, São João dei Rei/ MG.
2 DOCUMENTOS DE REFERENCIA
PROJETO EXECUTIVO DE ACÚSTICA:
778006-20-PE-117-DE-0001- Planta Baixa Geral
778006-20-PB-117-DE-0002- Teto Refletido Geral
778006-20-PB-117-DE-0003- Planta, Teto e Corte Auditório
778006-20-PB-117-DE-0004- Caderno de Detalhes
Folha 01: Portas Acústica s de Madeira - PM05 e PM 08
Folha 02: Detalhes PM05 (salas Multiuso)
Folha 03: Detalhes PM08 (Auditório)
Folha 4: Portas acústicas de Aço - PA04 e PA05
Folha 5: Visor Auditório -108
Folha 6: Divisórias Móveis DV01 e DV02
Folha 7: Detalhes DV01 e DV02
PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA: Atualizado em 25/ janeiro/ 2013
CODEMIG:
Memorial descritivo para a elaboração dos estudos e projetos executivos de engenharia para a construção do Centro de Convenções e Exposições de São João dei Rei /MG.
CONCREMAT:
NS-CMAT-PRO-039 Rev. 0- Elaboração de documentos técnicos de projetos;
NS-CMAT-PRO-040 Rev. A - Aprovação e emissão de documentos de projetos;
NS-CMAT-PRO-041 Rev. A - Estrutura de codificação de documentos de projeto.
NORMAS ABNT:
NBR-10151/2000, Avaliação do Ruído em Áreas Habitadas Visando o Conforto da Comunidade;
NBR 10152/1987 - Níveis de Ruído para Conforto Acústico;
NBR 12179/1993 - Tratamento Acústico em Recintos Fechados.
CONCREMAT.
•••••••,•,••••ell~n 14.1•••••••
ica;IDEMIÇ 778006-20-PE-117-RL-0001
EXPIIMINAS — SÃO indn nn RFI - Mt;
FONA
ACÚSTICA Ni "Ev o
4 TITULO:
3 PARÂMETROS DE PROJETO
3.1 ÁREAS EXTERNAS
O nível de ruído no entorno imediato do edifício deve atender às recomendações da norma ABNT NBR-
10151/2000, Avaliação do Ruído em Áreas Habitadas Visando o Conforto da Comunidade, utilizada
como referência para controle da poluição sonora pela Resolução CONAMA 01/90. Os níveis máximos
de ruído ambiental são definidos por similaridade com os padrões de uso do solo (ver tabela 1 - Anexo).
Para efeito de projeto adotaremos os valores correspondentes a "área mista, com vocação comercial e administrativa": 60 dB (período diurno) e 55 dB (período noturno).
3.2 ÁREAS INTERNAS
A Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho NR 17/ 1978 define parâmetros ambientais para
adequação dos ambientes de trabalho às características psicofisiológicas trabalhadores e à natureza das-atividades por eles desenvolvidas. Com relação ao ruído, a N-17 estabelece que, em locais onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e atenção constante devem ser adotados
os níveis de ruído de fundo recomendados pela norma ABNT NBR 10152/1987 - Níveis de Ruído para Conforto Acústico (ver tabela 2- Anexo).
Na tabela abaixo, o valor inferior representa o nível ideal para conforto acústico, enquanto que o
superior é o limite máximo aceitável. Para os compartimentos de permanência que não apresentem
equivalência ou correlação com a NBR 10152, o nível de ruído aceitável para efeito de conforto será de até 65 dB (A).
4 PROJETO EXECUTIVO DE ACUSTICA
A seguir a descrição global das especificações adotadas para Tratamento Acústico. A localização dos materiais está indicada nas Plantas Baixa e de Teto Refletido.
4.1 ISOLAMENTO ACÚSTICO
O desempenho dos materiais de vedação e esquadrias especificados atende aos seguintes critérios:
Fachadas: suficiente para proteção dos ambientes internos do edifício e para garantir que o nível de
ruído emitido pelo funcionamento do Centro de Convenções não ultrapasse os limites definidos pela NBR 10151/2000;
Entre compartimentos: suficiente para atender aos níveis de ruído de fundo recomendados pela NBR
10152/1987 e para garantir a privacidade de salas de reunião e multiuso;
Tratamento das fontes de ruído de impacto: para redução da transmissão das vibrações através da estrutura do edifício.
RELATÓRIO DE PROJETO
ACÚSTICA ICCÇZIEMIÇ REV. o
Ne
778006-20-PE-117-R1-0001
ncarntniNAs — Cín indin nri RFI - fon
FOLHA 5
STC 50:
Parede de concreto (espessura > 15 cm).
Contraparede drywall, chapa dupla de gesso acartonado, aplicada sobre alvenaria de blocos de
concreto (espessura > 19 cm) . Estrutura em perfis de aço zincado, vão interno preenchido com manta de lã de rocha (50 mm x 32kg/m3). Aplicação de fita de borracha autoadesiva para nivelamento e vedação nas calhas de piso, teto e paredes. Ref: W626/ Knauf ou CPE/ Gypsum.
Sistema de cobertura composto por telha metálica reforçada por forro em chapa dupla de gesso
acartonado aparafusadas em perfis de aço galvanizado atirantados na treliça metálica, vão interno preenchido com manta de lã de rocha (50 mm x 32kg/m3). Ref: D112/ Knauf ou FGE/ Gypsum.
Sistema de divisórias móveis, painéis em gesso revestidos de aço, roldanas e trilhos de alta
performance, vedações mecânicas retráteis automáticas das frestas entre painéis, piso e teto. Ref: 5560R/ Wall System.
Septo acústico para vedação do espaço acima do trilho das divisórias móveis composto por chapa
dupla de gesso acartonado em cada face, estrutura interna em perfis de aço zincado, vão entre as chapas preenchido com manta de lã de rocha (50 mm x 32kg/m3). Ref: W112/ Knauf ou 98/48/ Gypsum.
STC 45:
Contraparede drywall, chapa de gesso acartonado, aplicada sobre alvenaria de blocos de concreto
(espessura > 19 cm) . Estrutura em perfis de aço zincado, vão interno preenchido com manta de lã de rocha (50 mm x 32kg/m3). Aplicação de fita de borracha autoadesiva para nivelamento e vedação nas calhas de piso, teto e paredes. Ref: vv625/ Knauf ou CPE/ Gypsum.
STC 40:
Alvenaria de blocos de concreto (espessura > 19 cm) reboco nas duas faces.
Parede drywall, constituída de uma chapa de gesso acartonado em cada face, estrutura interna em
perfis de aço zincado, vão entre as chapas preenchido com manta de lã de rocha (50 mm x 32kg/m3). Aplicação de fita de borracha autoadesiva para nivelamento e vedação nas calhas de piso, teto e paredes. Ref: W111/ Knauf ou 73/48/ Gypsum.
Contraparede drywall, chapa de gesso acartonado, aplicada sobre telha zipada. Estrutura em perfis de aço zincado, vão interno preenchido com manta de lã de rocha (50 mm x 32kg/m3). Aplicação de fita de borracha autoadesiva para nivelamento e vedação nas calhas de piso, teto e paredes. Ref: W625/ Knauf ou CPE/ Gypsum.
4.2 CONDICIONAMENTO ACUSTICO
4.2.1AUDITORIO
A qualidade acústica de uma sala depende do tempo de reverberação (TR60)
necessário para que o som sofra um decréscimo de intensidade de 60 dB,
emissão da fonte. O TR de uma sala depende do coeficiente e absorção dos da sala e do número de espectadores.
que é medido pelo tempo
depois de interrompida a
revestimentos, do volume
3G c;
CbDE#
E CONCREMAT
net"» Vit.1.00,~
TITULA
RELATÓRIO DE PROJETO
siCCODENn— 778006-20-PE-117-RL-0001
FRPCIMINAC — ÇÂÕ InÃn nrt RFI - mr;
FOLHA
ACÚSTICA NE REV. 0
6 TITULO:
RELATÓRIO DE PROJETO CONCREMAT
Para este auditório, a adequação (TRideal = 1,10 s/ 500Hz) foi obtida com as seguintes especificações:
PISOS:
Palco: réguas de madeira tipo ipê tabaco, apoiadas sobre barrotes de madeira;
Circulações: Carpete agulhado, em fibra de polipropileno, espessura 7 mm, resistente a tráfego comercial pesado. Ref: BerberPoint 920/ Beaulieu.
Abaixo das poltronas: Manta vinilica homogênea, a base de resina de poliuretano e fibra de vidro, espessura 2 mm. Ref: Pavifloor / Eclipse Premium/ Tarket Fademac.
PAREDES
Laterais: Painéis curvos em membrana de PVC translúcida, . Ref: Tecto Tenso/ Barrisol.
Fundo da platéia: Carpete agulhado, em fibra de polipropileno, espessura 7 mm, resistente a tráfego comercial pesado. Ref: BerberPoint 920/ Beaulieu.
Frente do palco: Carpete bouclê, em fibra de polipropileno, espessura 5 mm, resistente a tráfego comercial leve. Ref: NewWave/ Beaulieu.
, Divisórias do palco: Carpete bouclê, em fibra de polipropileno, espessura 5 mm, resistente a tráfego comercial leve. Ref: NewWave/ Beaulieu.
TETOS
Painéis curvos em chapas de gesso acartonado perfuradas, aparafusadas em perfis de aço
galvanizado atirantados na treliça metálica. Manta fonoabsorvente de lã de mineral (50 mm x 32kg/m3) superposta, NRC> 0,7. Ref: Cleneo / Knauf ou Gypsom/ LaFarge. Feltro Rollisol 25 mm/ Isover ou Rollmax (Rockfibras).
ANTECÂMARAS
Piso: Carpete agulhado, em fibra de polipropileno, espessura 7 mm, resistente a tráfego comercial pesado. Ref: BerberPoint 920/ Beaulieu.
Paredes: Carpete agulhado, em fibra de polipropileno, espessura 7 mm, resistente a tráfego comercial pesado. Ref: BerberPoint 920/ Beaulieu.
Forro: Chapas de gesso acartonado perfuradas, aparafusadas em perfis de aço galvanizado
atirantados na treliça metálica. Manta fonoabsorvente de lã de mineral (50 mm x 32kg/m3) superposta, NRC> 0,70. Ref: Cleneo / Knauf ou Gypsom/ LaFarge. Feltro Rollisol 25 mm/ Isover ou Rollmax (Rockfibras).
ESQUADRIAS
Portas duplas em chapa de MDF ou compendado naval, preenchidas com lã mineral, batentes vedados com perfis de neoprene, barra antipânico.STC >40.
Visores com quadro em chapa de aço carbono, dois vidros fixos (laminado 8 mm), camara
desidratada com acabameto em chapa galvanizada perfurada sobre lã mineral. Ref: Vibrasom.
Cortina Veludo de algodão, ignifugado, gramatura minima de (400g/m) franzina na proporção de 2 /I. do vão.
iCC ,ODEMIÇ 778006-20-PE-117-RL-0001
FM:TM/PINAS - Qin inan flFI RFI - MC;
FOLHA
ACÚSTICA ria REV. o
7 TÍTULO:
RELATÓRIO DE PROJETO CONCREMAT
SALAS DE PROJEÇÃO/ SALAS VIP E DE IMPRENSA
Piso: Carpete agulhado, em fibra de polipropileno, espessura 7 mm, resistente a tráfego comercial pesado. Ref: BerberPoint 920/ Beaulieu.
Paredes: a critério da arquitetura.
Forro: Chapas de gesso acartonado perfurada, aparafusadas em perfis de aço galvanizado
atirantados na treliça metálica. Manta fonoabsorvente de lã de mineral (50 mm x 32kg/m3) superposta. Ref: Cleneo / Knauf ou Gypsom/ LaFarge. Feltro Rollisol 25 mm/ Isover ou Rollmax (Rockfibras).
4.2.2 EXPOSIÇÕES
HALL INTERNO, CREDENCIAMENTO, MIRANTE, FOYER, RESTAURANTES
Piso e Paredes: a critério da arquitetura
Forro fonoabsorvente composto por painéis de lã mineral, revestidos com véu de vidro (25 mm x 100 kg/ m3), pintura branca na face aparente, borda tegular, suspenso por malha de perfis
metálicos atirantada na laje (modulação 64,5 x 62,5 cm). NRC > 0,80. Ref: Prisma decor plus/ Isover.
Sanca de gesso acartonado para ajuste da paginação.
PAVILHÃO
Piso: a critério da arquitetura.
Paredes: a critério da arquitetura.
Forro fonoabsorvente composto por painéis de lã mineral, revestidos com véu de vidro (25 mm x 100 kg/ m3), pintura branca na face aparente, suspenso por malha de perfis metálicos atirantada
na laje (modulação 1,25 x 62,5 cm), NRC > 0,58. Ref: Prisma plus/ Isover ou Ultracoustic-T/ Rockfibras.
Sanca de gesso acartonado para ajuste da paginação.
4.2.3SETOR ADMINISTRATIVO
ESPERA, SECRETARIA, ADMINISTRAÇÃO/CONTABILIDADE/RH, GERÊNCIA ADMINISTRATIVA, GERÊNCIA EDIFICIO,. IMPRENSA, MARKETING, POSTO MÉDICO, POSTO POLICIAL E SEGURANÇA
Piso: Manta vinilica homogênea, a base de resina de poliuretano e fibra de vidro, espessura 2 mm. Ref: Pavifloor / PurTop Tivoli/ Ta rket Fademac.
Paredes: a critério da arquitetura
Forro fonoabsorvente composto por painéis de lã mineral, revestidos com véu de vidro (25 mm x 100 kg/ m3), pintura branca na face aparente, borda tegular, suspenso por malha de perfis metálicos atirantada na laje (modulação 64,5 x 62,5 cm). NRC > 0,80. Ref: Prisma decor plus/ Isover.
Sanca de gesso acartonado para ajuste da paginação.
LCCODEMI ACÚSTICA 778006-20-PE-117-RL-0001
ECONCREMAT1TITULO:
EXPCIMINAS - Qin inÁn nri REI - MC; FOLHA
RELATÓRIO DE PROJETO
4.2.4SALAS MULTIUSO
SALAS
Piso: Carpete em fibra de nylon, espessura 8 mm, resistente a tráfego comercial pesado. Ref: Comodore/ Tabacow.
Paredes: a critério da arquitetura
Forro em chapas de gesso acartonado perfuradas, aparafusadas em perfis de aço galvanizado
atirantados na treliça metálica. Manta fonoabsorvente de lã de mineral (50 mm x 32kg/m3) superposta, NRC> 0,7. Ref: Cleneo / Knauf ou Gypsom/ LaFarge. Feltro Rollisol 25 mm/ Isover ou Rollmax (Rockfibras).
Portas em chapa de MDF ou compendado naval, preenchidas com lã mineral, batentes vedados com perfis de neoprene. STC > 40.
CIRCULAÇÕES
Piso e Paredes: a critério da arquitetura
Forro em chapas de gesso acartonado perfuradas, aparafusadas em perfis de aço galvanizado
atirantados na treliça metálica. Manta fonoabsoryente de lã de mineral (50 mm x 32kg/m3) superposta, NRC> 0,7. Ref: Cleneo / Knauf ou Gypsom/ LaFarge. Feltro Rollisol 25 mm/ Isover ou Rollmax (Rockfibras).
As soluções propostas este projeto estão inter-relacionadas, a supressão e/ou substituição dos
materiais especificados poderá comprometer o desempenho do conjunto. Portanto, toda e qualquer
alteração deverá ser submetida à consultoria de acústica para que sejam feitos os ajustes necessários.
ACÚSTICA ri' 6-20-PE-117-RL-0001 REV. O
TITULO:OTcTE:: z.
ncannAINAÇ — s"Án In-4n npi RFI7
.7:0:
FOUIA 9
RELATÓRIO DE PROJETO
ANEXO
TABELA 1: Nível Critério de Avaliação para Ambientes Externos, em dB(A)
Fonte: NBR 10151/2000 - Avaliação do Ruído em Áreas Habitadas Visando o
Conforto da Comunidade
TIPOS DE ÁREAS DIURNO NOTURNO
Áreas de sítios e fazendas 40 35
Área estritamente residencial urbana ou de hospitais ou de escolas 50 45
Área mista, predominantemente residencial 55 50
Área mista, com vocação comercial e administrativa 60 55
Área mista, com vocação recreacional - 65 55
Área predominantemente industrial 70 60
•
TABELA 2- Ruído de Fundo
Fonte: NBR 10152/1987 - Níveis de Ruído para Conforto Acústico
LOCAIS dB(A) NC
HOSPITAIS
Apartamentos, Enfermarias, Berçários, Centros Cirúrgicos 35 - 45 30 -40
Laboratórios, Áreas para Uso do Público 40 - 50 35 - 45
Serviços 45 - 55 40 - 50
ESCOLAS
Bibliotecas, Salas de Música, Salas de Desenho 35 - 45 30 - 40
Salas de Aula, Laboratórios 40 - 50 35 - 45
Circulação 45 - 55 40 - 50
HOTÉIS
Apartamentos 35 - 45 30 - 40
Restaurantes, Salas de Estar 40 - 50 35 - 45
Portaria, Recepção, Circulação 45 - 55 40 - 50
RESIDÊNCIAS
Dormitórios 35 - 45 30 - 40
Salas de Estar 40 - 50 35 - 45
AUDITÓRIOS
Salas de Concertos, Teatros 30 - 40 25 - 30
Salas de Conferências, Cinemas, Salas de Uso Múltiplo 35 - 45 30 - 35
Restaurantes 40 - 50 35 - 45
ESCRITÓRIOS
Salas de Reunião 30 - 40 25 - 35
Salas de Gerência, Salas de Projetos e de Administração 35 - 45 30 - 40
Salas de Computadores 45 - 65 40 - 60
Salas de Mecanografia 50 - 60 45 - 55
Igrejas e Templos (Cultos Meditativos) 40 - 50 35 - 45
LOCAIS PARA ESPORTE
Pavilhões Fechados para Espetáculos e Atividades Esportivas 45 - 60 40 - 55 ? E ? ti
Chnctt
PROJETO EXECUTIVO DE ACÚSTICA
PLANTA DE TETO REFLETIDO
TITULO:
DATA:
ESCALA:
ARQUIVO: 778006-20-PE-117-DE-0002_R1.DWG
05/02/2013 PROJ. ACÚSTICA
1/150 FL.
01
EXEC.
N° DO PROJETO:
778006-20-PE-117-DE-0002
MMC VERIF.
LN APROV. RO
REV.
1
PLANTA CHAVE
01 ATUALIZAÇÃO ARQUITETURA 30/04/2013 VG MR RC
00 EMISSÃO INICIAL 05/02J2013 MMC LN RG
REV. DESCRIÇÃO DATA EXEC. VERIF. APROV.
OBS.:
CONCREMAT engenharia
N° CONTRATÓ: 778006
N° CLIENTE: CODEMIG
RESP. TÉCNICO: M. LYGIA NIEMEYER
REG. CAU N°:: A2743-0
CLIENTE:
CODEMIA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERIAS
PRcuET°ÇENTRO DE CONVENÇÕES E EXPOSIÇÕES - SÃO JOÃO DEL REY - MG
O
N° CONTRATO: 778006
N° CLIENTE: CODEMIG
RESP. TÉCNICO: M. LYGIA NIEMEYER
REG. CAU N°:: A2743-O
ESCALA: 1/75
REV. N° DO PROJETO: FL. 01
o
PLANTA CHAVE
01 ATUALIZAÇÃO ARQUITETURA 30/04/2013 VG MR Re
00 EMISSÃO INICIAL 05/0212013 MMC LN RG
REV. DESCRIÇÃO DATA EXEC. VERIF. APROV.
OBS.:
CLIENTE:
ODDEMIG COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERIAS
PRwET°C. ENTRO DE CONVENÇÕES E EXPOSIÇÕES - SÃO JOÃO DEL RE Y - MG TITULO:
DATA: 05/02/2013
PROJETO EXECUTIVO DE ACÚSTICA
AUDITÓRIO - CORTES PROJ. ACÚSTICA
VERIF. LN
k'n-5141,
APROV.
ARQUIVO: 778006-20-PE-117-DE-0003 R1.DWG 778006-20-PE-117-DE-0003 1
CONCREMAT engenharia
EXEC. MMC
i
PLANTA CHAVE
4, ,
o 41/
k
f"' <
... / ï / / / , ld ... .
- - , ~
01 ATUALIZAÇÃO ARQUITETURA 30/04/2013 VG MR RC
00 EMISSÃO INICIAL 05/02/2013 MMC LN RG
REV. DESCRIÇÃO DATA EXEC. VERIF. APROV.
OBS.:
engenharia CONCREMAT
N° CONTRATO: 778006
N° CLIENTE: CODEMIG
RÉSP. TÉCNICO: M. LYGIA NIEMEYER
REG. CAU Na:: A2743-0
CLIENTE:
IC- CODEMIG
COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERIAS
PmjEr°dENTRO DE CONVENÇÕES E EXPOSIÇÕES - SÃO JOÃO DEL REY - MG TITULO:
4 PROJETO EXECUTIVO DE ACÚSTICA
PLANTA BAIXA
S'
DE - DATA:
05/02/2013 PROJ. ACÚSTICA
EXEC. MMC
VERIF. LN
APROV. RG
ESCALA: 1/150
FL. 01
N° DO PROJETO:
778006-20-PE-117-DE-0001
REV.
1 ARQUIVO: 778006-20-PE-111-DE-0001_31 .DWG
CLIENTE:
ARQUIVO: 778006-20-PE-057-DE-0001_R0 ESCALA: 1/750
EMISSÃO INICIAL RG LL 08/02/201.3 SS 00
RESP. TÉCNICO: SAMUEL A. DE SOUSA CREA: 113.842/D-MG
460,
REV. DESCRIÇÃO DATA EL4BORADOR VERIF. APROV.
EXECUTADO POR:
CONCREMAT engenharia
PROJETO:
EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - MG
ELABORADOR: AGROSAS LTDA
VERIFICADOR: LUIS LEAL
DATA: 08/02/2013
DATA: 08/02/2013
CONTEÚDO: PLANTA TOPOGRÁFICA PLANIALTIMÉTRICA
APROVADOR: ROSINA GODINHO DATA: 08/02/2013 PROJETO EXECUTIVO DE TOPOGRAFIA
ICCODEMiG
LISTA DE MATERIAL N°: 778006-20-PE-666-LM-0001
CLIENTE: EXPOMINAS FOLHA:
1 de 2 PROGRAMA:
UNIDADE SÃO JOÃO DEL REI - MG
CONCREMAT engenhou/
ÁREA: DETECÇÃO E ALARME CONTRA INCÊNDIO
TITULO: LISTA DE MATERIAIS DE DETECÇÃO E ALARME CONTRA INCÊNDIO
CONCREMAT ENGENHARIA E
TECNOLOGIA S/A
ARQUIVO DIGITAL:
778006-20-PE-666-LM-0001.doc CONTRATO N°:
778006 TÉC. RESPONSÁVEL:
MARCELO RODRIGUES CREA/CAU N°:
MG 104.990-9/D RUBRICA:
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
O
1 EMISSÃO INICIAL
REVISÃO GERAL
10 Q
O
, \
REV. O REV, 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4 REV. 5 REV. 6 REV. 7 REV. 8
DATA 08/02/2013 03/05/2013
PROJETO HIDRAULICA HIDRAULICA
EXECUÇÃO MARCELO MARCELO
VERIFICAÇÃO ALBERY ALBERY
APROVAÇÃO ROSINA ROSINA
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA CONCREMAT, SENDO PROIBIDA A UTI IZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
ICCODEMI
CONCREMAT engenharia
LISTA DE MATERIAL 778006-20-PE-666-LM-0001 REV.
1
EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 2
MULO:
LISTA DE MATERIAIS DE DETECÇÃO E ALARME CONTRA INCÊNDIO
Item Descrição Unid. Quant. Equipamentos
Acionador manual do sistema de detecção de incêndios. Instalado sobreposto na Parede. Ref. Engesul 101.271, BOSCH PFPA 5000 ou equivalente. PÇ 11
2 Alerta sonoro e visual do sistema de detecção de incêndios sobreposto na parede. Ref. Engesul 103.015, Bosch PFPA 5000 ou equivalente.
pç 11
3 Central de detecção de incêndio, endereçável, com capacidade para no mínimo 7 laços
pç 1
4 Detectar de fumaça óptico endereçável afalado no teto, abako do forro ou suspenso. Ref.: SKOP ou equivalente. In 104
Detectar de fumaça óptico endereçável afetado no teto (no entreforro). Ref.. SKOP ou equivalente. PÇ 27
Detector de fumaça óptico linear endereçável, com alcance de 7m para cada lado e alcance frontal de acordo com o prisma utilizado. Ref.: SKOP SK-X1295-LIN-REFL ou equivalente
pç 10
7 Detector de gás GLP endereçável afrxado no teto. Ref.: SKOP ou equivalente. PÇ 9 6 Detector termovelocimátrico endereçável. Ref. SKOP ou equivalente. PÇ as
9 Prisma refletrim simples, com alcance de 5 a 50m (complemento para detectar de fumaça). Ref.: SKOP SK-XP95-11N-REFL ou equivalente. PÇ 10
hera-estrutura
10 Cebo de sistema de detecção precoce de incêndios, implementado por cabo 4 vias, sistemas classe A. Ref. Engesul ou equivalente.
m 2600
11 Caba 2x4" de INC, com orelhas metálicas. PÇ 22 12 Condulete de alumínio fundido, tipo variável, sistema sem rosca, 20mm. in 91
13 Curva de 90° para eletroduto de aço carbono galvanizado, segundo NBR 5624, 20mm - 3/4" PÇ 120
14 Eletroduto de aço carbono galvanizado, segundo NBR 5624, 20mm - 3/4" x 3m PÇ 800
15 Miudezas em geral para eletrodutos, tais como porcas e arruelas, anilhas de identificação, fita isolante, conectares terminais para cabos, etc.
vb
C.)
3‘1
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1
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01 REVISÃO / COMPATIBILIZAÇÃO 20/04/2013 MC FC — ...,,A13
00 EMISSÃO INICIAL 18/10/2012 MC FC . AB REV. DESCRIÇÃO DATA EXEC. VERIF. APROV.
OBS.: -
e
N° CONTRATO: 778006
EMPRESAS N° CLIENTE: CODEMIG
CONCREMAT RESP. TÉCNICO: FERNANDO CÉSAR R. FARIA engenharia REG. CREA N°: MG 42.116/0
CLIENTE:
c ICCODEMIG
COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS PROJETO: .
.CENTRO DE CONVENÇÕES E EXPOSIÇÕES - SÃO JOÃO DEL REY - MG TITULO:
PROJETO EXECUTIVO DE DETECÇÃO DE INCÊNDIO ,,P E PLANTA DO TÉRREO E DA SUBESTAÇÃO, SIMBOLOGIA ,-.3m
LEGENDA, NOTAS E DETALHES. DATA:
18/10/2012 PROJ.
- EXEC. MARCOS F. COELHO
VERIF. FERNANDO C. R FARIA
APROV. ALBERY BARROCO
ESCALA: INDICADA
FL. 01/02
N° DO PROJETO: REV.
ARQUIVO: 778006-20-PE-666-DE-0001 R1.DWG 778006-20-PE-666-DE- 0001 1
•
[-- Lnel In vi inv e-
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\ — .. ....;
00 EMISSÃO INICIAL 30/04/2013 MC FC AB
REV. DESCRIÇÃO . DATA EXEC. VERIF. APROV.
OBS.: -
EMPRESAS
engenharia CONCREMAT
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N° CONTRATO: 778006
N° CLIENTE: CODEMIG
RESP. TÉCNICO: FERNANDÓ CÉSAR R. FARIA
REG. CREA N°: MG 42.116/D
CLIENTE:
,CODEPAIG ........... COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS
PROJETO: CENTRO DE CONVENÇÕES E EXPOSIÇÕES - SÃO JOÃO DEL REY, - MG
TITULO: PROJETO EXECUTIVO DE DETECÇÃO DE INCÊNDIO
PLANTA DO PAVIMENTO TÉCNICO, SIMBOLOGIA, LEGENDA, NOTAS E DETALHES.
o 3a)
Det.ç DATA:
18/10/2012 PROJ.
_ EXEC. MARCOS F. COELHO
VERIF. APROV. FERNANDO C. R FARIAIALBERY
_ . BARROCO
ESCALA: INDICADA
FL. 02/02
N° DO PROJETO:
778006-20-PE-666-DE-0002
REV.
O ARQUIVO: 778006-20-PE-666-DE-0002 RO.DWG
é 41M,
e
01 REVISÃO GERAL - NOMENCLATURA E ELEVAÇÃO DOS PV's E CP's PARA CAPTAÇÃO DA DRENAGEM PROFUNDA 13/08/2013 BS CM RG
00 EMISSÃO INICIAL 08/05/2013 AA AJ àG
REV. DESCRIÇÃO ' DATA EXEC. VERIF. APROV.
OBS.: - AUTOR DO PROJETO: MACAFERRI
EMPRESAS
engenharia CONCREMAT
N° CONTRATO 778006
N° CLIENTE: CODEMIG
RESP. TÉCNICO: ELIZEU ALVAREZ DE LIMA
REG. CREA N°: 2009115488
CLIENTE: copt2
COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS PROJETO:
CENTRO DE CONVENÇÕES E EXPOSIÇÕES - SÃO JOÃO DEL REI - MG TÍTULO:
PROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM PROFUNDA mt
PLANTA ESQUEMÁTICA
F) e c) .03510
DATA: 08/05/2013
PROJ. MACAFERRI
EXEC. ANGELO A.
VERIF. ANTÔNIO JR
APROV. ROSINA G.
ESCALA: INDICADA
FL. 01/02
N° DO PROJETO:
778006-20-PE-521-DE-0001
REV.
1 ARQUIVO: 778006-20-PE-521-DE-0001 R1.DWG
EMPRESAS
CONCREMAT engenharia
•
01 REVISÃO CARIMBO 13/08/2013 BS CM RG
00 EMISSÃO INICIAL 08/05/2013 AA AJ RG
REV. DESCRIÇÃO DATA EXEC. VERIF. ÀPROV.
OBS.: - AUTOR DO PROJETO: MACAFERRI
N° CONTRATO: 778006
N° CLIENTE:" CODEMIG
RESP. TÉCNICO: ELIZEU ALVAREZ DE LIMA
REG. CREA N°: 2009116488
CLIENTE:
ICCODENG COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS
PROJETO: CENTRO DE CONVENÇÕES E EXPOSIÇÕES - SÀO JOÃO DEL REI - MG TÍTULO: PROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM PROFUNDA
DETALHES DATA:
08/05/2013 ESCALA:
INDICADA
PROJ. MACAFERRI
FL. 02/02
EXEC. ANGELO A.
VERIF. ANTÔNIO JR.
APROV. ROSINA G.
REV. N° DO PROJETO:
778006-20-PE-521-DE-0002 1 ARQUIVO: 778006-20-PE-521-DE-0002 R1.DWG
ESPECIFICAÇÃO TECNICA l'i0 778006-20-PE-803-ET-0001 AeccoDENG CLIENTE:
EXPOMINAS FOLHA: 1 de 29
PROGRAMA: UNIDADE SÃO JOÃO DEL REI - MG
%álr'
ÁREA DRENAGEM RODOVIÁRIA
CONCREMAT engortharia
TÍTULO:
ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
CONCREMAT
ARQUIVO DIGITAL:
778006-20-PE-803-ET-0001.doc
ENGENHARIA E TECNOLOGIA SIA
CONTRATO N°:
778006 TÉC. RESPONSÁVEL:
MARCELO RODRIGUES CRENCAU N°:
MG 104.990-9/D RUBRICA:
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
O EMISSÃO INICIAL
0? E(
<'ffi_ ti9): ~r
REV. O REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4 REV. 5 REV. 6 REV. 7 REV. 8 DATA 04/02/2013 PROJETO DREN. ROD.
EXECUÇÃO MARCELO VERIFICAÇÃO ALEERY
APROVAÇÃO ROSINA
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA CONCREMAT, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
CC ODEMIG ESPECIFICAÇÃO TECNICA 778006-20-PE-803-ET-0001 REV. ..,
u
CONCREMAT enwharto
rt EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 2
TITULO:
ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
1. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE DRENAGEM
As especificações técnicas têm como objetivo definir a sistemática na execução
dispositivos de drenagem. São apresentados os requisitos dos materiais, equipamentos,
execução, manejo ambiental, controle de qualidade, condições de conformidade e
conformidade e os critérios de medição.
A seguir são apresentados os itens de serviço presentes no projeto de drenagem, bem como
suas especificações de serviço do DNIT.
dos
não
,
DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO
Escavação mecânica real. e comp. vala mat.1a cat. DNIT 106/2009-ES
Reaterro e compactaçâo DNIT 108/2009-ES
Boca BSTC D=0,80 m normal AC/BC/PC DNIT 023/2006-ES
Corpo BSTC D=0,60 m CA-1 AC/BC/PC DNIT 023/2006-ES
Corpo BSTC D=0,60 m CA-4 AC/BC/PC DNIT 023/2006-ES
Corpo BSTC D=0,80 m CA-1 AC/BC/PC DNIT 023/2006-ES
Tubulação de drenagem urbana- D=0,40m s/berço PA-1 AC/BC DNIT 023/2006-ES
Poço de visita - PVI 02 AC/BC DNIT 026/2004-ES
Poço de visita - PVI 03 AC/BC DNIT 026/2004-ES
Poço de visita - PVI 09 AC/BC DNIT 026/2004-ES
Chaminé dos poços de visita - CPV 01 AC/BC DNIT 026/2004-ES
Chaminé dos poços de visita - CPV 02 AC/BC DNIT 026/2004-ES
Chaminé dos poços de visita - CPV 03 AC/BC DNIT 026/2004-ES
Chaminé dos poços de visita - CPV 04 AC/BC DNIT 026/2004-ES
Chaminé dos poços de visita - CPV 05 AC/BC DNIT 026/2004-ES
Chaminé dos poços de visita - CPV 07 AC/BC DNIT 026/2004-ES
Boca de lobo simples BLS 01 AC/BC DNIT 026/2004-ES
Dissipador de energia - DEB 04 AC/BC/PC DNIT 022/2006-ES
Meio-fio de concreto - MFC 01 AC/BC DNIT 020/2006-ES
Meio-fio de concreto - MFC 05 AC/BC DNIT 020/2006-ES
As especificações de serviço citadas acima encontram-se anexas a este volume.
,.. E 1/4.)
O
ICCIPDEMig
(ke CONCREMAT envmholia
ESPECIFICAÇÃO TECNICA te
778006-20-PE-803-ET-0001 REV. o
EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 3
TITULO:
ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
DNIT NORMA DNIT 020/2006 - ES
Drenagem - Meios-fios e guias - Especificação de serviço
Autor: Diretoria de Planejamento e Pesquisa / IPR
Processo:
Origem: Revisão da norrna DNIT 020/2006 - ES
Aprovação pela Diretoria Executiva do DNIT na reunião de 16108/2006.
Direitos aurorais exclusivos do Dein; sendo permitida reproducgo parcial ou total desde que citada o fonte (01‘117), mantido o texto original e neer acrescentado nenhum tipo de propaganda comercial.
Palavras-chave:
Drenagem, meio-fio, guia
N° total de páginas 06
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE
TRANSPORTES
DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA
INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS
Rodovia Presidente Dutra, km 163 Centro Rodoviário - Vigário Geral
Rio de Janeiro - RJ - CEP 21240-330 Teltlax: (0xx21) 3371-58438
Resumo
Este documento define a sistemática a ser adotada na
execução de melo-fios e gulas de drenagem. São
também apresentados os requisitos concernentes a
materiais, equipamentos, execução, manejo ambiental,
controle da qualidade, condições de conformidade e
não-conformidade e os critérios de medição dos
serviços.
Abstract
This document describes the method to be empioyed In
the construction of the passing over ditches and gutters.
II includes the requirements for the materiais, the
equipment, the execution, the envIronmental
management. the quefir), control, the condltIons for
conformity and non-conformity and the cdteria for the
measurement of the perforrned jobs.
Sumário
Prefácio 1
1 Objetivo 1
2 Referências normativas 1
3 Definições 2
4 Condições gerais 2
5 Condições especificas 2
6 Manejo ambiental 4
7 Inspeção 4
8 Critérios de medição 5
Indico geral 6
Prefácio
A presente Norma foi preparada peta Diretoria de
Planejamento e Pesquisa para servir como documento
base na execução e no controle da qualidade de meios-
fios e guias de concreto utilizados corno dispositivos de
drenagem da plataforma rodoviária. Está baseada na
norma DNIT 001/2002 - PRO e cancela e substitui a
norma DNIT 020/2006 - ES.
1 Objetivo
Esta norma fixa as condições exigíveis para a execução
de meios-fios e gulas de concreto, utilizados como
dispositivos de drenagem da plataforma rodoviária.
2 Referências normativos
Os documentos relacionados neste Item serviram de
base ã elaboração desta Norma e contêm disposições
que, ao serem citadas no texto, se tomam parte
Integrante desta Norma. As edições apresentadas são
as que estavam em vigor na data desta publIr ao e
ESPECIFICAÇÃO TECNICA 778006-20-PE-803-ET-0001 REV. o ti'
CCODEMIG
tr CONCREMAT engenham
DNIT 020/2006-ES 2
EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 4
TITULO:
ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
recomendando-se que sempre sejam consideradas as
edições mais recentes, se houver.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. NBR 6118: projeto de
estruturas de concreto: procedimento. Rio
de Janeiro, 2003.
. NBR 12654: controle tecnológico
de materiais componentes do concreto:
procedimento. Rio de Janeiro, 1992.
. NBR 12655: concreto - preparo,
controle e recebimento: procedimento. Rio
de Janeiro, 1996.
. NBR NM 67: concreto -
determinação da consistência pelo
abatimento do tronco de cone. Rio de
Janeiro, 1998.
. NBR ('IM 68: concreto -
determinação da consIstáncia pelo
espalhamento na mesa de Graff. Rio de
Janeiro, 1998.
DEPARTAMENTO NACIONAL DE
ESTRADAS DE RODAGEM. DNER-ES
330: obras-de-arte especiais — concretos e
argamassas: especificação de serviço. Rio
de Janeiro: IPR, 1997.
9) . DNER-ISA 07: impactos da fase de
obras rodoviárias — causas/ mitigação/
eliminação. In: . Como normativo
ambiental para empreendimentos
rodoviários. Rio de Janeiro. 1996.
h) : ENEMAX. Álbum de anatos-tipo
de dispositivos de drenagem. Rio de
Janeiro. 1988.
I)
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-
ESTRUTURA DE TRANSPORTES. DNIT
011/2004-PRO: gestão da qualidade em
obras rodoviárias: procedimento. Rio de
Janeiro: IPR, 2004.
3 Definições
3.1 Melos-fios
Limitadores tísicos da plataforma rodoviária, com
diversas finalidades, entre as quais, destaca-se a função
de proteger o bordo da pista dos efeitos 'da erosão
causada pelo escoamento das águas precipitadas sobre
a plataforma que, decorrentes da declividade
transversal, tendem a verter sobre os taludes dos
aterros. Desta forma, os meios-fios têm a função de
interceptar este fluxo, conduzindo os deflúvios para os
pontos previamente escolhidos para lançamento.
3.2 Guias
Dispositivos com a função de limitar a área da
plataforma dos terrenos marginais, principalmente em
segmentos onde se toma necessária a orientação do
tráfego como: canteiro central. Interseções, obras-de-
arte e outros pontos singulares, cumprindo desta forma
importante função de segurança, além de orientar a
drenagem superficial.
4 Condições gerais
Os dispositivos abrangidos por esta Especificação serão
executados de acordo com as Indicações do projeto. Na
ausência de projetos específicos deverão ser utilizados
os dispositivos padronizados pelo DNER, que constam
do Álbum de Projetos-Tipo de dispositivos de
Drenagem.
5 Condições especificas
Basicamente os dispositivos de drenagem abrangidos
por esta Norma serão executados em conueto de
cimento, moldados -In loco- ou pré-moldados, devendo
satisfazer as prescrições:
5.1 Materiais
Todo material utilizado na execução deverá satisfazer
aos requisitos Impostos pelas normas vigentes da ABNT
e do DNIT.
5.1.1 Concreto de cimento
O concreto, quando utilizado nos dispositivos em que se
especifica este tipo de material, deverá ser dosado
racional e experimentalmente para uma resistência
característica à compressão ~Ima (fck) min.. aos 28
dias de 15Mpa. O concreto utilizado deverá ser
preparado de acordo com o prescrito na norma NBR
6118/03. além de atender ao que dispõe a norma
DNER-ES 330/97.
cl a • °DOO
iCCODEMIG ESPECIFICAÇÃO TECNICA
gur CONCREMAT erraria
DNIT 02012006-ES 3
N°
778006-20-PE-803-ET-0001 REV. o
EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 5
TiTULO:
ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
5.1.2 Concreto asfáltico
As guias e os meios-fios também poderão ser feitos com
concreto esfanico, utilizando-se, neste caso,
equipamento adequado para aplicação do material por
extrusão e com a forma previamente definida, de acordo
com a seção transversal conveniente. O processo
executivo para Implantação deste dispositivo é similar
ao utilizado para os dispositivos de concreto de cimento,
quando forem empregadas as formas deslizantes e
betoneira automotriz ou quando o abastecimento da
betoneira for realizado com caminhão betoneira.
5.2 Equipamentos
Os equipamentos necessários à execução dos serviços
serão adequados aos locais de Instalação das obras.
atendendo ao que dispõem as prescrições especificas
para os serviços similares.
Recomendam-se, como mínimo. os seguintes
equipamentos:
caminhão basculante;
caminhão de concerta fixa;
betoneira ou caminhão betoneira;
motoniveladora:
pá-carregadeira;
rolo compactador metálico;
9)
retroescavadeira ou valetadelra:
h) máquina automotrlz para execução de
perfis pré-moldados de concreto de cimento
ou asténico por extrusão.
NOTA: Todo equipamento a ser utilizado deverá ser
vistoriado antes do inicio da execução do
serviço de modo a garantir condições
apropriadas de operação, sem o que não
poderá ser autorizada sua utilização.
5.3 Execução de meios-fios ou gulas de concreto
5.3.1 Processo executivo
Poderão ser moldados "In loco" ou pré-moldados.
conforme disposto no projeto. O processo executivo
mais utilizado refere-se ao emprego de dispositivos
moldados "In loco" com emprego de formas
convencionais, desenvolvendo-se as seguintes etapas:
escavação da porção anexa ao bordo do
pavimento, obedecendo aos alinhamentos,
cotas e dimensões Indicadas no projeto;
execução de base de brita para
regularização do terreno e apoio dos
meios-fios:
Instalação de formas de madeira segundo a
seção transversal do melo-fio, espaçadas
de 3m. Nas extensões de curvas esse
espaçamento será reduzido para permitir
melhor concordância, adotando-se uma
Junta a cada 1,00m. A concretagem
envolverá um Plano Executivo, prevendo o
lançamento do concreto em lances
alternados;
Instalação das formas laterais e das partes
anterior e posterior do dispositivo;
lançamento e vibração do concreto. Para
as faces dos dispositivos próximas a
horizontal ou trabalháveis sem uso de
forma, será feito o espalhamento e
acabamento do concreto mediante o
emprego de ferramentas manuais, em
especial de uma régua que apoiada nas
duas formas-gulas adjacentes permitirá a
conformação da face à seção pretendida;
constatação do início do processo de cura
do concreto e retirada das gulas e formas
dos segmentos concretados:
execução dos segmentos intermediários.
Nestes segmentos o processo é o mesmo.
O apoio da régua de desempenho ocorrerá
no próprio concreto:
h) execução de Juntas de dilatação, a
Intervalos de 12.0m, preenchidas com
argamassa asténica.
5.3.2 Processo executivo alternativo
Opcionalmente, poderão ser adotados outros
procedimentos executivos, tais como:
4 DNIT 020/2006-ES
Esta alternativa refere-se ao emprego de fôrmas
metálicas deslizantes, acopladas a máquinas
de construção extrusão, compreendendo as etapas
relacionadas a seguir:
7.1 Controle dos Insumos
7 Inspeção d) Interrupção da concretagem dos
dispositivos: e execução de juntas de
dilatação a Intervalos de 12,0m.
preenchidas com asfalto.
ICCODEMIG
(ter CONC RE MAT engenharia
ESPECIFICAÇÃO TECNICA H°
778006-20-PE-803-ET-0001 REV.
EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEI REI - MG FOLHA
TITULO:
ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
o
6
5.3.2.1 Meios-fios ou gulas pré-moldados de concreto
escavação da porção anexa ao bordo do
pavimento, obedecendo aos alinhamentos,
cotes e dimensões Indicado no projeto:
execução de base de brita para
regularização do terreno e apoio dos
meios-fios;
instalação e assentamento dos meios-fios
pré-moldados, de forma compatível com o
projeto-tipo considerado;
rejuntamento com argamassa cimento-
areia, traço 1:3, em massa.
os meios-fios ou guias deverão ser pré-
moldados em fôrmas metálicas ou de
madeira revestida que conduza a Igual
acabamento, sendo submetidos a
adensamento por vibração. As peças
deverão terna máximo 1,0m, devendo esta
dimensão ser reduzida para segmentos em
curva.
5.32.2 Meios-fios ou gulas moldados ln loco" com
formas deslizantes
automotrizes. adequadas é execução de concreto por
escavação da porção anexa ao bordo do
pavimento, obedecendo 805 alinhamentos,
cotas e dimensões indicados no projeto:
execução da base de brita para
regularização do terreno e apoio dos
meios-fios;
lançamento do concreto e moldagem, por
extrusão:
5.4 Recomendações gerais
Para garantir maior resistência dos meios-fios a
Impactos laterais, quando estes não forem contidos por
canteiros ou passeios. serão aplicadas escoras de
concreto magro, em forma de "bofas" espaçadas de
3,0m. Em qualquer dos casos o processo alternativo,
eventualmente utilizado, será adequado ás
particularidades de cada obra.
6 Manejo ambiental
Durante a execução dos dispositivos de drenagem
deverão ser preservadas as condições ambientais,
exigindo-se, entre outros os seguintes procedimentos:
todo o material excedente de escavação ou
sobras deverá ser removido das
proximidades dos dispositivos;
o material excedente removido sere
transportado para local pré-definido em
conjunto com a Fiscalização cuidando-se
ainda para que este material não seja
conduzido para os cursos d'água de modo
a não causar assoreamento:
nos pontos de deságüe dos dispositivos
deverão ser executadas obras de proteção
de modo a não promover a erosão das
vertentes ou assoreamento de cursos
d'água;
durante o desenvolvimento das obras
deverá ser evitado o trafego desnecessário
de equipamentos ou veículos por terrenos
naturais de modo a evitar a sua
desfiguração:
além destas, deverão ser atendidas, no que
couber. as recomendações da DNER-ISA
07- instrução de Serviço Ambiental,
referentes á captação, condução e despejo
das águas superficiais ou sub-superficiais.
O controle tecnológico do concreto empregado será
realizado de acordo com as normas NBR 12654/92.
NBR 12655196 e DNER-ES 330/97. O ensaio de
fCC9DEMIG ESPECIFICAÇÃO TECNICA
(e CONCREMAT ensmham
DNIT 020/2006-ES 5
ti*
778006-20-PE-803-ET-0001 REV. o
EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 7
TITULO:
ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
consistência dos concreto será feito de acordo com a
NBR NM 67/98 ou e NBR NM 68/98, sempre que
ocorrer alteração no teor de umidade dos agregados, na
execução da primeira amassada do dia, após o reinicio
dos trabalhos desde que tenha ocorrido interrupção por
mais de duas horas, em cada vez que forem moldados
corpos-de-prova, e na troca de operadores.
7.2 Controle da produção (execução)
Deverá ser estabelecido, previamente, o plano de
retirada dos corpos-de-prova de concreto, das amostras
de aço, cimento, agregados e demais materiais, de
forma a satisfazer às especificações respectivas.
O concreto ciciópico, quando utilizado, deverá ser
submetido ao controle fixado pelos procedimentos da
norma DNER-ES 330/97.
7.3 Verificação do produto
7.3.1 Controle geométrico
O controle geométrico da execução das obras será feito
através de levantamentos topográficos, auxiliados por
gabaritos para execução das canalizações e acessórios.
Os elementos geométricos característicos serão
estabelecidos em Notas de Serviço com as quais será
feito o acompanhamento da execução. As dimensões
das seções transversais avaliadas não devem diferir das
Indicadas no projeto de mais de 1%, em pontos
Isolados. Todas as medidas de espessuras efetuadas
devem situar-se no intervalo de ± 10% em relação é
espessura de projeto.
7.3.2 Controle de acabamento
Será feito o controle qualitativo dos dispositivos, de
forma visual, avaliando-se as caracteristicas de
acabamento das obras executadas, acrescentando-se
outros processos de controle, para garantir que não
ocorra prejuizo à operação hidráulica da canalização.
Da mesma forma será feito o acompanhamento das
camadas de embasamento dos dispositivos,
acabamento das obras e enchimento das vaias.
7.4 Condições de conformidade e não-
conformidade
Todos os ensaios de controle e verificações dos
insumos. da produção e do produto serão realizados de
acordo com o Plano da Qualidade, devendo atender às
condições gerais e específicas dos capítulos 4 e 5 desta
Norma, respectivamente.
Será controlado o valor característico da resistência à
compressão do concreto aos 28 dias, adotando-se as
seguintes condições:
fck, est < fck — não-conformidade;
fck, est k fck — conformidade.
Onde:
fck. est = valor estimado da resistência característica do
concreto à compressão.
fck = valor da resistência característica do concreto
compressão.
Os resultados do controle estatístico serão analisados e
registrados em relatórios periódicos de
acompanhamento de acordo com a norma DNIT
011/2004-PRO, a qual estabelece os procedimentos
para o tratamento das não-conformidades dos insumos.
da produção e do produto.
8 Critérios de medição
Os serviços conformes serão medidos de acordo com
os seguintes critérios:
os meios-fios e as gulas serão medidos
pelo comprimento, determinado em metros,
acompanhando as dedividades
executadas, incluindo fornecimento e
colocação de materiais, mão-de-obra e
encargos, equipamentos, ferramentas e
eventuais necessários à execução;
no caso de utilização de dispositivos
pontuais acessórios, como caixas coletoras
ou de passagem, as obras serão medidas
por unidade, de acordo COM FM
especificações respectivas.
/índice Geral
FOLHA 8 EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG ICCODEMIG ESPECIFICAÇÃO TECNICA 778006-20-PE-803-ET-0001
N° REV. o
TITULO:
CONCREMAT entenhana
ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
DNIT 020/2006-ES
índice Geral
Abstract 1 indica geral
Concreto asténico 5.1.2 3 inspeção 7
Concreto de cimento 2 Manejo ambiental 6
Condições de conformidade e não-conformidade 7.4 5 Materiais 5.1
Condições especificas 5 2 Meios-fios 3.1
Meios-fios ou guias moldados Condições gerais 4 2 "In loco" com formas deslizantes 5.3.2.2
Controle de acabamento 7.3.2 5 Meios-fios ou guias pré-moldados de concreto 5.3.2.1
Controle da produção (execução) 7.2 5 Objetivo 1
Controle dos insumos 7.1 4 Prefácio
Controle geométrico 7.3.1 5 Processo executivo 5.3.1
Critérios de medição 8 5 Processo executivo alternativo 5.3.2
Definições 3 2 Recomendações gerais 5.4
Equipamentos 5.2 3 Referências normativos 2
Execução de meio-fios ou gulas Resumo de concreto 5.3 3
Sumário Gulas 3.2 2
Verificação do produto 7.3
6
6
4
4
2
2
4
4
1
1
3
3
4
1
1
1
5
Resumo
Este documento define a sistemática a ser adotada na
execução de dissipadores de energia. São também
apresentados os requisitos concementes a materiais.
equipamentos. execução, manejo ambiental, controle da
qualidade, condições de conformidade e não-
conformidade e os critérios de medição dos serviços.
Abstract
Thls document presents procedures for the constructlon
of energy dissipation. It includes the requlrements for the
materiais, the equIpament, the execution, the
envIronmental management, the quallty control, the
conditions for conformIty and non-conforrnIty and the
adiaria for the measurement of the performed jobs.
Sumário
Prefácio 1
1 Objetivo 1
2 Referências normativos 1
3 Definição 2
4 Condições gerais 2
5 Condições especificas 2
6 Manejo ambiental 4
7 inspeção 5
8 Critérios de medição 6
índice geral 7
Prefácio
A presente Norma foi preparada pela Diretoria de
Planejamento e Pesquisa para servir como documento
base na execução e no controle da qualidade de
dissipadores de energia de concreto utilizados como
dispositivos de drenagem da plataforma rodoviária. Está
baseada na norma DNIT 001/2002 - PRO e cancela e
substitui a norma DNER-ES 283/97.
1 Objetivo
Esta norma fixa as condições exigíveis para a execução
de dissipadores de energia a serem construidos nas
saldas de buelros, descidas d'água, sarjetas e valetas.
2 Referências normativos
Os documentos relacionados neste Item serviram de
base à elaboração desta Norma e contém disposições
que, ao serem citadas no texto, se tomam parte
Integrante desta Norma. As edições apresentadas são
as que estavam em vigor na data desta publicação,
recomendando-se que sempre sejam consideradas as
edições mais recentes, se houver.
ICCODEMiG
(dr CONCREMAT enpreharre
ESPECIFICAÇÃO TECNICA N.
778006-20-PE-803-ET-0001 REV. o
EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 9 MULO:
ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
DNIT NORMA DNIT 022/2006 - ES
Drenagem — Dissipadores de energia — Especificação de serviço
Autor: Diretoria de Planejamento e Pesquise / IPR Processo:
Origem: Revisão da norma °NIT 022/2006 - ES
Aprovação pele Diretoria Executiva do DNIT na reunião de 16/0812006.
Direitos autorais exclusivos do DNIT, sendo permitido reprodução parcial ou total, desde que citada o fonte (ONIT), mantido o texto original e não acrescentado nenhum tipo de propaganda comercial.
Palavras-chave:
Drenagem, dissipadores, energia
total de N° páginas
07
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE
TRANSPORTES
DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA
INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS
Rodovia Presidente Dutra, km 163 Centro Rodoviário - Vigário Geral
Rio do Janeiro - RJ - CEP 21240-330 TeUfax: (Orat21) 3371-5888
778006-20-PE-803-ET-0001 ESPECIFICAÇÃO TECNICA FOLHA EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG
2 DNIT 022f2006 - ES
1) ; ENEMAX. Álbum de projetos-tipo
de dispositivos de drenagem. Rio de
Janeiro. 1988.
Ã2CODEMIG
(0, CONCREMAT enrimo,
TITULO:
ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
10
REV. o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. NBR 5739: concreto - ensaio
de compressão de corpos-de-prova
cilíndricos: método de ensaio. Rio de
Janeiro. 1994.
. NBR 6118: projeto de estruturas
de concreto: procedimento. Rio de Janeiro.
2003.
. NBR 7187: projeto de pontes de
concreto armado e concreto pretendido:
procedimento. Rio de Janeiro. 2003.
. NBR 12654: controle tecnológico
de materiais componentes do concreto:
procedimento. Rio de Janeiro, 1992.
. NBR 12855: concreto - preparo,
controle e recebimento: procedimento. Rio
de Janeiro. 1996.
NBR NM 67: concreto -
determinação da consistência pelo
abatimento do tronco de cone. Rio de
Janeiro, 1998.
. NBR NM 68: concreto -
determinação da consistência pelo
espalhamento na mesa de Graff. Rio de
Janeiro, 1998.
DEPARTAMENTO NACIONAL DE
ESTRADAS DE RODAGEM. DNER-ES
330: obras-de-arte especiais - concretos e
argamassas: especificação de serviço. Rio
de Janeiro: IPR, 1997
I) . DNER-ISA 07: impactos da fase
de obras rodoviárias - causas/ mitigação/
eliminação. In: . Corpo normativo
emblema! para empreendimentos
rodoviários. Rio de Janeiro, 1996.
k) DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-
ESTRUTURA DE TRANSPORTES. ONIT
011/2000 - PRO: gestão da qualidade em
obras rodoviárias: procedimento. Rio de
Janeiro: IPR. 2004.
3 Definição
Dissipador de energia - dispositivo que visa promover a
redução da velocidade de escoamento nas entradas,
saídas ou mesmo ao longo da própria canalização de
modo a reduzir os riscos dos efeitos de erosão nos
próprios dispositivos ou nas áreas adjacentes.
4 Condições gerais
Os dispositivos abrangidos por esta Especificação serão
executados de acordo com as Indicações do projeto e
especificações particulares.
Na ausência de projetos especificas deverão ser
utilizados os dispositivos padronizados pelo DNER que
constam do Álbum de projetos-tipo de dispositivos de
drenagem.
5 Condições específicas
Basicamente os dispositivos de drenagem abrangidos
por esta Norma serão executados em concreto de
cimento, moldados "In loco" ou pná-moldados, devendo
satisfazer as prescrições:
5.1 Materiais
5.1.1 Concreto de cimento
O concreto, quando utilizado nos dispositivos em que se
especifica este tipo de material, deverá ser dosado
racional e experimentalmente para uma resistência
característica à compressão mínima (fck) min.. aos 28
dias de 15Mpa. O concreto utilizado devera ser
preparado de acordo com o prescrito na norma NBR
6118/03. além de atender ao que dispõe a norma
DNER-ES 330/97.
5.1.2 Concreto ciciópico
H°
CCODEM1G ESPECIFICAÇÃO TECNICA 778006-20-PE-803-ET-0001 REV. o
EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 11
TITULO:
CONCREMAT engtmhela
ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
DNIT 022/2006 ES 3
Os dissipador° de energia também poderão ser feitos
com concreto c &pico. utilizando-se na sua confecção
pedra-de-mão, com diâmetro de 10 a 15cm. com
preenchimento dos vazios com concreto de cimento
com as características indicadas no Item 5.1.1.
O concreto deverá ser preparado de acordo com o
prescrito nas normas ABNT NBR 6118/03 e ABNT NBR
7187/03. além de atender o que dispõem as
Especificações do DNER.
No caso de uso de concreto cicloplco com berço de
pedra argamassada ou arrumada, a pedra-de-mão
Utilizada deverá ser originária de rocha sã e estável,
apresentando os mesmos requisitos qualitativos
exigidos para a pedra britado destinada à confecção do
concreto.
O diâmetro da pedra-de-mão deve se situar no faixa de
10 a 15cm.
5.1.3 Concreto armado
Em razão de sua localização em terreno de grande
declivIdade ou passível de deformação o dissipador de
energia deverá ser executado em concreto armado
adotando-se no caso as dimensões, formas e
armaduras recomendadas no projeto executando os
serviços de acordo com as especificações ABNT NBR
6118/03 e ABNT NBR 7187/03 e DNER-ES 330/97, no
que couberem.
5.2 Tipos de dissipadores
Os dissipadores poderão ter diferentes formas cuja
adoção será definida no projeto especifico, em função
das descargas a serem dissipadas e das condições de
deságüe, conforme definição do projeto. Os tipos de
dissipadores usualmente adotados são:
dissipadores de concreto com berço
contínuo de pedra argamassada;
dissipadores de concreto com caixa de
pedra argamassada:
dissipadores de concreto monolítico com
dentes de concreto;
dissipadores de concreto monolitico em
degraus.
Os dissipadores com berço contínuo visam a dissipação
do deflúvio conduzido por uma canalização ao longo do
terreno, em área relativamente ampla.
Nas saídas ou entradas de bueiros. onde o fluxo
concentrado são adotados dissipadores com caixas de
pedra argamassada ou arrumada de modo a reduzir o
impacto do lançamento.
Os dissipadores dotados de dentes ou em degraus são
adotados em trechos de canalizações multo íngremes
onde a dispersão do fluxo visa diminuir a velocidade e.
conseqüentemente reduzir os efeitos da erosão da
canalização.
5.3 Equipamentos
Os equipamentos necessários à execução dos serviços
serão adequados aos locais de instalação das obras,
atendendo ao que dispõem as prescrições especificas
para os serviços similares.
Recomendam-se, COMO mínimo. os seguintes
equipamentos:
caminhão basculante;
caminhão de carroceria fixa;
betoneira ou caminhão betoneira;
motoniveladora;
pá-carregadeira;
rolo compactador metálico;
retroescavadeira ou valetadeira;
guincho ou caminhão com grua ou Munck;
I) serra elétrica para formas.
NOTA: Todo equipamento a ser utilizado deverá ser
vistoriado antes do Inicio da execução do
serviço de modo a garantir condições
apropriadas de operação, sem o que não
poderá ser autorizada sua utilização o, O (
InP) tf
Cappgmi ESPECIFICAÇÃO TECNICA R°
778006-20-PE-803-ET-0001 REV. o
EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG OLHA 12
TiTULO:
CONCREMAT entenhanw ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
DNIT 022/2006 ES 4
5.4 Execução
O processo executivo para implantação do dissipador de
energia é similar ao utilizado para os demais
dispositivos de concreto de cimento, podendo-se adotar
formas de madeira convencionais ou formas
deslizantes.
Em função da posição relativa dos dissipadores em
relação ao ponto de suprimento o concreto deverá ser
lançado na fôrma preferencialmente por bombeamento.
Caso venha a ser utilizada calha em forma de 'bica'
deverão ser adotadas rotinas de controle de modo a
reduzir a segregação dos materiais componentes do
concreto, não sendo permitido o bascuiamento
diretamente na fôrma.
5.4.1 Processo executivo
O processo executivo mais utilizado refere-se ao
emprego de dispositivos moldados "In loco" com
emprego de formas convencionais, desenvolvendo-se
as seguintes etapas:
a) escavação da vala para assentamento do
dissipador, obedecendo aos alinhamentos,
cotas e dimensões indicadas no projeto:
b) regularização da vala escavada com
compactação com emprego de
compactador mecânico e com controle de
umidade a fim de garantir o suporte
necessário para o dissipador, em geral de
considerável peso próprio:
c) lançamento de Concreto magro com
utilização de concreto de cimento
amassado em betoneira ou produzido em
usina e transportado para o local em
caminhão betoneira, sendo o concreto
dosado experimentalmente para resistência
característica à compressão (fck) min., aos
28 dias de 15 Mpa;
d) instalação das formas laterais e das
paredes de dispositivos acessórios, como
dentes e degraus, limitando-se os
segmentos a serem contristados em cada
etapa e execução de juntas de dilatação, a
intervalos de 12,0m.
colocação e amarração das armaduras
definidas pelo projeto, no caso de utilização
de estrutura de concreto armado:
lançamento, vibração e cura do concreto
tomando-se as precauções anteriormente
mencionadas;
retirada das guias e das formas;
recomposição do terreno lateral as paredes
dos dissipadores com colocação e
compactação de material escolhido do
excedente da escavação, com a remoção
de pedras ou fragmentos de estrutura que
possam dificultar a compactação;
O sendo o material local de baixa resistência,
deverá ser feito o preenchimento dos
vazios com areia:
no caso de utilização de caixas deverá ser
feito o lançamento e arrumação cuidadosa
das pedras visando criar alterações
bruscas no fluxo d'água (dissipar energia).
Para as saldas de sarjetas e valetas usar
pedra de mão com diâmetros entre 10 e 15
cm e para saldas de buelros, diâmetros de
15 cm a 25 cm;
k) no caso de utilização de dispositivos que
utilizem berço de pedra argamassada as
pedras serão colocadas sobre camada de
concreto previamente lançado, antes de se
iniciara sua cura.
6 Manejo ambiental
Durante a construção das obras deverão ser
preservadas as condições ambientais exigindo-se, entre
outros os seguintes procedimentos:
e) todo o material excedente de escavação ou
sobras deverá ser removido das
proximidades dos dispositivos, evitando
provocar o seu entupimento; cacg 39L1
\92§V\
ACCODEMI
CONCREMAT emenh,aria
ESPECIFICAÇÃO TECNICA 778006-20-PE-803-ET-0001
EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA
REV. o
13 TITULO:
ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
DNIT 022(2006 - ES 5
o material excedente removido será
transportado para local pré-definido em
conjunto com a Fiscalização cuidando-se
ainda para que este material não seja
conduzido para os cursos d'água, de modo
a não causar assoreamento;
nos pontos de deságüe dos dispositivos
deverão ser executadas obras de proteção,
para Impedir a erosão das vertentes ou
assoreamento de cursos d'água:
durante o desenrolar das obras deverá ser
evitado o tráfego desnecessário de
equipamentos ou veículos por terrenos
naturais, de modo a evitar a sua
desfiguração:
caberá à Fiscalização definir, caso não
previsto em projeto, ou alterar no projeto, o
tipo de revestimento a adotar nos
dispositivos Implantados, em função das
condições locais:
além destas, deverão ser atendidas, no que
couber, as recomendações da DNER-ISA
07 — Instrução de Serviço Ambiental.
referentes á captação, condução e despejo
das águas superficiais ou sub-superficiais.
7 Inspeção
7.1 Controle dos I nsumos
O controle tecnológico do concreto empregado será
realizado de acordo com as normas NBR 12654/92,
NBR 12655/96 e DNER-ES 330/97. O ensaio de
consistência do concreto será feito de acordo com a
NBR NM 67/98 ou a NBR NM 68/98, sempre que
ocorrer alteração no teor de umidade dos agregados, na
execução da primeira amassada do dia, apôs o reinicio
dos trabalhos desde que tenha ocorrido interrupção por
mais de duas horas, em cada vez que forem moldados
corpos-de-prova, e na troca de operadores.
7.2 Controle da produção (execução)
Deverá ser estabelecido, previamente, o plano de
retirada dos corpos-de-prova de concreto, das amostras
de aço, cimento, agregados e demais materiais, de
forma a satisfazer às especificações respectivas.
O concreto ciclôpico, quando utilizado, deverá ser
submetido ao controle fixado pelos procedimentos da
norma DNER-ES 330/97.
7.3 Verificação do produto
7.3.1 Controle geométrico
O controle geométrico da execução das obras será feito
através de levantamentos topográficos, auxiliados por
gabaritos para execução das canalizações e acessórios.
Os elementos geométricos característicos serão
estabelecidos em Notas de Serviço com as quais será
feito o acompanhamento da execução. As dimensões
das seções transversais avaliadas não devem dIfedr das
indicadas no projeto de mais de 1%, em pontos
isolados. Todas as medidas de espessuras efetuadas
devem situar-se no intervalo de t 10% em relação à
espessura de projeto.
7.3.2 Controle de acabamento
Será feito o controle qualitativo dos dispositivos, de
forma visual, avaliando-se as características de
acabamento das obras executadas, acrescentando-se
outros processos de controle, para garantir que não
ocorra prejuizo á operação hidreulica da canalização.
Da mesma forma será feito o acompanhamento das
camadas de embasamento dos dispositivos,
acabamento das obras e enchimento das valas.
7.4 Condições de conformidade e não-
conformidade
Todos os ensaios de controle e verificações dos
insumos, da produção e do produto serão realizados de
acordo com o Plano da Qualidade, devendo atender às
condições gerais e especificas dos capitulos 4 e 5 desta
Norma, respectivamente.
Será controlado o valor característico da resistência
compressão do concreto aos 28 dias, adotando-se as
seguintes condições:
cg;
\2pet3V
ACCIPDE,MjG ESPECIFICAÇÃO TECNICA
(ir CONCREMAT engenharia
DNIT 022/2006 - ES 6
N° 778006-20-PE-803-ET-0001
REV. o
EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 14
TITULO:
ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
fck. est < fck — não-conformidade;
fck, est k fck — conformidade.
Onde:
fck, est = valor estimado da resistência característica do
concreto á compressão
fck = valor da resistência característica do concreto à
compressão.
Os resultados do controle estatistico serão analisados e
registrados em relatórios periódicos de
acompanhamento de acordo com a norma DNIT
011/2004-PRO, a qual estabelece os procedimentos
para o tratamento das não-conformidades dos insumos,
da produção e do produto.
8 Critérios de medição
Os serviços conformes serão medidos de acordo com
os seguintes critérios:
a) as entradas d'águas serão medidas por
unidade de dispositivo construido e as
descidas d'água serão medidas por
comprimento linear de dispositivo
executado, medidos em metros
estabelecendo-se custos unitários de
execução com a quantificação de volumes
e áreas das unidades executivas, de
acordo com os tipos Indicados no projeto,
acompanhando as espessuras e formas
executadas, incluindo o fornecimento e
colocação de materiais bem como a mão-
de-obra e respectivos encargos.
equipamentos, ferramentas e eventuais
necessários à sua execução;
no caso de utilização de dispositivos
pontuais acessórios, como caixas com
deposito de pedra arrumada ou
argamassada ou conexões, as obras serão
medidas por unidade, de acordo com as
especificações respectivas;
deverão ser medidas as escavações
necessárias a Implantação dos
dissipadores, classificando-se o tipo de
material e determinando-se o volume,
expresso em metros càbicos.
DNIT 022/2006 - ES
/indice Geral
7
indico Geral
Abstract 1 Equipamentos 5.3 3
Concreto armado 5.1.3 3 Execução 5.4 4
Concreto ciciópico 5.1.2 2 indico geral 7
Concreto de cimento 5.1.1 . ............ 2 Inspeção 7 5
Condições de conformidade Manejo ambiental 6 4 e não-conformidade 7.4 5
Materiais 5.1 2 Condições especificas 5 2
Objetivo 1 1 Condições gerais 4 2
Prefácio 1 Controle da produção (execução) 7.2 5 Processo executivo 5.4.1 4
Controle de acabamento 7.3.2 5 Referências normativos 2 1
Controle dos insumos 5 Resumo 1
Controle geométrico 7.3.1 5 Sumário 1
Critérios de medição 8 6 Tipos de dissipadores 5.2 3
Definição 2 Verificação do produto 7.3 5
c.)
3V3
Resumo
Este documento define a sistemática recomendada para
a construção de bueiros tubulares de concreto em
rodovias. São também apresentados os requisitos
oncementes a materiais, equipamentos, execução,
manejo ambiental, controle da qualidade, condições de
conformidade e não-conformidade e os critérios de
medição dos serviços.
Abstract
This document presents procedures for the construction
of tubular concreta cuiverts, for water fiow and
conductIon. II includes the requirements for the
materiais, the equipment, the execution, the
envIronmental management, the quality control, the
condltions for conformity and non-conformity and the
crIteria for the measurement of the performed jobs.
6 Condições especificas 3
7 Manejo ambiental 5
8 Inspeção 6
9 Critérios de medição 7
Indlce geral 8
Prefácio
Esta Norma foi preparada pela Diretoria de
Planejamento e Pesquisa, para servir como documento
base, visando estabelecer a sistemática a ser
empregada para a execução dos serviços de construção
de buelros tubulares de concreto. Está baseada na
norma DNIT 001/2002-PRO e cancela e substitui a
norma DNIT 023/2004-ES.
1
Objetivo Sumário
Prefácio 1
1 Objetivo 1
2 Referências normativas 2
3 Definições 2
4 Símbolos e abreviaturas 3
5 Condições gerais 3
Esta norma tem como objetivo estabelecer o tratamento
adequado à execução de bueiros tubulares de concreto
para canalizar cursos d'água perenes ou intermitentes
de modo a permitir a transposição de talvegues que
escoam de um lado para outro da rodovia.
ICCODEMI
1TITULO:
ESPECIFICAÇÃO TECNICA N°
EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL71278E0I 0.6M-2GO-PE-803-ET-0001
REV.
FOLHA 15
ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
o
CONCREMAT errun,
DNIT NORMA DNIT 023/2006 - ES
Drenagem — Bueiros tubulares de concreto - Especificação de serviço
Autor: Diretoria de Planejamento e Pesquisa / IPR
Processo: 50.607.006263/2005-94
Origem: Revisão da norma DNIT 023/2004-ES
Aprovação pela Diretoria Colegiada do DNIT na reunião de 16/08/2006.
Direitos autorais exclusivos do DNIT, sendo permitida reprodução parcial ou total, desde que citada o fonte (DNIT), mantido o texto original e não acrescentado nenhum tipo de propaganda comercial.
Palavras-chave:
Drenagem, bueiros tubulares, concreto
No total de páginas
08
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE
TRANSPORTES
DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA
INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS
Rodovia Presidente Dutra, km 163 Centro Rodoviário - Vigário Geral
Rio de Janeiro - RJ - CEP 21240-000 Tel/fax: (21) 3371-5888
\;PoLV
1CCODEMiG
eker CONCREMAT engenhade
ESPECIFICAÇÃO TECNICA No
778006-20-PE-803-ET-0001 REV. o
FOLHA EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL REI - MG 16 TITULO:
ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
DNIT 023/2006 ES 2
2 Referências normativos
Os documentos relacionados neste item serviram de
base á elaboração desta Norma e contém disposições
que, ao serem citados no texto, se tomem parte
integrante desta Norma. As edições apresentadas são
as que estavam em vigor na data desta publicação,
recomendando-se que sempre sejam consideradas as
edições mais recentes, se houver.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. NBR 6118: projeto de
estruturas de concreto: procedimento. Rio
de Janeiro, 2003
. NBR 7187: projeto de pontes de
concreto armado e de concreto protendido:
procedimento. Rio de Janeiro. 2003.
. NBR 8890: tubo de concreto, de
seção circular, para águas pluviais e
esgotos sanitários: requisitos e método de
ensaio. Rio de Janeiro, 2003.
. NBR /2654: controle tecnológico
de materiais componentes do concreto:
procedimento. Rio de Janeiro, 1992.
. NBR 12655: concreto - preparo.
controle e recebimento: procedimento. Rio
de Janeiro. 1996.
NBR NM 67: concreto -
determinação da consistência pelo
abatimento do tronco de cone. Rio de
Janeiro. 1998.
9) . NBR NM 68: concreto -
determinação da consistência pelo
espalhamento na mesa de Grafi. Rio de
Janeiro. 1998.
h) DEPARTAMENTO NACIONAL DE
ESTRADAS DE RODAGEM. DNER-ES
330: obras-de-arte especiais - concretos e
argamassas: especificação de serviço. Rio
de Janeiro: IPR, 1997.
1) . DNER-ISA 07: impactos da fase
de obras rodoviárias - causas/ mitigação/
eliminação. In: . Corpo normativo
ambiental para empreendimentos
rodoviários. Rio de Janeiro, 1996.
1)
ENEMAX. Álbum de projetos-tipo
de dispositivos de drenagem. 2. ed. Rio de
Janeiro, 2006.
k) DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-
ESTRUTURA DE TRANSPORTES. DNIT
011/2004 - PRO: gestão da qualidade em
obras rodoviárias: procedimento. Rio de
Janeiro: IPR. 2004.
1) . °NIT 024/2004-ES: drenagem —
bueiros metálicos sem interrupção do
tráfego: especificação de serviço. Rio de
Janeiro: IPR, 2004.
m) . DNIT 025/2004-ES: drenagem -
buelros celulares
de concreto:
especificação de serviço. Rio de Janeiro:
IPR, 2004.
3 Definições
3.1 Bueiros de grota
Obras-de-arte correntes que se instalam no fundo dos
talvegues. No caso de obras mais significativas
correspondem a cursos d'água permanentes e,
conseqüentemente, obras de maior porte. Por se
instalarem no fundo das gratas, estas obras deverão
dispor de bocas e alas.
3.2 Bueiros de greide
Obras de transposição de talvegues naturais ou ravinas
que são Interceptadas pela rodovia e que por condições
altimétricas. necessitam dispositivos especiais de
captação e deságüe, em geral caixas coletoras e saldas
d'água.
._)oneky
IC-ICODEMIG ESPECIFICAÇÃO TECNICA N°
778006-20-PE-803-ET-0001 REV. o
EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 17
TITULO:
CONCREMAT entenherra ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
DNIT 023/2006 - ES 3
4 Símbolos e abreviaturas
4.1 PVC Cloreto de poilvinila
4.2 PEAD Polietileno de alta densidade
5 Condições gerais
Os bueiros tubulares de concreto deverão ser locados
de acordo com os elementos especificados no projeto.
Para melhor orientação das profundidades e declividade
da canalização recomenda-se a utilização de gabadtos
para execução dos berços e assentamento através de
cruzetas.
Os bueiros deverão dispor de seção de escoamento
seguro dos deflúvios, o que representa atender às
descargas de projeto calculadas para períodos de
recorrência preestabelecidos.
Para o escoamento seguro e satisfatório o
dimensionamento hidráulico deverá considerar o
desempenho do bueiro com velocidade de escoamento
adequada, cuidando ainda, evitar a ocorrência de
velocidades erosivas, tanto no corpo estradai, como na
própria tubulação e dispositivos acessórios.
No caso de obras próximas à plataforma de
terraplenagem. a fim de diminuir os riscos de
degradação precoce do pavimento e, principalmente,
favorecer a segurança do tráfego, os bueiros deverão
ser construidos de modo a Impedir, também, a formação
de pelicula de água na superfície das pistas.
favorecendo a ocorrência de acidentes.
Os dispositivos abrangidos por esta Especificação serão
executados de acordo com as indicações do projeto e
especificações particulares. Na ausência de projetos
específicos deverão sem utilizados os dispositivos
padronizados pelo DNER que constam do Álbum de
projetos—tipo de dispositivos de drenagem, ressaltando-
se ainda que, estando localizados no perimetro urbano,
deverão satisfazer à padronização do sistema municipal.
6 Condições especificas
6.1.1 Tubos de concreto
Os tubos de concreto para bueiros de grota e greide
deverão ser do tipo e dimensões indicadas no projeto e
ter encaixe tipo ponta e bolsa, obedecendo às
exigências da ABNT NBR 8890/03, tanto para os tubos
de concreto armado quanto para os tubos de concreto
simples.
Particular importância será dada à qualificação da
tubulação, com relação à resistência quanto à
compressão diametral, adotando-se tubos e tipos de
berço e reaterro das valas como o recomendado.
concreto usado para a fabricação dos tubos será
confeccionado de acordo com as normas NBR 6118/03,
NBR 12655/96, NBR 7187/03 e DNER-ES 330/97 e
dosado experimentalmente para a resistência à
compressão ( fck t, ) aos 28 dias de 15 MPa.
6.1.2 Tubos de PVC
Em condições excepcionais, atendendo Os
especificações de projeto, poderão ser adotados tubos
de outros materiais como tubos de PVC ou PAD para
cuja execução deverão ser obedecidas as prescrições
normativos de outros poises ou instrução dos
fabricantes.
6.1.3 Tubos metálicos
No caso da adoção de tubos de chapa metálica
corrugado deverão ser obedecidas as exigências e
prescrições próprias Os canalizações e ás
recomendações dos fabricantes.
6.2 Material de rejuntamento
rejuntamento da tubulação dos bueiros será feito de
acordo com o estabelecido nos projetos específicos e na
falta de outra Indicação deverá atender ao traço mínimo
de 1:4, em massa, executado e aplicado de acordo com
o que dispõe a DNER-ES 330/97.
rejuntamento será feito de modo a atingir toda a
circunferência da tubulação a fim de garantir a sua
estanqueidade.
6.1 Materiais
ICCODEMIÇ
(9, EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 18
ESPECIFICAÇÃO TECNICA 778006-20-PE-803-ET-0001 REV. o
TITULO:
CONCREMAT engenharia ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
DNIT 023/2006 - ES 4
6.3 Material para construção de calçadas, berços,
bocas, alas e demais dispositivos
Os materiais a serem empregados na construção das
caixas, berços, bocas e demais dispositivos de captação
e transferências de defióvlos deverão atender ás
recomendações de projeto e satisfazer às indicações e
exigências previstas pelas normas da ABNT e do DNIT.
Os materiais a serem empregados poderão ser
concreto ciclópico, concreto simples, concreto armado
ou alvenaria e deverão atender ás indicações do projeto.
Para as bocas, alas, testas e berços o concreto deverá
ser preparado como estabelecido pelas DNER-ES
330/97, NBR 6118/03, NBR 7187/03 e NBR 12655/96
de forma a atender a resistência á compressão ( fclx rrin )
aos 28 dias de 15 MPa.
6.4 Equipamentos
Os equipamentos necessários á execução dos serviços
serão adequados aos locais de Instalação das obras
referidas, atendendo ao que dispõem as prescrições
especificas para os serviços similares.
Recomendam-se, no mínimo, OS seguintes
equipamentos:
a) caminhão basculante;
, b) caminhão de carroceria fixa;
betoneira ou caminhão betoneira;
motoniveladora;
pá carregadeira;
rolo compactador metálico:
retroescavadeira ou valetadelra;
guincho ou caminhão com grua ou "Muncr:
I) serra elétrica para fôrmas;
j) vibradores de placa ou de Imersão.
NOTA: Todo equipamento a ser utilizado deverá ser
vistoriado, antes do Início da execução do
serviço de modo a garantir as condições
apropriadas de operação, sem o que não ser
autorizada a sua utilização.
6.5 Execução
6.5.1 Execução de bueiros de grota
Para execução de bueiros tubulares de concreto
Instalados no fundo de grotas deverão ser atendidas as
etapas executivas seguintes:
Locação da obra atendendo às Notas de Serviço para
implantação de obras-de-arte correntes de acordo com
projeto executivo de cada obra.
A locação será feita por instrumentação topográfica
após desmatamento e regularização do fundo do
taivegue.
Precedendo a locação recomenda-se no caso de
deslocamento do eixo do bueiro do leito natural executar
preenchimento da vala com pedra de mão ou “rachão"
para proporcionar o fluxo das águas de infiltração ou
remanescentes da canalização do talvegue.
Após a regularização do fundo da grota, antes da
concretagem do berço, locar a obra com a instalação de
réguas e gabamos, que permitirão materializar no local,
as Indicações de alinhamento, profundidade e
declividade do bueiro.
O espaçamento máximo entre réguas será de 5m,
perrnissiveis pequenos ajustamentos das obras,
definidas pelas Notas de Serviço, garantindo adequação
ao terreno.
A declividade longitudinal do bueiro deverá ser continua
e somente em condições excepcionais permitir
descontinuldades no perfil dos bueiros.
No caso de interrupção da sarjeta ou da canalização
coletora. Junto ao acesso, instalar dispositivo de
transferência para o bueiro, como: caixa coletora, caixa
de passagem ou outro indicado.
A escavação das cavas será feita em profundidade que
comporte a execução do berço, adequada ao bueiro
selecionado, por processo mecânico ou manual.
A largura da cava deverá ser superior á do berço em
pelo menos 30cm para cada lado, de modo a garantir e
implantação de formas nas dimensões exigidas.
ICCOAM
Cr CONCREMAT enteeharia
ESPECIFICAÇÃO TECNICA ".
778006-20-PE-803-ET-0001
EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA
TITULO:
ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
19
REV. o
DNIT 023/2006 - ES 5
Havendo necessidade de aterro para alcançar a cota de
assentamento, o lançamento, sem queda, do material
será feito em camadas, com espessura máxima de
15cm.
Deve ser exigida a compactação mecânica por
compactadores manuais, placa vibratório ou
compactador de Impacto, para garantir o grau de
compactação satisfatório e a uniformidade de apoio para
a execução do berço.
Após atingir o grau de compactação adequado, instalar
formas laterais para o berço de concreto e executar a
porção inferior do berço com concreto de resistência
(fckmm > 15 MPa), com a espessura de 10cm.
Somente apôs a concretagem, acabamento e cura do
berço serão feitos a colocação, assentamento e
rejuntamento dos tubos, com argamassa cimento-areia,
traço 1:4, em massa.
A complementação do berço compreende o
envolvimento do tubo com o mesmo tipo de concreto.
obedecendo à geometria prevista no projeto-tipo e
posterior reaterro com recobrimento ~imo de 1,5
vezes o diâmetro da tubulação, acima da geratriz
superior da canalização.
6.5.2 Execução de bueiros de grelde com tubos de
concreto
Para a execução de bueiros de greide com tubos de
concreto deverá ser adotada a seguinte sistemática:
Interrupção da sarjeta ou da canalização coletora Junto
ao acesso do bueiro e execução do dispositivo de
transferência para o bueiro, como: caixa coletora, caixa
de passagem ou outro Indicado.
Escavação em profundidade que comporte o bueiro
selecionado, garantindo inclusive o recobrimento da
canalização.
Compactação do berço do bueiro de forma a garantir a
estabilidade da fundação e a declividade longitudinal
indicada.
Execução da porção inferior do berço com concreto de
resistência (fckrom > 15 MPa), com a espessura de 10cm.
Colocação, assentamento e rejuntamento dos tubos,
com argamassa cimento-areia, traço 1:4, em massa.
Complementação do envolvimento do tubo com o
mesmo tipo de concreto, obedecendo a geometria
prevista no projeto e posterior reaterro com
recobrimento mínimo de 1,5 vezes o diâmetro da
tubulação acima da geratriz superior da canalização.
6.5.3 Execução de bueiros com tubos metálicos
Para a execução de bueiros metálicos serão adotados
procedimentos semelhantes aos recomendados, não
aplicados no que diz respeito a rejuntamento. quando
serão adotadas as recomendações dos fabricantes,
atendidas às prescrições da DNIT 02412004- ES.
7 Manejo ambiental
Durante a construção das obras deverão ser
preservadas as condições ambientais exigindo-se, entre
outros os seguintes procedimentos:
todo o material excedente de escavação ou
sobras deverá ser removido das
proximidades dos dispositivos, evitando
provocar o seu entupimento:
o material excedente removido será
transportado para local pré-definido em
conjunto com a Fiscalização cuidando-se
ainda para que este material não seja
conduzido para os cursos d'água, de modo
a não causar assoreamento:
nos pontos de deságOe dos dispositivos
deverão ser executadas obras de proteção.
para impedir a erosão das vertentes ou
assoreamento de cursos d'água:
durante o desenrolar das obras deverá ser
evitado o tráfego desnecessário de
equipamentos ou veículos por terrenos
naturais, de modo a evitar a sua
desfiguração:
caberá a Fiscalização definir, caso não
previsto em projeto, ou alterar no projeto, o
tipo de revestimento a adotar nos
dispositivos implantados, em função das
condições locais:
9 t< 01
er)nc‘S/
ICCO D E MI1
(ir CONCREMAT erigenharra
ESPECIFICAÇÃO TECNICA N°
778006-20-PE-803-ET-0001 REV.
O
EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 20
TITULO:
ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
DNIT 023(2006 ES 6
f) além destas, deverão ser atendidas, no que
couber, as recomendações da DNER-ISA
07- Instrução de Serviço Ambiental,
referentes à captação, condução e despejo
das águas superficiais ou sub-superficiais.
8 Inspeção
8.1 Controle dos insumos
controle tecnológico do concreto empregado será
realizado de acordo com as normas NBR 12654/92,
NBR 12655/96 e DNER-ES 330/97,
Deverá ser estabelecido, previamente, o plano de
retirada dos corpos-de-prova de concreto e das
amostras de aço, cimento, agregados e demais
materiais, de forma a satisfazer às especificações
respectivas.
Os tubos de concreto serão controlados através dos
ensaios preconizados na norma NBR 8890/03.
Para cada partida de tubos não rejeitados na inspeção,
serão formados lotes para amostragem,
correspondendo cada lote a grupo de 100 a 200
unidades.
De cada lote serão retirados quatros tubos a serem
ensaiados. Dois tubos serão submetidos a ensaio de
permeabilidade de acordo com a norma NBR 8890/03.
DoIS tubos serão ensaiados á compressão diametral e
submetidos ao ensaio de absorção de acordo com a
norma NBR 8890/03,
ensaio de consistência do concreto será feito de
acordo com as normas NBR NM 67/98 e NBR NM
68/98, sempre que ocorrer alteração no teor de umidade
dos agregados na execução da primeira amassada do
dia, após o reinicio dos trabalhos desde que tenha
ocorrido Interrupção por mais de duas horas e cada vez
que forem moldados corpos-de-prova e na troca de
operadores.
8.2 Controle de produção (execução)
controle qualitativo dos dispositivos será feito de
forma visual avaliando-se as características de
acabamento das obras executadas, acrescentando-se
outros processos de controle, para garantir que não
ocorra prejuízo à operação hidráulica da canalização.
Da mesma forma, será feito o acompanhamento das
camadas de embasamento dos dispositivos,
acabamento das obras e enchimento das valas.
O concreto ciciópico, quando utilizado, deverá ser
submetido ao controle fixado pelos procedimentos da
norma DNER-ES 330/97.
8.3 Verificação do produto
O controle geométrico da execução das obras será feito
através de levantamentos topográficos, auxiliados por
gabaritos para execução das canalizações e acessórios.
Os elementos geométricos característicos serão
estabelecidos em Notas de Serviço com as quais será
feito o acompanhamento.
As dimensões das seções transversais avaliadas não
devem diferir das indicadas no projeto de mais de 1%,
em pontos isolados.
Todas as medidas de espessuras efetuadas devem
situar-se no intervalo de ± 10% em relação à espessura
de projeto.
8.4 Condições de conformidade e não-
conformidade
Todos os ensaios de controle e verificações dos
insumos, da produção e do produto serão realizados de
acordo com o Plano da Qualidade, devendo atender ãs
condições gerais e especificas dos itens 5e 6 esta
Norma, respectivamente.
Será controlado o valor característico da resistência à
compressão do concreto aos 28 dias, adotando-se as
seguintes condições:
fck. est < fck - não-conformidade;
fck, est a. fck - conformidade.
Onde:
fck, est = valor estimado da resistência característica do
concreto a compressão.
fck = valor da resistência característica do concreto á
compressão.
FOLHA EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG
N° 778006-20-PE-803-ET-0001
7 DNIT 023/2006 - ES
as bocas dos bueiros serão medidas por
unidade, incluindo fornecimento
colocação de materiais, mão-de-obra
encargos, equipamentos, ferramentas
eventuais necessários à sua execução;
serão medidos os volumes e classificados
os materiais referentes às escavações
necessárias a execução do corpo do bueiro
tubular de concreto;
no caso de utilização de dispositivos
pontuais acessórios, como caixas coletoras
ou de passagem, as obras serão medidas
por unidade, de acordo COM as
especificações respectivas:
será medido o transporte dos tubos entre o
canteiro e o local da obra.
e
e
e
ICCODEM14
(er CONCREMAT rngenharia
ESPECIFICAÇÃO TECNICA
TITULO:
ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
21
REV. o
Os resultados do controle estatístico serão analisados e
registrados em relatórios periódicos de
acompanhamento de acordo com a norma DNIT
011/2004-PRO, a qual estabelece os procedimentos
para o tratamento das não-conformidades dos insumos.
da produção e do produto.
9 Critérios de medição
Os serviços conformes serão medidos de acordo com
os seguintes critérios:
a) o corpo do bueiro tubular de concreto será
medido pelo seu comprimento, determinado
em metros, acompanhando as declividades
executadas, Incluindo fornecimento e
colocação de materiais, mão-de-obra e
encargos, equipamentos, ferramentas e
eventuais necessários à sua execução;
/índice Geral
ICCODEMIG ESPECIFICAÇÃO TECNICA R'
778006-20-PE-803-ET-0001 REV. o
EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL REI - MG
FOLHA
22 TITULO:
CONCREMAT engenhgria ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
DNIT 023/2006 ES
Índice Geral
Abstract 1 Inspeção 8
Buelros de greide 3.2 2 Manejo ambiental 7
Sugiras de grota 3.1 2 Materiais 6.1
Condições de conformidade Material de rejuntamento 6.2 e não-conformidade 8.4 6
Material para construção Condições especificas 6 3 de calçadas, berços, bocas,
alas e demais dispositivos 6.3 Condições gerais 5 3
Objetivo 1 Controle da produção (execução) 8.2 6 PEAD 4.2
Controle dos insumos 8.1 6 Prefácio
Critérios de medição 9 7 PVC 4.1
Definições 3 2 Referências normativos 2
Equipamentos 6.4 4 Resumo
Execução 6.5 4 Símbolos e abreviaturas 4
Execução de bueiros Sumário com tubos metálicos 6,5.3 5
Tubos de concreto 6.1.1 Execução de bueiros de greide com tubos de concreto 6.5.2 5 Tubos de PVC 6.1.2
Execução de bueiros de grota 6.5.1 4 Tubos metálicos 6.1.3
índice geral 8 Verificação do produto 8.3
8
6
5
3
3
4
1
3
1
3
2
1
3
1
3
3
3
6
CcoDgmic ESPECIFICAÇÃO TECNICA
EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG
REV. o
FOLHA 23
N° 778006-20-PE-803-ET-0001
TrTULO:
CONCREMAT engenharia
ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
DNIT NORMA DNIT 026/2004 - ES
Drenagem — Caixas coletoras - Especificação de serviço
Autor: Diretoria de Planejamento e Pesquisa 1 IPR
Processo: 50.600002.659/2003-61
Origem: Revisão da norma DNER-ES 287/97
Aprovação pela Diretoria Executiva do DNIT na reunião de 20/04/2004
Direitos amorais exclusivos do DNIT, sendo permitida reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte (DNIT), mantido o texto original e não acrescentado nenhum tipo de propaganda comercial.
Palavras•chave:
Drenagem, caixas coletoras
PP total de páginas 07
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA
INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS
Rodovia Presidente Dutra, km 163 Centro Rodoviário - Vigário Geral
Rio de Janeiro - RJ - CEP 21240-330 Trilltax: (0xx21) 3371-5888
Resumo
Este documento define a sistemática a ser adotada na
execução das caixas coletoras de concreto. São
também apresentados os requisitos concementes a
materiais, equipamentos, execução, manejo ambiental.
controle da qualidade, condições de conformidade e
não-conformidade e os critérios de medição dos
serviços.
Abstract
This document presents procedures for the construction
of concreta collector boxes. It Includes the requirements
for the materiais, the equipment, the execution, the
environmental management, the quallty control, the
condltions for conformity and non-conforrnity and the
criteria for the measurement of the performed jobs.
Sumário
Prefácio 1
1 Objetivo 1
2 Referências normativos 1
3 Definições 2
4 Condições gerais 2
5 Condições especificas 3
6 Manejo ambiental 5
7 Inspeção 5
8 Critérios de medição 6
9 Indica Geral 7
Prefácio
A presente Norma foi preparada pela Diretoria de
Planejamento e Pesquisa para servir como documento
base na execução e no controle da qualidade de caixas
coletoras de concreto utilizadas como dispositivos de
drenagem da plataforma rodoviária. Esta baseada na
norma DNIT 001/2002 - PRO e cancela e substitui a
norma DNER-ES 287/97.
1 Objetivo
Esta Norma fixa as condições exigíveis para a execução
de caixa coletoras de concreto, bocas, alas e poços de
derivação a serem construidos nas saldas e entradas de
bueiros ou outros dispositivos de condução do sistema
de drenagem de rodovias como descidas d'água,
sarjetas e valetas.
2 Referências normativos
Os documentos relacionados neste item serviram de
base á elaboração desta Norma e contêm disposições
ESPECIFICAÇÃO TECNICA CCODEMIG
CONCREMAT enesshari4
2 DNIT 026/2004 - ES
se 778006-20-PE-803-ET-0001
FOLHA EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG 24
9) . NBR NM 68: concreto -
determinação da consistência pelo
espalhamento na mesa de Croft. Rio de
Janeiro. 1998.
REV. o
que, ao serem citadas no texto, se tomam parte
Integrante desta Norma. As edições apresentadas sio
as que estavam em vigor na data desta publicação,
recomendando-se que sempre sejam consideradas as
edições mais recentes, se houver.
ambiental para empreendimentos
rodoviários. Rio de Janeiro, 1997.
k) ENEMAX. Álbum de projetos-tipo de
dispositivos de drenagem. Rio de Janeiro,
1988. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. NBR 5739: concreto - ensaio
de compressão de corpos-de-prova
cilíndricos: métodos de ensaio. Rio de
Janeiro. 1994.
I) DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-
ESTRUTURA DE TRANSPORTES. DNIT
011/2004-PRO: gestão da qualidade em
obras rodoviárias. Rio de Janeiro: IPR.
2004. . NBR 6118: projeto e execução de
obras de concreto armado: procedimento.
Rio de Janeiro, 1980.
. NBR 7187: projeto e execução de
pontes de concreto armado e pretendido:
procedimento. Rio de Janeiro, 1987.
. NBR 12654: controle tecnológico de
materiais componentes do concreto:
procedimento. Rio de Janeiro, 1992.
. NBR 12655: concreto - preparo,
controle e recebimento: procedimento. Rio
de Janeiro. 1996.
1) . NBR NM 67: concreto:
determinação da consistência pelo
abatimento do tronco cone. Rio de Janeiro,
1992.
h) DEPARTAMENTO NACIONAL DE
ESTRADAS DE RODAGEM. DNER-ES
287: drenagem - caixas coletoras. Rio de
Janeiro: IPR, 1997.
I) . DNER-ES 330: obras-de-arte
especiais - concretos e argamassas. Rio
de Janeiro: IPR, 1997.
. DNER-ISA 07: impactos da fase de
obras rodoviárias - causas /mitigação/
eliminação. In: . Corpo normativo
3 Definições
3.1 Caixas coletoras
Dispositivos construidos nas extremidades dos bueiros
de forma a permitir a captação e transferência dos
deflúvios, conduzido-os superficialmente para as
canalizações a serem construídas em nível inferior (ao
da captação). garantindo ao bueiro o recobrlmento
necessário.
3.2 Bocas e alas
Dispositivos também destinados a captar e transferir os
deflúvios para os bueiros, mas que por se encontrarem
no mesmo nível ou a pequena profundidade, não
carecem de dispositivos especiais.
3.3 Poços de Inspeção
Caixas destinadas a permitir a conexão de canalizações
com alinhamentos ou declividades diferentes que se
interceptam em um ponto. São também utilizados poços
de inspeção em segmentos multo longos de
canalizações, de modo a facilitar as tarefas de limpeza e
manutenção.
4 Condições gerais
Os dispositivos abrangidos por esta Especificação serão
executados de acordo com as indicações do projeto.
Na ausência de projetos específicos deverão ser
utilizados os dispositivos padronizados pelo DNER que
°
TITULO:
ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
i7cortud ESPECIFICAÇÃO TECNICA N. 778006-20-PE-803-ET-0001 REV. o
EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA
ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
DNIT 026/2004 - ES 3
'1°
CONCREMAT engenhai.;
25
constam do Álbum de projetos-tipo de dispositivos de
drenagem.
5 Condições especificas
Basicamente os dispositivos de drenagem abrangidos
por esta Norma serão executados em concreto de
cimento, moldados "In loco" ou pré-moldados, podendo
ainda serem executados em concreto armado ou de
alvenaria, devendo satisfazer às condições:
5.1 Materiais
5.1.1 Concreto de cimento
O concreto, quando utilizado nos dispositivos em que se
especifica este tipo de material, deverá ser dosado
racional e experimentalmente para uma resistência
característica à compressão mínima (fck) min., aos 28
dias de 15Mpa. O concreto utilizado deverá ser
preparado de acordo com o prescrito nas normas NBR
6118/80 e NBR 12655/96. além de atender ao que
dispõe a norma DNER-ES 330/97.
5.1.2 Concreto ciciópico
Os dispositivos também poderão ser feitos com concreto
utilizando-se na sua confecção pedra-de-mão
com diâmetro de 10 a 15 cm, com preenchimento dos
vazios com concreto de cimento com as características
Indicadas no item 5.1.1.
No caso de uso de concreto cicl6plco com berço de
pedra argamassada ou arrumada, a pedra-da-mão
utilizada deverá ser originária de rocha sã e estável,
apresentando os mesmos requisitos qualitativos
exigidos para a pedra britado destinada à confecção do
concreto.
5.1.3 Concreto armado
Em razão de sua localização em terreno de grande
declIvIdade ou passível de deformação as caixas
coletoras deverão ser executadas em concreto armado
adotando-se no caso as dimensões, fôrmas e
armaduras recomendadas no projeto, executando os
serviços de acordo com as normas NBR 6118/80, NBR
12655/96 e DNER-ES 330/97. no que couberem.
5.1.4 Alvenaria
Além dos materiais apresentados as caixas coletoras,
principalmente aquelas com menores dimensões,
poderão ser executadas com alvenaria de blocos de
concreto, pedra argamassada ou tijolo cerâmico.
devendo obedecer para cada caso as normas vigentes
da ABNT e do DNER.
5.2 Equipamentos
Os equipamentos necessários à execução dos serviços
serão adequados aos lotais de instalação das obras,
atendendo ao que dispõem as prescrições especificas
para os serviços similares.
Recomendam-se, como mínimo. os seguintes
equipamentos:
Caminhão basculante;
Caminhão de carrocerla fixa:
Betoneira ou caminhão betoneira:
Motoniveladora;
Pá-carregadeira;
Rolo compactador metálico:
Retroescavadelra ou valetadeire:
Guincho ou caminhão com grua ou Munck;
I) Serra elétrica pare fôrmas
1)
Compactadores manuais
k) Vibradores para concreto.
NOTA Todo equipamento a ser utilizado deverá ser
vistoriado entes do Inicio da execução do
serviço de modo a garantir condições
apropriadas de operação, sem o que não
será autorizada sua utilização.
5.3 Execução
O processo executivo para implantação das caixas
7....„..par coletoras, bocas e alas é similar ao utilizado a os
C)
K" H -99 opel\
ICCODENG ESPECIFICAÇÃO TECNICA N•
778006-20-PE-803-ET-0001 REV. o
(lbr CONCREMAT enitnfihna
EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 26 TITULO,
ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
DNIT 026/2004 - ES 4
demais dispositivos de concreto de cimento, podendo-se
adotar fôrmas de madeira ou metálicas.
Em função da posição relativa dos dispositivos em
relação ao ponto de suprimento, o concreto deverá ser
lançado na fôrma preferencialmente por bombeamento.
Caso venha e ser utilizada calha em forma de 'bica'
deverão ser adotadas rotinas de controle de modo a
reduzir a segregação dos materiais componentes do
concreto, não sendo permitido o basculamento
diretamente na fónna.
5.3.1 Processo executivo
O processo executivo mais utilizado refere-se ao
emprego de dispositivos moldados "in loco" com
emprego de fôrmas convencionais. desenvolvendo-se
as seguintes etapas:
Escavação das cavas para assentamento
do dispositivo, obedecendo aos
alinhamentos, cotas e dimensões indicadas
no projeto:
Regularização do fundo escavado com
compactação com emprego de
compactador mecânico e com controle de
umidade a fim de garantir o suporte
necessário para a caixa, a boca ou ala, em
geral de considerável peso próprio;
Lançamento de concreto magro com
utilização de concreto de cimento
amassado em betoneira ou produzido em
usina e transportado para o local em
caminhão betoneira, sendo o concreto
dosado experimentalmente para resistência
característica á compressão (fck min). aos
28 dias de 11 Mpa:
Instalação das fôrmas laterais e das
paredes de dispositivos acessórios, com
adequado cimbramento, limitando-se os
segmentos a serem concretados em cada
etapa, adotando-se as juntas de dilatação
estabelecidos no projeto.
No caso de dispositivos para os quais
convergem canalizações circulares as
paredes somente poderão ser iniciadas
após a colocação e amarração dos tubos,
assegurando-se ainda da execução de
reforço no perimetro da tubulação;
Colocação e amarração das armaduras
definidas peto projeto, no caso de utilização
de estrutura de concreto armado,
Lançamento e vibração do concreto
tomando-se as precauções anteriormente
mencionadas:
h) Retirada das gulas e das fôrmas que
somente poderá ser feita após a cura do
concreto, somente iniciando-se o reaterro
lateral após a total desforma;
1) Os dispositivos deverão ser protegidos para
que não haja a queda de materiais soltos
para o seu Interior, o que poderia causar
sua obstrução:
1) Recomposição do terreno lateral às
paredes, com colocação e compectação de
material escolhido do excedente da
escavação, com a remoção de pedras ou
fragmentos de estrutura que possam
dificultar a compactação:
k) Sendo o material local de baixa resistência,
deverá ser feita substituição por areia ou
pó-de-pedra, fazendo-se o preenchimento
dos vazios corri adensamento com
adequada umidade;
I) No caso de utilização de concreto &tópico.
deverão ser feitos o lançamento e
arrumação cuidadosa da pedra de mão,
evitando-se a contaminação com torrões de
argila ou lama;
No caso de utilização de dispositivos que
utilizem berço de pedra argamassada as
pedras serão colocadas sobre camada de
concreto previamente lançado. antes de se
Iniciar a sua cura:
Para execução do dispositivo com alvenaria
de cimento ou pedra deverão ser adotadas
DNIT 026/2004 - ES 5
juntas desencontradas, com controle
destas juntas com o uso de prumos e
nivels. de modo a assegurar-se da
estabilidade das paredes:
Quando forem utilizadas grelhas ou tampas
somente será permitida a sua colocação e
chumbamento após e total limpeza do
dispositivo:
No caso de utilização de grelha ou tampa
metálica será exigido o seu tratamento anti-
°Mente.
6 Manejo ambiental
Durante a construção das obras deverão ser
preservadas as condições ambientais exigindo-se, entre
outros os seguintes procedimentos:
Todo o material excedente de escavação
ou sobras devera ser removido das
proximidades dos dispositivos, evitando
provocar o seu entupimento.
O material excedente removido será
transportado pare local pró definido em
conjunto com a Fiscalização cuidando-se
ainda que este material não seja conduzido
para os cursos d'água, de modo a não
causar assoreamento.
Nos pontos de deságüe dos dispositivos
deverão ser executadas obras de proteção,
para Impedir a erosão das vertentes ou
assoreamento de cursos d'água.
Durante o desenrolar das obras deverá ser
evitado o tráfego desnecessário de
equipamentos ou veiculos por terrenos
naturais, de modo a evitar a sua
desfiguração.
Caberá à Fiscalização definir, caso não
previsto em projeto, ou alterar no projeto, o
tipo de revestimento a adotar nos
dispositivos Implantados em função das
condições locais.
Além destas, deverão ser atendidas, no
que couber, as recomendações da DNER-
ISA 07- Instrução de Serviço Ambiental,
referentes à captação, condução e despejo
das águas superficiais ou sub-superficiais.
7 Inspeção
7.1 Controle dos insumos
O controle tecnológico do concreto empregado será
realizado de acordo com as normas NBR 12654/92.
NBR 12655/96 e DNER-ES 330/97. O ensaio de
consistência do concreto será feito de acordo com a
NBR NM 67/98 ou a NBR NM 68/98, sempre que
ocorrer alteração no teor de umidade dos agregados, na
execução da primeira amassada do dia, após o reinicio
dos trabalhos desde que tenha ocorrido interrupção por
mais de duas horas, cada vez que forem moldados
corpos-de-prova e na troca de operadores.
7.2 Controle da produção (execução)
Deverá ser estabelecido. previamente. o plano de
retirada dos corpos-de-prova de concreto, das amostras
de aço, cimento, agregados e demais materiais, de
forma a satisfazer ás especificações respectivas.
O concreto ciciópico, quando utilizado, deverá ser
submetido ao controle fixado pelos procedimentos da
norma DNER-ES 330/97.
7.3 Verificação do produto
7.3.1 Controle geométrico
O controle geométrico da execução das obras será feito
através de levantamentos topográficos, auxiliados por
gabaritos para execução das canalizações e acessórios.
Os elementos geométricos característicos serão
estabelecidos em Notas de Serviço com as quais será
feito o acompanhamento da execução. As dimensões
das seções transversais avaliadas não devem diferir das
indicadas no projeto de mais de 1%, em pontos
Isolados. Todas as medidas de espessuras efetuadas
devem situar-se no intervalo de ± 10% em relação á
espessura de projeto.
K" uno)
CCODEMIG
ttar CONCREMAT engenharia
ESPECIFICAÇÃO TECNICA N°
778006-20-PE-803-ET-0001 REV. o
EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 27 TITULO:
ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
ODE.%
ICCODEMin
CONCREMAT entenherí
ESPECIFICAÇÃO TECNICA
EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA
ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
REV. o
28
N°
778006-20-PE-803-ET-0001
TITULO:
7.3.2 Controle de acabamento
O controle qualitativo dos dispositivos será feito de
forma visual, avaliando-se as características de
acabamento das obras executadas, acrescentando-se
outros processos de controle, para garantir que não
ocorra prejuízo á operação hidráulica da canalização.
Da mesma forma será feito o acompanhamento das
camadas de embasamento dos dispositivos,
acabamento das obres e enchimento das valas.
7.4 Condições de Conformidade e não-
conformidade
Todos os ensaios de controle e verificações dos
insumos. da produção e do produto serão realizados de
acordo com o Plano da Qualidade, devendo atender às
condições gerais e especificas dos itens 4 e 5 desta
Norma, respectivamente.
Será controlado o valor característico da resistência à
compressão do concreto aos 28 dias, adotando-se as
seguintes condições:
fck, est c fck— não-conformidade;
fck, est a fck — conformidade.
Onde:
fck, est = valor estimado da resistência carecteristica do
concreto á compressão.
fck = valor da resistência característica do concreto à
compressão.
Os resultados do controle estatístico serão analisados e
registrados em relatórios periódicos de
acompanhamento de acordo com a norma DNIT
011/2004-PRO, a qual estabelece os procedimentos
para o tratamento das não-conformidades dos insumos.
da produção e do produto.
8 Critérios de medição
Os serviços conformes serão medidos de acordo com
os seguintes critérios:
As caixas coletoras, bocas, aias e poços
serão medidos por unidade construída, de
acordo com o projeto, acompanhando-se
as dimensões executadas, Incluindo
fornecimento e colocação de materiais,
mão-de-obra e encargos, equipamentos,
ferramentas e eventuais necessários
execução:
As escavações ou reaterros excedentes
não serão objeto de medição, bem como
não serão remunerados os materiais
necessários a reconformação ou reparos
decorrentes de imprecisão construtiva.
As escavações de valas serão medidas
pela determinação do volume de material
escavado, classificando-se o tipo de
material escavado, e expresso em metros
cúbicos.
/ índice Geral
DNIT 026/2004 - ES 6
Índice Geral
Abstract 1 Definições 3
Alvenaria 5.1.4 3 Equipamentos 5.2
Bocas e alas 3.2 2 Execução 5.3
Caixas coletoras 3.1 2 índice geral
Concreto armado 5.1.3 3 Inspeção 7
Concreto cicloplco 5.1.2 3 Manejo ambiental 6
Concreto de cimento 5.1.1 3 Materiais 5.1
Condições de conformidade Objetivo 1 e não-conformidade 7.4 6
Poços de Inspeção 3.3 Condições especificas 5 3
Prefácio Condições gerais 4 2
Processo executivo 5.3.1 Controle da produção (execução) 7.2 5 Referencias normativos 2
Controle de acabamento 7.3.2 6 Resumo
Controle dos insumos 7.1 5 Sumário
Controle geométrico 7.3.1 5 Verificação do produto 7.3
Critérios de medição 8 6
2
3
3
7
5
5
3
1
2
1
4
1
1
1
5
ICC9DEMIg REV. o N°
778006-20-PE-803-ET-0001 ESPECIFICAÇÃO TECNICA
EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 29
TITULO:
CONCREMAT engenhAria ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
DNIT 026/2004 - ES 7
ICCODEMt
LISTA DE MATERIAL N°: 778006-20-PE-803-LM-0001
CLIENTE: EXPOMINAS FOLHA:
1 de 2 PROGRAMA:
UNIDADE SÃO JOÃO DEL REI - MG e
CONCREMAT trigenhari4
ÁREA: DRENAGEM RODOVIÁRIA
TITULO:
LISTA DE MATERIAIS DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
CONCREMAT ENGENHARIA E
TECNOLOGIA S/A
ARQUIVO DIGITAL:
778006-20-PE-803-LM-0001.doc CONTFtATO N°: 778006
TÉC. RESPONSÁVEL:
MARCELO RODRIGUES CREA/CAU N°: MG 104.990-9/D
RUBRICA:
íNDICE DE REVISÕES
REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
O 1
EMISSÃO INICIAL REVISÃO GERAL
REV. O REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4 REV. 5 REV. 6 REV. 7 REV. 8 DATA 04/02/2013 03/05/2013
PROJETO DREN. ROD. DREN. ROD.
EXECUÇÃO MARCELO MARCELO
VERIFICAÇÃO ALBERY ALBERY
APROVAÇÃO ROSINA ROSINA
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA CONCREMAT, SENDO PROIBIDA A UTI IZAÇÂO FORA DA SUA FINALIDADE.
A e->
%DEO,
t?COD!MK LISTA DE MATERIAL N°
778006-20-PE-803-LM-0001 REV. 1
(dly TITULO:
CONCREMAT eniten haus
EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA
LISTA DE MATERIAIS DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
2
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNICE OLIANTIOADE
2 504 001 01
3 5 03 940 01
2 5 04 101 52
2 5 04 963 82
2 504 963 93
2 5 04 963 94
2 5 04 963 85
2 5 04 960 51
2 5 04 950 74
2 5 04 910 55
Escavação mas-bica reat, e com p. vala metia cat.
Reaterro e compadação
Boca EISTC Em-080 m normal AC/BC/PC
Corpo 135TC 0=0,60 m CA-1 AC/BCIPC
Corpo ESTC 0.0,90 m CA-1 ACA3CIPC
Tubulação de drenagem urbana- 0=0,40m s/berço PA-1 AC/BC
Poço de visita - PVI 02A090
Poço de visita - PVI 03 AWBC Página Chaminé dos poços de vi silo - CPV 02 AC/BC
Chaminé dos poços de visita - CPV 03 AC/8C
Chaminé dos poços de visita - CPV 04 AC/EIC
Chaminé dos poços de visita -CPV 05 AC/BC
Boca de lobo simples BLS 01 AC/BC
Dissipador de energia - DEB 04 AC/BC/PC
Meio-rio de concreto - tAPC 01 AC/BC
Meio-rio de concreto - mrc 05 AC/BC
DNIT 106/2009-ES
DNIT 10812009-ES
DNIT 023/2006-ES
DNIT 023/2006-ES
DNIT 026/2004-ES
DNIT 025/2004-ES
DNIT 025/2004-ES
DNIT 026/2004-ES
DNIT 026/2004-ES
DNIT 026/2004-ES
DNIT 026/2004-ES
DNIT 022/2006-E5
°NIT 020/2006-ES
°NIT 0202006-ES
2 504 100 51
250410052
2 5 04 964 51
2 5 04 963 52
2 5 04 963 53
un.
m'
rn'
un.
3.291
1.404
1
404
242
288
14
5
3
10
4
2
30
1
833
1.201
ONIT 023/2006-ES
DNIT 023/2006-ES
iCcoDENG RELATÓRIO N°:
778006-20-PE-803-RL-0001 CLIENTE.
EXPOMINAS FOLHA: 1 de 20
PROGRAMA UNIDADE SÃO JOÃO DEL REI - MG
Cal'
Cal'ÁREA
CONCREMAT engenhar/ia
DRENAGEM RODOVIÁRIA TITULO
RELATÓRIO DE HIDROLOGIA
CONCREMAT ENGENHARIA E
TECNOLOGIA S/A
ARQUIVO DIGITAL:
778006-20-PE-803-RL-0001.doc CONTRATO N°:
778006 TÉC. RESPONSÁVEL:
MARCELO RODRIGUES CREA/CAU N°:
MG 104.990-9/D RUBRICA:
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
O EMISSÃO INICIAL
REV. O REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4 REV. 5 REV. 6 REV. 7 REV. 8 DATA 04/02/2013
PROJETO DREN. ROD.
EXECUÇÃO MARCELO
VERIFICAÇÃO ALBERY
APROVAÇÃO ROSINA
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA CONCREMAT, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
Cji 14
0 4,0 ODE"'
CCODEMI TITULO:
CONCREMAT engenharta
RELATORIO 778006-20-PE-803-RL-0001
EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA
RELATÓRIO DE HIDROLOGIA
REV. o
2
1. ESTUDOS HIDROLÓGICOS
1.1) INTRODUÇÃO
Os Estudos Hidrológicos foram desenvolvidos objetivando determinar o regime pluviométrico
da região, definir as curvas de chuvas, identificar equações de chuvas e assim calcular as
vazões contribuintes de forma a permitir o dimensionamento dos novos dispositivos de
drenagem que se fazem necessários, face às descargas das bacias de contribuição
interceptadas pela rodovia BR-494 MG - Trecho: São João Dei Rey / Ritápolis — Subtrecho:
São João Dei Rey — interseção com a Av. Brasil.
As atividades desenvolvidas foram as seguintes:
Coleta de dados pluviométricos;
Caracterização da região do projeto;
Análise e processamento dos dados coletados;
Elaboração dos Histogramas;
Definição das Curvas de Frequência x Altura de Chuva x Duração e Frequência x Intensidade x Duração, e
Determinação das descargas de projeto.
Os estudos efetuados foram realizados à luz dos termos do edital, da publicação IPR-726,
Instrução de Projeto para Elaboração de Estudos Hidrológicos (IS-203), do DNIT.
1.1.1) COLETA DE DADOS
Na elaboração dos Estudos Hidrológicos foram utilizados os seguintes elementos:
Cartas Topográficas (Imagens) fornecidas pelo IBGE;
Imagem do Google Earth;
Informações pluviométricas de postos situados nas proximidades da interseção.
1.2) CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO DO PROJETO
1.2.1)H IDROGRAFIA
A Região Hidrográfica do Paraná, com 32% da população nacional, apresenta o maior
desenvolvimento econômico do Pais. Com uma área de 879.860 Km2, a região abrange os
estados de São Paulo (25% da região), Paraná (21%), Mato Grosso do Sul (20%), Minas
Gerais (18%), Goiás (14%), Santa Catarina (1,5%) e Distrito Federal (0,5%). A maior parte
de população se concentra nas unidades hidrográficas dos rios Tietê e Grande, que, juntas,
correspondem a 62% da população total. P e> \
LI )5 ) o ,r9 Orict‘1\
N•
AtC2CODEMIG RELATORIO 778006-20-PE-803-RL-0001 REV. o
TITULO: (ffir CONCREMAT engenharia
EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL REI - MG
RELATÓRIO DE HIDROLOGIA
POLUA 3
A bacia do rio Grande pertence à bacia do rio Paraná. Possui uma área total de 143 mil km',
dos quais 86.500 km2 localizam-se em Minas Gerais, o que equivale a 17,8% do território
mineiro. No curso do alto Rio Grande destacam-se as usinas hidrelétricas de Camargos (sul
de Minas) e ltutinga ( entre as cidades de Lavras e São João Del Rey). Usina hidrelétrica do
Funil no município de Perdões.
O trecho em estudo encontra-se as margens do rio das Mortes, um dos afluentes do rio
Grande.
1.2.2)CARAcTERIZAÇÃo CLIMÁTICA REGIONAL
Para a caracterização climática da região, utilizou-se a classificação internacional de
Wladimir Kóeppen (Setzer, 1966), e o clima da região se classifica Cwa, apresentando
inverno seco e verão quente.
Os dados complementares e necessários a classificação climática, foram extraídos das
Normais Climatológicas do Brasil 1961-1990, obtidas junto ao INMET (Instituto Nacional de
Meteorologia), tais como:
• Temperatura máxima (média anual): 25° a 27° C
• Temperatura média compensada (média anual): 180 a 20° C
• Temperatura mínima (média anual): 12° a 14°C
• Insolação total anual: 2200 a 2600 h
• Nebulosidade total anual: 0,5 a 0,6
• Umidade relativa do ar compensada anual: 75 a 80 °A
• Evaporação total anual: 800 a 1200 mm
• Precipitação total (média anual): 1450 a 1650 mm
• Número total de dias de chuva (média anual): 112 dias
• Trimestre mais chuvoso: Nov/Dez/Jan
• Trimestre mais seco: Jun/Jul/Ago
ICC ODE MI
(
1
4J liTULO:
CONCREMAT engenharia
RELATORIO N•
778006-20-PE-803-RL-0001 REV. o
EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 4
RELATÓRIO DE HIDROLOGIA
Mapa do Brasil segundo a Classificação Wladimir Kõppen
O' CLIMA
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E 11 Sirtm
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OCEANO ATLÂNTICO
Fonte: http://olivemeo.bloqspolcom.br/2011/04/classificacao-climatica-de-wladimir.html
1.2.3)PLUVIOMETRIA
Para o estudo das precipitações e estimativa das cheias, pesquisaram-se postos pluviométricos
próximos ao trecho em estudo.
Foram obtidos junto a ANA (Agência Nacional de Águas - Sistema de Informações Hidrológicas
"HIDROWEB") dados de precipitações diárias, e em consequência, suas máximas diárias
mensais e seus totais mensais ao longo do período de observação.
A BR-494 MG se encontra inserida segundo a ANA na macrorregião hidrográfica Bacia 6—
Bacia do Prata e Sub-bacia 61-Rio Grande. A determinação do comportamento do regime
pluviométrico da região deu-se através do estudo das estações pluviométricas instaladas nas
extremidades da rodovia, das quais foram obtidas séries históricas que permitiram o
conhecimento do microclima regional e a natureza das precipitações intensas.
„Ir* BACIA DO HORTE o EOUADDF1
r cggé 2.PE c.; .
-P1 •fr _.„,. <, •
BACIA, eT te 12BVP.I4.9.1°,5
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BACIADd F "4:4k E.
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Mapa da Bacia do Rio Paraná - Sub-bacia 6- Bacia do Rio Grande
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CCODEMIG
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RELATORIO N•
778006-20-PE-803-RL-0001 REV. o
FOLHA EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG 5 TITULO: RELATÓRIO DE HIDROLOGIA
Mapa contendo as Macro-Bacias Hidrográficas do Brasil
Fonte: www.ceset.unicamp.br/-ioaquiml/ST%2O3O6/hidroqrafiabaciadoc
Fonte: www.descubraminas.com
LCCODEM RELATORIO 778006-20-PE-803-RL-0001 REV.
O
EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 6
MULO:
CONCREMAT RELATÓRIO DE HIDROLOGIA
A seguir são apresentadas as estações pluviométricas mais próximas do trecho em estudo
BR-494 MG:
CÓDIGO NOME BACIA SUB-BACIA MUNICÍPIO RESPONSÁVEL OPERADORA F02144002 POSTO TIRADENTES 6 - RIO PARANÁ RIO GRANDE (61) TIRADENTES ANA IGAM 02144032 SÃO JOÃO DEL REY 6 - RIO PARANÁ RIO GRANDE (61) SÃO JOÃO DEL REY INMET INMET
CÓDIGO NOME LATITUDE LONGITUDE ALTITUDE MÉTODO CÁLCULO P02144002 POSTO TIRADENTES -21,1225 -44,2325 956 ANALISE ESTATÍSTICA r02144032 SÃO JOÃO DEI REY -21,1333 -44,2667 991 PLUVIO
Mapa Localizando os Postos Pluviométricos mais próximos do trecho estudado da BR-494
MG
Fonte: Google Earth
posto de São João Del Rey apresenta estudo desenvolvido pelo Grupo de Pesquisa em
Recursos Hídricos GPRH - DEA — UFV intitulado de Pluvio 2.1.
posto de Tiradentes não apresenta estudo desenvolvido, porém apresenta dados de série
histórica extraídos no site da ANA. A série histórica não apresenta períodos de
descontinuidade, apresenta dados consistidos a partir de 01/1941 até 12/1999.
estudo compilou a série histórica do posto Tiradentes através de processo estatístico.
Assim, tornou-se possível, na abrangência regional da rodovia, identificar as alturas
máximas de precipitação que caracterizam o regime de chuvas intensas.
A partir da análise da série histórica foi possível a elaboração dos hidrogramas: Precipitação
Média Mensal, Média dos Dias de Chuva/Mês, Precipitação Média Anual e Total Anual de
Dias de Chuva conforme apresentados a seguir, para cada posto.
Precipitação Média Mensal
Média de Dias de Chuva / Mês
20
18
16 —
15
18
14 4=2"r4 6
4
2
11
010 — 0 co i5 8-
18
3
Meses
o o o
13
ICC9DEMig
ter CONCREMAT "len"
RELATORIO N°
778006-20-P E-803-RL-0001 REV. o
EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 7
TITULO:
RELATÓRIO DE HIDROLOGIA
1.1.1.1.1 POSTO TIRADENTES
24/
um 111~~~1111~1111
MI
V100101:101H 30 012191V1321
VI-110d
01AI - I2I 130 oyor oys - SVNILN0dX3 1-000-1d-£09-3d-OZ-9008LL
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Precipitações (mm)
o o o
CTI
1941
1942
1944
1945
1946
1947
1948
1949
1950
1951
1952
1953
1954
1955
1956
1957
1958
1959 1960
1961
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1963
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> 1970
O 1971
1972
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DIAS DE CHUVA
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144
1941
1942
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IVIA/321DNOD
6 VH104
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1
CONCREMAT engenharia
RELATORIO 778006-20-PE-803-RL-0001 REV.
EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 10
TiTuLo:
RELATÓRIO DE HIDROLOGIA
1.3) ESTUDO DAS CHUVAS INTENSAS
Para definição da chuva de projeto a utilizar no dimensionamento das obras de drenagem
pluvial, a consultora analisou o comportamento da intensidade utilizando dois métodos
largamente utilizados nos trabalhos de engenharia:
Analisando estatisticamente os dados referentes a série histórica, e
Utilizando dados referentes ao Grupo de Pesquisa em Recursos Hídricos GPRH - DEA — UFV intitulado de Pluvio 2.1.
1.3.1)ANÁLISE ESTATISTICA
A determinação do comportamento do regime pluviométrico da região deu-se através do
estudo da estação pluviométrica instalada na proximidade da interseção, da qual foi obtida a
série histórica que permitiu o conhecimento do microclima regional e a natureza das
precipitações intensas.
Em função dos resultados do estudo estatístico das chuvas, para as precipitações com
duração inferior a um dia, a conversão das máximas chuvas diárias em chuvas com duração
entre 6 minutos (0,1 hora) e 24 horas, foi processada através da correlação com o Método
das Isozonas, desenvolvido pelo Eng° José Jaime Taborga Torrico, através da sua publicação
"Práticas Hidrológicas".
O seu trabalho parte da observação de que, para determinadas áreas geográficas, ao se
desenhar em um papel de probabilidades as precipitações de 24 horas e 1 hora de diferentes
estações pluviográficas do Brasil, e prolongando-se as respectivas retas de altura de
precipitação/duração, estas tendem a cortar o eixo das abscissas em um mesmo ponto.
Esta tendência significa que, em cada área homóloga, a relação entre as precipitações de 1 e
24 horas, para um mesmo tempo de recorrência, é constante e independente das alturas de
precipitação. A estas áreas homólogas, o autor denomina de Isozonas, relacionando as
alturas de precipitação máxima com duração de 1 e 24 horas, para os tempos de recorrência
de 5 a 10.000 anos, e de 6 minutos e 24 horas, para tempos de recorrência de 5 a 100 anos.
Para o presente estudo, o posto considerado, de acordo com o Mapa de Isozonas, situa-se na
zona "D".
Utilizando-se o "Método Posto-Ano", selecionam-se as máximas precipitações diárias
ocorridas no Posto Pluviométrico selecionado como representativo da pluviometria do trecho
rodoviário em estudo. A amostragem do período considerado, para as máximas precipitações
diárias, se encontra apresentado em planilha a seguir.
Os valores obtidos, segundo a metodologia exposta, plotados em papel de probabilidade, permitiram definir as precipitações para qualquer tempo de duração contido entre 6 minutos
(01-; 9-""n
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CONCREMAT engenha/ta
RELATORIO N°
778006-20-PE-803-RL-0001 REV. o
EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 11 TITULO:
RELATÓRIO DE HIDROLOGIA
(0,1 hora) e 24 horas, para os tempos de recorrência considerados, conforme apresentadas
em planilha adiante.
A caracterização pluviomêtrica regional se traduz pelas curvas que relacionam a intensidade
pluviométrica com os diversos períodos de recorrência e duração.
Estas curvas de "Frequência x Intensidade x Duração" são originadas do gráfico de
"Frequência x Altura de Chuva x Tempo de Duração", a partir da determinação da intensidade
de chuva das diversas medições das precipitações em relação ao tempo de recorrência
considerado.
/CcoDEmn r.
CONCREMAT 9113•1111,111.11
RELATORIO N° REV.
778006-20-PE-803-RL-0001 ,,, u
t EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 12
TITULO:
RELATÓRIO DE HIDROLOGIA
°
E- ,
41
o ‘Cly ODEO
VALORES DE MÁXIMA PRECIPITAÇÃO DIÁRIA
POSTO: TRADENTES LATITUDE -21,1225'
PERÍODO 1941 a 1942,1944 a 1999.58 anos c/ dados LONGDUDE: -44,2325°
consistidos
FONTE: ANA / IGAM ALTTTUDE: 956m
ANO P
(mm) N' DE
ORDEM P
(mm) P41 (mm)
(12 41)1 (mm)
F
N/
Tempo de Recorrência T = UI (Anos)
1941 67.0 1 131.8 51,2 2.621.4 1.7 58,8
1942 86.3 2 126,0 45,4 2.061.2 3,4 294
1944 70,1 3 120,0 39,4 1.552,4 52 192
1945 106.0 4 1138 33.2 1.102.2 6.9 14,5
1946 90,8 5 112,0 31,4 996,0 9,6 11,8
1947 126.0 6 109,6 29.0 8410 10.3 9,7
1948 137,1 7 107.5 215,9 7216 12,1 8,3
1949 91,0 6 106,0 25,4 945,2 138 7.2
1950 692 9 105.6 25,0 625.0 15.5 6,5
1951 69.4 10 1042 23.6 557.0 172 5,8
1952 79,6 11 98,7 1131 327,6 19.0 5.3
1953 1042 12 94,0 13.4 179,6 20,7 4.8
1954 109,6 13 92,8 12,2 148,8 22.4 4.5
1955 62.5 14 91,4 10.8 116,6 24,1 4,1
1956 64,2 IS 90.8 10,2 104.0 25.9 3.9
1957 65,9 16 90,6 10.0 100.0 27.6 3,6
1950 105.6 17 90,2 9.6 922 29.3 3.4
1959 49,4 18 90.2 9.6 92,2 31,0 3,2
1960 77,2 19 90,0 9.4 89,4 32.8 3,0
1961 82.7 20 137,4 6,8 46,2 34.5 2.9
1982 65,9 21 87,4 6,8 46.2 362 2.8
1963 689 22 87,1 65 42.3 37,9 2,6
1964 682 23 83,4 2.8 7,8 39,7 2.5
1965 87.4 24 133,0 2,4 68 41,4 2,4
1966 90.6 25 822 2,1 4,4 43.1 2,3
1967 552 26 82.6 2,0 4,0 04.8 2,2
1969 60.0 27 824 1.8 3.2 46,6 2.1
1969 69,0 28 79.6 1.0 48.3 2.1
1970 99,2 29 79,4 1.4 50,0 2.0
1971 73,6 30 78,4 -2.2 4.8 51,7 1,9
1972 76.4 31 78,4 -2.2 4.8 53,4 1,9
1973 72,4 32 77.2 11,6 55,2 1.8
1974 82,6 33 76,4 -42 17,6 56,9 1.6
1975 87.4 34 73.6 49,0 58,6 1.7
1976 50,8 35 72.4 -8.2 672 60.3 1,7
1977 112,0 35 70.1 .10,5 110,3 62.1 1.6
1978 82,4 37 69.4 -11,2 125.4 63,8 1.6
1979 92,8 38 69.2 130.0 65.5 1.5
1980 64,0 39 69.0 -11,6 134,6 672 1,5
1981 83,0 40 682 -12,4 153,8 69,0 1,4
1982 78.4 41 67,4 -13.2 1742 70.7 1,4
1983 90.2 42 67,0 -13,8 185,0 72,4 1.4
1984 131,8 43 66,9 -13,7 187,7 74,1 1.3
1985 52.4 44 66,3 -14,3 204,5 739 1.3
1986 94.0 45 65.9 -14,7 216,1 77,6 13
1987 56,0 46 65.8 -14,9 219,0 79.3 1.3
1988 83.0 47 64,2 -18,4 269,0 81.0 12
1989 36.0 48 64.0 -16,6 275.6 82.8 12
1990 67.4 49 63.0 -17,6 309.8 84.5 1,2
1991 78,4 50 62.5 -18,1 327.8 86,2 1.2
1992 120,0 51 60,0 424,4 87.9 1.1
1993 83.4 52 57.8 -22,8 519.8 89.7 1,1
1994 57,8 53 55,0 -24.6 805,2 91,4 1,1
1995 113,8 64 55.2 -25,4 645,2 93,1 1,1
1996 107.5 55 52.4 -28,2 795,2 94.8 1,1
1997 98,7 55 50,8 888,0 96.6 1,0
1998 79.4 57 49,4 -31.2 973,4 98,3 1.0
1999 90,0 58 36,0 -44.6 1,9E9.2 100,0 1,0
y p . 4.673.10 mm _ p = 80.6 mm
a = 202
ICCODEMI
TITULO:
N° RELATORIO 778006-20-PE-803-RL-0001
EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA
REV. o
13
CONCREMAT enernhRria RELATÓRIO DE HIDROLOGIA
Os valores da média aritmética e desvio padrão das máximas precipitações diárias foram
aplicados no Método Gumbel — Ven Te Chow, expresso na seguinte equação:
=P+Ka
Onde:
P = máxima precipitação diária para determinado tempo de recorrência;
P = média da amostra;
a = desvio padrão da amostra;
K = fator de frequência, tabelado em função do tempo de recorrência e do número de
amostras (n), extraído da tabela calculada e publicada por M.D.Reid (1942).
Posto Tiradentes n = 58 ( Pi = P + K o)
Pio = 80,60 + 1,449 lx 20,15 1= 109,8 mm
Pis = 80,60 + 1,805 lx 20,15 1= 116,97 mm
P25 = 80,60 + 2,258 1x 20,15 1= 126,1 mm
P50 = 80,60 2,858 1x 20,15 1 r- 138,19 mm
Pico= 80,60 + 3,454 1x 20,151 = 150,2 mm
Para transformar as precipitações máximas diárias (P 1dia) para o tempo de recorrência
desejado em precipitações horárias (P 24h), aplica-se o Método de Taborga, que utiliza a
seguinte equação:
124h =•1'°95 I dia
Segundo Taborga, as precipitações de 24 horas e de 1 dia se relacionam simplesmente por
esta constante de 1,095, independentemente do tempo de recorrência, e se encontram
calculadas a seguir para cada posto:
Posto Tiradentes
Chuva de 1 dia Fator de Conversão
Chuva de 24 horas
Pio = 109,8 mm 1,095 120,2 mm
P15 a-- 117,0 mm 1,095 128,1 mm
P25 = 126,1 mm 1,095 138,1 mm
P50 = 138,2 mm 1,095 151,3 mm
Pios = 150,2 mm 1,095 164,5 mm
a e•
41.
10'
1C-7CODEMI RELATORIO 778006-20-PE-803-RL-0001 REV.
O
(er CONCREMAT engenharia
EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 14
TITULO:
RELATÓRIO DE HIDROLOGIA
1.1.1.1.2 MÉTODO DAS ISOZONAS
1.1.1.1.3 MAPA DE ISOZONAS
TEMPO DE RECORRÊNCIA EM ANOS
ZONA 1 HORA! 24 HORAS CHUVA 4 dUm
$ 10 15 20 25 30 50 100 1.000 10.000 540 100 A 36,2 35,8 35.6 35.5 354 35.3 35,0 34.1 33.6 32.5 7.0 6.3
38,1 37.0 37.5 37.4 37.3 37.2 36.9 36.6 35.4 34.3 8.4 7.5 C 40.1 39.7 39.5 39.3 39.2 39,1 38.8 384 37.2 36.9 9.8 te O 43,0 41.0 41.4 41.2 41.1 41.0 40.7 40.3 39.0 37.8 11.2 10.0 E 44,0 43.6 43.3 43.2 43.0 42.9 42.6 42.2 40.9 39.6 12.6 11.2
F s.........../ 46.0 45.5 45.3 45.1 44,9 44.8 442 44.1 42.7 41.3 13.9 124
0 47.9 47.4 47.2 47.0 462 40.7 46.4 45.9 44.5 43,1 15.4 13.7 H 49.9 49.4 49.1 48.9 48.8 48.5 452 47.8 45.3 44.8 16.7 14.9
Fonte: Enq. José Jaime Taborqa
Tanto a rodovia em estudo como os postos pluviométricos selecionados, conforme já foi
ilustrado anteriormente, encontram-se na lsozona "D", cujas percentagens relativas em
relação aos tempos de recorrência são apresentadas a seguir:
CCODEMIG .....-....4„....., RELATORIO
N° 778006-20-PE-803-RL-0001
REV. 0
EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 15
CONCREMAT 4::c6,har,
TITULO:
RELATÓRIO DE HIDROLOGIA
Tempo d Duração 1 hora / 24 horas 6 min /24 horas
Tempo de Recorrência (anos) 5 10 15 25 50 100 5 a 50 100 Percentagem 42,0 41,6 41,4 41,1 40,7 40,3 11,2 10,0
1.1.1.1.4 POSTO TIRADENTES
Desta forma, para o presente projeto e para a estação estudada, têm-se as seguintes
precipitações de chuva em mm:
Duração da Precipitações (mm)
Chuva TR 10 anos TR 15 anos TR 25 anos TR 50 anos TR 100 anos
0,1 h 13,8 mm 14,2 mm 14,8 mm 15,6 mm 16,4 mm
1,0 h 52,3 mm 53,9 mm 55,9 mm 58,9 mm 61,9 mm
24,0 h 124,0 mm 127,7 mm i 132,6 mm 139,5 mm 146,8 mm
Da mesma forma têm-se as seguintes intensidades de chuva em mm/h para a estação
estudada:
Duração da Intensidade (mm h) Chuva TR 10 anos TR 15 anos TR 25 anos TR 50 anos TR 100 anos
0,1 h 138,3 142,4 147,9 155,6 163,7
1,0 h 52,3 53,9 55,9 58,9 61,9
24,0 h 5,2 5,3 5,5 5,8 6,1
1.3.2.PLuvio 2.1 - UFV
O primeiro passo no estudo das chuvas intensas consiste em escolher a chuva de projeto,
durante este estudo utilizamos software Plúvio versão 2.1, desenvolvido pelo GPRH (Grupo
de Pesquisa em Recursos Hídricos) do Departamento de Engenharia Agrícola da
Universidade Federal de Viçosa (DEA - UFV), que apresenta as equações estabelecidas por
diversos autores e estabelece a equação de intensidade-duração-freqüência da precipitação
para a localidade em estudo.
A caracterização de chuvas intensas é por meio da equação de intensidade, duração e
frequência da precipitação, representada por:
I= K T a / ( t +
Onde: I = intensidade máxima média de precipitação, mm/h; (f. E.
128' CO D E- tt;V-
ICO;iDEMI RELATORIO N'
778006-20-PE-803-RL-0001 REV.o
EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 16
(e TITULO: CONCREMAT RELATÓRIO DE HIDROLOGIA
T = período de recorrência, em anos;
t = duração da precipitação, em minutos;
K, a, b, c = parâmetros relativos à localidade.
A intensidade da chuva foi baseada no estudo do posto de São João Del Rey, com Latitude
21°08100"S e Longitude 44°16'00"W, com a adoção dos seguintes parâmetros:
K = 1050,322
a = 0,174
b = 16,061
c = 0,777
1.1.1.1.5 TEMPOS DE CONCENTFtAÇA0 DE CHUVA, E SUA RECORRÊNCIA AO LONGO DOS ANOS
Tc Tempo de
Concentração (mm)
PERÍODO DE RECORRÊNCIA
Pluvlo -São João Dei Rey
TR 5 anos TRIO anos TR 15 anos TR 20 anos TR 25 anos TR 50 anos TR 100 anos 6 min 125,59 141,69 152,04 159,85 166,18 187,48 211,51
15 min 9627 108,61 116,55 122,53 127,38 143,71 162,13
30 min 70,88 79,97 85,81 9022 93,79 105,81 119,37
11w 48,00 54,16 58.12 61,10 63,52 71,66 80,85
2 hr 30,55 34,47 36,99 38,89 40,43 45,61 51,45
4 hr 18,69 21,09 22,63 23,79 24,73 27,90 31,48 81v 11,18 12,62 13,54 14,23 14,80 16,69 18,83 14 hr 7,32 826 8,86 9,31 9,68 10,92 12,32 241v 4,84 5,46 5,86 6,16 6,41 723 8,16 48 hr 2,84 320 3,44 3,61 3,76 424 4,78 3 dias 2,07 2,34 2,51 2,64 2,74 3,10 3,49
4 dias 1,66 1,87 2,01 2,11 220 2,48 2,80
6 dias 1,21 1,37 1,47 1,54 1,60 1,81 2,04
Fonte: Dados fornecidos pelo software Pluvio 2.1.
1.3.3)INTENSIDADE PLUVIOMÉTRICA
Para determinação da equação a utilizar no dimensionamento das obras de drenagem pluvial,
a consultora analisou os valores de Intensidade x Duração x Frequência (IDF) dos dois
métodos mencionados anteriormente.
Seguem os postos estudados em função do método:
Pelo método da análise estatística 3 Posto Tiradentes;
engenharia
ICCODEMiG RELATORIO N°
778006-20-PE-803-RL-0001 REV.
o
G EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA
17 r
CONCREMAT engenharta
TÍTULO:
RELATÓRIO DE HIDROLOGIA
Utilizando dados referentes ao Pluvio 4 Posto São João Del Rey.
A consultora utilizará o posto de Tiradentes, pois o mesmo se encontra a 1,7km da interseção
e o posto de São João Del Rey se encontra a 3,3km. Os dados do Posto de São João Del
Rey serviram para análise de ordem de grandeza do cálculo da análise estatística do posto de
Tiradentes.
1.1.1.1.6 POSTO TIRADENTES
EQUAÇÃO DE CHUVA 0,073
1= 1318,050 . Tr 0,78
( t + 16 )
GRÁFICO DE PRECIPITAÇÕES
200,0 mm
-"È E
/
< > n = (i 100,0 mm ,
/ /
Ill O
ã D
/
I- °g
./ /
t
,.,/•5 ,Z-
0,0 mm
/
0,10 h 1 00 h 1000h 100 00 h
DURAÇÃO DA CHUVA (h)
— TR 10 anos — TR 15 anos — TR 25 anos — TR 50 anos — TR 100 anos
"430 o „s• ODE"
CCODEMIS1
CONCREMAT engenhara/
e
RELATORIO N°
778006-20-PE-803-RL-0001 REV.
0
EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 1 8
TITULO:
RELATÓRIO DE HIDROLOGIA
1.4.
Os
Edição
aplica
a
dos
se
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)
IV
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GRÁFICO DE INTENSIDADE PLUVIOMÉTRICA
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h 1,00 h 10,00 h
DURAÇÃO DA CHUVA (h)
— TRIO anos — TR 15 anos — TR 25 anos — TR 50 anos — TR 100 anos
determinação
de Deflúvio
Capítulos
O Método
DESCARGAS DE PROJETO
métodos de cálculo da vazão, bem como as diretrizes e a metodologia para
dos Tempos de Recorrência, dos Tempos de Concentração, dos Coeficientes
e das Descargas das Bacias de Contribuição seguiram as recomendações
5, 6.e 7 do Manual de Hidrologia Básica para Estruturas de Drenagem, do DNIT,
2005.
Racional foi utilizado para todas as bacias da área em estudo, pois o mesmo
a bacias pequenas, com área de contribuição menor do que 4km2.
C)
cq_k20
ICCODEMI TITULO:
CONCREMAT engenharia
RELATORIO 778006-20-PE-803-RL-0001
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RELATÓRIO DE HIDROLOGIA
REV. o
19
1.1.1.1.7 MÉTODO RACIONAL
Q = CIA/360
Onde:
Q = descarga de projeto (m3/s.)
C = coeficiente de deflúvio, adimensional.
I = intensidade média de precipitação (mm/h) para duração igual ao tempo de concentração
da bacia. O tempo de concentração mínimo adotado foi de 5 minutos para a drenagem
superficial e de 10 minutos para a galeria de águas pluviais.
A = área da bacia (ha).
Tempo de Recorrência
O tempo de recorrência foi fixado levando-se em conta o Manual de Hidrologia Básica para
Estruturas de Drenagem, do DNIT, Edição 2005.
Dispositivos TR
(ano s)
Drenagem Subsuperficial 10
Drenagem Superficial 10 Bueiros Tubulares e Galerias de
Águas Pluviais 15
Bueiros Celulares 25
1.1.1.1.8 TEMPO DE CONCENTRAÇÃO
Para todas as bacias foi utilizada a fórmula de Kirpich Modificada:
Tc = 85,2 (L3 /H) 0,385
Onde:
Tc = tempo de concentração em minutos
L = comprimento do curso d'água em km
H = desnível em metros.
CCODEMI
(tdr Trruw: CONCREMAT enwhana
RELATORIO N°
778006-20-PE-803-RL-0001
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RELATÓRIO DE HIDROLOGIA
REV. o
20
1.1.1.1.9 RELAÇÃO PRECIPITAÇÃO-DEFLÚVIO
As fórmulas baseadas no Método Racional utilizam um parâmetro denominado de coeficiente
de escoamento superficial (C).
O estudo deste coeficiente consiste em se verificar o comportamento do solo sob a chuva, a
retenção da água pela cobertura vegetal e pelo solo e as características físicas da bacia
hidrográfica (forma, declividade, comprimento do talvegue principal, rede de drenagem, etc.).
A fixação deste coeficiente é de suma importância na estimativa das vazões e é este parâmetro
que menos se presta a uma avaliação exata.
A escolha dos valores dos coeficientes de escoamento superficial depende de uma análise
criteriosa dos diversos fatores intervenientes, a saber:
Fotografias aéreas;
Cartas da região;
Relatórios de análise geológica;
Observações locais no que diz respeito à cobertura vegetal, ao tipo de solo, ao uso da terra e ao valor aproximado de permeabilidade do solo;
Tabelas divulgadas em publicações especializadas.
TABELA DOS VALORES DE COEFICIENTE DE DEFLÚVIO C, DE ACORDO COM A DECLIVIDADE DA BACIA D,
A COBERTURA VEGETAL E O GRAU DE IMPERMEABILIZAÇÃO Declividade D
Cobertura Vegetal Forte Alta Média Suave (D>12%) (12%>D>5%) (5%>D>2%) (2/0>D>OcYc.)
Sem vegetação 0,85/0,55 0,75/0,50 0,65/0,40 0,55/0,35
Campo natural (vegetação baixa)
0,70/0,50 0,60/0,40 0,50/0,30 0,45/0,25
Arbusto cerrado (vegetação média)
0,65/0,45 0,55/0,40 0,45/0,30 0,40/0,25
Mata (vegetação densa) 0,60/0,40 0,50/0,35 0,40/0,25 0,35/0,20
Cultivado lavoura (não em curvas de nível) - 0,40/0,35 0,35/0,25 0,30/0,20
Coeficiente de Deflúvio
Fonte: Tucci et ai, 1993.
ti
coDENG
RELATÓRIO N°:
778006-20-PE-803-RL-0002
CLIENTE: EXPOMINAS
FOLHA: 1 de 4
PROGRAMA: UNIDADE SÃO JOÃO DEL REI - MG
gtir
CONCREMAT engenham
ÁREA: DRENAGEM RODOVIÁRIA
TITULO:
RELATÓRIO DE DRENAGEM
CONCREMAT ENGENHARIA E
TECNOLOGIA S/A
ARQUIVO DIGITAL: 778006-20-PE-803-RL-0002.doe
CONTRATO N°: 778006
TÉC. RESPONSÁVEL: MARCELO RODRIGUES
CRENCAU N°: MG 104.990-9/D
RUBRICA:
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
O EMISSÃO INICIAL
REV, O REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4 REV. 5 REV. 6 REV. 7 REV. 8
DATA 04/02/2013
PROJETO OREM. ROD.
EXECUÇÃO MARCELO
VERIFICAÇÃO ALBERY
APROVAÇÃO ROSINA
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA CONCREMAT, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
laccEmn TITULO:
1. DRENAGEM
1.1) INTRODUÇÃO
O Projeto de Drenagem da área da interseção com a BR-494 MG, foi desenvolvido de acordo
com as prescrições das Normas, Especificações e Instruções de Serviço atualmente em vigor
no DNIT e ABNT para trabalhos desta natureza.
Os dispositivos de drenagem têm como objetivo captar as águas precipitadas sobre as
plataformas ou que porventura venham a atingir o corpo estradai, para condução a um local
de deságüe seguro.
O cadastro realizado na área em estudo não registrou a existência de dispositivos de
drenagem superficial e como a mesma se encontra em perímetro urbano, a consultora
projetou um sistema interligado de galeria de águas pluviais.
Os sistemas de drenagem projetados deverão ser constituídos pelos seguintes dispositivos:
caixa de ralo;
poço de visita;
meio-fio;
meio-fio sarjeta.
1.2) MEMÓRIA DE CÁLCULO DE ASSENTAMENTO DE TUBOS
Para o correto assentamento das galerias de águas pluviais e dos bueiros, deve-se executar
o berço de concreto e escavar o indicado no detalhe abaixo. É necessário deixar 50cm em
cada lado da vala (como indicado no detalhe) para que se possa trabalhar na mesma em
segurança.
DETALHE DA ESCAVAÇÃO E REATERRO DE ASSENTAMENTO DE TUBO TERIAL DE ENCHIMENTO
REATERRO OU MATERIAL DE BOA DUALIDADE
CONCREMAT engenhn10
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RELATORIO
RELATÓRIO DE DRENAGEM
N°
778006-20-PE-803-RL-0002 REV. o
RELATORIO LCCODEMIG N°
778006-20-PE-803-RL-0002 REV. o
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TITULO:
1.3) DIMENSIONAMENTO
1.3.1.) GALERIA DE ÁGUAS PLUVIAIS
Para efeito de dimensionamento foram consideradas duas etapas a saber:
fase hidrológica para cálculo do deflúvio de projeto
fase hidráulica de arranjo e dimensionamento do sistema que conduzirá essa água a um deságue.
Para tal foi considerado tempo de recorrência de 10 anos, tempo de concentração inicial de
10 minutos, coeficiente de impermeabilização de 0,80, declividade mínima de 0,4%,
velocidade máxima de 4,5m/s, a obra funcionará com enchimento máximo de 85%, utilizando
diâmetro mínimo de 0,60m e tubo dos tipos PA-1, PA-2, PA-3 e PA-4.
Os serviços previstos para adequação destas obras às condicionantes de projeto contemplam
as seguintes atividades:
construção de galerias de águas pluviais com diâmetro igual a 0,60m, 0,80m, 1,00m, 1,20m e 1,50m;
• construção de bocas de bueiros tubulares de concreto.
As galerias foram calculadas segundo o preconizado no Manual de Drenagem de Rodovias
do DNIT, ano 2006, seguindo o roteiro para projeto de galerias pluviais de seção circular,
páginas 295 a 309. O dimensionamento foi dividido em três partes: ponto de referência no
dimensionamento, deflúvio a escoar para jusante e galeria de jusante.
Para o dimensionamento hidráulico das galerias é necessário estimar a descarga de
contribuição, onde a área de drenagem é limitada pelos pontos de captação / condução da
GAP e pela linha do divisor de águas. Com a descarga de contribuição estimada, passa-se ao
dimensionamento hidráulico propriamente dito, cálculo do deflúvio a escoar. A partir dai
verifica-se a melhor dimensão / declividade / tipo de tubo / velocidade que melhor atenda a
vazão a escoar..
1.3.2) DISSIPADOR DE ENERGIA
Dissipadores de energia têm como finalidade dissipar energia dos fluxos d'água, conduzidas
por dispositivos de drenagem, reduzindo sua velocidade de modo a evitar erosão a jusante.
O DNIT Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes através de estudos desenvolvidos pelo IPR Instituto de Pesquisas Rodoviárias, desenvolveram em conjunto um
ç E 7\
CONCREMAT eng.nharia
RELATÓRIO DE DRENAGEM
,L)113C_,j) Cbriçn,V
TITULO:
ICUPEMIG
CONCREMAT engenhora
N° 778006-20-PE-803-RL-0002
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RELATÓRIO DE DRENAGEM
RELATORIO REV. o
4
leque de dispositivos que são utilizados de forma consagrada e eficiente como dissipadores de energia. O Álbum de Projetos Tipo de Dispositivos de Drenagem, 48 Edição, 2011 apresenta em seus desenhos 1.18 e 1.19, os utilizados no projeto estão apresentados na planta de detalhes tipo de drenagem.
IC CONTRATO:
778006
N. CLIENTE:
CODEMIG
VERIF. AB
EXEC. CL
OBSERVAÇÕES:
LEGENDA: MEIO—FIO MEIO—P0 SARJETA
• POÇO DE VISITA • POÇO DE VISITA DA REDE WTERNA DO EMPREENDIMENTO
— — — GMERIA DE ÁGUAS PUJVVJS — GALERIA DE ÁGUAS PLUVWS DA REDE INTERNA DO EMPREENDIMENTO
PR- PONTO DE REFERENCIA NO DIMENSIONAMENTO PV- POÇO DE VISITA DA REDE INTERNA DO EMPREENDIMENTO ETE ESTAÇÁO DE TRATAMENTO DE ESGOTO DO EMPREENDIMENTO
EMPRESAS ltdr
CONCREMAT enpnharla
REG. CREA N": CREA-RJ 200321529-8
ARQUIVO: 778006-20-PE-803-DE-0002 R1.DWG
CLIENTE:
CODFJVIIG 1111.11.4.111~•••••1•11.1.1••••••••
PENITIiRO CONV. EXP. - SÃO JOÃO DEL REY - MG TITULO: PROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
PLANTA GERAL REV
NOTAS' — Dirnensees em metros. sallo indicoptio em contrdrio.
2 — Paro emas" dag %dedos de doiras pluviais. vide noto de sonido. 3 — Os detalhes tipo dos dispositivos de drenagem. peguem o preconizado no Álbum de Projetos—Tipo de Dispositivos de Drenagem do MIT. ano 2911.
ESCALA: 1:1.500
PROJ. DREN. RODOVIÁRIA
APROV. RG
In
v Li. — lar_710~, FAL/ 4rifi
1111111 111 •
mierAle~awaar-,1111111~
jej_e_ijeae pR-5
_ - - -1111( - - - - PR-2
PR-1
o
RESP. TÉCNICO:
CLEYTON LUIZ ALCÂNTARA DA SILVA
FOL 01/01
N° DO PROJETO: 778006-20-PE-803-DE-0002
BR 494
CONCREMAT encenharla
MEIO-F10 1.1FC05 MEIO-F10 SARJETA - MFC01 POÇO DE VISITA - PVI02(0,60) / PV103(0.80) POÇO DE t/ISITA DA REDE INTERNA DO EMPREENDIMENTO GALERIA DE AGUAS PLUVIAIS - 00,60 / 00,80 GALERIA DE AGUAS PUNINS DA REDE ~TERNA DO EMPREENDIMENTO RAMAL DE BOCA DE LOBO - 00,40 PONTO DE REFERENCIA NO DIMENSIONAMENTO BOCA DE LOBO - 01S01 BOCA DE BUEIRO - 00,80 DISSIPADOR DE ENERGIA - 0E804
1152195; - Direct.!~ em metros. ealvo indicageo em coneedo.
2 - Para execuptio das gabam de 6guas pluviais. vide noto de een,1•0. 3 - O. detalhes tipo dos dispositivoe de drenagem. neguem o proconizodo no Album de Projetoe-Tco de Dapasitivos de Drenagem do DNIT, ano 2011. N° CLIENTE:
CODEMIG
N° CONTRATO:
778006
RESP. T CNICO.
CLEYTON LUIZ ALCÂNTARA DA SILVA
FOL. ESCALA: 01/03 1:750
REG. CREA N°: CREA-RJ 200321529-8
ARQUIVO: 778008-20-PE-803-DE-0003 R1.DWG
SÃ. JOÃO DEI REI • .6
R-20
nrhiebS)
mememe~~—aimliu dl~2" <==]RrrÁPOUS eleell==-10,~
Ifflappnit\- N,444.0 .00
- •••=-1eqp. , , -1V4 Tc- 'livrai
_
Men: .11.11~
ESTAÇÃO DE TRA ESGOTO DA
Caixa istente M. ter
ENTO POMI
enti~neeee EIXO 6
ILI1111111 `11111:
890
~sia
890
4t2
895
ARTICULAÇÃO.
OBSERVAÇOES:
FGENN
905
910
920
915
ABIlf~o' 920
03
01
I
kalosuandirikra
1014"---4111 .14
INI81111111r 1119.; thir HEM Mai
OBSERVAÇÕES:
Fr A.
CLJENTE:
CODEMIG EXPCEITAS ±141.92
1 - Dimene5es em metros, salvo indicaglio em contr6do. 2 - Para areando das %derive de 6gurns pluviais. vide nota de eolviao• 3 - O. detalhe. tipo doe dispositnem de drenagem. eeguem o preconizado no Álbum de ~jatas-Tipo de Dispositivos de Drenagem do TIMM ano 2011.
CONCREMAT engenharia
N° CLIENTE:
CODEMIG
PROJETO: CENTRO CONV. EXP. - SÃO JOÃO DEL REY - MG
'MULO: PROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
PLANTA BAIXA 02 N. CONTRATO:
778008 REV N. DO PROJETO:
778006-20-PE-803-DE-0004
MOO-FIO - 101:05 MEIO-F10 SARJETA - MFC01 POÇO DE VISITA - PVI02(0,60) / PV103(0.80) POÇO DE VOTA DA REDE INMCIA DO EMPREENDIMENTO GALERIA DE ÁGUAS PWVINS - 00,60 / Immo GALERIA DE ÁGUAS PLUVIAIS DA REDE INTERNA DO EMPREENDIMENTO RAMAL DE BOCA DE LOBO - 00,40 PONTO DE REFERENCIA NO DIMENSIONAMENTO BOCA DE LC00 - BLSO1 BOCA DE BUEIRO - 00,80 DISSIPADOR DE ENERGIA - DEB04
1
ESCALA: 1:750
PROJ.
DREN. RODOVIÁRIA
VERIF.
AS FOL.
02/03
APROV.
RO
EXEC.
CL
REG. CREA N":
CREA-RJ 200321529-8
ARQUIVO:
778006-20-PE-803-DE-0004_R1 .DWG
RESP. T CNICO:
CLEYTON LUIZ ALCANTARA DA SILVA
DEB04
PR-1
)f PR-2
09'00 L4=
1 ->
EIXO 6 L=35 •.• 41 • DEL REI
MEI • SA JOÃO
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01
02
BR 494 RITÁPOIJS o
MIM -__11#1-1íZINEI -=-1121
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r.
O PR- O o PR-4 < L=
10 PR-3
AwriculAcÃo. A
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o "CO o
Cidade
aillifflell~ ~IN ~111211~.~. 4400"
PR-1 00,6%
OBSERVAÇÕES:
FriniMA.
CLIENTE:
MBO—F10 — MFC05 MOO—F10 SARJETA — MFC01 POÇO DE VISITA — PVI02(0,60) / PV/03(0.80) POÇO DE VISITA DA REDE INTERNA DO BAPREENDGENTO GALERIA DE AGUAS PINGAIS — gomo / "ao GALERIA DE AGUAS PLUVIAIS DA REDE INTERNA DO EMPREENDIMENTO RAMAL DE BOCA DE LOBO — 00,40 PONTO DE REFERENCIA NO DIMENSIONAMENTO BOCA DE LOBO — BISO! BOCA DE BUEIRO — BOJO DISSIPADOR DE ENERGIA — DEB04
BQ.T.B5I
I — Dimens5es em metros, salvo indkos5o em contrerlo. 2 — Para excedo% das galerias de aguas pluviais vide nota de eerviço. 3 — Oe detalhes tipo dos taspoeftivos d• drenagem, seguem o preconizado no Album de Projetoe—Dpo de Diepoeitivoe de Drenagem do DM ano 2011.
EMPRESAS
CONCREMAT engenharia
CODEM1G ••••••••••••••••••••••••••••10
PROJETO: CENTRO CONV. EXP. - SÃO JOÃO DEL REY - MG
19. CLIENTE:
CODEMIG
CREA-RJ 200321529-8
REG. CREA
778006 RESP. TÉCNICO:
CLEVTON LUIZ ALCANTARA DA SILVA
N• CONTRATO:
N° DO PROJETO
TITULO: PROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
PLANTA BAIXA 03
778006-20-PE-803-DE-0005 REV.
1 ARQUIVO: 778006-20-PE-803-DE-0005 R1.0WG
FOL.
03/03
ESCALA: 1:750
PROJ. DREN. RODOVIÁRIA
EXEC. CL
VERIF. AB
APROV. RO
NOTA DE SERVIÇO DE GALERIA DE ÁGUAS PLUVIAIS PLUVIOGRAFO : TIRADENTES
n == 0,015 Tr = 15
PONTO DE REFERÊNCIA NO DIMENSIONAMENTO DEFLÚVIO A ESCOAR PARA JUSANTE GALERIA DE JUSANTE
LOCAÇÃO COTAS BACIA LOCAL coNTRIBuiçÃo PARCIAL
PR Tipo de
Conexão Terreno NA Fundo Área COO. de
impem.
Área Total
Coef de . Dieb1b.
Tempo de Concentração
intensidade Pluv iométrica
Coef. de Deflúvio
Deflúvio mmim
Deflúvio Total a escoar
DeclIvidade Tipo de Tubo de Concmto
Diárnetro Enchimento
(Y/D) Tirante Velocidade Extensão
Tempo de Percurso OBSERVAÇÕES:
(m) (m) _ (m) (im) (ha) (min) (mm/h) 000 (1/8) (mim) (m) CM In» enite lini (min)
4 PVI03/CPV05 887,45 884,152 883,520 882,272 881,640
0,05 0,87 0,05 1,00 10,00 126,50 0,31 2232,82 2232,82 0,0400 CA-1 0,80 79% 0,632 5,24 47,00 0,15 3 PVI03/CPV03 884,36
882,272 881,640 0,15 880,392 879,760
0,00 0,87 0,05 1,00 10,15 125,94 0,31 0,00 2232,82 0,0400 CA-1 0,80 79% 0,632 5,24 47,00 2 PVI03/CPV03 882,34
880,392 879,760 1 BOCA 881,71 878,432 877,800
0,00 0,87 0,05 1,00 10,30 125,38 0,32 0,00 2232,82 0,0400 CA-1 0,80 79% 0,632 5,24 49,00 0,16
5 PVI03/CPV04 888,92 886,164 885,540 4 PVI03/CPV05 887,45 884,924 884,300
0,10 0,87 0,10 1,00 10,00 126,50 0,31 2201,94 2201,94 0,0400 CA-1 0,80 78% 0,624 5,23 31,00 0,10
16 PVI02/CPV05 888,94 885,665 885,575 CA-1 15% 25,00 4 PVI03/CPV05 887,45 885,590 885,500
0,14 0,87 0,14 1,00 10,00 126,50 0,31 15,44 15,44 0,0030 0,60 0,090 0,58 0,72
15 PVI02/CPV02 886,44 884,620 884,548 4 PVI03/CPV05 887,45 884,572 884,500
0,09 0,87 0,09 1,00 10,00 126,50 0,31 9,93 9,93 0,0030 CA-1 0,60 12% 0,072 0,52 16,00 0,52
20 PVI02/CPV02 888,46 886,639 886,501 CA -1 23% 0,72 886,525 886,387
0,32 0,87 0,32 1,00 10,00 126,50 0,31 35,30 35,30 0,0030 0,60 0,138 38,00 0,88 19 PVI02/CPV02 888,54
888,525 886,351 CA -1 29% 0,71 886,420 886,246
0,19 0,87 0,51 1,00 10,88 123,26 0,32 20,82 56,12 0,0030 0,60 0,174 0,82 35,00 18 PVI02/CPVG4 889,00
886,420 886,228 0,11 0,87 0,62 1,00 11,59 120,79 0,32 11,98 68,10 0,0030 CA-1 0,60 32% 0,192 0,87 28,00 0,53 Acréscimo de vazão, devido
17 PVI02/CPV04 886,336 886,144 drenagem área Expominas ETE 889,00
886,336 886,120 CA -1 36% 40,00 5 PVI03/CPV04 888,92 886,216 886,000
0,14 0,87 0,76 1,00 12,12 118,99 0,33 15,18 83,28 0,0030 0,60 0,216 0,91 0,73
14 PVI02/CPV03 922,15 920,630 920,480 25% 13 PVI02/CPV03 914,910 914,760 2,60 0,87 2,60 0,87 10,00 126,50 0,31 248,49 248,49 0,1100 CA-1 0,60 0,150 4,50 52,00 0,19
916,61 914,910 914,706 0,69 0,87 3,29 0,84 10,19 125,78 0,32 335,40 583,90 0,1800 CA-1 0,60 34% 0,204 6,89 39,00 0,09 Acréscimo de vazão, devido
12 PVI02/CPV03 907,890 907,686 drenagem área Expominas PV-13 909,87
907,890 907,596 0,13 0,87 3,42 0,83 10,29 125,43 0,32 328,04 911,94 0,1200 CA-1 0,60 49% 0,294 6,62 32,00 0,08 Acréscimo de 1.0ZãO, devido
11 PVI02/CPV03 904,050 903,756 drenagem área Expominas PV-30 905,79
904,050 903,624 0,15 0,87 3,57 0,83 10,37 125,13 0,32 462,21 1374,14 0,0900 CA -1 0,60 71% 0,426 6,40 42,00 0,11 Acréscimo de vazão, devido
10 PVI02/CPV03 900,270 899,844 drenagem área Expominas PV-45 902,03
900,270 899,838 72% 9 PVI02/CPV04 896,490 896,058
0,13 0,87 3,70 0,82 10,48 124,72 0,32 11,74 1385,89 0,0900 CA-1 0,60 0,432 6,36 42,00 0,11 898,31
896,490 896,058 CA -1 72% 42,00 0,11 8 PVI02/CPV03 892,710 892,278
0,13 0,87 3,83 0,82 10,59 124,32 0,32 11,67 1397,56 0,0900 0,60 0,432 6,41 894,54
892,710 892,272 CA -1 73% 34,00 0,09 7 PVI02/CPV03 892,02 889,650 889,212
0,20 0,87 4,03 0,81 10,70 123,92 0,32 17,81 1415,37 0,0900 0,60 0,438 6,40
889,650 889,170 320,99 1736,36 0,0500 CA -1 0,80 60% 0,480 5,51 31,00 0,09 Acréscimo de vazão, devido
6 PVI03/CPV03 890,76 0,14 0,87 4,17 0,81 10,78 123,60 0,32
888 renagem área Expominas PV-62 888,100 887,500 371,27 2107,63 CA -1 0,80 75% 0,600 5,21 25,00 0,08 Acréscimo de vazão, devido
5 PVI03/CPV04 888,92 887,100 886,500 0,08 0,87 4,25 0,80 10,88 123,27 0,32 0,0400 drenagem área Expominas PV-77
OBSERVAÇÕES:
EMPRESAS CIF CONCREMAT engenharia
CIJENTE: loci
CODENUG PROJETO: CENTRO CONV. EXP. - SÃO JOÃO DEL REI - MG
TITULO: PROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
NOTA DE SERVIÇO DE GALERIAS DE ÁGUAS PLUVIAIS N° CLIENTE:
CODEMIG
N. CONTRATO:
778006
REG. CREA N.:
CREA-RJ 200321529-8
RESP. TÉCNICO:
CLEYTON LUIZ ALCANTARA DA SILVA
N. DO PROJETO:
778006-20-PE-803-DE-0006 REV.
2 ARQUIVO: 778006-20-PE-803-DE-0008_R2.DWG
FOL.
01/01
ESCALA: SEM ESCALA
PROJ. DREN. RODOVIÁRIA
EXEC. CL
VERIF. AB
APROV. RG
Ogr' L98
°ovam
§ o o 'c! ° Cs/
o 9/5'989
_
946998
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REDE PR-5 / PR-17 a PR-20
OBSERVAÇÕES:
REDE PR-1 6 a PR-4 REDE PR-5 a PR-4
O
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RESP. TÉCNICO:
Lá4
01,8'599
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CLIENTE: ico,
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— 878
— 877
i= (m/m)
Q= (lis)
D= (m)
L= (m)
0.04000 2232.8 0.80 47.00
Na-
0.04000 2232.8 0.80 47.00
o'S
— 889
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CNP
— 887
— 886
— 885
— 884
— 883
— 882
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CO
0.04000 2232.8 0.80 49.00
i= (m/m)
Q= (1/8) D= (m)
L= (m)
0.030000 co * 9 9 o 1,1 tr? 1" 0• 60 co 00 c° 16.00 c°
REDE PR-4 a PR-1 REDE PR-15 a PR-4
•••••••••••••••••••••••••••••
PROJETO: CENTRO CONV. EXP. - SÃO JOÃO DEL REI - MG
TITULO: PROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM RODOVIÁRIA PERFIS DAS GALERIAS DE ÁGUAS PLUVIAIS -02
N° DO PROJETO: 778006-20-PE-803-DE-0008
ARQUIVO: 778006-20-PE-803-DE-0008_F2.DWG
FOL. 02/03
ESCALA: H=1:1000N=1:100
PROJ. DREN. RODOVIÁRIA
EXEC. CL
VERIF. AB
APROV. RG
OBSERVAÇÕES:
FavNna•
PR
TERRENO ACABADO PERFIL DA GALERIA DE AGUAS PIJJVIAIS PONTO DE REFERENCIA NO DIMENSIONAMENTO DECLMOADE VAZIO DINEIRO EXTENUO
119..TAS; 1 — Para vienallzageo do calculo das galadas de davas pluvial. Me nota de ~viço. 2 — Os detalhe. tipo doe diapositivo. de drenagem, assueis o preconizado no Álbum de Projetos—Tipo do Dispositivo. de Drenagem do DNIT, ano 2011. N° CLIENTE:
CODEMIG REG. CREA N°: CREA-RJ 200321529-8
EMPRESAS G
CONCREMAT engenharia
N° CONTRATO:
778006 RESP. TÉCNICO:
CLEYTON LUIZ ALCANTARA DA SILVA REV.
2
= (m/m)
Q= (lis)
D= (m)
L= (m)
o
Fg;
0.11000 248.5 0.60 52.00
O (0 1, sl: C7,1;
I 0.18000 I to O 583.9 r-: •rt 0.60
39.00 I
REDE PR-14 a PR-12 OBSERVAÇÕES:
J FGFNDA•
1ERRENO ACABADO PERRL DA GALERIA DE AGUAS PLINIAIS PONTO DE REFERENCIA NO DIMENSIONAMENTO DECIDE VAZIA DIÂMETRO DORNSÃO
PR
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-916
- 915
-914
- 913
- 912
- 911
- 910
- 909
- 908
- 907
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0.12000 911.9 0.60 32.00
CD d) t, Mi C» 00
I 0.09000 I ,t CM 1374.1 tO
Mi 0.60 1 0 42.00 I
nl-
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I • CD
0.09000 1385.9 0.60 42.00
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887
886
885
884
N° CLIENTE:
CODEMIG
REG. CREA N°:
CREA-RJ 200321529-8
1
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N.
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2107.6 0 o
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c° 25.00 °D
REDE PR-12 a PR-9
NOTAS.
1 - Para vleudIzaçao do calcula das galeria* de 6guas pluvial*. vide nota de ameigo. 2 - O. detalhos tipo doe diepoektivos de drenogem, seguem o preconizado no Alimm do Rmidos-Tipo do Dispositivos de Drenagem do DNIT. ano 2011.
814/11~1 (ir
CONCREMAT engenharia
REV. 2
REDE PR-9 a PR-5 CLIENTE: 4‘,
4....41•••••••••••••.1.••••••• CODEMIG PROJETO: CENTRO CONV. EXP. - SÃO JOÃO DEL REI - MG
TITULO: N° CONTRATO: PROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
778006
PERFIS DAS GALERIAS DE ÁGUAS PLUVIAIS -03 RESP. TÉCNICO: N°130 PROJETO:
CLEYTON LUIZ ALCANTARA DA SILVA 778006-20-PE-803-DE-0009
ARQUIVO: 778006-20-PE-803-DE-0009_R2DWG
FOL. 03/03
ESCALA: M=1:1000N=1:100
PROJ. DREN. RODOVIÁRIA
EXEC. CL
VERIF. AS
APROV. RG
_J
o N. Lei o
80
o
i= (m/m) Q= (1/s) D= (m) L= (m)
01.03140.200 o 8 2 . h e 60 108. .00 cr,
REDE PR-12 e PR-24
a
111.2 0.60 400 2.
i= (m/m)
0= (I/s) D= (m) L= (m)
(m/m)
0= (lis) D= (m) L= (m)
Q= (1/s) D= (m)
(m)
81 d.
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L _
0.01000 o o u") 15.4 o og) 0.60 cou, o 25.00 °2
i= (m/m)
Q= (l/s) D= (m) L= (m)
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0.01000 o. 94.9 0.60 13.00
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0.01000 o o 0 117.8
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— 890
— 889
— 888
— 887
— 886
894
893
REDE PR-4 e PR-16 EDE PR-6 e PR-21
REDE PR-7 e PR-22 REDE PR-11 e PR-23
CLIENTE: iClip
••••••••••••••••••••11.•••••••• CODEMIG
PROJETO: CENTRO CONV. EXP. - SÃO JOÃO DEL REY - MG
TITULO: PROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM RODOVIÁRIA PERFIS DAS GALERIAS DE ÁGUAS PLUVIAIS -04
N° DO PROJETO:
778006-20-PE-803-DE-0010 ARQUIVO: 778006-20-PE-803-DE-0010_R1.DWG
ESCALA: H=1:1000~1:100
PROJ. DREN. RODOVIÁRIA
EXEC. CL
VERIF. AR
APROV. RG
FOL. 01
OBSERVAÇÕES:
1EDFJIDA;
TERRENO ACABADO PERFL DA GALERIA DE AGIAS PLUMAIS PONTO DE REFUtD4CIA NO oluoisiopimierro DECLMDADE VAZIA DOMEM° EXIENSX0
NOTAS.
1 — Para visualizaçeo do calculo das galena, de aguas pltedals. vkle nota de serviço. 2 — O. detalh.. tipo doo diepoNtivo. de drenagem. =quem o precontrod. no Álbum de Projetos—Tipo d. Dieparithos de Drenog.m do MIT, ano 2011. Ne CLIENTE:
CODEMIG REG. CREA N°:
CREA-RJ 200321529-8
EMPRESAI (ir CONCREMAT engenharia
N° CONTRATO:
778006 RESP. TÉCNICO:
CLEYTON LUIZ ALCANTARÁ DA SILVA
REV. 1
EXEC.
CL PROJ. DREN. RODOVIÁRIA
DETALHES TIPO DE MEIO-FIO MFC 01
ACOSTAMENTO
o ce)
o
15
65
.tiffÉeS.;
1 — Dirnensbea em centímetros, satvo indicoptio em contrdrio. 2 — Os detalhe* tipo doe dirpoeitiete de drenagem, seguem o preconizado no Álbumde Projetoe—lipo de Dispoeitivoe de Drenagem do MIT. ano 2011.
EMPRESAS 11(11/Pr CONCREMAT engenharia
N° CONTRATO:
778006
PROJETO: CENTRO CONV. EXP. - SÃO JOÃO DEL REY - MG
TITULO: PROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
DETALHES TIPO - MEIO-FIO
OBSERVAÇÕES:
N° CLIENTE:
CODEMIG REG. CREA N°:
CREA-RJ 200321529-8
RESP. TÉCNICO:
CLEYTON LUIZ ALCANTARA DA SILVA
N° DO PROJETO:
778006-20-PE-803-DE-0011 o REV.
ARQUIVO: 778006-20-PE-803-DE-0011_RO.DWG
ESCALA: SEM ESCALA
VERIF.
AB APROV.
RG
MFC 05
/1(
ACOSTAMENTO
iLD
9
CONSUMOS MÉDIOS
ESCAVAÇÃO .5 0,10 m 3/m
CONCRETO fck 15 MPa 0,103 m 2/m
FORMAS DE MADEIRA COMUM 0,710 m2 /m
CONSUMOS MÉDIOS
ESCAVAÇÃO ( 0,05 m 3/rn
CONCRETO fck 15 MPa 0,034 m 3/m
FORMAS DE MADEIRA COMUM 0,63 m 2fin
CLIENTE: 14041
11•••••••• 111~•~11.4.11•••• CODEMIG
FOL.
01
CONCRETO fck 15 MPa
PEDRA DE MÃO IRREGULAR DE 0=15 a 25 FIXADA COM
CONCRETO fck 15
DISSIPADOR DE ENERGIA - DEB04
A
PEDRA DE MÃO IRREGULAR DE 0=15 a 25 FIXADA COM
CONCRETO fck k 15
A'
CORTE AA'
160
DIMENSÕES E CONSUMOS MÉDIOS PARA UMA UNIDADE
TIPO COM CONCRETO (m3)
FORMAS (m2)
PO" FIXADA CONCRETO (rrf) (VAZI0S=40%)
ESCAVAÇÃO (m3)
DEB 04 0,99380 4,680 0.768 1,056
PROJETO: CENTRO CONV. EXP. - SÃO JOÃO DEL REY - MG
TITULO: PROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
DETALHES TIPO - DISSIPADOR DE ENERGIA
OBSERVAÇÕES:
N's CLIENTE:
CODEMIG
N. CONTRATO:
778006 REG. CREA N°:
CREA-RJ 200321529-8
RESP. TÉCNICO:
CLEYTON LUIZ ALCANTARA DA SILVA
N° DO PROJETO: 778006-20-PE-803-DE-0012 o
REV.
ARQUIVO: 778006-20-PE-803-DE-0012_R0.DWG
ESCALA: PROJ. SEM ESCALA DREN. RODOVIÁRIA
EXEC. CL
VERIF. AB
APROV. RG
u)
o
320
NOTAS. 1 — Dimenollee em centímetros. salvo ind.:modo em contrerto. 2 — Os detalhes tipo doe dispositivos de drenagem. seguem o preconizado no Album de Projetos—Tipo de Disposienze de Drenagem do MIT. ano 2011.
EMPRESAS (dr
CONCREMAT engenharia
CLIENTE: 140)
CODEMIG
FOL. 01
:001N0,1. "dS321
10
140
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160
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DIMENSÕES E CONSUMOS MÉDIOS PARA UMA UNIDADE BOCA DE BUEIRO SIMPLES TUBULAR 4) =80
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V = b [a (h+p) - D2.xt ] 4
b) TESTA
C) TESTA:
EXEC. CL
PROJ. DREN. RODOVIÁRIA
BOCA DE BUEIRO SIMPLES TUBULAR DE CONCRETO
7/ ,)- ®
,'
a 1-VOLUMES a) ALAS
C) PRISMAS: V=cf(h+e)
CI PIRÂMIDES : V = 2/3 c [(d - f) (h - e )1 C) CUNHAS: V=ce(d-f)
c) CALÇADA
C) CALÇADA: V=pcL+[L(b+k)-ab]
0 DENTE: V=Lmn
2-ÁREA DAS FORMAS a) ALAS
Partes Laterais : A = (h + e) (c + Vca + (d - f ) )
Extremidades: A =2 e f
b) TESTA
Parte Posterior : A = 1 ( a h - ID2int); cose 4
1 ( ant h - líD2int ) Parte Anterior: A = cose 4
Partes Laterais : A =2 b h
E
o 19 c9 ODE:C-4
CLIENTE: 1,4"
PROJETO: CENTRO CONV. EXP. - SÃO JOÃO DEL REY - MG
TITULO: PROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM RODOVIÁRIA DETALHES TIPO - BOCA DE BUEIRO SIMPLES
OBSERVAÇÕES:
B.CIIÉe% 1 — Dimenatee em oentenetroe. solvo Mime& em contrario. 2 — 0. delegas tipo dos Mepoeitivoe de drenagem. seguem o preconizado no Atem de Projeto.—To de Dispositivos de Drenagem do OfifT. ano 2011.
N° CLIENTE:
CODEMIG
N° CONTRATO:
778006
CODEMIG
REG. CREA N°:
CREA-RJ 200321529-8
RESP. TÉCNICO:
CLEYTON LUIZ ALCANTARA DA SILVA
N° DO PROJETO: 778006-20-PE-803-DE-0014 o
REV.
ARQUIVO: 778006-20-PE-803-DE-0014_R0.DWG
ESCALA: SEM ESCALA
VERIF. AS
APROV. RO
EIMPIIIMAS
CONCREMAT engenharia
FOL. 01
TRIPLO CONCRETO FORMA
(m3) (m2)
BERÇOS
VISTA LATERAL
20
OBSERVAÇÕES: CLIENTE: At. ..r..)
CODEMIG
BERÇOS PARA ASSENTAMENTOS DOS TUBOS
QUADRO DE DIMENSÕES (cm)
DIÂMETRO A C E F e
40 25 72 — — 6
60 30 96 — — 8
80 35 120 240 — 10
QUANTIDADES UNITÁRIAS DOS DENTES SIMPLES DUPLO TRIPLO
DIX(kkc4rrE;r;RO CONCRETO ARMADURA CONCRETO ARMADURA CONCRETO ARMADURA (m3) (kg) (m3) (kg) (m3) (kg)
, , 0029 0500 40 — — — — 60 0,038 0,500
0,096
1,250
QUANTIDADES POR METRO LINEAR DE BERÇO SIMPLES
DUPLO FORMA CONCRETO (m2) (m3) 0,50
0,225
0,60 0,308
0,70
80 0,048
0,750
DIÂMETRO (m)
40 60 80
CONCRETO (m3) 0,151
0,616
FORMA (m2)
0,70
.1QM; 1 — Dimenades em centímetros. laivo incrsuggio em contrdrio. 2 — Os detalhes tipo doe rüspoeitivos de drenagem. seguem o preconizado no Album de Projetos—T1po de Dispositivos de Drenagem do MIT, ano 2011. 3 — Os dentes deserdo ser construidos em todos as bueiro. cuja ~idade de instalogdo for sugador a 4% e ser espaçados de cinco em cinco metro. na projectio horizontol. 4 — No. dentes mudo colocadas armaduras de espera: 2 ferroe de 6.3mm a cada 50 com comprimento de 50. 5 — Migar nos berços concreto cieldpice fck > 151IPa.
PROJETO: CENTRO CONV. EXP. - SÃO JOÃO DEL REY - MG
EMPRESAS (lidr
CONCREMAT engenharia
N. CLIENTE:
CODEMIG
N. CONTRATO:
778006
o REV. REG. CREA
CREA-RJ 200321529-8
RESP. TÉCNICO:
CLEYTON LUIZ ALCANTARA DA SILVA
PO DO PROJETO:
778006-20-PE-803-DE-0015
TITULO: PROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM RODOVIÁRIA DETALHES TIPO - BERÇOS PARA ASSENTAMENTOS
ARQUIVO: 778006-20-PE-803-DE-0015_RO.DWG
ESCALA: SEM ESCALA
PROJ. DREN. RODOVIÁRIA
APROV. RG
FOL. 01
EXEC.
CL
VERIF.
AB
EXEC. CL
PROJ. DREN. RODOVIÁRIA
ESCAVAÇÃO E REATERRO PARA VALA DE BUEIRO
MATERIAL DE ENCHIMENTO REATERRO OU MATERIAL DE BOA QUALIDADE
040->72 060->96
080->120 30 30
CENTRO ONV. EXP. - SÃO JOÃO DEL REY - MG PROJETO: C
TITULO: PROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
DETALHES TIPO - ESCAVAÇÃO E REATERRO
OBSERVAÇÕES:
li 1 — Dimenstkm sim centímetros. salvo indicas& em contrario. 2 — Os detalhes tipo doe dispositivos de drenagem. seguem o preconizado no Muro de Projetos—lipo de Disposínvos de Drenagem do DNIT. ano 2011.
N. CLIENTE:
CODEMIG
EMPRESAS Clir
CONCREMAT engenharia
N° CONTRATO:
778006 REG. CREA N°: CREA-RJ 200321529-8
RESP. TÉCNICO:
CLEYTON LUIZ ALCANTARA DA SILVA
N°00 PROJETO: 778006-20-PE-803-DE-0016 o
REV.
ARQUIVO: 778006-20-PE-803-DE.0016_R0.DWG
ESCALA: SEM ESCALA
VERIF. AB
APROV. RG
•••••••••••••••••••••••••••••••
FOL. 01
CLIENTE: Arcelp
CODEMIG
B'<1 BERÇO
1
POÇOS DE VISITA
PLANTA
190 B
150 20
A' A
TABELA DE ARMADURAS DA TAMPA
D POS ÇA0
Ni N2 N3 N4 N5 N6 N7 N8 N9
60 6,3c/15 - 6,3c/15 3012,5 - 3012,5 406,3 12010 80 6,3c/15 _ 6,3c/15 3012,5 3012,5 406,3 12010
100 6,3c115 - 6,3c/15 3012,5 - 3012,5 406,3 12010 120 6,3c/15 4,0c/12,5 6,3c/20 6,3c/15 3012,5 4010 3012,5 506,3 12010
DIMENSÕES E QUANTIDADES APROXIMADAS PARA UMA UNIDADE
CÓDIGO DIMENSÕES QUANTIDADES
D a b c h II L FORMAS
(mi AÇO (kg)
CONCRETO (rIll
POÇOS DE VISITA SEM DISPOSITIVO INTERNO DE QUEDA
PV102 60 20 130 15 80 80 90 15,05 17,0 1,670
PV103 80 25 140 5 100 100 90 16,63 17,5 2,080
POÇOS DE VISITA COM DISPOSITIVO INTERNO DE QUEDA DE 50cm
PV109 80 25 140 5 100 150 90 19,48 17,5 2,420
CORTE AA' B<II 190
CHAMINÉ (VER PRANCHA ESPECIFICA)
o
A
BERÇO
_SERCO CONCRETO
fck 2 15 MPa
1
ENCHIMENTO CONCRETO fck 2 15 MPa N7
a a C C
N8
TAMPA DOS POÇOS DE VISITA N5-3012,5-185
1
/
12
3N9
CP N1-506,3-65c/15
—L—
S 6 .5 6 ,.., co z
3N9 ,r z
N2 ra z
1—'
\ 1
190
CORTE BB'
20 12)80 20
OBSERVAÇÕES:
EMPRESAS G CONCREMAT engenharia
N° CONTRATO:
778006
CLIENTE:
CODEM1G
NOTAS. 1 — Dimenseee em centímetros. solvo indico" em contrario. 2 — Os detalhes tipo doe dispoeitivos de drenagem seguem o preconizado no Album de Projetos—Tipo de Dispositivo. de Drenagem do MIT, ano 2011.
N° CLIENTE:
CODEMIG
1.1•0•••••••••••11••••••••••••••
PROJETO: CENTRO CONV. EXP. - SÃO JOÃO DEL REY - MG
TITULO: PROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
DETALHES TIPO - POÇOS DE VISITA REG. CREA N°: RESP. TÉCNICO: N°130 PROJETO: REV.
CREA-RJ 200321529-8
CLEYTON LUIZ ALCANTARA DA SILVA 778006-20-PE-803-DE-0017
O
ARQUIVO: FOL. Eg081 A: PROJ. EXEC. VERIF. APROV. 778006-20-PE-803-DE-0017_RO.DWG
01
SEM ESCALA DREN. RODOVIÁRIA
CL
AB
RG
4
00111WSV OIN31#111S3A3t1
10
9,5
30
013tION00
R
cul2
o o o o
VSSVIAIVOUV ,
25
o 5
g•R
J o
g
778006-20-PE-803-DE-0018
8 2
20
- - 91. 0
DEGRAUS DA ESCADA DE ACESSO
1VS2d3ANW11 31d00 oyõncou 30 3Nr1
o
CPV 07
CPV 05 o -o <
2
CPV 03 I
CPV 02
o -o <
o
CÓDIGO
QUANTIDADES APROXIMADAS PARA UMA CHAMINÉ E ACESSÓRIOS
8
S' )
§
5-
"á x
C A.
8
V
.132
7,20
5,57
3,93
ALVENARIA DE TIJOLOS
(mi)
NI 0O
-.
CO
--,
0,14
'.-1.
-,
00
0
e
CO
40
O>
ARGAMASSA 1:3 (mi)
2,59
2,59
2,59
2,59
Cri
CO
cn
CD
FORMAS
(W)
--.I
"4
'NI
"4
8,8
$" CO
AÇO CA -25
(Kg)
$"
4.
$."
4.
$n
A
0
-A
0
A
0
A
AÇO CA -50
(Kg)
g
g
PP
PP
PP
g
gg
g
CONCRETO fcic ,a15MPa
(mi)
104
TAMPÃO DE PP' ( Kg )
DEPRESSÃO MÍNIO
PP CLIENTE:
CODEMIG
IMA% 1 — Dirnen16es em centlmetroe, solvo incricopOo em contrário. 2 — Os detalha tipo doe dispositivos de drenagem, miguem o prisconizodo no Album de P1ojetes-11p° de Dispositivos de Drenagem do MIL ano 2011.
RESP. TÉCNICO: CLEYTON LUIZ ALCANTARA DA SILVA
REV. O
REG. CREA N°: CREA-RJ 200321529-8 778006-20-PE-803-DE-0019
N. DO PROJETO:
FOL. VERIF. AO
ARQUIVO: 778006-20-PE-803-DE-0019_RO.DWG
ESCALA: SEM ESCALA
PROJ. DREN. RODOVIÁRIA 01
EXEC. CL
APROV. RG
BOCAS DE LOBO SIMPLES
A ABERTURA P/A TAMPA REMOVIVEL DEVERÁ TER UMA FOLGA DE 1,5crn
MEIO FIO
EMPRESAS (idir
CONCREMAT engenharia
N° CONTRATO: 778006
PROJETO: CENTRO CONV. EXP. - SÃO JOÃO DEL REY - MG
TITULO: PROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM RODOVIÁRIA
DETALHES TIPO - BOCA DE LOBO SIMPLES
65 65 LINHA DA SARJETA
20 20 TAMPA REMOVÍVEL
LINHA DA SARJETA
PLANTA ELEVAÇÃO
100
GUIA-CHAPÉU PRÉ-MOLDADO 15 45 65
SARJETA PAVIMENTO
O 2
ALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO
REVESTIMENT 1:2 ESP SSU
DE ARGAMASSA DE 2CM
100 20 CONCRETO SIMPLES
o
L7 LINHA DA SARJETA
o
ENCHIMENTO DE CONCRETO fcka 9,0MPa
QUANTIDADES MÉDIAS PARA UMA BOCA DE LOBO
CÓDIGO h ALVENARIA BLOCOS DE CONCRETO
ARGAMASSA 1:3
(mm)
FORMAS
(m) fck AÇO
(kg)
CONCRETO ?-15MPa (rIV)
CONCRETO fck >22MPa
Orli BLSO1 100 3,81 0,06 3,10 4,10 0,250 0,060
O 6,3 (N=5)
6,3O (N=5)
_c
CORTE AA'
C9.1t
GUIA - CHAPÉU PRÉ - MOLDADA
OBSERVAÇÕES: CLIENTE: icellp
CODEMIG