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iCCODEMIG /13

6246 OBJETO: EXECUÇÃO DAS OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA PARA CONSTRUÇÃO DO CENTRO DE EXPOSIÇÕES - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI/MG, COM FORNECIMENTO DE

tji__MÃO DE OBRA, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS.

()e, 357 LiS6

C.nranr. de Ceserrrolvirre.

MODALIDADE DE LICITAÇÃO: i(oiryt/tik~ /06

ACUST CA

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ICCODEMIG

RELATÓRIO 778006-20-PE-117-RL-0001. CLIENTE:

EXPOMINAS FOLHA: 1 de 9

PROGRAMA: UNIDADE SÃO JOÃO DEL REI - MG

CONCREMAT erigenhiria

ÁREA: ACUSTICA

TITULO:

RELATÓRIO DE PROJETO

CONCREMAT ENGENHARIA E

TECNOLOGIA S/A

ARQUIVO DIGITAL:

778006-20-PE-117-RL-0001.doc

CONTRATO IP:

778006

TÉC. RESPONSÁVEL:

MARIA LYGIA NIEMEYER

CREA/CAU PO:

A2743-O RUBRICA:

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

O EMISSÃO INICIAL

REV. O REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4 REV. 5 REV. 6 REV. 7 REV. 8

DATA 06/02/2013

PROJETO ACÚSTICA

EXECUÇÃO LYG IA

VERIFICAÇÃO MAGNO

APROVAÇÃO ROSINA

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA CONCREMAT, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE. ....----..._

1412- C9DEMIÇ NO REV. ACÚSTICA 778006-20-PE-117-RL-0001 o

EXPOMINAS - SAn in/in nn REI - Mf; FOUIA 2 TITULO:

CONC REM AT RELATÓRIO DE PROJETO

INDICE

1 OBJETIVO 3

2 DOCUMENTOS DE REFERENCIA 3

3 PARÂMETROS DE PROJETO 4

4 PROJETO EXECUTIVO DE ACUSTICA 4

ANEXO 9

ICC.ODENIIÇ 778006-20-PE-117-R1-0001

FXPCMAINAS — ÇÃfl un -Án nn mi - mn

FOLHA

ACÚSTICA FIE REV. o

TITULO:

RELATÓRIO DE PROJETO C ONC REM AT

1 OBJETIVO

Este documento tem por objetivo descrever o Projeto Executivo de Acústica para o Centro de

Convenções e Exposições de São João dei Rei, a ser construido na BR 494, São João dei Rei/ MG.

2 DOCUMENTOS DE REFERENCIA

PROJETO EXECUTIVO DE ACÚSTICA:

778006-20-PE-117-DE-0001- Planta Baixa Geral

778006-20-PB-117-DE-0002- Teto Refletido Geral

778006-20-PB-117-DE-0003- Planta, Teto e Corte Auditório

778006-20-PB-117-DE-0004- Caderno de Detalhes

Folha 01: Portas Acústica s de Madeira - PM05 e PM 08

Folha 02: Detalhes PM05 (salas Multiuso)

Folha 03: Detalhes PM08 (Auditório)

Folha 4: Portas acústicas de Aço - PA04 e PA05

Folha 5: Visor Auditório -108

Folha 6: Divisórias Móveis DV01 e DV02

Folha 7: Detalhes DV01 e DV02

PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA: Atualizado em 25/ janeiro/ 2013

CODEMIG:

Memorial descritivo para a elaboração dos estudos e projetos executivos de engenharia para a construção do Centro de Convenções e Exposições de São João dei Rei /MG.

CONCREMAT:

NS-CMAT-PRO-039 Rev. 0- Elaboração de documentos técnicos de projetos;

NS-CMAT-PRO-040 Rev. A - Aprovação e emissão de documentos de projetos;

NS-CMAT-PRO-041 Rev. A - Estrutura de codificação de documentos de projeto.

NORMAS ABNT:

NBR-10151/2000, Avaliação do Ruído em Áreas Habitadas Visando o Conforto da Comunidade;

NBR 10152/1987 - Níveis de Ruído para Conforto Acústico;

NBR 12179/1993 - Tratamento Acústico em Recintos Fechados.

CONCREMAT.

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ica;IDEMIÇ 778006-20-PE-117-RL-0001

EXPIIMINAS — SÃO indn nn RFI - Mt;

FONA

ACÚSTICA Ni "Ev o

4 TITULO:

3 PARÂMETROS DE PROJETO

3.1 ÁREAS EXTERNAS

O nível de ruído no entorno imediato do edifício deve atender às recomendações da norma ABNT NBR-

10151/2000, Avaliação do Ruído em Áreas Habitadas Visando o Conforto da Comunidade, utilizada

como referência para controle da poluição sonora pela Resolução CONAMA 01/90. Os níveis máximos

de ruído ambiental são definidos por similaridade com os padrões de uso do solo (ver tabela 1 - Anexo).

Para efeito de projeto adotaremos os valores correspondentes a "área mista, com vocação comercial e administrativa": 60 dB (período diurno) e 55 dB (período noturno).

3.2 ÁREAS INTERNAS

A Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho NR 17/ 1978 define parâmetros ambientais para

adequação dos ambientes de trabalho às características psicofisiológicas trabalhadores e à natureza das-atividades por eles desenvolvidas. Com relação ao ruído, a N-17 estabelece que, em locais onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e atenção constante devem ser adotados

os níveis de ruído de fundo recomendados pela norma ABNT NBR 10152/1987 - Níveis de Ruído para Conforto Acústico (ver tabela 2- Anexo).

Na tabela abaixo, o valor inferior representa o nível ideal para conforto acústico, enquanto que o

superior é o limite máximo aceitável. Para os compartimentos de permanência que não apresentem

equivalência ou correlação com a NBR 10152, o nível de ruído aceitável para efeito de conforto será de até 65 dB (A).

4 PROJETO EXECUTIVO DE ACUSTICA

A seguir a descrição global das especificações adotadas para Tratamento Acústico. A localização dos materiais está indicada nas Plantas Baixa e de Teto Refletido.

4.1 ISOLAMENTO ACÚSTICO

O desempenho dos materiais de vedação e esquadrias especificados atende aos seguintes critérios:

Fachadas: suficiente para proteção dos ambientes internos do edifício e para garantir que o nível de

ruído emitido pelo funcionamento do Centro de Convenções não ultrapasse os limites definidos pela NBR 10151/2000;

Entre compartimentos: suficiente para atender aos níveis de ruído de fundo recomendados pela NBR

10152/1987 e para garantir a privacidade de salas de reunião e multiuso;

Tratamento das fontes de ruído de impacto: para redução da transmissão das vibrações através da estrutura do edifício.

RELATÓRIO DE PROJETO

ACÚSTICA ICCÇZIEMIÇ REV. o

Ne

778006-20-PE-117-R1-0001

ncarntniNAs — Cín indin nri RFI - fon

FOLHA 5

STC 50:

Parede de concreto (espessura > 15 cm).

Contraparede drywall, chapa dupla de gesso acartonado, aplicada sobre alvenaria de blocos de

concreto (espessura > 19 cm) . Estrutura em perfis de aço zincado, vão interno preenchido com manta de lã de rocha (50 mm x 32kg/m3). Aplicação de fita de borracha autoadesiva para nivelamento e vedação nas calhas de piso, teto e paredes. Ref: W626/ Knauf ou CPE/ Gypsum.

Sistema de cobertura composto por telha metálica reforçada por forro em chapa dupla de gesso

acartonado aparafusadas em perfis de aço galvanizado atirantados na treliça metálica, vão interno preenchido com manta de lã de rocha (50 mm x 32kg/m3). Ref: D112/ Knauf ou FGE/ Gypsum.

Sistema de divisórias móveis, painéis em gesso revestidos de aço, roldanas e trilhos de alta

performance, vedações mecânicas retráteis automáticas das frestas entre painéis, piso e teto. Ref: 5560R/ Wall System.

Septo acústico para vedação do espaço acima do trilho das divisórias móveis composto por chapa

dupla de gesso acartonado em cada face, estrutura interna em perfis de aço zincado, vão entre as chapas preenchido com manta de lã de rocha (50 mm x 32kg/m3). Ref: W112/ Knauf ou 98/48/ Gypsum.

STC 45:

Contraparede drywall, chapa de gesso acartonado, aplicada sobre alvenaria de blocos de concreto

(espessura > 19 cm) . Estrutura em perfis de aço zincado, vão interno preenchido com manta de lã de rocha (50 mm x 32kg/m3). Aplicação de fita de borracha autoadesiva para nivelamento e vedação nas calhas de piso, teto e paredes. Ref: vv625/ Knauf ou CPE/ Gypsum.

STC 40:

Alvenaria de blocos de concreto (espessura > 19 cm) reboco nas duas faces.

Parede drywall, constituída de uma chapa de gesso acartonado em cada face, estrutura interna em

perfis de aço zincado, vão entre as chapas preenchido com manta de lã de rocha (50 mm x 32kg/m3). Aplicação de fita de borracha autoadesiva para nivelamento e vedação nas calhas de piso, teto e paredes. Ref: W111/ Knauf ou 73/48/ Gypsum.

Contraparede drywall, chapa de gesso acartonado, aplicada sobre telha zipada. Estrutura em perfis de aço zincado, vão interno preenchido com manta de lã de rocha (50 mm x 32kg/m3). Aplicação de fita de borracha autoadesiva para nivelamento e vedação nas calhas de piso, teto e paredes. Ref: W625/ Knauf ou CPE/ Gypsum.

4.2 CONDICIONAMENTO ACUSTICO

4.2.1AUDITORIO

A qualidade acústica de uma sala depende do tempo de reverberação (TR60)

necessário para que o som sofra um decréscimo de intensidade de 60 dB,

emissão da fonte. O TR de uma sala depende do coeficiente e absorção dos da sala e do número de espectadores.

que é medido pelo tempo

depois de interrompida a

revestimentos, do volume

3G c;

CbDE#

E CONCREMAT

net"» Vit.1.00,~

TITULA

RELATÓRIO DE PROJETO

siCCODENn— 778006-20-PE-117-RL-0001

FRPCIMINAC — ÇÂÕ InÃn nrt RFI - mr;

FOLHA

ACÚSTICA NE REV. 0

6 TITULO:

RELATÓRIO DE PROJETO CONCREMAT

Para este auditório, a adequação (TRideal = 1,10 s/ 500Hz) foi obtida com as seguintes especificações:

PISOS:

Palco: réguas de madeira tipo ipê tabaco, apoiadas sobre barrotes de madeira;

Circulações: Carpete agulhado, em fibra de polipropileno, espessura 7 mm, resistente a tráfego comercial pesado. Ref: BerberPoint 920/ Beaulieu.

Abaixo das poltronas: Manta vinilica homogênea, a base de resina de poliuretano e fibra de vidro, espessura 2 mm. Ref: Pavifloor / Eclipse Premium/ Tarket Fademac.

PAREDES

Laterais: Painéis curvos em membrana de PVC translúcida, . Ref: Tecto Tenso/ Barrisol.

Fundo da platéia: Carpete agulhado, em fibra de polipropileno, espessura 7 mm, resistente a tráfego comercial pesado. Ref: BerberPoint 920/ Beaulieu.

Frente do palco: Carpete bouclê, em fibra de polipropileno, espessura 5 mm, resistente a tráfego comercial leve. Ref: NewWave/ Beaulieu.

, Divisórias do palco: Carpete bouclê, em fibra de polipropileno, espessura 5 mm, resistente a tráfego comercial leve. Ref: NewWave/ Beaulieu.

TETOS

Painéis curvos em chapas de gesso acartonado perfuradas, aparafusadas em perfis de aço

galvanizado atirantados na treliça metálica. Manta fonoabsorvente de lã de mineral (50 mm x 32kg/m3) superposta, NRC> 0,7. Ref: Cleneo / Knauf ou Gypsom/ LaFarge. Feltro Rollisol 25 mm/ Isover ou Rollmax (Rockfibras).

ANTECÂMARAS

Piso: Carpete agulhado, em fibra de polipropileno, espessura 7 mm, resistente a tráfego comercial pesado. Ref: BerberPoint 920/ Beaulieu.

Paredes: Carpete agulhado, em fibra de polipropileno, espessura 7 mm, resistente a tráfego comercial pesado. Ref: BerberPoint 920/ Beaulieu.

Forro: Chapas de gesso acartonado perfuradas, aparafusadas em perfis de aço galvanizado

atirantados na treliça metálica. Manta fonoabsorvente de lã de mineral (50 mm x 32kg/m3) superposta, NRC> 0,70. Ref: Cleneo / Knauf ou Gypsom/ LaFarge. Feltro Rollisol 25 mm/ Isover ou Rollmax (Rockfibras).

ESQUADRIAS

Portas duplas em chapa de MDF ou compendado naval, preenchidas com lã mineral, batentes vedados com perfis de neoprene, barra antipânico.STC >40.

Visores com quadro em chapa de aço carbono, dois vidros fixos (laminado 8 mm), camara

desidratada com acabameto em chapa galvanizada perfurada sobre lã mineral. Ref: Vibrasom.

Cortina Veludo de algodão, ignifugado, gramatura minima de (400g/m) franzina na proporção de 2 /I. do vão.

iCC ,ODEMIÇ 778006-20-PE-117-RL-0001

FM:TM/PINAS - Qin inan flFI RFI - MC;

FOLHA

ACÚSTICA ria REV. o

7 TÍTULO:

RELATÓRIO DE PROJETO CONCREMAT

SALAS DE PROJEÇÃO/ SALAS VIP E DE IMPRENSA

Piso: Carpete agulhado, em fibra de polipropileno, espessura 7 mm, resistente a tráfego comercial pesado. Ref: BerberPoint 920/ Beaulieu.

Paredes: a critério da arquitetura.

Forro: Chapas de gesso acartonado perfurada, aparafusadas em perfis de aço galvanizado

atirantados na treliça metálica. Manta fonoabsorvente de lã de mineral (50 mm x 32kg/m3) superposta. Ref: Cleneo / Knauf ou Gypsom/ LaFarge. Feltro Rollisol 25 mm/ Isover ou Rollmax (Rockfibras).

4.2.2 EXPOSIÇÕES

HALL INTERNO, CREDENCIAMENTO, MIRANTE, FOYER, RESTAURANTES

Piso e Paredes: a critério da arquitetura

Forro fonoabsorvente composto por painéis de lã mineral, revestidos com véu de vidro (25 mm x 100 kg/ m3), pintura branca na face aparente, borda tegular, suspenso por malha de perfis

metálicos atirantada na laje (modulação 64,5 x 62,5 cm). NRC > 0,80. Ref: Prisma decor plus/ Isover.

Sanca de gesso acartonado para ajuste da paginação.

PAVILHÃO

Piso: a critério da arquitetura.

Paredes: a critério da arquitetura.

Forro fonoabsorvente composto por painéis de lã mineral, revestidos com véu de vidro (25 mm x 100 kg/ m3), pintura branca na face aparente, suspenso por malha de perfis metálicos atirantada

na laje (modulação 1,25 x 62,5 cm), NRC > 0,58. Ref: Prisma plus/ Isover ou Ultracoustic-T/ Rockfibras.

Sanca de gesso acartonado para ajuste da paginação.

4.2.3SETOR ADMINISTRATIVO

ESPERA, SECRETARIA, ADMINISTRAÇÃO/CONTABILIDADE/RH, GERÊNCIA ADMINISTRATIVA, GERÊNCIA EDIFICIO,. IMPRENSA, MARKETING, POSTO MÉDICO, POSTO POLICIAL E SEGURANÇA

Piso: Manta vinilica homogênea, a base de resina de poliuretano e fibra de vidro, espessura 2 mm. Ref: Pavifloor / PurTop Tivoli/ Ta rket Fademac.

Paredes: a critério da arquitetura

Forro fonoabsorvente composto por painéis de lã mineral, revestidos com véu de vidro (25 mm x 100 kg/ m3), pintura branca na face aparente, borda tegular, suspenso por malha de perfis metálicos atirantada na laje (modulação 64,5 x 62,5 cm). NRC > 0,80. Ref: Prisma decor plus/ Isover.

Sanca de gesso acartonado para ajuste da paginação.

LCCODEMI ACÚSTICA 778006-20-PE-117-RL-0001

ECONCREMAT1TITULO:

EXPCIMINAS - Qin inÁn nri REI - MC; FOLHA

RELATÓRIO DE PROJETO

4.2.4SALAS MULTIUSO

SALAS

Piso: Carpete em fibra de nylon, espessura 8 mm, resistente a tráfego comercial pesado. Ref: Comodore/ Tabacow.

Paredes: a critério da arquitetura

Forro em chapas de gesso acartonado perfuradas, aparafusadas em perfis de aço galvanizado

atirantados na treliça metálica. Manta fonoabsorvente de lã de mineral (50 mm x 32kg/m3) superposta, NRC> 0,7. Ref: Cleneo / Knauf ou Gypsom/ LaFarge. Feltro Rollisol 25 mm/ Isover ou Rollmax (Rockfibras).

Portas em chapa de MDF ou compendado naval, preenchidas com lã mineral, batentes vedados com perfis de neoprene. STC > 40.

CIRCULAÇÕES

Piso e Paredes: a critério da arquitetura

Forro em chapas de gesso acartonado perfuradas, aparafusadas em perfis de aço galvanizado

atirantados na treliça metálica. Manta fonoabsoryente de lã de mineral (50 mm x 32kg/m3) superposta, NRC> 0,7. Ref: Cleneo / Knauf ou Gypsom/ LaFarge. Feltro Rollisol 25 mm/ Isover ou Rollmax (Rockfibras).

As soluções propostas este projeto estão inter-relacionadas, a supressão e/ou substituição dos

materiais especificados poderá comprometer o desempenho do conjunto. Portanto, toda e qualquer

alteração deverá ser submetida à consultoria de acústica para que sejam feitos os ajustes necessários.

ACÚSTICA ri' 6-20-PE-117-RL-0001 REV. O

TITULO:OTcTE:: z.

ncannAINAÇ — s"Án In-4n npi RFI7

.7:0:

FOUIA 9

RELATÓRIO DE PROJETO

ANEXO

TABELA 1: Nível Critério de Avaliação para Ambientes Externos, em dB(A)

Fonte: NBR 10151/2000 - Avaliação do Ruído em Áreas Habitadas Visando o

Conforto da Comunidade

TIPOS DE ÁREAS DIURNO NOTURNO

Áreas de sítios e fazendas 40 35

Área estritamente residencial urbana ou de hospitais ou de escolas 50 45

Área mista, predominantemente residencial 55 50

Área mista, com vocação comercial e administrativa 60 55

Área mista, com vocação recreacional - 65 55

Área predominantemente industrial 70 60

TABELA 2- Ruído de Fundo

Fonte: NBR 10152/1987 - Níveis de Ruído para Conforto Acústico

LOCAIS dB(A) NC

HOSPITAIS

Apartamentos, Enfermarias, Berçários, Centros Cirúrgicos 35 - 45 30 -40

Laboratórios, Áreas para Uso do Público 40 - 50 35 - 45

Serviços 45 - 55 40 - 50

ESCOLAS

Bibliotecas, Salas de Música, Salas de Desenho 35 - 45 30 - 40

Salas de Aula, Laboratórios 40 - 50 35 - 45

Circulação 45 - 55 40 - 50

HOTÉIS

Apartamentos 35 - 45 30 - 40

Restaurantes, Salas de Estar 40 - 50 35 - 45

Portaria, Recepção, Circulação 45 - 55 40 - 50

RESIDÊNCIAS

Dormitórios 35 - 45 30 - 40

Salas de Estar 40 - 50 35 - 45

AUDITÓRIOS

Salas de Concertos, Teatros 30 - 40 25 - 30

Salas de Conferências, Cinemas, Salas de Uso Múltiplo 35 - 45 30 - 35

Restaurantes 40 - 50 35 - 45

ESCRITÓRIOS

Salas de Reunião 30 - 40 25 - 35

Salas de Gerência, Salas de Projetos e de Administração 35 - 45 30 - 40

Salas de Computadores 45 - 65 40 - 60

Salas de Mecanografia 50 - 60 45 - 55

Igrejas e Templos (Cultos Meditativos) 40 - 50 35 - 45

LOCAIS PARA ESPORTE

Pavilhões Fechados para Espetáculos e Atividades Esportivas 45 - 60 40 - 55 ? E ? ti

Chnctt

PROJETO EXECUTIVO DE ACÚSTICA

PLANTA DE TETO REFLETIDO

TITULO:

DATA:

ESCALA:

ARQUIVO: 778006-20-PE-117-DE-0002_R1.DWG

05/02/2013 PROJ. ACÚSTICA

1/150 FL.

01

EXEC.

N° DO PROJETO:

778006-20-PE-117-DE-0002

MMC VERIF.

LN APROV. RO

REV.

1

PLANTA CHAVE

01 ATUALIZAÇÃO ARQUITETURA 30/04/2013 VG MR RC

00 EMISSÃO INICIAL 05/02J2013 MMC LN RG

REV. DESCRIÇÃO DATA EXEC. VERIF. APROV.

OBS.:

CONCREMAT engenharia

N° CONTRATÓ: 778006

N° CLIENTE: CODEMIG

RESP. TÉCNICO: M. LYGIA NIEMEYER

REG. CAU N°:: A2743-0

CLIENTE:

CODEMIA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERIAS

PRcuET°ÇENTRO DE CONVENÇÕES E EXPOSIÇÕES - SÃO JOÃO DEL REY - MG

O

N° CONTRATO: 778006

N° CLIENTE: CODEMIG

RESP. TÉCNICO: M. LYGIA NIEMEYER

REG. CAU N°:: A2743-O

ESCALA: 1/75

REV. N° DO PROJETO: FL. 01

o

PLANTA CHAVE

01 ATUALIZAÇÃO ARQUITETURA 30/04/2013 VG MR Re

00 EMISSÃO INICIAL 05/0212013 MMC LN RG

REV. DESCRIÇÃO DATA EXEC. VERIF. APROV.

OBS.:

CLIENTE:

ODDEMIG COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERIAS

PRwET°C. ENTRO DE CONVENÇÕES E EXPOSIÇÕES - SÃO JOÃO DEL RE Y - MG TITULO:

DATA: 05/02/2013

PROJETO EXECUTIVO DE ACÚSTICA

AUDITÓRIO - CORTES PROJ. ACÚSTICA

VERIF. LN

k'n-5141,

APROV.

ARQUIVO: 778006-20-PE-117-DE-0003 R1.DWG 778006-20-PE-117-DE-0003 1

CONCREMAT engenharia

EXEC. MMC

i

PLANTA CHAVE

4, ,

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k

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01 ATUALIZAÇÃO ARQUITETURA 30/04/2013 VG MR RC

00 EMISSÃO INICIAL 05/02/2013 MMC LN RG

REV. DESCRIÇÃO DATA EXEC. VERIF. APROV.

OBS.:

engenharia CONCREMAT

N° CONTRATO: 778006

N° CLIENTE: CODEMIG

RÉSP. TÉCNICO: M. LYGIA NIEMEYER

REG. CAU Na:: A2743-0

CLIENTE:

IC- CODEMIG

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERIAS

PmjEr°dENTRO DE CONVENÇÕES E EXPOSIÇÕES - SÃO JOÃO DEL REY - MG TITULO:

4 PROJETO EXECUTIVO DE ACÚSTICA

PLANTA BAIXA

S'

DE - DATA:

05/02/2013 PROJ. ACÚSTICA

EXEC. MMC

VERIF. LN

APROV. RG

ESCALA: 1/150

FL. 01

N° DO PROJETO:

778006-20-PE-117-DE-0001

REV.

1 ARQUIVO: 778006-20-PE-111-DE-0001_31 .DWG

TOPOGRAFIA

CLIENTE:

ARQUIVO: 778006-20-PE-057-DE-0001_R0 ESCALA: 1/750

EMISSÃO INICIAL RG LL 08/02/201.3 SS 00

RESP. TÉCNICO: SAMUEL A. DE SOUSA CREA: 113.842/D-MG

460,

REV. DESCRIÇÃO DATA EL4BORADOR VERIF. APROV.

EXECUTADO POR:

CONCREMAT engenharia

PROJETO:

EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - MG

ELABORADOR: AGROSAS LTDA

VERIFICADOR: LUIS LEAL

DATA: 08/02/2013

DATA: 08/02/2013

CONTEÚDO: PLANTA TOPOGRÁFICA PLANIALTIMÉTRICA

APROVADOR: ROSINA GODINHO DATA: 08/02/2013 PROJETO EXECUTIVO DE TOPOGRAFIA

DETECCAO E ALARME CONTRA INCENDIO

ICCODEMiG

LISTA DE MATERIAL N°: 778006-20-PE-666-LM-0001

CLIENTE: EXPOMINAS FOLHA:

1 de 2 PROGRAMA:

UNIDADE SÃO JOÃO DEL REI - MG

CONCREMAT engenhou/

ÁREA: DETECÇÃO E ALARME CONTRA INCÊNDIO

TITULO: LISTA DE MATERIAIS DE DETECÇÃO E ALARME CONTRA INCÊNDIO

CONCREMAT ENGENHARIA E

TECNOLOGIA S/A

ARQUIVO DIGITAL:

778006-20-PE-666-LM-0001.doc CONTRATO N°:

778006 TÉC. RESPONSÁVEL:

MARCELO RODRIGUES CREA/CAU N°:

MG 104.990-9/D RUBRICA:

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

O

1 EMISSÃO INICIAL

REVISÃO GERAL

10 Q

O

, \

REV. O REV, 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4 REV. 5 REV. 6 REV. 7 REV. 8

DATA 08/02/2013 03/05/2013

PROJETO HIDRAULICA HIDRAULICA

EXECUÇÃO MARCELO MARCELO

VERIFICAÇÃO ALBERY ALBERY

APROVAÇÃO ROSINA ROSINA

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA CONCREMAT, SENDO PROIBIDA A UTI IZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.

ICCODEMI

CONCREMAT engenharia

LISTA DE MATERIAL 778006-20-PE-666-LM-0001 REV.

1

EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 2

MULO:

LISTA DE MATERIAIS DE DETECÇÃO E ALARME CONTRA INCÊNDIO

Item Descrição Unid. Quant. Equipamentos

Acionador manual do sistema de detecção de incêndios. Instalado sobreposto na Parede. Ref. Engesul 101.271, BOSCH PFPA 5000 ou equivalente. PÇ 11

2 Alerta sonoro e visual do sistema de detecção de incêndios sobreposto na parede. Ref. Engesul 103.015, Bosch PFPA 5000 ou equivalente.

pç 11

3 Central de detecção de incêndio, endereçável, com capacidade para no mínimo 7 laços

pç 1

4 Detectar de fumaça óptico endereçável afalado no teto, abako do forro ou suspenso. Ref.: SKOP ou equivalente. In 104

Detectar de fumaça óptico endereçável afetado no teto (no entreforro). Ref.. SKOP ou equivalente. PÇ 27

Detector de fumaça óptico linear endereçável, com alcance de 7m para cada lado e alcance frontal de acordo com o prisma utilizado. Ref.: SKOP SK-X1295-LIN-REFL ou equivalente

pç 10

7 Detector de gás GLP endereçável afrxado no teto. Ref.: SKOP ou equivalente. PÇ 9 6 Detector termovelocimátrico endereçável. Ref. SKOP ou equivalente. PÇ as

9 Prisma refletrim simples, com alcance de 5 a 50m (complemento para detectar de fumaça). Ref.: SKOP SK-XP95-11N-REFL ou equivalente. PÇ 10

hera-estrutura

10 Cebo de sistema de detecção precoce de incêndios, implementado por cabo 4 vias, sistemas classe A. Ref. Engesul ou equivalente.

m 2600

11 Caba 2x4" de INC, com orelhas metálicas. PÇ 22 12 Condulete de alumínio fundido, tipo variável, sistema sem rosca, 20mm. in 91

13 Curva de 90° para eletroduto de aço carbono galvanizado, segundo NBR 5624, 20mm - 3/4" PÇ 120

14 Eletroduto de aço carbono galvanizado, segundo NBR 5624, 20mm - 3/4" x 3m PÇ 800

15 Miudezas em geral para eletrodutos, tais como porcas e arruelas, anilhas de identificação, fita isolante, conectares terminais para cabos, etc.

vb

C.)

3‘1

, ..

1

s

e 1

i

_

,

01 REVISÃO / COMPATIBILIZAÇÃO 20/04/2013 MC FC — ...,,A13

00 EMISSÃO INICIAL 18/10/2012 MC FC . AB REV. DESCRIÇÃO DATA EXEC. VERIF. APROV.

OBS.: -

e

N° CONTRATO: 778006

EMPRESAS N° CLIENTE: CODEMIG

CONCREMAT RESP. TÉCNICO: FERNANDO CÉSAR R. FARIA engenharia REG. CREA N°: MG 42.116/0

CLIENTE:

c ICCODEMIG

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS PROJETO: .

.CENTRO DE CONVENÇÕES E EXPOSIÇÕES - SÃO JOÃO DEL REY - MG TITULO:

PROJETO EXECUTIVO DE DETECÇÃO DE INCÊNDIO ,,P E PLANTA DO TÉRREO E DA SUBESTAÇÃO, SIMBOLOGIA ,-.3m

LEGENDA, NOTAS E DETALHES. DATA:

18/10/2012 PROJ.

- EXEC. MARCOS F. COELHO

VERIF. FERNANDO C. R FARIA

APROV. ALBERY BARROCO

ESCALA: INDICADA

FL. 01/02

N° DO PROJETO: REV.

ARQUIVO: 778006-20-PE-666-DE-0001 R1.DWG 778006-20-PE-666-DE- 0001 1

[-- Lnel In vi inv e-

.... , t

i

. .

s , ...

,

.

\ — .. ....;

00 EMISSÃO INICIAL 30/04/2013 MC FC AB

REV. DESCRIÇÃO . DATA EXEC. VERIF. APROV.

OBS.: -

EMPRESAS

engenharia CONCREMAT

‘r

N° CONTRATO: 778006

N° CLIENTE: CODEMIG

RESP. TÉCNICO: FERNANDÓ CÉSAR R. FARIA

REG. CREA N°: MG 42.116/D

CLIENTE:

,CODEPAIG ........... COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS

PROJETO: CENTRO DE CONVENÇÕES E EXPOSIÇÕES - SÃO JOÃO DEL REY, - MG

TITULO: PROJETO EXECUTIVO DE DETECÇÃO DE INCÊNDIO

PLANTA DO PAVIMENTO TÉCNICO, SIMBOLOGIA, LEGENDA, NOTAS E DETALHES.

o 3a)

Det.ç DATA:

18/10/2012 PROJ.

_ EXEC. MARCOS F. COELHO

VERIF. APROV. FERNANDO C. R FARIAIALBERY

_ . BARROCO

ESCALA: INDICADA

FL. 02/02

N° DO PROJETO:

778006-20-PE-666-DE-0002

REV.

O ARQUIVO: 778006-20-PE-666-DE-0002 RO.DWG

DRENAGEM PROFUNDAI

PrO

é 41M,

e

01 REVISÃO GERAL - NOMENCLATURA E ELEVAÇÃO DOS PV's E CP's PARA CAPTAÇÃO DA DRENAGEM PROFUNDA 13/08/2013 BS CM RG

00 EMISSÃO INICIAL 08/05/2013 AA AJ àG

REV. DESCRIÇÃO ' DATA EXEC. VERIF. APROV.

OBS.: - AUTOR DO PROJETO: MACAFERRI

EMPRESAS

engenharia CONCREMAT

N° CONTRATO 778006

N° CLIENTE: CODEMIG

RESP. TÉCNICO: ELIZEU ALVAREZ DE LIMA

REG. CREA N°: 2009115488

CLIENTE: copt2

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS PROJETO:

CENTRO DE CONVENÇÕES E EXPOSIÇÕES - SÃO JOÃO DEL REI - MG TÍTULO:

PROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM PROFUNDA mt

PLANTA ESQUEMÁTICA

F) e c) .03510

DATA: 08/05/2013

PROJ. MACAFERRI

EXEC. ANGELO A.

VERIF. ANTÔNIO JR

APROV. ROSINA G.

ESCALA: INDICADA

FL. 01/02

N° DO PROJETO:

778006-20-PE-521-DE-0001

REV.

1 ARQUIVO: 778006-20-PE-521-DE-0001 R1.DWG

EMPRESAS

CONCREMAT engenharia

01 REVISÃO CARIMBO 13/08/2013 BS CM RG

00 EMISSÃO INICIAL 08/05/2013 AA AJ RG

REV. DESCRIÇÃO DATA EXEC. VERIF. ÀPROV.

OBS.: - AUTOR DO PROJETO: MACAFERRI

N° CONTRATO: 778006

N° CLIENTE:" CODEMIG

RESP. TÉCNICO: ELIZEU ALVAREZ DE LIMA

REG. CREA N°: 2009116488

CLIENTE:

ICCODENG COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS

PROJETO: CENTRO DE CONVENÇÕES E EXPOSIÇÕES - SÀO JOÃO DEL REI - MG TÍTULO: PROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM PROFUNDA

DETALHES DATA:

08/05/2013 ESCALA:

INDICADA

PROJ. MACAFERRI

FL. 02/02

EXEC. ANGELO A.

VERIF. ANTÔNIO JR.

APROV. ROSINA G.

REV. N° DO PROJETO:

778006-20-PE-521-DE-0002 1 ARQUIVO: 778006-20-PE-521-DE-0002 R1.DWG

DRENAGEM RODOVIARIA TM 9á)

55 LA w t/c)l.

ESPECIFICAÇÃO TECNICA l'i0 778006-20-PE-803-ET-0001 AeccoDENG CLIENTE:

EXPOMINAS FOLHA: 1 de 29

PROGRAMA: UNIDADE SÃO JOÃO DEL REI - MG

%álr'

ÁREA DRENAGEM RODOVIÁRIA

CONCREMAT engortharia

TÍTULO:

ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

CONCREMAT

ARQUIVO DIGITAL:

778006-20-PE-803-ET-0001.doc

ENGENHARIA E TECNOLOGIA SIA

CONTRATO N°:

778006 TÉC. RESPONSÁVEL:

MARCELO RODRIGUES CRENCAU N°:

MG 104.990-9/D RUBRICA:

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

O EMISSÃO INICIAL

0? E(

<'ffi_ ti9): ~r

REV. O REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4 REV. 5 REV. 6 REV. 7 REV. 8 DATA 04/02/2013 PROJETO DREN. ROD.

EXECUÇÃO MARCELO VERIFICAÇÃO ALEERY

APROVAÇÃO ROSINA

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA CONCREMAT, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.

CC ODEMIG ESPECIFICAÇÃO TECNICA 778006-20-PE-803-ET-0001 REV. ..,

u

CONCREMAT enwharto

rt EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 2

TITULO:

ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

1. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE DRENAGEM

As especificações técnicas têm como objetivo definir a sistemática na execução

dispositivos de drenagem. São apresentados os requisitos dos materiais, equipamentos,

execução, manejo ambiental, controle de qualidade, condições de conformidade e

conformidade e os critérios de medição.

A seguir são apresentados os itens de serviço presentes no projeto de drenagem, bem como

suas especificações de serviço do DNIT.

dos

não

,

DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO

Escavação mecânica real. e comp. vala mat.1a cat. DNIT 106/2009-ES

Reaterro e compactaçâo DNIT 108/2009-ES

Boca BSTC D=0,80 m normal AC/BC/PC DNIT 023/2006-ES

Corpo BSTC D=0,60 m CA-1 AC/BC/PC DNIT 023/2006-ES

Corpo BSTC D=0,60 m CA-4 AC/BC/PC DNIT 023/2006-ES

Corpo BSTC D=0,80 m CA-1 AC/BC/PC DNIT 023/2006-ES

Tubulação de drenagem urbana- D=0,40m s/berço PA-1 AC/BC DNIT 023/2006-ES

Poço de visita - PVI 02 AC/BC DNIT 026/2004-ES

Poço de visita - PVI 03 AC/BC DNIT 026/2004-ES

Poço de visita - PVI 09 AC/BC DNIT 026/2004-ES

Chaminé dos poços de visita - CPV 01 AC/BC DNIT 026/2004-ES

Chaminé dos poços de visita - CPV 02 AC/BC DNIT 026/2004-ES

Chaminé dos poços de visita - CPV 03 AC/BC DNIT 026/2004-ES

Chaminé dos poços de visita - CPV 04 AC/BC DNIT 026/2004-ES

Chaminé dos poços de visita - CPV 05 AC/BC DNIT 026/2004-ES

Chaminé dos poços de visita - CPV 07 AC/BC DNIT 026/2004-ES

Boca de lobo simples BLS 01 AC/BC DNIT 026/2004-ES

Dissipador de energia - DEB 04 AC/BC/PC DNIT 022/2006-ES

Meio-fio de concreto - MFC 01 AC/BC DNIT 020/2006-ES

Meio-fio de concreto - MFC 05 AC/BC DNIT 020/2006-ES

As especificações de serviço citadas acima encontram-se anexas a este volume.

,.. E 1/4.)

O

ICCIPDEMig

(ke CONCREMAT envmholia

ESPECIFICAÇÃO TECNICA te

778006-20-PE-803-ET-0001 REV. o

EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 3

TITULO:

ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

DNIT NORMA DNIT 020/2006 - ES

Drenagem - Meios-fios e guias - Especificação de serviço

Autor: Diretoria de Planejamento e Pesquisa / IPR

Processo:

Origem: Revisão da norrna DNIT 020/2006 - ES

Aprovação pela Diretoria Executiva do DNIT na reunião de 16108/2006.

Direitos aurorais exclusivos do Dein; sendo permitida reproducgo parcial ou total desde que citada o fonte (01‘117), mantido o texto original e neer acrescentado nenhum tipo de propaganda comercial.

Palavras-chave:

Drenagem, meio-fio, guia

N° total de páginas 06

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE

TRANSPORTES

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA

INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS

Rodovia Presidente Dutra, km 163 Centro Rodoviário - Vigário Geral

Rio de Janeiro - RJ - CEP 21240-330 Teltlax: (0xx21) 3371-58438

Resumo

Este documento define a sistemática a ser adotada na

execução de melo-fios e gulas de drenagem. São

também apresentados os requisitos concernentes a

materiais, equipamentos, execução, manejo ambiental,

controle da qualidade, condições de conformidade e

não-conformidade e os critérios de medição dos

serviços.

Abstract

This document describes the method to be empioyed In

the construction of the passing over ditches and gutters.

II includes the requirements for the materiais, the

equipment, the execution, the envIronmental

management. the quefir), control, the condltIons for

conformity and non-conformity and the cdteria for the

measurement of the perforrned jobs.

Sumário

Prefácio 1

1 Objetivo 1

2 Referências normativas 1

3 Definições 2

4 Condições gerais 2

5 Condições especificas 2

6 Manejo ambiental 4

7 Inspeção 4

8 Critérios de medição 5

Indico geral 6

Prefácio

A presente Norma foi preparada peta Diretoria de

Planejamento e Pesquisa para servir como documento

base na execução e no controle da qualidade de meios-

fios e guias de concreto utilizados corno dispositivos de

drenagem da plataforma rodoviária. Está baseada na

norma DNIT 001/2002 - PRO e cancela e substitui a

norma DNIT 020/2006 - ES.

1 Objetivo

Esta norma fixa as condições exigíveis para a execução

de meios-fios e gulas de concreto, utilizados como

dispositivos de drenagem da plataforma rodoviária.

2 Referências normativos

Os documentos relacionados neste Item serviram de

base ã elaboração desta Norma e contêm disposições

que, ao serem citadas no texto, se tomam parte

Integrante desta Norma. As edições apresentadas são

as que estavam em vigor na data desta publIr ao e

ESPECIFICAÇÃO TECNICA 778006-20-PE-803-ET-0001 REV. o ti'

CCODEMIG

tr CONCREMAT engenham

DNIT 020/2006-ES 2

EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 4

TITULO:

ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

recomendando-se que sempre sejam consideradas as

edições mais recentes, se houver.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS

TÉCNICAS. NBR 6118: projeto de

estruturas de concreto: procedimento. Rio

de Janeiro, 2003.

. NBR 12654: controle tecnológico

de materiais componentes do concreto:

procedimento. Rio de Janeiro, 1992.

. NBR 12655: concreto - preparo,

controle e recebimento: procedimento. Rio

de Janeiro, 1996.

. NBR NM 67: concreto -

determinação da consistência pelo

abatimento do tronco de cone. Rio de

Janeiro, 1998.

. NBR ('IM 68: concreto -

determinação da consIstáncia pelo

espalhamento na mesa de Graff. Rio de

Janeiro, 1998.

DEPARTAMENTO NACIONAL DE

ESTRADAS DE RODAGEM. DNER-ES

330: obras-de-arte especiais — concretos e

argamassas: especificação de serviço. Rio

de Janeiro: IPR, 1997.

9) . DNER-ISA 07: impactos da fase de

obras rodoviárias — causas/ mitigação/

eliminação. In: . Como normativo

ambiental para empreendimentos

rodoviários. Rio de Janeiro. 1996.

h) : ENEMAX. Álbum de anatos-tipo

de dispositivos de drenagem. Rio de

Janeiro. 1988.

I)

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-

ESTRUTURA DE TRANSPORTES. DNIT

011/2004-PRO: gestão da qualidade em

obras rodoviárias: procedimento. Rio de

Janeiro: IPR, 2004.

3 Definições

3.1 Melos-fios

Limitadores tísicos da plataforma rodoviária, com

diversas finalidades, entre as quais, destaca-se a função

de proteger o bordo da pista dos efeitos 'da erosão

causada pelo escoamento das águas precipitadas sobre

a plataforma que, decorrentes da declividade

transversal, tendem a verter sobre os taludes dos

aterros. Desta forma, os meios-fios têm a função de

interceptar este fluxo, conduzindo os deflúvios para os

pontos previamente escolhidos para lançamento.

3.2 Guias

Dispositivos com a função de limitar a área da

plataforma dos terrenos marginais, principalmente em

segmentos onde se toma necessária a orientação do

tráfego como: canteiro central. Interseções, obras-de-

arte e outros pontos singulares, cumprindo desta forma

importante função de segurança, além de orientar a

drenagem superficial.

4 Condições gerais

Os dispositivos abrangidos por esta Especificação serão

executados de acordo com as Indicações do projeto. Na

ausência de projetos específicos deverão ser utilizados

os dispositivos padronizados pelo DNER, que constam

do Álbum de Projetos-Tipo de dispositivos de

Drenagem.

5 Condições especificas

Basicamente os dispositivos de drenagem abrangidos

por esta Norma serão executados em conueto de

cimento, moldados -In loco- ou pré-moldados, devendo

satisfazer as prescrições:

5.1 Materiais

Todo material utilizado na execução deverá satisfazer

aos requisitos Impostos pelas normas vigentes da ABNT

e do DNIT.

5.1.1 Concreto de cimento

O concreto, quando utilizado nos dispositivos em que se

especifica este tipo de material, deverá ser dosado

racional e experimentalmente para uma resistência

característica à compressão ~Ima (fck) min.. aos 28

dias de 15Mpa. O concreto utilizado deverá ser

preparado de acordo com o prescrito na norma NBR

6118/03. além de atender ao que dispõe a norma

DNER-ES 330/97.

cl a • °DOO

iCCODEMIG ESPECIFICAÇÃO TECNICA

gur CONCREMAT erraria

DNIT 02012006-ES 3

778006-20-PE-803-ET-0001 REV. o

EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 5

TiTULO:

ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

5.1.2 Concreto asfáltico

As guias e os meios-fios também poderão ser feitos com

concreto esfanico, utilizando-se, neste caso,

equipamento adequado para aplicação do material por

extrusão e com a forma previamente definida, de acordo

com a seção transversal conveniente. O processo

executivo para Implantação deste dispositivo é similar

ao utilizado para os dispositivos de concreto de cimento,

quando forem empregadas as formas deslizantes e

betoneira automotriz ou quando o abastecimento da

betoneira for realizado com caminhão betoneira.

5.2 Equipamentos

Os equipamentos necessários à execução dos serviços

serão adequados aos locais de Instalação das obras.

atendendo ao que dispõem as prescrições especificas

para os serviços similares.

Recomendam-se, como mínimo. os seguintes

equipamentos:

caminhão basculante;

caminhão de concerta fixa;

betoneira ou caminhão betoneira;

motoniveladora:

pá-carregadeira;

rolo compactador metálico;

9)

retroescavadeira ou valetadelra:

h) máquina automotrlz para execução de

perfis pré-moldados de concreto de cimento

ou asténico por extrusão.

NOTA: Todo equipamento a ser utilizado deverá ser

vistoriado antes do inicio da execução do

serviço de modo a garantir condições

apropriadas de operação, sem o que não

poderá ser autorizada sua utilização.

5.3 Execução de meios-fios ou gulas de concreto

5.3.1 Processo executivo

Poderão ser moldados "In loco" ou pré-moldados.

conforme disposto no projeto. O processo executivo

mais utilizado refere-se ao emprego de dispositivos

moldados "In loco" com emprego de formas

convencionais, desenvolvendo-se as seguintes etapas:

escavação da porção anexa ao bordo do

pavimento, obedecendo aos alinhamentos,

cotas e dimensões Indicadas no projeto;

execução de base de brita para

regularização do terreno e apoio dos

meios-fios:

Instalação de formas de madeira segundo a

seção transversal do melo-fio, espaçadas

de 3m. Nas extensões de curvas esse

espaçamento será reduzido para permitir

melhor concordância, adotando-se uma

Junta a cada 1,00m. A concretagem

envolverá um Plano Executivo, prevendo o

lançamento do concreto em lances

alternados;

Instalação das formas laterais e das partes

anterior e posterior do dispositivo;

lançamento e vibração do concreto. Para

as faces dos dispositivos próximas a

horizontal ou trabalháveis sem uso de

forma, será feito o espalhamento e

acabamento do concreto mediante o

emprego de ferramentas manuais, em

especial de uma régua que apoiada nas

duas formas-gulas adjacentes permitirá a

conformação da face à seção pretendida;

constatação do início do processo de cura

do concreto e retirada das gulas e formas

dos segmentos concretados:

execução dos segmentos intermediários.

Nestes segmentos o processo é o mesmo.

O apoio da régua de desempenho ocorrerá

no próprio concreto:

h) execução de Juntas de dilatação, a

Intervalos de 12.0m, preenchidas com

argamassa asténica.

5.3.2 Processo executivo alternativo

Opcionalmente, poderão ser adotados outros

procedimentos executivos, tais como:

4 DNIT 020/2006-ES

Esta alternativa refere-se ao emprego de fôrmas

metálicas deslizantes, acopladas a máquinas

de construção extrusão, compreendendo as etapas

relacionadas a seguir:

7.1 Controle dos Insumos

7 Inspeção d) Interrupção da concretagem dos

dispositivos: e execução de juntas de

dilatação a Intervalos de 12,0m.

preenchidas com asfalto.

ICCODEMIG

(ter CONC RE MAT engenharia

ESPECIFICAÇÃO TECNICA H°

778006-20-PE-803-ET-0001 REV.

EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEI REI - MG FOLHA

TITULO:

ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

o

6

5.3.2.1 Meios-fios ou gulas pré-moldados de concreto

escavação da porção anexa ao bordo do

pavimento, obedecendo aos alinhamentos,

cotes e dimensões Indicado no projeto:

execução de base de brita para

regularização do terreno e apoio dos

meios-fios;

instalação e assentamento dos meios-fios

pré-moldados, de forma compatível com o

projeto-tipo considerado;

rejuntamento com argamassa cimento-

areia, traço 1:3, em massa.

os meios-fios ou guias deverão ser pré-

moldados em fôrmas metálicas ou de

madeira revestida que conduza a Igual

acabamento, sendo submetidos a

adensamento por vibração. As peças

deverão terna máximo 1,0m, devendo esta

dimensão ser reduzida para segmentos em

curva.

5.32.2 Meios-fios ou gulas moldados ln loco" com

formas deslizantes

automotrizes. adequadas é execução de concreto por

escavação da porção anexa ao bordo do

pavimento, obedecendo 805 alinhamentos,

cotas e dimensões indicados no projeto:

execução da base de brita para

regularização do terreno e apoio dos

meios-fios;

lançamento do concreto e moldagem, por

extrusão:

5.4 Recomendações gerais

Para garantir maior resistência dos meios-fios a

Impactos laterais, quando estes não forem contidos por

canteiros ou passeios. serão aplicadas escoras de

concreto magro, em forma de "bofas" espaçadas de

3,0m. Em qualquer dos casos o processo alternativo,

eventualmente utilizado, será adequado ás

particularidades de cada obra.

6 Manejo ambiental

Durante a execução dos dispositivos de drenagem

deverão ser preservadas as condições ambientais,

exigindo-se, entre outros os seguintes procedimentos:

todo o material excedente de escavação ou

sobras deverá ser removido das

proximidades dos dispositivos;

o material excedente removido sere

transportado para local pré-definido em

conjunto com a Fiscalização cuidando-se

ainda para que este material não seja

conduzido para os cursos d'água de modo

a não causar assoreamento:

nos pontos de deságüe dos dispositivos

deverão ser executadas obras de proteção

de modo a não promover a erosão das

vertentes ou assoreamento de cursos

d'água;

durante o desenvolvimento das obras

deverá ser evitado o trafego desnecessário

de equipamentos ou veículos por terrenos

naturais de modo a evitar a sua

desfiguração:

além destas, deverão ser atendidas, no que

couber. as recomendações da DNER-ISA

07- instrução de Serviço Ambiental,

referentes á captação, condução e despejo

das águas superficiais ou sub-superficiais.

O controle tecnológico do concreto empregado será

realizado de acordo com as normas NBR 12654/92.

NBR 12655196 e DNER-ES 330/97. O ensaio de

fCC9DEMIG ESPECIFICAÇÃO TECNICA

(e CONCREMAT ensmham

DNIT 020/2006-ES 5

ti*

778006-20-PE-803-ET-0001 REV. o

EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 7

TITULO:

ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

consistência dos concreto será feito de acordo com a

NBR NM 67/98 ou e NBR NM 68/98, sempre que

ocorrer alteração no teor de umidade dos agregados, na

execução da primeira amassada do dia, após o reinicio

dos trabalhos desde que tenha ocorrido interrupção por

mais de duas horas, em cada vez que forem moldados

corpos-de-prova, e na troca de operadores.

7.2 Controle da produção (execução)

Deverá ser estabelecido, previamente, o plano de

retirada dos corpos-de-prova de concreto, das amostras

de aço, cimento, agregados e demais materiais, de

forma a satisfazer às especificações respectivas.

O concreto ciciópico, quando utilizado, deverá ser

submetido ao controle fixado pelos procedimentos da

norma DNER-ES 330/97.

7.3 Verificação do produto

7.3.1 Controle geométrico

O controle geométrico da execução das obras será feito

através de levantamentos topográficos, auxiliados por

gabaritos para execução das canalizações e acessórios.

Os elementos geométricos característicos serão

estabelecidos em Notas de Serviço com as quais será

feito o acompanhamento da execução. As dimensões

das seções transversais avaliadas não devem diferir das

Indicadas no projeto de mais de 1%, em pontos

Isolados. Todas as medidas de espessuras efetuadas

devem situar-se no intervalo de ± 10% em relação é

espessura de projeto.

7.3.2 Controle de acabamento

Será feito o controle qualitativo dos dispositivos, de

forma visual, avaliando-se as caracteristicas de

acabamento das obras executadas, acrescentando-se

outros processos de controle, para garantir que não

ocorra prejuizo à operação hidráulica da canalização.

Da mesma forma será feito o acompanhamento das

camadas de embasamento dos dispositivos,

acabamento das obras e enchimento das vaias.

7.4 Condições de conformidade e não-

conformidade

Todos os ensaios de controle e verificações dos

insumos. da produção e do produto serão realizados de

acordo com o Plano da Qualidade, devendo atender às

condições gerais e específicas dos capítulos 4 e 5 desta

Norma, respectivamente.

Será controlado o valor característico da resistência à

compressão do concreto aos 28 dias, adotando-se as

seguintes condições:

fck, est < fck — não-conformidade;

fck, est k fck — conformidade.

Onde:

fck. est = valor estimado da resistência característica do

concreto à compressão.

fck = valor da resistência característica do concreto

compressão.

Os resultados do controle estatístico serão analisados e

registrados em relatórios periódicos de

acompanhamento de acordo com a norma DNIT

011/2004-PRO, a qual estabelece os procedimentos

para o tratamento das não-conformidades dos insumos.

da produção e do produto.

8 Critérios de medição

Os serviços conformes serão medidos de acordo com

os seguintes critérios:

os meios-fios e as gulas serão medidos

pelo comprimento, determinado em metros,

acompanhando as dedividades

executadas, incluindo fornecimento e

colocação de materiais, mão-de-obra e

encargos, equipamentos, ferramentas e

eventuais necessários à execução;

no caso de utilização de dispositivos

pontuais acessórios, como caixas coletoras

ou de passagem, as obras serão medidas

por unidade, de acordo COM FM

especificações respectivas.

/índice Geral

FOLHA 8 EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG ICCODEMIG ESPECIFICAÇÃO TECNICA 778006-20-PE-803-ET-0001

N° REV. o

TITULO:

CONCREMAT entenhana

ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

DNIT 020/2006-ES

índice Geral

Abstract 1 indica geral

Concreto asténico 5.1.2 3 inspeção 7

Concreto de cimento 2 Manejo ambiental 6

Condições de conformidade e não-conformidade 7.4 5 Materiais 5.1

Condições especificas 5 2 Meios-fios 3.1

Meios-fios ou guias moldados Condições gerais 4 2 "In loco" com formas deslizantes 5.3.2.2

Controle de acabamento 7.3.2 5 Meios-fios ou guias pré-moldados de concreto 5.3.2.1

Controle da produção (execução) 7.2 5 Objetivo 1

Controle dos insumos 7.1 4 Prefácio

Controle geométrico 7.3.1 5 Processo executivo 5.3.1

Critérios de medição 8 5 Processo executivo alternativo 5.3.2

Definições 3 2 Recomendações gerais 5.4

Equipamentos 5.2 3 Referências normativos 2

Execução de meio-fios ou gulas Resumo de concreto 5.3 3

Sumário Gulas 3.2 2

Verificação do produto 7.3

6

6

4

4

2

2

4

4

1

1

3

3

4

1

1

1

5

Resumo

Este documento define a sistemática a ser adotada na

execução de dissipadores de energia. São também

apresentados os requisitos concementes a materiais.

equipamentos. execução, manejo ambiental, controle da

qualidade, condições de conformidade e não-

conformidade e os critérios de medição dos serviços.

Abstract

Thls document presents procedures for the constructlon

of energy dissipation. It includes the requlrements for the

materiais, the equIpament, the execution, the

envIronmental management, the quallty control, the

conditions for conformIty and non-conforrnIty and the

adiaria for the measurement of the performed jobs.

Sumário

Prefácio 1

1 Objetivo 1

2 Referências normativos 1

3 Definição 2

4 Condições gerais 2

5 Condições especificas 2

6 Manejo ambiental 4

7 inspeção 5

8 Critérios de medição 6

índice geral 7

Prefácio

A presente Norma foi preparada pela Diretoria de

Planejamento e Pesquisa para servir como documento

base na execução e no controle da qualidade de

dissipadores de energia de concreto utilizados como

dispositivos de drenagem da plataforma rodoviária. Está

baseada na norma DNIT 001/2002 - PRO e cancela e

substitui a norma DNER-ES 283/97.

1 Objetivo

Esta norma fixa as condições exigíveis para a execução

de dissipadores de energia a serem construidos nas

saldas de buelros, descidas d'água, sarjetas e valetas.

2 Referências normativos

Os documentos relacionados neste Item serviram de

base à elaboração desta Norma e contém disposições

que, ao serem citadas no texto, se tomam parte

Integrante desta Norma. As edições apresentadas são

as que estavam em vigor na data desta publicação,

recomendando-se que sempre sejam consideradas as

edições mais recentes, se houver.

ICCODEMiG

(dr CONCREMAT enpreharre

ESPECIFICAÇÃO TECNICA N.

778006-20-PE-803-ET-0001 REV. o

EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 9 MULO:

ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

DNIT NORMA DNIT 022/2006 - ES

Drenagem — Dissipadores de energia — Especificação de serviço

Autor: Diretoria de Planejamento e Pesquise / IPR Processo:

Origem: Revisão da norma °NIT 022/2006 - ES

Aprovação pele Diretoria Executiva do DNIT na reunião de 16/0812006.

Direitos autorais exclusivos do DNIT, sendo permitido reprodução parcial ou total, desde que citada o fonte (ONIT), mantido o texto original e não acrescentado nenhum tipo de propaganda comercial.

Palavras-chave:

Drenagem, dissipadores, energia

total de N° páginas

07

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE

TRANSPORTES

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA

INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS

Rodovia Presidente Dutra, km 163 Centro Rodoviário - Vigário Geral

Rio do Janeiro - RJ - CEP 21240-330 TeUfax: (Orat21) 3371-5888

778006-20-PE-803-ET-0001 ESPECIFICAÇÃO TECNICA FOLHA EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG

2 DNIT 022f2006 - ES

1) ; ENEMAX. Álbum de projetos-tipo

de dispositivos de drenagem. Rio de

Janeiro. 1988.

Ã2CODEMIG

(0, CONCREMAT enrimo,

TITULO:

ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

10

REV. o

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS

TÉCNICAS. NBR 5739: concreto - ensaio

de compressão de corpos-de-prova

cilíndricos: método de ensaio. Rio de

Janeiro. 1994.

. NBR 6118: projeto de estruturas

de concreto: procedimento. Rio de Janeiro.

2003.

. NBR 7187: projeto de pontes de

concreto armado e concreto pretendido:

procedimento. Rio de Janeiro. 2003.

. NBR 12654: controle tecnológico

de materiais componentes do concreto:

procedimento. Rio de Janeiro, 1992.

. NBR 12855: concreto - preparo,

controle e recebimento: procedimento. Rio

de Janeiro. 1996.

NBR NM 67: concreto -

determinação da consistência pelo

abatimento do tronco de cone. Rio de

Janeiro, 1998.

. NBR NM 68: concreto -

determinação da consistência pelo

espalhamento na mesa de Graff. Rio de

Janeiro, 1998.

DEPARTAMENTO NACIONAL DE

ESTRADAS DE RODAGEM. DNER-ES

330: obras-de-arte especiais - concretos e

argamassas: especificação de serviço. Rio

de Janeiro: IPR, 1997

I) . DNER-ISA 07: impactos da fase

de obras rodoviárias - causas/ mitigação/

eliminação. In: . Corpo normativo

emblema! para empreendimentos

rodoviários. Rio de Janeiro, 1996.

k) DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-

ESTRUTURA DE TRANSPORTES. ONIT

011/2000 - PRO: gestão da qualidade em

obras rodoviárias: procedimento. Rio de

Janeiro: IPR. 2004.

3 Definição

Dissipador de energia - dispositivo que visa promover a

redução da velocidade de escoamento nas entradas,

saídas ou mesmo ao longo da própria canalização de

modo a reduzir os riscos dos efeitos de erosão nos

próprios dispositivos ou nas áreas adjacentes.

4 Condições gerais

Os dispositivos abrangidos por esta Especificação serão

executados de acordo com as Indicações do projeto e

especificações particulares.

Na ausência de projetos especificas deverão ser

utilizados os dispositivos padronizados pelo DNER que

constam do Álbum de projetos-tipo de dispositivos de

drenagem.

5 Condições específicas

Basicamente os dispositivos de drenagem abrangidos

por esta Norma serão executados em concreto de

cimento, moldados "In loco" ou pná-moldados, devendo

satisfazer as prescrições:

5.1 Materiais

5.1.1 Concreto de cimento

O concreto, quando utilizado nos dispositivos em que se

especifica este tipo de material, deverá ser dosado

racional e experimentalmente para uma resistência

característica à compressão mínima (fck) min.. aos 28

dias de 15Mpa. O concreto utilizado devera ser

preparado de acordo com o prescrito na norma NBR

6118/03. além de atender ao que dispõe a norma

DNER-ES 330/97.

5.1.2 Concreto ciciópico

CCODEM1G ESPECIFICAÇÃO TECNICA 778006-20-PE-803-ET-0001 REV. o

EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 11

TITULO:

CONCREMAT engtmhela

ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

DNIT 022/2006 ES 3

Os dissipador° de energia também poderão ser feitos

com concreto c &pico. utilizando-se na sua confecção

pedra-de-mão, com diâmetro de 10 a 15cm. com

preenchimento dos vazios com concreto de cimento

com as características indicadas no Item 5.1.1.

O concreto deverá ser preparado de acordo com o

prescrito nas normas ABNT NBR 6118/03 e ABNT NBR

7187/03. além de atender o que dispõem as

Especificações do DNER.

No caso de uso de concreto cicloplco com berço de

pedra argamassada ou arrumada, a pedra-de-mão

Utilizada deverá ser originária de rocha sã e estável,

apresentando os mesmos requisitos qualitativos

exigidos para a pedra britado destinada à confecção do

concreto.

O diâmetro da pedra-de-mão deve se situar no faixa de

10 a 15cm.

5.1.3 Concreto armado

Em razão de sua localização em terreno de grande

declivIdade ou passível de deformação o dissipador de

energia deverá ser executado em concreto armado

adotando-se no caso as dimensões, formas e

armaduras recomendadas no projeto executando os

serviços de acordo com as especificações ABNT NBR

6118/03 e ABNT NBR 7187/03 e DNER-ES 330/97, no

que couberem.

5.2 Tipos de dissipadores

Os dissipadores poderão ter diferentes formas cuja

adoção será definida no projeto especifico, em função

das descargas a serem dissipadas e das condições de

deságüe, conforme definição do projeto. Os tipos de

dissipadores usualmente adotados são:

dissipadores de concreto com berço

contínuo de pedra argamassada;

dissipadores de concreto com caixa de

pedra argamassada:

dissipadores de concreto monolítico com

dentes de concreto;

dissipadores de concreto monolitico em

degraus.

Os dissipadores com berço contínuo visam a dissipação

do deflúvio conduzido por uma canalização ao longo do

terreno, em área relativamente ampla.

Nas saídas ou entradas de bueiros. onde o fluxo

concentrado são adotados dissipadores com caixas de

pedra argamassada ou arrumada de modo a reduzir o

impacto do lançamento.

Os dissipadores dotados de dentes ou em degraus são

adotados em trechos de canalizações multo íngremes

onde a dispersão do fluxo visa diminuir a velocidade e.

conseqüentemente reduzir os efeitos da erosão da

canalização.

5.3 Equipamentos

Os equipamentos necessários à execução dos serviços

serão adequados aos locais de instalação das obras,

atendendo ao que dispõem as prescrições especificas

para os serviços similares.

Recomendam-se, COMO mínimo. os seguintes

equipamentos:

caminhão basculante;

caminhão de carroceria fixa;

betoneira ou caminhão betoneira;

motoniveladora;

pá-carregadeira;

rolo compactador metálico;

retroescavadeira ou valetadeira;

guincho ou caminhão com grua ou Munck;

I) serra elétrica para formas.

NOTA: Todo equipamento a ser utilizado deverá ser

vistoriado antes do Inicio da execução do

serviço de modo a garantir condições

apropriadas de operação, sem o que não

poderá ser autorizada sua utilização o, O (

InP) tf

Cappgmi ESPECIFICAÇÃO TECNICA R°

778006-20-PE-803-ET-0001 REV. o

EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG OLHA 12

TiTULO:

CONCREMAT entenhanw ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

DNIT 022/2006 ES 4

5.4 Execução

O processo executivo para implantação do dissipador de

energia é similar ao utilizado para os demais

dispositivos de concreto de cimento, podendo-se adotar

formas de madeira convencionais ou formas

deslizantes.

Em função da posição relativa dos dissipadores em

relação ao ponto de suprimento o concreto deverá ser

lançado na fôrma preferencialmente por bombeamento.

Caso venha a ser utilizada calha em forma de 'bica'

deverão ser adotadas rotinas de controle de modo a

reduzir a segregação dos materiais componentes do

concreto, não sendo permitido o bascuiamento

diretamente na fôrma.

5.4.1 Processo executivo

O processo executivo mais utilizado refere-se ao

emprego de dispositivos moldados "In loco" com

emprego de formas convencionais, desenvolvendo-se

as seguintes etapas:

a) escavação da vala para assentamento do

dissipador, obedecendo aos alinhamentos,

cotas e dimensões indicadas no projeto:

b) regularização da vala escavada com

compactação com emprego de

compactador mecânico e com controle de

umidade a fim de garantir o suporte

necessário para o dissipador, em geral de

considerável peso próprio:

c) lançamento de Concreto magro com

utilização de concreto de cimento

amassado em betoneira ou produzido em

usina e transportado para o local em

caminhão betoneira, sendo o concreto

dosado experimentalmente para resistência

característica à compressão (fck) min., aos

28 dias de 15 Mpa;

d) instalação das formas laterais e das

paredes de dispositivos acessórios, como

dentes e degraus, limitando-se os

segmentos a serem contristados em cada

etapa e execução de juntas de dilatação, a

intervalos de 12,0m.

colocação e amarração das armaduras

definidas pelo projeto, no caso de utilização

de estrutura de concreto armado:

lançamento, vibração e cura do concreto

tomando-se as precauções anteriormente

mencionadas;

retirada das guias e das formas;

recomposição do terreno lateral as paredes

dos dissipadores com colocação e

compactação de material escolhido do

excedente da escavação, com a remoção

de pedras ou fragmentos de estrutura que

possam dificultar a compactação;

O sendo o material local de baixa resistência,

deverá ser feito o preenchimento dos

vazios com areia:

no caso de utilização de caixas deverá ser

feito o lançamento e arrumação cuidadosa

das pedras visando criar alterações

bruscas no fluxo d'água (dissipar energia).

Para as saldas de sarjetas e valetas usar

pedra de mão com diâmetros entre 10 e 15

cm e para saldas de buelros, diâmetros de

15 cm a 25 cm;

k) no caso de utilização de dispositivos que

utilizem berço de pedra argamassada as

pedras serão colocadas sobre camada de

concreto previamente lançado, antes de se

iniciara sua cura.

6 Manejo ambiental

Durante a construção das obras deverão ser

preservadas as condições ambientais exigindo-se, entre

outros os seguintes procedimentos:

e) todo o material excedente de escavação ou

sobras deverá ser removido das

proximidades dos dispositivos, evitando

provocar o seu entupimento; cacg 39L1

\92§V\

ACCODEMI

CONCREMAT emenh,aria

ESPECIFICAÇÃO TECNICA 778006-20-PE-803-ET-0001

EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA

REV. o

13 TITULO:

ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

DNIT 022(2006 - ES 5

o material excedente removido será

transportado para local pré-definido em

conjunto com a Fiscalização cuidando-se

ainda para que este material não seja

conduzido para os cursos d'água, de modo

a não causar assoreamento;

nos pontos de deságüe dos dispositivos

deverão ser executadas obras de proteção,

para Impedir a erosão das vertentes ou

assoreamento de cursos d'água:

durante o desenrolar das obras deverá ser

evitado o tráfego desnecessário de

equipamentos ou veículos por terrenos

naturais, de modo a evitar a sua

desfiguração:

caberá à Fiscalização definir, caso não

previsto em projeto, ou alterar no projeto, o

tipo de revestimento a adotar nos

dispositivos Implantados, em função das

condições locais:

além destas, deverão ser atendidas, no que

couber, as recomendações da DNER-ISA

07 — Instrução de Serviço Ambiental.

referentes á captação, condução e despejo

das águas superficiais ou sub-superficiais.

7 Inspeção

7.1 Controle dos I nsumos

O controle tecnológico do concreto empregado será

realizado de acordo com as normas NBR 12654/92,

NBR 12655/96 e DNER-ES 330/97. O ensaio de

consistência do concreto será feito de acordo com a

NBR NM 67/98 ou a NBR NM 68/98, sempre que

ocorrer alteração no teor de umidade dos agregados, na

execução da primeira amassada do dia, apôs o reinicio

dos trabalhos desde que tenha ocorrido interrupção por

mais de duas horas, em cada vez que forem moldados

corpos-de-prova, e na troca de operadores.

7.2 Controle da produção (execução)

Deverá ser estabelecido, previamente, o plano de

retirada dos corpos-de-prova de concreto, das amostras

de aço, cimento, agregados e demais materiais, de

forma a satisfazer às especificações respectivas.

O concreto ciclôpico, quando utilizado, deverá ser

submetido ao controle fixado pelos procedimentos da

norma DNER-ES 330/97.

7.3 Verificação do produto

7.3.1 Controle geométrico

O controle geométrico da execução das obras será feito

através de levantamentos topográficos, auxiliados por

gabaritos para execução das canalizações e acessórios.

Os elementos geométricos característicos serão

estabelecidos em Notas de Serviço com as quais será

feito o acompanhamento da execução. As dimensões

das seções transversais avaliadas não devem dIfedr das

indicadas no projeto de mais de 1%, em pontos

isolados. Todas as medidas de espessuras efetuadas

devem situar-se no intervalo de t 10% em relação à

espessura de projeto.

7.3.2 Controle de acabamento

Será feito o controle qualitativo dos dispositivos, de

forma visual, avaliando-se as características de

acabamento das obras executadas, acrescentando-se

outros processos de controle, para garantir que não

ocorra prejuizo á operação hidreulica da canalização.

Da mesma forma será feito o acompanhamento das

camadas de embasamento dos dispositivos,

acabamento das obras e enchimento das valas.

7.4 Condições de conformidade e não-

conformidade

Todos os ensaios de controle e verificações dos

insumos, da produção e do produto serão realizados de

acordo com o Plano da Qualidade, devendo atender às

condições gerais e especificas dos capitulos 4 e 5 desta

Norma, respectivamente.

Será controlado o valor característico da resistência

compressão do concreto aos 28 dias, adotando-se as

seguintes condições:

cg;

\2pet3V

ACCIPDE,MjG ESPECIFICAÇÃO TECNICA

(ir CONCREMAT engenharia

DNIT 022/2006 - ES 6

N° 778006-20-PE-803-ET-0001

REV. o

EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 14

TITULO:

ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

fck. est < fck — não-conformidade;

fck, est k fck — conformidade.

Onde:

fck, est = valor estimado da resistência característica do

concreto á compressão

fck = valor da resistência característica do concreto à

compressão.

Os resultados do controle estatistico serão analisados e

registrados em relatórios periódicos de

acompanhamento de acordo com a norma DNIT

011/2004-PRO, a qual estabelece os procedimentos

para o tratamento das não-conformidades dos insumos,

da produção e do produto.

8 Critérios de medição

Os serviços conformes serão medidos de acordo com

os seguintes critérios:

a) as entradas d'águas serão medidas por

unidade de dispositivo construido e as

descidas d'água serão medidas por

comprimento linear de dispositivo

executado, medidos em metros

estabelecendo-se custos unitários de

execução com a quantificação de volumes

e áreas das unidades executivas, de

acordo com os tipos Indicados no projeto,

acompanhando as espessuras e formas

executadas, incluindo o fornecimento e

colocação de materiais bem como a mão-

de-obra e respectivos encargos.

equipamentos, ferramentas e eventuais

necessários à sua execução;

no caso de utilização de dispositivos

pontuais acessórios, como caixas com

deposito de pedra arrumada ou

argamassada ou conexões, as obras serão

medidas por unidade, de acordo com as

especificações respectivas;

deverão ser medidas as escavações

necessárias a Implantação dos

dissipadores, classificando-se o tipo de

material e determinando-se o volume,

expresso em metros càbicos.

DNIT 022/2006 - ES

/indice Geral

7

indico Geral

Abstract 1 Equipamentos 5.3 3

Concreto armado 5.1.3 3 Execução 5.4 4

Concreto ciciópico 5.1.2 2 indico geral 7

Concreto de cimento 5.1.1 . ............ 2 Inspeção 7 5

Condições de conformidade Manejo ambiental 6 4 e não-conformidade 7.4 5

Materiais 5.1 2 Condições especificas 5 2

Objetivo 1 1 Condições gerais 4 2

Prefácio 1 Controle da produção (execução) 7.2 5 Processo executivo 5.4.1 4

Controle de acabamento 7.3.2 5 Referências normativos 2 1

Controle dos insumos 5 Resumo 1

Controle geométrico 7.3.1 5 Sumário 1

Critérios de medição 8 6 Tipos de dissipadores 5.2 3

Definição 2 Verificação do produto 7.3 5

c.)

3V3

Resumo

Este documento define a sistemática recomendada para

a construção de bueiros tubulares de concreto em

rodovias. São também apresentados os requisitos

oncementes a materiais, equipamentos, execução,

manejo ambiental, controle da qualidade, condições de

conformidade e não-conformidade e os critérios de

medição dos serviços.

Abstract

This document presents procedures for the construction

of tubular concreta cuiverts, for water fiow and

conductIon. II includes the requirements for the

materiais, the equipment, the execution, the

envIronmental management, the quality control, the

condltions for conformity and non-conformity and the

crIteria for the measurement of the performed jobs.

6 Condições especificas 3

7 Manejo ambiental 5

8 Inspeção 6

9 Critérios de medição 7

Indlce geral 8

Prefácio

Esta Norma foi preparada pela Diretoria de

Planejamento e Pesquisa, para servir como documento

base, visando estabelecer a sistemática a ser

empregada para a execução dos serviços de construção

de buelros tubulares de concreto. Está baseada na

norma DNIT 001/2002-PRO e cancela e substitui a

norma DNIT 023/2004-ES.

1

Objetivo Sumário

Prefácio 1

1 Objetivo 1

2 Referências normativas 2

3 Definições 2

4 Símbolos e abreviaturas 3

5 Condições gerais 3

Esta norma tem como objetivo estabelecer o tratamento

adequado à execução de bueiros tubulares de concreto

para canalizar cursos d'água perenes ou intermitentes

de modo a permitir a transposição de talvegues que

escoam de um lado para outro da rodovia.

ICCODEMI

1TITULO:

ESPECIFICAÇÃO TECNICA N°

EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL71278E0I 0.6M-2GO-PE-803-ET-0001

REV.

FOLHA 15

ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

o

CONCREMAT errun,

DNIT NORMA DNIT 023/2006 - ES

Drenagem — Bueiros tubulares de concreto - Especificação de serviço

Autor: Diretoria de Planejamento e Pesquisa / IPR

Processo: 50.607.006263/2005-94

Origem: Revisão da norma DNIT 023/2004-ES

Aprovação pela Diretoria Colegiada do DNIT na reunião de 16/08/2006.

Direitos autorais exclusivos do DNIT, sendo permitida reprodução parcial ou total, desde que citada o fonte (DNIT), mantido o texto original e não acrescentado nenhum tipo de propaganda comercial.

Palavras-chave:

Drenagem, bueiros tubulares, concreto

No total de páginas

08

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE

TRANSPORTES

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA

INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS

Rodovia Presidente Dutra, km 163 Centro Rodoviário - Vigário Geral

Rio de Janeiro - RJ - CEP 21240-000 Tel/fax: (21) 3371-5888

\;PoLV

1CCODEMiG

eker CONCREMAT engenhade

ESPECIFICAÇÃO TECNICA No

778006-20-PE-803-ET-0001 REV. o

FOLHA EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL REI - MG 16 TITULO:

ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

DNIT 023/2006 ES 2

2 Referências normativos

Os documentos relacionados neste item serviram de

base á elaboração desta Norma e contém disposições

que, ao serem citados no texto, se tomem parte

integrante desta Norma. As edições apresentadas são

as que estavam em vigor na data desta publicação,

recomendando-se que sempre sejam consideradas as

edições mais recentes, se houver.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS

TÉCNICAS. NBR 6118: projeto de

estruturas de concreto: procedimento. Rio

de Janeiro, 2003

. NBR 7187: projeto de pontes de

concreto armado e de concreto protendido:

procedimento. Rio de Janeiro. 2003.

. NBR 8890: tubo de concreto, de

seção circular, para águas pluviais e

esgotos sanitários: requisitos e método de

ensaio. Rio de Janeiro, 2003.

. NBR /2654: controle tecnológico

de materiais componentes do concreto:

procedimento. Rio de Janeiro, 1992.

. NBR 12655: concreto - preparo.

controle e recebimento: procedimento. Rio

de Janeiro. 1996.

NBR NM 67: concreto -

determinação da consistência pelo

abatimento do tronco de cone. Rio de

Janeiro. 1998.

9) . NBR NM 68: concreto -

determinação da consistência pelo

espalhamento na mesa de Grafi. Rio de

Janeiro. 1998.

h) DEPARTAMENTO NACIONAL DE

ESTRADAS DE RODAGEM. DNER-ES

330: obras-de-arte especiais - concretos e

argamassas: especificação de serviço. Rio

de Janeiro: IPR, 1997.

1) . DNER-ISA 07: impactos da fase

de obras rodoviárias - causas/ mitigação/

eliminação. In: . Corpo normativo

ambiental para empreendimentos

rodoviários. Rio de Janeiro, 1996.

1)

ENEMAX. Álbum de projetos-tipo

de dispositivos de drenagem. 2. ed. Rio de

Janeiro, 2006.

k) DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-

ESTRUTURA DE TRANSPORTES. DNIT

011/2004 - PRO: gestão da qualidade em

obras rodoviárias: procedimento. Rio de

Janeiro: IPR. 2004.

1) . °NIT 024/2004-ES: drenagem —

bueiros metálicos sem interrupção do

tráfego: especificação de serviço. Rio de

Janeiro: IPR, 2004.

m) . DNIT 025/2004-ES: drenagem -

buelros celulares

de concreto:

especificação de serviço. Rio de Janeiro:

IPR, 2004.

3 Definições

3.1 Bueiros de grota

Obras-de-arte correntes que se instalam no fundo dos

talvegues. No caso de obras mais significativas

correspondem a cursos d'água permanentes e,

conseqüentemente, obras de maior porte. Por se

instalarem no fundo das gratas, estas obras deverão

dispor de bocas e alas.

3.2 Bueiros de greide

Obras de transposição de talvegues naturais ou ravinas

que são Interceptadas pela rodovia e que por condições

altimétricas. necessitam dispositivos especiais de

captação e deságüe, em geral caixas coletoras e saldas

d'água.

._)oneky

IC-ICODEMIG ESPECIFICAÇÃO TECNICA N°

778006-20-PE-803-ET-0001 REV. o

EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 17

TITULO:

CONCREMAT entenherra ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

DNIT 023/2006 - ES 3

4 Símbolos e abreviaturas

4.1 PVC Cloreto de poilvinila

4.2 PEAD Polietileno de alta densidade

5 Condições gerais

Os bueiros tubulares de concreto deverão ser locados

de acordo com os elementos especificados no projeto.

Para melhor orientação das profundidades e declividade

da canalização recomenda-se a utilização de gabadtos

para execução dos berços e assentamento através de

cruzetas.

Os bueiros deverão dispor de seção de escoamento

seguro dos deflúvios, o que representa atender às

descargas de projeto calculadas para períodos de

recorrência preestabelecidos.

Para o escoamento seguro e satisfatório o

dimensionamento hidráulico deverá considerar o

desempenho do bueiro com velocidade de escoamento

adequada, cuidando ainda, evitar a ocorrência de

velocidades erosivas, tanto no corpo estradai, como na

própria tubulação e dispositivos acessórios.

No caso de obras próximas à plataforma de

terraplenagem. a fim de diminuir os riscos de

degradação precoce do pavimento e, principalmente,

favorecer a segurança do tráfego, os bueiros deverão

ser construidos de modo a Impedir, também, a formação

de pelicula de água na superfície das pistas.

favorecendo a ocorrência de acidentes.

Os dispositivos abrangidos por esta Especificação serão

executados de acordo com as indicações do projeto e

especificações particulares. Na ausência de projetos

específicos deverão sem utilizados os dispositivos

padronizados pelo DNER que constam do Álbum de

projetos—tipo de dispositivos de drenagem, ressaltando-

se ainda que, estando localizados no perimetro urbano,

deverão satisfazer à padronização do sistema municipal.

6 Condições especificas

6.1.1 Tubos de concreto

Os tubos de concreto para bueiros de grota e greide

deverão ser do tipo e dimensões indicadas no projeto e

ter encaixe tipo ponta e bolsa, obedecendo às

exigências da ABNT NBR 8890/03, tanto para os tubos

de concreto armado quanto para os tubos de concreto

simples.

Particular importância será dada à qualificação da

tubulação, com relação à resistência quanto à

compressão diametral, adotando-se tubos e tipos de

berço e reaterro das valas como o recomendado.

concreto usado para a fabricação dos tubos será

confeccionado de acordo com as normas NBR 6118/03,

NBR 12655/96, NBR 7187/03 e DNER-ES 330/97 e

dosado experimentalmente para a resistência à

compressão ( fck t, ) aos 28 dias de 15 MPa.

6.1.2 Tubos de PVC

Em condições excepcionais, atendendo Os

especificações de projeto, poderão ser adotados tubos

de outros materiais como tubos de PVC ou PAD para

cuja execução deverão ser obedecidas as prescrições

normativos de outros poises ou instrução dos

fabricantes.

6.1.3 Tubos metálicos

No caso da adoção de tubos de chapa metálica

corrugado deverão ser obedecidas as exigências e

prescrições próprias Os canalizações e ás

recomendações dos fabricantes.

6.2 Material de rejuntamento

rejuntamento da tubulação dos bueiros será feito de

acordo com o estabelecido nos projetos específicos e na

falta de outra Indicação deverá atender ao traço mínimo

de 1:4, em massa, executado e aplicado de acordo com

o que dispõe a DNER-ES 330/97.

rejuntamento será feito de modo a atingir toda a

circunferência da tubulação a fim de garantir a sua

estanqueidade.

6.1 Materiais

ICCODEMIÇ

(9, EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 18

ESPECIFICAÇÃO TECNICA 778006-20-PE-803-ET-0001 REV. o

TITULO:

CONCREMAT engenharia ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

DNIT 023/2006 - ES 4

6.3 Material para construção de calçadas, berços,

bocas, alas e demais dispositivos

Os materiais a serem empregados na construção das

caixas, berços, bocas e demais dispositivos de captação

e transferências de defióvlos deverão atender ás

recomendações de projeto e satisfazer às indicações e

exigências previstas pelas normas da ABNT e do DNIT.

Os materiais a serem empregados poderão ser

concreto ciclópico, concreto simples, concreto armado

ou alvenaria e deverão atender ás indicações do projeto.

Para as bocas, alas, testas e berços o concreto deverá

ser preparado como estabelecido pelas DNER-ES

330/97, NBR 6118/03, NBR 7187/03 e NBR 12655/96

de forma a atender a resistência á compressão ( fclx rrin )

aos 28 dias de 15 MPa.

6.4 Equipamentos

Os equipamentos necessários á execução dos serviços

serão adequados aos locais de Instalação das obras

referidas, atendendo ao que dispõem as prescrições

especificas para os serviços similares.

Recomendam-se, no mínimo, OS seguintes

equipamentos:

a) caminhão basculante;

, b) caminhão de carroceria fixa;

betoneira ou caminhão betoneira;

motoniveladora;

pá carregadeira;

rolo compactador metálico:

retroescavadeira ou valetadelra;

guincho ou caminhão com grua ou "Muncr:

I) serra elétrica para fôrmas;

j) vibradores de placa ou de Imersão.

NOTA: Todo equipamento a ser utilizado deverá ser

vistoriado, antes do Início da execução do

serviço de modo a garantir as condições

apropriadas de operação, sem o que não ser

autorizada a sua utilização.

6.5 Execução

6.5.1 Execução de bueiros de grota

Para execução de bueiros tubulares de concreto

Instalados no fundo de grotas deverão ser atendidas as

etapas executivas seguintes:

Locação da obra atendendo às Notas de Serviço para

implantação de obras-de-arte correntes de acordo com

projeto executivo de cada obra.

A locação será feita por instrumentação topográfica

após desmatamento e regularização do fundo do

taivegue.

Precedendo a locação recomenda-se no caso de

deslocamento do eixo do bueiro do leito natural executar

preenchimento da vala com pedra de mão ou “rachão"

para proporcionar o fluxo das águas de infiltração ou

remanescentes da canalização do talvegue.

Após a regularização do fundo da grota, antes da

concretagem do berço, locar a obra com a instalação de

réguas e gabamos, que permitirão materializar no local,

as Indicações de alinhamento, profundidade e

declividade do bueiro.

O espaçamento máximo entre réguas será de 5m,

perrnissiveis pequenos ajustamentos das obras,

definidas pelas Notas de Serviço, garantindo adequação

ao terreno.

A declividade longitudinal do bueiro deverá ser continua

e somente em condições excepcionais permitir

descontinuldades no perfil dos bueiros.

No caso de interrupção da sarjeta ou da canalização

coletora. Junto ao acesso, instalar dispositivo de

transferência para o bueiro, como: caixa coletora, caixa

de passagem ou outro indicado.

A escavação das cavas será feita em profundidade que

comporte a execução do berço, adequada ao bueiro

selecionado, por processo mecânico ou manual.

A largura da cava deverá ser superior á do berço em

pelo menos 30cm para cada lado, de modo a garantir e

implantação de formas nas dimensões exigidas.

ICCOAM

Cr CONCREMAT enteeharia

ESPECIFICAÇÃO TECNICA ".

778006-20-PE-803-ET-0001

EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA

TITULO:

ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

19

REV. o

DNIT 023/2006 - ES 5

Havendo necessidade de aterro para alcançar a cota de

assentamento, o lançamento, sem queda, do material

será feito em camadas, com espessura máxima de

15cm.

Deve ser exigida a compactação mecânica por

compactadores manuais, placa vibratório ou

compactador de Impacto, para garantir o grau de

compactação satisfatório e a uniformidade de apoio para

a execução do berço.

Após atingir o grau de compactação adequado, instalar

formas laterais para o berço de concreto e executar a

porção inferior do berço com concreto de resistência

(fckmm > 15 MPa), com a espessura de 10cm.

Somente apôs a concretagem, acabamento e cura do

berço serão feitos a colocação, assentamento e

rejuntamento dos tubos, com argamassa cimento-areia,

traço 1:4, em massa.

A complementação do berço compreende o

envolvimento do tubo com o mesmo tipo de concreto.

obedecendo à geometria prevista no projeto-tipo e

posterior reaterro com recobrimento ~imo de 1,5

vezes o diâmetro da tubulação, acima da geratriz

superior da canalização.

6.5.2 Execução de bueiros de grelde com tubos de

concreto

Para a execução de bueiros de greide com tubos de

concreto deverá ser adotada a seguinte sistemática:

Interrupção da sarjeta ou da canalização coletora Junto

ao acesso do bueiro e execução do dispositivo de

transferência para o bueiro, como: caixa coletora, caixa

de passagem ou outro Indicado.

Escavação em profundidade que comporte o bueiro

selecionado, garantindo inclusive o recobrimento da

canalização.

Compactação do berço do bueiro de forma a garantir a

estabilidade da fundação e a declividade longitudinal

indicada.

Execução da porção inferior do berço com concreto de

resistência (fckrom > 15 MPa), com a espessura de 10cm.

Colocação, assentamento e rejuntamento dos tubos,

com argamassa cimento-areia, traço 1:4, em massa.

Complementação do envolvimento do tubo com o

mesmo tipo de concreto, obedecendo a geometria

prevista no projeto e posterior reaterro com

recobrimento mínimo de 1,5 vezes o diâmetro da

tubulação acima da geratriz superior da canalização.

6.5.3 Execução de bueiros com tubos metálicos

Para a execução de bueiros metálicos serão adotados

procedimentos semelhantes aos recomendados, não

aplicados no que diz respeito a rejuntamento. quando

serão adotadas as recomendações dos fabricantes,

atendidas às prescrições da DNIT 02412004- ES.

7 Manejo ambiental

Durante a construção das obras deverão ser

preservadas as condições ambientais exigindo-se, entre

outros os seguintes procedimentos:

todo o material excedente de escavação ou

sobras deverá ser removido das

proximidades dos dispositivos, evitando

provocar o seu entupimento:

o material excedente removido será

transportado para local pré-definido em

conjunto com a Fiscalização cuidando-se

ainda para que este material não seja

conduzido para os cursos d'água, de modo

a não causar assoreamento:

nos pontos de deságOe dos dispositivos

deverão ser executadas obras de proteção.

para impedir a erosão das vertentes ou

assoreamento de cursos d'água:

durante o desenrolar das obras deverá ser

evitado o tráfego desnecessário de

equipamentos ou veículos por terrenos

naturais, de modo a evitar a sua

desfiguração:

caberá a Fiscalização definir, caso não

previsto em projeto, ou alterar no projeto, o

tipo de revestimento a adotar nos

dispositivos implantados, em função das

condições locais:

9 t< 01

er)nc‘S/

ICCO D E MI1

(ir CONCREMAT erigenharra

ESPECIFICAÇÃO TECNICA N°

778006-20-PE-803-ET-0001 REV.

O

EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 20

TITULO:

ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

DNIT 023(2006 ES 6

f) além destas, deverão ser atendidas, no que

couber, as recomendações da DNER-ISA

07- Instrução de Serviço Ambiental,

referentes à captação, condução e despejo

das águas superficiais ou sub-superficiais.

8 Inspeção

8.1 Controle dos insumos

controle tecnológico do concreto empregado será

realizado de acordo com as normas NBR 12654/92,

NBR 12655/96 e DNER-ES 330/97,

Deverá ser estabelecido, previamente, o plano de

retirada dos corpos-de-prova de concreto e das

amostras de aço, cimento, agregados e demais

materiais, de forma a satisfazer às especificações

respectivas.

Os tubos de concreto serão controlados através dos

ensaios preconizados na norma NBR 8890/03.

Para cada partida de tubos não rejeitados na inspeção,

serão formados lotes para amostragem,

correspondendo cada lote a grupo de 100 a 200

unidades.

De cada lote serão retirados quatros tubos a serem

ensaiados. Dois tubos serão submetidos a ensaio de

permeabilidade de acordo com a norma NBR 8890/03.

DoIS tubos serão ensaiados á compressão diametral e

submetidos ao ensaio de absorção de acordo com a

norma NBR 8890/03,

ensaio de consistência do concreto será feito de

acordo com as normas NBR NM 67/98 e NBR NM

68/98, sempre que ocorrer alteração no teor de umidade

dos agregados na execução da primeira amassada do

dia, após o reinicio dos trabalhos desde que tenha

ocorrido Interrupção por mais de duas horas e cada vez

que forem moldados corpos-de-prova e na troca de

operadores.

8.2 Controle de produção (execução)

controle qualitativo dos dispositivos será feito de

forma visual avaliando-se as características de

acabamento das obras executadas, acrescentando-se

outros processos de controle, para garantir que não

ocorra prejuízo à operação hidráulica da canalização.

Da mesma forma, será feito o acompanhamento das

camadas de embasamento dos dispositivos,

acabamento das obras e enchimento das valas.

O concreto ciciópico, quando utilizado, deverá ser

submetido ao controle fixado pelos procedimentos da

norma DNER-ES 330/97.

8.3 Verificação do produto

O controle geométrico da execução das obras será feito

através de levantamentos topográficos, auxiliados por

gabaritos para execução das canalizações e acessórios.

Os elementos geométricos característicos serão

estabelecidos em Notas de Serviço com as quais será

feito o acompanhamento.

As dimensões das seções transversais avaliadas não

devem diferir das indicadas no projeto de mais de 1%,

em pontos isolados.

Todas as medidas de espessuras efetuadas devem

situar-se no intervalo de ± 10% em relação à espessura

de projeto.

8.4 Condições de conformidade e não-

conformidade

Todos os ensaios de controle e verificações dos

insumos, da produção e do produto serão realizados de

acordo com o Plano da Qualidade, devendo atender ãs

condições gerais e especificas dos itens 5e 6 esta

Norma, respectivamente.

Será controlado o valor característico da resistência à

compressão do concreto aos 28 dias, adotando-se as

seguintes condições:

fck. est < fck - não-conformidade;

fck, est a. fck - conformidade.

Onde:

fck, est = valor estimado da resistência característica do

concreto a compressão.

fck = valor da resistência característica do concreto á

compressão.

FOLHA EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG

N° 778006-20-PE-803-ET-0001

7 DNIT 023/2006 - ES

as bocas dos bueiros serão medidas por

unidade, incluindo fornecimento

colocação de materiais, mão-de-obra

encargos, equipamentos, ferramentas

eventuais necessários à sua execução;

serão medidos os volumes e classificados

os materiais referentes às escavações

necessárias a execução do corpo do bueiro

tubular de concreto;

no caso de utilização de dispositivos

pontuais acessórios, como caixas coletoras

ou de passagem, as obras serão medidas

por unidade, de acordo COM as

especificações respectivas:

será medido o transporte dos tubos entre o

canteiro e o local da obra.

e

e

e

ICCODEM14

(er CONCREMAT rngenharia

ESPECIFICAÇÃO TECNICA

TITULO:

ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

21

REV. o

Os resultados do controle estatístico serão analisados e

registrados em relatórios periódicos de

acompanhamento de acordo com a norma DNIT

011/2004-PRO, a qual estabelece os procedimentos

para o tratamento das não-conformidades dos insumos.

da produção e do produto.

9 Critérios de medição

Os serviços conformes serão medidos de acordo com

os seguintes critérios:

a) o corpo do bueiro tubular de concreto será

medido pelo seu comprimento, determinado

em metros, acompanhando as declividades

executadas, Incluindo fornecimento e

colocação de materiais, mão-de-obra e

encargos, equipamentos, ferramentas e

eventuais necessários à sua execução;

/índice Geral

ICCODEMIG ESPECIFICAÇÃO TECNICA R'

778006-20-PE-803-ET-0001 REV. o

EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL REI - MG

FOLHA

22 TITULO:

CONCREMAT engenhgria ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

DNIT 023/2006 ES

Índice Geral

Abstract 1 Inspeção 8

Buelros de greide 3.2 2 Manejo ambiental 7

Sugiras de grota 3.1 2 Materiais 6.1

Condições de conformidade Material de rejuntamento 6.2 e não-conformidade 8.4 6

Material para construção Condições especificas 6 3 de calçadas, berços, bocas,

alas e demais dispositivos 6.3 Condições gerais 5 3

Objetivo 1 Controle da produção (execução) 8.2 6 PEAD 4.2

Controle dos insumos 8.1 6 Prefácio

Critérios de medição 9 7 PVC 4.1

Definições 3 2 Referências normativos 2

Equipamentos 6.4 4 Resumo

Execução 6.5 4 Símbolos e abreviaturas 4

Execução de bueiros Sumário com tubos metálicos 6,5.3 5

Tubos de concreto 6.1.1 Execução de bueiros de greide com tubos de concreto 6.5.2 5 Tubos de PVC 6.1.2

Execução de bueiros de grota 6.5.1 4 Tubos metálicos 6.1.3

índice geral 8 Verificação do produto 8.3

8

6

5

3

3

4

1

3

1

3

2

1

3

1

3

3

3

6

CcoDgmic ESPECIFICAÇÃO TECNICA

EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG

REV. o

FOLHA 23

N° 778006-20-PE-803-ET-0001

TrTULO:

CONCREMAT engenharia

ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

DNIT NORMA DNIT 026/2004 - ES

Drenagem — Caixas coletoras - Especificação de serviço

Autor: Diretoria de Planejamento e Pesquisa 1 IPR

Processo: 50.600002.659/2003-61

Origem: Revisão da norma DNER-ES 287/97

Aprovação pela Diretoria Executiva do DNIT na reunião de 20/04/2004

Direitos amorais exclusivos do DNIT, sendo permitida reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte (DNIT), mantido o texto original e não acrescentado nenhum tipo de propaganda comercial.

Palavras•chave:

Drenagem, caixas coletoras

PP total de páginas 07

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA

INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS

Rodovia Presidente Dutra, km 163 Centro Rodoviário - Vigário Geral

Rio de Janeiro - RJ - CEP 21240-330 Trilltax: (0xx21) 3371-5888

Resumo

Este documento define a sistemática a ser adotada na

execução das caixas coletoras de concreto. São

também apresentados os requisitos concementes a

materiais, equipamentos, execução, manejo ambiental.

controle da qualidade, condições de conformidade e

não-conformidade e os critérios de medição dos

serviços.

Abstract

This document presents procedures for the construction

of concreta collector boxes. It Includes the requirements

for the materiais, the equipment, the execution, the

environmental management, the quallty control, the

condltions for conformity and non-conforrnity and the

criteria for the measurement of the performed jobs.

Sumário

Prefácio 1

1 Objetivo 1

2 Referências normativos 1

3 Definições 2

4 Condições gerais 2

5 Condições especificas 3

6 Manejo ambiental 5

7 Inspeção 5

8 Critérios de medição 6

9 Indica Geral 7

Prefácio

A presente Norma foi preparada pela Diretoria de

Planejamento e Pesquisa para servir como documento

base na execução e no controle da qualidade de caixas

coletoras de concreto utilizadas como dispositivos de

drenagem da plataforma rodoviária. Esta baseada na

norma DNIT 001/2002 - PRO e cancela e substitui a

norma DNER-ES 287/97.

1 Objetivo

Esta Norma fixa as condições exigíveis para a execução

de caixa coletoras de concreto, bocas, alas e poços de

derivação a serem construidos nas saldas e entradas de

bueiros ou outros dispositivos de condução do sistema

de drenagem de rodovias como descidas d'água,

sarjetas e valetas.

2 Referências normativos

Os documentos relacionados neste item serviram de

base á elaboração desta Norma e contêm disposições

ESPECIFICAÇÃO TECNICA CCODEMIG

CONCREMAT enesshari4

2 DNIT 026/2004 - ES

se 778006-20-PE-803-ET-0001

FOLHA EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG 24

9) . NBR NM 68: concreto -

determinação da consistência pelo

espalhamento na mesa de Croft. Rio de

Janeiro. 1998.

REV. o

que, ao serem citadas no texto, se tomam parte

Integrante desta Norma. As edições apresentadas sio

as que estavam em vigor na data desta publicação,

recomendando-se que sempre sejam consideradas as

edições mais recentes, se houver.

ambiental para empreendimentos

rodoviários. Rio de Janeiro, 1997.

k) ENEMAX. Álbum de projetos-tipo de

dispositivos de drenagem. Rio de Janeiro,

1988. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS

TÉCNICAS. NBR 5739: concreto - ensaio

de compressão de corpos-de-prova

cilíndricos: métodos de ensaio. Rio de

Janeiro. 1994.

I) DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-

ESTRUTURA DE TRANSPORTES. DNIT

011/2004-PRO: gestão da qualidade em

obras rodoviárias. Rio de Janeiro: IPR.

2004. . NBR 6118: projeto e execução de

obras de concreto armado: procedimento.

Rio de Janeiro, 1980.

. NBR 7187: projeto e execução de

pontes de concreto armado e pretendido:

procedimento. Rio de Janeiro, 1987.

. NBR 12654: controle tecnológico de

materiais componentes do concreto:

procedimento. Rio de Janeiro, 1992.

. NBR 12655: concreto - preparo,

controle e recebimento: procedimento. Rio

de Janeiro. 1996.

1) . NBR NM 67: concreto:

determinação da consistência pelo

abatimento do tronco cone. Rio de Janeiro,

1992.

h) DEPARTAMENTO NACIONAL DE

ESTRADAS DE RODAGEM. DNER-ES

287: drenagem - caixas coletoras. Rio de

Janeiro: IPR, 1997.

I) . DNER-ES 330: obras-de-arte

especiais - concretos e argamassas. Rio

de Janeiro: IPR, 1997.

. DNER-ISA 07: impactos da fase de

obras rodoviárias - causas /mitigação/

eliminação. In: . Corpo normativo

3 Definições

3.1 Caixas coletoras

Dispositivos construidos nas extremidades dos bueiros

de forma a permitir a captação e transferência dos

deflúvios, conduzido-os superficialmente para as

canalizações a serem construídas em nível inferior (ao

da captação). garantindo ao bueiro o recobrlmento

necessário.

3.2 Bocas e alas

Dispositivos também destinados a captar e transferir os

deflúvios para os bueiros, mas que por se encontrarem

no mesmo nível ou a pequena profundidade, não

carecem de dispositivos especiais.

3.3 Poços de Inspeção

Caixas destinadas a permitir a conexão de canalizações

com alinhamentos ou declividades diferentes que se

interceptam em um ponto. São também utilizados poços

de inspeção em segmentos multo longos de

canalizações, de modo a facilitar as tarefas de limpeza e

manutenção.

4 Condições gerais

Os dispositivos abrangidos por esta Especificação serão

executados de acordo com as indicações do projeto.

Na ausência de projetos específicos deverão ser

utilizados os dispositivos padronizados pelo DNER que

°

TITULO:

ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

i7cortud ESPECIFICAÇÃO TECNICA N. 778006-20-PE-803-ET-0001 REV. o

EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA

ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

DNIT 026/2004 - ES 3

'1°

CONCREMAT engenhai.;

25

constam do Álbum de projetos-tipo de dispositivos de

drenagem.

5 Condições especificas

Basicamente os dispositivos de drenagem abrangidos

por esta Norma serão executados em concreto de

cimento, moldados "In loco" ou pré-moldados, podendo

ainda serem executados em concreto armado ou de

alvenaria, devendo satisfazer às condições:

5.1 Materiais

5.1.1 Concreto de cimento

O concreto, quando utilizado nos dispositivos em que se

especifica este tipo de material, deverá ser dosado

racional e experimentalmente para uma resistência

característica à compressão mínima (fck) min., aos 28

dias de 15Mpa. O concreto utilizado deverá ser

preparado de acordo com o prescrito nas normas NBR

6118/80 e NBR 12655/96. além de atender ao que

dispõe a norma DNER-ES 330/97.

5.1.2 Concreto ciciópico

Os dispositivos também poderão ser feitos com concreto

utilizando-se na sua confecção pedra-de-mão

com diâmetro de 10 a 15 cm, com preenchimento dos

vazios com concreto de cimento com as características

Indicadas no item 5.1.1.

No caso de uso de concreto cicl6plco com berço de

pedra argamassada ou arrumada, a pedra-da-mão

utilizada deverá ser originária de rocha sã e estável,

apresentando os mesmos requisitos qualitativos

exigidos para a pedra britado destinada à confecção do

concreto.

5.1.3 Concreto armado

Em razão de sua localização em terreno de grande

declIvIdade ou passível de deformação as caixas

coletoras deverão ser executadas em concreto armado

adotando-se no caso as dimensões, fôrmas e

armaduras recomendadas no projeto, executando os

serviços de acordo com as normas NBR 6118/80, NBR

12655/96 e DNER-ES 330/97. no que couberem.

5.1.4 Alvenaria

Além dos materiais apresentados as caixas coletoras,

principalmente aquelas com menores dimensões,

poderão ser executadas com alvenaria de blocos de

concreto, pedra argamassada ou tijolo cerâmico.

devendo obedecer para cada caso as normas vigentes

da ABNT e do DNER.

5.2 Equipamentos

Os equipamentos necessários à execução dos serviços

serão adequados aos lotais de instalação das obras,

atendendo ao que dispõem as prescrições especificas

para os serviços similares.

Recomendam-se, como mínimo. os seguintes

equipamentos:

Caminhão basculante;

Caminhão de carrocerla fixa:

Betoneira ou caminhão betoneira:

Motoniveladora;

Pá-carregadeira;

Rolo compactador metálico:

Retroescavadelra ou valetadeire:

Guincho ou caminhão com grua ou Munck;

I) Serra elétrica pare fôrmas

1)

Compactadores manuais

k) Vibradores para concreto.

NOTA Todo equipamento a ser utilizado deverá ser

vistoriado entes do Inicio da execução do

serviço de modo a garantir condições

apropriadas de operação, sem o que não

será autorizada sua utilização.

5.3 Execução

O processo executivo para implantação das caixas

7....„..par coletoras, bocas e alas é similar ao utilizado a os

C)

K" H -99 opel\

ICCODENG ESPECIFICAÇÃO TECNICA N•

778006-20-PE-803-ET-0001 REV. o

(lbr CONCREMAT enitnfihna

EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 26 TITULO,

ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

DNIT 026/2004 - ES 4

demais dispositivos de concreto de cimento, podendo-se

adotar fôrmas de madeira ou metálicas.

Em função da posição relativa dos dispositivos em

relação ao ponto de suprimento, o concreto deverá ser

lançado na fôrma preferencialmente por bombeamento.

Caso venha e ser utilizada calha em forma de 'bica'

deverão ser adotadas rotinas de controle de modo a

reduzir a segregação dos materiais componentes do

concreto, não sendo permitido o basculamento

diretamente na fónna.

5.3.1 Processo executivo

O processo executivo mais utilizado refere-se ao

emprego de dispositivos moldados "in loco" com

emprego de fôrmas convencionais. desenvolvendo-se

as seguintes etapas:

Escavação das cavas para assentamento

do dispositivo, obedecendo aos

alinhamentos, cotas e dimensões indicadas

no projeto:

Regularização do fundo escavado com

compactação com emprego de

compactador mecânico e com controle de

umidade a fim de garantir o suporte

necessário para a caixa, a boca ou ala, em

geral de considerável peso próprio;

Lançamento de concreto magro com

utilização de concreto de cimento

amassado em betoneira ou produzido em

usina e transportado para o local em

caminhão betoneira, sendo o concreto

dosado experimentalmente para resistência

característica á compressão (fck min). aos

28 dias de 11 Mpa:

Instalação das fôrmas laterais e das

paredes de dispositivos acessórios, com

adequado cimbramento, limitando-se os

segmentos a serem concretados em cada

etapa, adotando-se as juntas de dilatação

estabelecidos no projeto.

No caso de dispositivos para os quais

convergem canalizações circulares as

paredes somente poderão ser iniciadas

após a colocação e amarração dos tubos,

assegurando-se ainda da execução de

reforço no perimetro da tubulação;

Colocação e amarração das armaduras

definidas peto projeto, no caso de utilização

de estrutura de concreto armado,

Lançamento e vibração do concreto

tomando-se as precauções anteriormente

mencionadas:

h) Retirada das gulas e das fôrmas que

somente poderá ser feita após a cura do

concreto, somente iniciando-se o reaterro

lateral após a total desforma;

1) Os dispositivos deverão ser protegidos para

que não haja a queda de materiais soltos

para o seu Interior, o que poderia causar

sua obstrução:

1) Recomposição do terreno lateral às

paredes, com colocação e compectação de

material escolhido do excedente da

escavação, com a remoção de pedras ou

fragmentos de estrutura que possam

dificultar a compactação:

k) Sendo o material local de baixa resistência,

deverá ser feita substituição por areia ou

pó-de-pedra, fazendo-se o preenchimento

dos vazios corri adensamento com

adequada umidade;

I) No caso de utilização de concreto &tópico.

deverão ser feitos o lançamento e

arrumação cuidadosa da pedra de mão,

evitando-se a contaminação com torrões de

argila ou lama;

No caso de utilização de dispositivos que

utilizem berço de pedra argamassada as

pedras serão colocadas sobre camada de

concreto previamente lançado. antes de se

Iniciar a sua cura:

Para execução do dispositivo com alvenaria

de cimento ou pedra deverão ser adotadas

DNIT 026/2004 - ES 5

juntas desencontradas, com controle

destas juntas com o uso de prumos e

nivels. de modo a assegurar-se da

estabilidade das paredes:

Quando forem utilizadas grelhas ou tampas

somente será permitida a sua colocação e

chumbamento após e total limpeza do

dispositivo:

No caso de utilização de grelha ou tampa

metálica será exigido o seu tratamento anti-

°Mente.

6 Manejo ambiental

Durante a construção das obras deverão ser

preservadas as condições ambientais exigindo-se, entre

outros os seguintes procedimentos:

Todo o material excedente de escavação

ou sobras devera ser removido das

proximidades dos dispositivos, evitando

provocar o seu entupimento.

O material excedente removido será

transportado pare local pró definido em

conjunto com a Fiscalização cuidando-se

ainda que este material não seja conduzido

para os cursos d'água, de modo a não

causar assoreamento.

Nos pontos de deságüe dos dispositivos

deverão ser executadas obras de proteção,

para Impedir a erosão das vertentes ou

assoreamento de cursos d'água.

Durante o desenrolar das obras deverá ser

evitado o tráfego desnecessário de

equipamentos ou veiculos por terrenos

naturais, de modo a evitar a sua

desfiguração.

Caberá à Fiscalização definir, caso não

previsto em projeto, ou alterar no projeto, o

tipo de revestimento a adotar nos

dispositivos Implantados em função das

condições locais.

Além destas, deverão ser atendidas, no

que couber, as recomendações da DNER-

ISA 07- Instrução de Serviço Ambiental,

referentes à captação, condução e despejo

das águas superficiais ou sub-superficiais.

7 Inspeção

7.1 Controle dos insumos

O controle tecnológico do concreto empregado será

realizado de acordo com as normas NBR 12654/92.

NBR 12655/96 e DNER-ES 330/97. O ensaio de

consistência do concreto será feito de acordo com a

NBR NM 67/98 ou a NBR NM 68/98, sempre que

ocorrer alteração no teor de umidade dos agregados, na

execução da primeira amassada do dia, após o reinicio

dos trabalhos desde que tenha ocorrido interrupção por

mais de duas horas, cada vez que forem moldados

corpos-de-prova e na troca de operadores.

7.2 Controle da produção (execução)

Deverá ser estabelecido. previamente. o plano de

retirada dos corpos-de-prova de concreto, das amostras

de aço, cimento, agregados e demais materiais, de

forma a satisfazer ás especificações respectivas.

O concreto ciciópico, quando utilizado, deverá ser

submetido ao controle fixado pelos procedimentos da

norma DNER-ES 330/97.

7.3 Verificação do produto

7.3.1 Controle geométrico

O controle geométrico da execução das obras será feito

através de levantamentos topográficos, auxiliados por

gabaritos para execução das canalizações e acessórios.

Os elementos geométricos característicos serão

estabelecidos em Notas de Serviço com as quais será

feito o acompanhamento da execução. As dimensões

das seções transversais avaliadas não devem diferir das

indicadas no projeto de mais de 1%, em pontos

Isolados. Todas as medidas de espessuras efetuadas

devem situar-se no intervalo de ± 10% em relação á

espessura de projeto.

K" uno)

CCODEMIG

ttar CONCREMAT engenharia

ESPECIFICAÇÃO TECNICA N°

778006-20-PE-803-ET-0001 REV. o

EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 27 TITULO:

ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

ODE.%

ICCODEMin

CONCREMAT entenherí

ESPECIFICAÇÃO TECNICA

EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA

ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

REV. o

28

778006-20-PE-803-ET-0001

TITULO:

7.3.2 Controle de acabamento

O controle qualitativo dos dispositivos será feito de

forma visual, avaliando-se as características de

acabamento das obras executadas, acrescentando-se

outros processos de controle, para garantir que não

ocorra prejuízo á operação hidráulica da canalização.

Da mesma forma será feito o acompanhamento das

camadas de embasamento dos dispositivos,

acabamento das obres e enchimento das valas.

7.4 Condições de Conformidade e não-

conformidade

Todos os ensaios de controle e verificações dos

insumos. da produção e do produto serão realizados de

acordo com o Plano da Qualidade, devendo atender às

condições gerais e especificas dos itens 4 e 5 desta

Norma, respectivamente.

Será controlado o valor característico da resistência à

compressão do concreto aos 28 dias, adotando-se as

seguintes condições:

fck, est c fck— não-conformidade;

fck, est a fck — conformidade.

Onde:

fck, est = valor estimado da resistência carecteristica do

concreto á compressão.

fck = valor da resistência característica do concreto à

compressão.

Os resultados do controle estatístico serão analisados e

registrados em relatórios periódicos de

acompanhamento de acordo com a norma DNIT

011/2004-PRO, a qual estabelece os procedimentos

para o tratamento das não-conformidades dos insumos.

da produção e do produto.

8 Critérios de medição

Os serviços conformes serão medidos de acordo com

os seguintes critérios:

As caixas coletoras, bocas, aias e poços

serão medidos por unidade construída, de

acordo com o projeto, acompanhando-se

as dimensões executadas, Incluindo

fornecimento e colocação de materiais,

mão-de-obra e encargos, equipamentos,

ferramentas e eventuais necessários

execução:

As escavações ou reaterros excedentes

não serão objeto de medição, bem como

não serão remunerados os materiais

necessários a reconformação ou reparos

decorrentes de imprecisão construtiva.

As escavações de valas serão medidas

pela determinação do volume de material

escavado, classificando-se o tipo de

material escavado, e expresso em metros

cúbicos.

/ índice Geral

DNIT 026/2004 - ES 6

Índice Geral

Abstract 1 Definições 3

Alvenaria 5.1.4 3 Equipamentos 5.2

Bocas e alas 3.2 2 Execução 5.3

Caixas coletoras 3.1 2 índice geral

Concreto armado 5.1.3 3 Inspeção 7

Concreto cicloplco 5.1.2 3 Manejo ambiental 6

Concreto de cimento 5.1.1 3 Materiais 5.1

Condições de conformidade Objetivo 1 e não-conformidade 7.4 6

Poços de Inspeção 3.3 Condições especificas 5 3

Prefácio Condições gerais 4 2

Processo executivo 5.3.1 Controle da produção (execução) 7.2 5 Referencias normativos 2

Controle de acabamento 7.3.2 6 Resumo

Controle dos insumos 7.1 5 Sumário

Controle geométrico 7.3.1 5 Verificação do produto 7.3

Critérios de medição 8 6

2

3

3

7

5

5

3

1

2

1

4

1

1

1

5

ICC9DEMIg REV. o N°

778006-20-PE-803-ET-0001 ESPECIFICAÇÃO TECNICA

EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 29

TITULO:

CONCREMAT engenhAria ESPECIFICAÇÃO TECNICA DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

DNIT 026/2004 - ES 7

ICCODEMt

LISTA DE MATERIAL N°: 778006-20-PE-803-LM-0001

CLIENTE: EXPOMINAS FOLHA:

1 de 2 PROGRAMA:

UNIDADE SÃO JOÃO DEL REI - MG e

CONCREMAT trigenhari4

ÁREA: DRENAGEM RODOVIÁRIA

TITULO:

LISTA DE MATERIAIS DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

CONCREMAT ENGENHARIA E

TECNOLOGIA S/A

ARQUIVO DIGITAL:

778006-20-PE-803-LM-0001.doc CONTFtATO N°: 778006

TÉC. RESPONSÁVEL:

MARCELO RODRIGUES CREA/CAU N°: MG 104.990-9/D

RUBRICA:

íNDICE DE REVISÕES

REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

O 1

EMISSÃO INICIAL REVISÃO GERAL

REV. O REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4 REV. 5 REV. 6 REV. 7 REV. 8 DATA 04/02/2013 03/05/2013

PROJETO DREN. ROD. DREN. ROD.

EXECUÇÃO MARCELO MARCELO

VERIFICAÇÃO ALBERY ALBERY

APROVAÇÃO ROSINA ROSINA

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA CONCREMAT, SENDO PROIBIDA A UTI IZAÇÂO FORA DA SUA FINALIDADE.

A e->

%DEO,

t?COD!MK LISTA DE MATERIAL N°

778006-20-PE-803-LM-0001 REV. 1

(dly TITULO:

CONCREMAT eniten haus

EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA

LISTA DE MATERIAIS DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

2

CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNICE OLIANTIOADE

2 504 001 01

3 5 03 940 01

2 5 04 101 52

2 5 04 963 82

2 504 963 93

2 5 04 963 94

2 5 04 963 85

2 5 04 960 51

2 5 04 950 74

2 5 04 910 55

Escavação mas-bica reat, e com p. vala metia cat.

Reaterro e compadação

Boca EISTC Em-080 m normal AC/BC/PC

Corpo 135TC 0=0,60 m CA-1 AC/BCIPC

Corpo ESTC 0.0,90 m CA-1 ACA3CIPC

Tubulação de drenagem urbana- 0=0,40m s/berço PA-1 AC/BC

Poço de visita - PVI 02A090

Poço de visita - PVI 03 AWBC Página Chaminé dos poços de vi silo - CPV 02 AC/BC

Chaminé dos poços de visita - CPV 03 AC/8C

Chaminé dos poços de visita - CPV 04 AC/EIC

Chaminé dos poços de visita -CPV 05 AC/BC

Boca de lobo simples BLS 01 AC/BC

Dissipador de energia - DEB 04 AC/BC/PC

Meio-rio de concreto - tAPC 01 AC/BC

Meio-rio de concreto - mrc 05 AC/BC

DNIT 106/2009-ES

DNIT 10812009-ES

DNIT 023/2006-ES

DNIT 023/2006-ES

DNIT 026/2004-ES

DNIT 025/2004-ES

DNIT 025/2004-ES

DNIT 026/2004-ES

DNIT 026/2004-ES

DNIT 026/2004-ES

DNIT 026/2004-ES

DNIT 022/2006-E5

°NIT 020/2006-ES

°NIT 0202006-ES

2 504 100 51

250410052

2 5 04 964 51

2 5 04 963 52

2 5 04 963 53

un.

m'

rn'

un.

3.291

1.404

1

404

242

288

14

5

3

10

4

2

30

1

833

1.201

ONIT 023/2006-ES

DNIT 023/2006-ES

iCcoDENG RELATÓRIO N°:

778006-20-PE-803-RL-0001 CLIENTE.

EXPOMINAS FOLHA: 1 de 20

PROGRAMA UNIDADE SÃO JOÃO DEL REI - MG

Cal'

Cal'ÁREA

CONCREMAT engenhar/ia

DRENAGEM RODOVIÁRIA TITULO

RELATÓRIO DE HIDROLOGIA

CONCREMAT ENGENHARIA E

TECNOLOGIA S/A

ARQUIVO DIGITAL:

778006-20-PE-803-RL-0001.doc CONTRATO N°:

778006 TÉC. RESPONSÁVEL:

MARCELO RODRIGUES CREA/CAU N°:

MG 104.990-9/D RUBRICA:

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

O EMISSÃO INICIAL

REV. O REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4 REV. 5 REV. 6 REV. 7 REV. 8 DATA 04/02/2013

PROJETO DREN. ROD.

EXECUÇÃO MARCELO

VERIFICAÇÃO ALBERY

APROVAÇÃO ROSINA

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA CONCREMAT, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.

Cji 14

0 4,0 ODE"'

CCODEMI TITULO:

CONCREMAT engenharta

RELATORIO 778006-20-PE-803-RL-0001

EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA

RELATÓRIO DE HIDROLOGIA

REV. o

2

1. ESTUDOS HIDROLÓGICOS

1.1) INTRODUÇÃO

Os Estudos Hidrológicos foram desenvolvidos objetivando determinar o regime pluviométrico

da região, definir as curvas de chuvas, identificar equações de chuvas e assim calcular as

vazões contribuintes de forma a permitir o dimensionamento dos novos dispositivos de

drenagem que se fazem necessários, face às descargas das bacias de contribuição

interceptadas pela rodovia BR-494 MG - Trecho: São João Dei Rey / Ritápolis — Subtrecho:

São João Dei Rey — interseção com a Av. Brasil.

As atividades desenvolvidas foram as seguintes:

Coleta de dados pluviométricos;

Caracterização da região do projeto;

Análise e processamento dos dados coletados;

Elaboração dos Histogramas;

Definição das Curvas de Frequência x Altura de Chuva x Duração e Frequência x Intensidade x Duração, e

Determinação das descargas de projeto.

Os estudos efetuados foram realizados à luz dos termos do edital, da publicação IPR-726,

Instrução de Projeto para Elaboração de Estudos Hidrológicos (IS-203), do DNIT.

1.1.1) COLETA DE DADOS

Na elaboração dos Estudos Hidrológicos foram utilizados os seguintes elementos:

Cartas Topográficas (Imagens) fornecidas pelo IBGE;

Imagem do Google Earth;

Informações pluviométricas de postos situados nas proximidades da interseção.

1.2) CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO DO PROJETO

1.2.1)H IDROGRAFIA

A Região Hidrográfica do Paraná, com 32% da população nacional, apresenta o maior

desenvolvimento econômico do Pais. Com uma área de 879.860 Km2, a região abrange os

estados de São Paulo (25% da região), Paraná (21%), Mato Grosso do Sul (20%), Minas

Gerais (18%), Goiás (14%), Santa Catarina (1,5%) e Distrito Federal (0,5%). A maior parte

de população se concentra nas unidades hidrográficas dos rios Tietê e Grande, que, juntas,

correspondem a 62% da população total. P e> \

LI )5 ) o ,r9 Orict‘1\

N•

AtC2CODEMIG RELATORIO 778006-20-PE-803-RL-0001 REV. o

TITULO: (ffir CONCREMAT engenharia

EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL REI - MG

RELATÓRIO DE HIDROLOGIA

POLUA 3

A bacia do rio Grande pertence à bacia do rio Paraná. Possui uma área total de 143 mil km',

dos quais 86.500 km2 localizam-se em Minas Gerais, o que equivale a 17,8% do território

mineiro. No curso do alto Rio Grande destacam-se as usinas hidrelétricas de Camargos (sul

de Minas) e ltutinga ( entre as cidades de Lavras e São João Del Rey). Usina hidrelétrica do

Funil no município de Perdões.

O trecho em estudo encontra-se as margens do rio das Mortes, um dos afluentes do rio

Grande.

1.2.2)CARAcTERIZAÇÃo CLIMÁTICA REGIONAL

Para a caracterização climática da região, utilizou-se a classificação internacional de

Wladimir Kóeppen (Setzer, 1966), e o clima da região se classifica Cwa, apresentando

inverno seco e verão quente.

Os dados complementares e necessários a classificação climática, foram extraídos das

Normais Climatológicas do Brasil 1961-1990, obtidas junto ao INMET (Instituto Nacional de

Meteorologia), tais como:

• Temperatura máxima (média anual): 25° a 27° C

• Temperatura média compensada (média anual): 180 a 20° C

• Temperatura mínima (média anual): 12° a 14°C

• Insolação total anual: 2200 a 2600 h

• Nebulosidade total anual: 0,5 a 0,6

• Umidade relativa do ar compensada anual: 75 a 80 °A

• Evaporação total anual: 800 a 1200 mm

• Precipitação total (média anual): 1450 a 1650 mm

• Número total de dias de chuva (média anual): 112 dias

• Trimestre mais chuvoso: Nov/Dez/Jan

• Trimestre mais seco: Jun/Jul/Ago

ICC ODE MI

(

1

4J liTULO:

CONCREMAT engenharia

RELATORIO N•

778006-20-PE-803-RL-0001 REV. o

EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 4

RELATÓRIO DE HIDROLOGIA

Mapa do Brasil segundo a Classificação Wladimir Kõppen

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OCEANO ATLÂNTICO

Fonte: http://olivemeo.bloqspolcom.br/2011/04/classificacao-climatica-de-wladimir.html

1.2.3)PLUVIOMETRIA

Para o estudo das precipitações e estimativa das cheias, pesquisaram-se postos pluviométricos

próximos ao trecho em estudo.

Foram obtidos junto a ANA (Agência Nacional de Águas - Sistema de Informações Hidrológicas

"HIDROWEB") dados de precipitações diárias, e em consequência, suas máximas diárias

mensais e seus totais mensais ao longo do período de observação.

A BR-494 MG se encontra inserida segundo a ANA na macrorregião hidrográfica Bacia 6—

Bacia do Prata e Sub-bacia 61-Rio Grande. A determinação do comportamento do regime

pluviométrico da região deu-se através do estudo das estações pluviométricas instaladas nas

extremidades da rodovia, das quais foram obtidas séries históricas que permitiram o

conhecimento do microclima regional e a natureza das precipitações intensas.

„Ir* BACIA DO HORTE o EOUADDF1

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BACIA, eT te 12BVP.I4.9.1°,5

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Mapa da Bacia do Rio Paraná - Sub-bacia 6- Bacia do Rio Grande

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CCODEMIG

ete CONCREMAT entenharm

RELATORIO N•

778006-20-PE-803-RL-0001 REV. o

FOLHA EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG 5 TITULO: RELATÓRIO DE HIDROLOGIA

Mapa contendo as Macro-Bacias Hidrográficas do Brasil

Fonte: www.ceset.unicamp.br/-ioaquiml/ST%2O3O6/hidroqrafiabaciadoc

Fonte: www.descubraminas.com

LCCODEM RELATORIO 778006-20-PE-803-RL-0001 REV.

O

EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 6

MULO:

CONCREMAT RELATÓRIO DE HIDROLOGIA

A seguir são apresentadas as estações pluviométricas mais próximas do trecho em estudo

BR-494 MG:

CÓDIGO NOME BACIA SUB-BACIA MUNICÍPIO RESPONSÁVEL OPERADORA F02144002 POSTO TIRADENTES 6 - RIO PARANÁ RIO GRANDE (61) TIRADENTES ANA IGAM 02144032 SÃO JOÃO DEL REY 6 - RIO PARANÁ RIO GRANDE (61) SÃO JOÃO DEL REY INMET INMET

CÓDIGO NOME LATITUDE LONGITUDE ALTITUDE MÉTODO CÁLCULO P02144002 POSTO TIRADENTES -21,1225 -44,2325 956 ANALISE ESTATÍSTICA r02144032 SÃO JOÃO DEI REY -21,1333 -44,2667 991 PLUVIO

Mapa Localizando os Postos Pluviométricos mais próximos do trecho estudado da BR-494

MG

Fonte: Google Earth

posto de São João Del Rey apresenta estudo desenvolvido pelo Grupo de Pesquisa em

Recursos Hídricos GPRH - DEA — UFV intitulado de Pluvio 2.1.

posto de Tiradentes não apresenta estudo desenvolvido, porém apresenta dados de série

histórica extraídos no site da ANA. A série histórica não apresenta períodos de

descontinuidade, apresenta dados consistidos a partir de 01/1941 até 12/1999.

estudo compilou a série histórica do posto Tiradentes através de processo estatístico.

Assim, tornou-se possível, na abrangência regional da rodovia, identificar as alturas

máximas de precipitação que caracterizam o regime de chuvas intensas.

A partir da análise da série histórica foi possível a elaboração dos hidrogramas: Precipitação

Média Mensal, Média dos Dias de Chuva/Mês, Precipitação Média Anual e Total Anual de

Dias de Chuva conforme apresentados a seguir, para cada posto.

Precipitação Média Mensal

Média de Dias de Chuva / Mês

20

18

16 —

15

18

14 4=2"r4 6

4

2

11

010 — 0 co i5 8-

18

3

Meses

o o o

13

ICC9DEMig

ter CONCREMAT "len"

RELATORIO N°

778006-20-P E-803-RL-0001 REV. o

EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 7

TITULO:

RELATÓRIO DE HIDROLOGIA

1.1.1.1.1 POSTO TIRADENTES

24/

um 111~~~1111~1111

MI

V100101:101H 30 012191V1321

VI-110d

01AI - I2I 130 oyor oys - SVNILN0dX3 1-000-1d-£09-3d-OZ-9008LL

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Precipitações (mm)

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CTI

1941

1942

1944

1945

1946

1947

1948

1949

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1951

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1959 1960

1961

1962

1963

1964

1965

1966

1967

1968

1969

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O 1971

1972

1973

1974

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DIAS DE CHUVA

O O ▪ O▪ • O O O O O

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1941

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vieoloriani 3a 0121Q1V1321

91A1 - 1321130 oyor oys - SVNIINOdX3

1,000-1H-£09-3d-OZ-9008LL ON

01210.1.V1321

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IVIA/321DNOD

6 VH104

ICCODEMI

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1

CONCREMAT engenharia

RELATORIO 778006-20-PE-803-RL-0001 REV.

EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 10

TiTuLo:

RELATÓRIO DE HIDROLOGIA

1.3) ESTUDO DAS CHUVAS INTENSAS

Para definição da chuva de projeto a utilizar no dimensionamento das obras de drenagem

pluvial, a consultora analisou o comportamento da intensidade utilizando dois métodos

largamente utilizados nos trabalhos de engenharia:

Analisando estatisticamente os dados referentes a série histórica, e

Utilizando dados referentes ao Grupo de Pesquisa em Recursos Hídricos GPRH - DEA — UFV intitulado de Pluvio 2.1.

1.3.1)ANÁLISE ESTATISTICA

A determinação do comportamento do regime pluviométrico da região deu-se através do

estudo da estação pluviométrica instalada na proximidade da interseção, da qual foi obtida a

série histórica que permitiu o conhecimento do microclima regional e a natureza das

precipitações intensas.

Em função dos resultados do estudo estatístico das chuvas, para as precipitações com

duração inferior a um dia, a conversão das máximas chuvas diárias em chuvas com duração

entre 6 minutos (0,1 hora) e 24 horas, foi processada através da correlação com o Método

das Isozonas, desenvolvido pelo Eng° José Jaime Taborga Torrico, através da sua publicação

"Práticas Hidrológicas".

O seu trabalho parte da observação de que, para determinadas áreas geográficas, ao se

desenhar em um papel de probabilidades as precipitações de 24 horas e 1 hora de diferentes

estações pluviográficas do Brasil, e prolongando-se as respectivas retas de altura de

precipitação/duração, estas tendem a cortar o eixo das abscissas em um mesmo ponto.

Esta tendência significa que, em cada área homóloga, a relação entre as precipitações de 1 e

24 horas, para um mesmo tempo de recorrência, é constante e independente das alturas de

precipitação. A estas áreas homólogas, o autor denomina de Isozonas, relacionando as

alturas de precipitação máxima com duração de 1 e 24 horas, para os tempos de recorrência

de 5 a 10.000 anos, e de 6 minutos e 24 horas, para tempos de recorrência de 5 a 100 anos.

Para o presente estudo, o posto considerado, de acordo com o Mapa de Isozonas, situa-se na

zona "D".

Utilizando-se o "Método Posto-Ano", selecionam-se as máximas precipitações diárias

ocorridas no Posto Pluviométrico selecionado como representativo da pluviometria do trecho

rodoviário em estudo. A amostragem do período considerado, para as máximas precipitações

diárias, se encontra apresentado em planilha a seguir.

Os valores obtidos, segundo a metodologia exposta, plotados em papel de probabilidade, permitiram definir as precipitações para qualquer tempo de duração contido entre 6 minutos

(01-; 9-""n

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ICCODEMIÇ (ar

CONCREMAT engenha/ta

RELATORIO N°

778006-20-PE-803-RL-0001 REV. o

EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 11 TITULO:

RELATÓRIO DE HIDROLOGIA

(0,1 hora) e 24 horas, para os tempos de recorrência considerados, conforme apresentadas

em planilha adiante.

A caracterização pluviomêtrica regional se traduz pelas curvas que relacionam a intensidade

pluviométrica com os diversos períodos de recorrência e duração.

Estas curvas de "Frequência x Intensidade x Duração" são originadas do gráfico de

"Frequência x Altura de Chuva x Tempo de Duração", a partir da determinação da intensidade

de chuva das diversas medições das precipitações em relação ao tempo de recorrência

considerado.

/CcoDEmn r.

CONCREMAT 9113•1111,111.11

RELATORIO N° REV.

778006-20-PE-803-RL-0001 ,,, u

t EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 12

TITULO:

RELATÓRIO DE HIDROLOGIA

°

E- ,

41

o ‘Cly ODEO

VALORES DE MÁXIMA PRECIPITAÇÃO DIÁRIA

POSTO: TRADENTES LATITUDE -21,1225'

PERÍODO 1941 a 1942,1944 a 1999.58 anos c/ dados LONGDUDE: -44,2325°

consistidos

FONTE: ANA / IGAM ALTTTUDE: 956m

ANO P

(mm) N' DE

ORDEM P

(mm) P41 (mm)

(12 41)1 (mm)

F

N/

Tempo de Recorrência T = UI (Anos)

1941 67.0 1 131.8 51,2 2.621.4 1.7 58,8

1942 86.3 2 126,0 45,4 2.061.2 3,4 294

1944 70,1 3 120,0 39,4 1.552,4 52 192

1945 106.0 4 1138 33.2 1.102.2 6.9 14,5

1946 90,8 5 112,0 31,4 996,0 9,6 11,8

1947 126.0 6 109,6 29.0 8410 10.3 9,7

1948 137,1 7 107.5 215,9 7216 12,1 8,3

1949 91,0 6 106,0 25,4 945,2 138 7.2

1950 692 9 105.6 25,0 625.0 15.5 6,5

1951 69.4 10 1042 23.6 557.0 172 5,8

1952 79,6 11 98,7 1131 327,6 19.0 5.3

1953 1042 12 94,0 13.4 179,6 20,7 4.8

1954 109,6 13 92,8 12,2 148,8 22.4 4.5

1955 62.5 14 91,4 10.8 116,6 24,1 4,1

1956 64,2 IS 90.8 10,2 104.0 25.9 3.9

1957 65,9 16 90,6 10.0 100.0 27.6 3,6

1950 105.6 17 90,2 9.6 922 29.3 3.4

1959 49,4 18 90.2 9.6 92,2 31,0 3,2

1960 77,2 19 90,0 9.4 89,4 32.8 3,0

1961 82.7 20 137,4 6,8 46,2 34.5 2.9

1982 65,9 21 87,4 6,8 46.2 362 2.8

1963 689 22 87,1 65 42.3 37,9 2,6

1964 682 23 83,4 2.8 7,8 39,7 2.5

1965 87.4 24 133,0 2,4 68 41,4 2,4

1966 90.6 25 822 2,1 4,4 43.1 2,3

1967 552 26 82.6 2,0 4,0 04.8 2,2

1969 60.0 27 824 1.8 3.2 46,6 2.1

1969 69,0 28 79.6 1.0 48.3 2.1

1970 99,2 29 79,4 1.4 50,0 2.0

1971 73,6 30 78,4 -2.2 4.8 51,7 1,9

1972 76.4 31 78,4 -2.2 4.8 53,4 1,9

1973 72,4 32 77.2 11,6 55,2 1.8

1974 82,6 33 76,4 -42 17,6 56,9 1.6

1975 87.4 34 73.6 49,0 58,6 1.7

1976 50,8 35 72.4 -8.2 672 60.3 1,7

1977 112,0 35 70.1 .10,5 110,3 62.1 1.6

1978 82,4 37 69.4 -11,2 125.4 63,8 1.6

1979 92,8 38 69.2 130.0 65.5 1.5

1980 64,0 39 69.0 -11,6 134,6 672 1,5

1981 83,0 40 682 -12,4 153,8 69,0 1,4

1982 78.4 41 67,4 -13.2 1742 70.7 1,4

1983 90.2 42 67,0 -13,8 185,0 72,4 1.4

1984 131,8 43 66,9 -13,7 187,7 74,1 1.3

1985 52.4 44 66,3 -14,3 204,5 739 1.3

1986 94.0 45 65.9 -14,7 216,1 77,6 13

1987 56,0 46 65.8 -14,9 219,0 79.3 1.3

1988 83.0 47 64,2 -18,4 269,0 81.0 12

1989 36.0 48 64.0 -16,6 275.6 82.8 12

1990 67.4 49 63.0 -17,6 309.8 84.5 1,2

1991 78,4 50 62.5 -18,1 327.8 86,2 1.2

1992 120,0 51 60,0 424,4 87.9 1.1

1993 83.4 52 57.8 -22,8 519.8 89.7 1,1

1994 57,8 53 55,0 -24.6 805,2 91,4 1,1

1995 113,8 64 55.2 -25,4 645,2 93,1 1,1

1996 107.5 55 52.4 -28,2 795,2 94.8 1,1

1997 98,7 55 50,8 888,0 96.6 1,0

1998 79.4 57 49,4 -31.2 973,4 98,3 1.0

1999 90,0 58 36,0 -44.6 1,9E9.2 100,0 1,0

y p . 4.673.10 mm _ p = 80.6 mm

a = 202

ICCODEMI

TITULO:

N° RELATORIO 778006-20-PE-803-RL-0001

EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA

REV. o

13

CONCREMAT enernhRria RELATÓRIO DE HIDROLOGIA

Os valores da média aritmética e desvio padrão das máximas precipitações diárias foram

aplicados no Método Gumbel — Ven Te Chow, expresso na seguinte equação:

=P+Ka

Onde:

P = máxima precipitação diária para determinado tempo de recorrência;

P = média da amostra;

a = desvio padrão da amostra;

K = fator de frequência, tabelado em função do tempo de recorrência e do número de

amostras (n), extraído da tabela calculada e publicada por M.D.Reid (1942).

Posto Tiradentes n = 58 ( Pi = P + K o)

Pio = 80,60 + 1,449 lx 20,15 1= 109,8 mm

Pis = 80,60 + 1,805 lx 20,15 1= 116,97 mm

P25 = 80,60 + 2,258 1x 20,15 1= 126,1 mm

P50 = 80,60 2,858 1x 20,15 1 r- 138,19 mm

Pico= 80,60 + 3,454 1x 20,151 = 150,2 mm

Para transformar as precipitações máximas diárias (P 1dia) para o tempo de recorrência

desejado em precipitações horárias (P 24h), aplica-se o Método de Taborga, que utiliza a

seguinte equação:

124h =•1'°95 I dia

Segundo Taborga, as precipitações de 24 horas e de 1 dia se relacionam simplesmente por

esta constante de 1,095, independentemente do tempo de recorrência, e se encontram

calculadas a seguir para cada posto:

Posto Tiradentes

Chuva de 1 dia Fator de Conversão

Chuva de 24 horas

Pio = 109,8 mm 1,095 120,2 mm

P15 a-- 117,0 mm 1,095 128,1 mm

P25 = 126,1 mm 1,095 138,1 mm

P50 = 138,2 mm 1,095 151,3 mm

Pios = 150,2 mm 1,095 164,5 mm

a e•

41.

10'

1C-7CODEMI RELATORIO 778006-20-PE-803-RL-0001 REV.

O

(er CONCREMAT engenharia

EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 14

TITULO:

RELATÓRIO DE HIDROLOGIA

1.1.1.1.2 MÉTODO DAS ISOZONAS

1.1.1.1.3 MAPA DE ISOZONAS

TEMPO DE RECORRÊNCIA EM ANOS

ZONA 1 HORA! 24 HORAS CHUVA 4 dUm

$ 10 15 20 25 30 50 100 1.000 10.000 540 100 A 36,2 35,8 35.6 35.5 354 35.3 35,0 34.1 33.6 32.5 7.0 6.3

38,1 37.0 37.5 37.4 37.3 37.2 36.9 36.6 35.4 34.3 8.4 7.5 C 40.1 39.7 39.5 39.3 39.2 39,1 38.8 384 37.2 36.9 9.8 te O 43,0 41.0 41.4 41.2 41.1 41.0 40.7 40.3 39.0 37.8 11.2 10.0 E 44,0 43.6 43.3 43.2 43.0 42.9 42.6 42.2 40.9 39.6 12.6 11.2

F s.........../ 46.0 45.5 45.3 45.1 44,9 44.8 442 44.1 42.7 41.3 13.9 124

0 47.9 47.4 47.2 47.0 462 40.7 46.4 45.9 44.5 43,1 15.4 13.7 H 49.9 49.4 49.1 48.9 48.8 48.5 452 47.8 45.3 44.8 16.7 14.9

Fonte: Enq. José Jaime Taborqa

Tanto a rodovia em estudo como os postos pluviométricos selecionados, conforme já foi

ilustrado anteriormente, encontram-se na lsozona "D", cujas percentagens relativas em

relação aos tempos de recorrência são apresentadas a seguir:

CCODEMIG .....-....4„....., RELATORIO

N° 778006-20-PE-803-RL-0001

REV. 0

EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 15

CONCREMAT 4::c6,har,

TITULO:

RELATÓRIO DE HIDROLOGIA

Tempo d Duração 1 hora / 24 horas 6 min /24 horas

Tempo de Recorrência (anos) 5 10 15 25 50 100 5 a 50 100 Percentagem 42,0 41,6 41,4 41,1 40,7 40,3 11,2 10,0

1.1.1.1.4 POSTO TIRADENTES

Desta forma, para o presente projeto e para a estação estudada, têm-se as seguintes

precipitações de chuva em mm:

Duração da Precipitações (mm)

Chuva TR 10 anos TR 15 anos TR 25 anos TR 50 anos TR 100 anos

0,1 h 13,8 mm 14,2 mm 14,8 mm 15,6 mm 16,4 mm

1,0 h 52,3 mm 53,9 mm 55,9 mm 58,9 mm 61,9 mm

24,0 h 124,0 mm 127,7 mm i 132,6 mm 139,5 mm 146,8 mm

Da mesma forma têm-se as seguintes intensidades de chuva em mm/h para a estação

estudada:

Duração da Intensidade (mm h) Chuva TR 10 anos TR 15 anos TR 25 anos TR 50 anos TR 100 anos

0,1 h 138,3 142,4 147,9 155,6 163,7

1,0 h 52,3 53,9 55,9 58,9 61,9

24,0 h 5,2 5,3 5,5 5,8 6,1

1.3.2.PLuvio 2.1 - UFV

O primeiro passo no estudo das chuvas intensas consiste em escolher a chuva de projeto,

durante este estudo utilizamos software Plúvio versão 2.1, desenvolvido pelo GPRH (Grupo

de Pesquisa em Recursos Hídricos) do Departamento de Engenharia Agrícola da

Universidade Federal de Viçosa (DEA - UFV), que apresenta as equações estabelecidas por

diversos autores e estabelece a equação de intensidade-duração-freqüência da precipitação

para a localidade em estudo.

A caracterização de chuvas intensas é por meio da equação de intensidade, duração e

frequência da precipitação, representada por:

I= K T a / ( t +

Onde: I = intensidade máxima média de precipitação, mm/h; (f. E.

128' CO D E- tt;V-

ICO;iDEMI RELATORIO N'

778006-20-PE-803-RL-0001 REV.o

EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 16

(e TITULO: CONCREMAT RELATÓRIO DE HIDROLOGIA

T = período de recorrência, em anos;

t = duração da precipitação, em minutos;

K, a, b, c = parâmetros relativos à localidade.

A intensidade da chuva foi baseada no estudo do posto de São João Del Rey, com Latitude

21°08100"S e Longitude 44°16'00"W, com a adoção dos seguintes parâmetros:

K = 1050,322

a = 0,174

b = 16,061

c = 0,777

1.1.1.1.5 TEMPOS DE CONCENTFtAÇA0 DE CHUVA, E SUA RECORRÊNCIA AO LONGO DOS ANOS

Tc Tempo de

Concentração (mm)

PERÍODO DE RECORRÊNCIA

Pluvlo -São João Dei Rey

TR 5 anos TRIO anos TR 15 anos TR 20 anos TR 25 anos TR 50 anos TR 100 anos 6 min 125,59 141,69 152,04 159,85 166,18 187,48 211,51

15 min 9627 108,61 116,55 122,53 127,38 143,71 162,13

30 min 70,88 79,97 85,81 9022 93,79 105,81 119,37

11w 48,00 54,16 58.12 61,10 63,52 71,66 80,85

2 hr 30,55 34,47 36,99 38,89 40,43 45,61 51,45

4 hr 18,69 21,09 22,63 23,79 24,73 27,90 31,48 81v 11,18 12,62 13,54 14,23 14,80 16,69 18,83 14 hr 7,32 826 8,86 9,31 9,68 10,92 12,32 241v 4,84 5,46 5,86 6,16 6,41 723 8,16 48 hr 2,84 320 3,44 3,61 3,76 424 4,78 3 dias 2,07 2,34 2,51 2,64 2,74 3,10 3,49

4 dias 1,66 1,87 2,01 2,11 220 2,48 2,80

6 dias 1,21 1,37 1,47 1,54 1,60 1,81 2,04

Fonte: Dados fornecidos pelo software Pluvio 2.1.

1.3.3)INTENSIDADE PLUVIOMÉTRICA

Para determinação da equação a utilizar no dimensionamento das obras de drenagem pluvial,

a consultora analisou os valores de Intensidade x Duração x Frequência (IDF) dos dois

métodos mencionados anteriormente.

Seguem os postos estudados em função do método:

Pelo método da análise estatística 3 Posto Tiradentes;

engenharia

ICCODEMiG RELATORIO N°

778006-20-PE-803-RL-0001 REV.

o

G EXPOMINAS - SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA

17 r

CONCREMAT engenharta

TÍTULO:

RELATÓRIO DE HIDROLOGIA

Utilizando dados referentes ao Pluvio 4 Posto São João Del Rey.

A consultora utilizará o posto de Tiradentes, pois o mesmo se encontra a 1,7km da interseção

e o posto de São João Del Rey se encontra a 3,3km. Os dados do Posto de São João Del

Rey serviram para análise de ordem de grandeza do cálculo da análise estatística do posto de

Tiradentes.

1.1.1.1.6 POSTO TIRADENTES

EQUAÇÃO DE CHUVA 0,073

1= 1318,050 . Tr 0,78

( t + 16 )

GRÁFICO DE PRECIPITAÇÕES

200,0 mm

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0,10 h 1 00 h 1000h 100 00 h

DURAÇÃO DA CHUVA (h)

— TR 10 anos — TR 15 anos — TR 25 anos — TR 50 anos — TR 100 anos

"430 o „s• ODE"

CCODEMIS1

CONCREMAT engenhara/

e

RELATORIO N°

778006-20-PE-803-RL-0001 REV.

0

EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 1 8

TITULO:

RELATÓRIO DE HIDROLOGIA

1.4.

Os

Edição

aplica

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GRÁFICO DE INTENSIDADE PLUVIOMÉTRICA

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h 1,00 h 10,00 h

DURAÇÃO DA CHUVA (h)

— TRIO anos — TR 15 anos — TR 25 anos — TR 50 anos — TR 100 anos

determinação

de Deflúvio

Capítulos

O Método

DESCARGAS DE PROJETO

métodos de cálculo da vazão, bem como as diretrizes e a metodologia para

dos Tempos de Recorrência, dos Tempos de Concentração, dos Coeficientes

e das Descargas das Bacias de Contribuição seguiram as recomendações

5, 6.e 7 do Manual de Hidrologia Básica para Estruturas de Drenagem, do DNIT,

2005.

Racional foi utilizado para todas as bacias da área em estudo, pois o mesmo

a bacias pequenas, com área de contribuição menor do que 4km2.

C)

cq_k20

ICCODEMI TITULO:

CONCREMAT engenharia

RELATORIO 778006-20-PE-803-RL-0001

EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA

RELATÓRIO DE HIDROLOGIA

REV. o

19

1.1.1.1.7 MÉTODO RACIONAL

Q = CIA/360

Onde:

Q = descarga de projeto (m3/s.)

C = coeficiente de deflúvio, adimensional.

I = intensidade média de precipitação (mm/h) para duração igual ao tempo de concentração

da bacia. O tempo de concentração mínimo adotado foi de 5 minutos para a drenagem

superficial e de 10 minutos para a galeria de águas pluviais.

A = área da bacia (ha).

Tempo de Recorrência

O tempo de recorrência foi fixado levando-se em conta o Manual de Hidrologia Básica para

Estruturas de Drenagem, do DNIT, Edição 2005.

Dispositivos TR

(ano s)

Drenagem Subsuperficial 10

Drenagem Superficial 10 Bueiros Tubulares e Galerias de

Águas Pluviais 15

Bueiros Celulares 25

1.1.1.1.8 TEMPO DE CONCENTRAÇÃO

Para todas as bacias foi utilizada a fórmula de Kirpich Modificada:

Tc = 85,2 (L3 /H) 0,385

Onde:

Tc = tempo de concentração em minutos

L = comprimento do curso d'água em km

H = desnível em metros.

CCODEMI

(tdr Trruw: CONCREMAT enwhana

RELATORIO N°

778006-20-PE-803-RL-0001

EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA

RELATÓRIO DE HIDROLOGIA

REV. o

20

1.1.1.1.9 RELAÇÃO PRECIPITAÇÃO-DEFLÚVIO

As fórmulas baseadas no Método Racional utilizam um parâmetro denominado de coeficiente

de escoamento superficial (C).

O estudo deste coeficiente consiste em se verificar o comportamento do solo sob a chuva, a

retenção da água pela cobertura vegetal e pelo solo e as características físicas da bacia

hidrográfica (forma, declividade, comprimento do talvegue principal, rede de drenagem, etc.).

A fixação deste coeficiente é de suma importância na estimativa das vazões e é este parâmetro

que menos se presta a uma avaliação exata.

A escolha dos valores dos coeficientes de escoamento superficial depende de uma análise

criteriosa dos diversos fatores intervenientes, a saber:

Fotografias aéreas;

Cartas da região;

Relatórios de análise geológica;

Observações locais no que diz respeito à cobertura vegetal, ao tipo de solo, ao uso da terra e ao valor aproximado de permeabilidade do solo;

Tabelas divulgadas em publicações especializadas.

TABELA DOS VALORES DE COEFICIENTE DE DEFLÚVIO C, DE ACORDO COM A DECLIVIDADE DA BACIA D,

A COBERTURA VEGETAL E O GRAU DE IMPERMEABILIZAÇÃO Declividade D

Cobertura Vegetal Forte Alta Média Suave (D>12%) (12%>D>5%) (5%>D>2%) (2/0>D>OcYc.)

Sem vegetação 0,85/0,55 0,75/0,50 0,65/0,40 0,55/0,35

Campo natural (vegetação baixa)

0,70/0,50 0,60/0,40 0,50/0,30 0,45/0,25

Arbusto cerrado (vegetação média)

0,65/0,45 0,55/0,40 0,45/0,30 0,40/0,25

Mata (vegetação densa) 0,60/0,40 0,50/0,35 0,40/0,25 0,35/0,20

Cultivado lavoura (não em curvas de nível) - 0,40/0,35 0,35/0,25 0,30/0,20

Coeficiente de Deflúvio

Fonte: Tucci et ai, 1993.

ti

coDENG

RELATÓRIO N°:

778006-20-PE-803-RL-0002

CLIENTE: EXPOMINAS

FOLHA: 1 de 4

PROGRAMA: UNIDADE SÃO JOÃO DEL REI - MG

gtir

CONCREMAT engenham

ÁREA: DRENAGEM RODOVIÁRIA

TITULO:

RELATÓRIO DE DRENAGEM

CONCREMAT ENGENHARIA E

TECNOLOGIA S/A

ARQUIVO DIGITAL: 778006-20-PE-803-RL-0002.doe

CONTRATO N°: 778006

TÉC. RESPONSÁVEL: MARCELO RODRIGUES

CRENCAU N°: MG 104.990-9/D

RUBRICA:

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

O EMISSÃO INICIAL

REV, O REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4 REV. 5 REV. 6 REV. 7 REV. 8

DATA 04/02/2013

PROJETO OREM. ROD.

EXECUÇÃO MARCELO

VERIFICAÇÃO ALBERY

APROVAÇÃO ROSINA

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA CONCREMAT, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.

laccEmn TITULO:

1. DRENAGEM

1.1) INTRODUÇÃO

O Projeto de Drenagem da área da interseção com a BR-494 MG, foi desenvolvido de acordo

com as prescrições das Normas, Especificações e Instruções de Serviço atualmente em vigor

no DNIT e ABNT para trabalhos desta natureza.

Os dispositivos de drenagem têm como objetivo captar as águas precipitadas sobre as

plataformas ou que porventura venham a atingir o corpo estradai, para condução a um local

de deságüe seguro.

O cadastro realizado na área em estudo não registrou a existência de dispositivos de

drenagem superficial e como a mesma se encontra em perímetro urbano, a consultora

projetou um sistema interligado de galeria de águas pluviais.

Os sistemas de drenagem projetados deverão ser constituídos pelos seguintes dispositivos:

caixa de ralo;

poço de visita;

meio-fio;

meio-fio sarjeta.

1.2) MEMÓRIA DE CÁLCULO DE ASSENTAMENTO DE TUBOS

Para o correto assentamento das galerias de águas pluviais e dos bueiros, deve-se executar

o berço de concreto e escavar o indicado no detalhe abaixo. É necessário deixar 50cm em

cada lado da vala (como indicado no detalhe) para que se possa trabalhar na mesma em

segurança.

DETALHE DA ESCAVAÇÃO E REATERRO DE ASSENTAMENTO DE TUBO TERIAL DE ENCHIMENTO

REATERRO OU MATERIAL DE BOA DUALIDADE

CONCREMAT engenhn10

EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 2

RELATORIO

RELATÓRIO DE DRENAGEM

778006-20-PE-803-RL-0002 REV. o

RELATORIO LCCODEMIG N°

778006-20-PE-803-RL-0002 REV. o

EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA 3

TITULO:

1.3) DIMENSIONAMENTO

1.3.1.) GALERIA DE ÁGUAS PLUVIAIS

Para efeito de dimensionamento foram consideradas duas etapas a saber:

fase hidrológica para cálculo do deflúvio de projeto

fase hidráulica de arranjo e dimensionamento do sistema que conduzirá essa água a um deságue.

Para tal foi considerado tempo de recorrência de 10 anos, tempo de concentração inicial de

10 minutos, coeficiente de impermeabilização de 0,80, declividade mínima de 0,4%,

velocidade máxima de 4,5m/s, a obra funcionará com enchimento máximo de 85%, utilizando

diâmetro mínimo de 0,60m e tubo dos tipos PA-1, PA-2, PA-3 e PA-4.

Os serviços previstos para adequação destas obras às condicionantes de projeto contemplam

as seguintes atividades:

construção de galerias de águas pluviais com diâmetro igual a 0,60m, 0,80m, 1,00m, 1,20m e 1,50m;

• construção de bocas de bueiros tubulares de concreto.

As galerias foram calculadas segundo o preconizado no Manual de Drenagem de Rodovias

do DNIT, ano 2006, seguindo o roteiro para projeto de galerias pluviais de seção circular,

páginas 295 a 309. O dimensionamento foi dividido em três partes: ponto de referência no

dimensionamento, deflúvio a escoar para jusante e galeria de jusante.

Para o dimensionamento hidráulico das galerias é necessário estimar a descarga de

contribuição, onde a área de drenagem é limitada pelos pontos de captação / condução da

GAP e pela linha do divisor de águas. Com a descarga de contribuição estimada, passa-se ao

dimensionamento hidráulico propriamente dito, cálculo do deflúvio a escoar. A partir dai

verifica-se a melhor dimensão / declividade / tipo de tubo / velocidade que melhor atenda a

vazão a escoar..

1.3.2) DISSIPADOR DE ENERGIA

Dissipadores de energia têm como finalidade dissipar energia dos fluxos d'água, conduzidas

por dispositivos de drenagem, reduzindo sua velocidade de modo a evitar erosão a jusante.

O DNIT Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes através de estudos desenvolvidos pelo IPR Instituto de Pesquisas Rodoviárias, desenvolveram em conjunto um

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CONCREMAT eng.nharia

RELATÓRIO DE DRENAGEM

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TITULO:

ICUPEMIG

CONCREMAT engenhora

N° 778006-20-PE-803-RL-0002

EXPOMINAS — SÃO JOÃO DEL REI - MG FOLHA

RELATÓRIO DE DRENAGEM

RELATORIO REV. o

4

leque de dispositivos que são utilizados de forma consagrada e eficiente como dissipadores de energia. O Álbum de Projetos Tipo de Dispositivos de Drenagem, 48 Edição, 2011 apresenta em seus desenhos 1.18 e 1.19, os utilizados no projeto estão apresentados na planta de detalhes tipo de drenagem.

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RESP. TÉCNICO:

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778006-20-PE-803-DE-0001

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IC CONTRATO:

778006

N. CLIENTE:

CODEMIG

VERIF. AB

EXEC. CL

OBSERVAÇÕES:

LEGENDA: MEIO—FIO MEIO—P0 SARJETA

• POÇO DE VISITA • POÇO DE VISITA DA REDE WTERNA DO EMPREENDIMENTO

— — — GMERIA DE ÁGUAS PUJVVJS — GALERIA DE ÁGUAS PLUVWS DA REDE INTERNA DO EMPREENDIMENTO

PR- PONTO DE REFERENCIA NO DIMENSIONAMENTO PV- POÇO DE VISITA DA REDE INTERNA DO EMPREENDIMENTO ETE ESTAÇÁO DE TRATAMENTO DE ESGOTO DO EMPREENDIMENTO

EMPRESAS ltdr

CONCREMAT enpnharla

REG. CREA N": CREA-RJ 200321529-8

ARQUIVO: 778006-20-PE-803-DE-0002 R1.DWG

CLIENTE:

CODFJVIIG 1111.11.4.111~•••••1•11.1.1••••••••

PENITIiRO CONV. EXP. - SÃO JOÃO DEL REY - MG TITULO: PROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

PLANTA GERAL REV

NOTAS' — Dirnensees em metros. sallo indicoptio em contrdrio.

2 — Paro emas" dag %dedos de doiras pluviais. vide noto de sonido. 3 — Os detalhes tipo dos dispositivos de drenagem. peguem o preconizado no Álbum de Projetos—Tipo de Dispositivos de Drenagem do MIT. ano 2911.

ESCALA: 1:1.500

PROJ. DREN. RODOVIÁRIA

APROV. RG

In

v Li. — lar_710~, FAL/ 4rifi

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PR-1

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RESP. TÉCNICO:

CLEYTON LUIZ ALCÂNTARA DA SILVA

FOL 01/01

N° DO PROJETO: 778006-20-PE-803-DE-0002

BR 494

CONCREMAT encenharla

MEIO-F10 1.1FC05 MEIO-F10 SARJETA - MFC01 POÇO DE VISITA - PVI02(0,60) / PV103(0.80) POÇO DE t/ISITA DA REDE INTERNA DO EMPREENDIMENTO GALERIA DE AGUAS PLUVIAIS - 00,60 / 00,80 GALERIA DE AGUAS PUNINS DA REDE ~TERNA DO EMPREENDIMENTO RAMAL DE BOCA DE LOBO - 00,40 PONTO DE REFERENCIA NO DIMENSIONAMENTO BOCA DE LOBO - 01S01 BOCA DE BUEIRO - 00,80 DISSIPADOR DE ENERGIA - 0E804

1152195; - Direct.!~ em metros. ealvo indicageo em coneedo.

2 - Para execuptio das gabam de 6guas pluviais. vide noto de een,1•0. 3 - O. detalhes tipo dos dispositivoe de drenagem. neguem o proconizodo no Album de Projetoe-Tco de Dapasitivos de Drenagem do DNIT, ano 2011. N° CLIENTE:

CODEMIG

N° CONTRATO:

778006

RESP. T CNICO.

CLEYTON LUIZ ALCÂNTARA DA SILVA

FOL. ESCALA: 01/03 1:750

REG. CREA N°: CREA-RJ 200321529-8

ARQUIVO: 778008-20-PE-803-DE-0003 R1.DWG

SÃ. JOÃO DEI REI • .6

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ARTICULAÇÃO.

OBSERVAÇOES:

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ABIlf~o' 920

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INI81111111r 1119.; thir HEM Mai

OBSERVAÇÕES:

Fr A.

CLJENTE:

CODEMIG EXPCEITAS ±141.92

1 - Dimene5es em metros, salvo indicaglio em contr6do. 2 - Para areando das %derive de 6gurns pluviais. vide nota de eolviao• 3 - O. detalhe. tipo doe dispositnem de drenagem. eeguem o preconizado no Álbum de ~jatas-Tipo de Dispositivos de Drenagem do TIMM ano 2011.

CONCREMAT engenharia

N° CLIENTE:

CODEMIG

PROJETO: CENTRO CONV. EXP. - SÃO JOÃO DEL REY - MG

'MULO: PROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

PLANTA BAIXA 02 N. CONTRATO:

778008 REV N. DO PROJETO:

778006-20-PE-803-DE-0004

MOO-FIO - 101:05 MEIO-F10 SARJETA - MFC01 POÇO DE VISITA - PVI02(0,60) / PV103(0.80) POÇO DE VOTA DA REDE INMCIA DO EMPREENDIMENTO GALERIA DE ÁGUAS PWVINS - 00,60 / Immo GALERIA DE ÁGUAS PLUVIAIS DA REDE INTERNA DO EMPREENDIMENTO RAMAL DE BOCA DE LOBO - 00,40 PONTO DE REFERENCIA NO DIMENSIONAMENTO BOCA DE LC00 - BLSO1 BOCA DE BUEIRO - 00,80 DISSIPADOR DE ENERGIA - DEB04

1

ESCALA: 1:750

PROJ.

DREN. RODOVIÁRIA

VERIF.

AS FOL.

02/03

APROV.

RO

EXEC.

CL

REG. CREA N":

CREA-RJ 200321529-8

ARQUIVO:

778006-20-PE-803-DE-0004_R1 .DWG

RESP. T CNICO:

CLEYTON LUIZ ALCANTARA DA SILVA

DEB04

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OBSERVAÇÕES:

FriniMA.

CLIENTE:

MBO—F10 — MFC05 MOO—F10 SARJETA — MFC01 POÇO DE VISITA — PVI02(0,60) / PV/03(0.80) POÇO DE VISITA DA REDE INTERNA DO BAPREENDGENTO GALERIA DE AGUAS PINGAIS — gomo / "ao GALERIA DE AGUAS PLUVIAIS DA REDE INTERNA DO EMPREENDIMENTO RAMAL DE BOCA DE LOBO — 00,40 PONTO DE REFERENCIA NO DIMENSIONAMENTO BOCA DE LOBO — BISO! BOCA DE BUEIRO — BOJO DISSIPADOR DE ENERGIA — DEB04

BQ.T.B5I

I — Dimens5es em metros, salvo indkos5o em contrerlo. 2 — Para excedo% das galerias de aguas pluviais vide nota de eerviço. 3 — Oe detalhes tipo dos taspoeftivos d• drenagem, seguem o preconizado no Album de Projetoe—Dpo de Diepoeitivoe de Drenagem do DM ano 2011.

EMPRESAS

CONCREMAT engenharia

CODEM1G ••••••••••••••••••••••••••••10

PROJETO: CENTRO CONV. EXP. - SÃO JOÃO DEL REY - MG

19. CLIENTE:

CODEMIG

CREA-RJ 200321529-8

REG. CREA

778006 RESP. TÉCNICO:

CLEVTON LUIZ ALCANTARA DA SILVA

N• CONTRATO:

N° DO PROJETO

TITULO: PROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

PLANTA BAIXA 03

778006-20-PE-803-DE-0005 REV.

1 ARQUIVO: 778006-20-PE-803-DE-0005 R1.0WG

FOL.

03/03

ESCALA: 1:750

PROJ. DREN. RODOVIÁRIA

EXEC. CL

VERIF. AB

APROV. RO

NOTA DE SERVIÇO DE GALERIA DE ÁGUAS PLUVIAIS PLUVIOGRAFO : TIRADENTES

n == 0,015 Tr = 15

PONTO DE REFERÊNCIA NO DIMENSIONAMENTO DEFLÚVIO A ESCOAR PARA JUSANTE GALERIA DE JUSANTE

LOCAÇÃO COTAS BACIA LOCAL coNTRIBuiçÃo PARCIAL

PR Tipo de

Conexão Terreno NA Fundo Área COO. de

impem.

Área Total

Coef de . Dieb1b.

Tempo de Concentração

intensidade Pluv iométrica

Coef. de Deflúvio

Deflúvio mmim

Deflúvio Total a escoar

DeclIvidade Tipo de Tubo de Concmto

Diárnetro Enchimento

(Y/D) Tirante Velocidade Extensão

Tempo de Percurso OBSERVAÇÕES:

(m) (m) _ (m) (im) (ha) (min) (mm/h) 000 (1/8) (mim) (m) CM In» enite lini (min)

4 PVI03/CPV05 887,45 884,152 883,520 882,272 881,640

0,05 0,87 0,05 1,00 10,00 126,50 0,31 2232,82 2232,82 0,0400 CA-1 0,80 79% 0,632 5,24 47,00 0,15 3 PVI03/CPV03 884,36

882,272 881,640 0,15 880,392 879,760

0,00 0,87 0,05 1,00 10,15 125,94 0,31 0,00 2232,82 0,0400 CA-1 0,80 79% 0,632 5,24 47,00 2 PVI03/CPV03 882,34

880,392 879,760 1 BOCA 881,71 878,432 877,800

0,00 0,87 0,05 1,00 10,30 125,38 0,32 0,00 2232,82 0,0400 CA-1 0,80 79% 0,632 5,24 49,00 0,16

5 PVI03/CPV04 888,92 886,164 885,540 4 PVI03/CPV05 887,45 884,924 884,300

0,10 0,87 0,10 1,00 10,00 126,50 0,31 2201,94 2201,94 0,0400 CA-1 0,80 78% 0,624 5,23 31,00 0,10

16 PVI02/CPV05 888,94 885,665 885,575 CA-1 15% 25,00 4 PVI03/CPV05 887,45 885,590 885,500

0,14 0,87 0,14 1,00 10,00 126,50 0,31 15,44 15,44 0,0030 0,60 0,090 0,58 0,72

15 PVI02/CPV02 886,44 884,620 884,548 4 PVI03/CPV05 887,45 884,572 884,500

0,09 0,87 0,09 1,00 10,00 126,50 0,31 9,93 9,93 0,0030 CA-1 0,60 12% 0,072 0,52 16,00 0,52

20 PVI02/CPV02 888,46 886,639 886,501 CA -1 23% 0,72 886,525 886,387

0,32 0,87 0,32 1,00 10,00 126,50 0,31 35,30 35,30 0,0030 0,60 0,138 38,00 0,88 19 PVI02/CPV02 888,54

888,525 886,351 CA -1 29% 0,71 886,420 886,246

0,19 0,87 0,51 1,00 10,88 123,26 0,32 20,82 56,12 0,0030 0,60 0,174 0,82 35,00 18 PVI02/CPVG4 889,00

886,420 886,228 0,11 0,87 0,62 1,00 11,59 120,79 0,32 11,98 68,10 0,0030 CA-1 0,60 32% 0,192 0,87 28,00 0,53 Acréscimo de vazão, devido

17 PVI02/CPV04 886,336 886,144 drenagem área Expominas ETE 889,00

886,336 886,120 CA -1 36% 40,00 5 PVI03/CPV04 888,92 886,216 886,000

0,14 0,87 0,76 1,00 12,12 118,99 0,33 15,18 83,28 0,0030 0,60 0,216 0,91 0,73

14 PVI02/CPV03 922,15 920,630 920,480 25% 13 PVI02/CPV03 914,910 914,760 2,60 0,87 2,60 0,87 10,00 126,50 0,31 248,49 248,49 0,1100 CA-1 0,60 0,150 4,50 52,00 0,19

916,61 914,910 914,706 0,69 0,87 3,29 0,84 10,19 125,78 0,32 335,40 583,90 0,1800 CA-1 0,60 34% 0,204 6,89 39,00 0,09 Acréscimo de vazão, devido

12 PVI02/CPV03 907,890 907,686 drenagem área Expominas PV-13 909,87

907,890 907,596 0,13 0,87 3,42 0,83 10,29 125,43 0,32 328,04 911,94 0,1200 CA-1 0,60 49% 0,294 6,62 32,00 0,08 Acréscimo de 1.0ZãO, devido

11 PVI02/CPV03 904,050 903,756 drenagem área Expominas PV-30 905,79

904,050 903,624 0,15 0,87 3,57 0,83 10,37 125,13 0,32 462,21 1374,14 0,0900 CA -1 0,60 71% 0,426 6,40 42,00 0,11 Acréscimo de vazão, devido

10 PVI02/CPV03 900,270 899,844 drenagem área Expominas PV-45 902,03

900,270 899,838 72% 9 PVI02/CPV04 896,490 896,058

0,13 0,87 3,70 0,82 10,48 124,72 0,32 11,74 1385,89 0,0900 CA-1 0,60 0,432 6,36 42,00 0,11 898,31

896,490 896,058 CA -1 72% 42,00 0,11 8 PVI02/CPV03 892,710 892,278

0,13 0,87 3,83 0,82 10,59 124,32 0,32 11,67 1397,56 0,0900 0,60 0,432 6,41 894,54

892,710 892,272 CA -1 73% 34,00 0,09 7 PVI02/CPV03 892,02 889,650 889,212

0,20 0,87 4,03 0,81 10,70 123,92 0,32 17,81 1415,37 0,0900 0,60 0,438 6,40

889,650 889,170 320,99 1736,36 0,0500 CA -1 0,80 60% 0,480 5,51 31,00 0,09 Acréscimo de vazão, devido

6 PVI03/CPV03 890,76 0,14 0,87 4,17 0,81 10,78 123,60 0,32

888 renagem área Expominas PV-62 888,100 887,500 371,27 2107,63 CA -1 0,80 75% 0,600 5,21 25,00 0,08 Acréscimo de vazão, devido

5 PVI03/CPV04 888,92 887,100 886,500 0,08 0,87 4,25 0,80 10,88 123,27 0,32 0,0400 drenagem área Expominas PV-77

OBSERVAÇÕES:

EMPRESAS CIF CONCREMAT engenharia

CIJENTE: loci

CODENUG PROJETO: CENTRO CONV. EXP. - SÃO JOÃO DEL REI - MG

TITULO: PROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

NOTA DE SERVIÇO DE GALERIAS DE ÁGUAS PLUVIAIS N° CLIENTE:

CODEMIG

N. CONTRATO:

778006

REG. CREA N.:

CREA-RJ 200321529-8

RESP. TÉCNICO:

CLEYTON LUIZ ALCANTARA DA SILVA

N. DO PROJETO:

778006-20-PE-803-DE-0006 REV.

2 ARQUIVO: 778006-20-PE-803-DE-0008_R2.DWG

FOL.

01/01

ESCALA: SEM ESCALA

PROJ. DREN. RODOVIÁRIA

EXEC. CL

VERIF. AB

APROV. RG

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REDE PR-5 / PR-17 a PR-20

OBSERVAÇÕES:

REDE PR-1 6 a PR-4 REDE PR-5 a PR-4

O

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RESP. TÉCNICO:

Lá4

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CLIENTE: ico,

CODEANG

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Q= (lis)

D= (m)

L= (m)

0.04000 2232.8 0.80 47.00

Na-

0.04000 2232.8 0.80 47.00

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0.04000 2232.8 0.80 49.00

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Q= (1/8) D= (m)

L= (m)

0.030000 co * 9 9 o 1,1 tr? 1" 0• 60 co 00 c° 16.00 c°

REDE PR-4 a PR-1 REDE PR-15 a PR-4

•••••••••••••••••••••••••••••

PROJETO: CENTRO CONV. EXP. - SÃO JOÃO DEL REI - MG

TITULO: PROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM RODOVIÁRIA PERFIS DAS GALERIAS DE ÁGUAS PLUVIAIS -02

N° DO PROJETO: 778006-20-PE-803-DE-0008

ARQUIVO: 778006-20-PE-803-DE-0008_F2.DWG

FOL. 02/03

ESCALA: H=1:1000N=1:100

PROJ. DREN. RODOVIÁRIA

EXEC. CL

VERIF. AB

APROV. RG

OBSERVAÇÕES:

FavNna•

PR

TERRENO ACABADO PERFIL DA GALERIA DE AGUAS PIJJVIAIS PONTO DE REFERENCIA NO DIMENSIONAMENTO DECLMOADE VAZIO DINEIRO EXTENUO

119..TAS; 1 — Para vienallzageo do calculo das galadas de davas pluvial. Me nota de ~viço. 2 — Os detalhe. tipo doe diapositivo. de drenagem, assueis o preconizado no Álbum de Projetos—Tipo do Dispositivo. de Drenagem do DNIT, ano 2011. N° CLIENTE:

CODEMIG REG. CREA N°: CREA-RJ 200321529-8

EMPRESAS G

CONCREMAT engenharia

N° CONTRATO:

778006 RESP. TÉCNICO:

CLEYTON LUIZ ALCANTARA DA SILVA REV.

2

= (m/m)

Q= (lis)

D= (m)

L= (m)

o

Fg;

0.11000 248.5 0.60 52.00

O (0 1, sl: C7,1;

I 0.18000 I to O 583.9 r-: •rt 0.60

39.00 I

REDE PR-14 a PR-12 OBSERVAÇÕES:

J FGFNDA•

1ERRENO ACABADO PERRL DA GALERIA DE AGUAS PLINIAIS PONTO DE REFERENCIA NO DIMENSIONAMENTO DECIDE VAZIA DIÂMETRO DORNSÃO

PR

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- 911

- 910

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0.12000 911.9 0.60 32.00

CD d) t, Mi C» 00

I 0.09000 I ,t CM 1374.1 tO

Mi 0.60 1 0 42.00 I

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0.09000 1385.9 0.60 42.00

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885

884

N° CLIENTE:

CODEMIG

REG. CREA N°:

CREA-RJ 200321529-8

1

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c° 25.00 °D

REDE PR-12 a PR-9

NOTAS.

1 - Para vleudIzaçao do calcula das galeria* de 6guas pluvial*. vide nota de ameigo. 2 - O. detalhos tipo doe diepoektivos de drenogem, seguem o preconizado no Alimm do Rmidos-Tipo do Dispositivos de Drenagem do DNIT. ano 2011.

814/11~1 (ir

CONCREMAT engenharia

REV. 2

REDE PR-9 a PR-5 CLIENTE: 4‘,

4....41•••••••••••••.1.••••••• CODEMIG PROJETO: CENTRO CONV. EXP. - SÃO JOÃO DEL REI - MG

TITULO: N° CONTRATO: PROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

778006

PERFIS DAS GALERIAS DE ÁGUAS PLUVIAIS -03 RESP. TÉCNICO: N°130 PROJETO:

CLEYTON LUIZ ALCANTARA DA SILVA 778006-20-PE-803-DE-0009

ARQUIVO: 778006-20-PE-803-DE-0009_R2DWG

FOL. 03/03

ESCALA: M=1:1000N=1:100

PROJ. DREN. RODOVIÁRIA

EXEC. CL

VERIF. AS

APROV. RG

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o N. Lei o

80

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i= (m/m) Q= (1/s) D= (m) L= (m)

01.03140.200 o 8 2 . h e 60 108. .00 cr,

REDE PR-12 e PR-24

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111.2 0.60 400 2.

i= (m/m)

0= (I/s) D= (m) L= (m)

(m/m)

0= (lis) D= (m) L= (m)

Q= (1/s) D= (m)

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0.01000 o o u") 15.4 o og) 0.60 cou, o 25.00 °2

i= (m/m)

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894

893

REDE PR-4 e PR-16 EDE PR-6 e PR-21

REDE PR-7 e PR-22 REDE PR-11 e PR-23

CLIENTE: iClip

••••••••••••••••••••11.•••••••• CODEMIG

PROJETO: CENTRO CONV. EXP. - SÃO JOÃO DEL REY - MG

TITULO: PROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM RODOVIÁRIA PERFIS DAS GALERIAS DE ÁGUAS PLUVIAIS -04

N° DO PROJETO:

778006-20-PE-803-DE-0010 ARQUIVO: 778006-20-PE-803-DE-0010_R1.DWG

ESCALA: H=1:1000~1:100

PROJ. DREN. RODOVIÁRIA

EXEC. CL

VERIF. AR

APROV. RG

FOL. 01

OBSERVAÇÕES:

1EDFJIDA;

TERRENO ACABADO PERFL DA GALERIA DE AGIAS PLUMAIS PONTO DE REFUtD4CIA NO oluoisiopimierro DECLMDADE VAZIA DOMEM° EXIENSX0

NOTAS.

1 — Para visualizaçeo do calculo das galena, de aguas pltedals. vkle nota de serviço. 2 — O. detalh.. tipo doo diepoNtivo. de drenagem. =quem o precontrod. no Álbum de Projetos—Tipo d. Dieparithos de Drenog.m do MIT, ano 2011. Ne CLIENTE:

CODEMIG REG. CREA N°:

CREA-RJ 200321529-8

EMPRESAI (ir CONCREMAT engenharia

N° CONTRATO:

778006 RESP. TÉCNICO:

CLEYTON LUIZ ALCANTARÁ DA SILVA

REV. 1

EXEC.

CL PROJ. DREN. RODOVIÁRIA

DETALHES TIPO DE MEIO-FIO MFC 01

ACOSTAMENTO

o ce)

o

15

65

.tiffÉeS.;

1 — Dirnensbea em centímetros, satvo indicoptio em contrdrio. 2 — Os detalhe* tipo doe dirpoeitiete de drenagem, seguem o preconizado no Álbumde Projetoe—lipo de Dispoeitivoe de Drenagem do MIT. ano 2011.

EMPRESAS 11(11/Pr CONCREMAT engenharia

N° CONTRATO:

778006

PROJETO: CENTRO CONV. EXP. - SÃO JOÃO DEL REY - MG

TITULO: PROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

DETALHES TIPO - MEIO-FIO

OBSERVAÇÕES:

N° CLIENTE:

CODEMIG REG. CREA N°:

CREA-RJ 200321529-8

RESP. TÉCNICO:

CLEYTON LUIZ ALCANTARA DA SILVA

N° DO PROJETO:

778006-20-PE-803-DE-0011 o REV.

ARQUIVO: 778006-20-PE-803-DE-0011_RO.DWG

ESCALA: SEM ESCALA

VERIF.

AB APROV.

RG

MFC 05

/1(

ACOSTAMENTO

iLD

9

CONSUMOS MÉDIOS

ESCAVAÇÃO .5 0,10 m 3/m

CONCRETO fck 15 MPa 0,103 m 2/m

FORMAS DE MADEIRA COMUM 0,710 m2 /m

CONSUMOS MÉDIOS

ESCAVAÇÃO ( 0,05 m 3/rn

CONCRETO fck 15 MPa 0,034 m 3/m

FORMAS DE MADEIRA COMUM 0,63 m 2fin

CLIENTE: 14041

11•••••••• 111~•~11.4.11•••• CODEMIG

FOL.

01

CONCRETO fck 15 MPa

PEDRA DE MÃO IRREGULAR DE 0=15 a 25 FIXADA COM

CONCRETO fck 15

DISSIPADOR DE ENERGIA - DEB04

A

PEDRA DE MÃO IRREGULAR DE 0=15 a 25 FIXADA COM

CONCRETO fck k 15

A'

CORTE AA'

160

DIMENSÕES E CONSUMOS MÉDIOS PARA UMA UNIDADE

TIPO COM CONCRETO (m3)

FORMAS (m2)

PO" FIXADA CONCRETO (rrf) (VAZI0S=40%)

ESCAVAÇÃO (m3)

DEB 04 0,99380 4,680 0.768 1,056

PROJETO: CENTRO CONV. EXP. - SÃO JOÃO DEL REY - MG

TITULO: PROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

DETALHES TIPO - DISSIPADOR DE ENERGIA

OBSERVAÇÕES:

N's CLIENTE:

CODEMIG

N. CONTRATO:

778006 REG. CREA N°:

CREA-RJ 200321529-8

RESP. TÉCNICO:

CLEYTON LUIZ ALCANTARA DA SILVA

N° DO PROJETO: 778006-20-PE-803-DE-0012 o

REV.

ARQUIVO: 778006-20-PE-803-DE-0012_R0.DWG

ESCALA: PROJ. SEM ESCALA DREN. RODOVIÁRIA

EXEC. CL

VERIF. AB

APROV. RG

u)

o

320

NOTAS. 1 — Dimenollee em centímetros. salvo ind.:modo em contrerto. 2 — Os detalhes tipo doe dispositivos de drenagem. seguem o preconizado no Album de Projetos—Tipo de Disposienze de Drenagem do MIT. ano 2011.

EMPRESAS (dr

CONCREMAT engenharia

CLIENTE: 140)

CODEMIG

FOL. 01

:001N0,1. "dS321

10

140

10

160

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DIMENSÕES E CONSUMOS MÉDIOS PARA UMA UNIDADE BOCA DE BUEIRO SIMPLES TUBULAR 4) =80

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V = b [a (h+p) - D2.xt ] 4

b) TESTA

C) TESTA:

EXEC. CL

PROJ. DREN. RODOVIÁRIA

BOCA DE BUEIRO SIMPLES TUBULAR DE CONCRETO

7/ ,)- ®

,'

a 1-VOLUMES a) ALAS

C) PRISMAS: V=cf(h+e)

CI PIRÂMIDES : V = 2/3 c [(d - f) (h - e )1 C) CUNHAS: V=ce(d-f)

c) CALÇADA

C) CALÇADA: V=pcL+[L(b+k)-ab]

0 DENTE: V=Lmn

2-ÁREA DAS FORMAS a) ALAS

Partes Laterais : A = (h + e) (c + Vca + (d - f ) )

Extremidades: A =2 e f

b) TESTA

Parte Posterior : A = 1 ( a h - ID2int); cose 4

1 ( ant h - líD2int ) Parte Anterior: A = cose 4

Partes Laterais : A =2 b h

E

o 19 c9 ODE:C-4

CLIENTE: 1,4"

PROJETO: CENTRO CONV. EXP. - SÃO JOÃO DEL REY - MG

TITULO: PROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM RODOVIÁRIA DETALHES TIPO - BOCA DE BUEIRO SIMPLES

OBSERVAÇÕES:

B.CIIÉe% 1 — Dimenatee em oentenetroe. solvo Mime& em contrario. 2 — 0. delegas tipo dos Mepoeitivoe de drenagem. seguem o preconizado no Atem de Projeto.—To de Dispositivos de Drenagem do OfifT. ano 2011.

N° CLIENTE:

CODEMIG

N° CONTRATO:

778006

CODEMIG

REG. CREA N°:

CREA-RJ 200321529-8

RESP. TÉCNICO:

CLEYTON LUIZ ALCANTARA DA SILVA

N° DO PROJETO: 778006-20-PE-803-DE-0014 o

REV.

ARQUIVO: 778006-20-PE-803-DE-0014_R0.DWG

ESCALA: SEM ESCALA

VERIF. AS

APROV. RO

EIMPIIIMAS

CONCREMAT engenharia

FOL. 01

TRIPLO CONCRETO FORMA

(m3) (m2)

BERÇOS

VISTA LATERAL

20

OBSERVAÇÕES: CLIENTE: At. ..r..)

CODEMIG

BERÇOS PARA ASSENTAMENTOS DOS TUBOS

QUADRO DE DIMENSÕES (cm)

DIÂMETRO A C E F e

40 25 72 — — 6

60 30 96 — — 8

80 35 120 240 — 10

QUANTIDADES UNITÁRIAS DOS DENTES SIMPLES DUPLO TRIPLO

DIX(kkc4rrE;r;RO CONCRETO ARMADURA CONCRETO ARMADURA CONCRETO ARMADURA (m3) (kg) (m3) (kg) (m3) (kg)

, , 0029 0500 40 — — — — 60 0,038 0,500

0,096

1,250

QUANTIDADES POR METRO LINEAR DE BERÇO SIMPLES

DUPLO FORMA CONCRETO (m2) (m3) 0,50

0,225

0,60 0,308

0,70

80 0,048

0,750

DIÂMETRO (m)

40 60 80

CONCRETO (m3) 0,151

0,616

FORMA (m2)

0,70

.1QM; 1 — Dimenades em centímetros. laivo incrsuggio em contrdrio. 2 — Os detalhes tipo doe rüspoeitivos de drenagem. seguem o preconizado no Album de Projetos—T1po de Dispositivos de Drenagem do MIT, ano 2011. 3 — Os dentes deserdo ser construidos em todos as bueiro. cuja ~idade de instalogdo for sugador a 4% e ser espaçados de cinco em cinco metro. na projectio horizontol. 4 — No. dentes mudo colocadas armaduras de espera: 2 ferroe de 6.3mm a cada 50 com comprimento de 50. 5 — Migar nos berços concreto cieldpice fck > 151IPa.

PROJETO: CENTRO CONV. EXP. - SÃO JOÃO DEL REY - MG

EMPRESAS (lidr

CONCREMAT engenharia

N. CLIENTE:

CODEMIG

N. CONTRATO:

778006

o REV. REG. CREA

CREA-RJ 200321529-8

RESP. TÉCNICO:

CLEYTON LUIZ ALCANTARA DA SILVA

PO DO PROJETO:

778006-20-PE-803-DE-0015

TITULO: PROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM RODOVIÁRIA DETALHES TIPO - BERÇOS PARA ASSENTAMENTOS

ARQUIVO: 778006-20-PE-803-DE-0015_RO.DWG

ESCALA: SEM ESCALA

PROJ. DREN. RODOVIÁRIA

APROV. RG

FOL. 01

EXEC.

CL

VERIF.

AB

EXEC. CL

PROJ. DREN. RODOVIÁRIA

ESCAVAÇÃO E REATERRO PARA VALA DE BUEIRO

MATERIAL DE ENCHIMENTO REATERRO OU MATERIAL DE BOA QUALIDADE

040->72 060->96

080->120 30 30

CENTRO ONV. EXP. - SÃO JOÃO DEL REY - MG PROJETO: C

TITULO: PROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

DETALHES TIPO - ESCAVAÇÃO E REATERRO

OBSERVAÇÕES:

li 1 — Dimenstkm sim centímetros. salvo indicas& em contrario. 2 — Os detalhes tipo doe dispositivos de drenagem. seguem o preconizado no Muro de Projetos—lipo de Disposínvos de Drenagem do DNIT. ano 2011.

N. CLIENTE:

CODEMIG

EMPRESAS Clir

CONCREMAT engenharia

N° CONTRATO:

778006 REG. CREA N°: CREA-RJ 200321529-8

RESP. TÉCNICO:

CLEYTON LUIZ ALCANTARA DA SILVA

N°00 PROJETO: 778006-20-PE-803-DE-0016 o

REV.

ARQUIVO: 778006-20-PE-803-DE.0016_R0.DWG

ESCALA: SEM ESCALA

VERIF. AB

APROV. RG

•••••••••••••••••••••••••••••••

FOL. 01

CLIENTE: Arcelp

CODEMIG

B'<1 BERÇO

1

POÇOS DE VISITA

PLANTA

190 B

150 20

A' A

TABELA DE ARMADURAS DA TAMPA

D POS ÇA0

Ni N2 N3 N4 N5 N6 N7 N8 N9

60 6,3c/15 - 6,3c/15 3012,5 - 3012,5 406,3 12010 80 6,3c/15 _ 6,3c/15 3012,5 3012,5 406,3 12010

100 6,3c115 - 6,3c/15 3012,5 - 3012,5 406,3 12010 120 6,3c/15 4,0c/12,5 6,3c/20 6,3c/15 3012,5 4010 3012,5 506,3 12010

DIMENSÕES E QUANTIDADES APROXIMADAS PARA UMA UNIDADE

CÓDIGO DIMENSÕES QUANTIDADES

D a b c h II L FORMAS

(mi AÇO (kg)

CONCRETO (rIll

POÇOS DE VISITA SEM DISPOSITIVO INTERNO DE QUEDA

PV102 60 20 130 15 80 80 90 15,05 17,0 1,670

PV103 80 25 140 5 100 100 90 16,63 17,5 2,080

POÇOS DE VISITA COM DISPOSITIVO INTERNO DE QUEDA DE 50cm

PV109 80 25 140 5 100 150 90 19,48 17,5 2,420

CORTE AA' B<II 190

CHAMINÉ (VER PRANCHA ESPECIFICA)

o

A

BERÇO

_SERCO CONCRETO

fck 2 15 MPa

1

ENCHIMENTO CONCRETO fck 2 15 MPa N7

a a C C

N8

TAMPA DOS POÇOS DE VISITA N5-3012,5-185

1

/

12

3N9

CP N1-506,3-65c/15

—L—

S 6 .5 6 ,.., co z

3N9 ,r z

N2 ra z

1—'

\ 1

190

CORTE BB'

20 12)80 20

OBSERVAÇÕES:

EMPRESAS G CONCREMAT engenharia

N° CONTRATO:

778006

CLIENTE:

CODEM1G

NOTAS. 1 — Dimenseee em centímetros. solvo indico" em contrario. 2 — Os detalhes tipo doe dispoeitivos de drenagem seguem o preconizado no Album de Projetos—Tipo de Dispositivo. de Drenagem do MIT, ano 2011.

N° CLIENTE:

CODEMIG

1.1•0•••••••••••11••••••••••••••

PROJETO: CENTRO CONV. EXP. - SÃO JOÃO DEL REY - MG

TITULO: PROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

DETALHES TIPO - POÇOS DE VISITA REG. CREA N°: RESP. TÉCNICO: N°130 PROJETO: REV.

CREA-RJ 200321529-8

CLEYTON LUIZ ALCANTARA DA SILVA 778006-20-PE-803-DE-0017

O

ARQUIVO: FOL. Eg081 A: PROJ. EXEC. VERIF. APROV. 778006-20-PE-803-DE-0017_RO.DWG

01

SEM ESCALA DREN. RODOVIÁRIA

CL

AB

RG

4

00111WSV OIN31#111S3A3t1

10

9,5

30

013tION00

R

cul2

o o o o

VSSVIAIVOUV ,

25

o 5

g•R

J o

g

778006-20-PE-803-DE-0018

8 2

20

- - 91. 0

DEGRAUS DA ESCADA DE ACESSO

1VS2d3ANW11 31d00 oyõncou 30 3Nr1

o

CPV 07

CPV 05 o -o <

2

CPV 03 I

CPV 02

o -o <

o

CÓDIGO

QUANTIDADES APROXIMADAS PARA UMA CHAMINÉ E ACESSÓRIOS

8

S' )

§

5-

"á x

C A.

8

V

.132

7,20

5,57

3,93

ALVENARIA DE TIJOLOS

(mi)

NI 0O

-.

CO

--,

0,14

'.-1.

-,

00

0

e

CO

40

O>

ARGAMASSA 1:3 (mi)

2,59

2,59

2,59

2,59

Cri

CO

cn

CD

FORMAS

(W)

--.I

"4

'NI

"4

8,8

$" CO

AÇO CA -25

(Kg)

$"

4.

$."

4.

$n

A

0

-A

0

A

0

A

AÇO CA -50

(Kg)

g

g

PP

PP

PP

g

gg

g

CONCRETO fcic ,a15MPa

(mi)

104

TAMPÃO DE PP' ( Kg )

DEPRESSÃO MÍNIO

PP CLIENTE:

CODEMIG

IMA% 1 — Dirnen16es em centlmetroe, solvo incricopOo em contrário. 2 — Os detalha tipo doe dispositivos de drenagem, miguem o prisconizodo no Album de P1ojetes-11p° de Dispositivos de Drenagem do MIL ano 2011.

RESP. TÉCNICO: CLEYTON LUIZ ALCANTARA DA SILVA

REV. O

REG. CREA N°: CREA-RJ 200321529-8 778006-20-PE-803-DE-0019

N. DO PROJETO:

FOL. VERIF. AO

ARQUIVO: 778006-20-PE-803-DE-0019_RO.DWG

ESCALA: SEM ESCALA

PROJ. DREN. RODOVIÁRIA 01

EXEC. CL

APROV. RG

BOCAS DE LOBO SIMPLES

A ABERTURA P/A TAMPA REMOVIVEL DEVERÁ TER UMA FOLGA DE 1,5crn

MEIO FIO

EMPRESAS (idir

CONCREMAT engenharia

N° CONTRATO: 778006

PROJETO: CENTRO CONV. EXP. - SÃO JOÃO DEL REY - MG

TITULO: PROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM RODOVIÁRIA

DETALHES TIPO - BOCA DE LOBO SIMPLES

65 65 LINHA DA SARJETA

20 20 TAMPA REMOVÍVEL

LINHA DA SARJETA

PLANTA ELEVAÇÃO

100

GUIA-CHAPÉU PRÉ-MOLDADO 15 45 65

SARJETA PAVIMENTO

O 2

ALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO

REVESTIMENT 1:2 ESP SSU

DE ARGAMASSA DE 2CM

100 20 CONCRETO SIMPLES

o

L7 LINHA DA SARJETA

o

ENCHIMENTO DE CONCRETO fcka 9,0MPa

QUANTIDADES MÉDIAS PARA UMA BOCA DE LOBO

CÓDIGO h ALVENARIA BLOCOS DE CONCRETO

ARGAMASSA 1:3

(mm)

FORMAS

(m) fck AÇO

(kg)

CONCRETO ?-15MPa (rIV)

CONCRETO fck >22MPa

Orli BLSO1 100 3,81 0,06 3,10 4,10 0,250 0,060

O 6,3 (N=5)

6,3O (N=5)

_c

CORTE AA'

C9.1t

GUIA - CHAPÉU PRÉ - MOLDADA

OBSERVAÇÕES: CLIENTE: icellp

CODEMIG