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    Tcnico em InormticaAutomao de Escritrios

    Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de So Paulo - IFSP

    Luiz Angelo Valota Francisco

    2009

    So Joo da Boa Vista - SP

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    Presidncia da Repblica Federativa do Brasil

    Ministrio da Educao

    Secretaria de Educao a Distncia

    Equipe de ElaboraoIFSP

    Coordenao InstitucionalCampus So Joo da Boa Vista

    Proessor-autorLuiz Angelo Valota Francisco

    Comisso de Acompanhamento e ValidaoGustavo Aurlio Prieto

    Yara Maria Guisso de Andrade Facchini

    Projeto GrfcoEduardo Meneses e Fbio Brumana

    DiagramaoMatheus Flix de Andrade!

    RevisoElizabeth Gouveia da Silva Vanni

    Ficha catalogrfca

    Este Caderno oi elaborado em parceria entre o Instituto Federal de Educao,Cincia e Tecnologia de So Paulo - Campus So Joo da Boa Vista e o Sistema

    Escola Tcnica Aberta do Brasil e-Tec Brasil.

    Verso Preliminar

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    Amigo(a) estudante!

    O Ministrio da Educao vem desenvolvendo Polticas e Programas para

    expansoda Educao Bsica e do Ensino Superior no Pas. Um dos caminhos

    encontradospara que essa expanso se eetive com maior rapidez e ecin-

    cia a modalidade adistncia. No mundo inteiro so milhes os estudantes

    que requentam cursos a distncia. Aqui no Brasil, so mais de 300 mil os

    matriculados em cursos regulares de Ensino Mdio e Superior a distncia,

    oerecidos por instituies pblicas e privadas de ensino.

    Em 2005, o MEC implantou o Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB),

    hoje, consolidado como o maior programa nacional de ormao de proes-

    sores, em nvel superior.

    Para expanso e melhoria da educao prossional e ortalecimento do En-

    sino Mdio, o MEC est implementando o Programa Escola Tcnica Aberta

    do Brasil (e-TecBrasil). Espera, assim, oerecer aos jovens das perierias dos

    grandes centros urbanose dos municpios do interior do Pas oportunidades

    para maior escolaridade, melhorescondies de insero no mundo do tra-balho e, dessa orma, com elevado potencialpara o desenvolvimento produ-

    tivo regional.

    O e-Tec resultado de uma parceria entre a Secretaria de Educao Pro-

    ssionale Tecnolgica (SETEC), a Secretaria de Educao a Distncia (SED)

    do Ministrio daEducao, as universidades e escolas tcnicas estaduais e

    ederais.

    O Programa apia a oerta de cursos tcnicos de nvel mdio por parte dasescolaspblicas de educao prossional ederais, estaduais, municipais e,

    por outro lado,a adequao da inra-estrutura de escolas pblicas estaduais

    e municipais.

    Do primeiro Edital do e-Tec Brasil participaram 430 proponentes de ade-

    quaode escolas e 74 instituies de ensino tcnico, as quais propuseram

    147 cursos tcnicosde nvel mdio, abrangendo 14 reas prossionais.

    Apresentao e-Tec Brasil

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    O resultado desse Edital contemplou193 escolas em 20 unidades edera-

    tivas. A perspectiva do Programa que sejam oertadas10.000 vagas, em

    250 polos, at 2010.

    Assim, a modalidade de Educao a Distncia oerece nova interace para

    amais expressiva expanso da rede ederal de educao tecnolgica dos l-timos anos: aconstruo dos novos centros ederais (CEFETs), a organizao

    dos Institutos Federaisde Educao Tecnolgica (IFETs) e de seus campi.

    O Programa e-Tec Brasil vai sendo desenhado na construo coletiva e par-

    ticipaoativa nas aes de democratizao e expanso da educao pros-

    sional no Pas,valendo-se dos pilares da educao a distncia, sustentados

    pela ormao continuadade proessores e pela utilizao dos recursos tec-

    nolgicos disponveis.

    A equipe que coordena o Programa e-Tec Brasil lhe deseja sucesso na sua

    ormaoprossional e na sua caminhada no curso a distncia em que est

    matriculado(a).

    Braslia, Ministrio da Educao setembro de 2008.

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    Sumrio

    Apresentao e-Tec Brasil 3

    Sumrio 5

    Palavras do proessor-autor 10

    Outros - instituio validadora 12

    Unidade 1 - Fundamentos Computacionais 14

    1.1 Introduo 141.2 Viso Geral 141.3 Conceitos Bsicos 141.4 Unidade de Medida 151.5 Periricos 161.6 Atividades de Aprendizagem 17

    Unidade 2 - Apresentao Computadores 18

    2.1 Introduo 182.2 Evoluo no Tempo 182.3 A Primeira Gerao (1943 - 1955) 192.4 A Segunda Gerao (1955 - 1964) 192.5 A Terceira Gerao (1964 - 1975) 192.6 A Quarta Gerao (aps 1955) 202.7 Atividade de Aprendizagem 21

    Unidade 3 - Nomeclatura Quanto ao Porte e ao Uso 23

    3.1 Introduo 233.2 Microcomputador (ou computador pessoal) 233.3 Estaes de Trabalho 243.4 Supercomputador 243.5 Mainrames 243.6 Atividades de Aprendizagem 24

    Unidade 4 - Periricos de Entrada 25

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    4.1 Introduo 254.2 Teclado 254.3 Mouse 254.4 Scanner 264.5 Cmera Digital 27

    4.6 Outros Periricos de Entrada 274.7 Atividades de Aprendizagem 28

    Unidade 5 - Periricos de Sada 29

    5.1 Introduo 295.2 Monitores 295.3 Impressoras 305.4 Atividades de Aprendizagem 32

    Unidade 6 - Gabinetes 34

    6.1 Introduo 346.2 Gabinetes AT 346.3 Gabinetes ATX 356.4 Fonte de Alimentao 366.5 Atividades de Aprendizagem 37

    Unidade 7 - Placa Me 38

    7.1 Introduo 387.2 Chipset 397.3 Bios 407.4 Slots 407.5 Soquetes 417.6 Portas Seriais e Paralelas 417.7 Interaces de Disco 417.8 Strap 427.9 Atividades de Aprendizagem 42

    Unidade 8 - Barramentos 43

    8.1 Introduo 438.2 ISA (Industry Standard Architecture) 438.3 EISA (Extended Industry Standard Architecture) 438.4 PCI (Peripheral Component Interconect) 438.5 AGP (Accelerates Graphics Ports) 448.6 PCI Express 44

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    8.7 USB (Universal Serial BUS) 448.8 Atividade de Aprendizagem 44

    Unidade 9 - Memrias 45

    9.1 Introduo 459.2 Memria RAM 459.3 Memria ROM 459.4 Atividade de Aprendizagem 49

    Unidade 10 - Hard Disk 50

    10.1 Introduo 5010.2 Componentes 5010.3 Geometria do Hard Disk 51

    10.4 Formatao 5210.5 Sistema de Arquivos 5210.6 Atividades de Aprendizagem 54

    Unidade 11 - Bits e Bytes 55

    11.1 Introduo 5511.2 Representao Binria 5511.3 ASCII - Standard 5511.4 ASCII Extended 56

    11.5 Ebcdic 5611.6 Unicode 5611.7 Converso entre binrios e decimal 5711.8 Converso entre binrio e hexadecimal 5811.9 Converso entre binrios e octal 5911.10 Atividades de Aprendizagem 60

    Unidade 12 - Editor de Textos Bsicos 61

    12.1 Introduo 6112.2 Microsot Word 6112.3 Principais Recursos 6112.4 Conhecendo o Word 6212.5 Modo de Exibio 6312.6 Salvando um Documento 6412.7 Fechando um Documento 6512.8 Saindo do Word 65

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    12.9 Criando um documento 6512.10 Navegando no Texto 6612.11 Formatando um Texto 6712.12 Abrindo Arquivos Existentes 7212.13 Formatando Pargrao 73

    12.14 Denindo Conguraes de Pginas 7512.15 Inserindo Numerao de Pginas 7712.16 Cabealho e Rodap 7712.17 Inserindo Quebra de Pginas 7812.18 Imprimindo um documento 7812.19 Atividades de Aprendizagem 78

    Unidade 13 - Editor de Textos Intermedirio 80

    13.1 Introduo 80

    13.2 Utilizando Estilos 8013.3 Trabalhando com Tabelas 8213.4 Sees e Quebra de Seo 8713.5 Trabalhando com Colunas 8813.6 Atividades de Aprendizagem 90

    Unidade 14 - Editor de Textos Avanado 92

    14.1 Introduo 91

    14.2 Mala Direta 9114.3 Trabalhando com Dados em Tabelas 9314.4 Proteger Documento 9314.5 Criar Resumo de Documentos 9514.6 Realar Texto 9614.7 Personalizar a Barra de Ferramentas 9714.8 Trabalhando com Macros 994.9 Atividades de Aprendizagem 101

    Unidade 15 - Editor de Planilhas Bsico 10215.1 Introduo 10215.2 Microsot Execel 10215.3 Tipos de Inormaes Digitadas 10315.4 Gerenciar Planilhas e Pastas de Trabalho 10515.5 Eetuar Clculos 10615.6 Gernciar Inormaes de Pasta de Trabalho 10815.7 Formatar Inormaes na Planilha 110

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    15.8 Criar Grco Bsico 11315.9 Atividades de Aprendizagem 116

    Unidade 16 - Editor de Planilhas Intermedirio 117

    16.1 Introduo 117

    16.2 Criar e Editar Grcos 11716.3 Caractersticas Avanadas de Grcos 12016.4 Tabela Dinmica 12116.5 Atividades de Aprendizagem 122

    Unidade 17 - Editor de Planilhas Avanado 123

    17.1 Introduo 12317.2 Utilizando Frmulas 123

    17.3 Usar Funes Gerais 12517.4 Funo Condicional 12617.5 Usar Funes Financeiras e Lgicas 13117.6 Congelar Painis 13517.7 Atividades de Aprendizagem 137

    Unidade 18 - Editor de Apresentao 139

    18.1 Introduo 13918.2 Microsot Power Point 139

    18.3 Trabalhando com Slides 13918.4 Ferramentas de Desenho 14018.5 Inserindo Figuras 14418.6 Modo de Visualizao 14518.7 Trabalhando com Eeitos de Multmdias 14618.8 Botes de Ao 14818.9 Imprimindo seus Slides 14818.10 Trabalhando com Mestres 14918.11 Dicas para Criao de Slides 150

    18.12 Atividades de Aprendizagem 151

    Reerncias 152

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    Ttulo: Sistemas de Backup

    Orientador: Joo Marcelo Ribeiro

    ________________________________________________________________

    Atuao profssional

    1.Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de So

    Paulo - IFSP

    Vnculo institucional

    2007 - Atual

    Vnculo: Servidor pblico , Enquadramento uncional: Proessor , Carga ho-

    rria: 40, Regime: Dedicao Exclusiva

    Atividades

    Automao de Escritrio , Ferramentas de Desenvolvimento de Aplicativos

    01 , Gerenciamento de Banco de Dados , Implementao de Sistemas Ope-

    racionais , Introduo a Multimdia , Lgica Estruturada Aplicada , Projeto de

    Sistemas.

    2.Fundao de Ensino Octvio Bastos - FEOB

    Vnculo institucional

    2007 - 2009

    Vnculo: Celetista ormal , Enquadramento uncional: Proessor Titular , Car-

    ga horria: 6, Regime: Parcial

    Atividades

    01/2007 - 01/2009

    Graduao, Sistemas de Inormao

    Disciplinas Ministradas:Sistemas Operacionais Laboratrio , Sistemas Operacionais,

    Tcnicas de Programao

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    Outros - instituio validadora

    O Decreto presidencial n 7.566, de 23 de setembro de 1909, institucionalizou o ensino pros-

    sional no Brasil. Em 1910 surgiu a Escola de Aprendizes e Artces de So Paulo, assemelhando-se a das

    criadas em outras capitais de Estado. Ela se destinava inicialmente as camadas mais desavorecidas, aos

    deserdados da ortuna e menores marginalizados, ministrando o ensino elementar. Em 1937 passou a

    denominar-se Liceu Industrial de So Paulo, oerecendo ensino equivalente ao de primeiro ciclo.

    Em 1942 oi promulgada a Lei orgnica do ensino industrial. A nova orientao visava pre-

    parao prossional dos trabalhadores da indstria, dos transportes, das comunicaes e da pesca.

    Em 1976, procedeu-se mudana para a nova sede e, em 1978, criaram-se os cursos de ele-

    trnica, telecomunicaes e processamento de dados. Em 1981, instalam-se os cursos complementares

    de mecnica, eletrotcnica e edicaes, destinados clientela, em grande parte integrada ao mercado

    de trabalho, mais que necessitava de uma ormalizao prossional por meio de disciplinas de nvel tc-

    nico de 2 grau. Estes cursos tcnicos tinham a durao de dois anos, prevendo um estgio obrigatrio.

    No ano de 1987 oi implantada a primeira Unidade de Ensino Descentralizada (UNED) no

    Municpio de Cubato e, em 1996, ocorreu o incio do uncionamento da UNED Sertozinho. Em 1999,

    a Escola Tcnica Federal de So Paulo, oi transormada em Centro Federal de Educao Tecnolgica de

    So Paulo CEFET, conorme Decreto de 18 de janeiro de 1999. No ano de 2005, oi autorizado o uncio-

    namento da UNED Guarulhos. As UNED de So Joo da Boa Vista e Caraguatatuba oram autorizadas a

    uncionar a partir do 1 semestre do ano de 2007, enquanto que as UNED de Bragana e Salto passaram

    a uncionar no 2 semestre do ano de 2007.

    Em 2008 oram criadas as unidades de So Carlos, So Roque e Campos do Jordo. No mesmo

    ano o CEFET-SP se transormou no Instituto Federal de Educao Cincia e Tecnologia pela Lei 11.892

    de 29 de Dezembro de 2008, que instituiu a rede ederal de educao prossional, cientca e tecno-

    lgica. De acordo com esta lei os institutos ederais (IF) tornaram-se instituies de educao superior,

    bsica e prossional, pluricurriculares e multicampi, especializados na oerta de educao prossional e

    tecnolgica nas dierentes modalidades de ensino, com base na conjugao de conhecimentos tcnicos

    e tecnolgicos com as suas prticas pedaggicas.

    A expanso do CEFET-SP tem ainda previstas os Campus de Araraquara, Avar, Barretos, Biri-

    gui, Campinas, Catanduva, Itapetininga, Piracicaba, , Presidente Epitcio, Registro, Suzano e Votuporan-

    ga.

    Tcnico em Informtica12

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    Objetivos da aula

    Identicar os componentes bsicos de um computador.

    1.1 - Introduo

    Esta a unidade 1, onde trataremos sobre os principais componentes

    de um computador.

    1.2 - Viso Geral

    Quando se estuda inormtica, geralmente o estudo se divide em duas par-

    tes: a parte sica e a parte lgica. A parte sica estudada para ter um

    conhecimento bsico do modo como o computador unciona internamentee tambm para que se tenha conhecimento sobre as partes que ormam

    um computador. A parte lgica estudada para que se aprenda a utilizar o

    computador.

    Assim, antes de se iniciar o estudo, importante deixar claro alguns concei-

    tos e nomenclaturas prprios da rea.

    1.3 - Conceitos Bsicos

    Inicialmente, importante entender a dierena entre hardware e sotware.

    Hardware Se reere parte sica do computador. Tudo o que se pode

    tocar chamado de hardware, por exemplo: o monitor, o mouse, o teclado,

    etc.

    Sotware Se reere parte lgica do computador. Na prtica, compreen-

    UNIDADE 1 - FUNDAMENTOS

    COMPUTACIONAIS

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    de os programas que azem o computador uncionar.

    Ou como diria o ditado popular: hardware a parte que voc chuta, so-

    tware a parte que voc xinga.

    Firmware: So pequenos programas que residem em chips ROM (mem-rias permanentes), que instruem como o hardware deve uncionar, denindo

    seu comportamento.

    Peopleware: ormado pelo conjunto de todas as pessoas que operam os

    computadores, sejam elas prossionais da rea ou no.

    1.4 - Unidades de Medida

    A menor unidade para se medir o volume de inormaes armazenados emum computador o bit. O bit pode ter apenas dois valores: 0 e 1.

    Bit Abreviatura de Binary Digit.

    Byte Conjunto de oito bits.

    0 1 0 0 0 1 0 1

    Como cada bit pode ter dois valores (0 ou 1), esse conjunto de 8 bits podearmazenar 256 valores dierentes, de 0 at 255. Ou seja: 28 = 256.

    Por exemplo, os nmeros e 1 a 5 so representados em cdigo binria da

    seguinte orma:

    1 00000001

    2 - 00000010

    3 - 00000011

    4 00000100

    5 - 00000101

    KB (kilobyte ou kbyte) Conjunto de 1024 bytes. Essa unidade costuma ser

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    1.6 - Atividades de Aprendizagem

    Elabore suas respostas e encaminhe pelo Ambiente Virtual de Ensino-Apren-

    dizagem.

    Atividade 1 Dena Hardware, Sotware, Firmware e Peopleware.

    Atividade 2 Quais so os periricos existentes no computador?

    Atividade 3 Dena o que Bit e o que Byte.

    e-Tec BrasilAutomao de Escritrios - ADE 17

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    2.1 - Introduo

    Esta a unidade 2, onde trataremos sobre questo histrica dos computa-

    dores.

    2.2 - Evoluo no Tempo

    A palavra computar signica calcular. Portanto, de alguma orma computa-

    dores j existem h bastante tempo. O primeiro dispositivo de clculo de que

    se tem notcia o baco, cuja inveno data de 3000 a.C.

    Em 1642, o matemtico, sico e lsoo rancs Blaire Pascal, inventou a

    primeira calculadora mecnica. Era basicamente um conjunto de rodas den-tadas que realizava adies e subtraes automaticamente.

    Em 1671, o lsoo e matemtico alemo Gottried Liebniz, construiu um

    calculador mecnico que realizava as quatro operaes bsicas da aritmtica

    (adio, subtrao, multiplicao e diviso).

    Em 1822 Charles Babbage criou o modelo de uma mquina capaz de azer

    clculos para elaborar uma tabela de logaritmos. Juntamente com Ada Lo-

    velace, Babbage projetou uma mquina para calcular unes matemticascomplexas.

    No comeo do sculo 20, as calculadoras mecnicas e eltricas se tornaram

    comuns. At mais ou menos a dcada de 30, as eltricas eram abricadas

    utilizando um pequeno dispositivo eltrico chamado rel.

    Em meados da dcada de 30 surgiram os computadores com vlvulas. As

    Objetivos da aula

    Conhecer a evoluo histrica dos computadores.

    UNIDADE 2 - APRESENTAO

    COMPUTADORES

    Tcnico em Informticae-Tec Brasil 18

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    vlvulas eletrnicas eram semelhantes a rels. A vantagem que eram muito

    mais rpidas e a desvantagem que duravam pouco tempo, pois depois de

    algum tempo de uso queimavam, de orma semelhante s lmpadas de

    hoje.

    2.3 - A primeira Gerao (1943-1955)

    Em 1946 cou pronto o que se costuma chamar de o primeiro computa-

    dor. A data do incio de sua construo (1943) oi estabelecida como um

    marco da computao. Batizado de Eniac (Electronic Numeric Integrator and

    Calculator) era um computador composto por 18.000 vlvulas, que podia a-

    zer aproximadamente 5000 clculos por segundo. Foi ltimo, por exemplo,

    para calcular o ngulo e trajetria de bombas. A partir de 1951, comearam

    a surgir empresas especializadas no comrcio de computadores.

    2.4 - A Segunda Gerao (1955-1964)

    Ainda na dcada de 50 surgiram os transistores, componentes eletrnicos

    que substituram as vlvulas e possuam vrias vantagens. Primeiro, eram

    bem menores. Computadores que antes ocupavam uma sala, agora ca-

    vam do tamanho de uma estante. Alm disso, consumiam menos corrente

    eltrica e duravam bem mais. Os transistores possibilitaram a produo de

    computadores menores, mais rpidos, mais conveis e mais baratos. Con-

    sequentemente passaram a ser abricados em srie.

    A Figura 2 mostra o minicomputador PDP-8, considerado o primeiro com-

    putador com preo acessvel. Foi nesse tipo de computador que o sistema

    operacional UNIX comeou a ser desenvolvido por Ken Thompson e Dennis

    Ritchie

    2.5 - A Terceira Gerao (1964-1975)

    Na dcada de 60, o mundo estava em plena corrida espacial. Com isso, surgiua necessidade de construir computadores leves e poderosos, que pudessem

    ser embarcados nos oguetes. A NASA gastou bilhes de dlares com seu

    programa espacial na contratao de empresas abricantes de transistores,

    para que realizassem uma miniaturizao ainda maior. Assim oram criados

    os primeiros circuitos integrados, tambm chamados de chips. Basicamente,

    um chip um componente eletrnico composto por centenas ou milhares de

    transistores. Em 1975 comearam as vendas do kit do primeiro microcom-

    e-Tec BrasilAutomao de Escritrios - ADE 19

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    putador, chamado de Altair 8800, que utilizava o chip 8080 da Intel.

    2.6 - A Quarta Gerao (aps 1975)

    Nas ltimas dcadas, os chips s evoluram em nmero de transistores. Os

    chips dos anos 60 tinham em seu interior centenas ou milhares de transisto-res. Enquanto isso, na dcada de 90, o chip do processador Pentium possua

    3.500.000 transistores.

    Por volta da dcada de 80 os computadores soreram um novo tipo de evolu-

    o. Enquanto os computadores anteriores s processavam 8 bits ao mesmo

    tempo, o IBM PC conseguia processar 16 bits. O processador utilizado era

    o 8088. Pouco tempo depois, a IBM lanou o PC XT (Extended Technology),

    que possua mais memria RAM e espao em disco.

    Os computadores prosseguiram evoluindo, se tornando cada vez mais rpi-

    dos e com capacidade cada vez maior de armazenamento. A Tabela 1 mos-

    tra um pouco dessa evoluo.

    Evoluo dos Processadores - I

    Ano de lanamento Processador Velocidade Avano

    1972 8008 200 KHz

    1974 8080 2 MHz

    1978 8088 5 MHz

    8088-2 8 MHz 60% mais rpido que o 8088

    8088-1 10 MHz 2 vezes mais rpido que o 8088

    1982 80286-8 8 MHz 6 vezes mais rpido que o 8088

    80286-10 10 MHz 7,5 vezes mais rpido que o 8088

    80286-12 12 MHz 9 vezes mais rpido que o 8088

    80286-16 16 MHz 12 vezes mais rpido que o 8088

    80286-20 20 MHz 15 vezes mais rpido que o 8088

    80286-25 25 MHz 18 vezes mais rpido que o 8088

    1985 80386DX-16 16 MHz 17 vezes mais rpido que o 8088

    1989 80386DX-25 25 MHz 54 vezes mais rpido que o 8088

    1992 80486DX2 50 MHz

    Tcnico em Informticae-Tec Brasil 20

  • 7/22/2019 ADE Completa

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    Depois do Pentium, tivemos ainda diversos avanos, como mostra a tabela

    abaixo:

    Evoluo dos Processadores - II

    Ano de lanamento Processador Velocidade

    1995 Pentium Pro 133 a 200 MHz

    1996 K6 166 a 300 MHz

    1997 Pentium MMX 133 a 300 MHz

    1997 Pentium II 233 a 1300 MHz

    1998 Pentium Celeron 266 a 1300 MHz

    1998 AMD K6 II 200 a 1000 MHz

    1998 AMD K6 III 400 A 500 MHz

    1999 Pentium III 450 a 1400 MHz

    1999 AMD Athlon (K7) 500 a 14000 MHz

    2000 AMD Duron 600 a 1300 MHz

    2000 Pentium IV 1400 a 2200 MHz

    2001 AMD Athlon XP 1400 a 3000 MHz

    2.7 - Atividades de Aprendizagem

    Elabore suas respostas e encaminhe pelo Ambiente Virtual de Ensino-Apren-

    dizagem.

    Atividade 1 Qual oi o primeiro dispositivo de clculo matemtico e

    quando ele oi encontrado?

    Atividade 2 Quais operaes a primeira calculadora realizava?

    1994 80386DX4 100 MHz 200 vezes mais rpido que o 8088

    1993 Pentium-60 60 MHz 240 vezes mais rpido que o 8088

    1994 Pentium-75 75 MHz

    Pentium-100 100 MHz 400 vezes mais rpido que o 8088

    e-Tec BrasilAutomao de Escritrios - ADE 21

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    Atividade 3 Dena quais oram os marcos importantes relatados em

    cada uma das geraes da evoluo.

    Tcnico em Informticae-Tec Brasil 22

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    23/153

    3.1 - Introduo

    Esta a unidade 3, onde trataremos sobre as nomenclaturas existentespara computadores de acordo com o seu porte e uso.

    3.2 - Microcomputador (ou computadorpessoal)

    O termo microcomputador se reere ao porte do computador, indicando

    aqueles que normalmente utilizamos em casa, no trabalho, nas universi-

    dades, etc. So tambm chamados de computadores pessoais, devido ao

    termo PC (Personal Computer), criado pela IBM para nomear uma amliade computadores.

    Os computadores portteis esto includos nesta categoria. Inicialmente

    oram chamados de laptops, devido palavra lap (colo), j que, devido

    ao seu tamanho, poderiam ser colocados no colo de seus usurios. Os

    laptops so to uncionais quanto os computadores de mesa. Outro tipo

    de computadores portteis so os notebooks, ainda menores, do tamanho

    de um caderno (da a palavra notebook, que em ingls signica caderno).

    Hoje, os termos so utilizados praticamente sem distino, para identicarcomputadores portteis. Existe ainda outro tipo de computador porttil:

    os chamados PDAs (Personal Digital Assistants). So tambm chamados

    de palmtops, por caberem na palma da mo. No entanto, no so to

    uncionais quanto os outros computadores, sendo utilizados para ns es-

    peccos, como uma agenda avanada. Alguns possuem canetas eletrni-

    cas, que permitem que seus usurios escrevam ou apontem para algum

    ponto diretamente na tela.

    Objetivos da aula

    Conhecer as nomenclaturas dos computadores de acordo com

    o seu porte e uso

    UNIDADE 3 - NOMECLATUR A

    QUANTO AO PORTE E AO USO

    e-Tec BrasilAutomao de Escritrios - ADE 23

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    3.3 - Estaes de Trabalho

    As chamadas estaes de trabalho so computadores semelhantes aos

    computadores pessoais. No entanto, utilizam uma arquitetura interna die-

    rente dos computadores pessoais, que resulta em um processamento mais

    rpido. So tambm mais caros, portanto, geralmente so utilizados emuniversidades ou centros de pesquisa. Outra caracterstica que, em geral,

    utilizam algum sistema operacional Unix ou uma variao dele.

    3.4 - Supercomputador

    Esse termo utilizado apenas para designar os computadores mais po-

    tentes de uma determinada poca. So extremamente caros e consomem

    muita energia, sendo utilizados para modelar ou simular processos extre-

    mamente complexos, tais como a sso nuclear.

    3.5 - Mainrames

    O termo mainframe designa computadores de grande porte, em relao ao

    seu tamanho. Esses computadores tm a capacidade de manipular quanti-

    dades imensas de inormaes.

    3.6 - Atividades de Aprendizagem

    Elabore suas respostas e encaminhe pelo Ambiente Virtual de Ensino-

    Aprendizagem.

    Atividade 1 Dena microcomputador.

    Atividade 2 Dena estao de trabalho.

    Atividade 3 Dena mainframe.

    Atividade 4 Qual a origem da palavrapalmtop?

    Tcnico em Informticae-Tec Brasil 24

  • 7/22/2019 ADE Completa

    25/153

    4.1 - Introduo

    Esta a unidade 4, onde trataremos sobre os principais periricos de en-

    trada.

    Os periricos de entrada so responsveis pela entrada de dados ao com-

    putador. Exemplo: Teclado, Mouse, Scanner, etc.

    4.2 - Teclado

    o dispositivo mais utilizado para entrada de dados;

    O uncionamento:

    Abaixo das teclas existe uma membrana capacitiva com dezenas de pe-

    quenos circuitos desenhados. Ao pressionar uma tecla, um pequeno anel

    emborrachado echa o circuito, permitindo que uma pequena poro de

    corrente fua.

    Um microprocessador compara ento a localizao do circuito que oi e-

    chado, com uma tabela de caracteres que se encontra em sua memria

    interna, repassando ao computador o cdigo binrio que oi gerado.

    Existem duas maneiras de conexo do teclado com o computador. A co-

    nexo com o, onde podemos destacar as conexes (DIN, PS2 e USB). A

    conexo sem o, onde podemos destacar as conexes (Bluetooth e Inra-

    vermelho).

    4.3 - Mouse

    Objetivos da aula

    Conhecer os principais periricos de entrada.

    UNIDADE 4 - PERIFRICOS DE

    ENTRADA

    e-Tec BrasilAutomao de Escritrios - ADE 25

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    um dispositivo, utilizado em ambientes e programas grcos, que serve

    basicamente para controlar a movimentao de uma seta exibida no mo-

    nitor.

    Funcionamento:

    medida que a mo do usurio movimenta o mouse, uma esera dentro

    dele gira enquanto toca a supercie de uma mesa.

    Dois roletes dentro do mouse so movimentados pela esera. Um detecta

    movimentos no eixo X (horiz.) e o outro, como est orientado a 90 em

    relao ao primeiro, detecta movimentos no eixo Y (vertical);

    Os roletes esto conectados a duas hastes, e as hastes giram dois peque-

    nos discos perurados;

    Um microprocessador, soldado na placa de circuito, l os pulsos vindos do

    sensor inravermelho e os traduz em dados binrios;

    Existem duas maneiras de conexo do mouse com o computador. A co-

    nexo com o, onde podemos destacar as conexes (Serial, PS2 e USB). A

    conexo sem o, onde podemos destacar as conexes (Bluetooth e Inra-

    vermelho).

    Tipos:

    Mouse Mecnico: esera (convencional) e esera (Trackball);

    Mouse ptico.

    4.4 - Scanner

    Trata-se de um dispositivo capaz de capturar textos, imagens, guras ouotos a partir de um (bom) original impresso.

    O scanner unciona graas a um conjunto de: lmpada, lentes, espelhos,

    um motor de passo, placas de circuito eletrnico e microprocessadores.

    Poder de Resoluo:

    Tcnico em Informticae-Tec Brasil 26

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    600x600 at 600x1.200 DPI (domsticas)

    1.200 x 1.200 DPI (semi-prossionais)

    2.400 x 2.400 DPI (prossionais)

    Tipo de Conexo:

    Porta Paralela (lenta)

    Porta USB (mdia)

    Porta SCSI (rpida, para uso prossional)

    4.5 - Cmera Digital

    A cmera digital destina-se a substituir a mquina otogrca comum.

    Ela unciona de orma semelhante a uma cmera comum, s que ao invs

    de usar lme, armazena as otos em um carto de memria ou disco.

    Vantagens

    Grandecapacidadedearmazenamentodefotos(dependendodaresoluo e do dispositivo de armazenamento);

    Conexodiretacomumcomputadorouumateleviso;

    Possibilidade de editar as fotos, mudandoo fundo, removendo

    olhos vermelhos, etc;

    Ofereceaopodetirarfotospanormicasoumesmofazerpeque-

    nos lmes, de curta durao.

    4.6 - Outros Periricos de Entrada

    WebCam;

    Joystick ou GamePad;

    e-Tec BrasilAutomao de Escritrios - ADE 27

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    LeitordeCdigodeBarras;

    Microfone;

    4.7 - Atividades de Aprendizagem

    Elabore suas respostas e encaminhe pelo Ambiente Virtual de Ensino-

    Aprendizagem.

    Atividade 1 Qual a uno de um peririco de entrada? Cite trs

    exemplos.

    Atividade 2 Qual a uno do mouse?

    Atividade 3 Em qual tipo de ambiente utilizamos o mouse?

    Atividade 4 Qual a uno do scanner?

    Atividade 5 Quais so as vantagens de uma cmera digital?

    Tcnico em Informticae-Tec Brasil 28

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    5.1 - Introduo

    Esta a unidade 5, onde trataremos sobre os principais periricos de sa-

    da.

    Os periricos de sada so responsveis pela sada ou apresentao de da-

    dos do computador para o usurio. Exemplo: monitor, impressora, etc.

    5.2 - Monitores

    O monitor tem uma importncia vital, pois em conjunto com a placa de

    vdeo orma o principal meio de comunicao entre a mquina e ns.

    Atualmente o mercado est divido em duas entre 2 tecnologias:

    CRT - (Catodic Ray Tube) ou tubo de raios catdicos. usado um tubo de

    imagem, onde um canho de eltrons bombardeia as clulas de soro da

    parte rontal, ormando a imagem.

    Inormaes importantes que devem ser observadas antes de adquirir um

    monitor:

    Tamanho em polegadas: 14, 15,17;

    Dot Pitch;

    Frequncia de atualizao da imagem;

    LCD - (Liquid Cristal Display) ou monitores de cristal lquido, onde a ima-

    Objetivos da aula

    Conhecer os principais periricos de sada..

    UNIDADE 5 - PERIFRICOS DE

    SADA

    e-Tec BrasilAutomao de Escritrios - ADE 29

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    Impressoras Jato de Tinta: Possui uma cabea de impresso que dis-

    tribui minsculas partculas de tinta sobre a supercie do papel. A tinta

    encontra-se armazenada em um cartucho, ou dois, ou ainda todos separa-

    dos, dependendo da marca e modelo da impressora.

    Vantagens:

    Boa qualidade de impresso, algumas at com resoluo otogrca;

    Boa velocidade para grcos, guras e otos, que so o calcanhar-de-aqui-

    les das matriciais;

    So extremamente silenciosas.

    Desvantagens:

    Alto custo dos cartuchos de tinta;

    Os cartuchos secam com a alta de uso prolongada, prejudicando at a

    cabea de impresso;

    Impressoras Laser: hoje indispensvel em qualquer ambiente corpo-

    rativo. Alia qualidade e velocidade. Ao invs de tinta, ela utiliza um com-

    ponente chamado tonner, semelhante ao das mquinas de Xerox, que um p armazenado em um cartucho.

    Vantagens:

    Excelente qualidade de impresso, especialmente textos e logomarcas;

    So ideais para grandes volumes de impresso, em que se exige rapidez e

    qualidade;

    So extremamente silenciosas;

    Desvantagens:

    Alto custo dos cartuchos de tonner;

    Alto preo nal da impressora;

    e-Tec BrasilAutomao de Escritrios - ADE 31

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    Custo de impresso colorida acima da mdia;

    Dispositivos de Entrada / Sada:

    MonitoresTouchScreen;

    UnidadedeDisquetes;

    UnidadeZip-Drive;

    UnidadedeFita;

    Flash Memory(PenDrive);

    Hard Disk;

    UnidadesdeCDseDVDs;

    Modens;

    Monitores TouchScreen: Os monitores sensveis ao toque so muito

    usados em caixas de banco, quiosques multimdia, computadores de mo

    e vrios outros equipamentos. Estes monitores so compostos de um mo-

    nitor CRT ou LCD comum e de uma pelcula sensvel ao toque. Alm deserem ligados na placa de vdeo, estes monitores so ligados tambm em

    uma das portas seriais do micro, bastando instalar o sotware adequado

    para que os toques na tela substituam os cliques do mouse.

    5.4 - Atividades de Aprendizagem

    Elabore suas respostas e encaminhe pelo Ambiente Virtual de Ensino-

    Aprendizagem.

    Atividade 1 Qual a uno de um peririco de sada, cite trs exem-

    plos.

    Atividade 2 Quais so os tipos de monitores encontrados?

    Atividade 3 Qual o princpio de uncionamento de uma impressora

    a laser?

    Tcnico em Informtica32

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    Atividade 4 Que tipo de peririco se enquadra o monitor TouchScre-

    en?

    Atividade 5 Realize uma pesquisa sobre o principio de uncionamento

    das telas de plasma.

    e-Tec BrasilAutomao de Escritrios - ADE 33

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    6.1 - Introduo

    Esta a unidade 6, onde trataremos sobre caractersticas dos gabinetes.

    Proteger, ventilar e organizar os componentes internos de um computa-

    dor.

    Padres:

    AT;

    ATX.

    6.2 - Gabinetes AT

    AT a sigla de Advanced Tecnology. Trata-se de um tipo de gabinete j

    antigo, sendo cada vez mais dicil de encontrar computadores novos que

    utilizem esse padro. Seu uso oi constante de 1982 a 1996. Um dos atos

    que contriburam para que o padro AT deixasse de ser usado, o espao

    interno pequeno, que com ajuda dos vrios outros cabos do computador,

    dicultavam a circulao de ar, levando em alguns casos, a danos na m-

    quina.

    Caractersticas:

    Dimensespredenidasinternacionalmente.

    Aceitaplacasmotherboardcom dimenses padro AT.

    Objetivos da aula

    Conhecer os tipos e padres de gabinetes existentes.

    UNIDADE 6 - GABINETES

    Tcnico em Informticae-Tec Brasil 34

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    Ogabinetepossuiumafontedealimentao.

    Suafontenopermiteacionamentooudesligamentoeletrnico.

    Atomadaquealimentaamotherboardtem 12 pinos.

    Apresentaumdisplaydesegmentoconguradoporjumper.

    TemchaveKey Lock, que permite habilitar ou desabilitar o tecla-

    do.

    PossuichaveResete Turbo usada em XT, 286, 386 e 486.

    Possuichaveliga/desligacomacionamentomecnico.

    PossuiLedHDD (vermelho), Power(verde) e Turbo (amarelo).

    6.3 - Gabinetes ATX

    ATX a sigla para Advanced TecnologyExtendend. Pelo nome possvel

    notar que se trata do padro AT melhorado. Um dos principais desenvol-

    vedores do ATX oi a Intel. Como desde o incio o objetivo do ATX oi o

    de solucionar os problemas do padro AT, o padro apresenta uma srie

    de melhoras em relao ao anterior, sendo, portanto, amplamente usadoatualmente.

    Caractersticas:

    Dimensespredenidasinternacionalmente.

    Aceitaplacasmotherboardcom dimenses padro ATX.

    Atomadaquealimentaamotherboardtem20pinos.

    FoiprojetadoparadissiparcalormelhorqueogabineteAT.

    Possuisadasparaosconectores(impressora,teclado,mouse,se-

    riais, USB, etc.) xados na prpria placa motherboardATX.

    PossuichaveResete chave Liga/Desliga que suporta acionamento e

    e-Tec BrasilAutomao de Escritrios - ADE 35

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    desligamento digital por toque ou sotware (uno suspend/Shut down).

    Algunsgabinetespossuem Led HDD (vermelho), Power (verde) e

    Turbo (amarelo).

    Modelos de Gabinetes:

    Slim;

    MiniTorre;

    MidiTorre;

    TorreGrande;

    6.4 Fonte de alimentao

    A onte de alimentao do microcomputador converte a tenso alternada

    AC220/110 nas tenses continuas (DC ou VDC) que alimentam as diversas

    placas e periricos do computador.

    Assim como os gabinetes, a onte tambm divida em 2 grupos:

    Fontes AT:

    Utilizadaemconjuntocomosgabinetes AT,possuiasseguintes

    caractersticas:

    Tomadadealimentaocom12pinos;

    ChaveLiga/Desligamecnica;

    Atensodealimentaodoprocessadorgeradapelomotherbo-ard.

    Fontes ATX:

    UtilizadaemconjuntocomosgabinetesATX,possuiasseguintes

    caractersticas:

    Tcnico em Informticae-Tec Brasil 36

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    Tomadaquealimentaamotherboardtem 20 pinos.

    ChaveLiga/Desligaquesuportaacionamentoedesligamento.Digi-

    ta por toque ou sotware (uno Suspend /Shut Down).

    Apresenta3,3Voltsquetornaamotherboardmaisbarata,poisa

    tenso de alimentao do processador gerada pela onte e no pela mo-

    therboard.

    Potncia:A uno da onte alimentar os diversos mdulos que or-

    mam um computador (todas as placas, discos, memrias, etc). Se a onte

    no conseguir ornecer a tenso e a corrente eltrica necessria para per-

    mitir o uncionamento correto dos circuitos e mdulos, seu sistema poder

    travar ou at mesmo danicar-se.

    Conectores Para Fonte De Alimentao:

    Os conectores tm a uno de alimentar as diversas partes do computa-

    dor. Podemos dividir estes conectores em trs tipos:

    Conector(es)dealimentaodaplacamotherboardque consome

    a maior parte da potncia da onte;

    Conectoresdeperifricosedriverexvelde3(1.44MB);

    Conectoresauxiliares,usadosparaalimentarodisplaydogabinete,

    conector de alimentao auxiliar ATX.

    6.5 - Atividades de Aprendizagem

    Elabore suas respostas e encaminhe pelo Ambiente Virtual de Ensino-

    Aprendizagem.

    Atividade 1 Quais so as principais unes de um gabinete?

    Atividade 2 Quais so os tipos de gabinetes existentes?

    Atividade 3 Quais so as ontes existentes?

    Atividade 4 Qual a uno de uma onte de alimentao?

    e-Tec BrasilAutomao de Escritrios - ADE 37

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    do gabinete atravs de cabos e minimizando problemas de mal contanto.

    Algumas placas com som e rede onboard, tambm trazem no painel os

    conectores para estes periricos.

    7.2 - Chipset

    Seguramente, o chipset o componente mais importante da placa me,

    pois ele quem comanda todo o fuxo de dados entre o processador, as

    memrias e os demais componentes. O chipset composto internamente

    de vrios outros pequenos chips, um para cada uno que ele executa, da

    o nome Chipset, ou conjunto de chips.

    O chipset est dividido em 2:

    Northbridge (Ponte Norte):

    O chip ponte norte, tambm chamado de MCH (Memory Controller Hub,

    Hub Controlador de Memria) conectado diretamente ao processador e

    possui basicamente as seguintes unes:

    ControladordeMemria;

    ControladordobarramentoAGP(sedisponvel);

    ControladordobarramentoPCIExpressx16(sedisponvel);

    Interfaceparatransfernciadedadoscomapontesul;

    Como atualmente as velocidades de acesso memria tm crescido bas-

    tante, o Northbridge costuma trabalhar com um clock elevado, gerando

    assim calor. por isso que nas placas atuais se encontram dissipadores e

    at coolers completos em cima do Northbridge

    Southbridge (Ponte Sul):

    O chip ponte sul, tambm chamado ICH (I/O Controller Hub, Hub Contro-

    lador de Entrada e Sada) conectado ponte norte e sua uno basica-

    mente controlar os dispositivos onboard e de entrada e sada, tais como:

    DiscosRgidos(ParaleloeSerialATA);

    e-Tec BrasilAutomao de Escritrios - ADE 39

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    PortasUSB;

    Som onboard;

    Redeonboard;

    BarramentoPCI;

    BarramentoPCIExpress(sedisponvel);

    BarramentoISA(sedisponvel);

    RelgiodeTempoReal(RTC);

    Memriadecongurao(CMOS);

    A ponte sul tambm conectada a dois outros chips disponveis na placa

    me: o chip de memria ROM, mais conhecido como BIOS e o chip Super

    I/O, que o responsvel por controlar dispositivos antigos, como: portas

    seriais, porta paralela e unidade de disquete.

    7.3 - Bios

    BIOS signica Basic Input Output System, ou em Portugus, sistemabsico de entrada e sada. O BIOS a primeira camada de sotware do

    sistema, um pequeno programa que tem a uno de dar a partida no

    micro.

    CMOS (Complementary Metal-oxide Semicondutor):

    uma tecnologia de circuitos integrados de baixssimo consumo de ener-

    gia, onde cam armazenadas as inormaes do sistema (setup) e so mo-

    dicados pelos programas da BIOS acessados no momento do BOOT. Al-guns dados de congurao (tipo de H.D, nmeros e tipo de drives, data

    e hora, conguraes gerais, velocidade de memria, etc) permanecem

    armazenados na CMOS e so mantidos atravs da bateria interna.

    7.4 - Slots

    Utilizados para o encaixe de placas de vdeo, de som, modems e outros

    Tcnico em Informticae-Tec Brasil 40

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    periricos.

    Atualmente so encontrados nos seguintes padres:

    ISA;

    PCI;

    AGP;

    AMR;

    7.5 - Soquetes

    So utilizados para o encaixe de mdulos de memria e tambm do pro-cessador.

    Soquete do processador (CPU) neste soquete que o processador en-

    caixado. Esse soquete pode variar dependendo do processador aceito pela

    placa me.

    7.6 - Portas Seriais e Paralelas

    A princpio, tanto as portas seriais, quanto as portas paralelas, ou de im-pressora, tem o uncionamento bem parecido. So usados alguns pinos

    para a transmisso de dados e outros para controle de fuxo e checagem.

    A dierena principal que numa porta serial, apenas um pino usado

    para a transmisso de dados, sendo os bits transmitidos um a um em srie,

    dai o nome serial. J nas portas paralelas, so usadas oito vias de dados,

    permitindo o envio de 8 bits de cada vez, o que as torna muito mais r-

    pidas que as seriais. Foram posteriormente criados vrios outros padres

    para portas paralelas, que alm de serem mais rpidos, permitem a comu-nicao bidirecional, como o ECP e o EPP.

    7.7 - Interaces de Disco

    A interace IDE, localizada na placa me, permite a conexo de dois dis-

    cos rgidos (drives de CDROM, Zip drives ou de qualquer outro dispositivo

    IDE).

    e-Tec BrasilAutomao de Escritrios - ADE 41

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    7.8 - Strap

    Os strap so pequenas peas plsticas, internamente metalizadas para

    permitir a passagem de corrente eltrica, sendo encaixados em contatos

    metlicos encontrados na placa me ou em vrios outros tipos de placas.

    Osstraps permitem a passagem de corrente eltrica entre dois pinos, un-cionando coma uma espcie de interruptor. Usamos muito o termo Jam-

    pear que nada mais do que trocar o strap de posio. Alternativas na

    posio de encaixe dosstrap permitem programar vrios recursos da placa

    me, tais como: a voltagem, tipo e velocidade do processador e memria

    usados, alm de outros recursos.

    7.9 - Atividades de Aprendizagem

    Elabore suas respostas e encaminhe pelo Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem.

    Atividade 1 O que az uma placa me?

    Atividade 2 Dena chipset.

    Atividade 3 Qual a dierena entre uma porta serial e uma porta

    paralela?

    Tcnico em Informticae-Tec Brasil 42

  • 7/22/2019 ADE Completa

    43/153

    8.1 - Introduo

    Os barramentos so canais atravs das quais o processador pode comuni-

    car-se com os demais componentes do micro, como a placa de vdeo.

    8.2 - ISA (Industry Standard Architecture)

    Este barramento unciona usando palavras binrias de 8 bits e opera a uma

    requncia de 8 MHz, permitindo uma passagem de dados a uma velocida-

    de de 8 Megabytes por segundo, velocidade. ISA de 16 bits trabalha com

    palavras de 16 bits, a uma reqncia de 8 MHz, permitindo um barramen-

    to total de 16 MB/s.

    8.3 - EISA (Extended Industry Standard Ar-chitecture)

    Funciona tambm a 8 MHz, porm, trabalha com palavras binrias de 32

    bits, totalizando 32 MB/s de barramento, sendo duas vezes mais rpido do

    que seu antecessor ISA. O EISA tambm oerecia suporte a Bus Mastering

    e Plug-and-Play.

    8.4 - PCI (Peripheral Component Intercon-nect)

    Criado pela Intel unciona metade da velocidade da placa me, podendo

    uncionar a 25 MHz, 30 MHz, ou 33 MHz, dependendo da requncia de

    barramento utilizada pela placa. Funcionando a 33 MHz, por exemplo, o

    PCI permite uma transerncia de dados a 133 MB/s, permitindo 120 MB/s

    a 30 MHz e 100 MB/s uncionando a 25 MHz. Num Pentium 75, onde a

    Objetivos da aula

    Conhecer os tipos de barramentos.

    UNIDADE 8 - BARRAMENTOS

    e-Tec BrasilAutomao de Escritrios - ADE 43

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    placa me unciona a 50 MHz, o PCI uncionar a 25 MHz.

    8.5 - AGP (Accelerated Graphics Port)

    O AGP um barramento relativamente novo, eito sob medida para as

    placas de vdeo mais modernas. O AGP oi criado com base nas especica-es do PCI 2.1 e opera ao dobro da velocidade do PCI, ou seja, 66 MHz,

    permitindo transerncias de dados a 266 MB/s, contra apenas 133 MB/s

    permitidos pelo barramento PCI.

    8.6 - PCI Express

    Tambm conhecido como PCIe ou PCI-EX, o padro de slots para placas

    de PCs sucessor do AGP e do PCI. Sua velocidade vai de x1 at x32 (sendo

    que atualmente s existe disponvel at x16). Mesmo a verso x1 consegueser duas vezes mais rpido que o PCI tradicional. No caso das placas de

    vdeo, umslotPCI Express x16 duas vezes mais rpido que um AGP 8x.

    8.7 - USB (Universal Serial Bus)

    O USB o primeiro barramento para micros PC realmente Plug and - Play.

    Podemos conectar periricos mesmo com o micro ligado, bastando orne-

    cer o driver do dispositivo para que tudo uncione sem ser necessrio nem

    mesmo reinicializar o micro. A controladora USB tambm sucientemen-te inteligente para perceber a desconexo de um peririco.

    8.8 - Atividades de Aprendizagem

    Elabore suas respostas e encaminhe pelo Ambiente Virtual de Ensino-

    Aprendizagem.

    Atividade 1 Qual a uno de um barramento?

    Atividade 2 O que az a tecnologia plug and play?

    Atividade 3 Qual a nalidade do barramento AGP?

    Atividade 4 Dena USB.

    Tcnico em Informticae-Tec Brasil 44

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    9.1 - Introduo

    Se a CPU o principal componente de um computador, a memria sua

    principal erramenta de trabalho.

    As memrias servem ao propsito de armazenar dados e instrues, seja

    de orma temporria (memria RAM) ou de orma permanente (memria

    ROM).

    9.2 - Memria RAM

    Random Access Memory Memria de acesso aleatrio, ou seja, acesso

    rpido e no sequencial.

    A uno das memrias RAM (Random Access Memory Memria de aces-

    so aleatrio, ou seja, acesso rpido e no sequencial.) uno ornecer

    dados com um tempo de resposta extremamente rpido e uma velocidade

    de transerncia centenas de vezes superiores a um disco rgido.

    Sua principal caracterstica o ato de ser voltil, ou seja, os dados so

    mantidos enquanto houver corrente eltrica passando pelos transistores

    internos.

    As RAMs podem ser divididas em duas grandes categorias:

    RAMsestticas(SRAM);

    RAMsdinmicas(DRAM).

    Objetivos da aula

    Conhecer as principais caractersticas e tipos de memrias.

    UNIDADE 9 - MEMRIAS

    e-Tec BrasilAutomao de Escritrios - ADE 45

  • 7/22/2019 ADE Completa

    46/153

    DRAM

    Memria utilizada em larga escala nos Pcs, como memria principal. A

    memria dinmica caracteriza-se pelo ato de perder os valores sempre

    que lida. Os valores perdidos tm de ser reescritos, o que az aumentar

    os tempos de acesso.

    Caractersticas:

    Altos tempos de acesso;

    Baixo custo;

    Alta capacidade.

    SRAM

    Memria utilizada como cache L1 e L2. A memria esttica caracteriza-se

    pelo ato de manter os valores sempre que suas clulas so lidas.

    Caractersticas:

    Baixostemposdeacesso;

    Altocusto;

    Baixacapacidade.

    Comparao:

    SRAM (Memria Esttica)

    Tempo de acesso: 3-10 ns (cache discreto), 1-12 ns (cache on die);

    Custo: R$ 70,00 por MB;

    DRAM (Memria Dinmica)

    Tempo de Acesso: 30-60 ns;

    Tcnico em Informticae-Tec Brasil 46

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    Custo: R$ 0,80 por MB;

    Disco Rgido

    Tempo de Acesso: 5-20 milhes de ns;

    Custo: R$ 0,005 por MB

    Memria SIMM

    Single In Line Memory Module

    30 vias:

    Trabalham em 8 bits

    72 vias:

    Trabalham em 32 bits

    Memria DIMM

    Dual In Line Memory Module. Chamadas assim, porque possuem contatos

    eletricamente isolados em ambos os lados do pente de memria.

    Trabalham em 64 bits.

    PC 100:

    Desenvolvida pela IBM, 100 Mhz.

    PC 133:

    Trabalham em 133 Mhz

    SDRAM Memria DRAM Sincrona, trabalha na mesma requncia da

    cpu.

    e-Tec BrasilAutomao de Escritrios - ADE 47

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    Memria DDR

    Double Data Rate Duas transerncias de dados por ciclo de clock, uma

    no incio e outra no m.

    PC-1600:

    16 bytes x 100 Mhz = 1600 MB/s (DDR-200)

    PC-2100:

    16 bytes x 133 Mhz = 2100 MB/s (DDR-266)

    PC-2700:

    16 bytes x 166 Mhz = 2700 MB/s (DDR-333)

    PC-3200:

    16 bytes x 200 Mhz = 3200 MB/s (DDR-400)

    9.3 Memria Rom

    Read Only Memory Memria somente de leitura, caracteriza-se por ser

    no-voltil.

    So programas utilizados nas indstrias durante o processo de abricao

    e no podem ser reprogramadas nunca.

    Exemplos Firmwaree jogos de cartuchos de video-games.

    PROM

    So memrias que possuem a capacidade de serem programveis s que

    as mesmas s podem ser programas uma nica vez, j que no possvel

    reverter o processo de queima de usveis e eles no podem ser trocados

    Tcnico em Informticae-Tec Brasil 48

  • 7/22/2019 ADE Completa

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    por novos.

    Exemplos: Mquinas e Robs industriais.

    EPROM

    So memrias que possuem a capacidade de ser apagadas e reprogramadas

    diversas vezes atravs de um aparelho chamado Gravador de EPROM,

    que utiliza uma determinada reqncia de raios ultravioleta para apagar e

    reprogramar o seu contedo.

    Foram utilizadas para gravar o SETUP da mquina.

    EEPROM

    So memrias que possuem a capacidade de ser apagadas e reprograma-

    das eletronicamente um nmero muito grande de vezes, no caso das me-

    mrias Flash, uma quantidade quase que innita de vezes, sem necessitar

    de nenhum aparelho especial para isso.

    Hoje em dia so utilizadas para armazenamento de inormaes do SE-

    TUP.

    Encapsulamento

    As ROMs so abricadas com o encapsulamento no ormato DIP (cermico

    ou plstico) e PLCC.

    9.4 Atividades de Aprendizagem

    Elabore suas respostas e encaminhe pelo Ambiente Virtual de Ensino-

    Aprendizagem.

    Atividade 1 Dena memria ROM.

    Atividade 2 Dena memria RAM.

    Atividade 3 Qual a vantagem de uma memria DDR?

    Atividade 4 Como unciona uma memria do tipo EEPROM?

    e-Tec BrasilAutomao de Escritrios - ADE 49

  • 7/22/2019 ADE Completa

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    10.1 - Introduo

    Hard disk(disk rgido) sistema de armazenamento em massa.

    Cada Hard Disk composto por um conjunto de discos que possuem 2 ca-

    beas (leitura/gravao), onde um motor gira os discos em alta velocidade

    (3600 rpm at 15000 rpm).

    Ao girar nessa velocidade cria-se uma camada de ar que evita o contato

    das cabeas com a camada de leitura/gravao dos discos, que azem ope-

    raes de leitura e gravao na camada dos discos com rpidos ajustes de

    polaridades.

    Os discos so lacrados a vcuo para evitar a entrada de partculas. Uma

    placa lgica controla a manipulao de dados e dos componentes do dis-

    co.

    10.2 - Componentes

    Atuador: Serve para posicionar o brao de metal, no qual esto

    xadas as cabeas, atravs da supercie do disco.

    Cabea de leitura/gravao: Eletrom composto por uma bo-

    bina de os enrolada em um ncleo de erro capaz de gravar e ler trilhas

    de um centsimo de milmetro.

    Disco: mdia onde as inormaes sero lidas e gravadas. orma-

    do por 2 camadas, onde a primeira composta de ligas de alumnio e a

    segunda composta por um material magntico como o xido de erro.

    Objetivos da aula

    Conhecer as principais caractersticas de um hard disk.

    UNIDADE 10 - HARD DISK

    Tcnico em Informticae-Tec Brasil 50

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    Eixo e Motor: os discos so montados no eixo de um motor

    acionado magneticamente por um conjunto de bobinas. O motor era com-

    posto anteriormente por rolamentos de eseras que oram substitudos ro-

    lamento de fudos para diminuio de rudos.

    Placa Lgica: comanda todos os outros dispositivos. Ela recebeinormaes das controladoras e interpreta para tomar decises.

    10.3 Geometria do Hard Disk

    Um H.D composto basicamente por trs elementos:

    Trilhas;

    Cilindros;

    Setores;

    Trs parmetros so essenciais para a boa perormance de um H.D:

    Taxadetransfernciainterna;

    Tempomdiodeacesso;

    Taxadetransfernciaexterna;

    e-Tec BrasilAutomao de Escritrios - ADE 51

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    Capacidade = cilindros x nmeros de trilhas x nmero de cabeas.

    Capacidade = capacidade x 512 bytes

    10.4 - Formatao

    Para se tornar uncional o H.D precisa ser ormatado pelo Sistema Opera-

    cional escolhido para que as inormaes possam ser gravadas e lidas de

    modo organizado.

    A ormatao tem trs etapas distintas:

    FormataoFsica;

    Particionamento;

    FormataoLgica;

    Formatao Fsica (Baixo Nvel): a diviso da supercie magntica

    dos discos em trilhas e setores, a qual j realizada na brica.

    Particionamento: Implica na segmentao ou diviso do disco em par-

    tes e na escolha do(s) sistema(s) de arquivo(s) a ser (em) utilizado(s).

    Formatao Lgica: Consiste no processo de limpar/apagar os seto-

    res e/ou parties escolhidos anteriormente.

    10.5 - Sistemas de Arquivos

    Cada sistema operacional possui um sistema de arquivos dierente. Um

    sistema de arquivos basicamente gerencia a maneira como os arquivos so

    manipulados no hard disk.

    A seguir seguem algum dos sistemas de arquivos mais utilizados:

    FAT16;

    FAT32;

    NTFS;

    Tcnico em Informticae-Tec Brasil 52

  • 7/22/2019 ADE Completa

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    EXT2;

    EXT3;

    FAT16: Utilizado pelo MS-Dos e Windows 95, pode criar parties de no

    mximo 2 GB. Trabalham com 16 bits de endereamento.

    FAT32: Evoluo do FAT16 possibilita a criao de parties de at 2 TB.

    Trabalham com 32 bits de endereamento.

    NTFS: Trabalham com palavras de 64 bits e oerece os seguintes recur-

    sos:

    Segurana;

    FacilidadedeRecuperao;

    CompactaodeDados;

    Criptograa.

    EXT2 e EXT3: Utilizados em Sistemas Operacionais Linux onde:

    EXT2:Suportampartiesdeat4TB.

    EXT3:Melhoranosistemadetolernciaafalhas.

    Interaces de Comunicao:

    Um interace de comunicao a maneira como o hard disk conectado e

    gerenciado sicamente, as principais interaces de comunicao so:

    IDE;

    SCSI;

    SATA;

    e-Tec BrasilAutomao de Escritrios - ADE 53

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    10.6 - Atividades de Aprendizagem

    Elabore suas respostas e encaminhe pelo Ambiente Virtual de Ensino-

    Aprendizagem.

    Atividade 1 Quais so os componentes de um Hard Disk?

    Atividade 2 Como composta a geometria de um Hard Disk?

    Atividade 3 Quais so os tipos de ormatao existentes?

    Atividade 4 O que um sistema de arquivos? Cite 3 exemplos.

    Tcnico em Informticae-Tec Brasil 54

  • 7/22/2019 ADE Completa

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    11.1 - Introduo

    Um sistema binrio representado basicamente por dgitos: 0 e 1. Nessa

    unidade veremos algumas padronizaes desse sistema e tambm comoconverter valores decimais em binrios.

    11.2 - Representao Binria

    Por conveno, certos conjuntos de bits representam certos caracteres.

    Por questes de padronizao desses caracteres, oram criadas algumas ta-

    belas de representao dos mesmos, as mais utilizadas so: ASCII, EBCDIC

    e UNICODE.

    11.3 - ASCII - Standard (american standardcode or inormation interchange)

    Criada em 1963 para padronizar a representao binria dos caracteres,

    internacionalmente aceita e implementada em todos os equipamentos

    eletro-eletrnicos e de inormtica.

    Como 27 = 128, portanto, 128 combinaes possveis para representarcaracteres.

    Objetivos da aula

    Conhecer as principais caractersticas de um sistema binrio.

    UNIDADE 11 - BITS E BYTES

    e-Tec BrasilAutomao de Escritrios - ADE 55

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    11.4 - ASCII Extended

    Criada para atender as lnguas de origem latina usadas na rica, Europa

    e Amrica do Sul.

    Na dcada de 80 a ASCII estendida, com representao binria de 28 pode

    representar 256 caracteres.

    11.5 - Ebcdic

    Criada pela IBM na dcada 60, para atender aos seus mainrames, teve v-

    rias extenses regionalizadas. EBCDIC, como qualquer outra soluo pro-

    prietria, de uma s empresa, no teve sucesso.

    11.6 - Unicode

    Criada em meados dos anos 80, o UNICODE, com representao binria de

    216 pode, portanto, representar 65.536 caracteres.

    Criada com a inteno de atender aos idiomas Orientais.

    Comparao

    Tcnico em Informticae-Tec Brasil 56

  • 7/22/2019 ADE Completa

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    11.7 - Converso entre binrio e decimal

    No sistema decimal, os nmeros inteiros so representados pela soma das

    suas unidades, dezenas, centenas, etc:

    123 = 1 x 100 + 2 x 10 + 3 x 1 ou

    123 = 1 x 102 + 2 x 101 + 3 x 100

    Um nmero na base dois representado pela soma de vrias potncias de

    dois com os coecientes indo de 0 a 9:

    100 = 1 x 22 + 0 x 21 + 0 x 20 = 4

    1111 = 1 x 23 + 1 x 22 + 1 x 21 + 1 x 20 = 15

    11010 = 1 x 24 + 1 x 23 + 0 x 22 + 1 x 21 + 0 x 20 = 26

    Um nmero inteiro converte-se da base 10 para a base 2 utilizando o m-

    todo das divises sucessivas;

    Divide-se o nmero e os sucessivos quocientes que orem sendo obtidos

    por dois, at o ltimo quociente ser 0 ou 1;

    Escrevem-se (da direita para a esquerda) o ltimo quociente e todos os

    restos (pela ordem inversa que oram obtidos).

    Exemplo:

    e-Tec BrasilAutomao de Escritrios - ADE 57

  • 7/22/2019 ADE Completa

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    11.8 - Converso entre binrio e hexadeci-mal

    Um sistema hexadecimal composto de 16 smbolos conorme mostra a

    tabela abaixo:

    Smbolos e Valor Absoluto - Hexadecimal

    Smbolo Valor Absoluto

    0 0

    1 1

    2 2

    3 3

    4 4

    5 5

    6 6

    7 7

    8 8

    9 9

    A 10

    B 11

    C 12

    D 13

    E 14

    F 15

    Sabendo-se que o sistema hexadecimal dispe de 16 smbolos, conclumos

    que sua base 16. Aplicando a mesma tcnica que utilizamos na conver-

    so de decimal para binrio podemos converter qualquer nmero decimal

    para hexadecimal acilmente.

    Tcnico em Informticae-Tec Brasil 58

  • 7/22/2019 ADE Completa

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    Exemplo I

    Dividendo Divisor Quociente Resto

    23870 16 1491 14

    1491 16 93 3

    93 16 5 13

    5 16 0 5

    Podemos converter tambm nmeros hexadecimais para decimais. Esta

    converso tambm bastante simples. Como o sistema hexadecimal tam-

    bm posicional, basta aplicar a rmula do valor posicional a cada smbo-

    lo e somar os resultados obtidos.

    Exemplo:

    11.9 - Converso entre binrio e octal

    O sistema octal um sistema de numerao cuja base 8, ou seja, utiliza 8smbolos para a representao de quantidade. No ocidente, estes smbolos

    so os algarismos arbicos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7.

    Para a converso de um nmero decimal para octal utiliza a mesma tcnica

    de divises sucessivas para encontrar o valor octal.

    Exemplo:Exemplo II

    Dividendo Divisor Quociente Resto

    1985 8 248 1

    248 8 31 0

    31 8 3 7

    5 16 0 5

    Podemos converter tambm nmeros octais para decimais. Esta converso

    tambm bastante simples. Como o sistema octal tambm posicional,

    e-Tec BrasilAutomao de Escritrios - ADE 59

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    basta aplicar a rmula do valor posicional a cada smbolo e somar os re-

    sultados obtidos.

    3701 Nmero Octal

    83 * 3+ 82 * 7+ 81 * 0+ 80 * 1 = 1536 + 448+0+1 = 1985 Nmero De-cimal

    11.10 - Atividades de Aprendizagem

    Elabore suas respostas e encaminhe pelo Ambiente Virtual de Ensino-

    Aprendizagem.

    Atividade 1 Realize as mudanas de base para decimal. Alm do resul-

    tado, ser necessrio colocar as etapas realizadas.

    1. 111;

    2. 1011;

    3. 10000;

    4. 10111;

    Atividade 2 Realize as mudanas de base para binrio. Alm do resul-

    tado, ser necessrio colocar as etapas realizadas.

    5. 20;

    6. 35;

    7. 40;

    8. 150;

    Tcnico em Informticae-Tec Brasil 60

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    12.1 - Introduo

    Nessa unidade veremos as principais unes de um editor de textos. Paraesse estudo ser utilizado o Microsot Word 2003.

    12.2 - Microsot Word

    O Microsot Word um editor de textos utilizado para: coneccionar docu-

    mentos, cartas, memorandos, trabalhar com mala direta e com tabelas.

    Concebido para ambiente Windows. Disponibilizado nas verses: Windo-

    ws e Macinthosh.

    Este aplicativo amplamente utilizado em ambientes empresariais, comer-

    ciais, acadmicos e tambm domsticos.

    12.3 - Principais Recursos

    Os principais recursos oerecidos pelo Microsot Word so:

    Edio:Excluir,copiareinserirtexto;

    Formataodefontes;

    Alinhamento,recuoseespaamentoentrelinhas;

    Localizaoesubstituiodetexto;

    Objetivos da aula

    Conhecer as principais unes de um editor de textos.

    UNIDADE 12 - EDITOR DE TEXTOS

    BSICO

    e-Tec BrasilAutomao de Escritrios - ADE 61

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  • 7/22/2019 ADE Completa

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    Boto de Sair do Programa: clique neste boto para Sair do Programa ou

    Fechar o seu arquivo .

    Barra de Ttulo: quando salvar o seu arquivo, o nome aparecer nesta

    Barra de Ttulo.

    Boto Minimizar/Maximizar: atravs destes botes voc

    pode Minimizar ou Maximizar a sua tela

    Barra de Menu: aqui nesta barra voc poder acessar todos os menus

    com suas opes.

    Barra de Ferramentas Padro: nesta barra ser possvel trabalhar

    com as erramentas que o Word oerece, e voc poder, atravs do Menu

    Ferramentas, na opo Personalizar, adicionar novas erramentas.

    Barra de Ferramentas Formatao: esta barra permite ormatar o

    seu texto com: negrito, sublinhando, justicando o seu texto, alterando o

    tamanho da onte ou alterando o estilo do pargrao.

    Rgua: esta barra exibe uma escala com medidas e marcadores que per-

    mitem ajustar recuo, margens, paradas de tabulao e colunas de uma

    tabela.

    Barra de Status: esta barra contm vrias inormaes do documento,

    como por exemplo: nmero de pginas, idioma do texto, etc.

    12.5 - Modos de Exibio

    e-Tec BrasilAutomao de Escritrios - ADE 63

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    Modo normal:

    o modo geral para a digitao, edio e ormatao de texto. Linhas

    pontilhadas indicam quebras de pgina. No so exibidas as margens su-

    periores e ineriores.

    Modo layout on-line:

    Facilita a leitura on-line, pois inclui uma navegao atravs de cliques nos

    tpicos desejados.

    Modo layout de impresso:

    Utilizado para visualizar como o texto ser impresso, ou seja, neste modo

    possvel vericar se alguma parte do texto car ora da margem ou no

    ser impressa.

    Modo de estrutura de tpicos:

    Facilita a visualizao de estrutura do documento e a reorganizao dotexto.

    Modo layout de leitura:

    Facilita nas leituras de textos, pois exibe o texto como se osse um livro.

    12.6 - Salvando um Documento

    Existem diversas ormas de salvar o seu documento, a seguir sero mostra-das algumas.

    Voc pode salvar o seu documento clicando no boto Salvar da Barra de

    Ferramentas ou atravs do Menu Arquivo, opo Salvar.

    Se esta or a primeira vez que est salvando o seu documento, ser exibida

    a caixa de dilogo Salvar Como, onde dever ser inormado o local e nome

    Tcnico em Informticae-Tec Brasil 64

  • 7/22/2019 ADE Completa

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    do arquivo que deseja salvar. Tambm possvel escolher o tipo de arquivo

    que voc deseja salvar, caso o mesmo no seja alterado, o tipo padro do

    Microsot Word .doc.

    Cada verso do Microsot Word possui algumas particularidades, isso sig-

    nica que ao salvar um documento ele ser salvo com as particularidadesda verso utilizada e no ser possvel abrir este documento em verses

    anteriores.

    Para que seja possvel abrir o documento em verses anteriores utilizada,

    na hora de salvar o seu documento, escolha em salvar como tipo a verso

    de compatibilidade que : Word 97-2003 & 6.0 /95 RTF.

    12.7 - Fechando um Documento

    Para echar apenas a janela do documento ativo, v para o Menu Arquivo,

    opo Fechar, ou atravs do boto echar na Barra de Menu. Se o docu-

    mento no oi salvo, ser exibida uma caixa de dilogo para perguntando

    se deseja salvar o documento.

    12.8 - Saindo do Word

    Para sair do programa, clique no Menu Arquivo, opo Sair ou atravs do

    boto Sair do Programa na barra de Ttulo, encontrado no canto superiordireito da janela.

    12.9 - Criando um Documento

    O Word oerece alguns documentos que voc pode criar usando assisten-

    tes e modelos: peties, memorandos, cartas, axes, relatrios, teses, ca-

    tlogos, boletins inormativos, manuais, olhetos, calendrios, pginas da

    Web, cronogramas, agendas, currculos, pedidos de compra e aturas.

    Para criar um documento em branco clique no boto Novo. Com a tela

    em branco, comece a digitar o seu documento. Outra orma de criar um

    documento novo em branco atravs do Menu Arquivo, opo Novo, na

    caixa de Novo selecione Documento em branco.

    Ao nal de cada linha no existe a necessidade de pressionar a tecla EN-

    TER, o word vai para a prxima linha automaticamente, s necessrio

    e-Tec BrasilAutomao de Escritrios - ADE 65

  • 7/22/2019 ADE Completa

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    pressionar essa tecla caso queira iniciar um novo pargrao.

    Para visualizar quebras de pginas, pargraos, o Word oerece um recurso

    que exibe um caractere no imprimvel. Para visualizar esse recurso clique

    no boto Exibir/Ocultar.

    12.10 - Navegando no Texto

    Utilize os botes de navegao localizados abaixo da barra de rolagem ver-

    tical no lado direito inerior para procurar pelo objeto selecionado.

    So possveis vrias opes de navegao uma delas Procurar por pgi-

    nas.

    Para acilitar a navegao no texto possvel realiz-la atravs do teclado.

    Segue abaixo uma tabela com algumas dessas teclas.

    Tcnico em Informticae-Tec Brasil 66

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    12.11 - Formatando um Texto

    Para copiar um texto de um documento para outro, basta estar como do-

    cumento ativo e abrir o documento desejado, selecionar o texto a ser co-

    piado e clicar no boto Copiar. V para o Menu Janela; voc perceber que

    existem dois documentos abertos, clique no documento onde ser inserido

    o texto selecionado, mova o cursor para a posio desejada e clique no

    boto Colar.

    Para aplicar ormatos no seu texto como negrito, itlico ou sublinhado, ta-

    manho e tipo de onte, voc deve selecion-lo em seguida, clicar sobre osormatos desejados na barra de ormatao, ou atravs do Menu ormatar,

    opo Fonte.

    Copiar ormatos de caracteres e pargrao.

    e-Tec BrasilAutomao de Escritrios - ADE 67

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    Para copiar a ormatao de pargrao ou caractere, selecione o pargrao

    ou caractere que possui a ormatao que voc deseja copiar, clique no

    boto Pincel da Barra de Ferramentas Padro, depois basta selecionar o

    texto onde deseja que a ormatao seja copiada.

    Alterar a onte do texto.

    Selecione o texto que voc deseja alterar.

    Na barra de erramentas Formatao, clique em um nome de onte na

    caixa Fonte.

    Alterar o tamanho da onte.

    Selecione o texto que voc deseja alterar.

    Na barra de erramentas Formatao, altere o valor da caixa Tamanho de

    onte.

    Alterar a ormatao em negrito, itlico ou sublinhando.

    Selecione o texto que voc deseja alterar.

    Na barra de erramentas Formatao, siga um desses procedimentos:

    Para aplicar Negrito clique em .

    Para aplicar Itlico clique em .

    Para aplicar Sublinhado clique em .

    Para desativar a ao, basta clicar novamente em cima da opo selecio-

    Tcnico em Informticae-Tec Brasil 68

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    Todas as opes de ormatao de onte esto disponveis aqui, basta

    alterar a opo desejada.

    Aplicando eeitos no texto.

    Selecione o texto que voc deseja alterar

    Clique no menu Formatar opo Fonte, guia Eeitos de Texto.

    Selecione a opo desejada.

    Alterar o espaamento entre caracteres.

    Selecione o texto que deseja alterar.

    Selecione no menu Formatar a opo Fonte e clique na guia Espaamento

    Tcnico em Informticae-Tec Brasil 70

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    de caracteres.

    Na opo Espaamento, selecione Expandido ou Condensado e especi-

    que o espao desejado na caixa Por.

    Adicionar marcadores ou numerao.

    Selecione os itens aos quais voc deseja adicionar marcadores ou nume-

    rao.

    Na barra de erramentas Formatao, siga um destes procedimentos:

    Para adicionar marcadores, clique em Marcadores

    Para adicionar numerao, clique em Numerao

    e-Tec BrasilAutomao de Escritrios - ADE 71

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    Localizando e substituindo texto.

    Certique-se que est no incio do texto para que possa substituir todas as

    palavras.

    Selecione o menu Editar, opo localizar e em seguida, Substituir.

    Insira em Localizar a palavra que deve ser substituda.

    Em Substituir, digite a nova palavra.

    Escolha a opo Localizar e Substituir ou

    Localizar e Substituir tudo.

    Existe a possibilidade de realizar uma pesquisa usando caracteres curinga,

    por exemplo, utilizando o caractere (*) para procurar uma seqncia de

    caracteres. Outra opo utilizar o caractere (?), que permite azer a busca

    de apenas um caractere dentro da palavra.

    Inserindo Texto

    Para inserir Data e Hora no documento, clique no Menu Inserir, opo Data

    e Hora, especique o ormato desejado na caixa Formato disponveis everique se deseja atualizar automaticamente a data e hora sempre que

    abrir o documento ou imprimir.

    12.12 - Abrindo Arquivos Existentes

    Para abrir qualquer documento j existente, basta ir para a barra de erra-

    mentas, Boto Abrir ou atravs do Menu Arquivo, opo Abrir, ser

    aberta uma caixa de dilogo onde dever ser selecionado o nome do ar-quivo desejado na lista de opes do tipo de arquivo em Arquivos do

    Tipo.

    Abrir um documento como somente leitura

    Clique em Abrir na barra de erramentas padro.

    Tcnico em Informticae-Tec Brasil 72

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    Se desejar abrir um documento que tenha sido salvo em outra pasta, loca-

    lize a pasta.

    Clique no documento que voc deseja abrir como somente leitura.

    Se no conseguir localizar o documento na lista de pastas, voc poderpesquis-lo.

    Clique na seta ao lado do boto Abrir Somente leitura.

    Abrir um documento como uma cpia.

    Clique em Abrir.

    Se desejar abrir um documento que tenha sido salvo em outra pasta, loca-lize e abra a pasta.

    Clique no documento do qual voc deseja abrir uma cpia. Se no conse-

    guir localizar o documento na lista de pastas, voc poder pesquis-lo.

    Clique na seta ao lado do boto Abrir e, em seguida, clique em Abrir como

    cpia.

    12.13 - Formatando Pargrao

    Espaamento entre linhas.

    O espaamento entre linhas determina a quantidade de espao vertical

    entre as linhas do texto. O Word usa o espaamento entre linhas simples

    por padro. O espaamento entre linhas selecionado, aeta todas as Linhas

    de texto no pargrao selecionado ou no pargrao que contm o ponto

    de insero. Voc dene o espaamento entre linhas nas guias Recuos e

    espaamento no menu Formatar, opo Pargrao.

    e-Tec BrasilAutomao de Escritrios - ADE 73

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    Selecionando Entre Linhas possvel escolher uma das opes, as opesdisponveis so:

    Simples Acomoda a maior onte possvel nessa linha, alm de uma pe-

    quena quantidade de espao adicional.

    1,5 linha Uma vez e meio maior que o espaamento simples entre

    linhas. Por exemplo, se or usado um espaamento de 1,5 linha para um

    texto com tamanho de 10 pontos, o espaamento entre linhas ser de

    aproximadamente 15 pontos.

    Duplo Duas vezes o espaamento simples entre linhas.

    Pelo menos O espaamento entre linhas mnimo que o Word pode

    ajustar para acomodar tamanhos de onte grandes ou elementos grcos

    que, de outro modo, no se ajustariam ao espaamento especicado.

    Tcnico em Informticae-Tec Brasil 74

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    Exatamente Um espaamento xo entre linhas que no ajustado

    pelo Word. Essa opo provoca o espaamento uniorme de linhas.

    Mltiplos Um espaamento entre linhas que aumentado ou diminu-

    do de acordo com uma porcentagem especicada.

    Em O espaamento entre linhas que voc seleciona. Essa opo s est

    disponvel se voc selecionar pelo menos, Exatamente ou Mltiplos na cai-

    xa entre linhas.

    Alinhamento do Texto

    possvel tambm alinhar a posio do texto atravs da opo alinhamen-

    to. Os alinhamentos disponveis so: Esquerda, Direita, Centraliza-

    da, Justifcada.

    12.14 - Defnindo Confgurao de Pgi-nas

    O Word possui uma congurao de pgina pr-denida, para alter-la v

    para o Menu Arquivo, selecione a opo Congurar Pgina.

    Ser aberta uma caixa de dilogo Congurar Pgina, onde existem trs

    guias:

    e-Tec BrasilAutomao de Escritrios - ADE 75

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    Guia Margens

    Alteram as medidas das margens: Superior, Inerior, Esquerda e Direita.

    Medianiz - Se voc pretende encadernar o seu documento, use a media-

    niz para adicionar espaos extras margem interna.

    Vrias pginas Se voc pretende imprimir um documento rente e

    verso do papel, poder utilizar a opo Margem espelho, com isso as mar-gens internas e externas tero a mesma largura, isto , uma ser espelho

    da outra.

    Orientao Dena como o seu trabalho ser orientado: Retrato (verti-

    cal) ou Paisagem (horizontal).

    Guia Papel

    Tcnico em Informticae-Tec Brasil 76

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    Altera a largura e altura do papel a ser utilizado, tambm possvel se-

    lecionar o tipo de papel no qual o documento ser impresso, como por

    exemplo, o papel A4.

    Guia Layout

    Dene opes de cabealhos e rodaps, quebras de seo, alinhamento

    vertical e numerao de linhas.

    Alterando qualquer uma dessa guias, voc poder utiliz-las no documen-

    to todo, numa determinada seo ou a partir de um determinado ponto.

    12.15 - Inserindo Numerao de Pginas

    Para inserir nmero de pgina em seu documento, v para o Menu Inserir,opo Nmero de Pginas. Ser aberta uma caixa de dilogo onde poder

    se alterar o ormato, a posio e o alinhamento do nmero.

    Voc tem que estar no modo de exibio Layout de Pgina para poder vi-

    sualizar os nmeros, ou atravs do boto visualizar impresso da barra de

    erramentas.

    Removendo numerao de pginas.

    Para remover a numerao de pgina, v para o menu Exibir e selecione

    a opo Cabealho e Rodap, selecione o nmero de qualquer uma das

    pginas e pressione a tecla DEL.

    12.16 - Cabealho e Rodap

    Um cabealho ou rodap um trecho de texto geralmente impresso no

    topo ou na base de todas as pginas do documento. O cabealho impres-

    so na margem superior e o rodap na margem inerior.

    Voc pode usar um cabealho ou rodap nico na primeira pgina ou em

    cada seo do documento, ou ainda usar cabealhos e rodaps dierentes

    para as pginas pares e mpares.

    Para criar um cabealho ou rodap, v para o Menu Exibir, selecione a op-

    o Cabealho e Rodap. Aparecer uma barra de erramentas Cabealho

    e-Tec BrasilAutomao de Escritrios - ADE 77

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    Rodap e uma caixa tracejada.

    Para mover-se do cabealho para o rodap, utilize o boto da barra de er-

    ramentas. Alternar entre Cabealho e Rodap . Digite o texto que ser

    repetido em todas as pginas do documento dentro da caixa tracejada quelimita a rea do cabealho e clique no boto Fechar, para voltar ao para o

    documento.

    12.17 - Inserindo Quebra de Pgina.

    O word insere quebra de pgina automaticamente em seu documento,

    essas marcar no podem ser eliminadas. Mas ele permite que se insira uma

    quebra de pgina manual, e essa possvel eliminar. Para inserir uma que-

    bra de pgina manual, pressione CTRL+ENTER ou clique no menu Inserir,opo Quebra e depois clique em Quebra de pgina.

    12.18 - Imprimindo um Documento

    Para imprimir um documento necessrio que sua impressora esteja con-

    gurada corretamente, caso no esteja.

    Estando congurada corretamente a sua impressora, v para o Menu Ar-

    quivo, opo imprimir, ser aberta uma caixa de dilogo, com vrias op-es para a impresso de seu documento.

    Tambm existe a possibilidade de visualizar um documento antes de impri-

    mir, essa visualizao permite vericar como o documento ser impresso

    no papel. Para visualizar o documento antes de imprimir, clique no boto

    ou clique no Menu Arquivo e selecione a opo Visualizar Impresso.

    Para sair do modo de visualizao clique em echar.

    12.19 - Atividades de Aprendizagem

    Elabore suas respostas e encaminhe pelo Ambiente Virtual de Ensino-

    Aprendizagem.

    Atividade 1 Crie um documento e salve-o com o seu

    nome+_+atvword.

    Tcnico em Informticae-Tec Brasil 78

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    Atividade 2 Copie um texto da internet e cole nesse documento.

    Atividade 3 Aplique as seguintes ormataes para os ttulos: Fonte

    Arial, tamanho 16, cor Vermelha.

    Atividade 4 Aplique as seguintes ormataes para os textos: FonteArial, tamanho 12, cor preta.

    Atividade 5 Aplique as seguintes ormataes para os pargraos de

    espaamento entre linhas de 1,5.

    Atividade 6 Congura a pgina com as seguintes medidas: Margem

    Superior de 1,5 cm, Margem Inerior de 2 cm, Margem Esquerda de 2,5

    cm, Margem Direita 2,0 cm.

    e-Tec BrasilAutomao de Escritrios - ADE 79

  • 7/22/2019 ADE Completa

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    13.1 - Introduo

    Nessa unidade veremos algumas unes intermedirias do Microsot Word2003.

    13.2 - Utilizando estilos

    Um estilo um conjunto de caractersticas de ormatao que podem ser

    aplicadas ao texto de seu documento para rapidamente alterar sua aparn-

    cia. Ao aplicar um estilo, voc aplica um grupo inteiro de ormatos em uma

    simples operao. Por exemplo, possvel que voc deseje ormatar o ttu-

    lo de um relatrio para destac-lo. Em vez de seguir trs etapas separadaspara ormatar o seu ttulo Arial 16 pontos e centralizado, voc pode obter

    o mesmo resultado em uma etapa aplicando o estilo de ttulo.

    Estilo de pargrao.

    Um estilo de pargrao controla todos os aspectos da aparncia de um pa-

    rgrao, como alinhamento do texto, parada de tabulao, espaamento

    de linha e bordas e pode incluir ormatao de caracteres.

    Estilo de caractere.

    Um estilo de caractere aeta o texto selecionado em um pargrao, como

    a onte e o tamanho do texto e os ormatos negrito e itlico. Os caracteres

    de um pargrao podem ter seu prprio estilo, ainda que um estilo de pa-

    rgrao seja aplicado ao seu pargrao como um todo.

    UNIDADE 13 - EDITOR DE TEXTOS

    INTERMEDIRIO

    Objetivos da aula

    Conhecer recursos intermedirios de um editor de texto.

    Tcnico em Informticae-Tec Brasil 80

  • 7/22/2019 ADE Completa

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    Aplicando estilo.

    Para aplicar um estilo siga os seguintes procedimentos:

    Para aplicar um estilo de pargrao, clique no pargrao ou selecione o

    grupo de pargraos que deseja alterar.

    Para aplicar um estilo de caracteres, clique na palavra ou selecione as pa-

    lavras que deseja alterar.

    Clique no menu Formatar e selecione a opo Estilos e Formatao, uma

    nova barra de tareas ser exibida, clique no nome do estilo que deseja

    aplicar.

    Outra maneira para se aplicar estilos atravs da barra de Formatao,selecionando o estilo desejado.

    Alterando os estilos.

    Para se alterar um estilo, basta clicar no menu Formatar e selecionar a op-

    o Estilos e Formatao, posicionar o mouse em cima do estilo desejado

    e clicar na setinha ao lado direito do nome do estilo.

    Selecione modicar e aa as alteraes que desejar.

    Criar um novo estilo.

    Clique no menu Formatar e selecione a opo Estilos e Formatao, clique

    no boto Novo estilo.

    Digite um nome para o seu estilo.

    Selecione o tipo de estilo (Pargrao, Caractere).

    Selecione um estilo ao qual o seu estilo ser baseado.

    Faa as modicaes necessrias clicando em ormatar, possvel modi-

    car ormataes de texto, pargraos, etc.

    Excluindo um estilo.

    e-Tec BrasilAutomao de Escritrios - ADE 81

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    Clique no menu Formatar e selecione a opo Estilos e Formatao na cai-

    xa de estilo, posicione o mouse em cima do estilo que deseja excluir, clique

    na setinha do canto direito do nome do estilo e selecione a opo excluir.

    13.3 - Trabalhando com tabelas

    Uma tabela composta de linhas e colunas de clulas que podem ser

    preenchidas com texto e elementos grcos. Geralmente so usadas para

    organizar e apresentar inormaes. Voc pode usar tabelas para alinhar

    nmeros em colunas e, em seguida, classic-las e eetuar clculos. Voc

    tambm pode usar tabelas para criar layout de pgina interessante e orga-

    nizar texto e elementos grcos.

    Criando uma tabela simples rapidamente.

    Clique onde voc deseja criar uma tabela.

    Clique em Inserir tabela na barra de erramentas Padro .

    Arraste com o mouse para selecionar o nmero de linhas e colunas dese-

    jado.

    Criar uma tabela complexa

    Tabela que contenha clulas de dierentes alturas ou um nmero varivel

    de colunas por linha.

    Clique onde voc deseja criar a tabela.

    Na barra de Menu Tabela, clique em Desenhar tabela, automaticamente o

    ponteiro transorma-se em uma caneta.

    Para denir os limites externos da tabela, desenhe um retngulo. Em segui-

    da, desenhe os contornos das colunas e linhas dentro do retngulo.

    Para apagar uma linha ou um bloco de linhas, clique na Borracha e, em

    seguida, arraste sobre a linha.

    Ao terminar de criar a tabela, clique em uma clula e comece a digitar ou

    Tcnico em Informticae-Tec Brasil 82

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    inserir um grco.

    A tabela abaixo mostra algumas teclas de atalho para digitao e movi-

    mentao dentro de uma tabela:

    Alterar a largura da coluna em uma tabela.

    Quando posicionado o cursor tanto no limite da coluna como no limite da

    linha o cursor se transorma em . Arraste o limite at o limite deseja-

    do.

    Adicionar linhas ou colunas a uma tabela.

    Clique em uma clula de tabela, no menu Tabela clique em Inserir e sele-

    cione a opo desejada.

    Excluir clulas, linhas ou colunas de uma tabela.

    Selecione as clulas, linhas ou colunas que voc deseja excluir.

    e-Tec BrasilAutomao de Escritrios - ADE 83

  • 7/22/2019 ADE Completa

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    No menu Tabela, aponte para Excluir e, em seguida, clique em Colunas,

    Linhas ou Clulas.

    Se voc estiver excluindo clulas, clique na opo que desejar.

    Mesclar clulas em uma nica clula em uma tabela.

    Voc pode combinar duas ou mais clulas na mesma linha ou coluna em

    uma nica clula. Por exemplo, pode mesclar vrias clulas horizontalmen-

    te para criar um ttulo de tabela que abranja vrias colunas.

    Selecione as clulas que voc deseja mesclar, na barra de menu Tabela cli-

    que em Mesclar clulas.

    Dividir uma clula em vrias clulas em uma tabela.

    Selecione a clula que deseja dividir, clique no menu Tabela e selecione o

    boto dividir clulas.

    Alterar a posio do texto em uma tabela.

    Clique no texto ou clula da tabela que contenha o texto que deseja alte-

    rar.

    No menu Formatar, clique em Direo do texto.

    Clique na orientao desejada.

    Tcnico em Informticae-Tec Brasil 84

  • 7/22/2019 ADE Completa

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    Alterar o alinhamento do texto em uma clula de tabela.

    Clique na clula que contm o texto que voc deseja alinhar.

    Na barra de erramentas Tabelas e Bordas, selecione a opo desejada para

    o alinhamento.

    Formatar automaticamente uma tabela.

    Clique na tabela.

    No menu Tabela, clique em AutoFormatao da tabela.

    Na caixa Formatos, clique no ormato desejado.

    Selecione as opes desejadas

    Personalizar bordas e sombreamento.

    Clique com o boto direito do mouse em cima da tabela.

    Clique em Bordas e sombreamento no menu Formatar.

    Selecione o estilo da Borda e clique em ok.

    e-Tec BrasilAutomao de Escritrios - ADE 85

  • 7/22/2019 ADE Completa

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    Exibir ou ocultar linhas de grade em uma tabela.

    No menu Tabela, clique em Mostrar linhas de grade ou Ocultar linhas de

    grade.

    Remover borda de uma tabela.

    Siga um destes procedimentos:

    Para remover todas as bordas de uma tabela, clique em qualquer lugar na

    tabela.

    Para remover bordas de clulas especcas, selecione as