Adm na segurança Jun Jul 2015
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ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
Gestão Moderna
de
Segurança e Saúde no Trabalho
40
a
Turma - Engenharia de Segurança do Trabalho
1
Professores: Eng. Carlos Roberto Coutinho de Souza;Eng. Marcio Rangel
ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
Carlos Roberto Coutinho de Souza - M.Sc.
Mestre em Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional, UFF/RJ;
Engenheiro Químico e de Segurança do Trabalho, UERJ;
MBA em Administração de Empresas PDG/IBMEC;
MBA Planejamento Estratégico AD/ESG
Professor do Mestrado Profissional, UFF/RJ;
Professor do MBA Gestão de Negócios Sustentáveis, UFF/RJ;
Professor da Pós Graduação de Engenharia de Segurança, UFF/RJ;
Professor Convidado dos Cursos Ïn Company”do IBMEC.
Professor Convidado da Fundação Dom Cabral - FDC.
Ex- Presidente e atual Diretor da ABPA – Associação Brasileira de Prevenção de Acidentes;
Diretor Técnico da CRC Consultoria e Assessoria Segurança do Trabalho e Meio Ambiente;
Co-autor do livro Normas Regulamentadoras Comentadas (1999);
Co-autor do Manual Técnico e Didático do Projeto Corporativo de Qualificação
em SMS para Empregados de Empresas Prestadoras de Serviço da Petrobrás (2004).
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Marcio Rangel – M.Sc.
12 anos trabalhando na Indústria de Petróleo na Chevron (6 em Downstream e 6 em Upstream).
• 12 anos na coordenação e inspeção de Postos de Serviços, Terminais de Distribuição de Produtos
Refinados e Álcool, Escri tórios, Clientes Industriais (Montadoras, Cimenteiras e Transportadoras), embarcado
em navios sonda e FPSO e mais recentemente trabalhando com navios suprimentos e rebocadores, incluindo ações de
auditorias em SMS nestas embarcações.
• 12 anos de experiência na Identificação e Avaliação de Riscos.
• 6 anos de experiência em Processos de Licenciamento Ambiental com diversas agências ambientais.
• 2 anos de experiência na área de Seguros de Riscos Industriais.
• Professor Titular do Curso de Engenharia de Segurança do Trabalho da UNIFOA desde 2006, UCB desde 2009 e PUC-
BH desde 2014
FORMAÇÂO ACADÊMICA
• Mestre em Sistema de Gestão Ambiental. Universidade Federal Fluminense - UFF / 2009.• MBA em Gerenciamento de Projetos. Universidade Castelo Branco - UCB / 2013
• MBA em Gestão de Negócios Sustentáveis. Universidade Federal Fluminense - UFF / 2011
• Especialização em Segurança Aplicada a Projetos E&P . Universidade Federal do Rio de Janeiro - COPPE/UFRJ / 2008.
• MBA em Organizações e Planejamento Estratégico. Universidade Federal Fluminense - UFF / 2006.
• Licenciatura em Química. Faculdade Souza Marques - FSM / 2002.
• Pós Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho. Universidade Federal Fluminense - UFF / 2000.
• Graduação em Engenharia Química. Universidade Federal Fluminense - UFF / 1999.
ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
DISCIPLINA Administração Aplicada à Engenharia de Segurança do Trabalho.
PROFESSOR Carlos Roberto Coutinho de Souza, M.Sc.
OBJETIVOS
Proporcionar aos participantes a aplicação dos conceitos de administração aplicados para a
área de segurança e saúde do trabalhador (SST). Nivelar conceito de administração.
Demonstrar a complexidade do assunto SST para as empresas e os impactos para os
trabalhadores. Conceituar e analisar os acidentes. Apresentar modelos de gestão para a
(SST). Desenvolver um Modelo de Gestão para a Saúde e Segurança do Trabalhador na
empresa.
EMENTA
Introdução à área de segurança e saúde do trabalhador (SST). Breve histórico da SST. Analisedos modelos de SST praticados. Analise dos impactos sociais e econômicos decorrentes dosacidentes. Apresentar conceitos de administração aplicados a SST. Apresentar ferramentas
administrativas para capacitar os participantes na tomada de decisão em relação a escolha domodelo de Gerenciamento Saúde e Segurança do Trabalhador (SST) mais apropriado aorganização. Apresentar ferramentas de administração de SST para implantação de umSistema de Gestão de SST, em consonância com os modelos preconizados pelas normasséries ISO 18000.
CARGA EMETODOLOGIA
A carga horária é 33 horas distribuídos apresentações semanais, através deaulas expositivas, discussão de casos, leitura de textos selecionados, exercíciospráticos e apresentação de trabalhos (individual e em grupo).
CONTATOS Trabalho: (21) 99912-3445e-mail: [email protected]
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BIRD, Frank. E.; LOFTUS, Robery G. Loss Control Management . Logranvile: ILCI, 1976. 215 p.DUARTE, Moacyr. Riscos Industriais: Etapas para a Investigação e a Prevenção de Acidentes. 1. ed. [s.l.]:Funenseg, 2002. 318 p.FALCONI, Vicente. Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia-a-Dia. 8. ed. [s.l.]: Editora DG, 2002. 255 p.HEALTH & SAFETY EXECUTIVE. Human factors in industrial safety: an examination of the roles oforganizations, jobs and individuals in industrial safety and practical guide to control. 3.ed. Sheffield, HMSOPublications Center, 1991.LICHT, D.M.; POLZELLA, D.J.; BOFF, K.R. Human factors, ergonomics, and human factors engennering: ananalysis of definition. 1990. Disponível em: http://iac.dtic.mil/hsiac/docs/Human_Factors_Definitions.pdf Acesso em 13 out. 2004.LORENZO, D.K. A manager’s guide to reducing human errors: improving human performance in the chemicalindustries. 2.ed. Washington D.C.: Chemical Manufactures Association, Inc. 2002.OHSAS 18001:99. Occupational Health and Safety Assessment Series.PETERSEN, Dan., Human Error Reduction and Safety Management , New York, Van Nostrand Reinhold.1996. 397 p.REASON, J. Human error. 3. ed. New York: Cambridge University Press. 1994.THEOBALD, R. Excelência em segurança, meio ambiente e saúde (SMS): uma proposta com foco nosfatores humanos. Dissertação. Mestrado em Sistemas de Gestão – Departamento de Engenharia deProdução, Universidade Federal Fluminense, Niterói. 2005.SOUZA, CARLOS ROBERTO COUTINHO DE, Apostila Gestão de SSO e Anotações de Sala Aula sobre aNormas Regulamentadoras do MTE, Rio de Janeiro.
BIBLIOGRAFIA REFERENCIAL
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ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
“ Pela Segurança do Trabalho somos todos responsáveis, e pelos
acidentes devemos ser todos solidariamente culpados, pois
alguma coisa deixou de ser realizada para impedir que ele
ocorresse. ”
(Engº Carlos Roberto Coutinho)
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AGENDA
1.0 Uma Nova Abordagem para a Segurança e Saúde do Trabalhador.
2.0 Conceitos Modernos para a Segurança e Saúde do Trabalhador.
3.0 Aspectos Lagais Aplicados à SST.
4.0 Sistemas de Controle para a SST.
5.0 Política e Diretrizes de SST para a Empresa.
6.0 Conceitos e Técnicas para a Implementação de um Sistema
de SST para a Empresa.7.0 Apresentação da Ferramenta Tool Box Talk.
8.0 Apresentação de um Sistema de Gestão para a Segurança e Saúde doTrabalhador.
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ACIDENTE
ATOS ECONDICÕESINSEGURAS
LES O
FALHAS
HUMANAS
PERSONALIDADE
A Origem: Pensamento Antigo da Segurança
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Antigamente acreditávamos que os acidentes
tivessem somente duas únicas causas:
• Atos Inseguros• Condições Inseguras
Os erros cometidos pelas pessoas são resultados de
fatores sobre os quais só a administração, suas lideranças,
pode exercer um controle.
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1. 2 - REVENDO Conceitos
Segurança: Uma prioridade nas organizações ou um valor?
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• QUALIFICAÇÃO PESSOAL: ATITUDE E COMPORTAMENTO.
• AMBIENTE ORGANIZACIONAL DO TRABALHO.
• PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DO TRABALHO.
Qual a estratégia a ser adotada pelas organizações?
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Porque ocorrem os acidentes?
Pessoas
Equipamentos
Materiais
Ambiente de Trabalho
Processo
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Porquê ocorrem os acidentes?
Pessoas;
Equipamentos;
Materiais (Processo);
Ambiente de Trabalho.
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PESSOAS – qualificação dos supervisores e operadores;
os conhecimentos específicos;
as habilidades em decorrência do tempo de serviço;
destreza; inteligência e motivação.
O quê fazem? Qual o processo de produção e de manutenção?
Como Fazem? Qual a complexidade das tarefas; o planejamento; avaliação
do nível de comprometimento e envolvimento?
DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO
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EQUIPAMENTOS;
MATERIAIS;
AMBIENTE DO TRABALHO – equipamentos; as ferramentas utilizadas;
estado geral das máquinas;
manutenção realizada: corretiva e preventiva.
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Pessoas – a administração, os trabalhadores, os contratados,
os visitantes, os fornecedores, o público, enfim, o elemento humano, através desuas ações ou omissões, por exemplo:
deixar de usar o EPI;
improvisar ou dar jeitinhos para a realização da tarefa;
usar ferramentas defeituosas ou improvisar;
dar ordem ou determinação de serviço de forma inconsistente ouincompleta;
faltar uma supervisão adequada.
Equipamentos – todas as ferramentas e máquinas com que as pessoastrabalham diretamente ou que se encontram ao seu redor, por exemplo:
máquinas e equipamentos,
ferramentas manuais;
veículos,
EPIs – Equipamentos de Proteção Individual inadequados ou insuficientes;.
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ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
Materiais – são as matérias primas, os produtos químicos e outras
substâncias que as empresas usam e processam.
Em muitas empresas, as lesões causadas pelo manuseio incorreto
de materiais correspondem de 20 a 30% das lesões nas pessoas.
Do mesmo modo, grande parte dos danos às instalações se deve
aos produtos que são derramados indevidamente nos ralos e com
isso acabam contaminando o solo e a água, e ainda podem causar
incêndios e explosões.
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Ambiente de Trabalho – todos os aspectos ao redor de
onde está sendo realizado o serviço ou tarefa, por
exemplo:
as instalações físicas;
a arrumação dos equipamentos e materiais;
ordem e limpeza;
os agentes de riscos químicos, como vapores,gases, fumaça, poeira;
os agentes de riscos físicos, como ruído, calor, frio.
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ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
As organizações devem entender, e aceitar, que raramente ou nunca o acidente tem somente uma
única causa.
causas básicas a origem das condições e práticas abaixo do padrão praticadas pelos trabalhadores.
“não envolvimento da alta administração”, que podemos classificar também como causa origem.
O que se espera de uma administração moderna em segurança e saúde é que a alta administraçãoestabeleça a política e os padrões da organização, definindo as medidas de controle e os indicadores demonitoramento para se alcançar os objetivos desejados.
Controle é uma das quatro funções essenciais da administração:
planejar,organizar,liderar;controlar.
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As principais razões para a “falta de controle administrativo” são:
1. As questões de segurança e saúde não são tratadas como um valor pelaorganização;
2. Os padrões de trabalho são inadequados;3. Os procedimentos de trabalho são inadequados ou inexistentes;4. O cumprimento dos procedimentos e padrões de trabalho são inadequados;5. Ausência de uma Política de Conseqüência e Reconhecimento;
Os incidentes que deterioram nossos negócios são causados, não são produtos doacaso.
As causas que levam as perdas podem ser determinadas e controladas
preventivamente.
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1.3 - A NATUREZA INTERATIVA DO PROCESSO ORGANIZACIONAL
Inicialmente devemos uniformizar nossos conceitos sobre a natureza do processo organizacionale as suas diferentes formas de interação considerando alguns termos usualmente utilizados:
Planejar - Os administradores usam lógica e métodos para pensar em objetivos e ações.Costumeiramente o autor deste trabalho, usa a expressão “ não existe trabalho tão urgente ouimportante que não possa ser planejado e executado com segurança” .
Organizar Os administradores organizam e distribuem trabalho, autoridade e recursos paraalcançar com eficiência os objetivos da organização.
Liderar - Os administradores dirigem, influenciam e motivam os empregados a realizarem
tarefas essenciais.
Controlar - Os administradores certificam-se de que a organização está seguindo no rumo deseus objetivos.
Devemos ter cuidado para não confundir controle com burocracia.
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1.4 - OS FATORES HUMANOS
Neste curso estaremos adotando a proposta do Health and Safety Executive (HSE), onde, o termo “fator humano” é utilizado para cobrir um largo conjunto de questões.
Estas incluem as capacidades físicas, mentais e perceptivas das pessoas e as interações dos indivíduos
com o seu trabalho e meio ambiente onde este trabalho é desenvolvido, a influência do projeto dos
sistemas e equipamentos sobre o desempenho humano, e sobretudo, as características organizacionais
os quais influenciam a segurança relacionada ao comportamento no trabalho.
Com base neste conceito, o HSE utiliza a seguinte definição:
fatores humanos se referem aos fatores ambientais, organizacionais e do trabalho, e as características
individuais e humanas as quais influenciam no comportamento no trabalho de forma a poder afetar a
segurança e a saúde.
De acordo com o HSE (2002), considerar os fatores humanos significa avaliar três aspectos principais:o “trabalho”,
os “indivíduos” ea “organização”,
ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
Ambiente regulatório: é representado por todos os organismos, nas esferas internacional,nacional, estadual e municipal que possuem poder de influência sobre a atividade;
O trabalho: este aspecto se relaciona ao que os indivíduos são solicitados a executar,onde executam e de que forma; as tarefas e suas características e possui 5 elementos:tarefas, instruções de trabalho, pressões no trabalho, controles e mostradores e meioambiente do trabalho.
Os indivíduos: este aspecto se relaciona a quem está executando as tarefas; os indivíduose suas competências e possui 8 elementos: competência, capacidades, personalidade,atitudes, percepção ao risco, saúde, habilidades e conhecimento, indivíduos de formaglobal;
A organização: este aspecto se relaciona a onde as pessoas trabalham; a organização eseus atributos e inclui 11 elementos: força de trabalho, padrões de trabalho, conflitos,liderança, estruturas organizacionais, papeis e responsabilidades, cultura de segurança,recursos, sistema de gestão de SMS, comunicação, aprendizado.
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2.0 - Conceito Moderno de Segurança do Trabalho
2.1 Analisando as Causas das Perdas
Os acidentes que deterioram nossos negócios e muitas vezes causam lesões
aos nossos colaboradores, não são obra do acaso. Tem causas que devem
ser identificadas, analisadas e eliminadas”.
(Engo. C. Roberto Coutinho de Souza )
De acordo com o ILCI - International Loss Control Institute ( Instituto
Internacional de Controle de Perdas) os acidentes são ocasionados pelo
contato com uma determinada fonte de energia ou substância acima da
capacidade limite do corpo humano ou estrutura e que pode ser :
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Energia Mecânica.
Energia Térmica.
Energia Elétrica.
Radiação Ionizante.
Energia Química.
Com estes conceitos podemos então definir os acidentes como
sendo, um evento não d esejado qu e resulta em dano a pesso a,
dano a propr iedade ou perda no processo, a partir do contato com
uma determinada fonte de energia ou substância acima do limite de
resistência do corpo humano ou da estrutura.
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O RESULTADO DE UM ACIDENTE É A PERDA.
Seja esta perda um dano a pessoa, a propriedade ou ao processo de
trabalho.
As “reduções de lucro” e “interrupções do trabalho” devem ser
consideradas no atual contexto econômico, como perdas
importantes.
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PROGRAMASINADEQUADOS
PADRÕESINADEQUADOS
CUMPRIMENTOINADEQUADO
DOPROGRAMA
FALTA DECONTROLE
ADMINISTRATIVO
FATORESPESSOAIS
E
FATORES DETRABALHO
ATOS
E
CONDIÇÕES
ABAIXO DOPADRÃO
CAUSASBASICAS
CAUSASINMEDIATAS
MODELO DE CAUSALIDADEGERADORES DAS PERDAS
Acidentesdo
Trabalho
Custos Sociais;RH;
Judiciais e deImagem
Re Trabalho;Desgaste
Operacional.
Falhas naQualidade
IncidentesOperacionais
Desperdícios
PER
DAS
Pré Contato Contato Pós Contat26
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CLASSES DE DESVIOS
EPI;
Posturas incorretas para o trabalho
(ergonomia);
Cumprimento incorreto da PT;
Desvios dos procedimentos;
Utilização inadequada de equipamentos
portáteis; Improvisação de ferramentas;
Aspectos de ordem e limpeza;
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Causas Administrativa
Causa Básica
Causa Imediata
Energia
Defesas vencidas
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Os estudos têm demonstrado que os acidentes não são obras doacaso.
Tem causas que devem ser identificadas, analisadas e controladas. Osproblemas e eventos que produzem acidentes são raramente, ou nunca,o resultado de uma única causa.
Dessa forma, é um grande erro assumir que um acidente teve somenteuma única causa.
O processo de entendimento das causas que levam ao acidente estárelacionado à identificação dos desvios e anomalias que ocorrem nodia-a-dia de trabalho, quando devemos procurar estabelecer a relaçãoda
Organização x Fatores de Trabalho x Fatores Pessoais,
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O erro humano tem uma forte interferência do comportamento individual adotado
pelo trabalhador que muitas vezes poderia evitar o acidente.
Este é o principal ponto: MUDAR O COMPORTAMENTO!
Para se mudar o comportamento é importante o entendimento das causas que
levam ao evento indesejável.
A criação de um padrão de excelência operacional para o desenvolvimento do
trabalho de rotina na área operacional não ocorre de um dia para o outro, mas
sim através de um trabalho executado de forma diária e permanente.
ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
2.2- SSO em um Ambiente Competitivo.
a) Os incidentes que deterioram nossos negócios são causados, não são
produtos do acaso.
b) As causas da perda podem ser determinadas e controladas.
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2.3 - Exigências Legais
A Constituição Federal fixa no Art. 7º que são direitos dos trabalhadores
urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição
social a redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de
normas de saúde, higiene e segurança. Fixa também o adicional de
remuneração para as atividades insalubres ou perigosas.
Na legislação ordinária a área de segurança e saúde do trabalhador tem
a influência de três ministérios: da Saúde (MS); do Trabalho e Emprego
(MTE) e da Previdência Social (MPS).
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Responsabilidades Administrativa
Responsabilidade Civil
Responsabilidade Criminal
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RESPONSABILIDADES DA PESSOA FÍSICA JURÍDICADECORRENTE DE ACIDENTE DE TRABALHO
Responsabilidade na delegação da tarefa.
Responsabilidade objetiva. O reconhecimento do risco é ofundamento da culpa.
Não há a necessidade de se provar a culpa.
Requisitos: 1º) Conduta - ação ou omissão;
2º) Dano – Lesão (relação nexo causal)
Responsabilidade na contratação de terceiros.
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Responsabilidade na execução da tarefa.
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Responsabilidade - Obrigação de responder por certosatos ou fatos; obrigação de saber responder.
Responsabilidade Solidária - Consiste na delegação de
serviços e ou tarefas, sem que isso impliquea desobrigação de atender conseqüências dasações praticadas pelo subcontratado.
DEFINIÇÕES LEGAIS
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DEFINIÇÕES LEGAIS
Culpa - No direito penal é a omissão voluntária de
diligência ou cuidado, falta de demora no prevenir
ou obstar um dano. Nada mais do que a violação de
um dever pré-existente em que o agente procede com
ou com imprudência, imperícia ou negligência.
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ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
DEFINIÇÕES LEGAIS
IMPRUDÊNCIA - É a atuação intempestiva e irrefletida.Consiste em praticar uma ação sem as necessáriasprecauções, isto é, agir com precipitação.
É uma das formas da culpa, sendo chamada de
CULPA EM AGENDO .
Exemplo : Transporte de passageiros em carroceria de caminhões.
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IMPERÍCIA - É a falta de aptidão especial, habilidadeou experiência ou de previsão no exercício dedeterminada função, profissão, arte ou ofício.
Exemplo : Profissional não qualificado para exercerum atividade.
DEFINIÇÕES LEGAIS
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NEGLIGÊNCIA - É a omissão voluntária de cuidado, falta oudemora no prevenir ou obstar um dano.
Exemplo : Não cumprimento de Normas de Segurança.( deixar de realizar um bloqueio elétrico)
DEFINIÇÕES LEGAIS
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ATO ILÍCITO
Código Civil
TÍTULO IIIDos Atos Ilícitos
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ouimprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda queexclusivamente moral, comete ato ilícito.
Doloso - quando a ação ou omissão do ato ilícito é
praticada de forma voluntária e intencional.
Culposo - se a ação ou omissão do ato ilícito for involuntária,
mas o dano de fato ocorreu.
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2.4 - CONCEITOS DE RISCO E PERIGO
Tudo na vida apresenta RISCO, não devemos estar preocupados com asua eliminação, mas sim, com a gestão ou gerenciamento dosRISCOS.Tecnicamente temos as seguintes definições:
RISCO - é a combinação da probabilidade de ocorrência e dasconseqüências (severidade) de um determinado evento perigoso
(OSHAS 18002).
RISCO TOLERÁVEL - é o risco que foi reduzido a um nível que pode sersuportado pela organização, levando em conta suas obrigações legais esua política de segurança e Saúde Ocupacional.
PERIGO - é uma fonte ou uma situação com potencial para provocardanos em termos de lesão, doença, prejuízos à propriedade, dano nomeio ambiente ou uma combinação destes (OHSAS 18002).
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ATIVIDADE PERIGOSA aquela que se desenvolve em ambiente de grave e
iminente risco, apresentando um RISCO ACENTUADO para a ocorrência de umacidente Brasil é dada pelo Art.193 da CLT).
Considera-se GRAVE E IMINENTE RISCO de acordo com a NormaRegulamentadora - NR 3, da Portaria MTE nº 3.214 de 08/06/78, toda condiçãodo ambiente de trabalho com probabilidade acentuada de ocorrência imediata deeventos que possam causar, acidente ou doença no trabalho a qualquermomento ou instante, com graves conseqüências.
Nestas situações o Órgão de Fiscalização, SRT/RJ, poderá embargar a obra,interditar estabelecimento, setor de serviço, canteiro de obra, frente detrabalho, locais de trabalho, máquinas e equipamentos.
Toda operação executada de forma inadequada é uma fonte potencial de perigo.
Na maioria das vezes, os grandes acidentes começam compequenas falhas não percebidas ou toleradas.
ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
A tolerância com procedimentos mal executados é a responsável de todas as
catástrofes, que não sejam as relacionadas com a natureza.
Grandes acidentes começaram com pequenos sinais de que as coisas não
estavam bem.
• O trabalhador que relata tudo o que vê de anormal é muitas vezes um detectorvivo de alta capacidade acusando um problema potencial, e no mínimo um
criador de oportunidades de aprimoramento do aprendizado em SMS
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• os acidentes devem ser usados no processo de forma positiva, pois num
processo de conscientização são fontes relevantes de aprendizado, não
devendo, por isso, serem descartados.
• É importante destacar que esses acidentes devem propiciar oportunidades de
revisão de procedimentos, projetos, posturas comportamentais e revisão do
modelo de gestão adotado.
Todo trabalho apresenta seus riscos próprios, devendo o trabalhador conhecê-los
A PARTIR DA IDENTIFICAÇÃO DO PERIGO, para adotar comportamentos eatitudes que previnam a ocorrência de acidentes.
ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
Grandes acidentes começaram assim, com pequenos sinais de que as coisas
não estavam bem..
O Princípio da Precaução preconiza que prevenir é sempre muito melhor - e
mais barato - do que remediar.
Na prática do dia-a-dia todas as observações importantes devem ser
registradas e tratadas.
Todo trabalho apresenta seus riscos próprios, devendo o trabalhador conhecê-
los a PARTIR DA IDENTIFICAÇÃO DO PERIGO, para adotar comportamentos
e atitudes que previnam a ocorrência de acidentes.
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QUANTO MAIORES FOREM AS MEDIDAS DE CONTROLE, MENOR SERÁ O RISCO!
Risco é a combinação da probabilidade de ocorrência e das
consequências (severidade) de um determinado evento
perigoso (OSHAS 18002).
Risco (tecnicamente) = Perigo
Salvaguardas
Salvaguardas: dispositivos de prevenção. (Medidas coletivas)
dispositivos de proteção. (EPI)
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• PERIGO (HAZARD) x RISCO (RISK)
• ANÁLISE DE RISCO
• AVALIAÇÃO DE RISCO
• GERENCIAMENTO DE RISCO
DEFINIÇÕES E CONCEITOS BÁSICOS
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PERIGO (HAZARD)Estado potencial para aocorrência de lesão as pessoas,impacto ao meio ambiente oudano econômico.
RISCO (RISK) Associação entre a conseqüênciaou severidade de um perigo e aprobabilidade deste se materializar.
ENTENDIMENTO
Potencial de dano
Ação de controle pode ser aEliminação ou o Controle do Risco
DEFINIÇÕES ECONCEITOS BÁSICOS
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O QUE É RISCO? É uma expectativa de perda !!! É uma expressão da combinação do evento, da
SEVERIDADE e da PROBABILIDADE !!!RISCO = SEVERIDADE x PROBABILIDADE
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RISCO PERIGOCONTROLE
BLOQUEIODISTÂNCIA
ISOLAMENTO,etc.
==
PERIGO X RISCO
É a razão entre o perigo e as medidas de segurança
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RISCO = EFEITOPERIGO = CAUSA
PERIGO X RISCO
Alta Velocidade Atropelamento
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PERIGO X RISCO
Vídeo
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2.5 – AGENTES DE RISCOS
Consideram-se agentes de riscos ambientais os agentes físicos, químicose biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de suanatureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, sãocapazes de causar danos à saúde do trabalhador.
Por definição os agentes de riscos físicos são as diversas formas deenergia.
Já os agentes de riscos químicos são as substâncias, compostos ouprodutos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas
formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que,pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou serabsorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.
Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas,protozoários, vírus, entre outros.
NA UFF VOCES TERÃO UMA AULA ESPECÍFICA PARA A NR9 – PPRA.
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Alem dos agentes de riscos físicos, químicos e biológicos, também sãoconsiderados como agravantes à saúde dos trabalhadores os agentes deriscos ergonômicos e os agentes de riscos de acidentes.
A nocividade é medida pela concentração dos agentes de riscos que deve sermantida abaixo dos limites de tolerância estabelecidos pela legislaçãopertinente.
Um outro fator de controle muito importante para as empresas é acaracterização da permanência do trabalhador, no ambiente de trabalho, napresença de agente de risco considerado nocivo sua saúde.
O controle ADMINISTRATIVO deve estabelecer uma permanência, dentro doplanejamento da produção , de forma ocasional ou intermitente, que nãocause danos à saúde do trabalhador.
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AVALIAÇÃO DOS AGENTES DE RISCOS
NO POSTO DE TRABALHO
(i) a sua identificação;
(ii) a determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
(iii) a identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos
agentes no ambiente de trabalho;
(iv) a identificação das funções e determinação do número de trabalhadores
expostos;
(v) a caracterização das atividades e do tipo de exposição;
(vi) a obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível
comprometimento da saúde decorrente do trabalho;
(vii) os possíveis danos à saúde relacionada aos riscos identificados,
disponíveis na literatura técnica;
(viii) a descrição das medidas de controle já existentes e novas.
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2.6 - Modelo de Causalidade de Perdas
A prática tem demonstrado que quando se tem a ocorrência de um
acidente, ocorreram antes diversos “desvios” do comportamento
considerados fora do padrão desejado ou o funcionamento inadequado
do equipamento ou material de trabalho, com possibilidade de se
tornarem situações de conseqüências mais sérias.
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Evolução da Área e Contexto Atual
PRÉ CONTATO - Causas Administrativa;Causas Básicas;Causas Imediatas.
CONTATO - Energia que gera o Acidente ouIncidente
PÓS CONTATO - As medidas adotadas paraminimizar as perdas.
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ACIDENTE GRAVE
INCIDENTES
1
10
30
600
Adaptado do ILCI – International Loss Control Institute
DESCUMPRIMENTO DEPADRÕES E PROCEDIMENTOS
PIRÂMIDE DAS FALHAS
ACIDENTES COMREGISTOS
ACIDENTES LEVES,MATERIAIS E AMBIENTAIS
AÇÕESSISTÊMICAS
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ICEBERG da Segurança
1
10
30
600 Quase acidentes
Lesão Grave
Lesões Leves
Danos a propriedade
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SEQUÊNCIA DE EVENTOS
Risco Ameaça Conse-quência
Escaladadas
conse-quências
M e
d.
Recu
peraç
ão
EventoPrincipal
Barreiras
Barreiras
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Teoria de Frank Bird
Em sua teoria, Bird defende que a ação da empresa deve ser de antecipação com programaespecífico para identificar, analisar e eliminar os incidentes.
A Teoria de Frank Bird pode ser resumida nas causas que levam aos acidentes que podemser de três tipos: causas imediatas, causas básicas e causas administrativas.
Ainda de acordo com Bird, os fatores para a melhoria no controle das perdas provenientesdos acidentes devem ser analisados e eliminados. Pelo conceito o controle tem três fasesconhecidas:
Esta seqüência foi proposta e é até hoje aceita pois envolve todos os níveis daorganização na responsabilidade pelo acidente, podendo ser resumida conforme quadro aseguir:
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PROGRAMASINADEQUADOS
PADRÕESINADEQUADOS
CUMPRIMENTOINADEQUADO
DO
PROGRAMA
FALTA DECONTROLE
ADMINISTRATIVO
FATORESPESSOAIS
E
FATORES DETRABALHO
ATOS
E
CONDIÇÕES
ABAIXO DOPADRÃO
CAUSASBASICAS
CAUSASINMEDIATAS
MODELO DE CAUSALIDADEGERADORES DAS PERDAS
Acidentesdo
Trabalho
Custos Sociais;RH;Judiciais e de
Imagem
Re Trabalho;Desgaste
Operacional.
Falhas naQualidade
IncidentesOperacionais Desperdícios
PERDAS
Pré Contato Contato Pós Contato67Fonte: Carlos Roberto Coutinho
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Os profissionais responsáveis pela administração da empresa devem estabelecer, para cada
uma das fases ou etapas de contato, as medidas de caráter organizacional para:
• prevenir que o fato ocorra, determinando aos seus empregados um
comportamento de antecipação;
• garantir que ocorrendo um acidente, a energia trocada a seja a menor possível;
• Iniciar, no menor espaço de tempo possível, as medidas de combate à emergência
de forma que as suas conseqüências sejam as menores possíveis
Causas Imediatas
São as circunstâncias que precedem imediatamente a ocorrência do acidente, por este
motivo são as mais fáceis de serem diagnosticadas.
São as causas abaixo do padrão de segurança e qualidade para a realização de um
trabalho e usualmente podem ser vistas ou sentidas por serem bastante evidentes.
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Alguns exemplos de CAUSAS IMEDIATAS relacionadas à execução da tarefa:
• deixar de usar Equipamento de Proteção Individual - EPI;• usar ferramenta defeituosa ou improvisada ou de modo incorreto;• remover dispositivos de segurança para realizar uma tarefa e, ao final, não recolocá-los.• instalar carga de forma incorreta;• deixar de sinalizar ou de advertir sobre o risco da operação que está sendo realizada;• realizar um serviço ou operar um equipamento sem autorização;• fazer brincadeiras durante o serviço;• trabalhar sob a influência de álcool ou drogas;• realizar a manutenção de um equipamento em movimento ou em operação;• adotar uma postura inadequada para o trabalho.
Decorrentes de equipamentos e máquinas:• proteção e barreiras de risco de trabalho inadequadas;• ferramentas, equipamentos ou materiais defeituosos;
• espaço restrito ou condicionado para se realizar a tarefa;• sistema de comunicação ou de advertência inadequado;• organização, ordem e limpeza deficientes no local de trabalho.
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• Executar serviço sem autorização de uma PT• Usar ferramenta defeituosa• Não sinalizar a área• Não usar os EPI’s durante a execução de uma tarefa • Usar EPIs inadequados• Usar EPI fora dos padrões.• Operar equipamento de maneira inadequada• Desligar dispositivos de segurança e não informar à supervisão ou sinalizar de forma
deficienteDescuidos ou desatenção na execução da tarefa, distração
• Realizar manutenção de equipamento em movimento ou em operação (salvo rarasexceções)
• Trabalhar sob efeito de álcool ou drogas• Aspectos de ordem e limpeza deficientes• Exposição a agentes de risco: ruídos, calor, etc sem a devida proteção individual.• Adotar posição inadequada para o trabalho
As principais causas imediatas e que podem e devem ser identificadas durante umaauditoria com foco no comportamento durante a execução das tarefas, são:
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Causas Básicas São as causas reais por detrás dos sintomas, ou seja, os fatores que, quando identificados,permitem uma administração de controle significativo e importante. No modelo proposto, sãoa segunda peça do dominó.
São exemplos de Causas Básicas:
Com relação ao empregado:o falta de conhecimento (quando recebe orientação para o trabalho de forma deficiente,
treinamento inadequado e insuficiente);o falta de motivação;o falta de habilidade (instrução inicial para o trabalho insuficiente, prática de trabalho
insuficiente, realizar uma operação que ocorre eventualmente sem a devida supervisão,falta de preparação adequada para o trabalho).
Com relação ao ambiente de trabalho:o falta de supervisão dos trabalhos por uma pessoa habilitada, capacitada e indicada pela
empresa;o realização da manutenção de um equipamento de forma deficiente ou incompletao ausência de treinamento ou treinamento inadequado;o projeto inadequado.
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Causas Administrativas
São as causas que dão início à seqüência dos eventos que irão resultar em acidentes.
Estão relacionadas com a falta de um programa de segurança, ou um programa desegurança inadequado ao risco da atividade.
Também é considerada uma Causa Administrativa, quando existe o programa desegurança e o seu cumprimento é inadequado ou não há controle sobre a suaexecução.
A EMPRESA deve desenvolver suas próprias Diretrizes Corporativas de SST – Saúdee Segurança do Trabalho.
Um outro estudo sobre os acidentes foi desenvolvido por James Reason quedemonstrou, em 1990, a ocorrência da falha humana é conseqüência da seqüência defalhas, em diversos níveis da organização, que não detectadas e alinhadas no tempoe no espaço levam ao acidente.
O Modelo de Reason pode ser explicado na figura a seguir.
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Decisões
Falíveis
Falhas
Latentes
Pré
Condições
Causas
Imediatas
Defesa
do
Sistema
Seqüência de Causasdos Acidentes
ACIDENTE
Causas BásicasCausas
Administrativas
►
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2.7 - Conceito - Acidente
Existem duas definições para o acidente.
A primeira é sob o ponto de vista legal e é determinado pelo Artigo no 19 da
Lei no 8213/91.
A segunda é do ponto de vista técnico.
Ao longo do tempo, através de estudos sobre o desempenho das organizações
e da análise dos acidentes, pode-se concluir que é necessária uma
combinação de fatores, ou causas, ocorrendo ao mesmo tempo, sob
circunstâncias precisas, para provocar estes eventos indesejáveis.
http://localhost/Filmes/FLIXBOROUGH.asfhttp://localhost/Filmes/FLIXBOROUGH.asfhttp://localhost/Filmes/FLIXBOROUGH.asf
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Com o objetivo de entendermos melhor as circunstâncias queoriginam os acidentes, devemos considerar quatro elementosou subsistemas que atuam, em conjunto, nas operações detrabalho:
• Pessoas;
• Equipamentos;
• Materiais;
• Ambiente de Trabalho.
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PESSOAS – qualificação dos supervisores e operadores;
os conhecimentos específicos;
as habilidades em decorrência do tempo de serviço;
destreza; inteligência e motivação.
O quê fazem? Qual o processo de produção e de manutenção?
Como Fazem? Qual a complexidade das tarefas; o planejamento; avaliação
do nível de comprometimento e envolvimento?
DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO
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EQUIPAMENTOS;
MATERIAIS;
AMBIENTE DO TRABALHO – equipamentos; as ferramentas utilizadas;
estado geral das máquinas;
manutenção realizada: corretiva e preventiva.
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Pessoas – a administração, os trabalhadores, os contratados,
os visitantes, os fornecedores, o público, enfim, o elemento humano, através desuas ações ou omissões, por exemplo:
deixar de usar o EPI;
improvisar ou dar jeitinhos para a realização da tarefa;
usar ferramentas defeituosas ou improvisar;
dar ordem ou determinação de serviço de forma inconsistente ouincompleta;
faltar uma supervisão adequada.
Equipamentos – todas as ferramentas e máquinas com que as pessoastrabalham diretamente ou que se encontram ao seu redor, por exemplo:
máquinas e equipamentos,
ferramentas manuais;
veículos,
EPIs – Equipamentos de Proteção Individual inadequados ou insuficientes;.
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ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
Materiais – são as matérias primas, os produtos químicos e outras
substâncias que as empresas usam e processam.
Em muitas empresas, as lesões causadas pelo manuseio incorreto
de materiais correspondem de 20 a 30% das lesões nas pessoas.
Do mesmo modo, grande parte dos danos às instalações se deve
aos produtos que são derramados indevidamente nos ralos e com
isso acabam contaminando o solo e a água, e ainda podem causar
incêndios e explosões.
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Ambiente de Trabalho – todos os aspectos ao redor de
onde está sendo realizado o serviço ou tarefa, por
exemplo:
as instalações físicas;
a arrumação dos equipamentos e materiais;
ordem e limpeza;
os agentes de riscos químicos, como vapores,gases, fumaça, poeira;
os agentes de riscos físicos, como ruído, calor, frio.
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Podemos, então, resumir como área de influência:• A Organização;• Fatores de Trabalho;• Fatores Pessoais.
Pessoas
Equipamentos
Materiais
Ambiente de Trabalho
Processo
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2.8 - Práticas de SST na Prevenção de Acidentes
A empresa deve adotada práticas de antecipação e prevenção de acidentes utilizando
documentos e ferramentas de controle, a seguir são apresentadas alguns exemplos de
documentos de controle:
Política de SSMA - A Diretoria da empresa deve explicitar com base no na sua Política,
os princípios e procedimentos fundamentais para a proteção à saúde, segurança e
meio ambiente na companhia.
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Procedimento de Permissão para Trabalho
O que é:
A Permissão para Trabalho (PT) deve informar a atividade que será executada
especificando o perigo (potencial de causar danos ao trabalhador, ao meio ambiente
ou ao processo), relacionando também algum tipo de impacto sobre outras atividades
onde um perigo significativo tenha sido identificado. O objetivo deste documento é garantir
que os perigos associados a um determinado trabalho sejam totalmente identificados e
que os seus riscos estejam controlados antes do início do trabalho através da
implementação de medidas de controle apropriadas.
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Procedimento de Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos
O que é:
O documento com base na ferramenta de Análise Preliminar de Riscos - APR deve detalhar
a tarefa, identificando o perigo e as ações para o gerenciamento dos seus riscos
assegurando que os trabalhadores estejam seguros para a sua realização.
Procedimento de Registro de Eventos Indesejados
O que é:
O objetivo do procedimento é assegurar o registro uniforme e acompanhamento de todos
os eventos indesejados ou desvios (comportamento ou execução da tarefa fora dos
procedimentos padrões estabelecidos) de forma a identificar antecipadamente se as
práticas adotadas estão de acordo com a política de prevenção da empresa.
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Gerenciamento de Mudanças
O que é:
O objetivo deste documento é fornecer uma ferramenta que reconheça na mudança de
processo e/ou rotinas de trabalhos os perigos e riscos de acidentes e danos ao meio
ambiente.
Gestão das Atividades PerigosasO que é:
O estabelecimento de um documento específico para as atividades consideradas
perigosas como, por exemplo: trabalho em altura; ambientes confinados; abertura de
linhas, etc, deve ser avaliada e implementada com o auxilio dos supervisores.
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3.0 - Aspectos Legais Aplicados à Segurança e Saúde do Trabalhador
Capítulo V do Titulo II da CLT.
Cabe a empresa (através do SESMT) estabelecer os mecanismos para o
cumprimento da legislação de segurança e saude do trabalhador.
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3.1 Constituição Federal do Brasil
A Constituição Federal do Brasil estabelece para as questões de SST o
seguinte texto:
...............
Art.. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que
visem à melhoria de sua condição social :
...........
XXII - redução d os risc os ineren tes ao trabalh o , por meio de normas de
saúde, higiene e segurança;
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3.2 Normas Regulamentadoras do MTE Aplicadas (NR1; NR4; NR5; NR6;NR7; NR9 e NR15). NR 1 – Disposiçoes Gerais
(...)
1.7 Cabe ao empregador: (Alteração dada pela Portaria n.º 06, de 09/03/83)
a) cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares
sobre segurança e medicina do trabalho;
b) elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no
trabalho, dando ciência aos empregados por comunicados,
cartazes ou meios eletrônicos; (Alteração dada pela Portaria n.º
84, de 04/03/09).
Obs.: Com a alteração dada pela Portaria n.º 84, de 04/03/09, todos os incisos (I, II,
III, IV, V e VI) desta alínea foram revogados.
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c) informar aos trabalhadores: (Alteração dada pela Portaria n.º 03, de
07/02/88) os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de
trabalho;
c) os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela
empresa; os resultados dos exames médicos e de exames complementares de
diagnóstico aos quais os próprios trabalhadores forem submetidos;
os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho.
d) permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização
dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do
trabalho; (Alteração dada pela Portaria n.º 03, de 07/02/88)
e) determinar procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou
doença relacionada ao trabalho. (Inserção dada pela Portaria n.º 84, de
04/03/09).
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1.8 Cabe ao empregado. (Alteração dada pela Portaria n.º 06, de 09/03/83)
a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde dotrabalho, inclusive as ordens de
b) serviço expedidas pelo empregador; (Alteração dada pela Portaria n.º 84, de
04/03/09)
c) usar o EPI fornecido pelo empregador;
d) submeter-se aos exames médicos previstos nas Normas Regulamentadoras - NR;
e) colaborar com a empresa na aplicação das Normas Regulamentadoras - NR;
1.8.1 Constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado ao cumprimento do
disposto no item anterior. (Alteração dada pela Portaria n.º 06, de 09/03/83) 1.9 O não-cumprimento das disposições legais e regulamentares sobre segurança e
medicina do trabalho acarretará ao empregador a aplicação das penalidades previstas
na legislação pertinente. (Alteração dada pela Portaria n.º 06, de 09/03/83)
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NR - Riscos Ambientais
NR-15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
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15.1. São consideradas atividades ou operações insalubres as que sedesenvolvem:
15.1.1. Acima dos limites de tolerância previstos nos anexos no 1, 2, 3, 5, 11 e 12;
15.1.2. Revogado pela Portaria no 3751 de 23/11/90.
15.1.3. Nas atividades mencionadas nos anexos no 5, 6, 13 e 14;
15.1.4. Comprovadas através de laudo de inspeção do local de trabalho,
constantes dos anexos números 7, 8, 9 e 10;
15.1.5. Entende-se por Limite de Tolerância, para os fins desta Norma, a
concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e
o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde dotrabalhador, durante a sua vida laboral.
NR-15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
Anexo Atividades ou operações que exponham o trabalhador Percentual
1 Níveis de ruído contínuo ou intermitente superiores aos limitesde tolerância fixados no Quadro constante do Anexo 1 e noitem 6 do mesmo Anexo.
20%
2 Níveis de ruído de impacto superiores aos limites de tolerânciafixados nos itens 2 e 3 do Anexo 2.
20%
3 Exposição ao calor com valores de IBUTG, superiores aoslimites de tolerância fixados nos Quadros 1 e 2.
20%
4 Níveis de iluminamento inferiores aos mínimos fixados noQuadro 1.
REVOGADO
5 Níveis de radiações ionizantes com radioatividade superioraos limites de tolerância fixados neste Anexo.
40%
6 Ar comprimido. 40%
7 Radiações não-ionizantes consideradas insalubres emdecorrência de inspeção realizada no local de trabalho
20%
8 Vibrações consideradas insalubres em decorrência deinspeção realizada no local de trabalho.
20%
9 Frio considerado insalubre em decorrência de inspeçãorealizada no local de trabalho.
20%
10 Umidade considerada insalubre em decorrência de inspeçãorealizada no local de trabalho.
20%
11 Agentes químicos cujas concentrações sejam superiores aoslimites de tolerância fixados no Quadro 1.
10%, 20% e40%
12 Poeiras minerais cujas concentrações sejam superiores aoslimites de tolerância fixados neste Anexo.
40%
13 Atividades ou operações, envolvendo agentes químicos,consideradas insalubres em decorrência de inspeção realizadano local de trabalho.
10%, 20% e40%
14 Agentes biológicos. 20% e 40%
GRA U S
DE
I N S A L UB RI D
A DE
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CIPA
Mapa deRiscos
SESMT
(Avaliações Qualitativas) (Avaliações Quantitativas e Análise dos Ambientes)
MEDICINA
DO TRABALHO
(Avaliações Quantitativas Análise do Indivíduo - ASO )
PPRA PCMSO
CONCEITO DO SITEMA DE GESTÃOPortaria nº 3.214/78 DO MTE.
ATIVIDADES INSALUBRESSe após a implantação das medidas de controle os Agentes de Riscos estiveremacima dos Limites de Tolerância ou não eficazmente mitigadas com o uso do EPI é quea área será considerada como insalubre.
ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
4.0- Sistema de Controle para Administração da SST.
Qualquer programa para se tornar efetivo, deve manter indicadores que mostrem aevolução e o estágio em que se encontra a empresa, na gestão das questões desegurança e saúde no trabalho. Os controles, que podem ser estabelecidos atravésvárias metodologias, devem recair sobre todo o Programa e em especial nos seguinteselementos:
• Administração e Organização - medindo o envolvimento e comprometimento detodo corpo gerencial e operacional;
• Formação, Informação e Treinamento - criando meios para a qualificação edesenvolvimento dos empregados;
• Inspeções informais, e Formais Planejadas - checando os atos e condições deacordo com o padrão estabelecido;
• Investigação de Acidentes/ Incidentes - encontrar as causas que podem inibir aocorrência de fatos semelhantes;
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POLÍTICA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
1. PREVENÇÃO
Devem ser estabelecidos e mantidos registros que evidenciemque o comportamento dos funcionáriosé de antecipação, prevenindo a ocorrência de acidentes.
2. CONSCIENTIZAÇÃO, FORMAÇÃO E TREINAMENTO
As áreas devem estar preparadas, para atingir um bom nívelde segurança. Devem ser estabelecidos e mantidosregistros que evidenciem que os treinamentos foramadequados e suficientes para o atendimento dasexigências legais e técnicas.
ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
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POLÍTICA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
3. RESPONSABILIDADE
É responsabilidade de cada funcionário aplicar seusconhecimentos pessoais e profissionais para melhorare aperfeiçoar as práticas de prevenção de acidentes,doenças ocupacionais e proteção ao meio ambiente.
4. CONTROLE DAS EMERGÊNCIAS
Devem ser estabelecidos procedimentos, para controlaruma possível emergência. Os procedimentos devem serpraticados periodicamente, por todos os funcionários.
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5. FATOR DE VALORIZAÇÃO
Devem ser estabelecidos procedimentos e programasque proporcionem o reconhecimento profissional dosempregados, através de avaliação do seu desempenhonas áreas de Segurança do Trabalho.
POLÍTICA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
1. ADMINISTRAÇÃOE ORGANIZAÇÃO
5. CONTROLE DEEMERGÊNCIAS
2. FORMAÇÃO ETREINAMENTO
6. NORMAS EPROCEDIMENTOS DAEMPRESA
3. INSPEÇÕESPLANEJADAS
4. INVESTIGAÇÃO DEACIDENTES /INCIDENTES
Gestão Modernada Segurança e Saúde Ocupacional
11. PERMISSÃO PARATRABALHO
7. EQUIPAMENTOS DEPROTEÇÃO INDIVIDUAL-
EPI
8. SAÚDE E HIGIENE DOTRABALHO
9. ANÁLISE DE RISCO
10. REUNIÕES DESEGURANÇA
14. AUDITORIA DESEGURANÇA
13. SEGURANÇA PARAAS CONTRATADAS
100
12. GESTÃO DEMUDANÇAS
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Guia para Implementação das Diretrizes de Segurança e
Saúde no Trabalho
ELEMENTO – 1.0 – ADMINISTRAÇÃO E ORGANIZAÇÃO
- Política de Segurança- Organização
- Responsabilidade- Engajamento da Liderança- Reconhecimento
1. ADMINISTRAÇÃOE ORGANIZAÇÃO
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ELEMENTO – 2.0 – FORMAÇÃO E TREINAMENTO
- Gestão do Programa
- Integração do Novo Empregado
- Programação de Treinamento para o Posto
- Treinamento em Segurança e Higiene
- Formação e Habilitação Legal
- Capacitação da Equipe de Segurança e
Higiene
- Avaliação da Qualidade do Treinamento
2. FORMAÇÃO ETREINAMENTO
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ELEMENTO – 3.0 – INSPEÇÕES PLANEJADAS
– Capacitação Técnica dos Avaliadores
– Inspeção Geral
– Inspeção das Partes Críticas
– Acompanhamento / Encerramento
3. INSPEÇÕESPLANEJADAS
ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
ELEMENTO – 4.0 – INVESTIGAÇÃO E ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES /
INCIDENTES
– Procedimento de Investigação de Acidentes / Incidentes
– Acompanhamento de Ações Corretivas
– Guarda de Documentos
– Estatística de Acidentes / Incidentes
4. INVESTIGAÇÃO DEACIDENTES /INCIDENTES
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ELEMENTO – 5.0 – CONTROLE DE EMERGÊNCIAS
– Coordenação de Emergência
– Análise de Necessidade em Emergência
– Plano de Emergência
– Brigada de Emergência
– Primeiros Socorros e Resgate
– Comunicação Interna e Externa
– Treinamento e Simulados
– Planejamento Após Emergência
5. CONTROLE DE
EMERGÊNCIAS
ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
ELEMENTO – 6.0 – NORMAS E PROCEDIMENTOS DA EMPRESA
– Norma e Procedimento de Segurança
– Divulgação e Revisão – Cumprimento, Engajamento e Reconhecimento
6. NORMAS EPROCEDIMENTOS DAEMPRESA
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ELEMENTO – 7.0 – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI
– Estabelecimento de um Sistema de Gestão.
– Identificação de Risco à Saúde Ocupacional monitoramento e Controle
– Treinamento/ Informação/ Educação
– Serviço Médico Ocupacional
– Documentação e
– Registro Geral
7. EQUIPAMENTOS DE
PROTEÇÃO INDIVIDUAL-EPI
ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
ELEMENTO – 8.0 – SAÚDE E HIGIENE DO TRABALHO
– Identificação de Risco à Saúde Ocupacional
– Monitoramento e Controle
– Treinamento/ Informação/ Educação – Serviço Médico Ocupacional
– Documentação e Registro
– Geral
8. SAÚDE E HIGIENE DOTRABALHO
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ELEMENTO – 9.0 – ANÁLISE DE RISCO
– Processo de Gerenciamento dos Riscos
– Inventário de Tarefas Críticas
– Procedimento para Tarefas Críticas
– Análise de Riscos de Novos Projetos
– Análise de Riscos de Processos
– Acompanhamento do Programa
9. ANÁLISE DE RISCO
ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
ELEMENTO – 10.0 – REUNIÕES DE SEGURANÇA
– Programa Anual
– Estruturação
– Engajamento/ Participação das Chefias
– Divulgação
10. REUNIÕES DESEGURANÇA
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ELEMENTO – 11.0 – PERMISSÃO PARA TRABALHO
– Norma/ Procedimento para Emissão de PT
– Treinamento e Credenciamento para Envolvidos
– Controle/ Estatística e Auditorias
11. PERMISSÃO PARATRABALHO
ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
ELEMENTO – 12.0 – GESTÃO DE MUDANÇAS
- Programa para avaliação e controle dos riscos inerentes a mudanças.
- Atendimento das exigências legais.
12. GESTÃO DEMUDANÇAS
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ELEMENTO – 13.0 – SEGURANÇA PARA AS CONTRATADAS
– Programas Legais
– Programa de EPI
– Diálogo Diário de SMS
– Inspeções Planejadas
13. SEGURANÇA PARAAS CONTRATADAS
ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
ELEMENTO – 14.0 – AUDITORIA DE SEGURANÇA
– Avaliação para o Programa de Segurança e Saúde
– Avaliação Auditoria Comportamental – Auditorias Internas de Segurança no Cumprimento das NR’s
– Avaliação Requisitos Legais (Compliance)
14. AUDITORIA DESEGURANÇA
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POLÍTICA E DIRETRIZES DA EMPRESA PARA SEGURANÇA E SAÚDE NO
TRABALHO.
A Política e Requisitos Sistêmicos têm como objetivo criar para a Empresauma linguagem única em Segurança e Saúde Ocupacional em toda a suaoperação
O aprimoramento dos processos deve ser periodicamente monitorado combase nos Requisitos e espera- se o atendimento em um prazo prédeterminado em comum acordo com toda a empresa.
ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
Política
A empresa deve ter como Política que tudo o que ela faz tem uma conseqüência.
É preciso que os empregados estejam CONSCIENTES todo o tempo, pensando nas conseqüências doque está sendo causado ao ambiente, aos colegas de trabalho, aos familiares, aos vizinhos e aos própriosempregados em decorrência de suas atividades.
Objetivo: Orientar o desdobramento do valor da Empresa em compromissos e princípios de atuação focando oalcance da Excelência em Segurança e Saúde Ocupacional, em linha com o Código de Conduta Ética queela adota.
Aplicação:Todos os empregados e áreas Empresa.Deve ser obedecida pelos membros do Conselho de Administração e seus Comitês de Assessoramento,pelos membros do Conselho Fiscal e pelos Diretores.
Além da Política a empresa deve ter seus compromissos divulgados, entre estes pode-se ressaltar:
• Compromisso com Segurança e Saúde Ocupacional.• Controlar todos os riscos associados a suas atividades, processos, instalações, produtos ou serviços;
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• Atuar preventivamente no gerenciamento dos riscos à Saúde e à Segurança daspessoas e das instalações;
• Atender aos requisitos legais de Saúde e Segurança estabelecidos e os assumidosvoluntariamente.
• Melhorar continuamente seu desempenho em Saúde e Segurança através damelhoria das suas atividades, processos, produtos e serviços, focando o uso desoluções inovadoras e o desenvolvimento das pessoas;
• Incentivar a evolução de desempenho em Saúde e Segurança dos prestadores deserviço;
• Manter canais de comunicação com as comunidades onde atua e com outras partesinteressadas de forma a estar sempre atenta à influência das suas operações na saúdee no bem estar das pessoas.
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Requisitos Sistêmicos(Ferramenta Operacional para a Gestão)
A seguir são apresentados os Requisitos Sistêmicos (RS) para uma Empresa:
RS 01 – Liderança em Saúde e Segurança.Objetivo:Definir o papel e as responsabilidades dos líderes com Saúde e Segurança e reforçar ocomprometimento visível e compreensível com a excelência em SSO.
RS 02 – Identificação e Análise de Demandas de Partes Interessadas.Objetivo:Estabelecer uma prática sistemática para identificar, avaliar e antecipar as demandas de
partes interessadas, tais como órgãos governamentais, financiadores, seguradores,empregados, sindicatos etc relativos aos processos, atividades, serviços e produtos e suasconseqüências para a Saúde e Segurança das pessoas e das comunidades, para aSegurança das instalações e para a imagem da Companhia.
RS 03 – Identificação e Análise de Perigos e Riscos.Objetivo: Estabelecer uma prática sistemática para identificar, avaliar, controlar, prevenir e minimizarperigos e riscos dos processos, atividades, serviços e produtos e suas conseqüências paraa Saúde e Segurança das pessoas, para a Segurança das instalações e para a imagem daCompanhia.
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RS 04 – Planejamento em Saúde e Segurança.Objetivo:
Reforçar a participação estruturada de toda a Companhia através do planejamentodo processo de melhoria das práticas e resultados de Saúde e Segurança,tendo como base a Política de S&S e respectivos Princípios de Atuação.
RS 05 – Informações em Saúde e Segurança.RS 06 – Capacitação em Saude e SegurançaRS 07 – Desenvolvimento ComportamentalRS 08 – Gerenciamento de Prestadores de ServiçosRS 09 – Comunicação e Consulta EficazesRS 10 – Controle OperacionalRS 11 – Manutenção da Integridade das Instalações e EquipamentosRS 12 – Gerenciamento de ProdutosRS 13 – Gerenciamento de Mudanças
RS 14 – Projeto e Implantacao de Instalações e ProcessosRS 15 – Preparacao e Atendimento a EmergenciasRS 16 – Monitoramento e Medição de DesempenhoRS 17 – Auditorias e InspeçoesRS 18 – Tratamento de Desvios e PerdasRS 19 – Aprendizado Organizacional
ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
OHSAS 18002 - Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde Ocupacional -Diretrizes para a implementação da OHSAS 18001.
OHSAS 18001, (Occupational Health and Safety Assessment Series), é uma especificaçãoque objetiva fornecer às organizações os elementos de um Sistema de Gestão daSegurança e Saúde no Trabalho (SST) eficaz, passível de integração com outros sistemasde gestão (qualidade e meio ambiente, principalmente), de forma a auxiliá-las a alcançarseus objetivos de segurança e saúde ocupacional.
A norma OHSAS 18001 foi estruturada para ser compatível com as séries ISO 9001:2000e ISO 14001. O documento contém 5 seções principais, denominadas:
Políticas de saúde e segurança no trabalhoPlanejamentoImplementação e operação
Ações corretivas e de controle Análise da Gestão
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Os requisitos exigidos pela Norma OHSAS 18000 para a empresa
implementar o modelo de gestão são apresentados a seguir:
1. Política2. Análise de Riscos / Aspectos e Impactos3. Legislação4. Objetivos e Metas5. Programas6. Estrutura e Responsabilidade7. Treinamento8. Comunicação9. Documentação10.Controle de Documentos
11.Controle Operacional
12. Manutenção13 Planos de Contingência14. Monitoramento e Medição15. Tratamento de Anomalias16. Registro17. Auditoria Interna
18. Análise Crítica
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MODELO ADOTADO INTERNACIONALMENTE
OHSAS 18002 - Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde Ocupacional -Diretrizes para a implementação da OHSAS 18001.
OHSAS 18001, (Occupational Health and Safety Assessment Series), é uma especificaçãoque objetiva fornecer às organizações os elementos de um Sistema de Gestão daSegurança e Saúde no Trabalho (SST) eficaz, passível de integração com outros sistemasde gestão (qualidade e meio ambiente, principalmente), de forma a auxiliá-las a alcançarseus objetivos de segurança e saúde ocupacional.
A norma OHSAS 18001 foi estruturada para ser compatível com as séries ISO 9001:2000e ISO 14001. O documento contém 5 seções principais, denominadas:
Políticas de saúde e segurança no trabalhoPlanejamentoImplementação e operação
Ações corretivas e de controle Análise da Gestão
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Levantamento daSituação AtualDiagnóstico.
Política de SMS
Planejamento
Implementação eOperação
Verificação e AçãoCorretiva
Revisão Gerencial
MELHORIA CONTÍNUA
ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
Política deÁlcool e Drogas
Planos de Auditoria
Planos deSegurança noTransporte
Planos Ambien-tais
Plano de HigieneIndustrial
Políticasde HSE
Sem EstruturaEstruturado
MelhoramentoContínuo
Política
Processos
Tarefas
Casos Unitários
HESMS
Desenvolvimento do Sistema de Gestão
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ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
Risco
Ameaça
Barreira
Tarefas
Pessoas
RecuperaçãoEventoPrincipal Consequência
CompetênciaPadrões
Procedimentos
Competência & Confiabilidade
Medição de Performance
ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
Modelo do Sistema Gestão
Organização, responsabilidades,recursos,padrões, documentação
Monitoramento
Análise de Riscos e Efeitos
Planejamento
Implementação
Auditoria
Revisão Gerencial
Política e Objetivos estratégicos
Ações corretivas
Ações corretivas
e melhorias
Ações corretivas
e melhorias
Avaliação Risco
Liderança e Comprometimento
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ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
GERENCIAMENTO DESEGURANÇA
(Building Blocks )
Comprometimento visível da gerência com
segurançaPolítica de Segurança escrita e divulgada
Identificação clara das responsabilidades desegurança a todos os níveis
Especialistas em segurança competentes
Procedimentos operacionais escritos e claros
Sistema de inspeção e manutenção
Sistema de Permissão para Trabalho
Treinamento efetivo de segurança para todos osníveis
Alvos de segurança realísticos e objetivos
Reuniões de segurança e comitês
Reporte / registro de acidentes
Reporte / registro de acidentes potenciais
Investigação de acidentes e quase-acidentes
Auditorias de equipamentos e procedimentos
Auditorias de AtosFora do Padrão
Boletins de segurança periódicos
PRINCÍPIOS DE MELHORIADO GERENCIAMENTO DE SST
ALVOS DE SEGURANÇAREALÍSTICOS E OBJETIVOS
MODELO DO SISTEMA DEGERENCIAMENTO
Liderança e comprometimento
Política e objetivos estratégicos
Organização, responsabilidades,
recursos, normas e documentação
Revisão do
gerenciamento
Ações corretivas emelhorias
Ações corretivas emelhorias
Planejamen-to
e procedi-
mentos
Gerenciamento
de Riscos e
Efeitos
Monito-ramento
Açõescorretivas
Modelo do SG
Controle de Trocas ou Mudanças
Auditoria
Implementa-
ção
COMPROMISSO VISÍVEL DA ALTA GERÊNCIA
DIVULGAÇÃO DA POLÍTICADE SEGURANÇA
RESPONSABILIDADE DESEGURANÇA DA LINHA
ESPECIALISTAS EMSEGURANÇACOMPETENTES
NORMAS DE SEGURANÇABEM ENTENDIDAS
TREINAMENTO EFETIVOEM SEGURANÇA
MOTIVAÇÃO E
COMUNICAÇÃO
TÉCNICAS DE MEDIÇÃO DEPERFORMANCE
INVESTIGAÇÃO COMPLETADO ACIDENTE /FOLLOW UP
AUDITORIA DAS NORMAS EPRÁTICAS DE SEGURANÇA
ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
CONTEXTUALIZAÇÃO DA
ANÁLISE DE RISCOS NAS ORGANIZAÇÕES
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ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
• Comportamento - se refere as ações ou reações de uma pessoa,geralmente em relação ao seu ambiente.
• O Comportamento pode ser consciente ou inconsciente, visível ouoculto, e voluntário ou involuntário.
• O Comportamento pode ser comum, incomum, aceitável, ouinaceitável.
• Os seres humanos avaliam a aceitabilidade do comportamentousando normas sociais e regulam o comportamento por meio do
controle social.
COMPORTAMENTO SEGURO
O QUE ESPERAMOS DOSTRABALHADORES?
ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
Comportamento dentro dos padrões desejados.
Comportamento fora dos padrões desejados = ASSUMIR RISCO.
Ex.: não fazer bloqueio de equipamento, não usar EPI, improvisar
equipamento/ferramenta, usar ferramenta com defeito etc.
DISCIPLINA OPERACIONAL
CUMPRIR OS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÕES
COMPORTAMENTO SEGURO
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ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
COMPORTAMENTO DE RISCO
ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
COMPORTAMENTO DE RISCO
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ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
GESTÃO: ausência de normas, normas desatualizadas,procedimentos, políticas, sistema de recompensas ereconhecimentos, objetivos, metas, etc.
Os obstáculos podem ser de natureza Pessoal, Operacional ou deGestão
PESSOAL: Hábitos, costumes, inexperiência, limitações físicas e/oupsicológicas, culturais, religiosas, escolha pessoal, discordância deprocedimentos, etc.
OPERACIONAL: Instalações, equipamentos, processos, etc.
COMPORTAMENTO SEGURO
ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
COMPORTAMENTO SEGURO
PARAR
REFLETIR
PLANEJAR
AGIR
Eu tenho os recursos (ferramentas, EPI’s) necessários?Este é o melhor momento para realizar o trabalho?
Eu já realizei este tipo de trabalho?Eu conheço os riscos desta área?Eu estou habilitado para realizar esta operação?
Eu conheço as normas e procedimentos?
Eu tenho autoridade para PARAR um serviço?Eu serei punido?
Eu tenho conhecimento e competência para agir?Eu estou seguro do que estou fazendo?Eu posso realizar sozinho ou terei que pedir ajuda?
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ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
QUAL É O COMPORTAMENTO ESPERADO
1 - Naturalmente est imu lado (as) a contr ib uir
2 - Opiniões do s ou tros ou vidas e respei tadas, gerando melho rias
3 - Relacion amento aberto/hon esto
4 - É no ssa resp on sabi l idade so lucio nar pro blemas
5 - Negoc iação p ara acer tar d iferenças e resol ver pr ob lemas
COMPORTAMENTO SEGURO
ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE DO
TRABALHADOR (GSST)
O que nós usamos em nossa empresa para a
Política de Segurança e Saúde do Trabalhador?
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ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
Excelência Operacional é o gerenciamento sistemático da
segurança do processo de produção, da saúde, do meio
ambiente, da confiabilidade e da eficiência para alcançar um
desempenho de alto padrão.
É a forma como devemos administrar nosso negócio para
alcançarmos o sucesso.
Sistema de Gestão da ExcelênciaOperacional
ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
Os colaboradores devem gerenciar a EO sistematicamente de modo a:
• Conseguir um ambiente de trabalho sem incidentes e sem lesões.
• Promover a existência de locais de trabalho saudáveis e mitigar os riscos
significativos para a saúde.
• Identificar e mitigar os riscos ambientais e de segurança do processo de
produção.
• Operar com integridade e confiabilidade de ativos como líderes da indústria.
• Utilizar de maneira eficiente os recursos naturais e os ativos.
OBJETIVOS
DA EXCELÊNCIA OPERACIONAL
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ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
ACIDENTES
ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
APRESENTAÇÃO DE UMA FERRAMENTA
(TBT) PARA A ADMINISTRAÇÃO DA
SEGURANÇA NO TRABALHO.
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ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
TOOL BOX TALK.
Desenvolvimento de competências que permitam aos participantes
planejar e gerenciar aspectos relacionados a sua rotina de trabalho e
em especifico ao aperfeiçoamento da execução das tarefas com os
riscos de acidentes mitigados.
FERRAMENTAS UTILIZADAS NO
PROGRAMAS DE SEGURANÇA DA EMPRESA
ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
O QUE É TOOL BOX TALK?
É uma ferramenta de comunicação, denominada Tool Box Talk
(TBT), projetada para permitir que os dois caminhos da comunicação
entre a fo rça de trab alho e a su pe rv isão estejam claros de forma a
garantir que toda a equipe de trabalho compreende e aceita a
metodologia proposta para o trabalho a ser desenvolvido, com os
perigos envolvidos identificados, os procedimentos a serem utilizados
e as precauções a serem seguidas.
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ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
OBJETIVO TBT (I)
Garantir que os executantes da tarefa conhecem,
concordam e aceitam as medidas de precaução a serem
seguidas para garantir um trabalho seguro de acordo com a
Politica de Permissão para Trabalho da empresa.
ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
Como os serviços tem uma Permissão para Trabalho – PT, o
responsável pela emissão da PT deverá participar também do
TBT e conduzir a conversa de forma a que todas as partes
envolvidas entendam a tarefa e os perigos identificados.
OBJETIVO TBT (II)
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ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
Não haver dúvidas sobre as orientações para a execução do
trabalho que devem ser bem claras para serem seguidas com
segurança por todos. Para isto, o supervisor deve incentivar a
participação de todos da equipe de trabalho.
OBJETIVO TBT (III)
ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
RESPONSABILIDADESdos Supervisores.
• Os Supervisores são responsáveis pela realização do Tool Box Talk.
• Outros profissionais, que têm a função de liderança ou mesmo aqueles
profissionais responsáveis por uma tarefa ou serviço, também são
responsáveis por realizar o Tool Box Talk.
• Os supervisores e lideranças devem incentivar os empregados a exercer
a Autoridade para Parar o Trabalho (Stop of Work Authority – SWA).
• Os Supervisores devem conduzir também as reuniões do PÓS-TAREFA
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ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
RESPONSABILIDADES
dos Empregados
Participar das reuniões de TOOL BOX TALK e PÓS-TAREFA de forma ativadiscutindo os riscos da atividade;
Observar e seguir as normas de segurança para a execução do trabalho, esugerir, quando aplicável, medidas para tornar o serviço mais seguro.
Colaborar com a empresa informando ao supervisor qualquer ato ou ação queesteja fora dos padrões de segurança desejado.
.Os Supervisores devem conduzir também as reuniões do PÓS-TOOL-BOX-
TALK.O empregado tem autoridade para PARAR o trabalho quando julgar fora dos
padrões de segurança.
ENGENHARIA DE SEGURANÇADO TRABALHO
QUANDO FAZER?
ONDE FAZER?
PONTOS DE IMPORTÂNCIA DA APLICAÇÃO DA FERRAMENTA.
O QUE DISCUTIR?
REUNIÃO PÓS –TAREFA (LIÇÕES APRENDIDAS).
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FIM
OU,
SERÁ APENAS O COMEÇO?