Administração eclesiastica-aula22
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CONTEÚDO
CAPÍTULO 01 .................................................................................................................... 6
A ARTE DA ADMINISTRAÇÃO ...................................................................................... 6
INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 6
O PROCESSO DE ADMINISTRAÇÃO ....................................................................... 6
ADMINISTRAÇÃO NA IGREJA .................................................................................. 8
CAPÍTULO 02 .................................................................................................................. 12
AS TRÊS COMPETÊNCIAS GERAIS DO ADMINISTRADOR (PARTE 1) ................... 12
EXPRIMIR-SE E COMUNICAR – GESTÃO DAS RELAÇÕES ................................ 12
RESOLVER PROBLEMAS – GESTÃO DA INFORMAÇÃO, DA DECISÃO E DA
AÇÃO. ...................................................................................................................... 13
CAPÍTULO 03 .................................................................................................................. 18
AS TRÊS COMPETÊNCIAS GERAIS DO ADMINISTRADOR (PARTE 2) ................... 18
GERIR O TEMPO – A TERCEIRA COMPETÊNCIA ................................................ 18
CONSELHOS PRÁTICOS ....................................................................................... 20
CAPÍTULO 04 .................................................................................................................. 22
A ARTE DE DELEGAR ................................................................................................ 22
INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 22
A ARTE DE DELEGAR ............................................................................................ 22
DECISÕES A TOMAR ............................................................................................. 23
LINHAS MESTRAS DE DELEGAÇÃO ..................................................................... 24
CAPÍTULO 05 .................................................................................................................. 26
A ARTE DE MOTIVAR ................................................................................................. 26
INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 26
MEIOS DE MOTIVAÇÃO ......................................................................................... 26
MOTIVAÇÃO PESSOAL .......................................................................................... 27
MOTIVAR É UMA ARTE .......................................................................................... 28
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CONCLUSÃO .......................................................................................................... 28
CAPÍTULO 06 .................................................................................................................. 30
ADMINISTRAÇÃO DE UM DEPARTAMENTO ............................................................. 30
O DEPARTAMENTO................................................................................................ 30
CINCO PERGUNTAS A FAZER .............................................................................. 30
CONCLUSÃO .......................................................................................................... 33
CAPÍTULO 07 .................................................................................................................. 34
A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA .............................................................................. 34
MANUSEAMENTO DO DINHEIRO .......................................................................... 34
MANUSEAMENTO DE DINHEIRO NA IGREJA ....................................................... 37
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CAPÍTULO 01
A ARTE DA ADMINISTRAÇÃO
INTRODUÇÃO
A. ORGANIZAÇÃO
1. Duas ou mais pessoas trabalhando juntas e de modo estruturado
para alcançar um objetivo específico ou um conjunto de objetivos.
B. ADMINISTRAÇÃO
1. Processo de Planejar, Organizar, Liderar e controlar o trabalho dosmembros da organização, e de usar todos os recursos disponíveis
da organização para alcançar objetivos estabelecidos.
C. A IMPORTÂNCIA DO ADMINISTRADOR
1. De acordo com as definições dos termos anteriores, podemos ver o
quanto importante é o papel e a existência de um Administrador, em
qualquer organização.
O PROCESSO DE ADMINISTRAÇÃO
A. MARY PARKER FOLLET
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1. Definiu Administração como "a arte de fazer coisas através de
pessoas".
a. Objetivos alcançados pelo administrador sem que ele tenha que
realizar as tarefas.
b. Um processo é um modo sistemático de fazer coisas.
B. OS QUATRO ASPETOS DO PROCESSO DE ADMINISTRAÇÃO
1. PLANEJAR: significa que o Administrador pensa antecipadamente
em seus objetivos e ações e que os seus atos são baseados emalgum método, plano ou lógica, e não em palpites.
a. Primeiro passo – Selecionar os objetivos da organização.
A organização leva-o de fato em direção dos objetivos
estabelecidos.
b. Segundo passo – Estabelecer os objetivos das sub unidades da
organização: suas divisões, departamentos, etc.
2. ORGANIZAR: é o processo de arrumar e colocar o trabalho, a
autoridade e os recursos entre os membros de uma organização, de
modo que eles possam alcançar eficientemente os objetivos da
mesma.
3. Liderar : significa dirigir, influenciar e motivar as pessoas a quemlideramos a realizar tarefas essenciais.
a. O Planejar e Organizar lidam com os aspectos mais abstratos do
processo administrativo. A atividade de liderar é muito concreta:
ela envolve o trabalho com pessoas.
4. CONTROLAR: o administrador deve certificar-se de que os atos dos
membros da organização levam-no de fato em direção dos objetivos
estabelecidos.
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FIGURA 1 – A NATUREZA INTERATIVA DO PROCESSO ORGANIZACIONAL
ADMINISTRAÇÃO NA IGREJA
A. RESPONSABILIDADES DO ADMINISTRADOR
1. É convidado pelo Pastor Presidente e está sob a liderança deste.
2. Supervisiona em áreas administrativas todo o programa da Igreja, e
pessoal nele envolvido.
3. Deve cuidar dos seguintes aspectos práticos:
a. Salários.
b. Horários de trabalho.
c. Benefícios sociais.
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d. Faltas e ausências não justificadas.
e. Férias e Feriados.
f. Apresentação do pessoal.
g.Limpeza das áreas de trabalho.
4. Zelar pela manutenção e limpeza dos edifícios, propriedades e
equipamentos.
5. Tratar todos os aspectos legais.
6. Certificar-se de que todo o pessoal evidencie as seguintes
qualidades de caráter.
a. Fidelidade (I Coríntios 4:2; Lucas 16:10-12).
b. Discipulado (Atos 24:16; Gálatas 5:24,25).
c. Dedicado (Romanos 12:12).
d. Leal (I Timóteo 6:1,2: II Tessalonicenses 3:4).
e. Ensinável (Tito 3:14; Jó 6:24).
f. Obediente (Romanos 13:12; João 14:12).
g. Submisso (Hebreus 13:17).
h. Humilde (Romanos 12:3; I Pedro 5:6).
i. Positivo (Romanos 8:28; Filipenses 4:8,13).
j. Coração de servo (Hebreus 12).
7. Certificar-se de que todo o pessoal tenha:
a. Preenchido o "Impresso para Admissão".
b. Sido entrevistado e aprovado para ser admitido.
c. Recebido uma cópia da "Descrição de Trabalho".
d. Sido informado do seu salário (Discutido antes da admissão).
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e. Sido apresentado a todos os seus colegas.
8. Como está sob a liderança do Pastor Presidente, não toma
qualquer decisão para além do que está previamente estabelecido,
sem o consentimento dele.
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CAPÍTULO 02
AS TRÊS COMPETÊNCIAS GERAIS DOADMINISTRADOR (PARTE 1)
EXPRIMIR-SE E COMUNICAR – GESTÃO DAS RELAÇÕES
A. ADAPTAR-SE AO INTERLOCUTOR
B. EXPLICAR
C. ARGUMENTAR
D. OUVIR
1. Ati tude de Escuta.
2. Reformulação.
3. Interrogações4. Síntese
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E. EXPRIMIR-SE – De forma sábia, eficaz e por vezes recorrendo ao
silêncio.
RESOLVER PROBLEMAS – GESTÃO DA INFORMAÇÃO,
DA DECISÃO E DA AÇÃO.
Nota: Define-se corretamente a gestão como a arte de transformarinformações em ações ou arte de obter resultados através da motivação
dos homens. O que equivale a dizer que a atividade essencial do gestor
consiste em resolver problemas, em transformar problemas em
soluções, gerindo o melhor possível os recursos disponíveis.
A. TRATAR OS PROBLEMAS
1. Um problema é uma situação insatisfatória, uma diferença entre
uma verificação (um resultado) e uma vontade (um objetivo), na
qual é possível introduzir uma melhoria, uma ação realizável.
2. Detectar os problemas é um primeiro ato de gestão.
3. O segundo ato de gestão consiste em hierarquizar os problemas etratá-los por ordem de prioridade.
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a. Em primeiro lugar tratar os 20% de problemas que causam 80%
dos desgastes ou das dificuldades.
4. O terceiro passo consiste em formular corretamente o problema a
examinar.
B. ANALIZAR A SITUAÇÃO
1. A análise da situação tem por principal objetivo um estudo de fatos,
de informações complementares que permitam determinar e
concretizar o problema:a. De que se trata exatamente?
b. Qual é a extensão do problema?
c. Quais são as consequências?
d. Quem é atingido? Quando? Em quê? Como? Por quê?
e. Quais são os dados ou números disponíveis sobre a situaçãoatual?
f. Quais as informações a procurar obter.
g. Etc.
2. Três princípios importantes.
a. Causas, não culpado.b. Várias causas, e não apenas uma.
c. Causas importantes.
3. A eficácia no uso dos métodos assenta, sobretudo no fato de os
sabermos adaptar e aplicar, depois de analisada a situação.
C. PROCURAR SOLUÇÕES DE FORMA CRIATIVA
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1. O termo criatividade significa simultaneamente:
a. Uma habilidade: a capacidade de produzir ideias novas.
b. Uma atitude de abertura ao que é novo, diferente, original.
c. Um conjunto de técnicas: brainstorming, analogia, matriz de
descobertas, etc.
2. Não se recorre à criatividade quando as soluções já existem.
3. Um administrador desenvolve a sua criatividade treinando-se:
a. A suspender ou adiar o julgamento.
b. A observar, ouvir, estar atento, abrir-se às abordagens insólitas,
às perspectivas originais.
c. A dar provas de um espírito positivo valorizando os pontos fortes.
d. A ser perseverante e obstinado.
4. Deus exorta-nos a sermos criativos.
D. DECIDIR
1. Uma decisão certa fora de tempo pode ser tão má como uma
decisão errada.
2. O Administrador não se pode dar ao luxo de decidir as coisas
conforme lhe vem à cabeça.
3. Várias decisões erradas ou fora de tempo vão trazer descrédito.
4. Decidir bem pressupõe:
a. Que não se decida demasiado cedo, sem previamente formular
de maneira correta o problema e os objetivos, e analisar
suficientemente a situação.
b.Que não se decida ao acaso, sem ter estudado as diversas
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opções e examinado as vantagens, inconvenientes e
consequências possíveis.
c. Que não se decida sem plano de ação, para preparar a aplicação:
quem deve fazer o quê, para quando e quais são as modalidades
de controle?
E. AGIR
1. Saber levar a bom termo ações eficazes é uma função essencial do
Gestor.2. As principais técnicas para a ação.
a. Integrar as ações num projeto.
b. Agir desenvolvendo os pontos fortes.
c. Privilegiar a ação em relação à análise.
d. Programar as ações.
e. Praticar a estratégia dos pequenos passos.
f. Aproveitar as oportunidades,
g. Admitir o direito ao erro.
h. Procurar melhorar permanentemente.
i. Zelar pela coerência dos discursos e das práticas.
F. CONTROLAR
1. A noção de controle é muitas vezes mal interpretada. Sugere uma
vigilância apertada, falta de confiança, o flagrante delito da falta.
2. O controle é um ato essencial da gestão, e deve encarar-seessencialmente como um encaminhamento da ação destinado a
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dominar situações, não a reprimir indivíduos.
3. O sentido anglo-saxão do termo controle é: Quality Control, que se
traduz melhor por "Gestão de qualidade" ou "domínio da qualidade"
do que por "vigilância" ou "inspeção de qualidade".
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CAPÍTULO 03
AS TRÊS COMPETÊNCIAS GERAIS DOADMINISTRADOR (PARTE 2)
GERIR O TEMPO – A TERCEIRA COMPETÊNCIA
A. A GESTÃO DO TEMPO
1. A gestão do tempo é uma realidade com a qual se confrontam
diariamente todos os responsáveis por quadros.
2. O tempo é um recurso raro, estratégico e não renovável.
3. Gerir melhor o tempo é melhorar a eficácia e a produtividade, mastambém apontar para o desenvolvimento e o enriquecimento
pessoal.
4. A gestão do tempo é, em primeiro lugar, uma gestão de vontade ou
de motivação e de prática ou de treino.
B. ALGUNS DESPERDIÇADORES DE TEMPO
1. Não definição de metas.
2. Inexistência de prioridades.
3. Combate a "incêndios".
4. Não antecipar consequências.
5. Empreender mais do que pode.
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6. Chefes múltiplos.
7. Mesa atulhada.
8. Interrupções por telefone.
9. Falta de concentração.
10. Almoços de negócios excessivos.
C. VÁRIAS TÉCNICAS PARA GESTÃO DO TEMPO
1. Definir os objetivos pessoais e profissionais.
2. Saber como se utiliza o tempo.
3. Apropriação das técnicas de gestão do tempo.
a. Elaborar listas de prioridades.
b.Preparar quotidianamente o programa de trabalho.
c. Estruturar o programa de trabalho.
d. Desobstrução.
e. Gerir eficazmente as reuniões ou as entrevistas.
f. Delegar.
g.Saber dizer "não".
h. Respeitar o tempo do outro.i. Aproveitar melhor o tempo.
j. Não esperar que a inspiração chegue, mas sim fazer.
l. Melhorar permanentemente.
D. O TEMPO SEGUNDO A PALAVRA DE DEUS1. Se a Palavra de Deus diz que há tempo para todas as coisas é
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porque há. Quando isto nos parece quase impossível é porque não
estamos a gerir o nosso tempo de uma forma correta.
CONSELHOS PRÁTICOS
A. ALGUNS CONSELHOS PRÁTICOS PARA UMA ORGANIZAÇÃO
MELHOR DO TRABALHO E DO TEMPO
1. A competência de um gestor está ligada à organização do seu
trabalho, à racionalização do uso do seu tempo e à qualidade das
atividades realizadas.
2. A organização do seu trabalho resulta de um bom planejamento
que estabeleça uma adequada divisão das atividades, as funções
de cada colaborador e a responsabilidade de cada pessoa.
3. Determine e escreva os seus objetivos e atividades prioritários.Divulgue-os junto a terceiros, de maneira a aumentar o grau de
comprometimento em relação à sua observância. Defina os meios
necessários à realização.
4. Delegar atividades contribui para melhorar a organização do
trabalho. Delegar é motivar, formar, aumentar a iniciativa do
colaborador. Lembre-se de que a chave de uma delegação eficaz é delegar autoridade e responsabilidade em quem tenha
capacidade.
5. Habitue-se todos os dias a selecionar e escrever as tarefas
importantes e urgentes, e reserve parcelas de tempo
consideráveis para a sua execução. Lembre-se de que atender uma
urgência pode trazer satisfação psicológica e evitar alguns conflitos,mas não produz tantos resultados como concentrar-se nas tarefas
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mais importantes e que, provavelmente, poderão trazer resultados
mais satisfatórios.
6. As tarefas programadas têm mais possibilidades de serem
realizadas do que as não programadas. Estabelecer prazos para
início e término das atividades é fundamental.
7. Aprenda a controlar constantemente a execução das atividades
prioritárias. O controle facilita a observância dos prazos. Mantenha
uma lista de atividades e prioridades sempre à altura da sua visão.
Divida as tarefas em partes e inicie a execução pelas partes que
requerem menos tempo.
8. Crie um sistema interno de circulação automática de
correspondência. Estabeleça horários diários para recebimento,
redação, leitura e despacho da documentação.
9. Programe reuniões com antecedência. Defina os objetivos, temas,
duração e participação. Isto evitará a queda de produtividade
decorrente de conversas e prolongamentos desnecessários.
Procure contrabalançar a intensidade de reuniões com a obtenção
de informações através de outros processos (circulares,
comunicações verbais, etc.).
10. Defina a sua programação do tempo coerentemente com as
atividades de atendimento ao público e assuntos mais urgentes.Receba pessoas somente após seleção inicial que a secretária
poderá realizar, inteirando-se, antes, da natureza e pertinência do
assunto. É importante que os contatos internos e externos sejam
previamente selecionados com base nos assuntos a serem tratados
e não na posição hierárquica das pessoas a serem atendidas.
11. Tome nota: Os gestores organizados conseguem conquistar maistempo para se dedicarem a atividades inovadoras.
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CAPÍTULO 04
A ARTE DE DELEGAR
INTRODUÇÃO
A. DEFINIÇÃO DO TERMO
1. Delegar não é – dar a um subordinado a responsabilidade da
execução de um trabalho.
2. Delegar é – dar a um subordinado a autoridade necessária para a
execução de um trabalho.
A ARTE DE DELEGAR
A. O LÍDER SOZINHO É LIMITADO
1. Força.
2. Capacidade.
3. Tempo.
B. TAREFAS ESSENCIAIS DE UM ADMINISTRADOR
1. Guiar as pessoas que estão sob a sua liderança.
2. desafiá-los.
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3. Amparar o seu crescimento.
a. A essência da boa administração não é meramente fazer o
trabalho, mas sim providenciar para que ele seja feito.
DECISÕES A TOMAR
A. O TRABALHO PODERIA SER FEITO POR OUTROS?
1. Há alguma coisa que alguém possa fazer melhor do que eu?2. Há alguma coisa que a outra pessoa possa fazer em vez de mim?
(se não completamente, quase tão bem).
3. Há alguma coisa que alguém possa fazer com menos despesa do
que eu?
4. Há alguma coisa que alguém possa fazer em menos tempo do que
eu?
5. Há alguma coisa que possa contribuir para a preparação e
desenvolvimento de alguém?
B. O BOM ADMINISTRADOR
1. Andrew Carnagie uma vez disse: "O bom administrador é aquele
que sabe rodear-se de homens mais capacitados do que ele
mesmo".
C. FRACASSO EM DELEGAR (II TIMÓTEO 1:7)
1. Está com medo que alguma fraqueza pessoal possa ser exposta setiver de delegar?
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2. Está ansioso por achar que é incapaz de aguentar a magnitude do
seu trabalho?
3. Sente-se forçado a lidar com muitos problemas os quais lhe são um
pouco alheios?
4. Existe em si falta de confiança na capacidade dos outros para
resolverem o trabalho?
5. Será que está preocupado com "quem irá receber os louros"?
LINHAS MESTRAS DE DELEGAÇÃO
A. SELECIONE TRABALHOS QUE SEJAM DELEGADOS COM
CUIDADO E DELIBERAÇÃO
1. Diferença entre delegar trabalhos e desembaraçar-se de tarefas
desagradáveis.
2. O que se delega pode ser tão importante quanto como se delega.
B. ENQUADRE A PESSOA COM O TRABALHO
1. A pessoa está qualificada e capacitada para compreender a tarefa?
2. Essa pessoa quer trabalho?
3. O resto do seu pessoal irá aceitar de bom agrado a sua escolha?
C. MOTIVE UM ENTUSIASMO PELO TRABALHO
1. Seja positivo na apresentação da tarefa.
2. Dê espaço para crescimento.
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D. DESENVOLVA CONFIANÇA ATRAVÉS DE PREPARAÇÃO E
ORIENTAÇÃO
1. Dê toda a orientação e conhecimento necessários para a execução
do trabalho.
2. Expresse o seu agrado pelo progresso desenvolvido e pela sua
escolha da tarefa.
E. DEFINA CLARAMENTE OS DEVERES MAS NÃO DE FORMARÍGIDA
1. Uma definição incompleta irá deixar a pessoa confusa.
2. Uma compreensão da tarefa é decisivo.
F. ENCORAJE A INICIATIVA E A INDEPENDÊNCIA
1. Teodoro Rosevelt disse certa vez: "O melhor executivo é aquele
que é suficientemente sensato para escolher bons homens para
fazer aquilo que deve ser feito e ao mesmo tempo tem o
autocontrole suficiente para não interferir com eles enquanto o
trabalho está a ser feito".
G. ESTEJA PREPARADO PARA POSSÍVEIS ERROS
1. Não volte as costas aos erros.
2. Descubra o que correu mal e por que.
3. Na delegação, a palavra chave é confiança.
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CAPÍTULO 05
A ARTE DE MOTIVAR
INTRODUÇÃO
A. DEFINIÇÃO DO TERMO
1. Infundir nas pessoas um espírito de avidez.
2. Fazer com que as pessoas trabalhem com eficiência.
B. TORNE-SE UM INDIVÍDUO DISCIPLINADO
1. Discipline-se a si mesmo para estar motivado.
2. O seu exemplo motivará os outros.
MEIOS DE MOTIVAÇÃO
A. ENCORAJAMENTO
1. Inspiração.
2. Encorajar.
B. PARTICIPAÇÃO
1. Comunicação.
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MOTIVAR É UMA ARTE
A. PROCURE SER UM MODELO
B. DESEJE SER PRODUTIVO
1. Mateus 10:28.
2. Colossenses 4:5.
C. ESTABELEÇA ALVOS
D. ESTEJA MOTIVADO QUANDO
1. Se propõem novos máximos.
2. Se atingem novas metas.
CONCLUSÃO
A. DEVE USAR OS MEIOS CORRETOS NA MOTIVAÇÃO DAS
PESSOAS
B. A MOTIVAÇÃO PESSOAL É VITAL EM TODAS AS PESSOAS
C. MOTIVAR É UMA ARTE EM SI MESMO
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CAPÍTULO 06
ADMINISTRAÇÃO DE UM DEPARTAMENTO
O DEPARTAMENTO
A. AS PESSOAS
1. I Coríntios 1:2.
2. Efésios 2:19,22.
3. Colossenses 1:24.
B. AS INSTALAÇÕES
1. Salmos 127:1.
a. A não ser que o Senhor edifique a casa.
b. Eles trabalham em vão.
CINCO PERGUNTAS A FAZER
A. O QUE QUER DEUS QUE SE FAÇA?
1. Estabelecimento de alvos (a curto e a longo prazo).
a. Esperança é expectativa.
b. Produto da palavra.
c. Alcançáveis.
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2. Planejamento.
a. Obtenha o plano de Deus (Oração e tempo na Palavra).
b. Calcule o custo (não o financeiro).
3. A sua chamada.
a. Ultimato.
b. Progressivo (Isaías 28:10).
4. Não tente imitar ninguém.
a. Tenha visão própria (Provérbios 29:18).
b. Edifique o departamento em torno da visão da Igreja.
c. Crie uma organização que se enquadre na visão.
5. Unção sobre a Palavra e os homens.
a. Não necessariamente sobre a organização.
b. Organizados para fazer uso das unções.
6. A visão só desenvolve o que é semeado.
B. COMO DEVE SER FEITO?
1. Métodos e sistemas.
2. Oração dirigida.a. Geral e específica.
b. Atos 10:1-6,9-23,28,34-48.
3. Quanta oração
a. Veja em oração qual o seu lugar.
b. Sem ela não dá sucesso.4. Dê mais importância às áreas principais.
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a. Não deixe que as áreas pequenas controlem as grandes.
5. Deus combina a admin istração e os milagres.
a. Mateus 14:14-21; Marcos 6:34-44.
b. Organização – Estabeleça diferentes níveis.
c. Contagem – Recolhidos 12 cestos cheios.
d. Milagre – Mais de 5000 foram saciados.
6. Organize de forma a poder fluir no Espírito Santo.
7. Os métodos e sistemas variam com o crescimento.
C. QUAL O CUSTO?
1. É bíblico ser-se previdente (fazer o orçamento).
a. Mateus 25:14-30 (Talentos).
b. Lucas 14:25:-30 (Contar os gastos).
c. Construção e manutenção do Templo.
d. Malaquias 3:8-12.
D. QUANDO SERÁ FEITO?
1. Faça no tempo de Deus.2. Determine quando será feito.
3. É melhor ser um pouco devagar do que depressa demais.
4. I Coríntios 16:1-4.
5. II Coríntios 8:10-15.
E. QUEM O IRÁ FAZER?
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1. Delegação – Trabalho de equipa.
a. Relacionamentos.
b. Tempo.
2. Não somente chamados, mas escolhidos.
3. Soberania.
4. Êxodo 18:14-24.
a. Incapaz de fazer sozinho.
b. Escolha e delegue.
CONCLUSÃO
A. VOCÊ ADMINISTRARÁ:
1. Pessoas.
2. Tempo.
3. Dinheiro.
4. Instalações.
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CAPÍTULO 07
A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
MANUSEAMENTO DO DINHEIRO
A. PRINCÍPIOS DE FINANÇAS
1. Transferir tudo o que temos, inclusive os nosso direitos, para o
Senhor (Salmos 24:1-2).
2. Estabelecer um sistema de valores baseado na Palavra de Deus.
a. Mateus 6:33.
b. Mateus 6:20-21.
c. Tiago 1:9-11.
3. Aprender a distinguir entre necessidades e desejos (Filipenses
4:19).
4. Estar pronto a ser flexível para ajustar-se financeiramente a
qualquer mudança radical (Filipenses 4:11-12).
5. Aprender a fazer investimento sábio para o Senhor (Mateus 25:14-
30).
6. Desenvolver uma sensibilidade para as necessidades dos
outros (Atos 4:32-35).
a. Observação.
b. Envolvimento.
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c. Conversação.
d. Discernimento.
e. Oração.
7. A minha capacidade de dar, é medida através daquilo que Deus já
me tem dado.
a. II Coríntios 9:6.
b. Lucas 6:38.
c. Provérbios 11:24-25.
8. Meu propósito em dar deve ser com boa vontade e não porque me
sinto obrigado a fazê-lo.
9. Meu investimento será tanto eterno, quanto as coisas em que
invisto.
a. Mateus 6:19-21.
b. II Coríntios 8-12.
B. MODELO DE ORÇAMENTO NUMA FAMÍLIA
Salário líquido $
Dízimo e Ofertas $
SUBTOT
AL $
Descontos na Fonte (IRS, F.D., Etc.) $
DESPESAS FIXAS MENSAIS (ALISTE AS QUE TIVEREM)
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Aluguel ou Prestação de Imóvel $
Luz $
Água $
Gás $
Telefone $
Prestação de Veículo $
Seguros (Veículo e Residencial) $
Plano de Saúde $
Educação (mensalidades) $
Prestações $
Outros $
SUBTOT
AL
$
DESPESAS MENSAIS V ARIÁVEIS
Alimentação (Supermercado) $
Combustível $
Manutenção do Veículo $
Outros $
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SUBTOT
AL
$
FUNDO DE RESERVAS PARA DESPESAS EXTRAS
Vestuário (roupas e calçados) $
Recreação (passeio, restaurantes,
cinema, etc.)
$
Material Escolar $
Investimento $
Móveis $
Outras Despesas $
SUBTOT
AL
$
TOTAL $
MANUSEAMENTO DE DINHEIRO NA IGREJA
A. ALGUNS PRINCÍPIOS GERAIS
1. Cada Ministro de Deus deve pôr a sua fé em Deus para o
suprimento das necessidades financeiras (pessoais, da igreja, dodepartamento).
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2. Devem ser colocados alvos mensais para finanças (pessoais,
igreja, ou departamento) e ter previsões mensais de receitas.
3. É má gerência funcionar sem reservas financeiras. É aconselhável
que se tenha de reserva entre 25% a 30% das receitas médias
mensais.
4. Todos devem ser praticantes do “semear” para poderem “colher”.
5. É aconselhável que um Ministro de Deus não peça dinheiro
emprestado para si próprio, para a igreja ou para o departamento
que lidera, a crentes ligados ao ministério (é preferível recorrer a
instituições bancárias), a fim de evitar que as pessoas sejam
tentadas a manipular o pastor.
6. É aconselhável que a contagem das receitas seja efetuada por
presbíteros, diáconos e Líderes da Igreja.
a. Ajude a manter uma “visão espiritual” do dinheiro.
b. Evite comentários abusivos.
7. Toda a Igreja ou Departamento deverá ter um Conselho Fiscal
(Comissão Revisora de Contas).
8. Quando se elabora um orçamento este deve ser respeitado e
qualquer alteração carece de autorização.
B. MODELO DE ORÇAMENTO DE UMA IGREJA/DEPARTAMENTO
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C. CONCEITOS BÁSICOS
1. Ao querer lançar novos projetos, deve-se sempre consultar o Mapa
Orçamental. Este deve estar em dia. É bom “semear” antes de
“colher”.
2. As receitas previstas devem tanto quanto possível ser aproximados
ao real, e não segundo exageros da fé.
3. As despesas devem ser todas lançadas.
4. O saldo do caixa nunca pode estar negativo.
5. Um novo projeto deve ser lançado no Mapa Orçamental de
Despesas, e das previsões de Receitas.
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