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ADMINISTRADORES DE CARTEIRAS DE VALORES MOBILIÁRIOS ITAÚ DTVM S.A. CNPJ/MF n. 33.311.713/0001-25 1. Identificação das pessoas responsáveis pelo conteúdo do formulário Roberta Anchieta da Silva – Superintendente responsável pela Administração Fiduciária 1.1. Declarações dos diretores responsáveis pela administração de carteiras de valores mobiliários e pela implementação e cumprimento de regras, procedimentos e controles internos e desta Instrução, atestando que: a. reviram o formulário de referência b. o conjunto de informações nele contido é um retrato verdadeiro, preciso e completo da estrutura, dos negócios, das políticas e das práticas adotadas pela empresa Vide Anexo I a este Formulário de Referência. 2. Histórico da empresa 2.1. Breve histórico sobre a constituição da empresa A Itaú DTVM S.A. (“Itaú DTVM”) é uma empresa do conglomerado financeiro Itaú Unibanco (“Conglomerado Itaú Unibanco”), constituída em 1972, com foco em gestão tanto de fundos de investimento coletivos quanto de fundos de investimento exclusivos e reservados. Em novembro de 2008, Banco Itaú e Unibanco assinaram contrato de associação visando à unificação das operações financeiras dos dois bancos, formando o maior conglomerado financeiro privado do Hemisfério Sul. 2.2. Descrever as mudanças relevantes pelas quais tenha passado a empresa nos últimos 5 (cinco) anos, incluindo: a. os principais eventos societários, tais como incorporações, fusões, cisões, alienações e aquisições de controle societário

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ADMINISTRADORES DE

CARTEIRAS DE VALORES MOBILIÁRIOS

ITAÚ DTVM S.A.

CNPJ/MF n. 33.311.713/0001-25

1. Identificação das pessoas responsáveis pelo conteúdo do formulário

Roberta Anchieta da Silva – Superintendente responsável pela Administração

Fiduciária

1.1. Declarações dos diretores responsáveis pela administração de carteiras de

valores mobiliários e pela implementação e cumprimento de regras, procedimentos e

controles internos e desta Instrução, atestando que:

a. reviram o formulário de referência

b. o conjunto de informações nele contido é um retrato verdadeiro, preciso e

completo da estrutura, dos negócios, das políticas e das práticas adotadas

pela empresa

Vide Anexo I a este Formulário de Referência.

2. Histórico da empresa

2.1. Breve histórico sobre a constituição da empresa

A Itaú DTVM S.A. (“Itaú DTVM”) é uma empresa do conglomerado financeiro Itaú

Unibanco (“Conglomerado Itaú Unibanco”), constituída em 1972, com foco em gestão

tanto de fundos de investimento coletivos quanto de fundos de investimento exclusivos

e reservados.

Em novembro de 2008, Banco Itaú e Unibanco assinaram contrato de associação

visando à unificação das operações financeiras dos dois bancos, formando o maior

conglomerado financeiro privado do Hemisfério Sul.

2.2. Descrever as mudanças relevantes pelas quais tenha passado a empresa nos

últimos 5 (cinco) anos, incluindo:

a. os principais eventos societários, tais como incorporações, fusões, cisões,

alienações e aquisições de controle societário

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Não houve nenhum evento societário relevante para a atividade de administração de

carteira de valores mobiliários envolvendo a Itaú DTVM nos últimos 5 (cinco) anos.

b. escopo das atividades

Não houve nenhuma mudança relevante nesse sentido nos últimos 5 (cinco) anos.

c. recursos humanos e computacionais

A Itaú DTVM possui recursos humanos e computacionais adequados e suficientes ao

desempenho das atividades de gestão de carteiras de valores mobiliários.

Relativamente aos recursos humanos, não houve nenhuma mudança relevante nos

últimos 5 (cinco) anos. A equipe da Itaú DTVM conta uma sólida experiência de

mercado e possui baixo turn over, por proporcionar incentivos compatíveis e ambiente

em que as decisões são tomadas de forma colegiada.

Relativamente aos recursos computacionais, foi inaugurado em 13/03/2015 o novo

centro de dados em Mogi Mirim, o Centro Tecnológico Mogi Mirim (CTMM),

responsável por processar e armazenar todas as transações Conglomerado Itaú

Unibanco, incluindo as operações da área de gestão de recursos. O novo data center

aumentará em 25 vezes a atual capacidade instalada de processamento de dados,

preparando as empresas do Conglomerado Itaú Unibanco para um futuro cada vez

mais digital.

d. Regras, políticas, procedimentos e controles internos

O Conglomerado Itaú Unibanco possui estrutura interna de políticas e circulares. Esses

documentos encontram-se publicados em portal corporativo e estão disponíveis para

consulta por todos os colaboradores.

As áreas de negócio do Conglomerado Itaú Unibanco elaboram seus documentos

respeitando as normas definidas na “Política e no Procedimento para elaboração de

documentos” e solicitando a aprovação da alçada competente.

O Conglomerado Itaú Unibanco também possui um procedimento especifico para

publicação e controle de políticas relacionadas à área de compliance.

Além disso, cada área pode ter manuais internos próprios, com o intuito de formalizar

procedimentos internos que não precisam ser consultados pelas demais áreas do

Conglomerado Itaú Unibanco.

Com exceção das mudanças naturalmente necessárias à manutenção das políticas,

circulares e controles internos do Conglomerado Itaú Unibanco sempre atualizados em

relação à legislação e regulamentação aplicável e às melhores práticas de mercado,

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foco de constante atenção por parte dos seus colaboradores, não houve nos últimos 5

(cinco) anos mudança relevante em tais regras do Conglomerado Itaú Unibanco.

3. Recursos humanos

3.1. Descrever os recursos humanos da empresa, fornecendo as seguintes

informações:

a. número de sócios

2

b. número de empregados

77

c. número de terceirizados

0

d. lista das pessoas naturais que são registradas na CVM como administradores

de carteiras de valores mobiliários e que atuem exclusivamente como

prepostos, empregados ou sócios da empresa

RUBENS LUIZ DOS SANTOS HENRIQUES

CPF Nº 311.722.268-57

4. Auditores

4.1. Em relação aos auditores independentes, indicar, se houver:

a. nome empresarial

Pricewaterhousecoopers Auditores Independentes.

b. data de contratação dos serviços

16/03/2017

c. descrição dos serviços contratados

Auditoria das demonstrações financeiras.

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5. Resiliência financeira

5.1. Com base nas demonstrações financeiras, ateste:

a. se a receita em decorrência de taxas com bases fixas a que se refere o item

9.2.a é suficiente para cobrir os custos e os investimentos da empresa com a

atividade de administração de carteira de valores mobiliários

Sim.

b. se o patrimônio líquido da empresa representa mais do que 0,02% dos

recursos financeiros sob administração de que trata o item 6.3.c e mais do

que R$ 300.000,00 (trezentos mil reais)

Sim.

5.2. Demonstrações financeiras e relatório de que trata o § 5º do art. 1º desta

Instrução

Não se aplica.

6. Escopo das atividades

6.1. Descrever detalhadamente as atividades desenvolvidas pela empresa,

indicando, no mínimo:

a. tipos e características dos serviços prestados (gestão discricionária,

planejamento patrimonial, controladoria, tesouraria, etc.)

Dentre as atividades autorizadas pela Instrução CVM 558/15, a Itaú DTVM exerce

atualmente a atividade de gestão de recursos.

A Itaú DTVM exerce a gestão de fundos de investimento sempre alinhada com os

objetivos e restrições das políticas de investimento e em consonância com as normas e

legislações impostas pelo ambiente legal.

Cabe mencionar que a área de gestão da Itaú DTVM encontra-se totalmente segregada

das atividades do Conglomerado Itaú Unibanco, relacionadas ou não à administração

de carteiras de valores mobiliários, mencionadas em 6.2 abaixo.

b. tipos e características dos produtos administrados ou geridos (fundos de

investimento, fundos de investimento em participação, fundos de investimento

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imobiliário, fundos de investimento em direitos creditórios, fundos de índice,

clubes de investimento, carteiras administradas, etc.)

A Itaú DTVM é atualmente responsável pela gestão de fundos de investimento

regulamentados pela Instrução CVM 555/14, notadamente fundos de investimento em

cotas de fundos de investimento multimercado, atuando ainda na gestão de fundos de

investimento em cotas de fundos de investimento em ações e de fundos de

investimento em cotas de fundos de investimento renda fixa (fundos de fundos).

Adicionalmente, a Itaú DTVM desenvolve atividades de gestão de fundos espelho (que

investem no mínimo 95% de seu patrimônio líquido em cotas de fundos de investimento

gerido por terceiros).

c. tipos de valores mobiliários objeto de administração e gestão

A Itaú DTVM faz gestão de fundos que investem majoritariamente seus recursos em

cotas de outros fundos de investimentos, principalmente, mas não exclusivamente,

classificados como multimercado, ações e renda fixa. Há também, em menor escala,

investimentos em cotas de fundos de investimento em participações, fundos de

investimento em direitos creditórios, fundos de índice e fundos de investimento no

exterior, além da possibilidade de investimentos diretos em ativos e em derivativos

como títulos públicos, títulos privados, futuros BMFBOVESPA e ações.

d. se atua na distribuição de cotas de fundos de investimento de que seja

administrador ou gestor

A Itaú DTVM não atua na distribuição de cotas dos fundos sob sua gestão.

6.2. Descrever resumidamente outras atividades desenvolvidas pela empresa que não

sejam de administração de carteiras de valores mobiliários, destacando:

a. os potenciais conflitos de interesses existentes entre tais atividades; e

Além da atividade de gestão de recursos, a Itaú DTVM dedica-se também à atividade

de custódia internacional, sendo atividades totalmente segregadas entre si, de acordo

com os mesmos critérios adotados por todo o Conglomerado Itaú Unibanco.

Reforçam ainda o comprometimento com as melhores práticas e a existência de

políticas, circulares e controles internos, que buscam detalhar as regras e

procedimentos a serem adotados em situações de conflitos de interesses dentro do

Conglomerado Itaú Unibanco.

Tais políticas, circulares e controles internos, para tais fins, vinculam e se aplicam a

todos os sócios, associados, administradores e colaboradores do Conglomerado Itaú

Unibanco, no melhor interesse dos clientes, do mercado e do próprio Conglomerado

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Itaú Unibanco, devendo as regras e princípios neles descritos serem observados não

apenas em suas atividades dentro do Conglomerado Itaú Unibanco, mas também em

outros negócios nos quais eventualmente possuam participação de qualquer

natureza.

b. informações sobre as atividades exercidas por sociedades controladoras,

controladas, coligadas e sob controle comum ao administrador e os potenciais

conflitos de interesses existentes entre tais atividades.

A estrutura organizacional do Conglomerado Itaú Unibanco foi concebida nos anos

sessenta, com a criação do Banco Itaú de Investimentos, primeiro banco brasileiro de

investimentos, de forma a segregar integralmente as atividades da tesouraria,

responsável pela gestão dos recursos próprios do Banco Itaú à época, e as atividades

da área de administração de ativos, responsável pela gestão de recursos de terceiros.

Dessa forma, sempre foi observado o rigor necessário no cumprimento da política de

gestão de conflitos de interesses, fundamental para a preservação dos interesses dos

clientes e da boa imagem do Conglomerado Itaú Unibanco.

O Conglomerado Itaú Unibanco e, consequentemente, a Itaú DTVM mantém uma

estrutura nas quais as atividades de supervisão e controle estão claramente definidas

e integralmente segregadas da tesouraria e de outras áreas que possam representar

conflito de interesses, propiciando-lhes uma adequada independência.

Assim, não obstante o Conglomerado Itaú Unibanco atuar em uma gama variada de

atividades financeiras, tais como banco de investimentos e corretora, que apresentam

potenciais conflitos de interesses com as atividades de gestão de recursos, critérios

rigorosos de segregação se aplicam relativamente à segregação de atividades da Itaú

DTVM relativamente a outras empresas do Conglomerado Itaú Unibanco.

Reforçam ainda o comprometimento com as melhores práticas a existência de

políticas, circulares e controles internos, que buscam detalhar as regras e

procedimentos a serem adotados em situações de conflitos de interesses dentro da Itaú

DTVM e com outras empresas do Conglomerado Itaú Unibanco.

Tais políticas, circulares e controles internos vinculam e se aplicam a todos os

colaboradores do Conglomerado Itaú Unibanco, no melhor interesse dos clientes, do

mercado e do próprio Conglomerado Itaú Unibanco, devendo as regras e princípios

neles descritos serem observados pelos colaboradores não apenas em suas atividades

dentro do Conglomerado Itaú Unibanco, mas também em outros negócios nos quais

eventualmente possuam participação de qualquer natureza.

6.3. Descrever o perfil dos investidores de fundos e carteiras administradas geridos

pela empresa, fornecendo as seguintes informações:

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a. número de investidores (total e dividido entre fundos e carteiras destinados a

investidores qualificados e não qualificados)

Investidor Qualificado = 47.840

Investidor Não Qualificado = 104.073

Total = 151.913

b. número de investidores, dividido por:

i. pessoas naturais

Investidor Qualificado = 45.497

Investidor Não Qualificado = 103.302

Total = 148.799

ii. pessoas jurídicas (não financeiras ou institucionais)

Investidor Qualificado = 2.098

Investidor Não Qualificado = 770

Total = 2.868

iii. instituições financeiras

Investidor Qualificado = 0

Investidor Não Qualificado = 0

Total =0

iv. entidades abertas de previdência complementar

Investidor Qualificado = 130

Investidor Não Qualificado = 0

Total = 130

v. entidades fechadas de previdência complementar

Investidor Qualificado = 46

Investidor Não Qualificado = 0

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Total = 46

vi. regimes próprios de previdência social

Investidor Qualificado = 0

Investidor Não Qualificado = 1

Total = 1

vii. seguradoras

Investidor Qualificado = 1

Investidor Não Qualificado = 0

Total = 1

viii. sociedades de capitalização e de arrendamento mercantil

Investidor Qualificado = 0

Investidor Não Qualificado = 0

Total =0

ix. clubes de investimento

Investidor Qualificado = 0

Investidor Não Qualificado = 0

Total = 0

x. fundos de investimento

Investidor Qualificado = 64

Investidor Não Qualificado = 0

Total = 64

xi. investidores não residentes

Investidor Qualificado = 4

Investidor Não Qualificado = 0

Total = 4

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xii. outros

Investidor Qualificado = 0

Investidor Não Qualificado = 0

Total = 0

c. recursos financeiros sob administração (total e dividido entre fundos e

carteiras destinados a investidores qualificados e não qualificados)

Total de recursos sob Gestão de Recursos (R$)

Investidor Qualificado = R$ 88.677.076.566,96

Investidor Não Qualificado = R$ 11.592.296.026,86

Total = R$ 100.269.372.593,82

d. recursos financeiros sob administração aplicados em ativos financeiros no

exterior

Total de recursos no exterior (R$)

R$ 1.261.242.340,58

e. recursos financeiros sob administração de cada um dos 10 (dez) maiores

clientes (não é necessário identificar os nomes)

1) R$ 8.876.401.875,83

2) R$ 4.854.567.479,52

3) R$ 1.803.626.712,60

4) R$ 1.731.532.278,79

5) R$ 1.439.786.048,17

6) R$ 987.600.309,95

7) R$ 968.419.757,35

8) R$ 964.702.608,83

9) R$ 931.664.915,23

10) R$ 836.357.102,14

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f. recursos financeiros sob administração, dividido entre investidores:

i. pessoas naturais

R$ 57.861.208.295,36

ii. pessoas jurídicas (não financeiras ou institucionais)

R$ 28.917.776.643,10

iii. instituições financeiras

R$ 0,00

iv. entidades abertas de previdência complementar

R$ 8.934.640.787,96

v. entidades fechadas de previdência complementar

R$ 4.040.897.728,2

vi. regimes próprios de previdência social

R$ 190.535,61

vii. seguradoras

R$ 5.373.078,51

viii. sociedades de capitalização e de arrendamento mercantil

R$ 0,00

ix. clubes de investimento

R$ 0,00

x. fundos de investimento

R$ 410.600.095,75

xi. investidores não residentes

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R$ 98.685.429,33

xii. outros (especificar)

R$ 0,00

6.4. Fornecer o valor dos recursos financeiros sob administração, dividido entre:

a. ações

R$ 108.371.909,3

b. debêntures e outros títulos de renda fixa emitidos por pessoas jurídicas não

financeiras

R$ 55.166.751,71

c. títulos de renda fixa emitidos por pessoas jurídicas financeiras

R$ 1.627.344.608,97

d. cotas de fundos de investimento em ações

R$ 8.944.448.769,23

e. cotas de fundos de investimento em participações

R$ 739.739.544,40

f. cotas de fundos de investimento imobiliário

R$ 0,00

g. cotas de fundos de investimento em direitos creditórios

R$ 441.035,36

h. cotas de fundos de investimento em renda fixa

R$ 25.831.212.998,82

i. cotas de outros fundos de investimento

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R$ 59.777.046.229,34

j. derivativos (valor de mercado)

R$ 0,00

k. outros valores mobiliários

R$ 0,00

l. títulos públicos

R$ 6.902.448.161,20

m. outros ativos

R$ 261.742.803,04

6.5. Descrever o perfil dos gestores de recursos das carteiras de valores mobiliários

nas quais o administrador exerce atividades de administração fiduciária

Não se aplica.

6.6. Fornecer outras informações que a empresa julgue relevantes

Não se aplica.

7. Grupo econômico

7.1. Descrever o grupo econômico em que se insere a empresa, indicando:

a. controladores diretos e indiretos

Controladores Diretos

Itaú Unibanco S.A.

Itaú BBA Participações S.A.

Controladores Indiretos

Alfredo Egydio Arruda Villela Filho

Alfredo Egydio Nugent Setubal

Alfredo Egydio Setubal

Ana Lúcia de Mattos Barretto Villela

Beatriz de Mattos Setubal da Fonseca

Bruno Rizzo Setubal

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Camila Setubal Lenz Cesar

Carolina Marinho Lutz Setubal

Cia. E.Jonhston de Participações

Companhia ESA

Fernando Roberto Moreira Salles

Fernando Setubal Souza e Silva

Gabriel de Mattos Setubal

Guilherme Setubal Souza e Silva

Itaúsa - Investimentos Itaú S.A.

IUPAR - Itaú Unibanco Participações S.A.

Itaú Unibanco Holding S.A.

João Moreira Salles

José Luiz Egydio Setubal

Julia Guidon Setubal Winandy

Luiza Rizzo Setubal Kairalla

Marcelo Ribeiro do Valle Setubal

Maria Alice Setubal

Maria de Lourdes Egydio Villela

Mariana Lucas Setubal

Marina Nugent Setubal

O.E. Setubal S.A.

Olavo Egydio Setubal Júnior

Olavo Egydio Mutarelli Setubal

Patrícia Ribeiro do Valle Setubal

Paula Lucas Setubal

Paulo Egydio Setubal

Paulo Setubal Neto

Pedro Moreira Salles

Ricardo Egydio Setubal

Ricardo Villela Marino

Roberto Egydio Setubal

Rodolfo Villela Marino

Rodrigo Ribeiro do Valle Setubal

Rudric ITH S.A.

Tide Setubal Souza e Silva Nogueira

Walther Moreira Salles Júnior

b. controladas e coligadas

Não há controladas e coligadas.

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c. participações da empresa em sociedades do grupo

Não há participações da empresa em sociedades do grupo.

d. participações de sociedades do grupo na empresa

Itaú Unibanco S.A. 99,99%

Itaú BBA Participações S.A. 0,01%

e. sociedades sob controle comum

Não há sociedades sob controle comum.

7.2. Caso a empresa deseje, inserir organograma do grupo econômico em que se

insere a empresa, desde que compatível com as informações apresentadas no item 7.1.

Vide Anexo II a este Formulário de Referência.

8. Estrutura operacional e administrativa

8.1. Descrever a estrutura administrativa da empresa, conforme estabelecido no seu

contrato ou estatuto social e regimento interno, identificando:

a. atribuições de cada órgão, comitê e departamento técnico

DIRETORIA DE INVESTIMENTO, DISTRIBUIÇÃO E INOVAÇÃO

Responsável pela gestão de portfólios compostos por fundos de investimentos geridos

pelo próprio Itaú Unibanco ou por gestores externos em diferentes estratégias, como

multimercado ou ações.

DIRETORIA PRODUTOS DE INVESTIMENTOS

Responsável pela criação e acompanhamento dos produtos, além da elaboração do

orçamento de recursos, identificando oportunidades e planejando a oferta de produtos

de investimento e previdência por meio de distribuição tática e estratégica,

desenvolvendo soluções para a assessoria financeira alinhada à proposta de valor de

cada segmento e em cada canal de negociação.

DIRETORIA PRIVATE BANK

Responsável pela estratégia comercial, buscando adequar a proposta de valor e oferta

Private às necessidades dos clientes, através de um amplo portfólio de produtos de

investimentos, assessoria financeira e serviços de banking.

DIRETORIA DE CONTROLE DE RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ

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Responsável pela metodologia, gestão e controle de risco da atividade de gestão de

recursos, incluindo risco de mercado, liquidez e apreçamento de ativos.

DIRETORIA SECURITIES & FUND SERVICES

Responsável por identificar riscos e soluções que contribuam para melhores práticas

nas áreas de negócio, por meio das atividades de gestão e controle de riscos fiduciários,

enquadramento dos fundos, monitoramento de prestadores de serviços, apreçamento

de ativos de fundos estruturados e provisões de crédito em fundos.

DIRETORIA EXECUTIVA DE RISCO OPERACIONAL E COMPLIANCE

Composta pela Diretoria de Controles Internos e Riscos Operacionais, responsável pela

definição dos métodos para identificação, avaliação e monitoramento do grau de

exposição a riscos operacionais e gestão de controles internos, pela Diretoria de

Compliance Corporativo, responsável pelos processos para aderência (interna e

externa) dos processos realizados pelas áreas às legislações e regulamentações

vigentes, e pela Diretoria de Segurança Corporativa, responsável pela governança e

processos de prevenção a atos ilícitos, segurança da informação e segurança

patrimonial do Conglomerado Itaú Unibanco.

COMITÊ DE AVALIAÇÃO DE GESTORES EXTERNOS - CAGE

O Comitê tem como objetivo avaliar gestores externos (novas casas ou renovação) que

poderão disponibilizar fundos para investimento dos fundos geridos pela Itaú DTVM.

Esta avaliação deve se basear na estrutura de gestão, administrador, custodiante,

controlador, princípios fiduciários adotados, gestão e controle de riscos, tratamento de

conflitos de interesse e valor agregado no retorno da carteira do cliente.

COMITÊ TÉCNICO DE ANÁLISE DE FUNDOS - CTAF

O Comitê tem como objetivo avaliar e aprovar os fundos de investimentos, FII, fundos

de índice, fundos offshore e demais fundos das gestoras aprovadas no CAGE, para

compor a carteira dos fundos geridos pela Itaú DTVM, de acordo com cada estratégia.

Esta avaliação deve se basear nas características e performance dos fundos, além dos

pareceres das áreas envolvidas.

COMITÊ DE CRÉDITO

Responsável por avaliar e aprovar risco de crédito de emissões públicas e privadas para

potencial alocação nos fundos de investimento, propor e revisar classificação de risco

e limites de crédito de emissores financeiros e não financeiros.

COMITÊ DE APREÇAMENTO E RISCOS

Este comitê tem por objetivo definir e/ou revisar as taxas dos títulos de crédito privado,

discutir modelos de apreçamento de alguns ativos ou derivativos e aprovar novos

cenários de stress.

COMITÊ INTERNO DE RISCOS

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Este comitê é um fórum integrado de riscos de mercado, liquidez, crédito e operacional,

onde são feitos reporte dos status dos planos de ação para os eventos de riscos

priorizados e dos principais apontamentos de Auditorias e Reguladores.

b. em relação aos comitês, sua composição, frequência com que são realizadas

suas reuniões e a forma como são registradas suas decisões

COMITÊ DE AVALIAÇÃO DE GESTORES EXTERNOS – CAGE

Participam do Comitê os responsáveis pelas áreas de Gestão, Risco e Compliance. O

comitê ocorre a cada dois meses, podendo ter frequência maior ou menor, conforme

demanda. Suas decisões são registradas em atas e divulgadas às áreas interessadas.

COMITÊ TÉCNICO DE ANÁLISE DE FUNDOS - CTAF

Participam do Comitê os responsáveis pelas áreas de Gestão, Risco, Fiduciário e

Jurídico. Suas decisões são registradas por meio de pauta e ata de reunião. O Comitê

reúne-se semanalmente, podendo ter frequência maior ou menor, de acordo com a

demanda.

COMITÊ DE CRÉDITO

Participam do Comitê os responsáveis pela área de Gestão e integrantes das equipes

de Gestão, Risco de Crédito, Administração Fiduciária e Análise de Crédito, e suas

decisões são registradas por meio de pauta e ata de reunião. O Comitê ocorre

semanalmente, podendo ser convocado em periodicidade diversa,

extraordinariamente.

COMITÊ DE PRODUTOS DE INVESTIMENTOS

Participam deste comitê representantes das áreas de Gestão, Produtos, Comercial,

Risco, Compliance, Jurídico e Operacional, responsáveis pela aprovação de novos

produtos, de gestão Itaú DTVM, bem como revisão da definição e estratégias dos

produtos existentes. O Comitê ocorre mensalmente, e suas decisões são registradas

por meio de pauta e ata de reunião.

COMITÊ DE APREÇAMENTO E RISCOS

Participam do comitê representantes das áreas de Risco, Administração Fiduciária e de

Operações, ocorrendo no máximo a cada dez dias úteis, e suas decisões são registradas

por meio de pauta e ata de reunião.

COMITÊ INTERNO DE RISCOS

Participam do comitê os diretores de Controles Internos e Riscos, Riscos de Mercado e

Liquidez, seus representantes, e responsáveis das áreas de negócio, além de

convidados como Auditoria e Segurança Corporativa. O comitê ocorre a cada 45 dias,

e suas decisões são registradas por meio de pauta e ata de reunião.

c. em relação aos membros da diretoria, suas atribuições e poderes individuais

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Conforme estatuto social, compete aos membros da diretoria: (i) cumprir e fazer

cumprir as diretrizes e deliberações da Assembleia Geral; (ii) promover o exercício das

atividades da Companhia; (iii) representar a Companhia e administrar seus negócios; e

(iv) declarar e distribuir, “ad referendum” da Assembleia Geral, dividendos

intermediários, intercalares e/ou juros sobre o capital próprio. Compete ao Diretor

Presidente: (i) convocar e presidir as reuniões da Diretoria, nas quais tem voto de

qualidade; (ii) supervisionar a atuação da Diretoria; (iii) estruturar as atividades da

Companhia; e (iv) estabelecer normas internas e operacionais. Aos diretores compete

o desempenho das tarefas que lhes forem atribuídas pelo Diretor Presidente em áreas

específicas da Sociedade. Dois diretores em conjunto terão poderes para decidir sobre

a instalação, extinção e remanejamento de dependências.

8.2. Caso a empresa deseje, inserir organograma da estrutura administrativa da

empresa, desde que compatível com as informações apresentadas no item 8.1.

Não se aplica.

8.3. Em relação a cada um dos diretores de que tratam os itens 8.4, 8.5, 8.6 e 8.7 e

dos membros de comitês da empresa relevantes para a atividade de administração de

carteiras de valores mobiliários, indicar, em forma de tabela:

a. nome

b. idade

c. profissão

d. CPF ou número do passaporte

e. cargo ocupado

f. data da posse

g. prazo do mandato

h. outros cargos ou funções exercidos na empresa

Diretor responsável pela administração de carteiras de valores mobiliários:

Nome: RUBENS LUIZ DOS SANTOS HENRIQUES

Idade: 34

Profissão: Engenheiro

CPF ou número do passaporte: 311.722.268-57

Cargo Ocupado: Diretor

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Data da Posse: 18/07/2016

Prazo do Mandato: Indeterminado

Outros Cargos: Não há

Diretor responsável pela implementação e cumprimento de regras, políticas,

procedimentos e controles internos:

Nome: EDUARDO HIROYUKI MIYAKI

Idade: 45

Profissão: Bancário

CPF ou número do passaporte: 159.822.728-92

Cargo Ocupado: Diretor

Data da Posse: 01/06/2017

Prazo do Mandato: Indeterminado

Outros Cargos: Não há

8.4. Em relação aos diretores responsáveis pela administração de carteiras de

valores mobiliários, fornecer:

a. currículo, contendo as seguintes informações:

RUBENS LUIZ DOS SANTOS HENRIQUES

i. cursos concluídos;

Harvard Business Alumni – General Management Program – 2016

Engenharia Eletrônica, Instituto Tecnológico de Aeronáutica – ITA – 2006

ii. aprovação em exame de certificação profissional

Certificado de Gestores da ANBIMA – CGA – 2010

Chartered Alternative Investment Analyst – CAIA – 2008

iii. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos,

indicando:

nome da empresa

cargo e funções inerentes ao cargo

atividade principal da empresa na qual tais experiências

ocorreram

datas de entrada e saída do cargo

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Cargo: Diretor

Responsável perante a CVM pela atividade de gestão de recursos da Itaú DTVM

Setembro/2013 – Atual – Conglomerado Itaú Unibanco

Cargo: Superintendente

• Responsável pela área de Fund of Funds no Brasil e no exterior;

• Responsável final pela gestão de todos os portfolios, investindo em diversas classes

de ativos e instrumentos financeiros;

• Responsável pelos Comitês Local e Internacional de Seleção de Gestores e Fundos

de investimento.

Março/2007 a Agosto/2013 – Conglomerado Itaú Unibanco

Cargo: Gerente

Área de atuação: Asset Management – Fund of Funds

• Responsável pela gestão dos portfolios locais de clientes dos canais Private,

Institucional e Varejo;

• Responsável pelo processo de análise e due diligence nos investimentos locais em

gestores Multimercados e Renda Variável;

• Membro do Comitê Local de Seleção de Gestores e Fundos de investimento.

8.5. Em relação ao diretor responsável pela implementação e cumprimento de

regras, políticas, procedimentos e controles internos e desta Instrução, fornecer:

a. currículo, contendo as seguintes informações:

EDUARDO HIROYUKI MIYAKI

i. cursos concluídos;

Engenharia Civil – USP SP (1994)

Especialização em Saneamento - Gundai Federal University Japão (1996)

CEAG - Especialização em Administração – FGV SP (1998)

Full-time MBA – Finance and International Business – Stern School/NYU EUA (2003)

ii aprovação em exame de certificação profissional (opcional)

CIA – Certified Internal Auditor – Institute of Internal Auditors – The IIA (2004)

CFSA – Certified Financial Services Auditor - Institute of Internal Auditors – The IIA

(2004)

ICSS – Instituto de certificação Institucional e dos Profissionais de Seguridade Social

(2017)

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ii. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos,

indicando:

nome da empresa

cargo e funções inerentes ao cargo

atividade principal da empresa na qual tais experiências

ocorreram

datas de entrada e saída do cargo

Cargo: Diretor

Responsável perante a CVM pela implementação e cumprimento de regras, políticas,

procedimentos e controles internos e da Instrução CVM 558/15 e de gestão de risco do

Itaú Unibanco.

2010 – Atual – Conglomerado Itaú Unibanco

Cargo: Diretor

• Responsável por Controles Internos e Compliance de todo Conglomerado Itaú

Unibanco (março 2017 a Atual)

• Responsável pelas atividades de auditoria interna com o objetivo de apresentar

opinião sobre a efetividade do gerenciamento de riscos, adequação dos controles

e cumprimentos de normas e regulamentos associados às operações (2010/2017)

2004 a 2010 – Itaú Unibanco

Cargo: Superintendente

• Atuação nas áreas de Auditoria Interna, operações e processos corporativos.

• Auditor interno das áreas comerciais de varejo do Banco, incluindo produtos como

cartão de crédito, imobiliário, crédito veículos, entre outros.

• Desenvolvimento de equipes com foco em avaliações de modelos de risco de

crédito, mercado e liquidez (Basiléia II) e grupos de auditoria contínua.

2003 a 2004 – Itaú Unibanco

Cargo: Gerente

• Responsável por criar equipe especializada em avaliações de processos de

tesouraria, serviços ao mercado de capitais e de produtos de seguros/previdência.

8.6. Em relação ao diretor responsável pela gestão de risco, caso não seja a mesma

pessoa indicada no item anterior, fornecer:

a. currículo, contendo as seguintes informações:

EDUARDO HIROYUKI MIYAKI (conforme 8.5 acima)

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i. cursos concluídos;

ii. aprovação em exame de certificação profissional

iii. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos,

indicando:

nome da empresa

cargo e funções inerentes ao cargo

atividade principal da empresa na qual tais experiências

ocorreram

datas de entrada e saída do cargo

8.7. Em relação ao diretor responsável pela atividade de distribuição de cotas de

fundos de investimento, caso não seja a mesma pessoa indicada no item 8.4, fornecer:

i. cursos concluídos;

ii. aprovação em exame de certificação profissional

iii. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos,

indicando:

nome da empresa

cargo e funções inerentes ao cargo

atividade principal da empresa na qual tais experiências

ocorreram

datas de entrada e saída do cargo

nome da empresa

cargo e funções inerentes ao cargo

atividade principal da empresa na qual tais experiências

ocorreram

datas de entrada e saída do cargo

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Não se aplica.

8.8. Fornecer informações sobre a estrutura mantida para a gestão de recursos,

incluindo:

a. quantidade de profissionais

17

b. natureza das atividades desenvolvidas pelos seus integrantes

A Itaú DTVM é responsável pela análise e aprovação de fundos e gestores externos,

cuja análise na ótica de gestão é realizada por uma equipe profissionais certificados,

bem como a gestão diária dos fundos.

c. os sistemas de informação, as rotinas e os procedimentos envolvidos

Os principais são: Bloomberg, Quantum e Broadcast. Além desses serviços, a empresa

dispõe de outros sistemas para apoio a gestão. O Charles River é a principal plataforma

de auxílio à gestão que oferece total integração entre as áreas de Risco, Suporte à

Gestão e Gestão. Outros sistemas proprietários também são utilizados.

As rotinas incluem controle de caixa, rebalanceamento dos portfólios e implementação

de novos mandatos. Todas operações são executadas através do sistema Charles River

e seguem políticas de investimento específicas de cada mandato cadastradas em

sistema interno.

8.9. Fornecer informações sobre a estrutura mantida para a verificação do

permanente atendimento às normas legais e regulamentares aplicáveis à atividade e para

a fiscalização dos serviços prestados pelos terceiros contratados, incluindo:

a. quantidade de profissionais

28

b. natureza das atividades desenvolvidas pelos seus integrantes

Gestão do ambiente normativo e atendimento a reguladores (captura de novas

normas, avaliação de impacto do normativo ao negócio, coordenação de grupos de

trabalho, gestão dos planos de ação para aderência, aprovação de projetos de TI

(regulatório), reporte de informações gerenciais de compliance, atendimento de

requisições de órgãos (auto)reguladores e ações de fiscalização, acompanhamento do

fluxo de respostas). Avaliação do ambiente de controle, compliance, segurança da

informação e continuidade, bem como gestão de riscos operacionais, mercado, crédito

Page 23: ADMINISTRADORES DE CARTEIRAS DE VALORES … · A Itaú DTVM possui recursos humanos e computacionais adequados e suficientes ao desempenho das atividades de gestão de carteiras de

e liquidez de parceiros contratados para distribuição de fundos e intermediação de

valores mobiliários.

Responsável pela análise e controle de riscos fiduciários de todos os produtos geridos

pela Itaú DTVM, análise de produtos e de mandatos, participando dos respectivos

processos de aprovação, atuação em situações que geram riscos fiduciários e

regulatórios, desenvolvimento de metodologia e controle de enquadramento dos

fundos e atuação no processo de Proxy Voting.

c. os sistemas de informação, as rotinas e os procedimentos envolvidos

A Plataforma IBM® OpenPages® GRC é o sistema onde as atividades de controles

internos, compliance e riscos operacionais são documentados.

Charles River Investment Manager System (CRIMS) no processo de enquadramento dos

fundos; SAC, Economática, Bloomberg como sistemas de apoio e base de dados, além

de sistemas proprietários.

O processo de controle de enquadramento é realizado diariamente para os fundos de

investimento através da análise das posições dos fundos em comparação às

especificações de cada produto do ponto de vista regulatório, de regulamento e

mandato. Caso seja evidenciado descumprimento, o apontamento será registrado no

sistema de follow up de desenquadramentos para acompanhamento, e reportado ao

gestor do fundo e à CVM.

d. a forma como a empresa garante a independência do trabalho executado

pelo setor

Os profissionais envolvidos no processo não reportam para os gestores ou

administradores de fundos.

8.10. Fornecer informações sobre a estrutura mantida para a gestão de riscos,

incluindo:

a. quantidade de profissionais

12

b. natureza das atividades desenvolvidas pelos seus integrantes

Gestão e controle de risco de mercado, crédito e liquidez para as carteiras de valores

mobiliários que a Itaú DTVM atue como gestor de recursos.

c. os sistemas de informação, as rotinas e os procedimentos envolvidos

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Risco de mercado: Sophis/Fusion Invest (fornecedor Misys) e fornecedor externo.

O processo de gestão e controle de risco de mercado por meio do Sophis é realizado

diariamente para as carteiras de valores mobiliários com base na posição de

fechamento do dia anterior. O sistema calcula o risco de mercado, e caso o resultado

extrapole o limite definido internamente para cada produto, o apontamento será

registrado no sistema de follow up de desenquadramentos para acompanhamento.

O cálculo do risco de mercado realizado pelo fornecedor externo é realizado

semanalmente e controlado pela Itaú DTVM por meio de relatório com abertura de

fundos investidos, de forma a ter mais precisão no cálculo de Valor em Risco e Stress

Test.

Risco de liquidez: Sistema proprietário.

O processo de controle de liquidez é realizado diariamente para os fundos de

investimento com base na posição de fechamento do dia anterior. O sistema calcula o

índice de liquidez (valor dos ativos passíveis de liquidação financeira disponível no

prazo de pagamento de resgates). O processo de controle de Descasamento Ativo-

Passivo em condições normais e cenários de stress é calculado e reportado

semanalmente e no último dia do mês.

DCRML analisa e reporta os apontamentos de liquidez por e-mail para a equipe de

gestão da carteira, equipe de risco, Diretor de Gestão e Diretor de Risco.

Caso o resultado fique abaixo da liquidez mínima requerida em definição interna, o

apontamento será registrado no sistema de follow up de desenquadramentos para

acompanhamento.

Risco de Crédito: CRIMS

O processo de controle de risco de crédito dos fundos com investimento em ativos de

crédito geridos pela Itau DTVM é realizado diariamente em duas etapas: 1º CRIMS on

line e 2º CRIMS batch. Na primeira etapa, o gestor pode verificar se a compra ou venda

dos ativos de crédito está condizente com os parâmetros de controle da política de

crédito ou da definição interna de cada produto. Na segunda etapa, o administrador

fiduciário verifica no dia seguinte se há desenquadramentos de regras de concentração

e exposição por rating e prazo conforme definição interna de comitê de produtos. Caso

haja algum desenquadramento é realizado registro em workflow interno para

acompanhamento.

d. a forma como a empresa garante a independência do trabalho executado

pelo setor

Os profissionais envolvidos no processo não reportam para os gestores ou

administradores de fundos.

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8.11. Fornecer informações sobre a estrutura mantida para as atividades de tesouraria,

de controle e processamento de ativos e da escrituração de cotas, incluindo:

a. quantidade de profissionais

b. os sistemas de informação, as rotinas e os procedimentos envolvidos

c. a indicação de um responsável pela área e descrição de sua experiência na

atividade

Não se aplica.

8.12. Fornecer informações sobre a área responsável pela distribuição de cotas de

fundos de investimento, incluindo:

a. quantidade de profissionais

b. natureza das atividades desenvolvidas pelos seus integrantes

c. programa de treinamento dos profissionais envolvidos na distribuição de

cotas

d. infraestrutura disponível, contendo relação discriminada dos equipamentos e

serviços utilizados na distribuição

e. os sistemas de informação, as rotinas e os procedimentos envolvidos

Não se aplica.

8.13. Fornecer outras informações que a empresa julgue relevantes

Além das áreas descritas nos itens 8.8 a 8.12, estão envolvidas na gestão de carteiras

de valores mobiliários as áreas de Produtos e Middle-Office da Gestão.

9. Remuneração da empresa

9.1. Em relação a cada serviço prestado ou produto gerido, conforme descrito no item

6.1, indicar as principais formas de remuneração que pratica

A receita da empresa relacionada aos serviços abrangidos pela ICVM 558/15 advém da

taxa de administração, taxa de performance, taxa de entrada e taxa de saída, quando

aplicável, dos fundos de investimentos.

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9.2. Indicar, exclusivamente em termos percentuais sobre a receita total auferida nos

36 (trinta e seis) meses anteriores à data base deste formulário, a receita proveniente,

durante o mesmo período, dos clientes em decorrência de:

a. taxas com bases fixas

72,60%

b. taxas de performance

27,40%

c. taxas de ingresso

0,0%

d. taxas de saída

0,0%

e. outras taxas

0,0%

9.3. Fornecer outras informações que a empresa julgue relevantes

10. Regras, procedimentos e controles internos

10.1. Descrever a política de seleção, contratação e supervisão de prestadores de

serviços

Não se aplica.

10.2. Descrever como os custos de transação com valores mobiliários são

monitorados e minimizados

Os custos com corretagem são monitorados diariamente por equipe responsável pela

informação, considerando o montante pago pelos fundos para cada corretora

relativamente ao volume de operações. Os gestores dos fundos selecionam corretoras

com base nos critérios descritos anteriormente, buscando sempre a melhor relação

custo-benefício para os fundos, conforme abaixo.

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10.3. Descrever as regras para o tratamento de soft dollar, tais como recebimento de

presentes, cursos, viagens etc.

A Itaú DTVM entende como “soft dollars” a prática de mercado na qual gestores de

fundos utilizam a taxa de corretagem paga pelos clientes para obter, junto às

corretoras com as quais operam, produtos e/ou serviços relacionados à execução de

ordens e à análise de valores mobiliários (feeders, corporate access, conferências,

sistemas para cálculo de risco de mercado, assinatura de periódicos, etc).

A Itaú DTVM possui regras não restritivas a respeito de soft dollars. Não obstante,

possui um processo robusto de avaliação de corretoras, acima descrito, por meio do

qual persegue sempre a melhor relação custo-benefício na contratação de serviços de

intermediação de operações, bem como controles para monitorar e limitar a

concentração de operações entre intermediários.

Adicionalmente à política de soft dollars, a Itaú DTVM também tem um código de

conduta e políticas internas que estabelecem as regras para que as cortesias (ex.

brindes, presentes, convites para eventos esportivos, culturais e artísticos, etc.)

eventualmente oferecidas ou concedidas aos colaboradores da Itaú DTVM não

influenciem o processo de tomada de decisão de contratação de quaisquer prestadores

de serviço, incluindo-se aí os intermediários de operações.

10.4. Descrever os planos de contingência, continuidade de negócios e recuperação

de desastres adotados

O Programa de Continuidade de Negócios do Itaú Unibanco tem por objetivo se

antecipar e responder em um nível aceitável a eventos que possam interromper suas

atividades essenciais. Ele estabelece o Plano de Continuidade de Negócios (PCN) que

são procedimentos modulares à disposição para utilização em eventuais incidentes.

Abaixo estão as descrições/características dos planos existentes:

- Plano de Disaster Recovery: foco na recuperação de seu data center primário,

assegurando a continuação do processamento de sistemas críticos dentro de períodos

mínimos pré-estabelecidos;

- Plano de Contingência de Local de Trabalho: colaboradores responsáveis pela

execução de funções críticas contam com instalações alternativas, para conduzirem

suas atividades em caso de indisponibilidade dos prédios em que trabalham

diariamente;

- Plano de Emergência: procedimentos destinados a minimizar os efeitos de situações

emergenciais que possam ter impactos sobre as instalações do Itaú Unibanco, com foco

preventivo;

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- Plano de Contingência de Processos: alternativas (Planos B) para execução de

processos críticos identificados nas áreas de negócio.

Para avaliar a eficiência das ações de contingenciamento frente aos cenários de

interrupção descritas nos planos e identificar pontos de melhoria, são realizados testes,

cuja periodicidade varia conforme o plano, sendo realizado, minimamente,

anualmente.

No intuito de manter as soluções de continuidade alinhadas aos requerimentos de

negócios (processos, recursos mínimos para execução, exigências legais, etc.), o

Programa prevê a aplicação das seguintes análises para entendimento da instituição:

- Análise de Impacto nos Negócios (BIA): avaliação da criticidade e exigência de

recuperação dos processos que suportam a entrega de produtos e serviços. Por meio

desta análise, são definidas as prioridades de retomada do ambiente de negócio;

- Avaliação de Vulnerabilidades e Ameaças (AVA): identificação das ameaças às

localidades, onde os prédios utilizados pelo Itaú Unibanco estão localizados.

Adicionalmente a instituição conta com o Programa Corporativo de Gerenciamento de

Crises implantado de forma corporativa, que visa gerenciar eventos de interrupção de

negócios, desastres naturais, impactos ambientais, sociais,

infraestrutura/operacionais (incluindo tecnologia da informação) ou qualquer outra

natureza que ameacem a imagem e a reputação e/ou a viabilidade de seus processos

perante seus colaboradores, clientes, parceiros estratégicos e reguladores, com

respostas tempestivas e integradas.

10.5. Descrever as políticas, práticas e controles internos para a gestão do risco de

liquidez das carteiras de valores mobiliários

Os processos de controle de risco de liquidez devem observar rigorosamente os

princípios definidos abaixo, segundo os quais a estrutura de gestão e controle de risco

de liquidez para carteiras de valores mobiliários deve:

- assegurar que os processos e sistemas adotados para medir, monitorar e controlar a

exposição ao risco de liquidez sejam compatíveis com a natureza e a complexidade das

operações;

- assegurar que a dimensão da exposição a risco esteja adequada a cada carteira de

valores mobiliários, abrangendo todas as fontes de risco de liquidez;

- gerar relatórios tempestivos de exposição de riscos para as unidades de negócios e

para a diretoria da instituição.

Os limites de risco de liquidez são modelados pela Área de Risco em consonância com

o mandato de cada produto. O valor de limite deverá ser alinhado entre as Áreas de

Risco, Gestão e Produtos.

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O controle de Índice de Liquidez é realizado diariamente, pela área de risco, para as

carteiras de valores mobiliários, em consonância com o mandato de cada produto e

com base na posição de fechamento do dia anterior.

O Controle de Descasamento Ativo-Passivo em condições normais e cenários de stress

calculado é reportado semanalmente e no último dia do mês.

DCRML analisa e reporta os apontamentos de liquidez por e-mail para a equipe de

gestão da carteira, equipe de risco, Diretor de Gestão e Diretor de Risco.

O processo de envio de desenquadramentos de exposição excessiva ou inobservância

dos limites de risco de liquidez relativamente a cada produto é realizado através de

registro interno em sistema proprietário. As áreas de negócio respondem com a

justificativa do ocorrido, data prevista de reenquadramento e/ou um plano de ação,

competindo à área de risco avaliar o plano de ação proposto e acompanhar a sua

efetivação.

Os apontamentos e justificativas são consolidados e apresentados no relatório mensal

para o Diretor de Riscos e Diretor de Gestão para ciência, assim como as ações de

fiscalização e ofícios-alerta.

No Comitê Interno de Risco Operacional são apresentados os apontamentos mensais e

a reavaliação de casos em critério de exclusão e, se necessário, ratificados. As

estatísticas de ações de fiscalização e ofícios-alerta também são apresentadas para

acompanhamento da volumetria, assim como da classificação dos questionamentos

dos reguladores e eventuais planos de ação decorrentes.

10.6. Descrever as políticas, as práticas e os controles internos para o cumprimento

das normas específicas de que trata o inciso I do art. 30, caso decida atuar na

distribuição de cotas de fundos de investimento de que seja administrador ou

gestor

Não se aplica.

10.7. Endereço da página do administrador na rede mundial de computadores na qual

podem ser encontrados os documentos exigidos pelo art. 14 desta Instrução

Os documentos podem ser acessados através do link:

http://itau.com.br/investimentos-previdencia/fundos/informacoes-cotistas/

11. Contingências

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11.1. Descrever os processos judiciais, administrativos ou arbitrais, que não estejam

sob sigilo, em que a empresa figure no polo passivo, que sejam relevantes para

os negócios da empresa, indicando:

a. principais fatos

Não houve.

b. valores, bens ou direitos envolvidos

Não houve.

11.2. Descrever os processos judiciais, administrativos ou arbitrais, que não estejam

sob sigilo, em que o diretor responsável pela administração de carteiras de

valores mobiliários figure no polo passivo e que afetem sua reputação

profissional, indicando:

a. principais fatos

Não houve.

b. valores, bens ou direitos envolvidos

Não houve.

11.3. Descrever outras contingências relevantes não abrangidas pelos itens anteriores

Não houve.

11.4. Descrever condenações judiciais, administrativas ou arbitrais, transitadas em

julgado, prolatadas nos últimos 5 (cinco) anos em processos que não estejam sob sigilo,

em que a empresa tenha figurado no polo passivo, indicando:

a. principais fatos

Não houve.

b. valores, bens ou direitos envolvidos

Não houve.

11.5. Descrever condenações judiciais, administrativas ou arbitrais, transitadas em

julgado, prolatadas nos últimos 5 (cinco) anos em processos que não estejam sob sigilo,

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em que o diretor responsável pela administração de carteiras de valores mobiliários

tenha figurado no polo passivo e tenha afetado seus negócios ou sua reputação

profissional, indicando:

a. principais fatos

Não houve.

b. valores, bens ou direitos envolvidos

Não houve.

12. Declarações adicionais do diretor responsável pela administração,

informando sobre:

a. acusações decorrentes de processos administrativos, bem como punições

sofridas, nos últimos 5 (cinco) anos, em decorrência de atividade sujeita ao

controle e fiscalização da CVM, Banco Central do Brasil, Superintendência

de Seguros Privados – SUSEP ou da Superintendência Nacional de

Previdência Complementar – PREVIC, incluindo que não está inabilitado ou

suspenso para o exercício de cargo em instituições financeiras e demais

entidades autorizadas a funcionar pelos citados órgãos

b. condenações por crime falimentar, prevaricação, suborno, concussão,

peculato, “lavagem” de dinheiro ou ocultação de bens, direitos e valores,

contra a economia popular, a ordem econômica, as relações de consumo, a

fé pública ou a propriedade pública, o sistema financeiro nacional, ou a pena

criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos,

por decisão transitada em julgado, ressalvada a hipótese de reabilitação

c. impedimentos de administrar seus bens ou deles dispor em razão de decisão

judicial e administrativa

d. inclusão em cadastro de serviços de proteção ao crédito

e. inclusão em relação de comitentes inadimplentes de entidade administradora

de mercado organizado

f. títulos contra si levados a protesto

Vide Anexo III a este Formulário de Referência.

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ANEXO II - ORGANOGRAMA DO GRUPO ECONÔMICO

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