Colonização das Américas Adriano Valenga Arruda Colonização das Américas.
Adriano Valenga Arruda BRASIL IMPERIAL PROF: ADRIANO CAJU.
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Adriano Valenga Arruda
BRASIL IMPERIALBRASIL IMPERIALPROF: ADRIANO CAJU
Adriano Valenga Arruda
GOVERNO LUSO NO BRASILRELEMBRANDO
REVOLUÇÃO LIBERAL DO PORTO - 1820
• ELABORAÇÃO DE UMA NOVA CONSTITUIÇÃO• RECUPERAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA• REGRESSO IMEDIATO DE D. JOÃO VI À EUROPA• RETORNO DO BRASIL À CONDIÇÃO DE COLÔNIA
GRUPO CONSERVADOR
POLÍTICA EXTERNADE D. JOÃO VI
1816: INVASÃO DO URUGUAI
GRUPO LIBERAL
1817: REVOUÇÃO PERNAMBUCANA
Adriano Valenga Arruda
GOVERNO LUSO NO BRASILPRIMEIROS PARTIDOS - RELEMBRANDO
GRUPO LIBERAL GRUPO CONSERVADOR
• LATIFUNDIÁRIOS E RICOS COMERCIANTES• MANUTENÇÃO DA ABERTURA DOS PORTOS• MANUTENÇÃO DOS VÍNCULOS COM O ESTADO PORTUGUÊS
• CAMADAS URBANAS INTELECTUALIZADAS E PROFISSIONAIS LIBERAIS• ROMPIMENTO DEFINITIVO COM PORTUGAL• FORMAÇÃO DE UM ESTADO SOBERANO
Adriano Valenga Arruda
DO FICO (9 DE JANEIRO 1822) A INDEPENDÊNCIA (7 DE SETEMBRO)
O rompimento com O rompimento com PortugalPortugal
• Constante pressão portuguesa pela recolonização do Brasil
• Articulação política para a emancipação do país
• Destaque do processo de independência: José Bonifácio de Andrada
• Proclamação da independência por d. Pedro: 7 de setembro de 1822
• Conflitos locais contra Portugal (exemplo: Bahia e sul do Brasil)
• Portugal reconhece a independência do Brasil mediante o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas
Adriano Valenga Arruda
O RECONHECIMENTO PELA INDEPENDÊNCIA
Adriano Valenga Arruda
PRIMEIRO REINADO 1822 – 1831 PRIMEIRO REINADO 1822 – 1831
• FIM DO PACTO COLONIAL
• GUERRAS DE INDEPENDÊNCIA
• PAGAMENTO DE INDENIZAÇÃO A PORTUGAL
• CONSTITUIÇÃO DE 1824: Constituição da mandioca
Voto censitário
Monarquia constitucional e hereditária
Criação de 4 poderes: MODERADOR Submissão da Igreja ao Estado: PADROADO Centralização política PODER PODER
MODERADORMODERADOR
EXECUTIVOEXECUTIVO LEGISLATIVOLEGISLATIVO JUDICIÁRIJUDICIÁRIOO
Adriano Valenga Arruda
PRIMEIRO REINADO - PRIMEIRO REINADO - CRISE POLÍTICACONFEDERAÇÃO DO EQUADOR 1824
ANO/LOCAL
• 1824• PERNAMBUCO
CAUSAS
• AUTORITARISMO DE D. PEDRO
• RETRAÇÃO ECONÔMICA (AÇÚCAR-TABACO-ALGODÃO)
• DESEMPREGO• ESCASSEZ DE
DINHEIRO• INSATISFAÇÃO
DAS CAMADAS POBRES E ELITE POLÍTICA
CARACTERÍSTICAS
• MOVIMENTO LIBERAL E ANTILUSITANO
• CARÁTER REPUBLICANO
• FORMAÇÃO DA JUNTA GOVERNATIVA
• UNIÃO DOS ESTADOS NORDESTINOS
CONSEQUÊNCIAS
• VIOLENTA REPRESSÃO DO GOVERNO AOS CONFEDERADOS
• FUZILAMENTO DE FREI CANECA
Adriano Valenga Arruda
PRIMEIRO REINADO - PRIMEIRO REINADO - CRISE POLÍTICAGUERRA DA CISPLATINA (1825 – 1828)
• Uruguai (Banda Oriental ou Cisplatina): região estratégica da bacia platina
• Região anexada por d. João VI, em 1816
• Insatisfação com o governo brasileiro levou à luta pela emancipação
• Apoio da Argentina aos uruguaios (interesses comerciais)
• Forçado a entrar no conflito, o Brasil teve uma apresentação desastrosa
Adriano Valenga Arruda
PRIMEIRO REINADO - PRIMEIRO REINADO - CRISE POLÍTICAGUERRA DA CISPLATINA (1825 – 1828)
Adriano Valenga Arruda
PRIMEIRO REINADO - PRIMEIRO REINADO - CRISE POLÍTICAGUERRA DA CISPLATINA (1825 – 1828)
Adriano Valenga Arruda
PRIMEIRO REINADO - PRIMEIRO REINADO - CRISE POLÍTICAGUERRA DA CISPLATINA (1825 – 1828)
D. PEDRO ENTRE DOIS REINOS
• Morte de d. João VI: trono português vago
• Disputa entre d. Pedro e d. Miguel, seu irmão
• Agravamento da crise econômica (mais dívidas)
• Morte do jornalista Líbero Badaró (suposto envolvimento de d. Pedro)
• Noite das Garrafadas (povo contra d. Pedro)
• Situação política e econômica insustentável para o imperador
D. Miguel, irmão e rival de
d. Pedro na luta pelo trono português.
Adriano Valenga Arruda
PRIMEIRO REINADO - PRIMEIRO REINADO - CRISE POLÍTICAGUERRA DA CISPLATINA (1825 – 1828)
D. PEDRO ENTRE DOIS REINOSSolução dramática para a crise
do Primeiro Reinado:
Abdicação (renúncia) de d. Pedro I do
governo brasileiroApesar da instabilidade política, o Brasil não se
fragmentou após sua independência, como ocorreu na América espanhola.
Em Portugal, o monarca sagrou-se d. Pedro IV e ficou apenas alguns meses no poder.
Adriano Valenga Arruda
PRIMEIRO REINADO - PRIMEIRO REINADO - CRISE POLÍTICACONFEDERAÇÃO DO EQUADOR 1824
GUERRA DA CISPLATINA 1825-
1828
FECHAMENTO DO BANCO DO
BRASIL
CRISE ECONÔMICA
QUESTÃO SUCESSÓRIA PORTUGUESA
NOITE DAS GARRAFADAS 1831
ABDICAÇÃO DO TRONO 1831
Adriano Valenga Arruda
BRASIL IMPÉRIO 1822-1889PERÍODO REGENCIAL 1831- 1840PERÍODO REGENCIAL 1831- 1840
PRIMEIRO REINADO
1822-1831
PERIODO REGENCIAL1831-1840
SEGUNDO REINADO1840- 1889
Adriano Valenga Arruda
PERÍODO REGENCIAL 1831- 1840PERÍODO REGENCIAL 1831- 1840MOMENTOS POLÍTICOSMOMENTOS POLÍTICOS
• Antecedente: abdicação de d. Pedro I;
• Idade insuficiente de Pedro de Alcântara;• Poder entregue a um governo provisório;
• Período peculiar da história brasileira:agitações, rebeliões e instabilidade;
D. Pedro II, com apenas seis anos de idade, herdou a
Coroa brasileira.• Temores da elite: perda dos privilégiose fragmentação política do Brasil.
O PERÍODO REGENCIAL O PERÍODO REGENCIAL (1831–1840)(1831–1840)
Adriano Valenga Arruda
PERÍODO REGENCIAL 1831- 1840PERÍODO REGENCIAL 1831- 1840PARTIDOS POLÍTICOSPARTIDOS POLÍTICOS
Liberais moderados Chimangos
Líderes: Feijó, Evaristo da
Veiga.
Composição social:
aristocracia rural.
Objetivos: manutenção
da monarquia, da
escravidão e da
estrutura agrária.
Fim do Senado vitalício
e adoção do
federalismo.
RestauradoresCaramurus
Líder: José Bonifácio de
Andrada e Silva.
Composição social:
velha aristocracia,
comerciantes portugueses
e antigos funcionários da
Coroa.
Objetivos: retorno de
D. Pedro I e monarquia
absoluta.
Liberais exaltadosFarroupilhas
Líderes: Cipriano Barata e
Borges da Fonseca.
Composição social:
aristocracia rural e
camadas médias urbanas.
Objetivos:
descentralização
política, republicanismo,
extinção do poder
moderador e do
Conselho de Estado
Adriano Valenga Arruda
PERÍODO REGENCIAL 1831- 1840PERÍODO REGENCIAL 1831- 1840MOMENTOS POLÍTICOSMOMENTOS POLÍTICOS
Adriano Valenga Arruda
PERÍODO REGENCIAL 1831- 1840PERÍODO REGENCIAL 1831- 1840MOMENTOS POLÍTICOSMOMENTOS POLÍTICOS
• Assembleia geral de férias: criação de uma regência trina provisória (abril a julho Assembleia geral de férias: criação de uma regência trina provisória (abril a julho de 1831);de 1831);
• Liberais moderados no poder central: maior autonomia dada às Liberais moderados no poder central: maior autonomia dada às províncias;províncias;
• Na regência trina permanente, várias leis que alteravam a Constituição foram Na regência trina permanente, várias leis que alteravam a Constituição foram aprovadas;aprovadas;
• Aprovação do Código do Processo Criminal e do Ato Adicional de Aprovação do Código do Processo Criminal e do Ato Adicional de 1834;1834;• Assembleias legislativas provinciais conquistaram grande Assembleias legislativas provinciais conquistaram grande autonomia;autonomia;
• Descentralização política e surgimento da Guarda Nacional (milícia formada Descentralização política e surgimento da Guarda Nacional (milícia formada pela elite);pela elite);
As regências trinas “provisória” (1831) e “permanente” (1831–
1834)
• Instituição de eleições para o próximo regente (único, ao invés de três figuras Instituição de eleições para o próximo regente (único, ao invés de três figuras políticas).políticas).
Adriano Valenga Arruda
PERÍODO REGENCIAL 1831- 1840PERÍODO REGENCIAL 1831- 1840MOMENTOS POLÍTICOSMOMENTOS POLÍTICOS
Adriano Valenga Arruda
PERÍODO REGENCIAL 1831- 1840PERÍODO REGENCIAL 1831- 1840MOMENTOS POLÍTICOSMOMENTOS POLÍTICOS
Adriano Valenga Arruda
PERÍODO REGENCIAL 1831- 1840PERÍODO REGENCIAL 1831- 1840MOMENTOS POLÍTICOS – REGENCIA TRINA PERMANENTE MOMENTOS POLÍTICOS – REGENCIA TRINA PERMANENTE
1831/341831/34 • O ministro da Justiça era Padre Diogo Feijó;
• Feijó criou a Guarda Nacional • Deu à elite agrária mais poder; • Deu maior autonomia às províncias;
Adriano Valenga Arruda
PERÍODO REGENCIAL 1831- 1840PERÍODO REGENCIAL 1831- 1840MOMENTOS POLÍTICOS – REGENCIA TRINA PERMANENTE MOMENTOS POLÍTICOS – REGENCIA TRINA PERMANENTE
1831/341831/34 • Fez-se o Ato Adicional de 1834.
• Deu poder aos latifundiários de criarem suas próprias milícias.
• Foi feito para descentralizar o poder, é mais forte que a centralização;
• Criou as Assembléias Provinciais- decisões regionais;
Adriano Valenga Arruda
PERÍODO REGENCIAL 1831- 1840PERÍODO REGENCIAL 1831- 1840MOMENTOS POLÍTICOSMOMENTOS POLÍTICOS
AVANÇO LIBERAL 1831- 1837AVANÇO LIBERAL 1831- 1837
• Readmissão do Ministério dos brasileiros;
• Anistia aos presos políticos;• Suspensão provisória do poder
moderador;• Proibição dos ajuntamentos
noturnos em praça pública;• Eleição, em Assembléia Geral, a
Regência Trina Permanente.
Adriano Valenga Arruda
PERÍODO REGENCIAL 1831- 1840PERÍODO REGENCIAL 1831- 1840MOMENTOS POLÍTICOSMOMENTOS POLÍTICOS
AVANÇO LIBERAL 1831- 1837AVANÇO LIBERAL 1831- 1837
Adriano Valenga Arruda
PERÍODO REGENCIALPERÍODO REGENCIALAVANÇO LIBERAL 1831- 1837AVANÇO LIBERAL 1831- 1837
REGÊNCIA UNA DE ANTÔNIO FEIJÓ REGÊNCIA UNA DE ANTÔNIO FEIJÓ (1835–1837)(1835–1837)
LIBERDADE, MAS PARA POUCOS
• Nas eleições, vitória do padre Antônio Feijó Nas eleições, vitória do padre Antônio Feijó (liberal moderado), antigo ministro da Justiça;(liberal moderado), antigo ministro da Justiça;
• Excessiva descentralização política criou grande Excessiva descentralização política criou grande instabilidade social;instabilidade social;
• Surgimento de numerosas rebeliões por todo o país;Surgimento de numerosas rebeliões por todo o país;
• Mistura de interesses das elites locais com a insatisfação do povo;Mistura de interesses das elites locais com a insatisfação do povo;
• Perigo de desintegração territorial do Brasil.Perigo de desintegração territorial do Brasil.
Retrato do padre paulista Antônio
Feijó
Adriano Valenga Arruda
PERÍODO REGENCIAL 1831- 1840PERÍODO REGENCIAL 1831- 1840MOMENTOS POLÍTICOSMOMENTOS POLÍTICOS
A Guarda Nacional foi criada e organizada pelas elites de cada localidade para conter os movimentos populares; seu comando era entregue aos
grandes proprietários de terras.
Adriano Valenga Arruda
PERÍODO REGENCIAL 1831- 1840PERÍODO REGENCIAL 1831- 1840REGRESSO CONSERVADOR 1837 - 1840REGRESSO CONSERVADOR 1837 - 1840
Adriano Valenga Arruda
PERÍODO REGENCIALPERÍODO REGENCIALARAUJO LIMA 1837 - 1840ARAUJO LIMA 1837 - 1840
• Novo governante: Araújo Lima (fazendeiro pernambucano e conservador);Novo governante: Araújo Lima (fazendeiro pernambucano e conservador);
• Renúncia de Antônio Feijó à regência (grave instabilidade devido às Renúncia de Antônio Feijó à regência (grave instabilidade devido às rebeliões);rebeliões);
• Aprovação da Lei interpretativa do Ato Adicional de 1834 (fim da descentralização Aprovação da Lei interpretativa do Ato Adicional de 1834 (fim da descentralização política);política);
• Surgimento de novos partidos: Liberal e Conservador;Surgimento de novos partidos: Liberal e Conservador;
• A instabilidade do país continuava; possível causa: caráter transitório das A instabilidade do país continuava; possível causa: caráter transitório das regências;regências;
• Período de centralização do poder e redução das liberdades concedidas à Período de centralização do poder e redução das liberdades concedidas à população;população;
• Solução encontrada: coroação antecipada de d. Pedro II, então com 15 anos, em Solução encontrada: coroação antecipada de d. Pedro II, então com 15 anos, em 1840 1840 (movimento político conhecido como golpe da maioridade).(movimento político conhecido como golpe da maioridade).
Adriano Valenga Arruda
PERÍODO REGENCIALPERÍODO REGENCIALREVOLTAS REGENCIAISREVOLTAS REGENCIAIS
CABANAGEMCABANAGEM
• Período: 1833-1837; região: província do Grão-Pará;Período: 1833-1837; região: província do Grão-Pará;
• Disputas de poder entre a elite de comerciantes portugueses, a Disputas de poder entre a elite de comerciantes portugueses, a população local e o governo central;população local e o governo central;
• Estopim: nomeação de um novo governador para a região por Estopim: nomeação de um novo governador para a região por parte da regência;parte da regência;
• Radicalização do movimento: cabanos tomam o poder em Belém;Radicalização do movimento: cabanos tomam o poder em Belém;
• Governo central enviou grande quantidade de soldados para a região;Governo central enviou grande quantidade de soldados para a região;
• Resultado: massacre da população pobre da província (mais de Resultado: massacre da população pobre da província (mais de trinta mil mortes).trinta mil mortes).
Adriano Valenga Arruda
PERÍODO REGENCIAL 1831-1840PERÍODO REGENCIAL 1831-1840REVOLTAS REGENCIAISREVOLTAS REGENCIAIS
REGÊNCIA TRINA
PROVISORIA 1831
REGÊNCIA UNA DE
ARAUJO LIMA
REGÊNCIA UNA DE
PADRE FEIJÓ1835/37
REGÊNCIA TRINA
PERMANENTE1831/34
REVOLTA DOS MALÊS
1835BAHIA
GUERRA DOS FARRAPOS
1835/45RS/SC
CABANAGEM1835/40
PARÁ
SABINADA1837/438
BAHIA
BALAIADA1838/41MARANHÃO
AVANÇO LIBERAL 1831 - 1837 REGRESSO CONSERVADOR1837 - 1840
•MAIOR NÚMERO DE REVOLTAS NO AVANÇO LIBERAL•GUARDA NACIONAL
Adriano Valenga Arruda
REVOLTAS REGENCIAISREVOLTAS REGENCIAISCABANAGEM – GRÃO-PARÁ (1835-1840)
Populares enfrentam policiais.
Adriano Valenga Arruda
PERÍODO REGENCIALPERÍODO REGENCIALREVOLTAS REGENCIAISREVOLTAS REGENCIAIS
REBELIÃO DOS MALÊSREBELIÃO DOS MALÊS
• Período: 1835; região: Salvador (Bahia) e entorno da cidade;• Malês: termo usado para identificar africanos de religião muçulmana;
• Desejo de criação de um governo muçulmano no Brasil (teocracia);• A rebelião foi rapidamente reprimida pelas tropas do governo;
• Preocupação das elites brancas: haitianismo (revolta da população escrava contra os seus proprietários e o governo).
Adriano Valenga Arruda
REVOLTAS REGENCIAISREVOLTAS REGENCIAISREBELIÃO DOS MALÊS 1835 - SALVADORREBELIÃO DOS MALÊS 1835 - SALVADOR
Rebelião de caráter racial, contra a escravidão e a imposição da religião católica, que ocorreu em Salvador.
Adriano Valenga Arruda
REVOLTAS REGENCIAISREVOLTAS REGENCIAISREBELIÃO DOS MALÊS 1835 - SALVADORREBELIÃO DOS MALÊS 1835 - SALVADOR
Adriano Valenga Arruda
PERÍODO REGENCIALPERÍODO REGENCIALREVOLTAS REGENCIAISREVOLTAS REGENCIAIS
SABINADASABINADA
• Período: 1837–1838; região: Salvador (Bahia) e entorno da cidade;
• Liderança: médico e jornalista Francisco Sabino Barroso;
• Apoio da população popular e de parte da classe média de Salvador;
• Difusão de ideias separatistas e republicanas;
• Enfraquecimento gradual do movimento;
• Rígida repressão do governo regencial (mortes e prisões).
Adriano Valenga Arruda
REVOLTAS REGENCIAISREVOLTAS REGENCIAISSABINADA 1837- 1838 - SALVADORSABINADA 1837- 1838 - SALVADOR
CAUSAS: Oposição ao centralismo;renuncia de Feijó e eleição de Araújo Silva.
OBJETIVO: Falta de propostas concretas.
Adriano Valenga Arruda
REVOLTAS REGENCIAISREVOLTAS REGENCIAISSABINADA 1837- 1838SABINADA 1837- 1838
Bahia (1837-38)Excesso de
autonomia local, crise econômica.
Descontentamento da classe média.
Truculência do governo.
Líder: Francisco Sabino Barroso.
Adriano Valenga Arruda
PERÍODO REGENCIALPERÍODO REGENCIALREVOLTAS REGENCIAISREVOLTAS REGENCIAIS
BALAIADABALAIADA
• Período: 1838–1841; região: Maranhão;
• Agitação começou com disputas de poder local que abriram caminho para a revolta popular;
• Rebelião com diversos grupos, que defendiam propostas distintas;
• Lideranças populares: Manuel F. dos Anjos (o “balaio”) e Preto Cosme;
• Falta de unidade e clareza contribuiu para enfraquecer o movimento;
• Repressão liderada pelo futuro duque de Caxias.
Adriano Valenga Arruda
REVOLTAS REGENCIAIS1838–1841 – BALAIADA - MARANHÃO
CAUSAS: crise econômica do algodão e divergências entre grupos locais
OBJETIVO:Falta de
propostas concretas.
Adriano Valenga Arruda
REVOLTAS REGENCIAIS1838–1841 – BALAIADA - MARANHÃO
LÍDERES:Balaios: RaimundoGomes, Manuel
Francisco dosAnjos, e o preto
Cosme.Legalistas: Barão
de Caxias. TERMINOU:
prisão e condenação à morte.
Estátua, em Caxias, de Manuel Francisco dos Anjos.
Adriano Valenga Arruda
REVOLTAS REGENCIAIS1838–1841 – BALAIADA - MARANHÃO
Adriano Valenga Arruda
PERÍODO REGENCIALPERÍODO REGENCIALREVOLTAS REGENCIAISREVOLTAS REGENCIAIS
FARROUPILHA OU REVOLUÇÃO DOS FARRAPOSFARROUPILHA OU REVOLUÇÃO DOS FARRAPOS
• Período: 1835–1845; regiões: Rio Grande do Sul e Santa Catarina;Período: 1835–1845; regiões: Rio Grande do Sul e Santa Catarina;
• Insatisfação devida aos altos impostos sobre o charque do sul;Insatisfação devida aos altos impostos sobre o charque do sul;
• Articulação das elites contra o governo central (líder: Bento Gonçalves);Articulação das elites contra o governo central (líder: Bento Gonçalves);
• Proclamação da República de Piratini (RS) e da República Juliana (SC); Proclamação da República de Piratini (RS) e da República Juliana (SC);
• Dificuldade de pacificação da rebelião (existiam diferentes Dificuldade de pacificação da rebelião (existiam diferentes revoltas na revoltas na mesma época em outras regiões do Brasil);mesma época em outras regiões do Brasil);
• Lideranças populares: Giuseppe Garibaldi (origem italiana) e sua Lideranças populares: Giuseppe Garibaldi (origem italiana) e sua mulher, Anita Garibaldi;mulher, Anita Garibaldi;
• Vitória dos revoltosos: futuro duque de Caxias atende a seus Vitória dos revoltosos: futuro duque de Caxias atende a seus pedidos.pedidos.
Adriano Valenga Arruda
REVOLTAS REGENCIAISFARRAPOS1835–1845 FARRAPOS1835–1845
RIO GRANDE DO SUL E SANTA CATARINARIO GRANDE DO SUL E SANTA CATARINA
Batalha de Farrapos, de José Rodrigues. A Revolução Farroupilha, que durou dez anos, foi a mais longa revolta registrada na história
do Brasil.
Adriano Valenga Arruda
REVOLTAS REGENCIAISFARRAPOS1835–1845 FARRAPOS1835–1845
RIO GRANDE DO SUL E SANTA CATARINARIO GRANDE DO SUL E SANTA CATARINA LÍDERES:Farrapos: Bento Gonçalves, Canabarro e GaribaldiLegalista: Duque de Caxias
Adriano Valenga Arruda
REVOLTAS REGENCIAISFARRAPOS1835–1845 FARRAPOS1835–1845
RIO GRANDE DO SUL E SANTA CATARINARIO GRANDE DO SUL E SANTA CATARINA - CAUSAS: impostos exigidos pela produção de charque; discordância dos participantes com o centralismo administrativo e político.
Adriano Valenga Arruda
REVOLTAS REGENCIAISFARRAPOS1835–1845 FARRAPOS1835–1845
RIO GRANDE DO SUL E SANTA CATARINARIO GRANDE DO SUL E SANTA CATARINA OBJETIVOS: Autonomia
provincial;formação de uma República
independente.TERMINOU: após 10 anos de guerra,assinada a Paz de Ponche
Verde; anistia aos culpados e incorporação dos
farrapos às tropas do governo.
E AS PROMESSAS DE LIBERDADE PARA OS ESCRAVOS?
Adriano Valenga Arruda
MUDANÇAS POLÍTICAS REGRESSO CONSERVADOR 1837- 1840
Clube da maioridade
Golpe da maioridade
1840Antecipação da maioridade
Ascensão de D. Pedro II
Adriano Valenga Arruda
MUDANÇAS POLÍTICAS GOLPE DA MAIORIDADE- 1840
Adriano Valenga Arruda
MUDANÇAS POLÍTICAS GOLPE DA MAIORIDADE- 1840
Adriano Valenga Arruda
MUDANÇAS POLÍTICAS GOLPE DA MAIORIDADE- 1840
Desde 1835, a idéia de antecipar a maioridade já havia surgido no cenário político da Corte.
Proprietários de escravos e de terras estavam assustados com a experiência de descentralização ocorrida durante o Período Regencial, que resultara em tantas revoltas sociais.
O restabelecimento da autoridade monárquica era visto como a solução para a crise política.
Adriano Valenga Arruda
MUDANÇAS POLÍTICAS GOLPE DA MAIORIDADE- 1840
Queremos Pedro II,Ainda que não tenha idade.A nação dispensa a lei. Viva a Maioridade
Por subir Pedrinho ao trono,Não fique o povo contente;Não pode ser coisa boaServindo com a mesma gente.
Adriano Valenga Arruda
MUDANÇAS POLÍTICAS GOLPE DA MAIORIDADE- 1840
Adriano Valenga Arruda
MUDANÇAS POLÍTICAS GOLPE DA MAIORIDADE- 1840
Esse golpe teve como principal objetivo dar o poder para Dom Pedro II para que esse, inexperiente (14 anos e 7 meses), atendesse aos interesses liberais.
COMEÇA O 2º COMEÇA O 2º REINADO.REINADO.