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Advisor Análises independentes de tendências tecnológicas para profissionais de TIC Segurança da informação Tecnologia e processos para proteção e combate às ameaças Foco Mitigação de riscos Tecnologia Segurança de redes Setor Operadoras e mercado corporativo Geografia América Latina

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AdvisorAnálises independentes de tendências tecnológicas para profissionais de TIC

Segurança dainformaçãoTecnologia e processos para proteção e combate às ameaças

Foco Mitigação de riscos

Tecnologia Segurança de redes

SetorOperadoras e mercado corporativo

Geografia América Latina

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Junho, 2012

Sumário

Introdução 3

Uma rede maior,mas com mais ameaças 4

Um mundo perigoso 5

Ameaças frequentes,proteção contínua 8

SOC – Um knock-out nas ameaças 11

Conclusão 13

IntroduçãoAssistimos hoje a um crescimento acelerado do número de usuários e serviços na internet. Cada vez mais pessoas acessam a rede por meio de uma gama cada vez maior de canais e com os mais diversos fins: ler notícias, fazer compras, trocar mensagens e arquivos com os amigos até assistir filmes inteiros em alta resolução e colaborar online para criação de conteúdo. Este crescimento acelerado traz também impactos negativos, já que, com o crescimento do número de usuários, crescem também as ameaças, como vírus e ataques, fazendo da internet um ambiente potencialmente ameaçador.inovadora: o BYOD (do inglês “bring your own device” ou, em tradução livre, “traga seu próprio dispositivo”). Por BYOD entende-se a prática incorporada por algumas empresas de passar a permitir – dentro de uma política corporativa, organizada e alinhada à estratégia de negócio – que seus funcionários tragam os seus dispositivos pessoais, sejam eles PCs, smartphones, tablets ou similares para o ambiente corporativo, com acesso à rede e aos sistemas da empresa.

Muitas vezes, a palavra “consumerização” é usada como sinônimo (equivocado) para BYOD. Apesar de muito próximos, os conceitos não são iguais. É possível dizer, inclusive, que BYOD seja um dos resultados da consumerização, uma forma de ‘abrir’ o ambiente corporativo aos dispositivos pessoais de forma planejada, formal e, muitas vezes, estratégica.

Uma rede de telecomunicações em franca expansão e uma base crescente de usuários “iniciantes” podem ser um ambiente propício para a proliferação de ameaças.

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Uma rede maior, mas com mais ameaças

Um mundo perigosoUma análise do ambiente mostra que o tratamento do problema pode ser mais trabalhoso do que o senso comum nos leva a crer. As diversas ameaças causadas por questões de segurança (ex. vírus, spams e ataques) podem ter causas bem diversificadas, como problemas de proteção da rede e dispositivos, ou usuários incautos/mal-intencionados. Como resultado, essas brechas podem trazer danos de imagem (perda de dados de clientes ou websites pichados), queda de eficiência da rede (ex. por spams) ou mesmo indisponibilidade de serviço, sempre tendo como consequência final impactos financeiros.Já se foi o tempo em que a principal preocupação de segurança em uma empresa era a proteção contra os vírus de computador. As ameaças atualmente se apresentam não só em grande quantidade, como em variedade. Em uma única sessão no computador, um usuário pode ser exposto a dezenas de diferentes ameaças eletrônicas. Foi até criada uma expressão para se referir a essa nova leva de softwares indesejáveis: o malware.

O número de usuários de internet no Brasil vem crescendo rapidamente. A competição de mercado, combinada à procura voluntária da população, especialmente das novas gerações, redução dos preços e melhoria da qualidade dos serviços, assim como o desenvolvimento tecnológico (ex. acesso móvel) resultam em um caldeirão de oportunidades e perspectivas. Este cenário torna-se ainda mais positivo quando somamos a este contexto a perspectiva de apoio governamental.

O cenário é de otimismo, mas requer cautela e ações estruturadas. A segurança da informação deve ser uma pauta presente nas diversas esferas em que a internet está presente, desde as redes de telecomunicações, o ambiente corporativo e também o uso doméstico dos serviços.

Gráfico 1: Crescimento da Internet no Brasil – percentual da população com acesso

Figura 1: Ameaças, vulnerabilidades e impactos de segurança

Proporção de domicílios com acesso à internet(Percentual sobre o total de domicílios em área urbana)

2005 2006 2007 2008

13%14%

17%

20%

Fonte: cetic.br

Impactos VulnerabilidadesAmeaças

• Malwares (spams, virus, rootkits)• Ataques externos/internos• Phishing• Ataques de engenharia social

• Falta de políticas• Falta de treinamento e conscientização• Redes desprotegidas• Falhas de software• Usuários incautos

• Danos à imagem• Queda de eficiência da rede• Modificação/roubo de dados confidenciais• Indisponibilidade de serviços e perdas de receita• Fraude

Fonte: PromonLogicalis

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Os vírus de computador atualmente perderam importância frente a outros tipos de malwares, que buscam não necessariamente danificar os arquivos do computador ou dificultar a vida do usuário, mas sim buscar informações pessoais, ou tomar controle das suas máquinas. A partir daí, os responsáveis por esses malwares podem obter benefícios financeiros de diversas formas, seja pela impersonificação do usuário, seja com o “aluguel” de redes de computadores-zumbi, em que os computadores dos usuários são usados para envio de spam e ataques a determinadas redes e sistemas. Essas redes são também chamadas de “botnets”.As ameaças são potencializadas por falhas de segurança ou vulnerabilidades dos mais diversos tipos: redes não protegidas ou não monitoradas, sistemas sem controle de acesso ou permissões de acesso muito abrangentes podem permitir a ocorrência de incidentes de segurança.

O ambiente externo mais hostil combinado com menor proteção é o cenário propício para a ocorrência de problemas.As falhas de segurança existem não só como decorrência de vulnerabilidades de origem tecnológica, mas também de falhas de procedimentos e políticas da organização.

Usuários incautos (quando não mal-intencionados), processos não definidos e não padronizados, falta de documentação, entre outras, podem ser causas de eventos graves de segurança. Uma organização pode ter os melhores sistemas de segurança e mesmo assim estará sujeita a incidentes, se esses investimentos não forem acompanhados pela definição e implementação de políticas e processos bem estabelecidos.O leque de ameaças é tão diverso quanto suas consequências. De simples pichações e “recados” em websites, danos a uma ou algumas máquinas devido a vírus e queda de eficência causada por spams, até a indisponibilidade de serviços (denial of service) e roubo de informações para uso fraudulento (phishing), as ameaças de segurança vêm ganhando proporções mais sérias e danosas para provedores de serviço para corporações e usuários. Ninguém está seguro.

As falhas de segurança existem não só como decorrência de vulnerabilidades de origem tecnológica, mas também de falhas de procedimentos e políticas da organização.

Fontes: McAfee Avert Labs®; IBM X-Force® 2008 Trend & Risk Report; ARBOR®; CSI®Computer Crime & Security Survey

Número de malwares(milhares)

2007

150

1500

2008

Zumbis(milhares)

jan/09

3,6

jan/09

3,8

jan/09

4,3

Velocidade dos ataques DDoS(Gbps)

2004 2005 2006 2007

10 17 2440

Ataques direcionados(%)

Ataquesdirecionados 27%

>10 6 a 10 1 a 5 0

73%

Gráfico 2: Aumento das ameaças de segurança

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Ameaças frequentes, proteção contínuaInfelizmente vivemos em uma situação onde novas ameaças aparecem e se multiplicam rapidamente. Além disso, as ameaças estão ficando cada vez mais direcionadas a uma organização específica. Tentar resolver o problema pontualmente é um erro que muitas vezes pode ser fatal para uma organização. Não estar preparado para lidar com novos ataques é um risco que as organizações não podem se dar o luxo de assumir.Dessa forma, as organizações precisam estar preparadas para lidar com novas ameaças continuamente, usando soluções que analisem continuamente o ambiente em busca desse tipo de problema. Felizmente, já existem boa tecnologia não resolve o problema por si só. Para lidar com o dinamismo desse cenário, é importante a visão integrada da infraestrutura à equipes bem capacitadas e processos adequados. A junção desses três fatores permite à organização reagir às ameaças e vulnerabilidades identificadas de maneira adequada, minimizando os impactos para o negócio.

As formas de mitigar as ameaças encontradas são variadas, envolvendo a criação de equipes especializadas e modificações de configurações da própria infraestrutura. É necessário, no entanto, ter em mente que um sistema nunca estará 100% seguro e portanto, esse trabalho não pode parar. Justamente pela necessidade de soluções específicas, know-how especializado, processos bem definidos, além de constante monitoração, a solução preferida por muitas organizações é o uso de serviços gerenciados. Desde pequenas corporações até operadoras de telecomunicação, o estabelecimento desse tipo de processo pode ser complicado, o que traz a necessidade de ajuda externa para lidar com o problema.

Não estar preparado para lidar com novos ataques é um risco que as organizações não podem se dar o luxo de assumir.

Internet

• Monitoração da rede através de ações proativas (acompanhamento de novas ameaças e novas soluções).e reativas (gestão de incidentes)

• Gestão de acesso de clientes, parceiros e fornecedoresconectados à rede.

• Definição de políticas de segurança e monitoração de seu uso.

• Visibilidade e mitigação de ataques e ameaças externas e internas.

Ambiente corporativo

Ambiente doméstico

• Visibilidade e mitigação de ataques e ameaças provenientes da internet.

• Cautela no manuseio de arquivos, senhas e informções em geral.

• Uso e manutenção de soluções e serviços de mitigação.

Fonte: PromonLogicalis

Prestador de serviço de telecom

Figura 2: Abordagem abrangente de segurança

Os usuários, sejam eles corporações ou indivíduos, devem considerar soluções que possibilitem a monitoração, controle e proteção de suas redes e computadores contra ataques e outras ameaças. Dado o aumento da complexidade para se manter atualizado quanto às ameaças e soluções, uma opção que vem ganhando espaço é a contratação da segurança de rede como serviço, oferecido por provedores especializados (segurança gerenciada). O uso de soluções tecnológicas de segurança, sejam elas próprias ou contratadas de terceiros, deve vir sempre acompanhado de procedimentos/políticas e conscientização quanto aos riscos de segurança.

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Se para os usuários a missão de se manter protegido já parece uma tarefa árdua para as prestadoras de serviço de telecom o desafio é ainda mais complexo. Elas devem garantir a visibilidade sobre os eventos na rede ao longo de todo o seu domínio. Monitorar o tráfego, identificar e bloquear ataques, controlar o acesso à rede por profissionais ou terceiros são apenas alguns dos requisitos para uma gestão mais segura da rede. O leque de soluções que podem ser utilizadas é tão diversificado quanto o de possíveis ameaças.Outra perspectiva que deve ser considerada é não desvincular “segurança” da “informação”.Um dos objetivos primordiais da segurança da informação é proteger as informações

trafegadas e armazenadas e não apenasproteger “uma rede” ou “um computador”.Ou seja, a proteção no nível de rede deve ser sempre acompanhada de mecanismos que diminuam os riscos de exposição ou perda de informações confidenciais no nível de atividades operacionais. Manuseio de senhas, documentos e arquivos devem ser tratados seguindo políticas bem definidas e divulgadas, com o suporte de processos e ferramentas que monitorem e auditem sua correta utilização, além de programas de conscientização dos usuários e treinamentos em segurança.

Fonte: PromonLogicalis

• Anti- Vírus- Spam- Pishing- Adwares

• Firewalls

• Filtro de URLs

• Sistemas de detecção/prevenção de intrusão (IDS/IPS)

• Controle de admissão à rede (NAC)

• Correlação de eventos de segurança

• Detecção e mitigação de DDoS

• Ferramentas de testes de penetração

• DLP e criptografia

• Acesso remoto seguro (VPNs seguras)

• Investigação e análise

• Lawful interception

• Trouble–tickets

• Ferramentas para gestão de riscos, vulnerabilidade e conformidade

• Ferramentas para gestão de atualizações e mudanças em geral

• Ferramentas para divulgação de políticas e procedimentos de segurança

Tabela 1: Soluções tecnológicas de segurança

Figura 3: Visão PromonLogicalis de SOC – Security Operations Office

SOC - um knock-out nas ameaçasComo é possível, dentro desta amplitude toda de ameaças, soluções tecnológicas e ações necessárias, coordenar as atividades de segurança dentro da corporação? Uma forma estruturada de atuar sobre estes pontos é o estabelecimento de um SOC – Security Operations Center. O SOC é uma entidade avançada de monitoração, detecção e ação sobre eventos de segurança e desenvolvimento de práticas e políticas corporativas.Com uma visão fim-a-fim dos processos de segurança, é possível atuar e gerenciar os aspectos mais críticos de todo o ciclo de gestão:Instalação de novos equipamentos na rede, sejam eles soluções de segurança, como firewalls, ou mesmo servidores ou roteadores;

Atribuição, rastreamento e retirada de acesso aos equipamentos por profissionais e terceiros;Coleta de logs e eventos dos equipamentos;Correlação dos dados coletados, geração de alarmes e tratamento de incidentes;Geração de soluções de problemas sobre as causas-raiz; Desenvolvimento de novas soluções, novos processos e melhoria da infraestrutura tecnológica para a monitoração e atuação; eRelacionamento com os diversos stakeholders do processo, desde clientes (externos e internos), outras operadoras e empresas e órgãos legais.

IMAC ®: Install, Moves, Adds and Changes

Relacionamento com o Cliente

IMAC Entrada de terceiros

Suporte ainvestigações

Gestão dedesempenho

Implementação

Entrada de novo equipamento

Desenvolvimento da Solução

Busca de soluções/ Sourcing

Implantação de soluções

Incidente

Recebimento de requisição e detecção

Classificação

Investigação/Análise

Resolução/Fechamento

Análise devulnerabili-dade

Definição de requisitos de segurança

Configuração

Liberação para implementação

Gestão de atualizações

Acesso

Validação de requisição de acesso

Definição de perfis e direitos

Suporte à monitoração

Remoção/Restrição de acesso

Evento

Rastreamento de acesso

Coleta de logs e dados

Normatização

Correlação

Notificação

Escalonamento

Problema

Validação de requisição

Análise/Elaboração da correção

Execução da correção

Gestão de mudanças

Consulta/Inclusão base

RCA

Segurança da Informação

Disponibilidade /DRP

Gestão de risco

Políticas e normas de segurança

Capacitação e treinamentos

Gestão de conformidade

Melhoria de processos

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ConclusãoA segurança da informação deve ser tratada com abordagens que considerem tanto os aspectos tecnológicos quanto processuais, incluindo o conhecimento sobre os diferentes tipos de ameaças e soluções possíveis, os diferentes tipos de ferramentas para proteção, monitoração e mitigação, além de conhecimento de características específicas para os diferentes ambientes (redes corporativas, redes de operação de prestadores de serviço de telecom).Tal abordagem requer a composição de skills de processos de gestão de segurança e conhecimento profundo sobre as tecnologias de rede e infraestrutura de TI, bem como das soluções de segurança aplicáveis para garantir maior proteção e visibilidade. Conciliar todas estas especialidades em uma mesma equipe e manter neutralidade quanto às influências de fornecedores de tecnologias específicas é uma missão complexa.

Com estas atividades básicas, a empresa se municia de práticas para atuação sobre incidentes, em uma visão mais imediata para conter ataques, e também processos para mitigação de vulnerabilidades, desenhos de processos e políticas, além da busca de soluções mais avançadas para proteção da rede, em uma visão de longo prazo. A combinação dessas práticas de ação instantânea com desenhos de projetos de melhoria de longo prazo estabelece um ambiente mais seguro e monitorado em relação à segurança.Alguns desafios enfrentados por gestores de SOC são a dificuldade de estruturação de equipes com a capacitação e certificação necessárias, detalhamento dos processos de gestão de incidentes de segurança, bem como a seleção e implantação das melhores ferramentas para operação do SOC. O tema de segurança não é novo, mas o estabelecimento de uma visão estruturada para seu tratamento ainda é recente e os recursos para prover esta visão são escassos no mercado.Uma importante perspectiva para o SOC é seu relacionamento com entidades externas, sejam órgãos legais ou entidades neutras de monitoração de segurança (ex. CERT.BR). Embora o SOC possa ser visto como um elemento de competitividade e disponibilidade de serviço, a cooperação entre profissionais e equipes é necessária, já que existe uma ameaça comum e que ataca indiscriminadamente.

O tema de segurança não é novo, mas o estabelecimento de uma visão estruturada para seu tratamento ainda é recente

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Alexandre Murakami Gerente de Segurança da Informação

Com 10 anos de experiência em segurança da informação, atuou no desenho e na implementação de projetos para operadoras de telecomunicações e grandes corporações, além de ter participado do projeto de informatização do sistema eleitoral no Brasil. Graduado em Ciências da Computação pela UNESP e Pós- Graduado em Administração de Empresas pela ESAN, é Professor no Grupo Veris Educacional.

[email protected] +55 (11) 3573-7335

Leandro MalandrinConsultor

Com experiência em projetos de modelagem de Centros de Operações de Segurança e avaliação da gestão de segurança da informação para diversas organizações, atuou em pesquisas relacionadas à criptografia, protocolos de segurança e análise de malwares. Graduado em Engenharia da Computação pela POLI-USP e especializado na UIUC (Illinois, EUA).

[email protected] +55 (11) 3573 8928

Yassuki TakanoGerente de Consultoria

Com mais de 10 anos de experiência em consultoria, atuou em inúmeros projetos de desenho e implementação de novos modelos de serviços e operação, e no desenvolvimento de soluções de automação de processos. Com passagem como Consultor pela Roland Berger, é Engenheiro pelo ITA e Mestrando em Administração de Empresas pela FGV.

[email protected] +55 (11) 3573 1011

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