Ae Biologia Geologia 10
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Cada uma destas diferentes linhas de neve de gua, dixido de carbono, metano e monxido
de carbono podem estar ligadas formao de tipos particulares de planetas. Em torno de uma
estrela do tipo solar, num sistema planetrio como o nosso, a linha de neve de gua corresponde-
ria distncia entre as rbitas de Marte e Jpiter, e a linha de neve de monxido de carbono
corresponderia rbita de Neptuno.
A linha de neve de monxido de carbono pode ter outras consequncias para alm da forma-
o de planetas. O gelo de monxido de carbono necessrio formao de metanol (CH4O), que
um dos blocos constituintes das molculas orgnicas essenciais vida. Se os cometas levarem
estas molculas para planetas recm-formados, do tipo da Terra, estes podero ficar equipados
com os ingredientes necessrios Vida.
Fonte:www.eso.org (consultado em abril de 2014)
http://www.almaobservatory.org/ (consultado em abril de 2014)
Nas questes 1.a 6., selecione a nica alternativa que permite obter uma afirmao correta.
1. Segundo a Teoria Nebular, o arrefecimento da nuvem protoplanetria que deu origem ao Sistema
Solar ocorreu
(A) da periferia para o centro.
(B) do centro para a periferia.
(C) unicamente na zona central.
(D) unicamente na zona perifrica.
2. No caso do Sistema Solar, a linha de neve de gua separa
(A) os planetas gigantes dos planetas anes.
(B) os planetas secundrios dos planetas anes.
(C) os planetas telricos dos planetas gasosos.
(D) os planetas dos cometas.
3. A linha de neve de monxido de carbono poder assinalar a fronteira onde corpos gelados mais
pequenos se podero formar, tais como
(A) asteroides e planetas anes.
(B) cometas e asteroides.
(C) asteroides e meteoritos.
(D) cometas e planetas anes.
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4. A concentrao de gases e de poeiras no plano central de uma nuvem protoplanetria importante
para isolar as reas mais distantes da radiao estelar e desta forma permitir que o monxido decarbono e outros gases possam
(A) aquecer e sublimar.
(B) arrefecer e congelar.
(C) aquecer e evaporar.
(D) arrefecer e gasificar.
5. O processo de prova de que, num passado distante, a Terra comportou-se como um sistema
.
(A) acreo () fechado
(B) acreo () aberto
(C) acreo () isolado
(D) diferenciao () fechado
6. Os diferentes tipos de neve fornecem proteo poeira da nuvem protoplanetria e podem, ainda,
acelerar drasticamente o processo de
(A) acreo estelar.
(B) acreo planetria.
(C) diferenciao estelar.
(D) diferenciao planetria.
7. Ordene as frases identificadas de A a E, de modo a reconstituir a sequncia cronolgica dos aconteci-
mentos relacionados com a origem e evoluo de planetas telricos formados em sistemas protopla-
netrios semelhantes ao da estrela TW Hydrae.
A. Acreo dos planetesimais em protoplanetas.
B. Rotao de uma nuvem primitiva de gases e poeiras. C. Formao de planetesimais por aglutinao de poeiras protegidas por uma pelcula de gelo.
D. Formao de atmosferas planetrias primitivas.
E. Os materiais mais densos migram para as zonas mais internas dos planetas.
8. Explique de que modo o estudo do metanol e outros compostos orgnicos presentes na constituio
qumica dos cometas pode contribuir para compreender a formao do planeta Terra e fornecer pis-
tas para o aparecimento da vida na Terra.
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Grupo II
H uma enorme r nas Carabas que come tarntulas e serpentes
Na escurido da noite nas florestas das Carabas, a galinha-da-montanha uma das maiores
rs do mundo foi surpreendida a comer tarntulas e serpentes.
No mundo animal, as tarntulas e as serpentes esto entre os maiores predadores das rs.
Mas, desta vez, a histria acontece ao contrrio. Gonalo M. Rosa, do Centro de Biologia Ambien-
tal da Faculdade de Cincias da Universidade de Lisboa, e outros investigadores que trabalharam
na ilha de Montserrat, no mar das Carabas, em 2009, descobriram grandes rs de tons acasta-
nhados as galinhas-da-montanha (Leptodactylus fallax) a comer tarntulas-de-montserrat
(Cyrtopholis femoralis), espcie endmica daquela ilha. Na verdade, aquela r o primeiro preda-
dor confirmado da tarntula-de-montserrat, dizem os autores do estudo publicado esta semana
na revista Tropical Zoology.
A r de hbitos noturnos, que passa o dia escondida em buracos e reentrncias nas rochas,
alimenta-se sobretudo de pequenos grilos e pequenas aranhas que encontra no cho da floresta.
Mas o seu menu mais diversificado.
A 9 de setembro de 2009, s 20 horas, uma tarntula dirigiu-se devagar na direo de uma r
quando foi subitamente capturada. Desta vez foram precisos seis minutos para a galinha-da-
-montanha acabar de comer a tarntula. Estas observaes foram feitas durante uma expedio
coordenada pelo Zoo de Jersey, e da qual Gonalo M. Rosa fez parte, para tentar travar a pro-
gresso do fungo Batrachochytrium dendrobatidis, que ameaa a galinha-da-montanha.Segundo Gonalo M. Rosa, "as rs no sero propriamente imunes ao veneno das tarntulas.
Mas as rs abocanham, mordem e mastigam as tarntulas de tal forma que no lhes do oportu-
nidade de espalhar o veneno", explicou. Mais tarde, em outubro de 2011 e na ilha de Dominica,
investigadores encontraram restos de serpente-de-julia (Liophis juliae) nas fezes da mesma esp-
cie de r. Na opinio do bilogo, este estudo "d-nos uma perspetiva que no to usual: a maio-
ria dos relatos de interao de rs e tarntulas mostram estes aracndeos como predadores
vorazes das indefesas rs. Aqui assistimos ao oposto: uma r a ingerir sem problemas uma
tarntula".
Alm disso, a r apresenta uma dieta da qual tambm fazem parte serpentes. Contudo, as
capacidades predatrias da r no lhe garantem a sobrevivncia. Hoje, a galinha-da-montanhaest classificada como Criticamente Ameaada pela Unio Mundial de Conservao da Natureza
(UICN). Esta espcie existia em pelo menos seis ilhas das Carabas mas hoje j s existe em duas:
Montserrat e Dominica. Segundo os investigadores, o declnio deste anfbio deve-se perda de
habitat, sobrecaa para consumo e espcies exticas invasoras.
A recente introduo do fungo Batrachochytrium dendrobatidisnaquelas duas ilhas causou
um declnio dramtico nas populaes que ainda restavam", acrescentam os investigadores. A
populao de Dominica foi quase extirpada na sua totalidade e a de Montserrat foi afetada pelo
fungo mais tarde. Em muitos ribeiros da ilha, os nmeros baixaram tambm drasticamente.
Vrios programas tm juntado esforos para proteger esta espcie de outro obstculo r o
vulco da ilha de Montserrat. Este tem tido uma atividade muito intensa e um tero da ilha estinacessvel, sob as cinzas. Muitas reas de floresta desapareceram.
Fonte: Pblico, 22 de setembro de 2012 (adaptado)
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Nas questes1. a5.selecione a nica alternativa que permite obter uma afirmao correta.
1. A quitina uma substncia que pode ser encontrada
(A) nas membranas das clulas das galinhas-da-montanha (Leptodactylus fallax).
(B) na parede celular do fungo Batrachochytrium dendrobatidise no exoesqueleto das
tarntulas-de-montserrat.
(C) no esqueleto da serpente-de-julia (Liophis juliae).
(D) na parede celular do fungo Batrachochytrium dendrobatidise no esqueleto da serpente-de-julia
(Liophis juliae).
2. Os grilos e as aranhas que servem de alimento s galinhas-da-montanha
(A) possuem dois fluidos circulatrios distintos, o sangue e a linfa.
(B) apresentam um sistema circulatrio duplo e incompleto.
(C) possuem nos vasos o mesmo fluido que preenche as lacunas.
(D) apresentam pigmentos respiratrios nos seus fluidos circulantes.
3. As clulas musculares da galinha-da-montanha obtm a maior quantidade de ATP, necessria para a
sua atividade
(A) em consequncia da reduo de molculas de NADH que ocorre no citoplasma.
(B) por processos anablicos que ocorrem no interior das mitocndrias.
(C) por processos catablicos que ocorrem no citoplasma.
(D) em consequncia da oxidao de molculas de NADH.
4. A galinha-da-montanha, ao alimentar-se de tarntulas
(A) ocupa o 2. nvel trfico da cadeia alimentar.
(B) um consumidor de 1. ordem.
(C) considerado um macroconsumidor.
(D) transforma matria inorgnica em matria orgnica.
5. As rs, para se movimentarem de forma eficaz, necessitam de uma rpida conduo de impulsos
nervosos. A elevada velocidade dos impulsos nervosos, que ocorre nos neurnios motores das rs,
assegurado pela
(A) existncia de mielina em torno dos axnios.
(B) existncia de um potencial de repouso. (C) despolarizao da membrana dos neurnios.
(D) existncia de um potencial de ao.
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6. Explique em que medida a atividade do vulco da ilha de Montserrat contribui para a ameaa
sobrevivncia das galinhas-da-montanha (Leptodactylus fallax).
7. Faa corresponder cada uma das descries relativas a processos envolvidos na nutrio dos verte-
brados expressos na coluna A respetiva designao, presente na coluna B.
Utilize cada letra e cada nmero apenas uma vez.
COLUNA A COLUNA B
(a)Pequenas gotculas lipdicas so captadas por vesculas endocticas das clu-
las da parede intestinal.
(b)Entrada de gua da linfa intersticial para o interior das clulas.
(c) Entrada de glicose para as clulas, a favor do gradiente de concentrao, com
interveno de uma protena transmembranar especfica (GLUT).
(d)Clulas glandulares liber tam enzimas, contidas no interior de vesculas, para
o tubo digestivo.
(e) Libertao de ies Ca2+do interior das clulas para o lmen intestinal com
consumo de ATP.
(1)Fagocitose
(2)Pinocitose
(3)Transporte ativo
(4)Exocitose
(5)Difuso simples
(6) Difuso facilitada
(7) Osmose
(8)Endocitose mediada por recetores
Grupo III
Estrutura interna da Terra contributos para o seu conhecimento
Para os primeiros estudos da estrutura interna da Terra contriburam os grandes sismos, que
permitiram estabelecer, entre 1906 e 1936, um modelo base em camadas concntricas a
crusta, o manto e o ncleo.
Mais tarde, as ondas ssmicas geradas por ensaios nucleares e pelas bombas atmicas permi-
tiram definir com mais preciso a estrutura do modelo, dado permitirem conhecer, com rigor, o
foco e a quantidade de energia libertada.
Por outro lado, o desenvolvimento de mtodos de prospeo ssmica, no mbito da atividade
mineira, petrolfera, hidrogeolgica,..., proporcionou um conhecimento cada vez mais pormenori-
zado da estrutura da crusta e do manto superior. Estes mtodos baseiam-se na produo de sis-
mos artificiais, cujas ondas so detetadas por geofones.
Por si s, estes mtodos no permitem o conhecimento da toda a estrutura interna da Terra,
na medida em que as ondas geradas artificialmente para a sua aplicao apenas permitem o
estudo dos nveis estruturais superficiais, dado serem ondas de baixa energia e, portanto, com
baixa capacidade de penetrao no globo terrestre. J os sismos naturais de grande magnitude
produzem ondas com energia suficiente para atravessar todo o planeta, o qual reage vibrando
como um todo. A representao grfica dos tempos de trajeto das ondas ssmicas, s respetivasdistncias dos sismgrafos, designa-se por curva tempo-distncia ou, abreviadamente,curva t-x
(figura 2).
Fonte: GUIMARES, P., 2000, Estrutura Interna da Terra contributos da sismologia
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Distncia epicentral (km)
Distncia epicentral ()
Tem
po(m)
4450
LR
LP
P
P
P(difra
tada)
LQ
SS
PPS
PS
SKSP
SKKK
S
SKKK
SSc
SP
ScS
Pcs
PcP
PPP
PP
PP
PKS PKS
PKP2
PKP
PKPS
S SKS
SKS
20 40 60 80 100 140
103 142
120 160 180
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
8900 17 79013 34011 459 15 798
Fonte:OLROYD, D., 1996, Thinking about the Earth: A History of Ideas in Geology(adaptado)
Figura 2 Curva t-x de um sismo de foco superficial
Nas questes 1.a 4.selecione a nica alternativa que permite obter uma afirmao correta.
1. Um mtodo direto para investigar a estrutura interna da geosfera o estudo
(A) do paleomagnetismo dos fundos ocenicos.
(B) de rochas da litosfera.
(C) das anomalias gravimtricas na superfcie geosfrica.
(D) do comportamento das ondas ssmicas.
2. As ondas ssmicas P geradas por grandes sismos naturais atravessam todo o planeta porque so
(A) de grande magnitude.
(B) elsticas.
(C) de elevada intensidade.
(D) longitudinais.
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Grupo IV
Efeito de bicarbonato de potssio sobre a severidade do odio em plantas de soja
Na cultura da soja, dezenas de doenas so causadas por fungos, bactrias, nematoides e
vrus. De entre as doenas, o odio, causado pelo fungoErysiphe diffusa, requer, em algumas con-
dies, a utilizao de fungicidas para garantir a produo, caso contrrio as perdas podem atin-
gir at 40%.
O odio da soja, causado por Erysiphe diffusa, considerado uma doena espordica podendo
ocasionar perdas quando atinge propores epidmicas.
No contexto da procura de tratamentos alternativos, foi realizado um estudo em ambiente de
estufa, tendo-se utilizado uma variedade de soja suscetvel de ser infetada pelo odio. Em vasos
plsticos de 5 litros de volume, contendo uma mistura de solo vermelho e substrato de casca depinheiro (80%:20%, respetivamente), foram semeadas quatro sementes, mas deixando desen-
volver apenas duas plantas por vaso.
Foram realizados seis tratamentos diferentes com cinco repeties, totalizando 30 vasos. As
plantas foram mantidas na estufa e no 30. dia foi realizada a primeira aplicao dos produtos.
Os tratamentos semanais consistiram na pulverizao das plantas com concentraes de
0%, 0,25%, 0,50%, 0,75% e 1% (p/v) de bicarbonato de potssio, princpio ativo do produto Kali-
green, e um fungicida (piraclostrobina + epoxiconazole) na dosagem recomendada.
A inoculao do odio foi feita atravs de disperso, colocando na estufa plantas j infetadas,
sobre as quais foi aplicada ventilao forada. As avaliaes da severidade da doena foram rea-lizadas semanalmente, antes das pulverizaes, sempre no perodo da manh.
Paralelamente, verificou-se que as plantas que receberam 0,5%, 0,75% e 1% do produto
apresentaram sinais de fitotoxicidade, traduzidos pelo reduzido desenvolvimento e alterao
morfolgica da rea foliar (Tabela 1).
Tratamento 1. avaliao30 dias aps
2. avaliao38 dias aps
3. avaliao44 dias aps
4. avaliao51 dias aps
5. avaliao58 dias aps
0
0,25%
0,50%
0,75%
1,00%
Fungicida
20,85* a D
9,08 b B
3,43 b A
4.22 b A
2,98 b A
0,98 b A
31,50 a C
11,30 b B
4,65 b A
5,23 b A
4,13 b A
0,95 b A
41,67 a B
23,25 b A
10,75 c A
2,50 c A
6,33 c A
2,21 c A
86,25 a A
28,08 b A
7,43 c A
2,75 c A
0,62 c A
2,63 c A
84,17 a A
31,33 b A
10,55 c A
0,60 d A
0,10 d A
1,63 d A
Tabela 1 Efeito do bicarbonato de potssio (Kaligreen) sobre a percentagem de rea foliar afetada por Erysiphe diffusaem
plantas de soja mantidas em estufa.
*Mdias seguidas de mesma letra minscula na coluna e pela mesma letra maiscula na linha no diferem estatisticamente. A
primeira avaliao foi realizada no 30. dia aps a emergncia e as demais no 38., 44., 51. e 58. dia aps a emergncia.
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Figura 3 Efeito do bicarbonato de potssio (Kaligreen) nas concentraes de
0,25% (A), 0,5% (B), 0,75% (C) e 1% (D) no controle de Erysiphe diffusade soja.
Fonte: Medice, R.; Bettiol, W.; Alta, U.Q.M. Efeito de bicarbonato de potssio sobre a
severidade do odio em plantas de soja. Summa Phytopathologica,
v.39, n.1, p.35-39, 2013. (adaptado)
Nas questes 1.a 5., selecione a nica alternativa que permite obter uma afirmao correta.
1. O bicarbonato de potssio mostrou-se capaz de controlar o odio da soja
(A) apenas em concentraes superiores a 0,50%.
(B) apenas em concentraes inferiores 0,75%.
(C) em todas as concentraes em que o produto foi aplicado.
(D) de forma inversamente proporcional ao aumento da sua concentrao.
2. O objetivo do estudo foi
(A) avaliar a eficincia do bicarbonato de potssio no controle do odio da soja.
(B) avaliar a eficincia do fungicida no controle do odio da soja.
(C) determinar a concentrao que produzia toxicidade.
(D) determinar a concentrao mnima de bicarbonato de potssio capaz de controlar o odio da soja.
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3. A translocao flomica que ocorre nas plantas da soja implica
(A) diminuio da presso de turgescncia nas clulas dos tubos crivosos que se encontram nas zonas
de produo de compostos orgnicos.
(B) consumo de ATP por parte das clulas dos tubos crivosos.
(C) um gradiente de concentrao entre os locais de produo e os de armazenamento de compostos
orgnicos.
(D) uma diminuio da presso osmtica nas clulas dos tubos crivosos que se encontram nas zonas
de produo de compostos orgnicos.
4. Durante a fase qumica, ocorre (A) fixao do CO2e reduo do NADPH.
(B) consumo de ATP e reduo de NADPH.
(C) fixao de CO2e libertao de O2.
(D) consumo de ATP e oxidao de NADPH.
5. Em situaes de stresse hdrico (carncia de gua), nas clulas estomticas das plantas de soja, ocorre
(A) diminuio do volume dos vacolos.
(B) aumento da presso de turgescncia. (C) entrada de ies K+.
(D) aumento do volume dos vacolos.
6. Os fungos do gnero Fusicoccumproduzem uma toxina a fusicocina que tem a capacidade de esti-
mular as bombas de protes, presentes nas membranas celulares, a bombear ies H+para o interior
das clulas. Em condies extremas, as plantas morrem por desidratao.
Explique o processo que provoca a morte das plantas quando as clulas-de-guarda so infetadas por
este fungo.
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Critrios de correo
GRUPO I
1. (A).
2. (C).
3. (D).
4. (B).
5. (B).
6. (B).7. B C A E D
8. A resposta deve contemplar os tpicos seguintes:
o metanol poder formar-se a partir de neve de monxido de carbono, o que refora a ideia que a
maioria dos cometas provm de uma zona exterior rbita de Neptuno;
os cometas podero corresponder a materiais primitivos que no tero sido objeto de alteraes
posteriores a nvel da composio, o que possibilitar o estudo das condies fsicas e qumicas da
formao do nosso planeta;
a presena de metanol e outros compostos ricos em carbono, hidrognio e oxignio poder refor-ar a hiptese que as molculas complexas essenciais vida tero tido uma origem exterior ao
nosso planeta.
GRUPO II
1. (B).
2. (C).
3. (D).
4. (C).
5. (A).
6. A resposta deve contemplar os tpicos seguintes:
a relao entre a atividade vulcnica com libertao de cinzas e o desaparecimento de reas flo-
restais (por limitar as trocas gasosas/a fotossntese);
a relao entre o desaparecimento de reas florestais e a perda do habitat desta espcie com a
limitao da sua proliferao/sobrevivncia.
7. (a) 2; (b) 7; (c) 6; (d) 4; (e) 3.
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GRUPO III
1. (B).
2. (B).
3. (D).
4. (B).
5. Afirmaes verdadeiras: A, D, E e H. Afirmaes falsas: B, C, F e G.
6. A resposta deve contemplar os tpicos seguintes:
a zona de sombra ssmica a regio da superfcie da geosfera, situada entre os 11 459 km/103
e os 15 798 km/142 de distncia do epicentro, onde no se propagam ondas ssmicas internas de
elevada energia devido ao ngulo de refrao/reflexo que lhes imposto pela presena do
ncleo externo metlico e fluido;
nesta zona e como evidencia a curva t-x, propagam-se inmeras ondas, sendo, contudo, ondas que
sofreram reflexes/refraes mltiplas, razo pela qual so ondas de baixa energia que no
geram atividade ssmica significativa.
GRUPO IV
1. (C).
2. (A).
3. (C).
4. (D).
5. (A).
6. A resposta deve contemplar os tpicos seguintes:
a relao entre o aumento da atividade das bombas de protes e o aumento da presso de turges-
cncia/aumento da presso osmtica seguida da entrada de gua;
a relao entre o aumento da presso de turgescncia e a abertura dos estomas;
a relao entre a abertura dos estomas e a perda de gua, provocando a morte da planta por
desidratao.