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O s ssrs. fazendeiros poderão apreciar a exceileiio-a do ti-abailio dessas mu- chinas n«» estabeleci - me ii to dos f ôricantos. - ¦ : '""%l" ¦ /í-é A i ; *SÊ 7 ^Ê^^^mlmm-^m l;-lo» 4 3-æ* .7-:'W ,^ :'¦'¦ '¦¦¦ '"' SOCIETÉ GÉNÉRÂLE DE liiiiltiillil liei feiríiplB Daipfscliíffaiirts *w m 7 EDUARDO COMA & 0. LARGO DE SANTA RITA N. 24 (2.313 COMPAGNIE DBS o moléstias de rffSkES£ das 2 ás 4 horas- âas Uao meio-dia...__ Á nr Brlasay. bspecialista da. facu. flftm. O ur. *-'»» oatrpitumentos da uretra, i, . Pariz, trata Ps^treiw.e dr0(.él „Btm. mação e pedras n i ow g àQ>mr0< dos 0VariuO,- homoirhoidas, moie^V^5(!8 n0g partos, íusoseirre-gularidades 3Q j 1|ES:SASIEIES MAEITIHi' 1 -miM'MMKIffiliA i PRIMEIRO ANDAR O PAQUETE FRANCEZ BEARN comm. Lemnitrc-:«6» esperado do Rio da Pmta nté o dia 23 do corrente, sahirá para iMA,MOTl,GKMAEÜ depois da indispensável domora. Para fretos, passagens e mais informações trata-se coin os CONSIGNATARIOS K./1KL VALAIS * C. 34 RUADAALPAlffDBSA 34 (2.317 O PAQUETE-. QEÀRÁ stíhirá amanhã, yO do corrente, para a BAHIA* LISBOA E HAMBURGO Para fretes, passagens e mais informações, tra- ta-se com os cotisignatarios EÜWÂRD J0HIST011 C 62 RÜA DB S. PEDRO 62 (2.831 :V:B£C.LAIUC6ES O PAQUETE mole^a^g.^^^:;^ iridad' ^gã^<^^o^Obamãdosá Gamara n 4 toda hora BWÊÊãmm (2.330 Íi,ri'o»co.-Consultai das 9^jgg| 8 lioraa. ¦--r^T^oT-Consultorlo, rua Dr. r,8npaord. meuiLO. Pri^èii-0 de Março n. 55. Son^í» da ÂUandega^ ._ saidanli11 ,0 advogado "'"-^rintorio pora.a rua do àíSinho.mudouo seu ^P™S encontrado (Us Rosário n. 57, sobrado, aOüe,aja». tratar 10 horas í^Ící » de sua prottssao. ^^oí^^dftCandelarÍíl COMM. JACQUES da linha directa, sahirá para .LISBOA E BORDÉOS Otocando somente em y~b&m,l£^£L'X? hb dia l.de-Àbíü. ás 3 horas da tardo. O PAQUETE. SENEGAL COMM.BAULE Da linha circular esporado do Bordéos e escalos até o dia 11 de SAbril, snhirá paia M0NTEVI0ÉO- E -BUENOS AYRES dopois da indispensável demora í Para fretes e passagens trata-se na agencia, e oam ca Ka com o Sr. H. David, corretor da com- Sanhia rua do Visconde de Itaborahy n. 5, andar. Oagonte. BEBTOUwr... Ittllffl Si»1' m mm CSonmvü.B.ào n. 15._ - -' ' '._„ consulado da Austria-Hungria, »•«"» da Allandega.¦ t"ÍmSdV-UaTodos os dias úteis das lÔàs 4 horas. oon!«uiadr^^r7araguayii*ua da Candelária n. 15 . õomp^ia Sorocabaua, rua de 8 n. 4. liiAill 0 ' LIlBBTHtO .OÍPAQUETE QLENFYNE carregando em Santos, dn volta subirá com bre- vidudo para ffli-SELH E-TRIESTE EM DIREITURA Liverpool, Brazil and Híver Plate Mail Steamers SAHIDAS EM MARÇO Pnrn -carga cottí' o* Sr. -"-""' W. R. UZ HIVEN Para passageiros o mais informações, com os conaignatarios EDWARD JOHNSTON & O. 62 EUA DE S. PEDEO 62 (2.310 Para Wova York ffMW&oídt... *••••' Olbers í vino. x l. Podro J Rosse Laplace... no dia 0 no oia 15 no di» 10 no dia 2"> no dia 20 no dia 35 viíle.A fabrica è na rua c WM Í m ESPECIAL Para a Europa ¦¦ *H ÒRAVÀTÂS »_„,.„„ fixes.,« marcad»» ., P &a êM». »• &* *?&a' CS£ B. í)ÚBOIS ^g^ricante no império do Brazil Galileo- Mela lh-lnmbre Maskelyne.... Pascal•••• Rubens Pára bs Cavour Cervantes••••• Carioca*.'..«.• •7«M«**on......''-" Cervantes ...........no dia 8 *'''''','','.no dia 12 " "'""[).'no dia 16 ••"""""no din IH ...no dia 28 ¦•••;;;;;;no diass liortosi «lonii! no dia 3 'A.i-o dia 7 ••••••*••••*no dia 14 ;;•,....no dia 21 no dia 28 REAL CplIMlA DE f Mortes a nm m mw*mf O PAQUETE A VAPOR MONDEOO pahirá pnra GOLLi&IO CULTO A' SCeCÍA EM CAMPINAS .( S. PAULO ), 1 fl DO CULTO A' 'UM \ FUNDADO N ' ÀNKO DE 1874 Proprieíadi* da sociedade Culto á Sciencia. Dirigido polo engenheiro J. de N. Telles do Menezi-s. bacharel em sciencis physicase uiathe- muticns. ; Interiiat-ioexternato. Instrucçjio prinnirin e secundaria. EdücttçiiS pliysica, moral o intellectual. Coti.binnção harmônica dos methodos mais aperroiç"ad>*H._ Ensino individual o educação om família. As fói-ias,torminam no d}a 10 de Abril próximo futuro, Pnra so çonhecor a natureza e importância do; collegio éí-da asHOciução ipie o tiinntom, extra hiiiiosiios&statutos os ni-tlgnsseguintes: «Art. l.«A sociedade Culto áScienMii creada na fôrma dosies-totutos npprovados pelo govrno. com sédòWesta cidade dei nmpinus, leu1 por llm niHiitot^e dirigir uin cwllcgio de- inrtrucçno priniiirin-e hceundnria, promovendo a educação aosaliimiíostlosi-xo huistiuliiio-- At 2.» Os acclòrilatás nno tèm direito á disti- - buieno do dividendos ou lucros pecuniários, sob Se denouiinaçno, dos fundos quo nctunl- Smu uo8si|e,odiwaoqol8it8oa futuras. íkamlo ò" bPiiifso^l'8 o seus-reudiui-lltos W^ft^f "fc BivmientC destinados «o-flmde que trata ourt.lP õxoüfonne as disposições destes estatutos.» N B —São correspondentesnestacorte os Srs. Soares ii Niomoyer, rua da . Alfândega n- 6. que durão nos Srs. pais todos os esclarecimentos necessários., . , _.„._„ O director acha-sn nctunlmonto nesta corto e partirá pnra Campinas no dia 29 do corrente, le- vendo co.i.sigii os alumnos que Me* forem cinlindos. Pòfle ser procurnilo na mportante ",",. co.nmercial dos Srs. Soares & N.emeyer ou narua da Boa-Vistá.n. lo, Jardim B"11"11^ HOJE, 19 do corronte, no meio-dia SAHIDAS PARA A EUROPA A^>o«l0!0 ° varejo tíOíi O CORRETOR Vm »• MACI1A»« OS AGENTES Norton Megàw & C. 82 una Primeiro te, Savço 82 MONVEGO TAGUS. . TRENT. . ELBE . . NEVA . . a 26 do Março a í> de Abril a 24 de Abril a 0 de Maio a 24 de Maio COMPANHIA TEtEPIIONiCA DO NAZIL A companhia Telephonica do Brazil pede, por especial favor, aos Srs. proprietários quo se dl- [moram conceder-lhe. pernnssno pnrn collncnr Forros sobre-bs telhados de seus prédios .queiram veriBcnr ccÜ cuidado se os trabalhadoras qun se apresentamrsSo emprognilos desta companhia, visto quo tem"constantemente recebido reclama- çõos eontra-iivarias feitns por indivíduos estra- nhos que construem linhas. A companhia, obrigando-se n concertar teina- dos onde forem collociulos seus forros e responsa, billsaiulo-se por qualquer avaria im falta que houver proveniente du collocação dos refer nos ferros, não pôde ser tida como.responsava por abusos praticados constnntemento por outros que se anresentiun em seu nome.. , Os trabalhadores da companhia Telephonica le- vai-iío um cinturão couro com o nome da com- nanhia. pintado em lctlrus brancas o um.cnrtao Ci o nome da companhia, também e assignado polo chefe da construcção-J. M, Bevnes.^ É / 1 i-Jà ''.-. -:i0nít nái-a a hydraullca e para gaz, FÒgSes,.art'^°AãPo Baptista n. 115. VM no largo de b. o-.-- .;F0PÍCÍDA^E„. a»ía iato üo -s atro» P»».^.^ de Capanenta devem aer amgi" . . , 118 BWADA«WTAXDA * ^ Bolsa MARÇO Paro fretes, passogens o mnis informaçSes, trá>J ta-se no escriptorio do superintendente % mi nmm be m&bço /9 CEAEGEUES EÉUÜTIS O VAPOR esporado.de SANTOS Bahirá para o HAVRE com escalas pela fflSnffi^ iSShCT INTENOENCIA OA WARItiHA COSTURAS .... „„„.,„ Sr. intendente, previno ás cosiu.eirns deó;. .«,1 » 50M,que, dos.fias 10 a 21 Do ordem do Illm. LiTfirwioi, Brazil il Riyer Plate Mail Steamer? MASIÍÊLYNE Levando as malas doS.M, Bolgã sahirá HOJE, 19 do corrente, ás 4 horas, para KSPêrt dlatritai^o do costuras, das 10 horns ao*%eio-dia Durante os mencionados dias nau haverá recebimento do costuras. Secretaria dn intendeneia da marinha, em 15 de Março dn 18S3.-0 secretario, Ohveno de Paula Travassos.Os_pós„ anti-homorrhoidnrios do Dr. C. Pieis- chmifnn obtiveram a saneção imperial, com an- pioviu.-ào dn Exma. junta, de-*hyginiiB. Oa pós nnti-liemorrlíoidarios uão são uma panacéa. como os outros inedicnmentos qne se aniiuncinm pnra curar todos os iiicouimndos: este precioso medi- camonto, agradável ao palndar, é uma especinli- dade sem rival, que sôó appliondo contra aa heniorrhoidas e outros ihcomniodns causados por ellas. Ciida.vidro tpm o seu diroctorio assignado Luiz Cai-los o á margem Luiz Cnrlos de Arruda Mendes.o possuidor da formula e mnnipulador em S. Carlos do Pinhal (provincia de S. Paulo), onde vende por atacado e.a varejo, em sna pharmacia á rua da Matta n. 24, e tem depósitos no Rio de Janeiro, em casa dos Srs.,Silva, Gomes & C.*,iá run de S. Pedro n.' 21: em S.' Paulo, casa dos. Srs. Lebre, Irmão,.;jSí Sampaio, á rua da Impe- ratriz n.8; e ein Canípinas, llornnrdoLuiz, árua po Rosário n. 48.(2.2S3j MVROS Sobro o Brazil o outros, baratissimos. Vido o nniiunciods Livraria do Povo na Gaietu de Noticias de hoje.("3.810 65 E67 RUA DE S. JOSÉ 65 E S7 CASA DAS QUATRO PORTAS Pará que perderem tempo t Roupas baratüsimas, na Estrella do Brazil. Nosto lmportqnta o«ital>olopl- monto enoontrará sempre o respei- tavel publico o melhor acolhimento o sinceridade, não nos preços baratis- simos por que vende as roupas m'inu- facturadas, como ns qun mande fazer por. medida nas oflicinas des th caso. esquiies, não agradando, poderão ser rejeitadas o substituídas por outras ou receberão a importância dudo, aem iudemnização ai- guma.' tíuoni qiiizoi» Comprar o que ha de melhor ein paletós "do palha cie seda a vn. o de brim branco do linho a 48500. venha áKsinollç» 40 neti. ki 1. onde encontrará riquissimos tecidos do estofos ó.fustões de fantasia parn co- letes. alta nòoveautê an Gainbetta Amopioano. e esplondido sortimento de cu^uo.ks o.kSohrno^siiotis do elasticotine, panno preto e disgonnl, com ricos forros do shda db MaoAo, fabriendas em PtirlK nspaolal mont.- para o nosso estnbeleo:mento, nns acreditadas fabricas do Coutnrd e Goudchou. A-sim como tom umn enormidade de palotós e fraques de alpaca, seila o lona e grandioso sortimento dn sobre- tudos. gunrdiiB-pò e oliambres, tudo por 'prei;os insignificantes, E iTiouin qu<i nfio lia quem venda ou faça por medida roupas finas, de cheviot, elasticotine, panno, casimiras de cór ou dingonnns, tão superiores e tnoíi? biirntiis cpipo na Qr..>n<i«'Alí«laia- ritl listfoiiu <l<> rirn7.11. onde en- íonlrnrno uma infinidade de camisas, meias, lenços, punhos, ceroulas e cola- líllhÒSÍ ssraiiüo quantidade de roupa» o <«soolhi«i«. o riquíssimo sortimonto de roupinhns fi'tmcezas para meninos por preços baratissimos, assim como fazemos enxovaos para collegios, roupas para luto com perfeição, em '8.19 o34 noras. Mais barato que ninguém. É ADMIRÁVEL Dainn«inqiii um pequpno resumo des preços de algumas confecções, para qun n publico ajuize a real bnrtUezadcsta casa: Uma legitima ensnea ou sobrecnsaca 'de panno francez ou elasticotine, toda forrada de seda,da MaisnnCoitard o Goiidoliou.4O8 0 50S0O0 I E quom deixara do mnndar fazer por medida um snhre, coleto o calça do pnnno preto fino por bosooo? Eniilm, iin«in fará, como nós, um riquíssimo fraque, colete e calçade pnnno fino. diagonal ou de casimira do côr suporior por-isS a QQaooo? Tia vera nao"! dol.vo de mandar fnzer por medida um rico terno de che- viot. casimira de cór, diagonal ou panno proto flno por 3a8. 3SS o :»ss. feitos a Pedro II, Estrelln do Brazil ou Gam- betta ? Parece impossível I Ninwuom pode competir em fazer, como nós. uma rica calça de casimira de côr. cheviot ou de panno preto fluo por íàsooo 1 Quom fará uma calça, e colete.de brim bronco superior 110, obra perfeita, pôr ISS ? na Estrelln do Brazil" Assim como èlicontrariio umainflni- dado de sobros, fraques, sobretudos e ja- qúetões de pnnno preto fluo, casimiras de cór, diagonal o panno piloto, por preços insignificanles, e grande numero dn pnle- tós-snecos, calças, coletes do casimira do côr, panno preto, diagonal, alpaens, brins brancos e de côr, a escolhei', de3(| a ístfooo i Ajf &. PARA.'.. LCNÇOOTOUCADOR ²E «•BANHO. vA' venda em todas nsj pharmaeias- lojas de^pet- fumarias., ferragens, urnvirinlins,- otc. CIDADE E INTERIOR AGENTE MM, -10 RIO ''DE JiÉIRO F.M. BRANDON 46 RUã OA ALFÂNDEGA 46 '4$mÊm - *\DE j CHARUTOS UEH4VANA Sem ipalno Riol ísnáo, Hás isrcis Cabaüásy Carbnjal Flor de Henry Cluy duJulian Alvaroz Flor do Ferniuidez y Mcnonuez Bolinda El Rey dol Mundo. La.Carolina Flor dei Fumara i",U,i, Àrmonia Manool Garcia Alonso M. Valle y.O.."-....- Lo MeiOr do Báiries .., A. de Villar "y. VilKF ¦&., ta.my .¦¦•¦ Grande- sortimonto do-fumos turcos e:Inglezest SultanFlorSultan Bauchtabnk Jeinorlílt :, Jeiner &.,&.,&.Am Fumos picados e desfiados de Havana de classe, Hebra Extra Flor de la Honráftoz.. Grande abatimento nos preços por liquidação ' do negocio, em poucos dias. 62 11 ua de Gonçalves liiüs 02 MANOEL GONZftLEZ i m:--A A-m iBi - Al "EpAStW Grosso ^-AMusS^B^: Miiuii.ii* lllJlIM.IIl AU PRINTEMPS CASA ESPECIAL ÜE VESTIMENTAS PARA CRIANÇAS roupa branca pára senhoras chapéos alta novidade ÜNICO DEPOSITO DA NEIGELIUE DESCHARWES - * *' t **' *$ * Inõxqodlvol o unloo de arroz com buso do Blyoõrlixa e summus. ¦ ¦ - -.- ¦.'• i io ,; & '¦"¦ - PERPOtóA RI A S,.. ,«• J. N; AMíL .' ¦ completo sortimento deperfumarias^ésCovaS/è*1-' ponjas, pentes de tartaruga, bufolo e marfim e muitos artigos de toilette; preços baratissimos. 139 EUADOOÜVIDOE 139 ,mj ,'« ¦¦ •; "'¦' ¦ ¦ ¦ ..:' M^________h__W3m ^^lli.- i rjodure ferreuicInaltérables 1^llj COMPARHIA DE CARRiS URBANOS A adminisiração desta companhia pede aos Srs pas--ni!eiios aceitar os eoupons unicamente parn inutilizai os. com o que se facilitara a iisca- liznção da ívnda necesanria pata proporcionar no pubilc-' toda? ns vnptngens. coniutodidndes e me- lhoi-HUiPtitos da vinçno'urbium.Bio do Janeiro, Hi de Marçpde 1W.—Antônio Martins dos Reis Junior. inspector geral do.trft- fego'- -¦' ãif^HS ~ .--!*•-' <•nMTllJ^MDT-Q,, ^milOK .!IIL!Wl..l»«« ATTENÇÃO INSTRUCÇÃO PUBLICA Rccomtnendnirins aos pais dc familia ou seus correspondentes que tenham de mnndar fazer enxovaes ou uniformes para os collegios de Pe- dro II. S. Pedro dn Alcântara, Naval, Abílio, Menezes Vieira. Qneiroz.Virtnrio, Aquino. Almeida Martins, Esroln Inter- nacional,dirigi-la por E. Gnmharoe sna osposa. á rua Sete de Setembro n. 5t, o escolas militar p de mnrinha, irem ou mandarem á ffrnnde. alfaiataria F.S- TIÍELLA RO BRAZIL. por_ser^AoíAVoir»<• qne vejide n««>:» "ü—!"" 'li'< F.si.v Wl-Ui.AS convém nas pç.Jcfi i-M-rofulosuM, alsutufficienei* '.i í*ansiio, a Vraiiutíza de mperuiuóuto, a AticmlB, etc, etc. j^tt^^js^^éà .V. fl. Exigir nossa firma acquijuncla, po.:iá na parle inferior de um rotulo verde. DKjjflONFÍÀft UAS FALSIFICAÇÕES . V. 213 J tP----li ílr.lr- N-jiWrWctrccorci-.-KSMmmçprewM K ííp.v. 1-A.i -irq;« Ivs Ptoms.-ruuliaqiiiprtíílãrMi: "* ' U-.w.i.iniav..,i;míiOlilF.tacalatartfctaltatut Él lillli,V.i;liiifl.i'l ikl kik-iiitnn-l-l-JwMM. ¦ Xpãris. I /itrw » mxn-*~~?»atãBiit,»r''"'

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AOS LAVRADORESOs cafés preparados

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Pariz, trata Ps^treiw.e dr0(.él „Btm.mação e pedras n i ow g àQ>mr0< dos 0VariuO,-homoirhoidas, moie^V^ 5(!8 n0g partos,íusoseirre-gularidades

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esperado do Rio da Pmta nté o dia 23 do corrente,sahirá para

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Para fretos, passagens e mais informaçõestrata-se coin os

CONSIGNATARIOS

K./1KL VALAIS * C.

34 RUADAALPAlffDBSA 34(2.317

O PAQUETE-.

QEÀRÁstíhirá amanhã, yO do corrente,

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BAHIA* LISBOA E HAMBURGO

Para fretes, passagens e mais informações, tra-ta-se com os cotisignatarios

EÜWÂRD J0HIST011 C62 RÜA DB S. PEDRO 62

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Pri^èii-0 de Março n. 55.

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saidanli11,0 advogado "'"-^rintorio pora.a rua do

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Rosário n. 57, sobrado, aOüe,a ja». tratar10 horas í^Ící » de sua prottssao.

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COMM. JACQUES

da linha directa, sahirá para

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O PAQUETE.

SENEGALCOMM.BAULE

Da linha circular

esporado do Bordéos e escalos até o dia 11 deAbril, snhirá paia

M0NTEVI0ÉO- E -BUENOS AYRESdopois da indispensável demora

í Para fretes e passagens trata-se na agencia, eoam ca Ka com o Sr. H. David, corretor da com-Sanhia rua do Visconde de Itaborahy n. 5,1° andar.

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consulado da Austria-Hungria, »•«"»

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Liverpool, Brazil and HíverPlate Mail Steamers

SAHIDAS EM MARÇO

Pnrn -carga cottí' o* Sr. -"-""'

W. R. UZ HIVEN

Para passageiros o mais informações, com osconaignatarios

EDWARD JOHNSTON & O.

62 EUA DE S. PEDEO 62(2.310

Para Wova YorkffMW&oídt... *••••'

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WM Í m ESPECIAL

Para a Europa

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REAL CplIMlADE

f Mortes a nm m mw*mf

O PAQUETE A VAPOR

MONDEOOpahirá pnra

GOLLi&IO CULTO A' SCeCÍAEM CAMPINAS .( S. PAULO ),

1 fl DO CULTO A' 'UM

\FUNDADO N ' ÀNKO DE 1874

Proprieíadi* da sociedade Culto á Sciencia.Dirigido polo engenheiro J. de N. Telles do

Menezi-s. bacharel em sciencis physicase uiathe-muticns. ;

Interiiat-ioexternato.Instrucçjio prinnirin e secundaria.EdücttçiiS pliysica, moral o intellectual.Coti.binnção harmônica dos methodos mais

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As fói-ias,torminam no d}a 10 de Abril próximofuturo,

Pnra so çonhecor a natureza e importância do;collegio éí-da asHOciução ipie o tiinntom, extrahiiiiosiios&statutos os ni-tlgnsseguintes:

«Art. l.«A sociedade Culto áScienMii creada nafôrma dosies-totutos npprovados pelo govrno.com sédòWesta cidade dei nmpinus, leu1 porllm niHiitot^e dirigir uin cwllcgio de- inrtrucçnopriniiirin-e hceundnria, promovendo a educaçãoaosaliimiíostlosi-xo huistiuliiio- -

At 2.» Os acclòrilatás nno tèm direito á disti- -

buieno do dividendos ou lucros pecuniários, sobSe denouiinaçno, dos fundos quo nctunl-Smu uo8si|e,odiwaoqol8it8oa futuras. íkamloò" bPiiifso^l'8 o seus-reudiui-lltos W^ft^f "fcBivmientC destinados «o-flmde que trata ourt.lPõxoüfonne as disposições destes estatutos.»

N B —São correspondentesnestacorte os Srs.Soares ii Niomoyer, rua da . Alfândega n- 6. quedurão nos Srs. pais todos os esclarecimentosnecessários. , . , _.„._„

O director acha-sn nctunlmonto nesta corto epartirá pnra Campinas no dia 29 do corrente, le-vendo co.i.sigii os alumnos que Me* foremcinlindos. Pòfle ser procurnilo na mportante",",.

co.nmercial dos Srs. Soares & N.emeyer ounarua da Boa-Vistá.n. lo, Jardim B"11"11^

HOJE, 19 do corronte, no meio-dia

SAHIDAS PARA A EUROPA

A^>o«l0!0 ° varejo tíOíi

O CORRETORVm »• MACI1A»«

OS AGENTES

Norton Megàw & C.82 una Primeiro te, Savço 82

MONVEGOTAGUS. .TRENT. .ELBE . .NEVA . .

a 26 do Marçoa í> de Abrila 24 de Abrila 0 de Maioa 24 de Maio

COMPANHIA TEtEPIIONiCA DO NAZILA companhia Telephonica do Brazil pede, por

especial favor, aos Srs. proprietários quo se dl-[moram conceder-lhe. pernnssno pnrn collncnrForros sobre-bs telhados de seus prédios .queiramveriBcnr ccÜ cuidado se os trabalhadoras qun seapresentamrsSo emprognilos desta companhia,visto quo tem"constantemente recebido reclama-çõos eontra-iivarias feitns por indivíduos estra-nhos que construem linhas.

A companhia, obrigando-se n concertar teina-dos onde forem collociulos seus forros e responsa,billsaiulo-se por qualquer avaria im falta quehouver proveniente du collocação dos refer nosferros, não pôde ser tida como.responsava porabusos praticados constnntemento por outros quese anresentiun em seu nome. . ,

Os trabalhadores da companhia Telephonica le-vai-iío um cinturão 4« couro com o nome da com-nanhia. pintado em lctlrus brancas o um.cnrtaoCi o nome da companhia, também e assignado

polo chefe da construcção-J. M, Bevnes.^

É/

1 i-Jà ''.-. -:i0nít nái-a a hydraullca e para gaz,• FÒgSes,.art'^°AãPo Baptista n. 115. VM

no largo de b. o- .--

.;F0PÍCÍDA^E„.a»ía iato üo -s atro» P»». ^.^

de Capanenta devem aer amgi" . . ,

118 BWADA«WTAXDA * ^

BolsaMARÇO

Paro fretes, passogens o mnis informaçSes, trá>Jta-se no escriptorio do superintendente

% mi nmm be m&bço /9

CEAEGEUES EÉUÜTISO VAPOR

esporado.de

SANTOSBahirá para o

HAVREcom escalas pela

fflSnffi^ iSShCT

INTENOENCIA OA WARItiHACOSTURAS

.... „„„.,„ Sr. intendente, previno áscosiu.eirns deó;. .«,1 » 50M,que, dos.fias 10 a 21Do ordem do Illm.

LiTfirwioi, Brazil il Riyer PlateMail Steamer?

MASIÍÊLYNELevando as malas doS.M, Bolgã

sahirá HOJE, 19 do corrente, ás 4 horas,para

KSPêrt dlatritai^o do costuras, das10 horns ao*%eio-dia Durante os mencionadosdias nau haverá recebimento do costuras.

Secretaria dn intendeneia da marinha, em 15de Março dn 18S3.-0 secretario, Ohveno dePaula Travassos. w°

Os_pós„ anti-homorrhoidnrios do Dr. C. Pieis-chmifnn obtiveram a saneção imperial, com an-pioviu.-ào dn Exma. junta, de-*hyginiiB. Oa pósnnti-liemorrlíoidarios uão são uma panacéa. comoos outros inedicnmentos qne se aniiuncinm pnracurar todos os iiicouimndos: este precioso medi-camonto, agradável ao palndar, é uma especinli-dade sem rival, que sôó appliondo contra aaheniorrhoidas e outros ihcomniodns causados porellas. Ciida.vidro tpm o seu diroctorio assignadoLuiz Cai-los o á margem Luiz Cnrlos de ArrudaMendes.o possuidor da formula e mnnipulador emS. Carlos do Pinhal (provincia de S. Paulo), ondevende por atacado e.a varejo, em sna pharmaciaá rua da Matta n. 24, e tem depósitos no Rio deJaneiro, em casa dos Srs.,Silva, Gomes & C.*,iárun de S. Pedro n.' 21: em S.' Paulo, casa dos.Srs. Lebre, Irmão,.;jSí Sampaio, á rua da Impe-ratriz n.8; e ein Canípinas, llornnrdoLuiz, áruapo Rosário n. 48. (2.2S3j

MVROSSobro o Brazil o outros, baratissimos.Vido o nniiunciods Livraria do Povo na Gaietu

de Noticias de hoje. ("3.810

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Pará que perderem tempo tRoupas baratüsimas, só naEstrella do Brazil.

Nosto lmportqnta o«ital>olopl-monto enoontrará sempre o respei-tavel publico o melhor acolhimento osinceridade, não só nos preços baratis-simos por que vende as roupas já m'inu-facturadas, como ns qun mande fazer por.medida nas oflicinas des th caso. esquiies,não agradando, poderão ser rejeitadas osubstituídas por outras ou receberão aimportância dudo, aem iudemnização ai-guma. '

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E iTiouin qu<i nfio lia quemvenda ou faça por medida roupas finas,de cheviot, elasticotine, panno, casimirasde cór ou dingonnns, tão superiores e tnoíi?biirntiis cpipo na Qr..>n<i«'Alí«laia-ritl listfoiiu <l<> rirn7.11. onde en-íonlrnrno uma infinidade de camisas,meias, lenços, punhos, ceroulas e cola-líllhÒSÍ ssraiiüo quantidade deroupa» o <«soolhi«i«. o riquíssimosortimonto de roupinhns fi'tmcezas parameninos por preços baratissimos, assimcomo fazemos enxovaos para collegios,roupas para luto com perfeição, em '8.19o34 noras. Mais barato que ninguém.

É ADMIRÁVELDainn«inqiii um pequpno resumo

des preços de algumas confecções, paraqun n publico ajuize a real bnrtUezadcstacasa:

Uma legitima ensnea ou sobrecnsaca'de panno francez ou elasticotine, todaforrada de seda,da MaisnnCoitardo Goiidoliou.4O8 0 50S0O0 I

E quom deixara do mnndar fazerpor medida um snhre, coleto o calça dopnnno preto fino por bosooo?

Eniilm, iin«in fará, como nós,um riquíssimo fraque, colete e calçadepnnno fino. diagonal ou de casimira docôr suporior por-isS a QQaooo?

Tia vera nao"! dol.vo de mandarfnzer por medida um rico terno de che-viot. casimira de cór, diagonal ou pannoproto flno por 3a8. 3SS o :»ss. feitosa Pedro II, Estrelln do Brazil ou Gam-betta ? Parece impossível I

Ninwuom pode competir em fazer,como nós. uma rica calça de casimira decôr. cheviot ou de panno preto fluo poríàsooo 1

Quom fará uma calça, e colete.debrim bronco superior 110, obra perfeita,pôr ISS ? Só na Estrelln do Brazil"

Assim como èlicontrariio umainflni-dado de sobros, fraques, sobretudos e ja-qúetões de pnnno preto fluo, casimiras decór, diagonal o panno piloto, por preçosinsignificanles, e grande numero dn pnle-tós-snecos, calças, coletes do casimirado côr, panno preto, diagonal, alpaens,brins brancos e de côr, a escolhei', de3(|a ístfooo i

Ajf&.PARA.'..

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M^________h__W3m^^lli.- i rjodure ferreuicInaltérables 1^llj

¦

COMPARHIA DE CARRiS URBANOSA adminisiração desta companhia pede aos

Srs pas--ni!eiios aceitar os eoupons unicamenteparn inutilizai os. com o que se facilitara a iisca-liznção da ívnda necesanria pata proporcionar nopubilc-' toda? ns vnptngens. coniutodidndes e me-lhoi-HUiPtitos da vinçno'urbium. •

Bio do Janeiro, Hi de Marçpde 1W.—AntônioMartins dos Reis Junior. inspector geral do.trft-fego '- -¦'

ãif^HS

~ .--!*•-' <•nMTllJ^MDT-Q,,^milOK .!IIL!Wl..l»««

ATTENÇÃOINSTRUCÇÃO PUBLICA

Rccomtnendnirins aos pais dcfamilia

ou seus correspondentesque tenham de mnndar fazer enxovaesou uniformes para os collegios de Pe-dro II. S. Pedro dn Alcântara, Naval,Abílio, Menezes Vieira. Qneiroz.Virtnrio,Aquino. Almeida Martins, Esroln Inter-nacional,dirigi-la por E. Gnmharoe snaosposa. á rua Sete de Setembro n. 5t,o escolas militar p de mnrinha, iremou mandarem á ffrnnde. alfaiataria F.S-TIÍELLA RO BRAZIL. por_ser^AoíAVoir»<•qne vejide n««>:» "ü—! ""

'li'<

F.si.v Wl-Ui.AS convém naspç.Jcfi i-M-rofulosuM, alsutufficienei*

'.i í*ansiio, a Vraiiutíza demperuiuóuto, a AticmlB, etc, etc.

j^tt^^js^^éà

.V. fl. — Exigir nossa firma acquijuncla,po.:iá na parle inferior de um rotulo verde.

DKjjflONFÍÀft UAS FALSIFICAÇÕES .V. 213 J

tP----li ílr.lr- N-jiWrWctrccorci-.-KSMmmçprewMK ííp.v. 1-A.i -irq;« Ivs Ptoms.-ruuliaqiiiprtíílãrMi:"* ' U-.w.i.iniav..,i;míiOlilF.tacalatartfctaltatut

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^^.v.^.1.^.1 '.nii ¦¦__w-M_M_w-w_M-a-i-«-«-M-W-«*-*-t*^^ ¦ V;-"l755- _...._. _-i '"'-.i...,. —¦ **¦ —3?—~—^rr—; ': :— v.. •**nda-feira 19 de Março de 1883

«rara riO G-I.OBP ^

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í)í*s.'.' óáiáa'."'wttntepo.

- OFFICINAS.IS RIÍDACÇAO.

!18* RUA BO OUVIDOR ,118

."-Aa tt»*ÍK>iat«iras «áo i>aw~«»'iir«ltB'i»i'jt"Vtnda«-. o.- *é,i*:_qútnu.m ¦ ^^airoyém.Jyí..'• «llio ¦«. aowmlrrnl "¦' V;

i.i-wi-: i oõTtTn e "PitavtHOiAS

ti lia uni- oy'35oi^«w;t_.***«i

1J5SOO0'«80<í<>

¦¦¦"¦ ¦ - ¦;i>v'%v:«.'""' ,;suiciDioNa casan. 170 da ruu" do Boulnvard suicidou-

; sé antò.hniltçm, ingerindo nina porção de verde-,pariz. o portttguez AtííSnio Mandai:: Fernandes.¦ O facto foi teviido ao conhecimento da autori-dade local, quo^prgyidoncipii.a respeito.

Poi vendido om Pariz iim exemplar da carta,de indúlgoncin, impressa porXJiitotib-fgem^lõl.Mi curiosa,preciosidade foi -"rendida por DãyOHOlJO.*>*."-,_;; ,'. "\ ¦. ;

*¦ " ". ' '.. ,'f X

Reuniu-se arrterhontom'a soCçnb dar "sociedadedo Gobgraphiá de Lisboa, sob ü presidência duDrrLadi-.ao'Notto.

Fornm apprOvadns 2G propostas para sócios.Velo Sr. José "Velloso BirrHtn foi feita a oller-

ta. do, varias cartas hydrognrpliieas e',do roteiro'parira navegação do Ainaz/inas até Iquitos.

..!-}()-air.' presidente participou a nomeação d.Dr. Docnge, presidente dif suciodnde devLisbon.

«JfiraV. .sfgo de ministro dn límrinha e ultrnmaro occupa-au da fundação da bibtiotheca da sócçftoe dn publicação do Boletim, que sahirá breve-mente.

Propõe em seguida a crcaçiio do cursos para oestudo das linguas, soTencias commercines, his-toria o geographia, declartindo quo espera breve-monte começai* 03Ses cursos, que serão publicos.""Eram 9 1/3 horas qunndo so encerrou a sessão.

Por deopnchos de 17 do corronte-fez-se merco :Do titulo de conselho, no Dr. José Augusto

Chaves o ao capitãodélfragata Carlos Balthazarda Silveira, membro elToctivo do conselho navnlr

Do dó bttrSó d'a Pojtica, ao coronel José Freiredo Carvalho í' Do dé barão de Quissamã, ao tenente-coronelJosé Caotíirit) Carneira da Silva.

Foi nomeado ciiviillõiro >la ordem da Rosa Be-iievonuto Gomos dn Silva Suboiti.

Ós-jornaos dn índia confirmavam a existênciada nova prnga, do qne lia tempo falíamos, o;qtie;èstava destruindo notavelmente a producção docafé: ó um cosuinolo microscópico quo appureceprimeiro nas folhas, estendeuuo-so depois a todaa planta, até a destruir.

. Nas ilhas de Jolô fazia tnos estragos qno o go-verno comprou todos os plantios atacados paraos queimar.

Por emquanto o üagollo limitiiva-so apenas Asíndias Onontaes.,

Todas ns cidades principaes da Russia cole-braram o centenário do Jonkovaki, um dos maiseminentes poetns: russos, quo nasceu em 1783 emorreu om 1852. Com as sutis numerosas tra-dneções iniciou a Russia nns obras primas dosipootas estrangeiros. Foi procoptor e amigo deÁlexandro IT.

O Sr. ministro do império rèmõttou pnra o mu-sou nacionnl as collecções do niinernlogia, zoolo-gia e botânica, organizadas na Terra vio l^ogo ena Patagônia pelo naturalista Gustavo Rumbel-sporgaiv ajiidtintn du ootiimiss.io do imperial »b-_ei*fatorio quo em Punta Arouns observou a pus-Bagom do Venus pelo disco do snl.

O difoctbrl: do obscrvaturio foi autorizado nagradocer om nomo tio. soverno imporial no Sr.Rumbelspfirgér o serviço queprostou aquelle os-tabelecitnento.

. Nos estaleiros db l;sta.lo, otu França, con-strnem-se nctualincnle 10 navios couraçados;avisos, cruzeiros, et.;., to.lus no vnlor do 120milliõosdo fruricós.

A. profesHiirn snbvcncionriílti da freguezia deCampi) firaíult). Mnrin l.unra Miirquos dos' Santos. foi dispensada, conf..Vmo po lin. dò encargo«le tniiiistiMi" ii ensino grnluito tis iiiéniilus pobrnsilalncalidiilo cm que se ncliii estabelecida aescula por 611a i e^ida

O Sr. Jlnusei* cninniuniooii.nlUmamonto á nen-derniüi dt» seionems de

'Pariz, qun òõiiscguira fazer

fallar 100 toUtplwtins ao mosm.V tempo: umupai ivi-u línfca foi i",.pnli.ln. lio inesiiininstutito.em 100 sítios, u 100 itidjyi luns diffurentea,

-**tSLmmOm -

-. Foram mandados ndmiltil' no cnlloí;in de Po-dro II, como aluirmos éxteriios gruttiit.os, oslhonoros Mtrio, lllho dn Dr. Pedro dfi OlivoiruSantos: .João, lllho de .Tose de Sã Hiilliüidn üti-valcaiíti; e José, lillto do Dr. João dos SantosSilveira.

Morreu o notável paysagista francoz CharleBSniivngeot.

Chicoleu-so licnnça a José ilarcolino Pereirado Moraes pira neeitíu* n nomeação tln ciivnl-leir.i-coiiiuinii.lii lor da urdem de Pio IX, com quefoi aiçracialo por Sun Santidade o usar da re-spcctivit iutiigniti.

O Sr. ministro da fnzendii por aviso-circulursolicitou com ãrgèneiü de caiu uin dos seus col-legas o orçamento du renda quo culn umu .Ins ro-partições sub jr,.litinlus ao respectivo ministériopossa urrocadnr no futuro exercicio dn 18S1 —1885.alim tio so organizar o orçuinouto da receita garaldo império para o referido oxercicio.

f _MMw_B_ta_ii_i-MÍÍBP-a-g>a-W

mmmOFUTORODE Dl ESTROltt

1M)R

XàuiEa oe siorr_;jiíJ

in

As ospinRárcias ao catjtt

/Continuação)

V.-i f-icilmento comprehondi quo devia s.rvefdíidu o que o Domingos liiii.

iVlus cüiiio íoi que n-,:-ie esses ciiriniios dofor.., J perpituíei c

Ora, àr. c ,i ,o 1 Do uij moio mnilo sim-

pios... cortai vi dentes a um ancinlio de ferro.Esc-A¦¦ do idéa !

~j_,.7 * ¦ ..'¦". nãbê ii Iioiiiii do ti ter iuvo itado.

_|'3OCÍAC*1SO'PR0MOTORA DA'^^^^,-No salão dns conferoncius populares rnunia^se

Hontem. a directoria íla' Associação "'Çtfòm.ptptà'di'Instrucção, sob a' presidência* do Sri.opnso-ll|i?jro Oorref^ostàn^lbrpresentos as sofiias-D.Ar-.ftént.ina A,^ãi.pe. ;D;,F^P. Azóvõdo MivcodoUén-riqírí.s, D, j^iiijá, Penna, "vliiie. Düroo.lier, D. tiú-,cinda A; M^..d*()'(!'D. B_i7.a'Beijlangei*dér0a8tÍ*p.(iioíí sbcioséoH.òlhoiros'¦¦Aleüéiii* Araíipo,-ÀITonaó.dè Cjirvalho . TLeoncio da Oai'.valhò,,..baruo doGüavaVema, commondadores .Adolplio - tit-boa,èLuiz Guedòs, .Fi.Ferréiríí Catrambyi Drs. P.Fr.itnsj-I/fciiiioBarcellos-B.OoBlho Rodrigues,chefe

"do'diviseoFònseott, Frederico Carvalho,'Vèntúrai-Rodrigues., Germano do Barro.,.Henri-qiw Roir, MárquéBíPerdlgão e Dr. Luiz •Al^re...1» sacrétãrio.v --'.'¦ ''^Expediente :7t;.-' .¦ ..•.:,.¦_ ¦ - ,-. ,.

<i Escolti doS..Chi'istov5i),10dfiMarçodel883.-Illm. ó"Exm.'?S.'r;—Tén*a5-me Si "brbfessora-daaula diurna do sexo' f.minino diíigido o offlciQ,qtto, envio tiV. Fjx.v eitV vdfeioi-Oit-:0; 15 alumnasquo'ó. professor da'cadéii'a do doutrlnfte religiãoprepaira- para recebnrom o snoramOntõ da com-mulifiSo', T: .j|i&'.esolverá como entender conve-.niente a i"e8pei"tor:do assumpto do qtio tratei-omesmo officio.•" liétía Kuarde n.V. Ex.—Jllni. a Exm. Sr. con-selliéivò Síúnoel.Francisco Corrriia.:muito dignopresitlcnté dá Associação Promotora du Instruc-çãó.—O superinlendente., José

'iAnIunes Bodri-giiès dè Oli-deira Catramby.» I '¦>¦

«"Escola do.S*. Christovão, mantida pela Asso-ciução Promotora da Instrucção., em 10 de Marçode 1888. .- . ¦. 7 -.

Illm. Sr —Cumpre-me levar no conhecimentode V; S. qjie.o digno professor de religião dostnescola, o Rov. Si*, conego Amorim, escolheu nsalumnas abaixo- mencionadas para receberem osacramento du cominiirihão; e ."Omo pelo seuestudo dfl pobreza não possam os pais do algumaspreparar o rvestuario-.extreimimento necessáriomira o iibto. envio a Af. Ex. urnlação nominal:rliristiana Vaz du Motta, Polydprft Maria T"U-

rinho.líuilheriiliilaAttgilBtiiA.trien-.Artria ignez">ias EortoK.- Frnnciscn1 -'Ptn'ã Bitrcosov AltivatloiiçalvesrAiitpninFrftnciscadn.Almeida, MariuIgníiciti,Cnlypso Mríria dn Onmunt, Alice-San-*iit«o du Silva. Ooru'Santiago da Silvn, Firminnüiuiilidii da Silvn, 'Mnrin Josó da Sllvil, Mariu'oèlho e.Ioannn'de Freitas Jorge. '

Destas estão rn.rcasp dô-receber da associaçãolão sublimo benellcio, as" alumnas Guilhermina\ugustii Atlrien, Altiva Get)çitlvos,'Aiiti)iiiii Frun-

cisca de Almeida',' Mnvls Ignncin, Muria M'nrs*a-fida do Campos,* OalypSo «Víttria da tjainiira. Fir-mina Cândida da Silva,'- Maria Coelho o Jòanna•lo Freitas.Jorgoí'¦''¦•':*> :¦;•*.-< ¦ r > :.. ¦

Dous Guarde-a V.-S'.—Illm. Sr. Jobó AntunesRodriiíuesde^livéirá^Cütramby,muitor.?ho su-perintendonte da"escòlrf dtl ASsociaçuoPromotorndn Instrucção.— A"priifeásol"n,7Jsíirí_ae'« Adé-laidednSauiáPaim.»'"" ''

Antoriz.ui.so o Sr. superintendente n despendera quantia do 200,') paia esto (lmr.onvidnndo-oSr. presidente todos os sócios o socins para com-parocorem no solemue neto, devendo estar napróxima qiturtà-feifii, ás 10 horas, na oscola deS. ChristpvãOi ' •••¦' .v-.--- '.'- -.-

« Escoln.de S. trhi"iRtovão,lGileMíirçodol883.¦Illm. e Kxm. Sr.— Tnulio.a satisfação -dl) levar

no conhecimento de V. Ex. que, durante a se-mnnn, fòratn recebidas nesta oscola -vnrius of-ferttts cpnsjantes da relação quo a osto ticom-panha. "_V*SíO • "*'. • ¦'...•

¦ Dous guarde a V. Ex,—Illm. Exm. Sr. conse-iheiro Manoel l''ran«isco Correia, digno presi-dente da associação.—O superintendente, Olivei-ra 1'atrambri/.»

Offertnuto o Sr. Francisco Alves de Oliveira:200 livros da¦ infância, por. Znurár ,• 100 ditos dedoutrina, por Barker ,• 100 methodos do leiturapnr Zaluav," 100 livros de geograpliiapor, Zttluar,"15 livros do physica, por,Barros,*50 salectas por-tuguozus, por Ándiide; 50 livros da adolescência,porZaluar. . - ¦• ¦ v .

Ollortnnte o Sr. Bento Joaquim da Costa Pe-roirn Braga : 1 pasta do oleada para a directo-ria da escola,

OjVertante o Sr. Josuino Gil Moreira: 20 folhotos rpontos do genmetfia).

Offertnnte a Sra, D. .Honriqueta .Adelaide deSonzn Pnim : 1 crucilixo com o nicho pnrn a nulaprimaria.

OllVtrtuntoo Sr., major.Barros, inspector dosaluinnos : duas mesna para o veslihule.

Mífiúlou-sn ngm iecor ti Sra. D. Henriquota enos Srs. Moreira o Barros : sendo por propostalo Sr, presidente' conforidos diplomas de sóciosi-eiiiidos jios Srs. Alves do Ülivoira o Poroiral"trug i.

« Rio dn Janeiro. 17 de Março do IS*"®.—Illm.Rxm. Sr.—Em sessão celebrada liontom, em umndas salas dn Banco do Brazil. pela commissão dnAssociação Promotora da Instrucção. encarregadatio promover os meios para nodidcição do uniuescola nu froguozia da Gloria, e quo ,jú possueumiidàstüris concluídas, foi deliberado,^com apresi leticia dnV: Ex.. epnr proposta do Sr. Or.Puniu Freitas, nppmviidtt tiiiniiiiiieiiiento qun sedèo nome do Senado»* Correia ã referida escola :e sendo este n desejo daconimissão, pedo a As-socinção Promotora da Ii.strncçãP- a approvnçãodesso neto.

i*ous gunrdenV. Ex.-Illtn. Exm. Sr. conse-lhoiro Mpilõol ir'rancisco Oorrcin, muito dignopresidenta du Associação'Promotora da Instruc-ção.—O secretario dn commissão, Antonio Tho-maz Qúartiw. ¦

'¦Foi appfovndo. não tomando parto na dolibo-

ração o Sr. prosidonto. ¦ r '.Por proposta justifica'a do Sr. prosidonto foi

autorizado o Si*, conselheiro thosour.iio paruontrognr a quantia dn 2:00o,1) eo tliesoureiro dncommissão encarregada da c nstrncção da es-cola da Gloria. ¦

Foi também autorizada a despeza nionsul deSOI ti contar de 15 do corrente, com o onenrro-galodonsseio da mesma escola.

O Sr. presidente informou :1.» Que us distinctas senhoras do club Curiós

Gomes generosmuente organizaram um concerton fãver du iissocinção, o quul produziu a quiintinde 7õ0#, que a directoria dn mesmo club lhe en-ti-egou. e foi recolhida ao Banco do Brazil peloSi*, conselheiro thesoureiro.—Resolveu' se que oSr. secretario iigrtt lecesse nm nome du iissociacão,sendo, por proposta do Sr. presidente, conferidos diplomas de socins remidas ús Sras.il.Evun-gelinu \ccioli, presidente do club; D. AnuaCarneiro, vice-presidente e D. Maria Carneiro,secretaria.

2.» Qne a sócia remida, Sra. baronoza deS. Francisco, olferocóú o retrato de Sua Mages-tadeó imperador, que tem de ser collocado na os-cola da Glória'—Deliberou-se'qiie o Sr. sècre-tario agradecesse chi uomo da associação.

8.0 Quettsanlns começarão a funecionar namesma escola, no dia 2 do próximo mez do Abril.

4." Qtie, pórdespnchodo 13 do corrente, sobreinformação do engenheiro Dr. Paula Freitas, au-toriz.ú o pagamento' ao construetor da escola daGloria, o Sr. José Lopes Montoiro dos Santos, da

mos. prevenindo sor possivel quo n nossa ausen-cia so prolongasse por alguns dias. Como ernnatural, devíamos ir primeiro no sitio onde navosporaoceorrora a espantosa catastropho; diri-gimo-i)os, pois. paru Oloolles, passámos nlundesta aldèn e chegámos ninfiiti á Casa do desvon-lurndo João Francisco. A casa, estava fechada-os parentes dos ctiinpsnips que ivsidiam a poucasléguas ii'ali, sabendo daulesüfi-ucu que lhes sueco-dera, lovarani-os cotnsiiò, num de passarem nasua compunliiuos primeiros instantes de alllicção.

En (iz cjiii que novamonto o Domingos me des-crovosso n medonha scena da véspera, no pro-prio theatro mulo ella se representara.

Estava ainda ali Intacto o do pé um cnstello denove começado pelas crianças e algumas bolasamassadas por suas mãos. Ao lado dos inonu-mentos findeis, .los brinquedos qua a morte in-terroiiipora, via-se sangue. Senti ontão dar-mo ocoração uni puto, e ao mesmo tempo velarem-se-mo oe ollíos do lagrimas. Muis adianto, nchoi osvestígios da impotente luta do João Franciscocom afora. Neíte sitio estava a neve revolvidae ensangüentada ,• «1'ali pura diante não so viammais pega Ias humanas; o Doming03 o eu tratámosentão dc seguir ú pista dos úrsosr Ató á orla dainatta foi-riio a tarofa fácil: as amplas o pesadaspatas dos animaes tiniiatn deixado na nevo. pro-Jondits pegadas. (*" ¦

VJí*^ — ->»•-.. f»)ia.'\i,l.Q.o a

áüantía do 7:4*í0fl. ponultiina prestação a quo omesmo construetor tem diroito.PíB.Í.Q-é' tomarão a si a dospoza do gaz que seconsumir na oscola da Gloria, durante oi» somes-frtf./delSSVrOJBOoloiIreiiildo Sr. José Maíla Alvesdà Silva') eduifantoo S» o sócio remido Sr;Dr..loséAtftonio.RodrigüeSv—Pòr propostado Sr. preai-âófite,. fpi-lhos conferida a medalha dos bem-''feitores.' - '¦•¦ .- *-;>'6.<>rQuo foram inscriptos como sócios remidos;os Srs. conselhoiro Cario. LeonçiP de Carvalho,José Lopes Monteiro dos Santos, commendadorManoel Joaquim Moreira, Joaquim Patrício duSilva, Antônio- Teixeira Rodriguèsi-OlemetiteMarques Maia do Amaral, João Gaspar da Silva eÁmeriooBalvatóri. ..'

"* ' ¦'" '¦•*0 sócio'beinfeitor o. Sr. Dr. Licinio Barcollosparticipou quo a commissão encarregada do re-prosentar u-assnciac3o.ua sessão commcmoriitivn•doirserviçrts-do fallecido almlritnto- barão do Ig un-temycumpriua sua missão.:

O Sr. chefe do-divisão Fonseca agradeceu empoineda nrinadno'compafeciihento aiicominissãoda associuçtio naquella sessão.'*"

O Sr. Dr.-ÕQollit) Rodrigues propõn quo semnn-do oollocar/),rotratP.dpSlS prosidonto na saladassessões.— Approvott-Bt), noiomiudo-so, por pro-posta do Si'. Dr. 1» soerntnrio, uma commiasáocomposta «lua Srs. Dr. Coelho líollriguoM, coil-o-lheiro AfT.maó do Otirvalho n cominoudndor Adol-nho Lisboa, pura'tratar du ruallzaçãn dustu doliüornçáo, nu qual tatnb tn doixou detomiir parteo Sr.* prosidonto.'

*ets* ' *¦RÉQÜF.RIJjÇENTOS DESPAOILVDOS

Pelo miiiistòrl') da agrioitlttira tlvontm tlu-ipa-cho os seguintes requerimentos :

Prescilinnp Suhinò Pessoa do. 'Mollo, llin-sou eirò" nomeado por portaria do' 17 du Fo-voroiro ultimo, para o trnmway do rio tln Ouro.pedindo doua mozes do prazo para apresentar nsua fiança.—Marco no supplicante o prazo tln• lousanezes pura a prestação'dn fiança mio po-dendo entrar oth exercicio 'emquanto não realizal-a. Na faltado tbosoureiro devo existir algumoutro empregado que o substitua, o esse doveoxorcor o enrgo ute que òsnppliciinto haja sa-tisfeilo as exigências da lei.

Proprietários e moradores dns ruas D. Anna.Pinto Guedes, Vinte o Oito de Sotembro o outras.—Oomplotetn o-sello,-que devo sor olovado oodobro."

Podro Gonçalves Pinto, pedindo entrega dosdocumentos com quo instruiu à sua petição do 19de Janeito ultimo.—Eiitroguoin-so.

Companhia do S. Christovão.impugnaiido o des-pachode29 do Janeiro ultimo, contra o quo re-prosentou sobre ns conuossões feitns a AugustoEugênio dn Lemos,' compaultiu Villa Isabel' eFrancisco Eugênio de [..emos.— Não procedem asrazões do iúipugnação ou protesto, o subsistem osfundamentos do despacho itnpugnndo ou proles-tado. Sustentando esso despacho, junte-se o re-'quorimento do impttguação aos papeis relativos áquestue, afim do que produza seus olfeitos légaes.

Companhia de seguros mútuos contra fogo, pe-dindo por certidão aparto do incêndio oceorndona noite dei de Fevereiro ultimo,na ruu de SantoA maio.—Compareça nu directoria dás obras pu-blicas. —-——-»——-*

Lemos no Vassowense :, « Informou-nos o Sr. Dr. Augusto Calvot, dis-ti neto clinico doste municipio, que sondo cha-mado a ver uma escrava da fazendn da Gachoei-ra, da Exma. Sra. D. G. A. que havia sido mor-dida por um urutu, estando já com os sympto-mas hemurrliagicos, ompregou as injecções dopermaiiganato de potassa, e a doente acha-se detodo restabelecida. ¦-¦¦ ¦

E' muis um triumpho para o doscobrimonto doillustro Di" Lacerda. »

NOTAS DA POLICIAJosó Antnnio queixou-se ante-hontem A poli-

cia, do que fora aggredido por um conduetor dobond da companhia do Carris Urbanos, quo lhearremessara uma pedrnj ferindo-n na cabeça.' Depois do medicado recolheir-so a suu rosiden-cia, sendo intimado o offonsor paru dar explica-ções ao subdelegado respectivo.

Passou-se o facto ás 91/2 horas da noito na ruado General Pedra.

José Diogn.por sor encontrado fÁra do horas ar-mado doum revolver carregado, foi proso e íoco-lliMo ao xadrez, para contra elle so proceder nafôrma da lei.

Em um quarto da estalagom n. 169 O da ruadó Bom Jardim, falleceu aute-honteui repentina-nieiite o portuguez losé Vioira;

A autoridade local tomou conhecimento.

Manoel Martins, vagnbundo o ratonoiro conho-òidoi nn oceasiâo om que hontom( pelas .3 horasl>\-madrugada, nrroiobnva o kinsqua n. 58 dapraça da Acclumação, foi preso om flagrante eapresentado no subdelogado re-pectivo, quemandou lavrar o competente auto.

Francisco do Souza, conduetor da carroça n. 301,foi bnto hpntofn conduzido ti presença do subde-legado'respectivo, por estar espancando barbara-nvnto os animaes. Pagou a multa de 10^1 que lhefoi imposta. -: -r-r-i--.-.vr;:..•.- ;.-.i:. ?.f::«jjr.-:;..- :i

Antb-honlem, ás 13 1/2 horas da tnrdn, Julio'nstodio, escravo dé Domingos de tal. apreséutou-so na estação do 6° districtn.ondo queixou sodo qno estendo á pnrtn do um armazém de café darua do S. Bento, fórn rnpentinametito aggredidopor Manool Vicente, que, nrnaio do uma-faca,o ferira, ovitdindo-sn pm seguida. ' '

O subdelegado respectivo tomou conhecimento,nrosoguindo nas investigações para a prisão docriminoso. ': J

O africano livre João Coelho, nn oceasiâo omquo, nnte-hnntem, subia a - ladeira do Coronel•lulião, deu uma quótla de maneira tal. que ilconcom um grande ferimento na cuboçn. polo quo foirecolhido ao hospituldtt Misericórdia.

Manoel Francisco, administrador,de uma esta-lngnm da rua de S. Sebastião, no morro dó Cas-tollo, foi ante-hontem, As 11 horasdajioite, aggre'dido por José de tnl, que ,o .feriu.nó, 8obr'pllioesquerdo. Foi medicado no ...hospital da Miserircordiu e o offensor intimado para dar explicaçõesao subdelegado.

"sjO bond n. 05 da companhia de Carris Urbanos,âo passar ante-hontem em frente.nó theatroS. Pedro, ás 8 horas da noite, contundiu levb-mento omehorlzidoro Ignacio, que sivirocòlheuA snii residência.'

EXTERIOR

animal o ataque e aproveite o momento em.queello,orguendo-so nns patas trazeiras e estendendoos braços para o agarrai* o ésihngarí esfeaiitVareas fauces: então o Sr. conde, tomando-lhe porponto do mira a guolu, desfeche os dous tiros.Deste modo llqua certo do que, se a mão lhe nãotremor, o urso estA morto.

— Não ino esquecerei do conselho, Domingos,repliquei eu. -•'•• ->' '*"* "¦'-

E.coino tínhamos concluído a refeição;'con-tinuámos com ardor em busca da.pista que pro-curávamos.

VI

o aoi

Durou todo o diu a encarniçada investigação.Era preciso, portanto, achar asylo era que pas-sassemos n noito. ,'i'repei a um nbeto, sorviudo-me dos seus rumos como d03 dográoS de umaoscada, e intorroguoi o horizonte em torno denós. As probabilidades declararam-se em uossofavor. Estávamos pouco mais ou menos certosdo náo sermos obrigados a passar a noite aorolonto, perspectiva pouco seduetora, com umfrio do neve em dez grAos. No céo, jA sombrio,desenhavam-se duas espiraes de fumo esbrunqui-çãdo, uma A direita, nutra A esquerda : indicavaeste fumo duas lareiras e por conseguinte íuascasas, onde sem duvida se acharia hospital!, -dè.

= =*-^-"-."»»»"-iTift.a.inniâj)roxiina de/ós ;

SsigUa-eiTii

discussões no parlamohtOi~--rAS':guèstõet¦ 4a Irlanda! é "do Et/ypto.—tProjectoèbbre ô juramento^poUtíco. —Éúlrada.'da BradlaiigliMa camcfrti.—A sitità-ção da Manda.

Nas primeiras sossõos do parlamento Ingloztravóii-íjoTpnliido debato por DOoKSifloVdo 8Ór.dla*!cütído b projecto do mupuiiU á liillu do tlirono.

Os tópicos diialn docuiiimiUi, rnliitlviiii Ah quos-tõos da Irltmtlii n tloEgyptò, fornm os tiiio^nials'parti.oulurti)piiti) sofvl.uiu tlu auíitimpto ap:(lob,utoque por iil|{iiuu itliiu uectipoti a altençãi) das duascamiras. ..','*:'". ¦ .

A opposição censurou o govorno pela aua poli-tica dn onttemiiio.m A Irlanda, loriitindo-iw pornaso motivo i'o»poiisa¥Bl?'poln BltuuoSó que nliprodoinluiivii. ^">" .

'.,] <¦»Nu cumaru dou ooiiiiiiuiiit o gabinete foi alvo do

violentos ntiiqiiiis.liiiiti) por parto dos íoi"io» comodogrlipo irlaiido/,. • .

Eiiiquantò qno o deputado Gorst consurava ogiiveriio por so tor mostrado por demais condo-lutllo, deixando iln fazei' executar a loi para ropri-uiir osnxco.-iSoB dos principaes chefos dos desor-doiroairlandoztra, os doputados "O^BrionoParnolI

necusavam o gabinoto pola. sua politica oppressora, attribuindo aos seus actos de violênciaspermittidtis pelas ropressivns, o ostado do'agita-ção em que continuava a Irlanda.

O systema do governo posto em pratioa na Ir-landa, na opinião do Sr. Parnell, ora a unicácausa dos crimes quo ali se eBtavam commettendo, como actos de represália pelus violênciaspruticadas pelus autoridades Bobre o povo'.

Perante tão contradictorias aceusações, feitaspor grupos divorsos da câmara, e da politica tãodivorgento, era bem do prever que o governo sahiriiitriuuiphnuto; cPin effeitó;tanto a emenda dodeputado tory Sr. Gorst, censurando o gabinetepela sua politica do concessão.como a do deputadoirlandez Parnéll.cènsurahdP-ò por uma politicaom sentido opposto, furam rejeitadas; a primeirapor 259 votos contra 176, e a segunda por 135votos contra 15.' '.- ":

Com referencia A questão do Egypto foi menosacesso o debato, limitando-se a opposição a exi-gir do governo explicações mnis claras Acerca dasua politica na futura situação do khedivato, o,-das respostas dadas pelos membros do gabinetenas duas câmaras, tica ovidento quo o EgyptoCohtinuarA por muito tempo debaixo da protecçãoda Grã Bretanha.

Na câmara dos lords o marquez de Salisburyperguntou ao iniuiBtro chefo do Foreign-OfTice snelle llio podia lixar desde jA a data do dia em.que o Egypto ee principiaria a governar por sipróprio.

O ministro respondeu:« Só coriservuromos as nossaB tropas no Egypto

duranto o tempo que for prociso e seria uma trai-ção para com o Egypto, para com a.Europa e paracomnosco mesmo, se as mandássemos retirar delá antes de termos estabelecido no paiz um go-vorno local e que lho soja permanente.».

'Esta declaração concorda cam a 'dò discurso do

throno, que, como viratffòslóltoros, diz que astropas sahirão do Egypto tão depressa quanto opermitta a organização do paix.

Ora, o deputado radical Wilfrid Lawson per-gunteu n$ câmara dos communs se esse tjlto de-pressa quanto o permiitia a organização dópaix queria dizor moio século ou meio anuo.

O mintstro da guerra, quo poícebBU a ironia dapergunta, rospondflu no mesmo tom :

«Sim. o vosso primeiro prazo ó talvez aquelleque se appromima mais da nossa permanênciano Egypto.»

A permanência do oxorcito ingloz no Egvptomediará portanto entro meio anno e meio século,sendo mai. provável qun se appr.xiraa-deste ul-timoprazo.

Na câmara dos communs entrara jA om dis-cussno o projecto do reforma sobro o juramentopolítico, apresentado e assignado por sir Har-"tlngtenopor Sir William Harcourt. ,

O projecto dispõe quo qualquer membro deuma.ón óutra.camara poderá, quando julgarconveniente, substituir o juramento por umaufflrmação solomno, substituindo a palavra«.luro» por—«Aülrmo e doclnro solemne osincera-mente» o omittindo as palavras : «Assim Dous meajudo.» A declaração assim feita produzirA omesmo offeito do juramento.

O projecto já adopta lo om primeira leituraterA provavelmente do soffrer modificações, com.-no senado hespanhol, sobretudo dando-se o fact.-do ser ollo tenazmente combatido polns tories,qüe promoviam manifestação em todo o paiz, paraquo elle não passasse.

Attribuia-se a apresentação deste projocto Ainsistente attitudo opposicienistn do deputadoBradlaugh, comquanto algumas folhas ministe-riaes declarassem que o pl-ojecto sendo votado, sóteria effoito para os deputados que no futurofossem eleitos, e que o éx-représentnnte de Nor-thampton só entraria na câmara, sujeitindo-se auma nova eleição.

7\ ¦ '~Íff)'_í.Kir' 'A propósito descrevem as folhas de Londres a

manifestação dè que tórábbjecto ò Sr. Bradlaughem Trafalgar Square: haviam naquelle logarlevantado um pequeno estrado, rodeado por maisde 200.000 populares. Bradlaugh chegou em umcarro, e foi ruidosamente victoriado. Subindo aoestrado, disse: « Vou ao parlamento perguntarse o governo tem intenção do reformar nestá'séssão legislativa o juramento; no caso negativoropotirei o mesmo protesto das demais vezes".'»

Chegando ao parlamento, seguido do enorme^nultidào.causou sensação quando entrou na sala.

e foi sontttr-so ut-s lognrus reservados As pessoasde distincção ; um deputado porguntou ontão aogoverno se tencionava uprosentnr algum projectode reforma de juramento ; houve resposta affir-mativa. Bradlaughlevanlou-so, agradeceu coma cabeça e sahiirradiante-dasalapiomelo" de ca-lorosos applausos das galerias..

sete dpi conjurados estavam postados ao longodo caminho o dA pormenores do assalto,referindoque, depois de concluído, oaconjurados forom^Acasa dpmysteripso«Número Umi>;p.^üal mandoudestruir os punhaes. Duro.ntó estas revélaçõos déÒaroy bs outros presos pareciápjatorrados.

'"

« Doste ospantoso testemunho rosuita, diz umcorrespondente, que foi um erro attribuli*rp'Scrimos quo ha annos onsanguontám^a.Irlnnaii auina papoclo de fúnebre carbonarísmo, distíneto(iaasáoóluçno qüe provocaófbmoritnn^ngltaçffoagraria ,* a Land Loaguo ó quo fornecia dinhoiroa ossos conspirtidoros sicarios, quo pretendiamimpor-so polo terror, pola devastação e polo luto.

O govorno ingloz pôde tirar grande resultadodoSfóprocBBíò, paíuèoH-flglirftf^pttciflCaçãb^^ailha irmã, produzindo um movimento de reneçáomil opinião publica quo até agora, tinha sympa-tkiaado tim pouco com as innocentes intonçõese fai||ps da.Liga Agraria, » 7 '' r,

De-todos ps-acousados, apenas o conselheiromunicipal Oaroy, e màia dous outros, tinham sidopostos oih liberdÀde; orêstbia ser julgado pelotribunal superior, esperando"-se por essa oceasiâo"nòviis e mnis importantes revélaçõos.

A àccusiição feita no governo pela sua politicado contemporisaçao na Irlanda, parecia não tero menor fundamento, porque as prisõos continua-vam om Dubliit-e em.bütràs cidados, séudó.,nl-gutnas conseqüência das revelações feitas pelosuccusadòs" nos processos a que nos referimos. •

A situação continuava a sor muito grave.No tribunal dè Dublin, nó processo das 31 pes-

soas implicadas nos assassinatos de lord Cavei-ilish e de Burke, um dos aceusados, o conselheiromunicipal Caroy, fez terríveis revelações; entreoutras cousas declarou quo havia na Inglaterra,Irlanda e Esc.issia uma associação que tinhapor objecto «matar os tyranos», devendo serassassinados o conde Cowper, o Sr. Forster eoutros personagens.

A Liga Agraria ministrava o dinheiro necessn-rio; as armas eram mandadas'do Londros. JAhaviam conseguido arranjar uma casa, próximodo castello de Dublin, donde deviam dispararsobre lord Cowper. Caroy diz mais quo. todos os-i-esos menos dous, formavam parte da! conspi-

0 Sr. Ilarrington, secretario da Liga Nacional,fora proso no.dia20,do passado nos escriptoriosda Liga, em Dublin, o conduzido A prisão de Mu-lingur. ; - . -¦' •

O Sr. Hnrrington, condemnado a dous mezes dnprisão por proferir disbürsòB isoUiciosos,1 havia.ippelladí, sendó-lhe conlirrriadá á primoira seu-tença.

Fora preso nn mesma cidade um empregadotia repartição do obras pub'icas, o. no, mesmodia, como cúmplice nos assassinatos de func-cionarios. k-íJúM rM/O <>

S. PEDRO DO RIO GRANDE DO SUL

Pelo jRío de Janeiro recebemos folhas dessaprovincia até 11 do corrente.

—Continuava a não havei" sessão na nssomblóaprovincial por falta de numero.

Deviam começar no próximo moz os traba.lhos para a linha telegraphicti de Santa Vi-ctoria. v

A linha mede 212 kilomotros. As despezas daconstrucção correm pelo ministério da guorra e omaterial necessário é fornecido polo ministérioda agricultura. ,Grassava em Pelotas a variola e em S.. Jero-nyino uma epidemia de mAo caracter, quo haviafeito.jA algumas victimas. Mnuifostnva-se peladesynteriii e diarrhéa.

Falleceu a rainha da tribu dos bohomios queaii se acha acampada.

A propósito diz uma folha daquella cidade:« As honras fúnebres vão ser imponentes, sendo

o corpo conduzido A mão nte o cemitério portodos os membros da tribu.

Segundo nos informam, descendem da anciãtodos os membros da tribu om numero de trinta-etantos.'O

povo' tom nffluido ali, e é enternecedor e su-blinie contemplar u dor o o luto qun vai naquellearraial, on le a finada ora objecto do adoração. '

O cadáver, collocado sobro uma colcha rica-mento bordada, rodeam-n'o os homens, as mu-lhores o crianças, estas em silenciosa utlitude, oaquelles entoando fervorosas preces..

Acompanharão o feràtrP duas bandas de mu-siea que durante o dia e a noito de ante-hontem'tocaram junto ao acampamento.

Finalmente um rei pôde ter fiinernos maispomposos, porém nunca tuo sublimes o sentidos.»

Refere o Cruzeiro do Su",de Bagé, om seunumero de 1° do corrente.;.'

« No 5° districto desta cidado, no logar deno-ninado Jaguaráo Chico, cahiu uma ftiisca elo-

ctricu" na cusado moradia da Felizardo PotimSampaio, produzindo a morte deste. -,

Ao começar a tormontu, Felizardo Potim Sam-uniu nc.liava-se na porta du casa o, desanimadocom a secca, om um dosses momentos de dosesperançuro de fei, que tis vezes accommottum acreatura humana, parecendo-lhe que a chuvafugia, disse:—Nesta maldita coxilha nem uin rui"Clllin. -~ r—-—~.—£ j.ty[i,-;—.. ___j.

Mal pronunciara estas palavras, quando ra-pido, instantâneo, nesse próprio momento tomboufulminado pelo estyl-to terrível do raio.

Este fiicto'ari'itncnr-nos-ia grandes o profundasconsiderações, nias,pola carência do tempo o porisso que tomariam ellus espaço, limitumo-nos adizer: Altos mystorios do Deus. » .. -;

Seguudo.o quo noticiou a Gazeta de PortoAlegre. Coi o Sr. Otto Spalding, empreiteiro naestrala de ferro, em sua cnsa, na estação da mar-«ein do Taquury, victima de um inaudito atteu-tado.

Achando-se om sun casa, no citado logar, foi nuiesina invadida'por Manoel Joaquim de Moraese dous outros indivíduos. Moraes entrou em pri-meiro logar, apresentou ao Sr. Spalding umncouta inox.ictn, de lenha fornecida, e ameaçoule matiil-o, senão a pagasse integralmente. A

conta era inexuctn o o Sr. Spalding negou seentão chamou-o Moraes do ladrão, em voz alta elogo penetraram na casa os outros dous indi viluos, atirantío-se todos três sobro o Sr. Spaldingque lhes fez frente e coutrn olles lutou com vau-Ugem, até receber nas costas uma punhaladti,com um fino e agudo forro quo Moraes achou ámão.

Gravemente forido, cahiu então o Sr Spalding.o acudindo sua familia, que estava fora de casa,retiraram-se. os seus qggressóres, «leixaudo-ubanhado em sangue.'Tem sido gravo o estado do fondo, mas asautoridades, do logar nada fizeram, deixandoretirar-so iticoluuio o aggrossor,» "

Partiu hoatem" pára a ' cidade da Victoria oDr. Antônio Zoforino Cândido.

Constti-nos quo o Dr. Zoforino Cândido foiconvidado óffl.ialmente polo presidente dà pr&vincia para auxtlial-o na reorganização da' irí-strucção publica na mesma provincia."'

Referindo-se ainda A iiótiéia da oura'realizadapor um medico do Nápoles, qué rostltuira a razãoa uma senhora louca, fuzendo-a ouvir vários con-certos, diz uiiiã folha que a experiência é conho-cida desde muitos séculos, fazendo a historiamenção de factos análogos, quo no entanto tèmsido postos om duvida.como agora suecede.

« E' fácil de oncontrar etn todas as historias doarticulista a narração destes factos, quo muitasrezes devem a continuação du sua existência t<um systema dc inducção. por analogia, desen-volvido pelo raciocínio do historiador.

E' por este inotivo-o pornão poder consid orara historia da musica isenta destes defeitos, queeu não mo atrevo a allíançar os factos apresen-tados nestes apontamentos è deixo uos leitoresampla liberdade, para disporem da sua creduli-dado conformo lhes aprouver.- - - -

Assim dizendo eu: Pindaro conta em uma dassuas odes, que Kscuíapio tratava certas doenças,fazendo com quo os doentes ouvissem cantosagradáveis e de uma doçura voluptuosa, não pos-so afunilar a existência do factó, porque,como to-los muito bem sabem, Eseulapio ora um deusmythologico ,* mas o qué so conclue iuimediatu-meute é que Pindaro, na sua qualidade de poeta,quiz personificar a medicina e fez reflectir omEseulapio o ccho das opiniões, que no seu tempocorriam, a propósito doa efautos curativos do mu-sica.: D'aqui se conclue que a musica foi npplica-lu como meio de curar muitas doenças, e na ver-lade não se dovom pôr em duvida ns bons resul-tado3 obtidos, quando essas .doenças fossem ex-efusivamente moraes. - '• ¦-'

O grandB.medion Celsa, que viveu no século deAugusto, aconselhava, entre outros meios decurar a alienação mental, o emprego da sym-phonia (nome ,de um .instrumento pouco deter-minado), o som dos pratos e de outros instru-mentos de pancada.

"Coelius Aiirelianus, também medico, falia dos«fleito&que pôde produzir a excituçãu da musica,-v.,1» .„„, j»»mlè.ncm e_ sensatez.

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SERVIÇO QA AGENCIA HAVASLONDRESilído Março.

Apossai' «lua lilMlN aofclvas posqul.uai, o autor ,u, ni t «utiuio aa câmara,Ao» oommuni ntio ó aluda co.in.o-'fOÍAO;'-:, ',, .-.; , . ..

A policia tio << ui.it D to continua assuas bu«ouh"oom a máxima aotlvl-'Üaiío^","1''' * ¦'•- --'»J:a.>:.. -' Consta «.uu om fonlanoili.lande.es,rosldontoa no» l..tado« UtildOfl, tèiuenviado para aciul tologramnias,nos imaes ollos doolucam quo os at-tentados dessa ordom liao do oontl-'.-. ¦ "írt^V **> '4 '~~--"t'À^'"- -' ';' ':-¦nuar emquanto o governo lnglessnao se dociairamolhorar a sorte daIrlanda e qno o que ao alia de sedarna câmara dos òoinmuns devo serconsiderado como a prelúdio de -uma Buorra soin trosoas. 7 . /

'' '-¦".' '¦•QÒRTEw-;

Sua Magestade o imperador e sua corte assis-tiram hontem no offlçio de Ramos na capella im-porial.

Sua Magestade o imperador recebará hoje, nopaço da Boa Vista, dás 5 ás 7 horas da tardo, as.pessoas- que o forem comprÍmeníãf"peiõ"'anni-.versario -natalicio de Saa.Ãlt_Jitft"'dv Sí*."'principeD. Pedro Augusto.'• ¦'¦¦<'¦•7''-..-

Os aeronãutas francezes - preparavam-se paracelebrar condignnmento o primeiro centenárioda elevação do primeiro balão Mongolfier, a 6le Junho do corrente anno.

O Sr. Tissudier, presidente da commissãoprovisória, formada parajdirigir esta solemnidado,pediraao conselho municipal de Poriz que no-measse uma commissão encarregada do elaborarum programma da festa o assegurar-lhe a exe-cuçao. i/.'.'.,...

Foi transferido pára o dia8dopróximo mez deAbril a instalação da sociedado littoraria Josóde Alencar. •'. ..'"•'...-¦.«.•astiiíiM ,.-*7

Foram libertados pèlirTévcoIra quota do fundo-dé emancipação eni Minas j. „„K, ¦j;-^Ç, ^ ... .' Nortiunícipiôde' Ai'axár-7.escravos,.pela quan-tia' de 5:050$; entrando um peouliordaROÍOÇlO';.''".

No do Tjrb_-*9, pela.quãntia de 8:o503""c.m'ürapecúlio táinbem aérSOflUOi) 7.) .•.,.'„.

' *f*íNo de Pouso Alegre^-10 por- 8:Í00K, tíiitrando

OOOjJ de pecúlio;. ' ' ' —¦'-.

No de Uberaba, no dia 5 do mez passado—8 pelaquantia de 5:700*1, da qual 3_0ft07â..foram ageu-ciados pelo tenente Maximiano jQsè'de Moura,collnctor do mirnicipio-; , ./¦¦., ,

*:No do Pomba—18, pela quantia do 10:100,., in-

clusive 85'ífl de pecúlio; •• - ... :,E no do Três Pontas—7, pela quantia do 5*.7õO*f,

entrando pecúlios no.valor do SSOfiOOO-^~x .xáii . ,, ." ,' ¦ :¦ ^i- ir .tn «... ¦,.;,

Annunciam ns fòihas*de Pãíiz a próxima çhe-gada a essa cidade do miss Suzana Antony, acelebre oradora radical americana.

Serã acompanhada por um tercoto de oradoresfenianos ültra-intransigentes. Umaqúhrta dama,•niss Porster, desempenhará as funeções de 'se*oretnvin.., ' * '

Desta vez â que. Louise Michel fica distan-ciada. .-•:**"':? ¦- '-:it-^s:*j.j'r*{ii>.in-

A Sra. D. Maria Caetana da Silva, viuva dotenente Joaquim Mathias da Costa, residontonafreguezia do Aterrado (Minas), deu-ioarta dèliberdade a seus oito escravos, sendo elles os sé-quintos:—João,

"de "60 annos de idade; Muria,orhta, de 30; Rita.de-37;, Maria, parda,.de 27; Oe-cilia, do 24; Leopoldina, de 20;,José,.de20, ó Sim»plicio, de 15. ¦ -"¦¦ • • .. * ~i

Esses escravos foram herança de.seii finado ma-rido, que deixou-lho.com a condição' do servi-tem-lhe durante sua vida.

Aquella senhora desistiu, no dia 4 do corrente,los serviços desses escravos, dando-lhes .plenaliberdade, paru residirem onde bem lhos ap-prouver.

""'"*~J"aj'\ V..r. wí_«_B«__i_l__^_^_áí_^_i__S_— ""

O progresso tudo teni':modin'càdo e ate ò;prO)prio punhal de Othelo é objecto fóssil para os clu-mentos. Querom arma menus antiquada e comoa da ultima moda ò a dynamito, o apaixonadopreterido vinga-se cem a dynailiité.

Disso dã exemplo uma folha de.Lisboa que noscouta este curioso episódio:- « Etn Santa Eugenia, freguezia do Mirandela,rtstnvam jantando em uma casa uns noivos, e ospadrinhos de casamento e alguns,amigos,quando¦im sujeito, despeitado poi*. não ser elle o noivo,arremessou pnra cima do telhado da casa umabnmbn de dynamito. envolvida por um papel opor grossa camada de chumbo do caça, prendendotoda a metralhada a uma pedra, como tim de que¦sta rompesse o telhado o fizesse a explosão juntoIa mesa do jantar, felizmente a cousa não passoudn telhado, e houve apenas,-leves ferimentos.

Até onde pôde chegar o despeito 1'))' ' ,r

O Sr. senador'Correia recobeu da cidado.daPonta Grossa ( Paraná ), os soguintos télògram-iiius:

« A câmara municipal desta cidade congratu-la-so com V. Ex. pela inauguração da ltnhâ tele»¦rruphica neste municipio e por mais este passopara a vanguarda do progresso. _.

« A bibtiotheca Pitanguyense de Ponta Grossacongratula-se com V-Ex. pelo grnndo melhora-mento quo acaba de ter esta localidade» em quanesto momento inaugura.se a linha telegrnpliica.— O bibliothecario, José Gonçalves dos SantosSobrinho.» ...... ..

O Constitucional conta a respeito do Gambottaedoduque d'Aumale a>aagiiinte.anecdota :' •'

« Nos corredoros da câmara, oáeapiritos-mode"».vndos da esquérda~.ung doze- talvez—""diziam hadias com profunda tristeza:—«Ahi se Gambettavivesse, toda esta agitação .tão prejudicial A re-publica não teria tido logar I o

E um amigo fiel do graudo tribuno contava-nosesta aneedota: -. ' .i-i. ., .,,¦,-.'.

« No unno passado o governo de Alexandre IIIfazia preparativos em Moscow pnra a coronçãolo novo czar. Todas ns c6rtos da Europa tinhamdesignado os seus, representantes de mais no-meada para assistirem á grnndo solemnidado.

. Iim França, o ministério hesitava em fazer-serepresentar por esta ou por nquello rpersdnagem.político. Consultou-se Gambetta.; O e ninenteiléinocrnta respondeu ao presidente do cousolho :« O general duque d'Autnala parece-me aer quemdeve ropresontara França ua-coroação do impe-rador da : Russia...» •

Ecorao a escolha provocasse algumas objec-ções, o leader do partido ropublieauo respondeu :« Credos vós que seja indifferente & republicator por servidor e por sou representante, no es-traugeiro, um principo dn casa dé Bourbon?»

Foi nomeado lente da 2> cadeira de clinica dafaculdade de medicina do, corto, ò Dr. Domingosdo Almeida Martins Costa.' "'¦"'''¦ * '"' : '.* • --c-

Foi domittido de membro 4o conselho naval oconselheiro Francisco José Cardoso'por ser in-compatível com o logar dè" director aõ ho.pitalmilitar.

Foi naturalizado o subdito portuguez JoaquimJosé de Magalhães.

. O numero actual das.e*ulrs_jjublicas na pro-vincia do Pará é de 26feuaados pèTo****WflvO.Otóalumnos. víV j_„._ *7 _^i aiNa escola norm/t_r«ie_-^estiiçÇBrp»êr

culados 119. ulují jfB j ~"_r\ ylyceu 160; "lado »*- -^ carros pãi*'***'4u»_7fón'.«

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jtggÉg^MMiaiMÉitÉMiÉi Q GLOBO. —S^undfL-feiiV^FERRO-YIADE BRAGANÇA

Para quo os leitores conheçam a quanto chegaa chicana administrativa, quando so quer romperum contrato legalmente foito ti lesar interesseslegítimos dós quo ousaram ter confiança na admi-nistração publica, transcrevemos em soguida osdocumontos trocados entro o ropresentanto daempreza da estrada de ferro de Belém a Bragançao o prosidente do Pará. São dignos do leitura.

'

«Illm. o Exm. Sr,—Tenho a satisfação de nc-cusar recebido o officio datado da hoje, no qualV. Ex. so digna declarar-mo quo reconhece quoainda não está esgotado o -prazo marcado paia nobtenção ou desistência do governo imperial Agarantia provincial do juro de 7 <7„, reconheci-monto que implica da oftectividade do contratode 21 de: Maio de 1879. , . *:

Agradecendo a justeza desto juizo esclarecidoo>y...Ex., permitia ainda V.

'Ex. que façaal-

gwhas ponderações sobro os outros pontos doofficio a quo rospondo.-•Continua, muito a sou pozar, a empreza,.em

divergência com V. Ex., na interpretação dacláusula 18» do contrato, porque a considera on,e-rosa para ¦ n provincia o só vantajosa para a em-preza.desdo que consiste na fiança a garantia dejuro, qno ê um ônus e hão uma vantagem para aprovíncia ; afiançar um ônus nno ó transformareste em.boneQçjOjO muito menos supprimil-o, se,como V. Ex. sustenta, negada á fiança, caducossoo contrato o, pois, desapparecesso o oiius.

Aleiml.tOO não concedeu á émprezn direitoalgum: ao contrario, marcando-lhe prazo paraobter ou desistir do fiança do governo gorai, au-gmentou um encargo quo a empreza não tinhapolo sen contrato.

Entretnnto, seja qual for a interpretação destnloi, pfirV. Ex. provocada da assomblóa provin-ciai, essa interpretação não alcança as eslipu-lações.do contrnto, feito e acabado, o unarii-memento approvado pela mesma assemblóaprovincial.

Sustenta V. 'Ex. que os trabalhos da estrada

não pndem começar antes do contrato ndrücionalexigido pelo art. 7" da lei n. 80»de 1871. Peço.porém, licença para lembrar a V. Ex. que ocitado art. 7» esta cumprido.

Pel-i clasula 1(1» do contrato esta estipulado opreço kiloinetrico : o pelos estudos approvadospela presidência, como communicoun ministérioda agricultura, commercio o obras pubiicas, em0 do Agosto de 1882, está determinado o numerodo kilometros. Está, pois, ajustado e fixado ocapital quo tem a garantia de juro provincialde 7 %.

Sen marcha seguida em cumprimento do nrt 7»da citada lei n. 800 não foi melhor, todos nella.concordaram-: aimipreza. a administração cernio provincial; e a assemblóa-provincial quo ap-provou o valor kilometrico da cláusula 16» docontrato.

Bódèrri, pois, começar os trabalhos, som qneissó.dó modo algum ombnrace. como hontem jádisso a V Ex. novas estipulaç.ões arcessnrins'novos contratos adrticionnes," que V. Ex. julgueuteis á provincia, o nos quaos accorde. como sin-cerámento doseja o empreza. Ncsto casn está nintroducção dè ímmigrantes. na íórniá do art. 5°da citada lei n." 809, o-levantamento do um on-genho central em Benovides. sem ônus algumpura a provincia, e outros melhoramentos ra-zoavois quo os bons desejos de V. Ex. suggc-rirem, 8 •:• a : ......

O quo não convém a administração, que tom aresponsabilidade da situação, nem á empreza. quetem embarcados tão aVultndos capitães, confiadano futuro dessa provinciano- que sou numerosopessoal esteja paralysado; nno compçando immo-uintamente as obras, embora poln locação da es-irada, sob a fiscalisução dn engenheiro que V. '• x.so dignnsso nomear, parn ncompaiihni* desde oprimeiro passo o levantamento dn 1» .estrada deferro do Porá.

Deus guardo a V. Ex.—Illm. o Exm. Sr. ge-neral barão do Maracajú.—B. Caymari. »

«Belém do Pará.em 15 do Fevereiro de 1881.—Illm. o Exm. Sr.—Rec bi hoje o nllicin do hon-tem dntado, cm que V. Ex. digna dizer-mo quo ncláusula 187 do contrato de 21 do Maio de 1879,Bendo. como ó, clara om seus termos, não estasujeita a Interpretação! mas V.Ex.iiccrcscentaquea validade do contrato dependo da concessão dafiança solicitada no governo gernl.

E'o p»nto capital dn divergência entre V. Ex.e n empreza. porquanto sustenta esta que nãocomoeto á parto dovedora (da garantia) retnir-sodn obrigação, desdo que não encontra fiador.

Assim accentundn a divergência, convido V. Ex.n cumprir a cláusula 20» do referido contrato, no-moando cada uma dns partes o respectivo arbitroengenheiro, e tirnndo-so u terceiro á sorte deentre seis nomes, apresentados tres por V. Ex. etres pela empreza.

Todos ns meios para quo so dissolvam ns du-vidas suggeridas por V. Ex. lenho eu ••mpregndo,mas V. Ex. nom quor apresentar ns bnsus para ocontrato addicional, nem dnr licença, ao menos.>ara começar os trabalhos pela collocação dainhn, quo devo dar om resultado os ostudos de-

flnitivos.Comprehende V. Ex. como estão sendo pro-

judiendos os intores=os da companhia, em bene-'ficio dos qunes só mo restará protestar judicial-mente contra o thèsouro provincial, visto comode minha parto tem "V". Ex. muitas provas de quosó desejo o r speito fiel o satisfazer os inteiitos doV. Ex. a quem Deus guardo.—Illm o Exm. Sr.gonoral barão do Maracajíi — B. Caymari. »

«Palácio da presidência da provincia do Pará.—Belém, 20 do FoVéréiro dó 1833.

Illm. Sr.—Tenho presente o officio do V. S.do 15 do corronto,'em resposta ao do dia anteco-dente, em que esta presidência declarou que acláusula 18» dn contrato do 21 dn Miiio de 1879.sondo como ó, clara em s"us termos, não estásujeita aMntori-retnção, c quo n vnliilade dn ditocontrato .dependo dn concessão da fiança solici-tndn ao governo gernl.

Não so conformando V. S. com essa decisão,orontendnr que não compete ii parto devedoran garantia) remir-se da obrigação, desde que

não encontra fiador, convida-mo a cumprir acláusula 20» do referido contracto. Accrescenta"Vr S. quo todos os meios para que se dissolvamnu diivilns suggeridas por esta presidência tomV. S. empregado, mas quo nem quer esta presi-dencia apresontar ns basos para o contracto ad-dicional. nem dar licença pnra começarem ns tra-balhos para a collocação da linha, qno deve darem resultado osostu los definitivos, restando porisso somente á companhia protestar juiliiialiuon tocontra o tbesóuro publico provincial.

Respondendo, tenho a dizer-lhe que não vejo omenor fundamento nem pnra n intervenção dojuizo arbitrai, que propõe V. S., nem pura o pro-testo com que ameaça o thèsouro provincial.

Embora instituída pela cjíiuaiilaSO" a (Incisão doárbitros para toda o qualquer duvida oceurrentn,quer quanto A intelligencia do contrato, quorquinto ás òbtaai ein construcção. duve comtudoser entendida ll», quando n duvida seja suscitadapor ambas as partes—provincia e emproza—o nãosimplesmente por uma dellas, que, no intuito deconsultara seus interesses em prejuízo Hn nutra,levanto contestações contrarias á evidencia dnsdisposições contratunes; 2°, quando a duvida sejasuscitada sobre ponto não previsto ou reguladopelos princípios de direito positivo do dominio dajurisprudência civil ou niiiila administrativa, ouquo por sua, natureza e especialidade pertençam acompeténcinda engenharia, como o fiizcroiiieir-cumstnnciado ser o juizo iirbitral.estabi-licidonaditaclausula.fiirmaiio unicamente de engenheiro.

No caso sujeito não lia duvida de semelhanteospecin: hauma siinoles contestação levantadaporV. S., o cuja solução não competo á ouge-nhaiia.

Ainda insiste esta presidência em declarar quna validade do contrato dn 21 de Maio de 1879 de-pende da concessão da fiança solicita-la ao go-verno gornl: a cláusula 18» assim o afilrmn destaoxplicit.-i fóimn: uNocaso do não obter (o governoprovincial) aquella garantia (fiança), ficará semOT^ito esto contrato.»

Asslln.ppis, não pode a empreza dar execuçãoàs obras sem proceder : 1°, á "apresentação dafiunç.n do governo gernl, ou no falta desta, a de-cbinição form-.l e solemne da desistência, nostermos facultados pola citada lei n.l.l'0:2°. ceio-oração do contrato, adjicionál exigido pelo art.7°da le- i. <-~ *¦ a Je IH74 «subentendido

io principal paia o ajuste~-:o ú construcção da'iladodosdo logo fizl e 13 do corrente,orinalinente V. S.,- 4 do 14 tãmhem

Fi

§

^Çfòff.^y '-J.VJ.Cbl ymj> :y.-^ íí»*#y

S". PAULOFoi prorogada a presente sessíto da assomblóa

provincial ató o.dia 20 do corrente.1' izorain nni e-hontem neto "o forani approvados:a.cannoi—Reprovdns 2.

.l.p-nnnó fvãgoV.-Antônio Vicente' de SouznQueiroz, Francisco' Marcondes do Andrade o An-tomo Pinheiro de Albuquerque.— Chegou ú capital a commissão composta dosSrs. chefe deesquadiaArlhur Silveira cia Motta,capitão do mar o guerra Henrique Antônio Ba-ptista, cnpitães-lonontes Manoel Josó Alves Barbosa, Joso Victor de Lamare, Rodrigo do Lamaree José Cândido Brazil, quo foi ã provincia visitara fubrien de forro do S. João do Ypanenia e veri-ficar se podo ou não osto estabelecimento forno-cer o ferro necessário ás construcçõos navae3doimporio.

. TodoB os membros'da commissão nchani-sehospodndos no Grando Hotel. •

X ,- OBITUARIODialfi:Ac.cesso pernicioso. — Itolvinn, íillia do JosóJoaquim- da Roohai brazileira, 4 annos:;'Ascite.—Josó Baptista, alagoano, 40 nnnos, sol-

teiro.Asphyxin por submersão rio mar.— Üm homem

desconhecido, africano, 55ánnos. •Apoplexia cerebral—Carlos do Jesus Carneiro,

HuiiiinoiÍ8e, 30 sumos, solteiro.Broncliite capilar, —losé, filho da Josó Can-dido do Sá Pereira, fluminense, 45 dias.Ciichexin sonil. — Francisco do Espirito Santo,

africano; 90 annos, solteiro. ¦.-. -Convulsões.-Guilhermiua, filha do Josó Ve-

iiancio, 2 annos.ÇroüpV—Oscai*; filho do Daniel Gonçalves de

Moraes, 1 anno.Entorite.—Amélia, filha de José Fernandes do

Oliveira, brazileiro, 15 inozes.Envenenamento pelo nísenitó de cobro.—Lou-

i-enço do Souza Mollo, fluminense, 23 annos, sol-teiro. - *"

l''ebro amarella.—Custodio Pereiro) portuguez,2o annos, casado; Lucinda Augusta, purtuguezn.17 annns. solteira ; Horciilano José Nnnos T-i-xelra.catlinriinnso, 19annos,- Ângelo Raphael.italiani). IGunnus. solteiro; Catiuiuii San Juan.haspaiiholui 21 annos. solteira,- Eticio Mnlvns J.Martins, hespanhol, Manaus.

Febre biliusa. — Jonne Conchos, francez. 10annos; Joáo Oinprant. francoz, 24 nnnos, s-iteiro.

Fobro biliosa hemorrhagicn. — Josó Luiz Go-mos. portuguez, ub annos, solteiro : José GomesPicliaiichii, purtuguoz, -15 anuos, casado.

Febre perniciosa. — Mathililes Sampaio, portu-guez, -18 annos, casada ; Manoel, filho do EmilioVictorio Cassio, fluminenso. G mezes.

Ferimento por arma do fogo. — Francisco deLima e Uva, fliiminouso, 30 annns, soltoiro.

Fraqueza congenial.— Antônio, filho do ElisaRosa. llumineiiso, 2 horas.

Gastro-enterite. — Mnria, filha do Joannn Ma-ria, 1 anno ; Antônio, filho de Antônio FranciscoMachado, fluminense'! 2 annos.

Intoxicação urouiica. — João do Oliveira, por-tuguez, 9 annos. .Moiiingo-encephalite. — David. filho de José

Luiz Fernandes Braga, 5 inozes o 11 dias., Meniugiio tuberculosa. —Maria, filha do JoãoJosé do Uliveira, 18 mezes. '

Pneumonia dupla.— Lama, filha da InnoeencioCândido Nunes, fluminense, «i-mozea; Lucinda,filha de Josó Pitta da Câmara, fluminense, 4annos. . ;

. Sarampão.—Cnnilido, filho do fallecido AntônioPereira de Sá, braziloiro.3 annos e 5 mezes.Tétano dos rocetn-iiascidos.-— Henrique, filhode Murinnn da Conceição, U.dias. se¦Tuberculos pulmonares. -Rita Maria da Po-nha, brazileira, GO annos; Maria do Alcântara

Barbosa, 27 annos. viuvas; Joaniin Maria doLima Muntaury. fluminense, 44 ilhiios : Josó deSouzn Bezehdo; portuguez, 33 aniios ; FrançiscaCândida Augusta dos Passos Mollo; 29 nnnos ,•Eduardo Frncisco Xavier, mineiro. 49 annos, ca-sadosupadre Miguel Mollice, italiiiriol00 annos.-Pedro Ruymmiilo Monciidn, fluminense, 29 an-nos; Cláudio Miguel Ribeiro, brazileiro,G2 an-nos, solteiros.

Dous fetos, um filho do Goriildino Martinhodos Reis o outro filho de Virginn.Sepultou-se mnis 1 oscrávo de tuberculos pui-monnres.No numero dos 12 cadáveres sepultados noscemitérios públicos incluem-se 9 do pessoas indi-

gentes, cujus enterros foram gentis.

Reuniu-se hontem n sociedado ubolicionisfnCearense, para a eleição do 2» secretario, vistohaver pedido exoneração daquelle cargo o baeba-rei Oscar do Amaral.

Depois do éxhibir ns razões que o levaram npeilir a sua exoneração, procedou-se á eloicãopara aquelle earco; reunindo 29 votos o sociòFrancisco Dias Martins, que immcdintamontopassou a oecupar o seu lognr na directoiin.

Vindo a mesa um requerimento do sócio Ale-xnndro Gndelhii, pedindo a convocação do umasessão em que se tratasse do acto clã directoriaconcedendo o titulo de sócio elTectivo an Sr. Josódn Patrocínio, o Sr. presidente submettou-oá as-somblen, que o rejeitou sem discussão.O Dr. João Paulo G. de Mattos propõe o a as-somblen resolvo por unanimidade dar o diplomade sócio benemérito no Dr. João P. do Aquino. qnetan obsequiosanientelem cedido os salões do seuestabo ecimento pnra nelles terem logar as sessõosda sociedade.

"" ' **?Q>i*«i ¦ i -».

Relação — Formulário, ó o titulo do uin tra-bnlhnqnn acaba (lesflrpiiblicado.orgiinizn.lo peloDr. João Pires Farinha, medico das casas dndetenção o de correcção dn corte, por onlem rioSr. desembargador Gama Mello, nctual chefe dopolicia,para apresentação do propostas nu forneci-monto d" rcceitmirio das¦ enfermarias ilas casasde detenção o nsylo ile nieiiilicMiido.

Completa esto trabiilho, como o titulo o indica,uma relação dasdrogns, nieiliciunentos e forn ulnsmais gei-almento usadas nas enfermarias iiuli-cnilas, contendo em additnmonto outias foiinulasestimadas.do médicos nacionáes e re.potiaas vezesprescnptas nas mesmas enfermarias."

O nnno passado houvo na pnrochia dn SantaAnna da cidade ilo GoynzG2 casamentos, 1)9 bnpti-Badose 99 óbitos.

O movimento sanitário do hospital doS. JoãoBaptista de Niteroy o enfermarias annoxns foi,no uin 17 do corrente, o seguinte :Existiam 179, entraram 5, sahirain 5, ficam emtratamento 181.

-<*-A GRANEL

Em um passeio na roca ouviu-se esto grito doterror:Credo ! Uma jararaca /...1'.' ii sombra de minha sogra, nculiu um

genro quo iu no rancho.

rneci-Nus cláusulas de um edital para certo fomento lin-so estn condição singular :— As pranchas, terão tres centiaraminas degrossura. ':Xí .I.:¦* i

Um bom dito do pnpa Leão XIII, contado pornina dama franeeza recém-chegada de Roma aPariz:"O papn.qne falia muito corroctomento o idiomafrancez. conversava com aquella ilamn, no paláciodo Vaticano.Da repente, falta-lhe uma pnlavrn qualquer, o

por mais que procuro achiil-ii, não o consegue.Falia o italiano? pergunta Leão XIII ásua visitnJora.Fnllo. sim, Santo Padre.Então, continuemos a conversação nn miiilinlíngua natal, porque, na sua, acerescentou ellosorrindo, tenho, receio do comproniotter... aminha iufallibilidado.»

aasmamsmtMmam i m—aa

mm i sílôísFoi entregue hn tempo no theatro de D. Maria,

de Lisboa, o vai entrar em ensaios, a comediaJí soflojcaii», traduzida com o litulo O wk''»

SLâuvãraaoiiíu da pswíoENTRADAS NO DIA 18

Mangaratiba o Angra—Vapor ((Marambaia», 66tons.,m. Francisco Augusto Capella;equip. 13:c. vários geueros ; passags. Antônio Lopes deCastro, D. Marthilisia. Maria da Conceição,José Joaquim Theodoro. Agostinho Alves Ma-linho, João Plácido Tavares, Benedicto Auto-nio dos Santos, Valentim Rodrigues da Silva,João José de Souzn, Francisco de Paula Rodri-guês Guimarães, D. MnthildoCarolina da Con-ceição, D. Bonedictailo Espirito Santo, AntônioGomes Moreira. Josó Gomes Figueiredo eD. Caetana Maria da Gloria.

Caravelhise escalas.—Pnqueto «Alice»; comm.Luiz Xavier do Oliveira Valladãa: passags.lliV.01yn.ho Conto. Dr. Antônio Zeferino Can-dido,- William Thompson, Domingos VicenteGonçalves do Souza, Manoel Dantns do Carva-lho, Domingos.Josó Riboiro, Ignacio CarlosMoreira Murtha, Germano Ferreira Froire deAlmeidn, Erio Mulhioson, Domingos Limani.Ftionno C. Vantclet, Theopbilo , Aloino doOliveira, João da Poros i,ouroiro, Viconte de

.Campos, Fernando Schriedor, Joaquim Alfredo^Garcia Terra, José Antônio Reis Bastos, te-nento Antônio Nunes Salles, sua mulher o 5íiluos, D. Maria Loon e õ lilhos, D. Anna Taba-chi e 3 criados. João Pinto Ferreira Leite e 37iminigrantes hespanhoes.

S. Mnthfiuse.escalas—Eàqnete «Cores», comm.Francisco Dias Carriço; passags. Joaquim ,Si-mões Maia o Adolpho Siqueira.

Nova York—Barca Ingleza «E. T. G.», 964 tons;,m. E. Kidd; equip. 17: c. café.

Laguna—Patacho «Álvaro», 1GG tons, m. JosóMoreira dos Santos; equip. 7: c. vários ge-neros: passag. um escravo a entregar.

Itabnpoana—Pataclio «Destino», 70tons., m. An-tonio Pinto do Nascimento: oquip. 7;em lastrodo aróa.

Puraty—üinte «Conselheiro», 73 tons.,m. LuizJoso Pimontai equip. G: c. vários gêneros.Imbéliha—10 hs., vnpor «Barão do S. Dioso», 500tons., comm. I»toiioiite Maciel Junior; oquip.28 :c. vários genoros á companhin Mncalié eCampos; passags. viscondessa do Araújo, 1 filhaei criada, Dr. Duarto Flores, Alipio May-rirtk Ramos o sua mulher, Josó tfodi-iguosVidal, Jotó Guilherme Junior o DomingosAv. Ili.

Liverpool e escalas— 30 ds.. 14 ds. da Bahia), va-por inglez «Rubens», 1.860 tons., comm. W.Riiyco; equip. 30: c. vaiios gêneros a NortonMegaw & U.

Santos—1 1/2(1., vapor francez «Ilenri IV», 1.189tons., comm. Lo Boushis; oquip. 88: c. café aAugusto Loubá & 0.J passags. o portuguez Ma-noel Josó dn Moraes o I em transito— 28 hs., vnpor inglezcomm. R. Penhhitii!Watson.

Montevi.iéo o oscnlns — 9 1/2 ds., (18hs. do Snn-tos). paquetè;«Rio de Janoiro», comm. capitãotenente 15. F. Pereira Franco; passags. F. Mo-reira n 1 criado, Manoel Apolinario do Bomfim,Luiz Henrique Rosot o sua mulher, Jorge Holl-grenn, Ür. Mucto Teixeira o sua mulher,Dr..AgnerIIolloy,Liiiz Adriano da Silva Guorraür. Josó Getirana, üeociecio Poroira da Silva,Ildefonso Brenner, padre Miguol R. Bessada,2" tenente Américo Augusto Suaros Woolf, Joa-qulm Rodrigues da Silva, capitão tenente JosóCarlos Palmeira, sun mulher a 2 filhos, 1° tanente Pnlycíirpo Cesario tio Barros, Dr. FranciscoBorges da Silva, 2» teiionte..Edniundo LeopoldoMiller, 2» tenente Adolpho Joaquim Ponna,

.1° tonento Francisco Mariano Wanderley,giiarda-iiiaiiriha Antônio Julio do OliveiraSampaio, José do Couto, sun mulher o 2 filhos,D. Maria dn Concoição Barreto, D. Rosa Mariada Conceição e 1 (iMio. Joáo Antônio de Oli-veira o Silva. Antônio Luiz Pinto, D. LuizaFrança, Aiigelo Gnttò, D. Loopoldlna Cintra,Cdribio A. ilo Souza Guorra, Bonifácio Pinho,Leopoldo Diniz. Fortimaio Josó Liberato,D; Carolinn Gurotel. Luiz G.Valenlo. LuizPinto Uo Faria, .loão Cândido Forroira Filho,Ernesto P. da Silva Carvalho, D. Thereza E.ileB. Antiiriése2 IíIIiuh,Henrique Rocha.Frnn-cisco Ifiuclidosdo Muiirn, Jorge Sanvillo, Joa-qulm daSilva Pinto, W. Gonçalves Fermindos,João Salustiano dq Oliveira, Joaquim FranciscoFraga, Luiz Augusto ilo S. Vianna, lilizou M.Cordeiro o sim mulhor, Romão Alves, DelftnoMartnis, Bernardo Lopes Mo Siqueira e 1 ilibo.Manoel Pereira. Francisco dós Santos, JoãcFelix, Miguel (i. ,1o Oliveira, 3 cadelas, DE

.^¦/¦1-t'V,.^ y,v»lM...H-í.', a'aa»*|t4SaaíS^*a«JEií;o.'.:-' il|IÉMIIÜI>l|l »IT>Í)|rilMÍ.àmommmy wm^r^Aij •Tf-

«Atígórs», 2.077 tons.,equip. 28: c. café a Musor

praças, 2 ex-pragiis e 4 npronilizos mnrinheiros;o allemão Julio Weclcoiié, Carlos Klein e suamulhor. o amoricano Henriquo Gale e 1 criadoc inaia 10 do 3» classo.

SAH1DAS NO DIA 18Victoria o oscnlns—Vapor «Maria Pia», 000 to ucomm. Roberto Ripner, equip. 26: c. vários

gêneros, passags. Domingos Pinto dns San-tos, Joso Carlos Pinheiro, Francisco Luiz deOliveira Meyer Barbosa, Fagundes R. Mila-gr.es, D. Françisca Rosa do Oliveira, Fran-cisco Ferreira Pereira. Eugênio Wetgol, JoséBittencourt, Antônio de O. Garrucho, Ignaciobenovides do Godóes, Samuel Levy, Fornan-dodojVilhenn. D. Gertiuiles A.C.*NoronhaJoão do Castro Noronha, Eugênio AntônioMontoiro, Francisco Gomes, LCpnminnndasMonteiro, Antônio Julio M. Rodrigues, JustinoMunizdo Oliveira, Lourenço Josó Pereira Fio-res. Pedro Palheiro. Augusto Frederico, SimãoRodrigues Soares, João Ferreira Mendes, EU-ziaiio da Costa Lometo, Joaquim GuilhermePeixoto, Dr. Pedro Thomaz Martins o sun mu-lher, Belmiro Barboza de Almeida o AugustoRodrigues do Carvalho.

Barra do S. João-Hiato «Tros Irmãos», 43 tons.,m. Bornnrdiiio Teixeira, equip. 4: oin lostro dopedra.

Mncnhé-Lancha «Dous Irmãos», 32 ti->ns.,m. JosóRibeiro üias, equip. 3; c. vários gonoros.

VAPORES ESPERADOSRio da Prata, MoskelynoPortos do sul. Vulderon ......Novn York, JlorghcsePortos do sul. Rio Apa. . , . .'Rio da Praln por Santos Ceará. .

'. '.Ilamburg.) (Lisboa o Baliii..;,i?!{tí)!OÍ AyresRio da Prata, Beam *'Portos do norto, Bahia. ..'.'.'.',

VAPORES A SAHIRSantos, Villo de Santos (meio-dia)

'•Londros (Antuérpia e Lisboa), Masheinne

o lis.)Santos, ifonãego imoio-dia)

'_'*••Portos do norte. Ceará (10 hs.).

' " 'Hamburgo (Lisboa o Bahia). Ceará .

' "Nova York, Anüers. ... "

SECjiO LIVREr.yoou t.iI;t«;rario Poctuguoz

(CONTINUAÇÃO DAS COMS1ISSÓES)Rua dos Pescadores e travessa ãe Santa Rita

Commendador Bernardino d'Aviln e SouzntCjiHineiulador Tobias Lauriano Figueira dc

Mello.Antônio Xavier Carneiro.Josó Leito do Figueiredo.Commbndádor Antônio da Silva Ferreira.José Julio Pereira da Silva.

Rua Theophilo OttoniAlberto Antunes do Campos.Commondiidqr Antônio do Castilho Main.João ila Costa Chavos Faria.Antônio Soares Dias Moreira.Benjauiiii Mendes Pina.Di*; José Maria Moreira Senra.'

Rua da QuitandaCohimondndor João Francisco Fróes da Cruz.Commendador João Carlos dc Oliveira Ro-

sario.Justiniano de Castro Madureira.Manoel Pereira Fernandes Bravo.Antônio Joaquim Xavier do Faria.Manoel Teixeira da Silva Cotfa.Rto de Janeiro, 10 de Março do 1SS3.

Parto hojo para Queluz, ondosval assumir ocargo de 1» engenheiro do prolongamento da''às-,trada do ferro D,Pedro.Ií, para o qual foi. |0-,contoihontenomeàilo, o nosso collòga.Di*.'HonrÍ-,quoEduardoHorgreaveB.- -: •• ,- '- :;. ¦ -y. ,

So lamentamos': a- ausência do collega presti-moSo; todavia congròtulamo-nòs cbni;' elle' pelasun nomeação. :-

-Fazemos votos para que em seus múltiplosafazeres não se esqueça nunca da associação daqual foi fundador o ondo tão luminosos rastosdeixou';' ¦'• *• "i-.i«s ca*".'- ffivtu-5 «vi ' ,i»-gn-?

Visitámos ha dias a fabrica do vidros do S. Ro*-borto. :v -,?;;-'*

E'a fabricação de Tidró uma industria nas-cento ontró "nós,

^e ''nínito" promette','limàVèz

quo seja convonioutoinontó explorada. ,. -,Superabunda om todo o puiz as principaes ma-

terias primas, .como-sejam..: -a arôafina hrancai oquartzo,- feldspato, otCíjo-a procura-de1 garrafas-ordinárias ó1 dnbYriiéi e a;íni^drthçãò"dé frascoiá,vidros, otc, é extraordinária."'' .' "

Com a actual tarifa dà alfândega, fretos daEuropa, otc. hão podem os fabricantes europeuscoiiipetir Coin a industria nacional, òiiida mesmoestando esta em condições precárias. ¦.;,' ¦ ;

A fabrica do S. Roberto tem aponas um forno doderretór. do systema primitivo, o dá emprego auns vinte operários. A sua principal producção óde chaminés o globos para lampeõos, frascos ocopos. ' ' ••("•-'¦—« •: ¦

E' um novo ensaio que está fazendo o nosso dis-tineto o infutigavol collega o Sr.. Esberard.-J •••

S, S. já inaiidou vir da Europa;os desenhos dosfomos regeneradores do Siemens, opplicados &fabrioação do vidro, e uma voz quo estejam-ollosmontados, toráello os elementos para aproduc-çáódo vidVO da melhor qualidade. ¦¦ ¦"¦•'

So bem quo não seja a primeira vez que se en-saia a introducção desta industria no paiz, todaviacaberá, no Sr. Esberard a gloria de a ter feito prós-perar.

Não desanimo, o brovomonte verá coroadosseus esforços com exito o mais coiuploto.

Do dia para dia está. so tornando mais escassaa borracha. Ha 10 annos custava, no Amazonas,SOJHpoi' arroba,,hoje os proços estão firmes,a890000:••¦'"•¦" '-" "¦ ' ' -' " '"'

Os seringaos vão dosapparecendo, o cada vezmais difficil sê torna a oxtrncçãó desto prodücto.A' beira rio não ha mnis; ó necessário internar-sepelos mattos para encontrar arvores que não es-tepun completamonto èxhaustas. •' » :,1:''>h',.

Já começa a fàzer-so sentir a reacção ontroaquelles que exerciam esta industria, o. hojomuitos já a abandonaram completamento. No en-trotanto nada mais fácil do que cultivar esta ar-vore —e acreditamos que a sua cultura aindapoderá vir n sér a principal industria das ubor-rimas margens do Amazonas.

Brovomonte voltaremos a este assumpto.. -.

* Na.côrto, só pai-a lhiV;f-asèi* o roquorimonto oojuiz;i|'0;!|'í,z,oxigoni*lhe BJ.dopola custam, ohtóona*^empenhos,. «ipçr^^•i-áV.b oíédoi burlado ora,seus muito justos direitos e ainda coin uma des*pézitiòttsi.deravôla^fâzer,, Nestas condíçSos nãoadmira que haja muito quepi prefira pedir esmolaa trabalhai* parn ps outros, som probabilidaJo dasb'r;iretr'i)JuidO';, •¦•• ;"« '«•>¦ -,'1-:i y <¦

Só;a-Illústràda- imprèhsfcfliiminonse qnizerventilar, está" quostào, eatàinõs certos de i^tie oenérgico Sri 6ouselheiro>'Henriqnb díAvilatnSOdèixart-passttf^^^apresentar'.«V câmara urp projeclo" de lei do lo-caçSoileBervisos,-• quo• eatéjanas- fcondltjõesodeobviaVtántóáffihles:''4 i,tói '"' '$}&&' •'"'

traraòntjíuturo o valor desta, lavra, que reputo;sor do algumaa dezenas do contos.^;Dim •.analyséa/fsitar^^mentos da lavrã;db íhèsohwlVo^obtove-se 13oitçiyaa .por tonelada íe- o.«jtaarteito.poi7tosp .da*¦niiíia dayàpa^aésta- lavra 'dou- âtYoltUvàsuiqrtò'nola'àaswem'burò:dè!Í21)2.qUiliiteS.- '':

f-^-b'.. ?Qra, .esteado ostros stinieihante.s resultadosfascinam -ps estratigeirosi-qué'*' escudam, .estaisc|uesto8s,- quo 'vã^ífeíièrein^ke^^ .üína

-apologia' ttjo deSlumWímtoclas l*i'yi*'!»s .do iBrfteli.'espeoialinantev^e.^Mlttas-GoraWi^uô-^iingttemacredltaitneHãàí•: A»' pórifun»'! ¦fjUB/.BUggere^tm-ifróíliatamohte "ô a segúi^não aproveitam esse ouro 1 ¦¦¦¦',''. '•<'.

, ;- . -~''Masa

resposta Sé'tradliz dà seguinto nionelra!carece; para qiie se arranquem.estas riquezas doseio datOrra; que se-éBtsheleçSni com^iVnhiasoomglíándeãéiipitáes, som o quo' o^ giistos'

"<Wé seWa

çam são em.pura perda. Os trabalhos-^áéxtrabçitosaTo difficeis^o i dispendissos: carecem de-,um pos-'èoal tèfcliníco escolhido, pai'á qiiffos' resultados se"jam invojnveis o não se fa,'am èspèrár. Hà- muito:

dando publicidade ásjudiçíosas observações feitas OUro, existem lavras de niquesia* fabulosa, maspor tão provecto profissional. Se a carta abaixotranscripta induzira qualquer a lfinçar*se en, iimaiirtlústfía dò táínahhoalcahéo' para'o. paiz^féráprestado mais um sorviço á socç.iio da AssociaçãoIndustrial, no Globo : :-i '• «i - i- o -t;.-,,.n -,-,••

Continuamos hojo a publicação dos trabalhossobre minas, pelo illustrado engeiiheiío1 Orlspl-niano .^avares^ quo .tanto, so tem 'e.síorçiid6',rtjuo'rna tribuna quor nn imprensa, para' dar impulso& industria-minoralogioa dè souipaiz; ¦ ¦-.¦-.'.•

A Associação Industrial cumpre um dovér

"Lavras nuriforarsi do SUtíStí»(3craès"'

Rocobomos o amnvel convito dos Srs. Coral& Cardoso, para assistir ás experiências quehontom fizeram na sua fabrica do korosono iniix-plosivo, potrolectrina etc, á rua da Real Gran-deza.

Por falta do espaço deixamos do fazer a des-cripção deste importante ostaboleciraento, o quefaremos no nosso próximo numero.

A. iudusütria iissucnroiran» Piffiia

Do nosso oslimnvfll colloga El Industrial doBuenos Ayres oxtrahimos a soguinte not cia.:

«A canna para a preparação de assi uir emSantiago dei Estero oecupa uma superiicie de1,100 qundras.

Estas plantações representam polo monos aproducção do um milhão de pesos fortes (dousmil contos), em canna,,

O capital empregado em machinas, terras, ea-naes de irrigação, representa cerca de tres mi-lhões du pesos (seis mil contos).

A quantidade do assucar. alóin do aguardentequo so produz, podo calcular-se em 039,000 ar-robas por ohno.

Aotunlmonte trabalham 500 homens nas obrasdo ramal da estrada do ferro, e aindn falia genteparn elles. »

E' por demais oloquonte osta noticia, para quecareça de conunonturios.

Neste andar toromos brovemenlo assucar ar-gontinonos nossos mercados.—E isto sem ga-rantia de juroslll

LocuçifU* dns müvvüüíísA lei do li do Outubro do 1882, que regula a

concessão do patentes aos autores do invenção oudescoborta industrial, véiu preencher uma grandelacuna para'os industriauB. Hojo está o invon-tor garantido de sou privilegio, ó o infractor so-veramento punido,—não so podo omprogar ooperário do concessionorio do um privilegio forados seus estabelecimentossvern incorrerem mui-tas consideráveis, eto. Vôe.nn, por fim, os indus-triues os sous inventos garantidos.

Ha, porém, uma outra lei quo de dia para diaao torna mais urgento, e que interessa não só aindustria, mas o lavoura, o commorcio e n todo opaiz. E' essa u lei do locação de serviços.

Hoje introduz-se uma industria, cream-so ooducam-so oporailos. O industrial aufere lucros,que são ciibiçados por uquellies que não tèm.uemns aptidSes nem os conhecimentos parii fnzorcousa alguma. Subornam os «mpregndos do in-dustrial, o pessoal que ello prnparou a custo dotrabalho o sncrilicio considcrav«!Í, o montam uniafabrica rival.

Casos destes dão-se constantemente.O industrial cluca um aprendiz; duranto a

nprondizagom estragou ntite materiacs, ferr»-menta etc, altir.giu aos conhecimentos, om quopodei ser ntil ao hloStro, em que osto poderánuforir vantagem com u trabiilho de seu edu-caudo; ou ó.seduzido por outro industrial ou poruma insignificante dltjyereiioa na féria retira-ssilnofiicina onde iiprondcn.

Mns mio é só « industria que clama pela leido locação de serviços, a lavoura que, se acha abraços com a falta-do trabalhadores, agora quevai rapidamente desapparecendo ii escravatura.Quo segurança tem o lavrador para garantir apermanência do colono quo mnndn vir, eni sua.lavoura f O que o impede, desdo que satisfaça aolavrador o sou deWto, da se retirar ,de sua fa--í""da? De, em plo-rm saíra, exigir augmento de-,, erário, e caso não seja satisfeilo, ameaçar

I * ar-se ?

«Caro amigo Antônio Toixeira de Souza Maga-lhãos.—Recobi sua prezada carta, om quo mepede para dizer a minha opinião sobro as lavrasque circundara a fazenda do Thesoureiro. E'umtrabalho longo e quo só poderei satisfazer porpartes. Escolho do preferencia a lavra do morrode SanfAnna, por tor sido trabalhada com regu-laridado o grandes proveitos, exponde os motivospor que nestes últimos tempos a extracção doouro tem sido ali do poquena importância.í-.Vou satisfazer ao sou podido,quo para mim óuma òrdsnt, omittindo o inéu parocor sobre estaquestão, estando ou convicto què algumas com-panliins do mineração- tóm naufragado, devidounicamonto a espoculações commerciaos. poucodignas, resultando factos lastimosos, que asleis deviam punir com castigos rigorosos o se-veríssimos.' . --' "' -' •' i

Podem os gerentes das companhias" junto dàsedo dos trabalhos procurar comprométtor oscapitães da companhia, dirigindo matos serviços,fazendo com quo a extracção diríiinuo consido-ravelmonto o que os dividendos sojam insiguífi-cantos, conseguindo por este meio uma baixa novalor das acçôes om proveito de poucos que asarrecadam. Em seguida os trabalhos de oxtrac-ção progridem, os" dividendos torham-sa'gran-des, oceasião esta muito própria em que despo-jam as aoçõos na praça com lucros fabulosos.

Apresonto também um factò quo podo dar-se.O gerente do uma empreza pôde cncrauaT a mina,segundo a espirituosa expressão dos mineiros.Os trabalhos param e a companhia quebra. O ge-rento ou tosta de ferro seu-arremata o espolio daempreza, a mina é âesencravada, nova compa-nhia so estabelece, novos capitães entram omgyro, om proveito do arrematante, .quo será umdos primeiros accionistas da nova emproza. Co-nheço uma mina quo julgo soffreu esto abalo-mas o gerento morrou antes de ultimar o sougraudo pensamento, e a mina ahi ficou, abando-nuda.os edifícios se destruíram, a agua encheu ospoços o galerias, coin grave prejuízo dos accio-nistaso do paiz, que, ailieio, a estos mauejos.vó lafora pairar um corto receio inoxplicavol, quandoso trata do emprezas de mineração.

Outro motivo serio quo persegue as emprezasdo mineração no Brazil a que tem acarretado aqueda de algumas, ó sem duvida a falta do pessoalhabilitado para dirigir os trabalhos.

Em um escripto quo publiquei sobre ns bollasjazidas do galona do Abaotó, tratei deste assum-pto o combati a mania que existe no paiz, degastarem a maior parto do capital da empreza emcustosas maohinas o apparelhos, que a maiorparte das vezes nunca chegam a ser instalados.A companhia estando organizada, immediata-monto Biirgon, idéade machinas o geralmente vaium emissário para o ostrangoiro proceder ft.compra, dos luxuosos appíirolhoS, sem se teremnomno menos íoito òs miíis rudimentares traba-¦lhos do posquizas. Chnmoi do machinomaniaesta tendência para gust03 supérfluos o irreflo-ctidos.

O necionista brazileiro, quando so trata deuma emproza aurifora, não se contonta tambomcom pequenos lucros, com 15 ou 20 "/o comooblom om outras emprezas commerciaos. Tra-ta-se de ouro o o negocio não presta, so não sitr-girem lucros em relação cora ns fantasias daimaginação do cada um o isto immediatamente,logo em soguida á primoira chamada dós ca-

pitaes.Ora, nestes últimos tempos iunumcros indivi*-

duos tóm percorrido as lavras da provincia deMinas, ainda quo ein um limitado espaço ó' tónlfoconhecido alguns engenheiros inglozes o íráu-cozes quo íiiysteriosainente tèm foito offertasvantajosas nós proprietários de lavras, nins quèdepois ilosnpparecem como verdadeiros comete^;a quo os comparam. ¦ -

Julgo riicsmo quo na França e na Inglaterraei trata do alguma coush íinportanta líeste sen-tido, porquo nas ferias do anno do 1881 dousloutns lriuicezes da escola de minas do OuroPreto' íornm estudar as formncõos diamantinasdo norto da provincia, oxcellontemente remuiio-rados por capitães francezes, o ha poucos diaSlino JViõ' Mining Journal, quo ho organizar» cuiLondres uma eiiiprezn—Tlio Minas Geraes GoldCoinpnuy, litnitoil, com o capital de 600.000 libras,

para fazor acquisição de certos terrenos aurifarosno Brazil, o dosenvolvor as explorações uuiiferasde lavras já em trabalhos.

Vou expor uma outra circumstancia quaiulluemuito no estrangeiro pnra o •descrédito do nos-sas lavras auriferas. :

Em minhas viagens.tenho visitadolavrasaondatenho provado cortas formações, que "dão umresultado verdadiiramiulte fascinante. Poderiacitar innumoros exemplos de butear pequenaporção do maioria, o ficar no fundo da batena quarta parlo de oitava do ouro e ató meiaoitavo.

Etn Antônio Pereira, nas formações de filtresd jacotô inrgila ferruginosa), isto ó muito com-muni, bein como nos riquíssimos veeiros dequartzo e nos conglomerados ferruginosos destaregião.

Existo um quartzito a fucbsita pyritoso, nnslavras da Tapera, a tres léguas do Ouro Prato,que deu por ntfalysa feita na escola dominas e

publicada uos annues destu oscoln 1-100 oii-'-—•

há taitfboin'hiuitaã-difflculdados a Vender na éX-tracçno. E claro ostji.qào, assim não fora, ò potObo euonrrcgiiriii de se enriquecer e ninguem abso-lutnmento-vènderiaunia lavra. '•• "• •'':'''•¦¦'¦;:'-

,Já ein outraj noticia tivó Oceasião de dizer quoas faoilidadcs de extracção dosapparoceram omfavor de; nossos antepassados, que nos deixaramum O3so, mas osso bom agradável de'se roer/

Dopíis destas ligeiras considerações, vou dizero quo .ponso da. lavra do morro de SanfAnna.Julgo-a importantissimas 0'dôlla lêm sido rétl*radas muitas dezenas de arrobas de ouro. Npanno de 1877 jiVos trabalhos proseguiam mal, oaemprezabbtovo 11.098oitavas-. ' **'"¦' -,;

A jazidaexisto em.camadasdeitabirito friavol,inclinadas de 23» sobroo horizonto'0 dirigidas-doSO a NE.' O òüró existo óní flnissimiis^eiàsquose cruzam formando como

'quo um feixe do vèei-

ros, alguns dos quaes quasi desapparecem paradepois de novo continuarem mala adianto o ge*ralmento augmèntaroih dó possahçs; para depoisdesappnrecerem de novo. - ti

Um signal do que as veias se tornam ricas ó aopparição do itabirito mais fria^cVe ó litomnrgiogeralmente acompanha o ouro. No cruzamentodos veeiros encontrain-so goodos, aondo se tèmretirado barras de ouro massiço de consideravoisvalores.

A boca da mina ostá estabolecida no alto dòuin morro. Ahi se entro om uma galeria horizon-tal do granas extensão, magniflcámènto'estivadaeno fimiln.qualdoscem planos quo vão Ss ca)ie-coiras, que ponso ostarom pouco-abaixodoniveldas águas da bacia, aondo ostão estabolocidas ascasas da companhia. A» águas aíttuemiio interiorda mina om quantidade considerável.'¦* ¦ ¦¦ '

Tiveram a infeliz idóa do mandar vir dfl Ingla-terra iima roda dd forro dógi'ande diâmetro, quecollocaram na fralda do niorró eníqué está'a on-trada da galeria horizontal, sem, duvida parapoderem aproveitar a agua como forçamotrlz..: ¦

A instalação desta roda ciisloü' mais do400:0001), inoluindo um Tai-vqin de ferro á, qiieella dá movimento. Este sobe o m.ori-qaiiguníp. .sua inclinação, entra há galeria horizontal.- quoó do considerável extensão, e no fim dá'qual, pormoio de uma transformação dci movimentq, obra,. #importantíssima o digna de ostudár-so,,fais traba-lhar as bombas que trazem n agua & galeria ho*rizontul, por ondo so escoam. ,'.

Uma tal instalação foi um orro grnvissimo-quoarruinou a empreza, A roda tinha dbpôrlehi nto-vimontoum peso do algumas toneladas a'còiisi-deravel distancia, sondo porém de ferro o dó

grandes raios oomeçou por dosconjuntar-se :doeixo o dopois de concertos repetidos o" déspèzas,ficou fora do serviço.

Appellaram para uma machina a vapor, quofói collocada na entrada dn galeria horizontal.Supprimiu-so portanto a grande extensão de vai*1-ein.da roda ató á galeria citada; Nada coris'o-

guiram,' porque ns despozas de: combustível(*leuha) o dosarrurijos na machina, obrigaram- acollocal-a do parte.

Jiilgó qúo ostas duas tentativas malogradascustaram á companhia sominn superior a 600contos.

A meu ver, a administração techniea da om-preza tom andado de erro om erro. E' precisonotar quo todos os osforços tèm sido empregadosnara tirar a agua, unico obstáculo que so apre"»sonta.

Eu ontendo quo tod» o trabalho a fazor soriafurnr umn galeria horizontal ao nivol da bacia, áencoritrnr as cabeceiias das galerins inclinadasda miiía. Teriam do'furar uma longa galeria, 6verdado, ou sei mesmo que os terrenos piçarroso'Sischistos a fuchsita)que so encontram no começodo uma tal galeria, são de difficil sustontamento»M^as ostus difflculdailos são suporavois-e-óitiboraso gastassem uns 2l)0:000fi, a exploração ficariagarantida por muitos annos, o esgoto das águasso faria por osta galeria e so tal trabàlho.emboradifficil, tivesse sido executado, não assistiriamogaó funesto resultado de so terem gostq mais, da

:600ç00p({, .estarem"' ás'galèriasch6iB!í-de4gttftr*iV~oáipréza agpnisundo. A falta de honl SonsO:'apessoal technico, tudo comprometteu, mas, o qtioou quero quo fique bem patente é qu.o-.-a jazidanão. tom a culpa o que o ouro não acabou.

Como disse, poln galeria horisontalao nivcl dabacia so faria o esgoto e esta galeria garantiria aexploração por muitos annos,'pois não seria dif-ficil, desde quo a extracção doscesse o nivol destagaleria, estubelecer no oxtremo interno delia, emespaço convonientemente estivado, urna. rodamovida a agua, pois seria, fucil a entrada^ déètapor um canal talhado

"na parlo suporior, Outro

alvitreuppnrcce: estabelecerão din uma roda

qu-'levasse agua á galeria horizontal que hojoexiste. Kssn seguiria por tubos ató ás Carecei-ras, o poderia tocar uma múchina a polumnu doagua ou uma turbina. Podia também sor aceirlavei a instalação de um sj'phão. Como se podopbtor grando qnantidala deaguaaum nívelmulto suporior da galeria de que trato, sem! du*vida so podia estabelecer um syphâo que seguiria

pela mesma galeria a despejar as águas no, do-

posiio d:i turbina. Qualquer destes motores

poriam om movimonto as bombas de esgoto e aaguadas minas,-bem como a que fizesse trarballiar os motores snhiria pela' gal«ria em

questão.E' este o meu juizo a tal respeito*© creio quo o

unico melo prat cavei e seguro de extrahir ainda.iiiiportnntÒ3*sonimas desta colossal jazida. Julgomesmo que todos os t.::*1'fc,-,l**01* 1•i', .P°-?Ba-rM S-àjremprehonilidos. fugindo do quo

*6ÍW eslftb#&Cido, sorão verdiiJeiramnntiir"»»- *

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__O Gl_ÜBO. Segunda-feira 19 de Março de 1883

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MtülSTERIO DA AGRICUkTUBADIREOTOBIA DAS OBBAS PUBLICAS

Edital chamando concurrentes para o serviçoãe {Iluminação a gas

De ordem de S. Ex. o Sr. ministro esta di-reptoria faz puhlico qno recebe propostas para oserviço dn illuminnção da cupitiil do império nasseguintes condições:

1.° As propostas sorão apresentadas em cartafechada até ás 3 horas dn tiirde do dia 21 doAgosto^ .oximo..futu_ro,. nosta cidade, na directo-ria dns obras publicas do ministério d>i agricnl-tui-á. .'te, o nas ndatles rle Londres. Pariz. Ber-lim.Vienna. Ni.vn York o Washington, nas res-pectivnH leg<i.;õ_ofl briizilf>ii-as ou consulados....,2.° O pr(.pii,!iento.lovorA.l.'positar previamenteho tliás.mro nacional óu nn delegacia do mesmothesonro cm Lnnflr.-s. ou em qualquer dns lnga-ções o coiisulad.is i.cimn indiciti.liis, uma cauçãonn iinporti.ricia de 50:()00() ém titulos da dividapublica dn impei-io ou om dinheiro, calculado aocambio do 27, se fôr om moeda esti-anstira.

3.» A. concurrencia versará : Io sobre o prpçoinicial d" .escala mnvel (slidingàcile) do metrocnbico de g.iz: 2° sobre o -prazo do prlvileaiò, quentlo deve exceder de 33 ann..s: H» snbre a espéciede pa^ament... ten.l.i-sé em vista qiie somenteparte do mesmo pagamento poderá ser exigidaom onro. ¦'''" -

4.° Todns as propostas doverno referir se ásespecificações e condições ger.ios qne seguem nopresente.edil.il' e que em avulso sorão distribui-dns aoR int-i-.-ssnílos ; pnden-lo cuipreliendertoda a fti-en illumiunda ou somente um dos trosdistrictos em que ollti so «cha dividida.

5.» As propostus apreseniiidas serão nbei-tss nadir. ctoii.i dns obras publicas .-m sessão publica,rio díh que fôr iiiinunci..do. e sobro ellas o pnver-nn so pronunciará dentro de 60 dias contados iladâtiídij abei-tni-n.

6.» Keitn h escolha dn proposta, considerar se-Acolobi-ndo o contrato, cuj.is condições serão semdiscrepância as de .que trata niirl. 1. ijesteeditái:cumprindo an concurrente pivforidn cffectuurdèútro dn 15 dias, dep-.isqu.- tlr» for feito o com-petentn' aviso pelo¦¦ Diário OfflHal, uma cauçãono thesouro nacionul da quantia da 100:0000,coirespondento ti <-nda districto sobro que vers.ii-a proposta, em titulos dn dividi, publica ou emdinheiro, vencendo noste cuso o juro de 5»/0emmoo-ln corrento.-. 7.P O concurrente. que, depois de ter recebidoaviso do coinmiitiicnçiiii do que a sun propostafi1ra'.icòitíi.'recusar .issigiu.r o contrnto. perduraa enução do 50:000$ .le que truta o nrt. 2°,- ficiiiiiloao governo livro a escolhi do qualquer das ou-iras propostas* que se tiverem apresentado; nelo

3ue sóiíieiitfi sec.iiisi lernr.i fln-ln .. conciirrencin.

epois que houver sido preenchida uquulla for-iiialidii.fe.

8.° Para o devido cumprimento das duas clau-sulas precedentes deverão os proponentes con-stituirn.-st.. ciipital os seus procuradores com ospoderes precisos.

Directoria dasfóbro. publicas, em 34do Fevo-reiro de 1833 —O director interino, F. de B. eAccioli de Vasconcellos.

ÇondiçVes geraes e especificações a que se refereo art. 4" do edital ciiamimdii concurrentespara n serviço da illuminação a gas na cidadedo Rio de Janeiro

IA ároa da illuminação divide-se em tres dis-

trictos enjn cun.ilisaç.io actunl o respectivos li-mitos constam dn pli.ntn e quadro quo serãoapresentados uos concurrentes.

Q emnriizano que toinur a seu cargo o serviçoda illumiiinçào de um ou mais districtos teráprivilegio exclusivo pura assonttir nus praças oriius dos -eus respectivos districtos os encana-mentos quo forem necessários pnra a illumina»ção ou para o emprego do gaz em outros mis-teres;

O representante da empreza contratante as-sigimra conjuntamente còrii o chefe dadireet.iriadas -obras publicas unia cópia da pluntae quadroacima mencionados.

O govorno ò o competente paia julgar da opoor-tunidiido em que se deve completar n illuini-nação dá nrea de cuda um dos districtos.

O privilegio cone dido pela presente cláusulanão impeiiè quo os estabelecimentos públicos, osparticulares ou outras omprozas on.preguem pornio.o de apparelhi.s portáteis, o gaz, a luz elo-ctrica ou qualquer processo de illümihaçãó, pnrn0 qunl mio se faça necessária a collocaçao do tubosnas iuas e pruç.is publicas.

O governo vaserva-so igualmente o direito doautorizar a titulo dn onsnio qualquercánalisiiçãoindispensável ás experiencins nuo julgar convé-niento fazor sobre outros systomus do illumi-nação.

IIO contrato pód° ser geral pnra todos os dis-

trictos ou parcial paru c.idu nm.O emprezarin h quem f_r adjudicado o primoiro

districto deverá assumir o seu encargo no pi-nzode 12 mezes. contados da di.tnda assignatura .Iocontrnto e bom assim continuar a illumiiinçãodos outros dous p.-lo tempo nei-ossario parn quesejam montadas us odiei..as e estabelecidas asligações dos actuaes encanamentos com os novosgaznmetroB: rtev«n.I_ esse serviço ficar concluidodentro de tros nnnos. dopois que se tiver feito orespectivo contrato, tondo logar desde logo o for-necitnoiitu do gaz.

_}ur;uite essa periodo perceberá a emprezada iiiitminação do Io districto polo sorviçoque fizer i-m relação nos outros dous or pre-ços estipulados n.is contratos destes, sendoobrigada a pagar anniiitlmento nos respectivo»emp^ezarios o juro de "i °/_ sobre n importância -Iomnteri.il que tiver sido adjudicado a cada nmdos referidos districtos e l.eui assim a fazor porsun conta traballios de conservação e renovaçãodo material que se estragar, tildo sob a fiacali-zação do govorno, .

No caso de sor contratada com um só empre-zkiib a illuminação de todos ns districtos, deveráo mesmo empresário construir as offiejnas quoforom precisas para o coaveuionto supprimentodos outros districtos.

IIINo caso de não sor o serviço da illuminaçiirt

contratado com a Eio de Janeiro Gas Oonipariyfica obrigado o oinprflznrio ou ei.iprozaries pro-feridos a fazer ac.quisiçno do ii.iitei-inl existentenns districtos rnspecti vos. ora p,.rífiiicont"s á ro-ferida companhia: cabendo privativamenteV1° districto n actunl fabrica o officinas de gaz e ojfinterinl om deposito.

O pagamento oITectunr-.e-á no thesouro na-cional em moeda do paiz. dentro do prazo de00 di.iR depois que f.r organizada a omproza con-trntnnte. Tomando-se por base n nvallicno feitaem Ontnhrn de 187tf. caberá aproxiinadnmontoao 1° districto a quantia do , no 2» ado e ao 3o a de.

Na importância distribuída ao 1" districto ostácontemplada n quantia do ,..,proveniente dos i nterines e solirosnlentes queexistem açtualmante em deposito, e que será do-ílnitivamento fixada quando fôr effectundo o con-trato.

Pnra cumpri'"ento dn presente cláusula dover-se-ú neliar constitui In. dentro de sois mezes con-tados dadat.id.i nsskmnt.ura do contrato,a om-pr.-za ou einprezns. quo tiver de executar o sor-viço do quo se trata.

IVA empreza tora aviso prévio com o prazo do 30

di.iK para effectuar a illuminação, que fôr orde-na-la». de nlgum ponto dn respectivo districto,onde já exista a cnnnlisnçSo necessária :no casocontrario, o prazo indicado deverá ser de dous aquatro mozes no máximo.

VTodos os appnvelhos quo doverem substituir

os actuaes. tanto os que forem destinados ame lirnpr.i/luccSo e o consumo, c-mo os da pressão oforça illuniinnnfcdo gnz. serão do systema me-tricô, ficando sujeitos á aferição os medidores pu-blicos e particulares.

VISomt.ro que a eranrez.i tiver dc fazer exeava-

çõose levantar.-alçados elugedos das mus pu-lilicus. quor para mudem canoa, reparai-os, r«-noval-ns do qunlqner fôrma, nRsentiir e reparar-jv>arelhog.nas mesmas ruas. quor pnrn effectuar~ «*•*¦« '•¦- -1-'t"'-i»'"^i>n <ln caz nara

Para os!trabalhôs de derivação do giiz para osedificios óu estabelecimentos partioulares,' de-verá proceder alvará de licença dalllmà. câmaramunicipal.

VIIA empreza apresentará ao governo, dentro de

um anno, contado da assignatura do seu contrato,duas cópias de um plano geral dó toda a rededa canalisação existente e da que for' projectadnno sou respectivo districto, com indicação doslocuos oecupados pelos gazometros, combustorose mais apparelhos da illuminação publica.Esse plano, que será feito na escala do 1.200,deverá indicar claramente a direcção dos tubos,o diâmetro e natureza destes e a profundidadeem qüe deverão achar se.

A empreza fornecerá regularmente á repartiçãofiscal da illuminação plantns na escala indicadado todas as modificações do referido plano, ámedida que estas tiverem lognr tftm de que,sendo reunidas an plano primitivo, representema todo tompo a rede da distribuição existente.

VIIINo caso de servirem de obstáculos a qualquerobra publica os tubos q íe so ncliarem collocados,

a empreza deverá removel-os e assèntal-os ondelhe for determinado de acordo com as indicaçõesdo governo.A empreza será indemnizada das despezas quefizer com essa remoção, ou pela lllnin. cumaramunicipal ou pelo ministério a que pertencer aobra.

Tnmbem competirá á empreza remover os seusencanamentos, salvo acordo em contrario, se ostubos se acharem em terrenos de propriedadeparticular e sobre elles se tiver de edificar; sendoneste caso o serviço feito á custa da empreza

A empreza executará ns prescripções que ogoverno impuzer para prevenir elimino que ognz possa causar ás arvores plantadas nas ruas opasseios públicos.

IXO gnz dn illuminação deverá ser extraindo docarvão de pedra. Aeinprezn não podorá empregar

gnz extruhido de outra substancia sem préviaautorização do governo.X

O gnz será purificado, isento do substanciasestranhas que possam prejudicar a illuminaçãoou o seu material.A purificação far-se-á com cal, peroxido deferro, maioria Laning ou quaosquer outroscorpos preferidos pela experiência, segundo os

processos práticos mnis aperfeiçoados, de fôrmaa obtor-se sempre um combustível rico de prin-cipios illuminuiites e inoffensivos.Parn verificar a quulidudo do gnz, o governopodorá inundar proceder nos estabelecimentos daempr. za,o por qunlquor chimico ou engenheirode sua escolha, ás experiências que lhe pare-cerom necessárias, sem prejuízo do serviço deiiscalisaçào, de quo adianto so fará monção.

XIA intensidade minima da luz sorá equivalenteá de 10 velas de ospermacete, das que queimam7,80 grnmmas por hora, correspondente a 120

grnos inglezes.A pressão minima duranto a noito será de0".();0 em toda a extensão dos encanamentos.O systema de bicos será adoptado de acordocom o governo, tendo-se por base um consumo do100 a 120 litros de .jaz por hora.Para o calculo do consumo dos combustores

públicos so tomará o consumo médio de 110 litrospor hora.

XIILogo que estiver reconhecida a conveniênciada substituição da actual illuminação pela luzelectrica ou por outro novo systema que venhaa sor descoberto, o gov.rno poderá autorizar osubstituição do actual systema do illuminação,

avisando a emprez. dn sua resolução.Na concurrencia que sn abrir pnra a substi-

tuiçâo, a qual somento so tornará offectiva tresannos depois do aviso, a empreza que estiver fa-zenilo o serviço terá a preferencia om igualdndode condições. So não for celebrado com esta ocontrato, nqnelln que a substituir deverá iodem-niziil-a do valor de seu material da soguintofôrma:

Distinguir se-á o material de primeiro estnbo-lecinioiito do que houver 'sido

posteriormenteuecroscido. Dividir-se-á pelo prazo do privilegioo valor do primeiro, que deverá sor lixado, nainstalação do serviço, polo governo, á vista dnsrelações submeltldas á suanpprovnção pela om-preza, depois da precisa verificação ; o bem assimo mntori.il que tiver sido acerescido, cujo valorconstará do iguaes relações apresentadas ii medi-da qne foi-sendo empregado, pelo numero de nn-nos que inodiarom entre a respectiva applicaçãoo o fim do prazo do privilegio.dosprezadas as frac-ções do anno,

Feita esta divisão, a nova ompreza pagarátantas quotas quantos forem os annos que tive-rem de decorrer, dosdo a data do novo contratoquo fôr celebrado ató o fim do prazo do primi-tivo,

So. poróm. fór preforida para fazer o serviço dailluininii.no polo novo systema a empreza dailluniinaçào a guz. nenhuma iudemnizaçáó se lhofará pelo seu material, do qual. entretanto, pu-dern continuar a usar para o fornecimento do gazna illuminação particular nu em quaesqueroutros misteres até o lim do prazo do sou con-trato, o que iguiilinente, na hypotliese contraria,llio poderá sor coucodido, dispensnndo-so a iu-demiiiznçáo, so nisso convier a emproz.i prefo-rida.

Quer n'uma quer n'outra hypothoso, todo otpiiterial, tanto de um como do outro systoma,reverterá paru o Estado, no fim dos prazos doprivilegio; som iiidomnizaçuo alguma.

XIIIA omproza devora conservar os seus armazéns

o depósitos sortidos com a matéria priiiia e inaismiitoriiil necessários paru o serviço da illumi-nação duranto tres mezes, pelo monos.

XIVO modelo das columnns, nrnn leia., lnmpoõos,

globos o candelabros, destinados á illiiininaçãopublica, sorá approvado polo governo, doven.loser depositado um padrão na repartição fiscal dailluminiiçiio. Poderão, porém, sor conservadosos apparelhos actunlmonto empregados, sondosub-.titui.los gr.idualinento, á medida quo sofizerem necessários, couitunto quo a substituiçãoso acho completa dentro de 10 unnos, dn dal., doòc.trato.

Todos os combustoros sorão munidos do umregulador de pressão Sugg ou outro quo a expe-riencia indicar. Nos combustoros actuaes o re-gulador devora flp|)ur-se collocado dentro de umanno dopois que a empreza funecionar.

Os novos combustores serão coi locados oltoi'-nadamente nas ruas, sempre que isto fòr pogsi-vel, o a distancia que guardarão entro si seráde 30 a 45 metros, conforme fôr estipulado pologovorno. XV

A ompreza eonservni-á o numero do accendo-dores do gaz que for necossano, devendo transuiittir ao agento encarregado da Iiscalisaçào porparto do governo umn lista ondo esteja indicado,uléin da residência dos mesmos nocendodores, onumoro de lampeões que cuda um tiver a seucargo.

A disposição do mesmo ngento deverão achar-sesempre dous accendedores para auxiliar o serviçoda inspccçno.

XVIO governo devora ser iminedinmonte informado

pela omproza de qualquer irroguluridade oceor-rida no sorviço da iljuininação,

XVIIA illuminnção publica comprehendorá as rnns-.

praças, passagens, jardins, cies, pontes e acces-soi-ios exteriores do todos os odificios públicos dequalquer natureza.

XVIIIO preço do gnz será o mesmo pnra a illumi-

nnção publica e particular, faznndo-so umn re-duecão de 20 % para os est.ibelecimontnsdo enri-dado e beneficência, para os de instrucção pu-blica o pnra os de instrucção particular doqualquer gênero, que forom indicados polo go-vorno.

Adoptnr-se-á para regular o preço do gnz osystema usndo na Inglaterra sob o nomo de es-cala movei (slidin-scale.)

O preço indicado ua proposta será o preço ini-ciai ou normal da escnhi movei.

Cuda reducçno do 2 rs que a emprozi fizerno preço inicial detor.niuai-á o augmento de 1 "|_-—.5^j.x. t - fl T. | - ^ t« t wfip fr o vice-versa, sen.pro

XXI "A empreza é obrigada a fornecer gaz aos parti-culares em qualquer ponto do perímetro do seucontrato, onde já existir e funecionar o serviçoua illuminação publica.

XXIIOom oxcepção dos medidores de gaz e dosramaes para casas particulares e edifícios pu-blicos, desde o tubo conduetor nté o medidor, os

quaes serão fornecidos pela empreza, por preçosapprovados pelo governo, todos os domais appa-remos de illuminação poderão ser fornecidos porapparelhadores particulares, legalmente autori-zados.XXIII

As despezas da canalisação subsidiaria do gazentre o tubo conduetor e a entrada dos prédios,ato á extensão do IO-, correrão pnr conta da em-prezn,• todas as demais despezas ficarão a enrgodos partiaUlares, salvo ajuste ospecial com amosma.

XXIVA ompreza.fará imprimir instrucções e regras

praticas para facilitar a leitura dos contadoies;sendo obrigada a entregara cada consumidor degaz um exemplar das ditas instrucções.

XXVA empreza obriga-se a apresentar seu balançosemestral ao governo, que poderá sempre quo for

preciso, mnndar examinar a escripturação rela-tiva ao mesmo balanço.A empreza deverá igualmente ministrar emcada semestre um quadro estatístico da produc-ção, consumo publico, o particular, e perda do

gnz, o bom assim dos produetos o resíduos pro-vnniontos do fabrico do mesmo gaz, taes comocoke, alcatrão; etc.XXVI

O governo não vospondo em caso ntgum pelopngnmento do consumo particnlar. Salvo ajustoem contrario, só o consumidor do gaz è respon-savel pelo seu pagamento. O proprietário do pre-dio alugado, logo quo commuuique á empreza onome do inquilino, ficará isento do toda a res-ponsabilidado.

A ompreza poderá privar de fornecimento oconsumidor quo não for pontual. Masé obrigadan restnbnlecel-o em f.-ivõr do novo inquilino quolhe offo.oça gnrnntins. Na falta de ajuste com oSroprietnrio

do prédio, poderá a ompreza exigiro inquilino um deposito prévio de quantia quenão excedn no cnsiimo provável dn um trimestre.Este consumo será computado pelo numero de

bicos oxistentos no prédio ou parte do prédiooecupado pelo inquilino, o á razão do 5 horas deconsumo por bicon 110 litros por hora.

XXVIITodo o serviço de desobstrucção o asseio dos

encanamentos de consumo particular correrá porconta da ompreza, sempre que taes encnnnmentostenhnm sido por elln collocndos ; dovondo ella.sem perda de tempo, providenciar sobre qualquerreclamação que lho for dirigida ; pagando os consumidores ns despezas dos concertos que so effe-atuarem, e bem assim o serviço de desobstrucção,quando causado por dfffeitns nos encanamentoscollocados por appan-lhadores particulares.

XXVIIIA empreza incorrerá na multa de 500 rs. porcombustor da illuminnção publica quo for oncon-

trndo com luz amortecida ou npngado duranteas horasem que devam estar accesos, tortas asvezes quo o numoro dos combustores nestns con-dições exceder a 20, devendo nccendol o logo quodisso tiver noticia o euarda ou empregado encar-regado dosse serviço, salvo caso de força maior,reconhecido pelo governo.

XXIXHaverá uma tarifa approvada pelo governo

para as obras quo tiverem do ser pagas á em-proz.i por sorviços da illuminação publica ou pnr-tic.ular, que não possam sor executados poroutros.

XXXFindo o prazo do privilegio concedido pelo pre-sente contrato, o qunl será do... anuos, rever-

terá parn o governo, sem ônus algum, todo omaterial da ompreza. edifícios o mais dependeu-cias, tudo em perfeito estado do conservação: ebem assim os accessorios e sobresalentes que sencharom em doposito, para o custeio da illumina-ção durante tros mezes.

XXXIA em-Teza ó a unica responsável por todns as

Ílerdas o damnos quo provierem da cnnnlisnção e

abrico do gnz ou de quaesquer operações e tra-balhos quo se acharem a cargo da mesma om-proza, salvo caso de força maior.

XXXIINo caso de fallencia dn empreza, o governo on-

Irará nn posso provisnrin do todo o material efará continuar o serviço da illuminação por admi-nistrução ou por contrato, tudo p-ir conta e riscoda mnss.i, s-.lvo s.-preferir indemniznl-a dosoumatorial. tendo em vista neste curo o numero deanuos que faltar para a terminação do contrato ebem nssi.n o ostado do mesmo material, de con-formulado com a cláusula 12»,

XXXIIIO serviço da illuminação publica sorá fisca-

lisado por uin inspoctore maia auxiliares de no-ineaçno do governo, a quem cabo expedir o regu-lntnent. para este fim necessário, dn ncôrdo como presente contrnto. Ao mosmo inspector e auxi-liarns incumbe flscnIUnr a construcção das obraso o fabrico do gaz.

XXXIVPela inobservância das cláusulas do presentecontrato, para as quues não se tenha .-ominiiindo

ponnespeci.il. poderá o governo impor multasdo 10Q|j a liOOQj. e. o dobro nas reincidências.

Se.porém, ns faltas importarem n nãq execuçãodns cláusulas 2*, 3» o 21» ou a intorriipçáo deilluminação por tres noites succnssivns. poderáo governo rescindir o contrato, so assim entenderconveniente ou procedor de oonformidado com ncluusula 32».

XXXVAs duvidas quo so suscitarem na interpretação

dns cláusulas nntecodentos serão resolvidas pordous árbitros nomeados respectivamente pelaspartes contratantes, servindo de desempata Jor asoeção dó império do consollio de Estudo, ou opresidente do instituto polytochnicó do Rio dèJanoiro, 80 trati.r-so de questão technica.

XXXVIO govorno concede isenção de direitos para os

mnterines do primeiro estabelecimento quo foremimportudos para o 1° e 2* districtos.

XXXVIIO prazo do privilegio será contado do dia em

quo o serviço da illuminação começar a ser feitooxclusivamonte pela nova on novas emprezascontratantes nos tormos da cláusula 2*.xxxvmPara garantia da execqçáo das condições qunficam estipuladas, a empreza contratante doposi-tara uo thesouro nacional umn caução do I00:00l»j),correspondoiite a cada districto sobro que versaro seu contrato. Essa caução podorá ser feita emtitulos da divida publica do império ou em di-nlioiro, vencendo nesto caso os juros de 5 <•/<, emmoeda corrente do paiz.Nota.—Opportu-.auionto so|iiq publjoados os

preços a que' so referi, a cláusula 3» destas espo-cifienções, o cxhibidos a plauta e quadro do quetruta a cláusula 1.» •Directoria dus obras publicas, em 9t do Feve-reiro de 18S3.-0 director interino, F. de B. eAccioli de Vasconcellos,

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ção geral. Decreto n. 7.53» de 15 de Novembro de 1899.(«Diário Ofll.-inl» de it de Doze.nh-*o «le 189D.) Avisos «íe

de Agosto e 85 de üovembro de 1881.UlESCRIPTORIO GERAL

89 RUA DÂ QUITANDA 89"PíDUAUÇORlifíASPAlAFlLTimAGlíTEstas magníficas pedras, approvadas pala illusti-ada junta de hys»ieno publica o submettidaaa aniilyso do um dos mais abalisados chimicos desta capital, quo faz dellas o uiüíhor conceitomereceram igualmente da piu-to do muitas illiisti-açõns médicas honrosos atteslados, om nue as'aaonaelliam como um dos meios mais racoininendaveis A consorvacão da saúda. m.iitn«\ro.h_alterada pelo uso quotidiano do águas impuras.

consorvaçao da saudo, muitas vezes

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