Africa

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A África é um continente de grande diversidade cultural que se vê fortemente ligada à cultura brasileira. Os africanos prezam muito a moral e acreditam até que esta é bem semelhante à religião. Acreditam também que o homem precisa respeitar a natureza, a vida e os outros homens para que não sejam punidos pelos espíritos com secas, enchentes, doenças, pestes, morte etc. Não utilizavam textos e nem imagens para se basearem, mas fazem seus ritos a partir do conhecimento repassado através de gerações antigas. Seus ritos são realizados em locais determinados com orações comunitárias, danças e cantos que podem ser divididos em: momentos importantes da vida, integração dos seres vivos e para a passagem da vida para a morte. Sua influência na formação do povo brasileiro é vista até os dias atuais. Apesar do primeiro contato africano com os brasileiros não ter sido satisfatório, esses transmitiram vários costumes como: - A capoeira, que foi criada logo após a chegada ao Brasil na época da escravização como luta defensiva, já que não tinham acesso a armas de fogo; - O candomblé, que também marca sua presença no Brasil, principalmente no território baiano onde os escravos antigamente eram desembarcados; - A culinária recebeu grandes novidades africanas, como o leite de coco, óleo de palmeira, azeite de dendê. Por Gabriela Cabral Equipe Brasil Escola Línguas Na África do Sul existem 11 idiomas oficiais, embora o inglês seja o mais usado. O afrikáans, derivado do holandês, também é muito utilizado pelos descendentes de holandeses. Além destes, existem outros idiomas oficiais usados por determinados grupos étnicos. Entre estes, podemos citar: tswana, swasi, ndebele, sesotho, tsonga, venda e zulú. Esportes Os sul-africanos gostam muito de esportes. O rugby, cricket e surf são tradicionais no país e muito praticados. O futebol também é muito apreciado e ganhou grande popularidade após o país ter sido escolhido como sede da Copa de 2010. A África é um continente de grande diversidade cultural que se vê fortemente ligada à cultura brasileira. Os africanos prezam muito a moral e acreditam até que esta é bem semelhante à religião. Acreditam também que o homem precisa respeitar a natureza, a vida e os outros homens para que não sejam punidos pelos espíritos com secas, enchentes, doenças, pestes, morte etc. Não utilizavam textos e nem imagens para se basearem, mas fazem seus ritos a partir do conhecimento repassado através de gerações antigas. Sua influência na formação do povo brasileiro é vista até os dias atuais. Apesar do primeiro contato africano com os brasileiros não ter sido satisfatório, esses transmitiram vários costumes como: Capoeira (que será apresentado nesse mesmo trabalho), Candomblé, Culinária, etc. São marcas da identidade de cada grupo. Os povos do continente africano costumam usar trajes, pinturas corporais, tecidos e adornos, conforme as identidades de seus devidos grupos. Geralmente as pinturas são usadas em cerimônias, para enfeitar o corpo ou para exibir o estilo de sua tribo, todas as pinturas tem um significado diferente. A vestimenta africana tradicional é o traje usado pelos povos nativos do continente, por vezes substituida por roupas ocidentais introduzidas pelos colonizadores europeus.

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A África é um continente de grande diversidade cultural que se vê fortemente ligada à cultura brasileira. Os africanos prezam muito a moral e acreditam até que esta é bem semelhante à religião. Acreditam também que o homem precisa respeitar a natureza, a vida e os outros homens para que não sejam punidos pelos espíritos com secas, enchentes, doenças, pestes, morte etc. Não utilizavam textos e nem imagens para se basearem, mas fazem seus ritos a partir do conhecimento repassado através de gerações antigas.

Seus ritos são realizados em locais determinados com orações comunitárias, danças e cantos que podem ser divididos em: momentos importantes da vida, integração dos seres vivos e para a passagem da vida para a morte.

Sua influência na formação do povo brasileiro é vista até os dias atuais. Apesar do primeiro contato africano com os brasileiros não ter sido satisfatório, esses transmitiram vários costumes como:

- A capoeira, que foi criada logo após a chegada ao Brasil na época da escravização como luta defensiva, já que não tinham acesso a armas de fogo;

- O candomblé, que também marca sua presença no Brasil, principalmente no território baiano onde os escravos antigamente eram desembarcados;

- A culinária recebeu grandes novidades africanas, como o leite de coco, óleo de palmeira, azeite de dendê.

Por Gabriela CabralEquipe Brasil Escola

Línguas

Na África do Sul existem 11 idiomas oficiais, embora o inglês seja o mais usado. O afrikáans, derivado do holandês, também é muito utilizado pelos descendentes de holandeses. Além destes, existem outros idiomas oficiais usados por determinados grupos étnicos. Entre estes, podemos citar: tswana, swasi, ndebele, sesotho, tsonga, venda e zulú.

Esportes

Os sul-africanos gostam muito de esportes. O rugby, cricket e surf são tradicionais no país e muito praticados. O futebol também é muito apreciado e ganhou grande popularidade após o país ter sido escolhido como sede da Copa de 2010.

A África é um continente de grande diversidade cultural que se vê fortemente ligada à cultura brasileira. Os africanos prezam muito a moral e acreditam até que esta é bem semelhante à religião. Acreditam também que o homem precisa respeitar a natureza, a vida e os outros homens para que não sejam punidos pelos espíritos com secas, enchentes, doenças, pestes, morte etc. Não utilizavam textos e nem imagens para se basearem, mas fazem seus ritos a partir do conhecimento repassado através de gerações antigas. Sua influência na formação do povo brasileiro é vista até os dias atuais. Apesar do primeiro contato africano com os brasileiros não ter sido satisfatório, esses transmitiram vários costumes como: Capoeira (que será apresentado nesse mesmo trabalho), Candomblé, Culinária, etc.

São marcas da identidade de cada grupo.Os povos do continente africano costumam usar trajes, pinturas corporais, tecidos e adornos, conforme as identidades de seus devidos grupos. Geralmente as pinturas são usadas em cerimônias, para enfeitar o corpo ou para exibir o estilo de sua tribo, todas as pinturas tem um significado diferente. A vestimenta africana tradicional é o traje usado pelos povos nativos do continente, por vezes substituida por roupas ocidentais introduzidas pelos colonizadores europeus.

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A Capoeira é uma luta disfarçada em dança, criada pelos escravos (trazidos da África para o Brasil pelo navio negreiro). Na época da escravidão toda cultura negra era reprimida principalmente se tivesse uma conotação de luta, então para poder ser disfarçada a sua prática entre os negros, foi adicionado os instrumentos musicais que deram uma imagem de dança a Capoeira.

O português que falamos no Brasil tem muitas palavras de origem africana, você sabia? Isso acontece porque - principalmente durante o período colonial - os negros foram trazidos da África como escravos, para trabalhar na lavoura.

Os africanos trouxeram consigo sua religião - o candomblé - e sua cultura, que inclui as comidas, a música, o modo de ver a vida e muitos dos seus mitos e lendas. Trouxeram ainda - é claro - as línguas e dialetos que falavam.

Os povos bantos, que habitavam o litoral da África, falavam diversas línguas (como o quicongo, o quimbundo e o umbundo). Muitos vocábulos que nós usamos frequentemente vieram desses idiomas. Quer exemplos?"Bagunça", "curinga", "moleque", "dengo", "gangorra", "cachimbo", "fubá", "macaco", "quitanda"...

Outras palavras do português falado no Brasil também têm raízes africanas. Muitas delas vêm de diferentes povos do continente, como os jejes e os nagôs (que falavam línguas como o fon e o ioruba). Palavras como "acarajé", "gogó", "jabá" e muitas outras passaram a fazer parte do nosso vocabulário, foram incorporados à nossa cultura. Em geral, trata-se de nomes ligados à religião, à família, a brincadeiras, à música e à vida cotidiana.

Quer um exemplo bem trivial? "Bunda". Essa palavra também é africana, pode ter certeza. Se não fosse por ela, teríamos que dizer "nádegas", que é efetivamente o termo português para essa parte do corpo humano. Da mesma maneira, em vez de "cochilar", teríamos que dizer "dormitar". Em vez de "caçula", usaríamos uma palavra bem mais complicada: "benjamim". Empolado, não é?

Dizem que a língua banta tem uma estrutura parecida com o português, devido ao uso de muitas vogais e sílabas nasais ou abertas. Deve ser verdade, observe os sons da palavra "moleque" e de "gangorra". Parece também que o jeito malemolente (isto é, devagar e cheio de ginga) de falar facilitou a integração entre o banto e o português.

A verdade é que hoje a gente usa tantas palavras africanas que nem repara em sua origem. Quer ver? O que seria do Brasil sem o "samba"? E tem mais: "cachaça", "dendê", "fuxico", "berimbau", "quitute", cuíca", "cangaço", "quiabo", "senzala", "corcunda", "batucada", "zabumba", "bafafá" e "axé". Para quem não sabe, "bafafá" significa confusão. E "axé" é uma saudação com votos de paz e felicidade.Heidi Strecker, Especial para Página 3 Pedagogia & Comunicação é filósofa e educadora.

É tempo de resgatar a cultura afro-brasileiraentrevista com Isabel Aparecida dos Santos Mayer, publicada na edição nº 422, novembro de 2011.

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Isabel Aparecida dos Santos MayerEspecialista em Pedagogia Social pela Universidade Salesiana de Roma. Atua no Instituto Brasileiro de Estudos e Apoio Comunitário (Ibeac), onde realiza formações para [email protected]

A chegada dos negros ao Brasil deu-se no cenário cruel da escravidão.Mesmo assim, podemos dizer que a presença negra trouxe cor e alegria para a cultura brasileira. Nos últimos anos, através da ação do movimento negro e de conquistas na legislação, verificamos cada vez mais uma presença positiva dessa cultura no Brasil. É o que nos conta Isabel Aparecida dos Santos Mayer, Bel Santos, especialista em Pedagogia Social pela Universidade Salesiana de Roma. Ela atua no Instituto Brasileiro de Estudos e Apoio Comunitário (Ibeac), onde realiza formações para educadores incluírem na educação a história e a cultura da África e dos afro-brasileiros, conforme a Lei 10.639/03.

• Como se constitui a cultura africana no Brasil?

Teve um início muito cruel e dolorido, pelo sequestro de pessoas de outro continente, no modelo que foi a colonização. E, ao trazê-las para o nosso país, tentar o aculturamento, rebatizar, colocar novos nomes, tirar suas referências, impor outra religião, outra língua... Essa presença africana no Brasil teve que, de fato, ocupar os porões. A sala de visita ficou reservada para outra cultura. A cultura africana foi, então, encontrando brechas nas religiões, e aí a oralidade foi um elemento essencial para a sua permanência. O pouco também que conhecemos de pinturas feitas por africanos é um jeito de resistir, até na estética, no jeito de arrumar os cabelos, nos novos arranjos familiares, na dança, na musicalidade. Foi uma cultura que ficou muito marginalizada, ao ponto de a capoeira e os agrupamentos negros na rua serem criminalizados após a escravidão. Então, para essa cultura se sustentar, não foi nada suave.

• Há alguma característica genuína da cultura africana?

Com esta pergunta me lembro de um amigo do Zaire. Como ele não tinha religião, dizia que ficava irritado quando citavam a espiritualidade como característica africana. Então, é sempre um perigo quando se fala das características genuinamente africanas, porque existe a questão de como é que os africanos se olham. Mas para nós, no Brasil, a referência tem sido de considerar uma cosmovisão africana que traz elementos que nos diferenciam dos outros referenciais, como os europeus. Alguns autores usam esse referencial até para explicar por que em algumas situações foi "possível" a escravização de homens

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e de mulheres.• Mesmo assim a cultura africana se mantém viva no Brasil?

Há aquela situação de tentar jogá-la num lugar exótico. Tem um segmento interessado em conhecer essa cultura, em fazer museus vivos, onde a cultura, a história e a presença atual dos negros esteja dentro dos espaços. Mas, por outro lado, há sempre uma tentativa de guetizar, de deixar no exótico, "olha como são estranhos!". Hoje a gente vê algumas ações que levam o jogo da capoeira para as aulas de Educação Física. Então essa intersecção é importante, quando você traz outros jeitos de ter desenvolvimento físico através do resgate de elementos de uma cultura excluída.

• A regularização dos territórios quilombolas auxilia a manutenção da cultura negra?

A titulação e o reconhecimento das comunidades quilombolas foi importante porque puxou o fio da nossa história, assim como a questão da Amazônia despertou para a presença do índio. Em nível nacional, há uma compreensão de que os índios ainda existem. Com relação aos descendentes quilombolas, essa compreensão não existia antes dessa discussão que culminou com a Constituição de 1988. Visitei quilombolas no estado da Paraíba, e lá existem comunidades que têm uma história de pertencimento a grupos familiares, uma história do desenvolvimento agrícola, mas elas desconhecem a sua história de quilombolas. Elas estão no processo para serem reconhecidas, mas as famílias não têm essa compreensão. Até porque nas escolas, nesses lugares, a cultura negra e os heróis negros são invisíveis. Dentro das próprias comunidades quilombolas há um apagamento das suas histórias. Se formos olhar os programas federais desenvolvidos tanto pela Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial (Sepir), quanto pela Fundação Palmares, há várias ações voltadas exatamente para esse resgate da cultura quilombola. É uma oportunidade que não se pode perder.

• O resgate da cultura africana também se dá na música, na literatura, na moda?

Quando eu era adolescente, nos meios de comunicação de massa, não tinha nenhum referencial estético negro, não existia nada. O único jeito de usar o cabelo era um jeito padronizado que trazia a ideia de cabelo liso como sinônimo de cabelo bonito, o chamado "cabelo bom". Quem não nascia com o cabelo liso tinha que fazer o cabelo ser "bom". Mas hoje existem revistas, como Raça, que foi muito criticada porque poderia promover o racismo no nosso país; ao contrário, ela trouxe para o cenário uma nova estética de cabelo, novas cores para a moda. Ela foi ao mesmo tempo resgatando e inaugurando outro olhar. A revista Estilo também traz sempre uma página "étnica", mas aí entra a coisa do lugar do exótico: étnico é o outro, e os brancos, são o quê?

• Qual a contribuição da miscigenação para a cultura brasileira?

A questão da miscigenação também foi um processo muito dolorido em nosso país. Ela aconteceu em algumas situações de estupro, de abuso sobre o corpo, tornando-se uma mistura forçada, feita com dor. Mas depois é possível traduzir isso de uma forma muito boa. Então o que o país está fazendo hoje, com um marco legal, criando leis que obrigam a trazer essa presença africana para os currículos, para a mídia, para as várias produções é garantir que essa miscigenação não seja o que foi ao longo da história. Dom Pedro Casaldáliga dizia que "na história da América Latina, muitas vezes se teve um pai branco,

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uma mãe negra ou indígena". E daí ele perguntava: "Optar pelo pai ou pela mãe"? É que a história optou pelo pai e esqueceu que a mãe existia. Então essa mistura é a nossa oportunidade de trazer o pai, a mãe, os filhos, os irmãos e perceber que a nossa história é de muitos povos e de muitas histórias que começam até antes da presença negra no Brasil.

• É importante termos políticas públicas para a superação do racismo e do preconceito?

O marco legal é muito importante por esta obrigatoriedade que traz de travar debates, de se começar a produzir materiais, mesmo que a lei seja insuficiente para provocar mudanças. Parafraseando Martin Luther King: "A lei pode proibir que o outro me mate, mas não pode obrigá-lo a me amar". As mudanças das relações precisam de outro suporte, e a lei faz com que se criem políticas de ações afirmativas. Você pode ter ações, provocações e resistências individuais: um indivíduo com uma camiseta de 100% negro, com seu black power, sua trança... Mas como você rompe com o racismo institucional? Como você, dentro da instituição pública, quebra com a postura naturalmente racista de não ter recurso para atividades culturais que tragam a referência africana, de não ter recursos para escolas de qualidade nas comunidades quilombolas? Se há desigualdade, e queremos acabar com ela, tratemos os desiguais de jeitos diferentes, porque se continuarmos tratando os desiguais de forma igual, vamos perpetuar as desigualdades.

• Você tem observado alguma iniciativa interessante na aplicação da Lei 10.639/03?

Em Guarulhos, SP, por exemplo, tem sido destaque a implementação da Lei 10.639/03, a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileira e africana na Educação Básica. Eles perceberam que não pode ser uma iniciativa somente do educador. O município investiu em cursos, como um de "metodologias de enfrentamento do racismo e de promoção da igualdade racial", que discute as práticas, desde as situações que acontecem na sala de aula, para você pensar: como é que alguém vai colocar isso no currículo sem ter conhecimento da história africana ou afro-brasileira? Então se trata de ter um professor que, além de desenvolver atividades na Semana da Consciência Negra, vai pensar uma forma de trazer o referencial africano para a Geografia, a História, a Literatura etc. Esses educadores produzem artigos que são publicados na revista Ashanti, que é distribuída para toda a Rede Municipal. O município tem ainda o Prêmio Akoni de promoção da igualdade racial, que é para fotografia, ilustração em quadrinhos e slogans São os alunos construindo campanhas de promoção da igualdade racial. Existem outras experiências: capacitação de educadores, educação a distância (UERJ), na comunicação (Canal Futura)... Então, estou bem otimista porque vejo mais avanços do que retrocessos com a regulamentação dessa Lei. Mas o professor precisa ir atrás dos materiais e compartilhar experiências entre educadores.

• Como lidar com alunos que demonstram desinteresse pelos assuntos relacionados à cultura africana?

O jeito de lidar tem que ser o de não trazer a presença africana só no currículo na disciplina de História. Isso tem que estar nos painéis dentro da escola. Os caminhos são esses: colocar mais melanina, mais pigmentação no currículo como um todo, na estética da escola e trazer para o currículo a diversidade do povo brasileiro. A Alemanha, por exemplo, tem uma estratégia curricular: recontar a história para não esquecer e para não repetir os erros. As crianças

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estudam a Segunda Guerra, o Holocausto, visitam campos de concentração. Deveríamos, no Brasil, ter um museu que recontasse o que foi a escravidão e destacasse a presença negra no país. No entanto a nossa metodologia aqui tem sido a do "abafa o caso" e parar de falar para ver se esquece.

Por que dizer 100% negro?Muitos perguntam se isso também não é racismo. Mas se pararmos na frente das lojas, das bancas de jornais, elas já eram 100% brancas. Então quando as organizações começaram a dizer 100% negro era exatamente para provocar esse debate, mostrar que vivíamos numa sociedade que se sentia 100% branca, mesmo sem estar escrito numa camiseta: todos os manequins brancos, todas as capas de revistas com pessoas brancas. Na verdade não somos 50% um e 50% outro, somos um monte de coisas.Mas é importante trabalhar com esse desafio da diversidade, da humanidade e da identidade, que estão o tempo todo juntas. A minha humanidade garante que sou igual a todos; a diversidade, que sou igual a alguns e diferente de outros; e a identidade, que sou diferente de todo mundo. Então você não consegue pegar um grupo e dizer que é 100% alguma coisa. Mas quando optamos por destacar uma diversidade de algum grupo, é exatamente para quebrar a hegemonia que finge e inviabiliza essa diversidade. Seria, por exemplo, como discutir o “dia do homem”, porque existe o dia da mulher. Porque vivemos num país que ainda é machista, é importante que haja um dia para discutir a identidade da mulher. A mesma coisa quando foi se discutir o 20 de novembro (Dia da Consciência Negra), pois temos um povo que adora feriado, e pela primeira vez vimos as pessoas reclamando de um feriado, por achar injusto ter um dia para discutir a questão racial. Nesse sentido, acho válido o debate que a camiseta provoca, de ter um grupo que não ac ita a sociedade 100% branca e quer trazer a sua identidade.

PROJETO: ÁFRICA

ÁFRICA – Projeto desenvolvido na Escola Jonathas Pontes Athias (2008)OBJETIVOConhecer e valorizar a cultura africana, bem como desenvolver a criatividade artística do aluno ampliando seu conhecimento cultural.

• PROJETO: ESTAMPA AFRICANA – BOGOLAN

Iniciei o meu trabalho com a socialização das pesquisas solicitadas na aula anterior e com a utilização do mapa mundi identificamos a localização da África. Fomos relatando sobre o contexto histórico da mesma e enfatizei sobre o país de Mali, pois é neste que está a origem da estampa Bogolan (bogo: argila, lama e lan : com, feito de) e o significado dos seus símbolos, como também a divisão da sociedade da época relacionada ao tipo de tecido que cada família usava , comparando-a com os dias atuais, para que assim a turma iniciasse o seu processo de criação. O produto final é criação de estampas para expô-las no mural da escola.

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SOCIALIZAÇÃO DAS PESQUISAS

9º ANO B E C

ALUNOS CONCENTRADOS NAS SUAS CRIAÇÕES

9º ANO B E C

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PARTE DO MURAL EXPOSTO NO PÁTIO DA ESCOLA

CAMILA LOPES 9º ANO B

EVELINE 9º ANO B

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JONAS 9º ANO C

ANDREZA 9º ANO C

KEROLLEN 9º ANO

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EUDÓCIA 9º ANO B • PROJETO:MULHERES AFRICANAS

O trabalho foi realizado a partir de imagens de mulheres africanas, pesquisadas pelos alunos no laboratório de informática, como também foi realizado um levantamento da cultura africana e socializado em roda de leituras. E depois solicitei que fizessem uma representação da mulher africana, utilizando giz de cera, papel A4 e cartolina americana para moldura para exposição em painel na escola.

MURAL

CRISTIANA DE PAULA 8º ANO D

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JONATHAN 7º ANO E

7º ANO D

BRUNO 8º ANO D

LORRAINE 8ºANO D

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KÉRVIA 8º ANO D• PROJETO: MANDALAS

Diversas imagens de mandalas foram expostas em slides para que a turma obtivesse conhecimento visual e os informei sobre o significado das mesmas para a cultura africana. Após a explicação os alunos criaram suas próprias mandalas e socializaram em sala de aula. Foi montado um mural , com as mandalas ,no pátio da escola para apreciação dos demais alunos.Dica: As mandalas podem ser construídas com grãos de milho, arroz, feijão, etc. , e também com sementes de várias expécies.

6º ANO C

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6º ANO C

6º ANO C

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6º ANO C

6º ANO C

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6º ANO CVISITA À CASA DA CULTURAGUINÉ BISSAU -MULTIPLOS OLHARES SOBRE A ÁFRICA

EXPOSIÇÃO NA CASA DA CULTURA

ALUNOS ATENTOS ÀS EXPLICAÇÕES

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ESTAMPAS AFRICANA

VESTUÁRIO FEMININO

EXPOSIÇÃO

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CONTINUAM ATENTOS ÀS EXPLICAÇÕESPROFESSORA SHEILA LUIZA

PROJETO: ARTE INDÍGENA

ESCOLA JONATHAS PONTES ATHIASProfessora Sheila LuizaDisciplina: Artes 2ª fase U/4ª fase A e B / 9º ano APROJETO : RITUDI ENÁRI(Significa na linguagem Bororo “Fazer Arte”)OBJETIVOS GERAIS:

• Promover uma discussão acerca da diversidade étnica, social e cultural no Brasil.

• Perceber a formação social de um grupo, seus hábitos e sua integração com o mundo que o cerca. A relação do homem com o seu habitat, com seu grupo, utilizando dos recursos de que dispõe para a sua sobrevivência.

• Compreender as relações de tempo, espaço e cultura e sua influência na identidade social do povo brasileiro.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

• Trazer o grupo para uma reflexão sobre o “diferente” e o “igual”.

• Levantar questões comportamentais pertinentes à diversidade social e cultural no Brasil.

• Perceber que faz parte deste contexto social e que carrega heranças desta diversidade.

• Visitar aldeias indígenas;

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• Mostrar como os povos indígenas viviam, vivem e como produzem sua arte;

• Dar ao aluno, a possibilidade de vivenciar e experimentar, as etapas de construção do grafismo indígena de forma a concretizar o estudo e contextualizar a produção artística;

• Produzir artes indígenas: grafismo do corpo e cerâmica; trançados.

JUSTIFICATIVAA cultura indígena esta presente no nosso dia a dia, como: na fala, no alimento, entre outros. Está inserido cultura urbana de forma direta e indireta. E é importante que saibamos sobre seu modo de viver, suas tradições, seus hábitos e crenças. Estima-se que atualmente existam cerca de 300 mil índios em território brasileiro, número este que nos faz refletir quando pensamos nos quase 6 milhões que existiam em nosso país antes da chegada dos colonizadores.Segundo os estudos da Escola Vesper:“ O encontro de raças caracterizou-se por um grande massacre não só de vidas, mas de uma belíssima cultura. Extinguiu-se línguas, mitos, costumes, conhecimentos, técnicas e artefatos. Sem dúvida um patrimônio cultural que jamais será recuperado. Na realidade podemos afirmar que desde a chegada dos portugueses no Brasil até os dias de hoje, tem havido uma luta constante contra o índio. Luta na qual só existe um ganhador. A vitória é daquele que se julga civilizado.”Notamos que em certas localidades onde há pouca aproximação e contato com as tribos, os tribos são enaltecidos. E quando há um grande contato os índios , a sociedade é pouca valorizada, e muitas vezes, desprezada pela sociedade urbana.Faz-se necessário a compreensão de que os índios abrangem populações muito diferentes entre si, que a categoria não se define somente por oposição aos brancos ou como um grupo homogêneo. É necessário entendê-los e respeitá-los. Suas organizações são diferenciadas do ponto de vista de costumes, organização, estruturas habitacionais, línguas, porte físico e vários outros aspectos. Enfim é necessário compreender estas diferenças, conhecê-los a fundo para buscar as soluções que garantam sua prosperidade futura e assegurem-lhe o direito de viver de acordo com seus costumes.

PRECONCEITO RACIALCRONOGRAMA DE ATIVIDADES1º MOMENTO: Produção textual sobre o conhecimento prévio dos alunos sobre a cultura indígena no Brasil.2º MOMENTO: Assistir o vídeo sobre “O povo Brasileiro” de Darcy Ribeiro para discussão sobre os índios de hoje e ontem.3º MOMENTO: Leitura do capítulo do livro “História da arte” de Graça Proença e realização das atividades.4º MOMENTO: Pesquisar no site http://pib.socioambiental.org/pt uma tribo indígena e apresentá-la na próxima aula. Enfatizando grafismo e seus significados.(sugestão:pintar alguém do grupo e explicar o significado da pintura)5º MOMENTO: Arte indígena: Grafismo corporal e cerâmica; Produção de grafismo em papel A4. Origem da tintura.6º MOMENTO: Lendas indígenas: Leitura e representação e produção textual.

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7º MOMENTO: Arte indígena: Trançados e tecelagem (vídeo).Teoria e produção em papel americano. 8º MOMENTO: Música e dança indígena .Vídeo da dança(Se possível produção de coreografia)9º MOMENTO: Reprodução dos grafismos em telha ou jarros de barro.10º MOMENTO: Exposição e apresentação na Expoeja. (Ver possibilidades de visita à aldeia) SUGESTÕES DE PESQUISAS Siteshttp://www.djweb.com.br/historia/http://www.indiosonline.org.br/novo/http://pib.socioambiental.org/pt BibliografiaPROENÇA, Graça. Descobrindo a História da Arte.Editora: Àtica, São Paulo,2005.

PROJETO VISTA MINHA PELE

• Desenvolver um senso crítico sobre o preconceito racial, bem como trabalhar os valores humanos para que os alunos se fortaleçam como sujeito social e cidadão.

1 º momento: Apresentação do Projeto e apreciação do filme “Vista minha pele”.

2º momento: A turma foi dividida em grupos para que os mesmos discutissem sobre o tema apresentado: Preconceito racial.

3º momento: Após cada grupo chegar num consenso de opinião abriu-se um espaço para socializarem com a turma.

4º momento: Produção de um texto de opinião.(individual)

5º momento: Socialização dos textos em roda de leitura .Entrega dos textos para correção.

6º momento: (em trio) Escolha do melhor texto do grupo para tradução para o Inglês.

7º momento : Aula expositiva sobre editor de textos(Word/Office.write) e apresentação(PowerPoint/Office.press)

8º momento: Aula no laboratório de informática para digitação dos textos (Português e Inglês).

9º momento: Os grupos vão ao laboratório para pesquisas de imagens e músicas referentes ao tema.

10º momento: Construção de seus slides sobre a orientação da professora e orientadora do laboratório.

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11º momento: Socialização dos slides no Data show para a turma, sob a orientação e avaliação da professora.

PROFESSORA SHEILA LUIZA

Projeto Pedagógico - África – História e Cultura

Esse trabalho foi idealizado a partir de reflexões sobre a questão étnica e social em nossa

escola e sobre a miscigenação do povo brasileiro, em particular a de nossos alunos.

Amparadas na Lei n° 10.639/03-MEC, “que institui a obrigatoriedade do ensino da história

da África e dos africanos no currículo escolar do ensino fundamental e médio” (Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de

História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, p.8/2005) e com o apoio da coordenadora

da EMEF.Comandante Gastão Moutinho, Ethel Cristina Fernandes de Souza Dias ,

buscamos desenvolver um projeto voltado para nossas raízes, resgatando a cultura e

história da África, para com isso, entendermos nossa relação estreita com esse continente

e identificarmos a nossa identidade afro-brasileira.

Ao estudar a África não se pode entender “como volta ao passado, mas como necessidade

fundamental para construção de uma identidade própria” (Elisa Larkin, p.17/1994),

história viva e com uma perspectiva de futuro próspero para todos nós descendentes do

continente africano.

OBJETIVOS:

- Apresentar a história e a realidade da África, pouco conhecida e trabalhada nas escolas.

- Identificar a relação entre África e Brasil e a cultura produzida pelos afro-brasileiros na

sociedade nacional.

- Promover o conhecimento e a interpretação das práticas sociais e culturais relativas à

questão étnico-racial.

- Dialogar e debater sobre a presença das culturas de matrizes africanas na cultura do

Brasil.

- Desconstruir a imagem negativa do africano como povo bárbaro, primitivo e sem cultura.

- Afirmação da identidade étnica dos alunos.

- Promover a auto-estima e o relacionamento saudável e harmonioso entre as

diversidades.

ATIVIDADES:

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· Construção de mapas: -localização geográfica do continente e dos países africanos;

- identificação dos países africanos de Língua Portuguesa;

- localização dos países participantes da Copa do Mundo;

- localização de acidentes geográficos (rios, lagos, desertos);

· Oficina de arte: -pesquisa e criação de máscaras africanas;

· Pesquisa sobre:- moda, tecidos, culinária africana;

· Sondagem por questionário: - a intimidade dos alunos com a questão étnica;

-a existência dos desenhos infantis com personagens negros;

- a visibilidade do negro na mídia (tv, revista, outdoor);

· Leitura de textos /poemas “O Negro em Verso”;

· Leitura do livro: ”Do outro lado tem segredos”; Ana Maria Machado

· Produção de textos poéticos e de painel artístico;

· Palestras: ”Oito objetivos do Milênio”, “A cultura do HIP HOP/RAP”;

· Filmes /documentários (“Vista Minha Pele”, “Cidades dos Homens”, “Hotel Ruanda”).

· Apresentação final: -Abertura com Prof. Doutor da PUC/SP Sado;

- show com banda escolar (EMEF Comandante Gastão Moutinho) e participação de

grupos musicais: Rap, mpb,samba e lírico;

- exposição de trabalhos realizados pelos alunos durante o projeto:

- músicas e instrumentos afro-brasileiros;

- poesia negra;

- poemas escritos pelos alunos;

- personalidades negras;

- comidas típicas africanas;

- indumentárias religiosas africanas;

BREVE COMENTÁRIO:

Essa iniciativa não pretende ser uma ação isolada, mas ser algo permanente,dialogando

e debatendo com todos os envolvidos no processo de busca da identidade cultural

brasileira (alunos, educadores, profissionais de diversas áreas e comunidade) as causas e

efeitos produzidos a partir deste trabalho.

África - Divisão Geográfica

O continente pode ser dividido em duas grandes regiões. A África Setentrional reúne seis países, cinco ao norte do deserto do Saara, e sua

população é predominantemente árabe. Ao sul do Saara estão os 47 países da

África Subsaariana, que conta com habitantes majoritariamente negros.

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Projetos de EscolasÁfrica-Brasil: Um Elo de Herança AncestralEscola Municipal Nações Unidas – Rio de Janeiro – RJO projeto consiste na divulgação, valorização e reconhecimento das culturas africana e de afro-descendência e de sua identidade histórica. Tratamos dos maiores problemas enfrentados pelos negros no país e abordamos algumas soluções referentes à questão étnico-racial. Mostramos aqui o elo África-Brasil como um momento de memória viva e de resgate das nossas heranças genéticas, históricas e culturais – elo este que faz tecer o fio da gênese ancestral reunindo estes dois mundos que um dia foi único.

 

Mostra de Trabalhos Escolares – uma tarde dedicada à África - EEB Profª. Izolete Müller -  Ensino Fundamental

 

Mostra de Trabalhos Escolares - uma tarde dedicada à África

A Mostra de Trabalhos Escolares de 2010 aconteceu no último dia de aula do primeiro semestre, durante a tarde do dia 16 de julho. Envolveu toda a escola e a temática foi África do Sul - O país da Copa de 2010.

Da GERED, recebemos a visita de Simone Malheiros, que discursou na abertura.

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Nesta foto, um dos momentos em que os visitantes assistiam a uma apresentação dos alunos.

Abaixo, veja os trabalhos das turmas com os seus respectivos professores regentes.

Heitor dos Prazeres

Turmas: 3ª1 e 3ª2

Disciplina: Arte

Professora: Patrícia Pacheco Campos

Objetivo: conhecer a obra do artista plástico, compositor e cantor, que retratou a vida simples nos morros e favelas cariocas, ressaltando a cultura negra em seus sambas e pinturas.

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Desenvolvimento: os alunos revisitaram as obras do artista e desenharam seguindo o estilo do artista usando a técnica guache sobre tela ou

pa pelão.

Cowparade - Parada das vacas

Turmas: 1ª1, 1ª2 e 1ª3

Disciplina: Arte

P rofessora: Patrícia Pacheco Campos

Objetivo: conhecer a importância das vacas na cultura hindu, associado ao movimento artístico cowparade, realizado em várias partes do mundo, que ressalta a beleza ddeste animal como suporte para a arte.Desenvolvimento: o trabalho nasceu na oficina de arte com decupagem sobre balão. A etapa final foi em parceria com os pais que costumizaram as vaquinhas para a nossa parada das vacas.

Comentário da professora: A exposição da Cowparade foi um sucesso, chamando a atenção do público para a beleza e a criatividade das vaquinhas.

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Máscaras Africanas

Turma: 4ª1

Disciplina: Arte

Professora: Patrícia Pacheco Campos

Objetivo: conhecer a religiosidade africana, através das máscaras dedicadas aos seus ancestrais.

Desenvolvimento: as máscaras foram feitas com casqueiros de butiazeiros. Foram desenhadas e decoradas inspiradas nas máscaras africanas com a técnica de guache sobre fibra natural

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Picasso na África

Turma: 2ª¹ e 2ª2

Disciplina: Arte

Professora: Patrícia Pacheco Campos

Objetivo: conhecer a influência da arte africana nas obras de Pablo Picasso, que marcou um período de sua vida artística e que fez parte em uma de suas obras mais famosas - As senhoritas de Avignon.

Desenvolvimento: As máscaras foram desenhadas e depois esculpidas sobre placas de gesso, tingidas e pintadas nas cores mais usadas na África. Comentário da professora: A exposição ficou linda! Representou muito bem o desenho do mestre do cubismo, com a beleza dos traços da cultura africana.

Livro de atividades relacionadas à Copa de 2010

Turmas: 4ª2 e 4ª3

Professora: Jane Roseli Reis

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Objetivo: Conhecer a história das Copas, identificar os países no mapa, as datas dos jogos, conhecer e valorizar a cultura do país sede da Copa e acompanhar os jogos.

Desenvolvimento: leituras, interpretação de textos (a história das copas, os mascotes, curiosidades sobre a África do Sul), mapas e a localização dos países participantes, tabelas com as datas e jogos, hino nacional, bandeiras e notícias do jornal, etc. As atividades escritas foram organizadas em um livrinho para apresentação na Mostra.

Comentário da professora: Os trabalhos apresentados foram ótimos, os alunos apreciaram com curiosidade e empolgação. Fizeram um relatório, depois de ter visitado o trabalho de cada turma, do Pré a 8ª série.

África do Sul - Copa 2010

Turmas: 2ª1 e 1ª3

Professora: Francis Nery Uliano

Objetivo: conhecer a alimentação e os animais da àfrica do Sul e a alimentação dos jogadores.

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Desenvolvimento: pesquisa na sala de informática, texto no caderno para a apresentação do alfabeto da Copa e quebra-cabeça gigante do

ma scote da Copa.

A 1ª3 apresentou o quebra-cabeça do mascote da Copa - o Zakumi.Comentário da professora: Foi maravilhoso! Tivemos a presença de visitantes da Áustria.

South Africa: soccer, World Cup, animals

Turma: 5ª2

Disciplina: Inglês

Professora: Rosana Rikel

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Objetivo: apresentar o vocabulário relacionado ao futebol; identificar origem e nacionalidade dos atletas participantes da Copa; identificar - nomear - os principais animais da África do Sul (Big Five).

Desenvolvimento: a classe foi dividida em grupos e cada grupo foi responsável em pesquisar um determinado conteúdo. As pesquisas foram realizadas em livros, revistas e sites, com orientação da professora.

Comentário da professora: Todos os trabalhos apresentados estavam maravilhosos, parabenizo a todos os envolvidos pela dedicação.

Aids na África do Sul

Turma: 7ª2

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Disciplina: Ciências

Professora: Jane Guilherme Onesko

Objetivo: perceber a principal causa do número de pessoas contaminadas pelo vírus no país.

Desenvolvimento: pesquisa sobre o vírus (formas de contágio, sintomas, prevenção e sobre o símbolo - laço vermelho). Comentário da professora: A Mostra teve trabalhos muito interessantes relacionados ao tema, mostrando que os alunos

possuem potencial, mas muitas vezes não o usam.

Palavras de origem africana

Turma: 5ª1 e 5ª2

Disciplina: Português

Professora: Regina Dias

Objetivo: Ampliar o conhecimento sobre a influência da língua africana na língua portuguesa.

Desenvolvimento: Pesquisa e produção de caça-palavras e cruzadinhas que foram distribuídas durante a visitação da Mostra. Comentário da professora: As turmas se apropriaram do conteúdo de uma forma fácil e prazerosa. Também gostaram de ver seus trabalhos sendo distribuídos aos visitantes.

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Leitura de Lendas Africanas

Turma: 5ª1

Disciplina: Português

Professora: Regina Dias

Objetivo: desenvolver as habilidades de oralidade e leitura e ampliar o conhecimento sobre literatura - lendas africanas.

Desenvolvimento: pesquisa e prática de leitura.

Comentário da professora: Grupos de dez alunos de cada vez se revezavam para ouvir as leituras realizadas com bastante empenho pelos alunos Renan Nardes, Eduarda Alves e Irani Ferrari. Depois, eu fazia uma pequena exploração oral do texto com os alunos ouvintes. Foi muito gratificante ver a roda de leitura de alunos para alunos. Houve muito dedicação e interesse de ambas as partes.

Avenida das Nações - Copa do Mundo 2010

Turma: 4ª1

Professora: Roseli Schmidt

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Objetivo: reconhecer as bandeiras dos países que participaram da Copa do Mundo de 2010.

Desenvolvimento: pesquisas sobre as bandeiras e curiosidades, cultura e fatos históricos de cada país, reprodução e pintura das bandeiras. Pesquisa das copas anteriores, onde aconteceu, ano e quem foram os vencedores. Produção de cartazes informativos. Comentário da professora: Os alunos trabalharam com interesse e sentiram a necessidade de descobrir o significado das cores de cada bandeira. Posteriormente espero que possamos suprir essa curiosidade.

Paisagens naturais da África do Sul

Turmas: 6ª3, 8ª1 e 8ª2Disciplina: Geografia

Professora: Sonia Silveira

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Objetivo: reconhecer as diferentes paisagens naturais existentes na África do Sul.Desenvolvimento: pesquisas em livros, jornais, revistas e internet; produção de cartazes e maquetes referentes aos principais rios, deserto e savanas africanas. Comentário da professora: A dedicação e o esforço dos alunos resultaram em aprendizagem e bons trabalhos.

A Copa no Mundo

Turma: 1ª 1

Professora: Gisselda Klaumann

Objetivo: identificar no mapa os continentes, os países Brasil e África do Sul, as bandeiras e a seleção brasileira.

Desenvolvimento: produção do mapa-mundi em tamango gigante, identificação dos continentes, pintura dos mapas e das bandeiras da África do Sul e Brasil, com os 26 estados. Pintura das camisas da seleção brasileira com nome e número dos jogadores e colagem ao redor do mapa do Brasil. Comentário da professora: Foi necessário o auxílio de uma mãe na pintura do mapa-mundi. Exigiu muita dedicação e muitas aulas. Alguns alunos superaram as expectativas.

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Alfabeto da Copa

Turma: 1ª 2

Professora: Gisselda Klaumann

Objetivo: Apropriação do alfabeto e ampliação do vocabulário com palavras relacionadas ao tema.

Desenvolvimento: pesquisa de palavras para cada letra e imagens com referência à palavra, ilustração com pintura e colagem. Comentário da professora: Foi um trabalho "fácil", disseram os alunos.

A Matemática e a Copa do Mundo Na África do Sul

Turma: 6ª 1

Professor: Rodrigo Hahne

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Objetivos: verificar matematicamente os gastos realizados com o evento e que poderiam ser aplicados na construção de hospitais e escolas para as classes menos favorecidas da sociedade africana.

Desenvolvimento: pesquisas, cálculos e produção escrita. Comentário do professor: O trabalho realizado foi bom para que os alunos fizessem uma análise das incoerências sociais que por vezes nos assolam sem que percebamos!

O Egito engrandece a África

África do Sul: História, Gastronomia e Características

Turmas: 5ª1, 5ª2 e 7ª1

Disciplina: História

Professora: Bernadete Roczanski Floriani

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Desenvolvimento: os alunos das quintas séries construíram réplicas em miniatura do patrimônio cultural do Antigo Egito.

Os alunos da 7ª1 assistiram o filme Mandela, depois pesquisaram os hábitos alimentares dos povos da África do Sul e por último construíram uma maquete da prisão do líder da luta contra o Apartheid, Nelson Mandela.

Professora: Izabel de Aviz

Turma: 2ª2