Agenda Estrategica Borracha
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AGENDAESTRATÉGICAAGENDAESTRATÉGICA2010 - 20152010 - 2015
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BORRACHA NATURAL
Ministério daAgricultura, Pecuária e
AbastecimentoSecretariaExecutiva
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AgendaEstratégica
2010 - 2015
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Secretaria Executiva
Brasília - DF2011
Promover o desenvolvimento sustentável e a competitividade do agronegócio
em benefício da sociedade brasileira.
Missão Mapa
Borracha

@ 2011 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada à fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é do autor. Tiragem: 50 exemplares
Ano 2011
Elaboração, distribuição, informações: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTOSecretaria ExecutivaCoordenação-Geral de Apoio ás Câmaras Setoriais e TemáticasEndereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco D – Ed. sedeCEP: 070043-900, Brasília – DFTel.: (61) 3218-2772Fax.: (61) 3225-4200www.agricultura.gov.bre-mail: [email protected]
Central de Relacionamento: 0800 704 1995
Coordenação Editorial: Assessoria de Comunicação Social
Equipe técnica:Aguinaldo José de LimaPaulo Marcio Mendonça AraujoAyrton Jun UssamiFrancisco de Assis Mesquita FacundoManoel Galvão Messias JuniorSônia Azevedo NunesDaniela Firmino SantanaJoana Fernandes VieiraLeandro Pires Bezerra de LimaLara Katryne Felix PintoFrancisca Leôncio de Sales MendesMarcos Gilberto Maia Bizerra,Ruben Bezerra OliveiraCarmen Santos
Impresso no Brasil / Printed in Brazil
Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.Borracha / Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria
Executiva. – Brasília : Mapa/ACS, 2011.50 p. (Agenda Estratégica 2010 – 2015)
1. Borracha. 2. Agricultura. I. Secretaria Executiva. II. Série.
AGRIS 2400CDU 633.91
Catalogação na FonteBiblioteca Nacional de Agricultura – BINAGRI

3
A Agenda Estratégica 2010 - 2015 é fruto do trabalho coletivo do con-
junto das entidades representantes do setor privado em seus diversos
elos da Cadeia Produtiva e representantes do Governo que compõem
a Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Borracha Natural, proporcio-
nando o ordenamento dos trabalhos, organizando, sistematizando e
racionalizando as ações e objetivos estabelecidos pela Câmara Setorial,
com uma visão de futuro.
A estruturação de uma Agenda de trabalho da Cadeia Produtiva propor-
ciona condições de ampliar as discussões além das questões pontuais
do dia a dia da Cadeia, as chamadas questões conjunturais, como per-
mitem pensar no futuro, construir planos e projetos de médio e longo
prazo que permitam o desenvolvimento da Cadeia como um todo, com
competitividade e sustentabilidade, as chamada questões estruturais.
A elaboração desta Agenda Estratégica teve início dia 26 de Novembro
de 2009, quando o plenário da 13ª Reunião Ordinária, aprovou a com-
posição de um grupo de trabalho para tal objetivo sob a coordenação da
CGAC- Coordenação Geral de Apoio as Câmaras Setoriais e Temáticas
do MAPA.
Já no dia 27 de Novembro de 2009, foi realizada a primeira reunião
do grupo em um dia inteiro de trabalho, ocasião em que, por meio de
metodologia adequada, foi levantado um conjunto de propostas dis-
postas em 12 temas. Após esse primeiro exercício, a Coordenação-Geral
das Câmaras promoveu um trabalho de organização e sistematização
desse conjunto de propostas, por Temas, Itens de Agenda e algumas
Diretrizes. Esse trabalho foi conduzido de forma a agrupar esse conjunto
de propostas em eixos temáticos que possam ser trabalhados e aprofun-
dados por grupos de trabalhos específicos a serem criados nas próximas
reuniões da Câmara Setorial e ou outras deliberações pertinentes. Para
fechar a proposta inicial da Agenda Estratégica o Grupo de Trabalho
INTRODUÇÃO

4
voltou a se reunir com o objetivo de consolidar e validar a sistematização
realizada.
A partir de então a proposta de Agenda aprovada pelo Grupo de Tra-
balho foi encaminhada para todos os membros da Câmara Setorial,
que tiveram oportunidade de questioná-la e contribuir com sugestões.
Providência seguinte foi submetê-la a discussão e aprovação em reunião
ordinária da Câmara Setorial.
A Agenda Estratégica tem caráter dinâmico e todas as oportunidades
de contribuição dos integrantes da Câmara Setorial foram e serão con-
sideradas. Sendo observado o caráter consultivo e de espaço de diálogo
privilegiado proporcionado pelo ambiente das Camaras Setoriais,no
processo de elaboração de políticas públicas e privadas, como orienta-
dora da ação executiva do MAPA, demais órgãos governamentais e da
própria Iniciativa Privada envolvida na Cadeia Produtiva.

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Objetivos
Grupo de Trabalho
A Agenda Estratégica tem como principais objetivos:
(1) Estabelecer um plano de trabalho para a Cadeia para os próxi-
mos 5 anos;
(2) Facilitar e organizar a ação conjunta das Câmaras nos assuntos
de interesse comum, e
(3) Fortalecer as Câmaras como ferramentas de construção de Po-
líticas Públicas e Privadas para o Agronegócio.
O documento a seguir apresenta o quadro resumo com os
Grandes Temas, os itens da Agenda e as Diretrizes que bali-
zarão a discussão dos temas e a construção de propostas por
parte da Câmara.
Gustavo Firmo - SPA/MAPA
Heiko Rosmann - ABAPOR
Humberto Lobo Pennachio - CONAB
José Luiz Fagundes dos Santos - COOPERNERDE
José Fernando Canuto Benesi - SAA/SP
Marcello Tournillon Ramos - FIRJAN
Marcelo Luis Del Grande Pricoli - ANIP
Ademar Araújo Queiroz do Valle - ABIARB

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Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro - FIRJAN
Presidente: Marcello Tournillon Ramos
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA
Consultor Especial: Ailton Vitor Pereira
Ministério da Agricultura/ Secretaria Executiva
Secretario da Câmara: Manoel Galvão Messias Júnior
Associação Brasileira das Centrais de Abastecimento - ABRACEN
Titular: Jusmar Chaves
Suplente: João Alberto Paixão Lages
Associação Brasileira da Indústria de Artefatos de
Borracha - ABIARB
Titular: Ademar Araújo Queiroz do Valle
Suplente: Laís Corrêa de Mello
Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos - ANIP
Titular: Eugênio Carlos Deliberato
Suplente: Marcelo Luis Del Grande Pricoli
Associação Paulista de Produtores e Beneficiadores de
Borracha - APABOR
Titular: Jayme Vazquez Cortez
Suplente: Heiko Rossmann
Associação dos Produtores de Borracha Natural do
Brasil - APBNB
Titular: Armando Teixeira Soares
Suplente: Paulo Sergio Botelho Soares
Membros da Câmara

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Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência
Técnica e Extensão Rural - ASBRAER
Titular: Ademir Batista Almeida
Suplente: Luís Martins Fernandes
Comissão Executiva do Plano da Lavora Cacaueira - CEPLAC
Titular: Adonias de Castro Virgens Filho
Suplente: José Raimundo Bonadie Marques
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA
Titular: Moysés Alvino Covre
Suplente: José Manoel Monteiro de Castro
Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB
Titular: Humberto Lobo Pennacchio
Suplente: Ianelli Sobral loureiro
Cooperativa dos Produtores de Borracha do Espírito Santo -
COOPBOR
Titular: Emir de Macedo Gomes Filho
Suplente: João Maurício Rutowitsch Rodrigues
Cooperativo Ouro Verde Bahia -COOPERVERDE
Titular: José Luiz Fagundes dos Santos
Suplente: José Negrão Roza
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA
Titular: Ailton Vitor Pereira
Suplente: Paulo de Souza Gonçalves
Federação da Agricultura do Estado de São Paulo - FAESP
Titular: José Cadêo
Suplente: Jose Roberto Guilherme

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Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato
Grosso - FAMATO
Titular: Phelippe Carty
Suplente: Gerard Anne Marie Joseph Bückiau
Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro - FIRJAN
Titular: José Mário de Oliveira Ramos
Suplente: Marcello Tournillon Ramos
Cooperativa dos Seringalistas do Espírito Santo - HEVEACOOP
Titular: Geraldo Rocha
Suplente: Pedro Inácio Wandekoken
Instituto Agronômico de Campinas - IAC
Titular: Paulo de Souza Gonzalves
Suplente: Adriano Tosoni da Eira Aguiar
Instituto Agronômico do Paraná - IAPAR
Titular: André Luiz Medeiros Ramos
Suplente: Jomar da Paes Pereira
Ministério da Agricultura/Secretaria de Política Agrícola -
MAPA/SPA
Titular: Gustavo Henrique Marquim Firmo de Araújo
Suplente: João Antônio Fagundes Salomão
Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA
Titular: Helbert Danilo Sá Freitas
Suplente: Nilton Pinho de Bem
Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB
Titular: Júlio Carlos de Arruda
Suplente: Flávia de Andrade Zerbinato Martins

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CGAC – Coordenação Geral de Apoio as Câmaras Setoriais e
Temáticas do MAPA
Equipe: Aguinaldo José de Lima
Paulo Marcio Mendonça Araujo
Manoel Galvão Messias Junior
Joana Vieira
Leandro Pires B. de Lima
Coordenação dos Trabalhos
Secretaria de Estado de Agricultura e Abastecimento de São
Paulo - SAA/SP
Titular: José Fernando Canuto Benesi
Suplente: Afonso Pedro Brioschi
Secretaria de Estado Agricultura, Abastecimento e Pesca do
Espírito Santo - SEAG/ES
Titular: Pedro Arlindo Galvêas
Suplente: Sirval Perim
Sociedade Rural Brasileira - SRB
Titular: Clóvis Ferreira Morais Jr.
Suplente: Cesário Ramalho da Silva
Universidade de São Paulo - USP
Titular: Marcos Silveira Bernardes
Suplente: Silvio Moure Cícero


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1. ESTATÍSTICAS Levantamento das áreas de produção agrícola
Diretrizes:
1. Definir de metodologias, sistema de governança, gestão do tra-
balho, orçamento, fontes de recursos anuais, cronograma de im-
plantação e manutenção;
2. Definir lavouras de cultivo, em produção e em implantação.
3. Considerar os levantamentos de viveiros de mudas e jardins clo-
nais, com definição dos clones utilizados
4. Utilizar as experiências da CATI / Secretaria de Agricultura de São
Paulo, envolvendo a participação das instituições estaduais de ex-
tensão rural
5. Avaliar as competências operacionais e tecnológicas para traba-
lhos específicos, de universidades, instituições de pesquisas e ex-
tensão, cooperativas e associações que possam contribuir.
6. Criar plataforma de dados comum e acesso a informação de for-
ma objetiva e transparente
7. Estabelecer convênios de cooperação técnica com instituições
públicas e ou privadas que possam colaborar de forma sistemá-
tica e contínua

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Levantamento de safras e eventos ocasionais
Levantamento dos custos de produção
Diretrizes:
1. Aprimorar e aperfeiçoar os trabalhos da CONAB
2. Estabelecer convênios de cooperação técnica com Instituições de
pesquisa, extensão rural, universidades, associações e cooperati-
vas de produtores, para realizar trabalhos de campo.
3. Realizar trabalhos de verificação e auditagem por amostragem, a
fim de validar os serviços prestados, nas regiões que satisfatoria-
mente estejam atendidas por convênios de cooperação técnica,
segundo critérios da CONAB.
4. Criar plataforma de dados comum e acesso a informação de for-
ma objetiva, transparente e integrada às entidades conveniadas
Diretrizes:
1. Aprimorar os trabalhos da CONAB, Associações, Cooperativas,
EMBRAPA, Universidades e demais instituições afins com relação
a metodologias e procedimentos.
2. Estabelecer convênios com cooperativas, associações, instituições
de extensão, pesquisa, com o objetivo de obter apoio na coleta de
informações “in loco”.

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Levantamento do parque de produção industrial
Levantamento do Consumo Interno
Diretrizes:
1. Avaliar a capacidade de processamento utilizando dados do CNAE;
Levantamento da Capacidade Instalada e da Produção Anual, dis-
criminando Látex e Borracha Seca
2. Estabelecer convênio de cooperação técnica da CONAB / APABOR
3. A CONAB como órgão oficial do Governo para divulgação
da estatística.
Diretrizes:
1. Identificar o consumo para Pneumáticos, Artefatos Leves, Látex,
Compostos Elastoméricos.
2. Firmar convênios de cooperação técnica da CONAB e Entidades
Privadas do Setor
3. Estabelecer a CONAB como órgão oficial do Governo para divul-
gação da estatística.


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2. PD&I
Rede de PD & I da Heveicultura
Programa Nacional de PD & I da Heveicultura
Diretrizes:
1. Utilizar como base da criação e implantação da rede o programa
elaborado pela Embrapa com 61 pesquisadores e 18 instituições
2. Sistematizar métodos e formas de captação de demandas de pes-
quisa dos diversos elos da cadeia
Diretrizes:
1. Elaborar ou revisar o projeto projeto Rede Nacional de Pesquisa e
Desenvolvimento da Heveicultura (RNPDH) articulado pela Embra-
pa (PA) de modo a contemplar os seguintes itens:
a. Testar clones em parceria publico privada
b. Revisar, estender e detalhar o zoneamento agroclimático
c. Pesquisar fatores que implicam na obtenção de determina-
das especificações
e. suas melhorias
d. Utilização da Madeira
e. Sequestro de Carbono
f. Controle de pragas

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g. Novas técnicas de produção de mudas
h. Praticar ações de captação de recursos disponíveis no âmbito
do Governo para pesquisa, desenvolvimento e inovação
i. Desenvolver novos produtos e aplicações derivados da borracha
j. Contemplar no concurso da EMBRAPA profissionais voltados
para heveicultura
k. Sócio economia
Clones Malaios
Diretrizes:
Providenciar o repratriamento de clones Malaios, promovendo
ações junto ao Ministério de Relações Exteriores, envolvendo a
Secretaria de Relações Internacionais do MAPA

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3. ASSISTÊNCIA TÉCNICA (Capacitação, Difusão e Extensão)
Plano Nacional de Capacitação e Exten-são Rural da Heveicultura
Diretrizes:
1. Elaborar Programa Específico de Capacitação de Profissionais de
ATER, Cooperativas, Empresas Privadas - Utilizar os programas ela-
borados pela Embrapa;
2. Elaborar Programa Específico de Capacitação de Produtores na
Gestão Administrativa e Financeira;
3. Elaborar Programas Específicos de Capacitação de Mão de Obra
em todas as operações de manejo, com foco especial na Capaci-
tação de Sangradores;
4. Elaborar Programa Específico de Capacitação de Fiscais Fede-
rais e Estaduais
5. Estabelecer convênios com SEBRAE, Emater, SENAR, CATI, SDC,
Denacoop, Instituições Privadas;
6. Elaborar Programa de Difusão e Extensão de aplicação sistemática
e permanente;
7. Definir estratégias de captação de recursos públicos e privados
disponíveis para capacitação, difusão e extensão;
8. Consultar , analisar e avaliar o programa elaborado pela Embrapa
para aproveitamento;

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9. Contemplar ações sistematizadas e focadas em prioridades de
cada região ou Estado, contemplando as características regionais
segundo tecnologias de produção, tamanho da propriedade, etc.
; / Gestão através de comitê gestor, com coordenação executiva;
/ Na capacitação de gestão administrativa, financeira, contemplar
temas como financiamento, seguro rural, programas de subven-
ção governamental, gestão ambiental e social, marketing e co-
mercialização; / Que a certificação dos alunos contenha requisitos
de reconhecimento gradual para ampliar a motivação e continui-
dade do processo educativo; / Orçamento anual com aplicação
proporcional segundo a participação de cada Estado na produção
nacional; / Criação de incentivos, exemplo, redução de juros em
operações de crédito oficial ou acesso facilitado a operações de
financiamento se atingidas determinadas metas de conclusão de
capacitações, pelos produtores e seus funcionários; / Aferição de
desempenho, com auditoria de execução;
10. Contemplar as ações de coleta sistematizada de demandas de
pesquisa para que sejam encaminhas ao Programa de Pesqui-
sa do Setor;
11. Contemplar no programa a difusão de tecnologias existentes e
geradas anualmente de forma sistemática;
12. Identificar propriedades de referencia no conjunto de tecnologias e
manejo para sugerir pacotes tecnológicos mínimos de referencia;
13. Avaliação anual pela Câmara Setorial;

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4. DEFESA AGRÍCOLA
Aplicação da Legislação sobre “minor crops”
Diretrizes:
1. Definir com os técnicos responsáveis os produtos necessários,
enquadrados nessa categoria.
Marcos Regulatórios
Fiscalização e controle
Diretrizes:
Elaborar em parceria com MAPA , marco regulatório de definição
de padrões oficiais de qualidade da borracha no campo.
Diretrizes:
1. Implementar o convênio SUASA - Sistema Único de Atenção à
Sanidade Agropecuária;
2. Fortalecer a Estrutura de Fiscalização do Mapa e suas supe-
rintendências;
3. Adequar e harmonizar metodologias de fiscalização;
4. Consultar o projeto elaborado pela Embrapa;


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5. MARKETING & PROMOÇÃO Programa de Marketing Institucional da Heveicultura
Diretrizes:
1. Consultar o programa elaborado pela Embrapa;
2. Promover a Heveicultura como atividade rentável e sustentável,
com finalidade de promover seu crescimento;
3. Enfoque em atrair mais investimentos no cultivo;
4. Promover a Heveicultura no meio acadêmico com participação em
eventos anuais de Universidades e Escolas técnicas;
5. Identificar mecanismos de captação de recursos. Ex. Fundo do setor.;
6. Ressaltar os aspectos positivos Econômicos, Sociais e Ambientais;


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6. GESTÃO DA QUALIDADE
Programa de Produção Integrada da Heveicultura - PIH
Diretrizes:
1. Construir programa no âmbito dos programas SAPI do MAPA;


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7. CRÉDITO E SEGURO
Adequação de financiamentos oficiais existentes
Reformulação do Credito rural Oficial
Inclusão no Programa de subvenção governamental
Diretrizes:
1. Adequações do PRONAF Seringueira;
2. Elaborar estudos da relação do custo de subvenção de equalização
de juros versus custos de incentivos diretos aos setores via Propflora e
Fundos Constitucionais;
3. Adequar limites, prazos, carências, taxa de juros nos financiamentos
de custeio;
Diretrizes:
1. Participar das discussões e apoiar ações que promovam a reformu-
lação do credito agrícola oficial;
Diretrizes:
1. Verificar existência de subvenções que contemplem o setor, no
âmbito da Silvicultura;
2. Promover divulgação junto aos produtores da utilização do Seguro;


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8. GOVERNANÇA DA CADEIA
Entidade Representativa Nacional
Serviço de Inteligência Competitiva
Diretrizes:
1. Fortalecer e consolidar uma instituição representativa nacional de
todos os elos da cadeia;
2. Fomentar e disseminar a cultura Associativista;
3. Estudar a criação de um Fundo Setorial de fomento ao setor ;
Diretrizes:
1. Realizar estudos econômicos de viabilidade cultivo: Agricultura familiar;
Pequeno, Médio e Grande Produtor e demais segmentos da cadeia;
2. Investigar modelos e práticas em outros países;
3. Investigar programas de apoio e fomento em outros países;
4. Cadastro Sócio-Ambiental de Seringais;
5. Levantamento da importação de borracha natural e seus
subprodutos;
6. Construir um grande Banco de Dados, com informações de pro-
dução, preços nacionais e internacionais e demais informações;
7. Buscar envolvimento do SEBRAE para montagem do Serviço de
Inteligência;

Filiação do Governo Brasileiro ao IRRDB e IRSG
Programa incentivo para Agricultura Familiar
Créditos de Carbono
Diretrizes:
Diretrizes:
1. Estabelecer estratégias implementação e disseminação da
Heveicultura na agricultura familiar incluindo e focando em
assentamentos;
2. Reunir informações sobre todos os instrumentos de Política Agrí-
cola para pequenos produtores;
Diretrizes:
Desenvolver metodologia de seqüestro de carbono pela Se-
ringueira e validá-la cientificamente para apresentação ao
IPCC e mercados voluntários
8. Elaborar estudos sobre relações trabalhistas / parcerias;
9. Definir “modus operandis” da constituição e operação do Serviço
de Inteligência Competitiva;
10. Diagnosticar estratégias conjuntas de fortalecimento do consumo
nacional. Ex: análise de competitividade, restrição, barreiras para
importação de pneumáticas e outros artefatos;
11. Elaborar estudos de formação de preço no Brasil;

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9. LEGISLAÇÃO
Legislação Ambiental
Legislação Trabalhista
Lei de Proteção de Cultivares
Diretrizes:
1. Introduzir na legislação a condição de áreas com cultivo de serin-
gueira serem aceitas como área de Reserva Legal;
2. Incluir na legislação do código florestal a possibilidade de utili-
zação da seringueira em até 50% da área degradada (corredor
ecológico, abrigo e alimento da fauna);
Diretrizes:
1. Contemplar a questão dos menores aprendizes;
2. Adequar à legislação trabalhista à realidade do setor
Diretrizes:
Implementar ações conjuntas com demais setores do Agronegó-
cio interessados na aprovação do projeto de lei elaborado pelo
governo e que se encontra na Casa Civil

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Legislação Tributária
Legislação de pneus usados importados
Diretrizes:
1. Diagnosticar a incidência de impostos na cadeia;
2. Reavaliar a questão do limite de crédito presumido para as Usinas
(PIS/COFINS);
3. Implementar ações para obter os créditos acumulados de PIS/CO-
FINS das Usinas;
4. Harmonizar as distorções do ICMS entre os Estados.
Diretrizes:
1. Reavaliar a legislação existente sob os as aspectos de impactos
negativos na economia dos Pais e sua produção.

31
10. COMERCIALIZAÇÃO
Acordos de Fornecimento Produtor-Usina
Novos Mecanismos de comercialização
Revisão do EGF
Diretrizes:
1. Construir acordos comerciais para garantir a matéria-prima dispo-
nível para usinas e a comercialização da produção;
2. Inovar as relações comerciais;
3. Analisar modelos de integração de outras cadeias;
Diretrizes:
1. Estudar novos mecanismos de comercialização e programas de
subvenções do governo Federal em parceria com o MAPA
Diretrizes:
Revisar dos limites de EGF


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11. MODERNIZAÇÃO DO PARQUE DE BENEFÍCIO
Programa de Modernização do Parque de Benefício
Diretrizes:
1. Elaborar diagnóstico do setor de beneficiamento visando a cons-
trução de um programa de modernização;
2. Construir programas de gestão da qualidade;
3. Criar linhas de financiamento para investimento com incentivos
diferenciados;
4. Implantar programas de capacitação da mão de obra operacional
do setor;
5. Elaborar programas de modernização da gestão;
6. Criar linhas de credito para capital de giro (retirar do item financia-
mentos, a idéia é, viabilizar recursos para quem se enquadrar nos
programas de modernização).


35
12. EXTRATIVISMO
Programa de Desenvolvimento do Ex-trativismo
Diretrizes:
1. Diagnóstico da situação Sócio-Econômica do Extrativismo do esta-
do do Acre;
2. Programa de Linha de Crédito para reabertura de estradas de se-
ringa para os seringueiros;
3. Programa de Capacitação para os seringueiros..
4. Programa para fornecimento de utensílios;
5. Programa para realocação dos seringueiros ;
6. Consolidação das Tecnologias em andamento (FDL, Látex In
natura, CVP)

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1. ESTATÍSTICAS
Levantamento das áreas de produção agricola
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1. ESTATÍSTICAS
Levantamento de safras e eventos ocasionais
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1. ESTATÍSTICAS
Levantamento do custo de produção
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38
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2. PD&I
Rede de PD & I da
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1. ESTATÍSTICAS
Levantamento do parque de
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1. ESTATÍSTICAS
Levantamento do Consumo Interno
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39
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2. PD & I
Programa Nacional de PD & I da Heveicultura
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40
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3. ASSISTÊNCIA TÉCNICA (Capacitação, Difusão e Extensão)
PLANO Nacional de Capacitação e Extensão Rural da Heveicultura
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41
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3. ASSISTÊNCIA TÉCNICA (Capacitação, Difusão e Extensão)
PLANO Nacional de Capacitação e Extensão Rural da Heveicultura
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42
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4. DEFESA AGRÍCOLA
Aplicação da Legislação sobre “
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4. DEFESA AGRÍCOLA
Marcos Regulatorios
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4. DEFESA AGRÍCOLA
Fiscalização e controle
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43
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5. MARKETING
Programa de Marketing Institucional da Cadeia Produtiva da Borracha Natural
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6. GESTÃO DA QUALIDADE
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7. CRÉDITO E SEGURO
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7. CRÉDITO E SEGURO
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7. GESTÃO DA QUALIDADE
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7. CRÉDITO E SEGURO
Inclusão no Programa de subvenção de
seguro rural1. V
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8 . GOVERNANÇA DA CADEIA
Entidade Representativa Nacional
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46
Tem
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8 . GOVERNANÇA DA CADEIA
Serviço de Inteligência Competitiva
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11. E
labo
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47
Tem
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Dir
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8 . GOVERNANÇA DA CADEIA
Filiação do Governo Brasileiro às entidades representativas
internacionais
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2. S
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3. S
olici
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do B
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NRP
C
Programa incentivo para Agricultura
Familiar
1. E
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2. R
euni
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Créditos de
Carbono
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48
Tem
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9. LEGISLAÇÃO
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l
1. In
trodu
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gisla
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ser
ingu
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Lega
l
2. In
cluir
na le
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o flo
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50%
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10. COMERCIALIZAÇÃOAc
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11. MODERNIZAÇÃO DO PARQUE DE BENEFÍCIO
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12. EXTRATIVISMO
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