AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

102
AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

description

AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS. AGENTES QUÍMICOS. 15. Fator de Proteção Atribuído: nível de proteção que se espera alcançar no ambiente de trabalho, quando um trabalhador treinado usa um respirador (ou classe de respirador) em bom estado e ajustado de modo correto. - PowerPoint PPT Presentation

Transcript of AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

Page 1: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

AGENTES AMBIENTAIS

FUNDAMENTOS

Page 2: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

AGENTES QUÍMICOS

Page 3: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS
Page 4: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS
Page 5: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

15. Fator de Proteção Atribuído: nível de proteção que se espera alcançar no ambiente de trabalho, quando um trabalhador treinado usa um respirador (ou classe de respirador) em bom estado e ajustado de modo correto.16. Fator de Proteção Requerido: é o quociente entre a concentração do contaminante presente e o seu limite de exposição.

Page 6: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

LIMITE DE TOLERÂNCIA E VALOR TETO x VALORES REAIS - NR 15 - ANEXO 11

0

510

1520

25

1 2 3 4 5 6 7

TEMPO

CO

NC

EN

TR

ÃO

LT TETO REAL

LIMITES DE EXPOSIÇÃO – SUBSTÂNCIAS COM VALOR TETO DEFINIDOLIMITES DE EXPOSIÇÃO – SUBSTÂNCIAS COM VALOR TETO DEFINIDO

Page 7: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

LIMITES DE EXPOSIÇÃO – SUBSTÂNCIAS SEM VALOR TETO DEFINIDOLIMITES DE EXPOSIÇÃO – SUBSTÂNCIAS SEM VALOR TETO DEFINIDO

LIMITE DE TOLERÂNCIA, VALOR MÁXIMO x VALORES REAIS - NR 15 - ANEXO 11

850

1050

1250

1450

1650

1850

1 2 3 4 5 6

AMOSTRA

MG

/M³

VALOR MÁXIMO LIMITE DE TOLERÂNCIA (LT)

VALORES REAIS

Page 8: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

VALOR MÁXIMO – NR 15 ANEXO 11VALOR MÁXIMO – NR 15 ANEXO 11

VALOR MÁXIMO = LT x FD

LT = LIMITE DE TOLERÂNCIA DO AGENTE QUÍMICO

FD = FATOR DE DESVIO, SEGUNDO O QUADRO ABAIXO

LT (ppm ou mg/m3)

FD

0 a 1 3 1 a 10 2 10 a 100 1,5 100 a 1000 1,25 Acima de 1000 1,1

Page 9: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

EXEMPLO DO ÁLCOOL ETÍLICOEXEMPLO DO ÁLCOOL ETÍLICO

LIMITE DE TOLERÂNCIA, VALOR MÁXIMO x VALORES REAIS - NR 15 - ANEXO 11

850

1050

1250

1450

1650

1850

1 2 3 4 5 6

AMOSTRA

MG

/M³

VALOR MÁXIMO LIMITE DE TOLERÂNCIA (LT)

VALORES REAIS

Page 10: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

LIMITES DE EXPOSIÇÃO – USA (ACGIH)LIMITES DE EXPOSIÇÃO – USA (ACGIH)

LIMITE DE CURTA EXPOSIÇÃO

VALOR MÁXIMO AO QUAL UM TRABALHADOR PODE FICAR EXPOSTO DURANTE 15 MINUTOS, A INTERVALOS SUPERIORES A 60 MINUTOS E NÃO PODENDO ULTRAPASSAR 4 EXPOSIÇÕES NUMA JORNADA DIÁRIA. (LEGISLAÇÃO AMERICANA)

EM INGLÊS ESTE VALOR É CONHECIDO COMO “STEL” (SHORT TERM EXPOSURE LIMIT).

TLV - THRESHOLD LIMIT VALUE (USA) 

MESMO SIGNIFICADO QUE O “LIMITE DE TOLERÂNCIA” DA NR 15, COM A EXCEÇÃO DE QUE O TLV É PARA 8 HORAS/DIA, 40 HORAS/SEMANA E O “LT” BRASILEIRO É PARA 8 HORAS DIÁRIAS E 48 HORAS SEMANAIS

Page 11: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

LIMITES DE EXPOSIÇÃO – USA (ACGIH)LIMITES DE EXPOSIÇÃO – USA (ACGIH)

TLV - TWA - THRESHOLD LIMIT VALUE - TIME WEIGHTED AVERAGE (USA) 

LIMITE DE TOLERÂNCIA PONDERADO NO TEMPO, QUE É A MÉDIA PONDERADA DE TODAS AS EXPOSIÇÕES DURANTE A JORNADA, CALCULADA EM FUNÇÃO DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO A CADA NÍVEL.

3MG/Mou PPM tt

tn.....Cn x x t2C2 x t1C1 TWA - TLV

onde: C1, C2..Cn = concentração em cada exposição (ppm ou mg/m 3) t1, t2.... tn = tempo de duração da exposição ao dado nível (min ou hora) tt = tempo de duração da jornada (min ou hora)

Page 12: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

VALORES DE LIMITES DE TOLERÂNCIA - REFERÊNCIASVALORES DE LIMITES DE TOLERÂNCIA - REFERÊNCIAS

BRASIL:

www.mte.gov.br - escolher “segurança e saúde”; escolher “legislação”; escolher “normas regulamentadoras”, selecionar a MR 15 + dowload.

www.abho.com.br - Limites de Exposição para Substâncias Químicas e Agentes Físicos (TLVs) & Índices Biológicos de Exposição (BEIs)

USA:

www.acgih.org/store - TLVs and BIEs - Threshold Limit Values for Chemical Substances and Physical Agents and Biological Exposure Indices

Page 13: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

APLICAÇÃO PRÁTICAAPLICAÇÃO PRÁTICA

•UMA BOMBA É CALIBRADA COM UMA VAZÃO DE 2 LITROS POR MINUTO, EM UM LOCAL DE ALTITUDE MÉDIA, COM AS SEGUINTES CONDIÇÕES AMBIENTAIS:

•PRESSÃO AMBIENTE = 600 mmHg

•TEMPERATURA = 20°C

•A AMOSTRAGEM É FEITA COM A BOMBA OPERANDO DURANTE 4 HORAS (240 MINUTOS), EM UM LOCAL AO NÍVEL DO MAR, COM AS SEGUINTES CONDIÇÕES AMBIENTAIS:

•PRESSÃO AMBIENTE = 760 mmHg

•TEMPERATURA = 35°C

•QUANTOS LITROS DE AR PASSARAM PELO AMOSTRADOR?

•ADMITINDO-SE UM MASSA DE CONTAMINANTE DE 3mg ENCONTRADA NA ANÁLISE DA AMOSTRA, QUAL A CONCENTRAÇÃO EXISTENTE NO AMBIENTE?

Page 14: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

TEMPERATURAS °C e °KTEMPERATURAS °C e °K

REFERÊNCIAS: °C = Grau Celsius; °K = Grau Kelvin.

A -273°C ou 0°K, ou “zero absoluto”, o gás não exerce nenhuma pressão. Não há movimento dos átomos e moléculas.

-273°C 0°C 100°C

0°K 273°K 373°K

P

Page 15: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

LEI GERAL DOS GASESLEI GERAL DOS GASES

P1 = PRESSÃO INICIALV1 = VOLUME NA PRESSÃO E TEMPERATURA INICIALT1 = TEMPERATURA INICIALP2 = NOVA PRESSÃOV2= NOVO VOLUMET2 = NOVA TEMPERATURA

2

T2

Vx 2

P

1T

1V x

1P

Page 16: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

CORRELAÇÃO PRESSÃO x TEMPERATURA x VOLUMECORRELAÇÃO PRESSÃO x TEMPERATURA x VOLUME

litroou m V1 x 273 T1

273 T2 x

P2

P1 V2 3

Page 17: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

APLICAÇÃO PRÁTICAAPLICAÇÃO PRÁTICA

litroou m V1 x 273 T1

273 T2 x

P2

P1 V2 3

VOLUME ASPIRADO POR MINUTO NA CONDIÇÃO DE CAMPO (V2) PELA BOMBA CALIBRADA EM OUTRO AMBIENTE (V1):

litros/min 1,66 2 x 273 20

273 35 x

760

600 V2

Page 18: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

APLICAÇÃO PRÁTICAAPLICAÇÃO PRÁTICA

CONCENTRAÇÃO ENCONTRADA:

litros/min 1,66 2 x 273 20

273 35 x

760

600 V2

3mg/m 53,7240 x 1,66

3 x 1.000 C 3mg/m

x tV2

M x 1.000 C

min amostragem de tempot

mg tecontaminan do massa M

3m 1 1.000

:onde

Page 19: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

CONVERSÃO DE MASSA E VOLUMECONVERSÃO DE MASSA E VOLUME

1 GRAMA-MOL DE UM GÁS PERFEITO, A ZERO °C, OU 273ºK E 760 mmHg = 22,4 LITROS

PARA A CONDIÇÃO AMBIENTE DE REFERÊNCIA PADRÃO, DE 25°C, OU 298°K E 760 mmHg, ESTE VOLUME SERÁ:

MOL litros 24,45 22,4 x 273 0

273 25 V2

CONSIDERAÇÕES PRELIMINARESCONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

Page 20: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

CONVERSÃO DE MASSA E VOLUMECONVERSÃO DE MASSA E VOLUME

PPM = (MG/M3 x MOL) / PM

PPM = (% x 1.000.000) / 100

MG/M3 = PPM x (PM / MOL)

MG/M3 = (% x 1.000.000) / 100 x (PM / MOL)

% = (PPM x 100) / 1.000.000

% = ((MG/M3 x MOL) / PM) x 100) / 1.000.000

0nde: PPM = Parte Por Milhão (volume/volume) Mg/m3 = Miligrama por Metro Cúbico (massa/volume) Pm = Peso Molecular da Substância Mol = Volume ocupado por 1 (um) grama-mol

de um gás, a 760 mm Hg e 25 °C = 24,45 litros

Page 21: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

CONVERSÃO DE MASSA E VOLUMECONVERSÃO DE MASSA E VOLUME

PPM = (2.000 x 24,45) / 46,1 = 1.060,7 PPM

2.000 mg/m³ DE ÁLCOOL ETÍLICO (PM = 46,1)2.000 mg/m³ DE ÁLCOOL ETÍLICO (PM = 46,1)

MG/M³ = (0,106 x 1.000.000) / 100 x (46,1/24,45) = 2.000 mg/m³

% = ((2.000 x 24,45) / 46,1) x 100) / 1.000.000 = 0,106 %

mg/m³ para PPMmg/m³ para PPM

PPM para mg/m³PPM para mg/m³

MG/M3 = 1.060,7 x (46,1 / 24,45) = 2.000 mg/m³

mg/m³ para %mg/m³ para %

% = 1.060,7 x 100) / 1.000.000 = 0, 106%

PPM para %PPM para %

% para mg/m³ % para mg/m³

% para PPM % para PPM

PPM = (0,106 x 1.000.000) / 100 = 1.060,7 PPM

Page 22: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

FC DIÁRIO = 8/Hd x ((24-Hd)/16)FC SEMANAL = 40/Hs x ((168-Hs)/128)onde:FC = fator de correção diário ou semanal8 = duração da jornada diária padrão em horasHd = horas de trabalho diário realHs = horas de trabalho semanal real40 = duração da jornada padrão semanal em horas (ACGIH - USA)24 = número total de horas do dia16 = número de horas diária de descanso padrão (ACGIH - USA)168 = número total de horas da semana128 = total de horas de descanso semanal padrão (ACGIH - USA)

CONVERSÃO DE VALORES DA ACGIH PARA O BRASIL

Page 23: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

CONVERSÃO DE VALORES – ACGIHCONVERSÃO DE VALORES – ACGIH

Exemplo:

Um trabalhador brasileiro trabalha 8 horas diárias e 48 horas semanais exposto a um agente cujo TLV - TWA é estabelecido somente pela ACGIH com um valor de 20ppm.

Qual o valor para o Brasil?

1824

824

8

8 diário FC

x

781,040168

48168

48

40 semanal FC

x

TLV – TWA = 0,781 x 20 = 15,6 ppm. Note-se que sempre é utilizado o menor FC, no caso, 0,781.

Page 24: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

CONVERSÃO DE VALORES – NR 15CONVERSÃO DE VALORES – NR 15

FC DIÁRIO = 8/Hd x ((24-Hd)/16)FC SEMANAL = 48/Hs x ((168-Hs)/120)onde:FC = fator de correção diário ou semanal8 = duração da jornada diária padrão em horasHd = horas de trabalho diário realHs = horas de trabalho semanal real48 = duração da jornada padrão semanal em horas NR 15 - BRASIL)24 = número total de horas do dia16 = número de horas diária de descanso padrão (NR 15 - BRASIL)168 = número total de horas da semana120 = total de horas de descanso semanal padrão (NR 15 - BRASIL)

CONVERSÃO DE VALORES DA NR 15 - JORNADAS > PADRONIZADO

Page 25: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

CONVERSÃO DE VALORES – NR 15 x NR 15CONVERSÃO DE VALORES – NR 15 x NR 15

Exemplo:

Um trabalhador brasileiro, numa atividade de turno, trabalha 8 horas diárias e 56 horas semanais exposto a um agente cujo Limite de Tolerância dado pela Lei brasileira é de 20ppm.

Qual o valor corrigido para esta situação?

1824

824

8

8 diário FC

x

80,048168

56168

56

48 semanal FC

x

Portanto, o valor do Limite de Tolerância será 0,80 x 20 = 16,0 ppm.

Page 26: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

EXPRESSÃO DE VALORES DE AVALIAÇÃO

- JORNADA “NORMAL” -

EXPRESSÃO DE VALORES DE AVALIAÇÃO

- JORNADA “NORMAL” -

GASES E VAPORES Atividade/Operação Agente

Amostrado Concentração

Encontrada (mg/m3)

Limite de Tolerância - NR 15

(mg/m3) Operação de Destila- Etanol 24,81 1.480 ria A, B e C Ciclohexano 3,42 820 Limpeza de Etanol 48,07 1.480 Condensadores Ciclohexano 10,81 820 Pré-fermentação - Campo e Painel

Dióxido de Carbono

3.600 7.020

Fermentação – Campo Dióxido de Carbono

14.397 7.020

Page 27: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

POEIRA MINERAL RESPIRÁVEL Atividade/Operação Concentração

Encontrada (mg/m3)

Porcentagem de Sílica

Limite de Tolerância – NR 15

(mg/m3) Engate de Cabos - Barracão Externo

0,27 13,0 0,42

Engate de Cabos - Barracão Interno

<0,03 <4,0 1,00

Operação de Ponte Rolante – Barracão Externo

0,15 2,0 1,60

Operação de Hidráulico de Descarga – Barracões Externo e Interno

0,13 8,0 0,64

(<) Menor que = Valor abaixo do limite de deteção do método analítico. O valor de Limite de Tolerância foi corrigido para jornada de trabalho de 08 horas diárias e 56 horas semanal.

EXPRESSÃO DE VALORES DE AVALIAÇÃO

- JORNADA “AUMENTADA” -

EXPRESSÃO DE VALORES DE AVALIAÇÃO

- JORNADA “AUMENTADA” -

Page 28: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

CLASSIFICAÇÃO DOS PARTICULADOSCLASSIFICAÇÃO DOS PARTICULADOS

E – particulado que não contenha asbesto e com menos de 1% de sílica livre cristalizada;

I – particulado inalável - oferece risco quando depositado em qualquer lugar do trato respiratório;

R – particulado respirável - oferece risco quando depositado em qualquer lugar no interior das vias aéreas dos pulmões e da região de troca de gases

T – particulado torácico - oferece risco quando depositado na região de troca de gases.

Page 29: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS
Page 30: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

CRITÉRIO DE COLETA DE PARTICULADO E INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS DE

AMOSTRAGENS

CRITÉRIO DE COLETA DE PARTICULADO E INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS DE

AMOSTRAGENS

Coleta direta - resultados comparáveis com TLV – TWA dados nas tabelas sem referência ou com referência “inalável” (I) e “torácica” (T).

Coleta através de ciclone separador – resultados comparáveis com TLV – TWA dados nas tabelas com referência “respirável” (R).

Page 31: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

LIMITE DE TOLERÂNCIA PARA POEIRA MINERAL ANEXO 12 – NR 15

LIMITE DE TOLERÂNCIA PARA POEIRA MINERAL ANEXO 12 – NR 15

Limite de tolerância para poeira total (LTT)

Limite de tolerância para poeira respirável (LTR)

3mg/m3 quartzo de %

24 LTT

3mg/m2 quartzo de %

8 LTR

Page 32: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

EFICIÊNCIA DE COLETA

9075

50

25

00

20

40

60

80

100

<=2 2,5 3,5 5 10

DIÂMETRO AERODINÂMICO DA PARTÍCULA (micrometro)

% D

E P

AS

SA

GE

MCOLETA DE PARTICULADO RESPIRÁVEL –

NR 15 – ANEXO 12COLETA DE PARTICULADO RESPIRÁVEL –

NR 15 – ANEXO 12

Page 33: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

CURVAS CARACTERÍSTICAS DE CICLONESCURVAS CARACTERÍSTICAS DE CICLONES

CARACTERÍSTICAS DE CICLONESPOEIRAS RESPIRÁVEIS

0

20

40

60

80

100

120

0 1 2 2,5 3 3,5 4 5 6 7 8 10

DIÂMETRO DA PARTÍCULA (micrometro)

% D

E P

AS

SA

GE

M

ACGIH NR 15

Page 34: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

MODELOS DE CICLONESMODELOS DE CICLONES

  NYLON DE 10MM = 1,7 LITROS/MIN

  HD (LIGA DE ALUMÍNIO) = 2,2 LITROS/MIN.

Page 35: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

MODELOS DE CICLONESMODELOS DE CICLONES

SKC – 1,9 E 2,5 L/MINSKC – 1,9 E 2,5 L/MIN

Page 36: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS
Page 37: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

MODELOS DE CICLONESMODELOS DE CICLONES

Page 38: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

COLETA DE AMOSTRASCOLETA DE AMOSTRAS

Ponto ou trabalhador representativo da exposição do grupo de trabalhadores daquela função/atividade;

Amostrador colocado na região representativa da via de absorção – dentro de uma esfera imaginária com 30cm de raio, com centro no nariz e/ou boca da pessoa, para agentes absorvidos pelas vias respiratória/digestiva; junto a pele, nos pontos esperados de contato, para agentes absorvidos por esta via;

Page 39: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

COLETA DE AMOSTRASCOLETA DE AMOSTRAS

Amostra identificada antes ou logo após a amostragem com um código, preferencialmente alfanumérico, de forma que possa ser rastreada no laboratório e nos cálculos finais de concentração, após análise;

Para cada amostra deve ser criada uma folha de campo com os dados do local e função avaliadas, datas e dados de calibragem, amostragem e aferição de equipamentos de coleta, tempo e vazão de amostragem, pressão atmosférica e temperatura no local da amostragem, número do equipamento de amostragem e da amostra e demais dados que forem relevantes para futuras análises.

Page 40: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

COLETA DE AMOSTRASCOLETA DE AMOSTRASCO NT RO L E DE A M O S T RA G EM

EM P R ES A : L O CA L :

DAT AS : CAL IB RAG .: A M O S T R.: AF ERIÇ ÃO :

BO M B A U T IL IZADA - M A RCA/M O DEL O : CÓ D IG O : CAR G A:

L O C AL M O N IT O RADO :

AG ENT E AM O S T R ADO :

CÓ DIG O DA AM O S T R A: M O NIT O RA M ENT O :

T EM P O DE AM O S T RA G EM (m in u to ) : V AZÃO DE A M O S T RA G EM (lp m ) : #D IV /0!

CO ND IÇÕ ES D O L O CAL : T EM P .(ºC) : P RES S ÃO (m m Hg ):

V O L UM E A M O S T R.(l i tro s) #D IV /0!

DAD O S DO CO NT AM INA NT E, CO NC EN T R AÇÃ O , P O R CENT AG EM D E S ÍL IC A E L IM IT E DE T O L ERÂNC IANO M E C O NT AM INAN T E N º CERT IF . M AS S A M AS S A % S ÍL IC A CO N CENT R. L IM IT E

ANÁ L IS E T O T A L (m g ) S ÍL ICA(m g ) (m g /m ³) T OL ER.(m g /m ³)

POEIRA M INERA L RESPIRÁ V EL #DIV /0! #D IV /0! #D IV /0!

C AL IBR AG EM E A F ERIÇÃOC AL IBR AG EM AF ERIÇ ÃO

T EM P O 1 T EM P O 1T EM P O 2 T EM P O 2T EM P O 3 T EM P O 3T EM P O 4 T EM P O 4T EM P O 5 T EM P O 5T O T AL (se g ) T O T A L (se g )M ÉDIA(se g ) M ÉD IA(se g )V .T UB O (cc) V .T U BO (cc)V AZÃ O (lp m ) #D IV /0! V A ZÃO (lp m ) #DIV /0!T EM P .(ºC)P R.(m m Hg ) V A ZÃO M ÉD IA(lp m ): #D IV /0!

V AR IAÇ ÃO ENT RE C AL IBR AG EM E A F ERIÇÃO (%) #D IV /0!

Page 41: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

MEIOS DE COLETA DE AMOSTRASMEIOS DE COLETA DE AMOSTRAS

Tubo Colorimétrico – Tubo de vidro com recheio de uma mistura que contém um reagente que muda de cor em contato com um agente específico;

Tubo Colorimétrico por Difusão – Mesmas características acima, com a diferença que o tubo é preso por um suporte à lapela do trabalhador e o fluxo de ar é forçado a passar pelo interior do tubo pela própria ação da atmosfera, movimento da pessoa e da capilaridade do material;

Page 42: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

MEIOS DE COLETA DE AMOSTRASMEIOS DE COLETA DE AMOSTRAS

Dosímetro Passivo – Recipiente com uma determinada quantidade de material adsorvente (geralmente carvão ativo) que é fixado na lapela da pessoa e retirado posteriormente e enviado para análise do conteúdo;

Tubo de Carvão Ativo – Tubo de vidro recheado com carvão ativado e que é colocado na lapela do trabalhador, na extremidade de um tubo flexível ligado a uma bomba de aspiração que força o ar a passar pelo interior, onde está o carvão, ficando o contaminante retido pelo processo denominado adsorsão;

Page 43: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

MEIOS DE COLETA DE AMOSTRASMEIOS DE COLETA DE AMOSTRAS

Tubo de Sílica Gel – Tubo de vidro recheado com sílica gel e que é colocado na lapela do trabalhador, na extremidade de um tubo flexível ligado a uma bomba de aspiração que força o ar a passar pelo interior, onde está a sílica gel, ficando o contaminante retido;

Impinger e Solução – Frasco de vidro ou material similar, onde é colocada uma solução com propriedades conhecidas, montado na extremidade de um tubo flexível ligado a uma bomba de aspiração que força o ar a passar pelo interior, onde está a solução que retém ou reage com o contaminante;

Page 44: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

MEIOS DE COLETA DE AMOSTRASMEIOS DE COLETA DE AMOSTRAS

Membrana – Membrana de éster de celulose, teflon ou PVC, com diâmetro em torno de 37mm e porosidade de 0,5m a 8m que é montada em um recipiente denominado cassete, com 2 ou 3 seções, e que é colocado na lapela do trabalhador, na extremidade de um tubo flexível ligado a uma bomba de aspiração que força o ar a passar pelo interior, onde está a membrana que retém o contaminante;

Page 45: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

MEIOS DE COLETA DE AMOSTRASMEIOS DE COLETA DE AMOSTRAS

Bolsas ou “Bags”- Bolsas ou sacos de borracha ou plástico onde é insuflada uma quantidade conhecida de ar contendo o contaminante. A insuflação pode ser feita com bomba de aspiração e recalque convencional ou bombas manuais com volume/vazão conhecidas;

Almofadas ou “Pads”- Almofadas ou pads são amostradores construídos com retalhos de tecido, almofadas de algodão ou papel absorventes que são colocados sobre a pele para coleta de contaminantes que são absorvidos pela pele.

Page 46: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

MÉTODOS DE AMOSTRAGEM E ANÁLISEMÉTODOS DE AMOSTRAGEM E ANÁLISE

Page 47: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

ACESSO AOS MÉTODOS DE AMOSTRAGEM E ANÁLISE

ACESSO AOS MÉTODOS DE AMOSTRAGEM E ANÁLISE

www.cdc.gov/niosh

(NMAM – NIOSH MANUAL OF ANALYTICAL

METHODS)

Page 48: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOSINTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

Como regra recomendável, adota-se um nível de erro acumulado (Ec) máximo de 25%, sendo:

222 .....2E1 EC EnE

Onde: Ec = erro acumulado (%) E1, E2...En = erro em cada etapa (%)

Page 49: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOSINTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

É necessário respeitar os limites individuais, ou seja: hipoteticamente, se ocorrer um erro entre a calibragem e aferição das bombas de amostragem igual a 25% e zero nas demais etapas, o limite de erro acumulado será respeitado, porém, o individual que seria em torno de 5% ,não.

Page 50: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOSINTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

1,00

10,00

100,00

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27

Page 51: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOSINTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

MÉDIA E DESVIO PADRÃO LOGARÍTMICOMÉDIA E DESVIO PADRÃO LOGARÍTMICO

DISTRIBUIÇÃO LOGNORMALDISTRIBUIÇÃO LOGNORMAL

n

LnXn.....LnX2LnX1MLn

2

1)(

1

1MLnLnX

nSLn

n

ii

Page 52: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

MODELO DE REFERÊNCIAMODELO DE REFERÊNCIA

Instrução Normativa Nº 1, de 30 de Dezembro de 1.995 - Avaliação das Concentrações de Benzeno em Ambientes de Trabalho

http://www.mte.gov.br/Temas/SegSau/ComissoesTri/cnpb/normativa/conteudo/norma_01.asp

Page 53: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

ÍNDICE DE JULGAMENTOÍNDICE DE JULGAMENTO

)(ln)

( (ln)5,0(ln))ln( %))5(2/(2

n

DPtDPMLSC

LSC(95%) = exp(ln(LSC)) = eln(LSC)

Significado: com 95% de confiança a concentração média verdadeira é menor que este limite.

Page 54: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

ÍNDICE DE JULGAMENTOÍNDICE DE JULGAMENTO

LSC (95%) = I LC

Onde:

I = Índice de julgamento = balizador das ações de controle e da freqüência do monitoramento

LC = Limite de Concentração = Limite de Tolerância

para a substância avaliada

REFERÊNCIA: Instrução Normativa Nº 1, de 30 de Dezembro de 1.995

Page 55: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

ÍNDICE DE JULGAMENTOÍNDICE DE JULGAMENTO

I 1 devem ser adotadas medidas de controle que conduzam a valores de I < 1. 

Nesta situação, a freqüência de monitoramento deve ser aquela necessária para a avaliação das medidas adotadas.

0,5 I < 1 a freqüência mínima de monitoramento deve ser de 16 semanas.

0,25 I < 0,5 a freqüência mínima de monitoramento deve ser de 32 semanas.

I < 0,25 a freqüência mínima de monitoramento deve ser de 64 semanas.

LSC (95%) = I LC

Page 56: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO DERMAL

AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO DERMAL

Page 57: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS
Page 58: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

ANATOMIA DA PELEANATOMIA DA PELE

Page 59: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

AVALIAÇÃO DERMALAVALIAÇÃO DERMAL

ombroombro

cabeça

peito e costas

braçobraço

antebraçoantebraço

mão mão

coxa coxa

perna

pépé

perna

Page 60: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

AVALIAÇÃO DERMAL x RESPIRATÓRIAAVALIAÇÃO DERMAL x RESPIRATÓRIA

Protocolo de 1975 da Organização Mundial de Saúde, revisado em 1982 - metodologia de monitoramento da exposição dermal - item 5.4: uma vez que a rota de absorção respiratória não é significante na maioria dos padrões sobre aplicação de pesticidas, a quantificação da exposição respiratória não é necessária. Isto é baseado no fato que a exposição respiratória normalmente não excede 1% da exposição dermal, exceto para os casos de fumigantes gasosos aplicados em locais confinados.

Page 61: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

% DOSE TÓXICA – PROTOCOLO - OMS% DOSE TÓXICA – PROTOCOLO - OMS

%dose

x100(rato)x7050DL

ERx10EDtóxica

onde: % dose tóxica = porcentagem da dose

tóxica por hora ou dia (dependendo da unidade escolhida abaixo)

ED = Exposição dermal, em miligrama por hora ou dia (mg/h ou mg/dia) ER = Exposição respiratória, em miligrama por hora ou dia (mg/h ou mg/dia) 10 = constante DL50 (rato) = dose letal dermal da

substância para ratos, em miligrama por quilo de peso (mg/kg)

70 = peso padrão de um adulto masculino

Page 62: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

DOSE TOLERÁVELDOSE TOLERÁVEL

DOSE TOLERÁVEL - quantidade de ingrediente ativo da substância que, após repetido contato com animais de estudo, não produz efeitos adversos observáveis. Este valor é expresso em miligramas do ingrediente ativo por quilo de peso por dia (mg/kg/dia) e é denominado, em inglês, de “NOEL”, “NAEL” ou “NOAEL”, o que significa, respectivamente:

NOEL = “No-Observed Effect Level”;

NAEL = “No-Adverse Effect Level”;

NOAEL = “No-Observed Adverse Effect Level”.

Em tradução livre, estes termos significam: “Nível de exposição onde não são observados efeitos adversos à saúde”. Por ser o mais comum, o termo normalmente utilizado é o “NOEL”.

Page 63: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

MARGEM DE SEGURANÇAMARGEM DE SEGURANÇA

QAEx10

NOELx70MS

mg/diaEREDxFAQAE

Quando o fator de absorção FA não está disponível, será de 10% da exposição dermal ED. Quando a exposição respiratória ER não for avaliada, será 1% da exposição dermal avaliada ED. Neste caso, a fórmula seria modificada para:

mg/dia(EDx0,01)(EDx0,1)QAE

ou simplificando:

diamgEDxQAE /11,0

Page 64: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

RUÍDORUÍDO

Page 65: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

dB

NRR

dB(C)

dB(A)

NRRsf

Page 66: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

NÍVEL DE PRESSÃO SONORA - NPSNÍVEL DE PRESSÃO SONORA - NPS

NPS = 10 log (p2/p02) ou 10 log (p/p0)

2 = dB

 onde: NPS = nível de pressão sonora = dBp = pressão sonora em N/m2 (Newton por metro quadrado)p0 = pressão de referência de audibilidade = 2 x 10-5 N/m2 ou 0,00002 N/m2

E x e m p l o :

U m m e d i d o r i n d i c a e m u m a m b i e n t e u m N P S d e 1 0 0 d B , r e f e r ê n c i a 2 x 1 0 - 5 N / m 2 . Q u a l é a p r e s s ã o s o n o r a a m b i e n t e ?

N P S = 1 0 l o g ( p / p 0 ) 2 = d B p = 0p 2000.10000002,010/100log00002,010/log xantixdBanti

P o r t a n t o , a p r e s s ã o n o p o n t o d a d o é d e 2 N / m 2

Page 67: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

CURVAS DE ATENUAÇÃOCURVAS DE ATENUAÇÃO

CURVAS DE COMPENSAÇÃO A e C

-45-40-35-30-25-20-15-10-505

31,5 63 125 250 500 1K 2K 3,1K 4K 6,3K 8K

FRQÜÊNCIA (Hz)

dB

LINEAR A C

Page 68: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

LIMITES DE EXPOSIÇÃO EM dB(A)LIMITES DE EXPOSIÇÃO EM dB(A)

onde: LE = nível máximo de ruído, em dB(A), permitido para exposição no dado tempo “t” 480 = tempo em minutos de uma jornada diária padrão para o limite de 85 dB(A) – NR 15 t = tempo de exposição real diário, em minutos, a um dado nível de ruído “L” 5 = fator de dobra do risco – NR 15 85 = nível máximo de ruído, em dB(A), permitido para exposição de 8 horas diárias – NR

15 2 = constante utilizada para dobrar o risco a cada 5 dB adicionado ao nível de ruído NOTA: Para cálculo pelo critério da ACGIH o fator de dobra “5” deve ser substituído pelo valor “3”.

Log(480/t)LE = x 5 + 85 = dB(A)

Log 2

Page 69: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

LIMITE DE EXPOSIÇÃO EM TEMPOLIMITE DE EXPOSIÇÃO EM TEMPO

Limite de Exposição em Minutos (T)

T = 480

2 85 5( )/L = minuto

Onde: T = Tempo permitido de exposição em minutos a um dado nível L 480 = Duração da jornada padrão em minutos 85 = Nível de ruído em dB(A) para 480 minutos, ou 8 horas diárias – (NR 15)

5 = Fator de dobra do risco para cada 5 dB adicionado ao ruído - (NR15) L = Nível de ruído em dB(A) medido no local, ou Leq

NOTA: Para cálculo pelo critério da ACGIH o fator de dobra “5” deve ser substituído pelo valor “3”.

Page 70: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

Exemplo:

Um trabalhador fica exposto a um nível de ruído “L” de 95 dB(A). Qual o tempo máximo “TE”, em minutos, que este trabalhador pode permanecer exposto ao nível “L” durante uma jornada.

Critério NR 15: 480 T = = 120 minutos ou 2 horas 2 (95-85)/5

Critério ACGIH: 480 T = = 48 minutos 2 (95-85)/3

Page 71: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

DOSE:

Valores que variam durante a jornada:

Onde: D = Dose em porcentagem

C1, C2 ...Cn = Tempo total em minutos que o trabalhador permanece exposto a um dado nível “L” T1, T2 ...Tn = Tempo total em minutos que o trabalhador poderia permanecer exposto ao dado nível 100 = Valor equivalente a 100% da dose a que o trabalhador poderia

ficar exposto e que não pode ser ultrapassado

C1 C2 C3 Cn D = + + + X 100 = % T1 T2 T3 Tn

Page 72: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

D O S E : V a l o r e s q u e v a r i a m d u r a n t e a j o r n a d a :

tt

tnNPSnanti

tt

tNPSanti

tt

tNPSantieqL

10log

2

10

2log

1

10

1loglog10

d B A o u C( ) ( )

O n d e : L e q . = N í v e l e q u i v a l e n t e e m d B ( A ) o u ( C ) N P S 1 , 2 n = N í v e l d e r u í d o e m d B ( A ) o u ( C ) e m c a d a p o n t o T 1 , 2 , n = T e m p o d e e x p o s i ç ã o a o N P S d a d o , e m m i n u t o s

t t = T e m p o t o t a l d a j o r n a d a o u d o p e r í o d o a v a l i a d o , e m m i n u t o s

A p ó s o c á l c u l o d o L e q , c a l c u l a - s e a d o s e , o u s e j a : ( L e q - 8 5 ) / 5

D = 1 0 0 x 2 = %

V a l o r q u e n ã o v a r i a d u r a n t e a j o r n a d a : ( L - 8 5 ) / 5

D = 1 0 0 x 2 = %

Page 73: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

Valor da “DOSE” em dB(A), calculado a partir da dose “D”, em porcentagem:

log (D/100)

L ou Leq = x 5 + 85 = dB(A) log 2

Page 74: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

AVALIAÇÃO DO RUÍDOAVALIAÇÃO DO RUÍDO

Brasil - Norma da Fundacentro de 2.001 - “Avaliação da exposição ocupacional ao ruído – NHO 01” - dosimetria

Conflito de Critérios:

•NHO 01 – Fator de dobra do risco = 3 dB

•NR 15 – Fator de dobra do risco = 5 dB

Referência para Consulta e Aquisição da NHO 01:

www.fundacentro.gov.br/ “biblioteca” , “pesquisa estruturada”

Page 75: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

ATENUAÇÃO DE PROTETORES DE OUVIDOSATENUAÇÃO DE PROTETORES DE OUVIDOS

NRR = Noise Reduction Rate = Taxa de Redução de Ruído obtida pelo protetor ajustado pelo avaliador

NRRsf = Noise Reduction Rate subject fit = Taxa de Redução de Ruído obtida com um protetor ajustado pelo usuário

Page 76: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

ATENUAÇÃO DE PROTETORES DE OUVIDOSATENUAÇÃO DE PROTETORES DE OUVIDOS

Recomendação do National Institute for Occupational Safety and Health – NIOSH no documento “Criteria for a Recommended Standard – Occupational Noise Exposure

“, de 1.998:

item 1.5 - enquanto os fabricantes de protetores não se adequarem ao Método “B” da ANSI S12.6/1997, os valores NRR informados devem sofrer a seguinte redução:

25%, para protetor tipo concha; 50%, para plugs moldáveis; 70%, para os demais tipos.

item 6 – quando o n ível de ru ído do ambiente é conhecido, o c álculo da exposição real deve ser feito conforme segue:

ruído do ambiente medido em dB(C) = dB(C) – ( NRR x f) = dB(A) no

ouvido protegido; ruído do ambiente medido em dB(A) = dB(A) – ( (NRR x f) – 7) = dB(A) no

ouvido protegido.

Sendo “f ” o fator de correç ão de 0,75, para prote tor tipo concha; 0,5, para plug moldável ; 0,3, para plug pré-moldado.

PARA NRRsf:

Nível medido em dB(A) – NRRsf = dB(A) no ouvido protegido;

Nível medido em dB(C) – (NRRsf + 5) = dB(A) no ouvido protegido.

Page 77: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

EM GERAL, ADOTA-SE COMO ACRÉSCIMO AO MAIOR NÍVEL A ATENUAÇÃO DE 5 dB

NÃO EXISTEM MÉTODOS PARA CÁLCULO;

A ATENUAÇÃO TOTAL NÃO É A SOMA DA ATENUAÇÃO DOS 2 PROTETORES

Exemplo:

Protetor 1 = Atenuação de 20 dB

Protetor 2 = Atenuação de 12 dB

Atenuação Total = Protetor 1 + 5 dB = 20 + 5 = 25 dB

DUPLA PROTEÇÃO - AMBIENTES COM ELEVADO NÍVEL DE RUÍDODUPLA PROTEÇÃO - AMBIENTES COM ELEVADO NÍVEL DE RUÍDO

Page 78: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

CALORCALOR

Page 79: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

TERMORREGULAÇÃO

CALOR FRIO

Page 80: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

ORIGEM DA REGULAMENTAÇÃO INTERNACIONALORIGEM DA REGULAMENTAÇÃO INTERNACIONAL

RELATÓRIO TÉCNICO Nº412 DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE – 1969 “Em qualquer caso, é considerado desaconselhável que a temperatura profunda do corpo ultrapasse 38°C em prolongada exposição diária em trabalho intenso......A temperatura retal é comumente usada em laboratórios para indicar quando deve ser encerrada uma curta exposição a condições de calor intenso. Sob tais condições controladas, onde a temperatura profunda é continuamente monitorada, uma alta temperatura retal isoladamente não é considerada razão suficiente para determinar o encerramento da exposição, a menos que esta atinja valores da ordem de 39°C”.

CONCLUSÃO DO GRUPO CIENTÍFICO QUE ELABOROU O RELATÓRIO TÉCNICO: item 4: “apenas se conhecem os efeitos da exposição prolongada ao calor sob os aspectos de bem estar e rendimento produtivo”.

Page 81: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

NATIONAL INSTITUTE FOR OCCUPATIONAL SAFETY AND HEALTH – NIOSH Guia de Recomendação de Padrões para Exposição Ocupacional ao Calor – 1972 “O grupo de especialistas da Organização Mundial de Saúde recomenda que a temperatura profunda do corpo de 38°C deve ser considerada como limite permissível para trabalho em condições de calor”.

REVISÃO DO GUIA – 1986: “acima de 38°C os riscos de ocorrências casuais relacionadas ao calor podem aumentar”.

ORIGEM DA REGULAMENTAÇÃO INTERNACIONALORIGEM DA REGULAMENTAÇÃO INTERNACIONAL

Page 82: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

CONSENSO ATUAL DA COMUNIDADE CIENTÍFICACONSENSO ATUAL DA COMUNIDADE CIENTÍFICA

39,2oC na temperatura retal – a maioria das pessoas apresentará distúrbios e mudanças fisiológicas rapidamente reversíveis;

42oC na temperatura retal – máximo que uma pessoa poderia chegar sem seqüelas fisiológicas.

O valor de 38°C como limite para a temperatura interna ou retal asseguraria a seguinte probabilidade para os 2 níveis:

39,2oC : menor que 10-3, ou menos de 1 pessoa em condições de risco em

um grupo de 1.000 pessoas;

42oC : menor que 10 –6 , ou menos de 1 choque térmico a cada 4 anos, dentre um grupo de 1.000 trabalhadores (250 dias/ano).

Page 83: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

CORPO HUMANO

PRODUÇÃO

E TROCA DE

CALOR

METABOLISMOMETABOLISMO

ENERGIA MECÂNICA = 20%

= EFFICIÊNCIA MÁXIMA DE TRABALHO

CALOR = 80%

AMBIENTEAMBIENTE

CONVECÇÃO

RADIAÇÃO

EVAPORAÇÃO PELO SUOR E RESPIRAÇÃO

CONVECÇÃO PELA

RESPIRAÇÃO

BALANÇO TÉRMICO

Page 84: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

TAXA DE MATABOLISMO

1 Met = 58W/m² 100kcal

Page 85: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

ÍNDICE DE BULBO ÚMIDO E TERMÔMETRO DE GLOBO – “IBUTG”

AMBIENTE SEM CARGA SOLAR:

TEMPERATURA DE BULBO ÚMIDO x 0,7 + TEMPERATURA DE GLOBO x 0,3

AMBIENTE COM CARGA SOLAR:

TEMPERATURA DE BULBO ÚMIDO x 0,7 + TEMPERATURA DE GLOBO x 0,2 + TEMPERATURA DE BULBO SECO x 0,1

INDICADOR AMBIENTAL

(NR 15 E ACGIH)

Page 86: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DO IBUTGINSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DO IBUTG

NR 15 – ANEXO 3NR 15 – ANEXO 3

NÃO FAZ MENÇÃO A EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS. EM TESE, NÃO ADMITE.NÃO FAZ MENÇÃO A EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS. EM TESE, NÃO ADMITE.

NHO 06/2002 - FUNDACENTRONHO 06/2002 - FUNDACENTRO

ADMITE EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS, PORÉM, EXIGE ESFERA DE 152,4mm.

ADMITE EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS, PORÉM, EXIGE ESFERA DE 152,4mm.

Page 87: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DO IBUTGINSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DO IBUTG

Termômetro de globo (tg)

Termômetro de bulbo úmido natural (tbn)

Termômetro de bulbo seco (tbs)

Alinhamento dos sensores

Frasco de 125ml com água destilada

Pavio de algodão

Page 88: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

IBUTG - AMBIENTE COM CARGA SOLAR

Page 89: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

PONDERAÇÃO DOS VALORES DE AVALIAÇÃO (ISO 7.726/98)

PONDERAÇÃO DOS VALORES DE AVALIAÇÃO (ISO 7.726/98)

Localização dos

Sensores

Coeficiente de Ponderação para Cálculo dos Valores

Médios das Medições

Altura Recomendada dos Sensores, em Relação ao Piso

(somente como guia) Ambiente

Homogêneo Ambiente

Heterogêneo Sentado Em Pé

Nível da Cabeça

1 1,1m 1,7m

Nível do Abdome

1 2 0,6m 1,1m

Nível dos Tornozelos

1 0,1m 0,1m

Exemplo: Pessoa trabalhando em pé, onde foram registrados valores de temperatura radiante média diferente em cada nível: Cabeça = 25°C Abdome = 50°C Tornozelos = 40°C

Temperatura Radiante Ponderada = C

xxx

41

4

401502251

Page 90: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

TEMPERATURA DE GLOBO NEGROTEMPERATURA DE GLOBO NEGRO

2734 atgtrh

cgh4273gtrt

onde:

rt = temperatura radiante média (medida através de termômetro de globo negro)

gt = temperatura de globo negro

273 = valor em graus Kelvin equivalente a 0 (zero) grau Celsius

cgh = coeficiente de transferência de calor por convecção para globo

cgh =

4,0

6,0

3,6D

va para convecção forçada

cgh =1,4 25,0

D

tt ag para convecção natural

sendo: 6,3 e 1,4 = constantes

av = velocidade do ar, em metros por segundo (m/s)

D = diâmetro do globo em metro

rh = coeficiente de transferência de calor por radiação

rh = 81067,595,0 xx = 5,38 x 10-8 = 0,000000053

Page 91: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

TEMPERATURA DE GLOBO NEGROTEMPERATURA DE GLOBO NEGRO

2735,277,42000000053,0

15,0

5,277,424,12737,424

25,04 xtr

273x15,230,0000000524,441872809933409230t 4r

2731,1207304t 4 10r

C52,4273325,4t r

EXEMPLO: tg= 42,7°C ta = 27,5°C va = 0,5 m/s = convecção natural D = 0,15m

Page 92: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

TEMPERATURA DE GLOBO NEGROTEMPERATURA DE GLOBO NEGRO

EXEMPLO: tg= 42,7°C ta = 27,5°C va = 0,5 m/s = convecção natural D = 0,06m

2735,277,42000000053,0

06,0

5,277,424,12737,424

25,04 xtr

273x15,2000000053,0585359352,59933409230t 4r

2731,1535248t 4 10r

C54,7273327,7t r

Page 93: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

IBUTG – LIMITES PARA TRABALHO CONTÍNUOIBUTG – LIMITES PARA TRABALHO CONTÍNUO

BRASIL - NR 15 – ANEXO 3

TRABALHO LEVE = 30,0

TRABALHO MODERADO = 26,7

TRABALHO PESADO = 25,0

USA – ACGIH

PESSOA ACLIMATIZADA USANDO UNIFORME LEVE

TRABALHO LEVE = 30,0

TRABALHO MODERADO = 26,7

TRABALHO PESADO = 25,0

ISO 7.243

PESSOA ACLIMATIZADA USANDO UNIFORME LEVE

TRABALHO LEVE = 30,0

TRABALHO MODERADO = 28,0

TRABALHO PESADO = 25,0

TRABALHO EXTENUANTE = 23,0

BRASIL - INSS

MESMOS LIMITES DA NR 15

SOMENTE PARA FONTES “ARTIFICIAIS”

Page 94: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

INDICADORES FISIOLÓGICOS

TEMPERATURA INTERNA OU RETALTEMPERATURA INTERNA OU RETAL

ISO 7.933 = 38,0°C

ACGIH = 38,0°C

OMS = 38,0°C

TEMPERATURA ORALTEMPERATURA ORAL

ISO 9.886 = 38,0°C

OSHA = 37,6°C

FULLER = 37,5°C

PERDA DE ÁGUAPERDA DE ÁGUA

ISO 7.933 = 3% MASSA CORPÓREA

FREQÜÊNCIA CARDÍACA (BPM)

FREQÜÊNCIA CARDÍACA (BPM)

ISO 9.886 = 165 - (0.65 x IDADE)

OSHA/EPA = P1<110

FULLER/OSHA = P3<90, OU, P3>90 e P1 - P3>10

Page 95: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

3% / (1 - 0,6) = 7,5% DA MASSA CORPÓREA, PARA A MÉDIA DAS PESSOAS.

3% / (1 - 0,4) = 5% DA MASSA CORPÓREA, PARA 95% DA

POPULAÇÃO DE TRABALHADORES.

LIMITE DE PERDA HÍDRICA (PROPOSTA DE REVISÃO DA ISO 7.933)

LIMITE DE PERDA HÍDRICA (PROPOSTA DE REVISÃO DA ISO 7.933)

Page 96: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS
Page 97: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

Aquisição da NHO 06:

www.fundacentro.gov.br/

“biblioteca” , “pesquisa estruturada”

Avaliação dos Fatores de Risco e Prevenção dos Ambientes Térmicos de Trabalho (Dowload)

www.md.ucl.ac.be/hytr

REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS

Page 98: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

FRIOFRIO

Page 99: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

FRIO

CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO - CLT

Art. 253 - Para os empregados que trabalham no interior das câmaras frigoríficas e para os que movimentam mercadorias do ambiente quente ou normal para o frio e vice-versa, depois de 1 (uma) hora e 40 (quarenta) minutos de trabalho contínuo, será assegurado um período de 20 (vinte) minutos de repouso, computado esse intervalo como de trabalho efetivo.

Parágrafo único - Considera-se artificialmente frio, para os fins do presente artigo, o que for inferior, nas primeira, segunda e terceira zonas climáticas do mapa oficial do Ministério do Trabalho e Emprego, a 15º (quinze graus), na quarta zona a 12º (doze graus), e nas quinta, sexta e sétima zonas a 10º (dez graus).

Page 100: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

LIMITES DE TEMPERATURA – FRIO – CLT ART. 253

CLIMA

QUENTE SUB

QUENTE MESOTÉRMICO

BRANDO E MESOTÉRMICO

MEDIANO ZONAS 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª

AMBIENTE ARTIFICIALMENTE

FRIO

<15ºC

<12ºC

<10ºC

Page 101: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS
Page 102: AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS

FIM