Aglomerantes (Cimento, Cal e Gesso)

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    AGLOMERANTES (CIMENTO, CAL e GESSO)

    1CONCEITOS

    1.1 - Cimento um material que resulta da combinao de solo de argila com materiais de p

    de giz, tanto quanto possvel, uma vez que eles entrem em contacto com a gua sesolidifica e torna-se difcil. usado principalmente a mando da construo, apenas para

    que a fora que, como adepto e Binder.

    Existem dois tipos de cimentos, dependendo da fonte que o mesmo apresenta: fonte de

    barro, feito de argila e calcrio;e por outro lado, o Pozzolanic, contendo pozolana, um

    silcio de alumnio material que eles utilizavam na Roma antiga para a produo de

    cimento at o aparecimento de cimento portland no sculo 19.a pozolana acima pode vir

    de vulces ou ter uma origem orgnica.

    1.2Cal o produto obtido pela calcinao de rochas calcrias a temperaturas elevadas.

    Existem trs tipos de cales: cal area (cal virgem e cal hidratada) e a cal hidrulica.

    1.3

    Gesso um Mineral chamado gipsita, cozido a baixa temperatura e empregadoem diversas modalidades. Passa por vrias etapas antes de sua composio

    final, iniciando-se pela extrao do ambiente natural, seguida por sua triturao, pela

    desidratao atravs de cozimento em fornos especiais, at a triturao completa que o

    torna p. Existem tipos de gesso diferentes, de acordo com o grau de calcinao, como o

    gesso de estuque (calcinao completa) e o gesso de Paris (calcinao incompleta).

    2PROCESSO

    2.1 - Cimento

    O cimento depende, principalmente, para sua fabricao, dos seguintes materiais: calcrio,

    argila, minrio de ferro e gesso. Durante o processo de fabricao, os materiais so analisados

    por diversas vezes, de forma a alcanar a composio qumica desejada. A fabricao do

    cimento envolve as seguintes operaes:

    a)- Dosagem, secagem e homogeneizao das matrias-primas O calcrio a matria-prima

    bsica, contribui de 85 a 95% na fabricao do clnquer, constitudo basicamente de

    carbonato de clcio (CaCO3) e, dependendo de sua origem geolgica, pode conter vrias

    impurezas como magnsio, silcio, alumnio e ferro. A rocha calcria extrada de jazidas com

    auxlio de explosivos. Os grandes blocos de pedra fragmentadas obtidos atravs da explososo submetidos ao processo de britagem, sendo reduzidos ao tamanho de gro menor ou igual

    a 25 mm. Para melhorar a qualidade do clnquer, o calcrio recebe algumas correes

    complementares de: FILITO (argila): este material colabora com o alumnio Al2O3;

    QUARTZITO (material arenoso): este colabora com SiO2; MINRIO DE FERRO: este colabora

    com Fe2O3. Este conjunto de materiais enviado para moagem no moinho vertical de rolos,

    em propores pr determinadas, onde se processa o incio da mistura ntima, secagem e a

    homogeneizao necessria, formando-se a farinha crua.

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    b)- Clinquerizao , A farinha crua moda calcinada at fuso incipiente, a uma temperatura

    de 1450 C em um forno rotativo, onde ento obtem-se o clnquer.

    c)- Mineralogia do clnquer A slica, alumina, ferro e cal reagem no interior do forno, dando

    origem ao clnquer, cujos compostos principais so os seguintes:

    01)- 3CaO.SiO2 Silicato triclcico = (C3S) 18 a 66% no cimento

    02)- 2CaO.SiO2 Silicato diclcico(C2S) 11 a 53% no cimento

    03)- 3CaO.Al2O3 Aluminato triclcico = (C3A) 05 a 20% no cimento

    04)- 4CaO.Fe2O3.Al2O3 Ferro aluminato tetraclcico =(C4AF)04 a 14% no cimento

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    d)- Adies finais e moagem Para a obteno do cimento Portland, faz-se a moagem do

    clnquer com diversas adies, como o gesso (at 5%), calcrio, pozolana e escria, onde

    assegura-se ao produto a finura e homogeneidade convenientes, de acordo com as normas

    da ABNT. O processo de moagem do clnquer e de suas adies um fator importante, pois ir

    influenciar em algumas caractersticas, como a hidratao e as resistncias inicial

    e final do cimento.

    2.2 - Cal

    A produo de cal se d a partir do calcrio (CaCO3). Essa matria prima extrada,

    selecionada e moda. Depois, o calcrio submetido a elevadas temperaturas dentro de fornos

    industriais, esse processo chamado calcinao. O resultado desse processo ser o CaO (xido

    de clcio ou cal).

    O cal produzido a uma temperatura de aproximadamente 850 C. Para a produo da calhidratada, que utilizada na construo civil, preciso que acontea uma reao entre a cal

    virgem e a gua (H2O).

    2.3 - Gesso

    Minerao

    Os depsitos de gipsita do Araripe so os mais importantes do pais porque apresentam uma

    reserva em cerca de 400 milhes de toneladas, de alta pureza,e grandes horizontes. A

    espessura do corpo mineral e a relao minrio estril permite uma extraobastante lucrativa.

    A extrao do minrio na Regio do Araripe realizada a Cu aberto e em forma de

    bancadas.Na operao de desmonte, so normalmente utilizados marteletes para perfurao,

    explosivos de mdia potncia, bombas dgua, caminhes, ps carregadeiras, etc.

    Aps o desmonte da bancada, s blocos maiores so fragmentados de modo a ficar com o peso

    prximo a 40kg.Esses fragmentos de minrio, mataces, so ento transportados para o ptio

    de estocagem das calcinadoras onde sofrem beneficiamento de acordo com o processo de

    produo de cada uma.

    Calcinao

    O processo de calcinao da gipsita do tipo de forno utilizado. De uma forma geral, os blocosde minrio passam por diversas fases, a saber:

    Britagem (britadores de mandbulas e de martelos);

    Calcinao;

    Moagem (moinhos de martelos);

    Embalagem.

    So basicamente quatro os tipos de fornos utilizados pelas indstrias gesseiras no Araripe:

    Panela;

    Marmita;

    Rotativo tubular;

    Marmitas rotativos.

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    Fornos tipo panela

    Esses fornos, em processo de extino no Araripe, caracterizam-se pela forma de paneles de

    ao, so circulares, abertos, de grande dimetro,e de pequena altura. Esses equipamentos

    normalmente esto assentados sobre uma fornalha de alvenaria, onde se utiliza lenha para

    combusto.

    Nos fornos panela, as ps agitadoras homogenezam a calcinao e, os controles de

    temperatura e do tempo de residncia do material no forno so realizados empiricamente,

    atravs da observao visual.

    Fornos Tipo Marmita

    Esses equipamentos caracterizam-se pela forma de paneles fechados (cubas), onde o calor

    gerado na parte inferior conseguido com a queima de leo BPF ou da lenha.

    Nestes fornos a temperatura pode ser controlada atravs de pirmetros. Um sistema de

    palhetas internas, na cuba, garante a homogeneidade do material.

    Fornos Tipo Rotativo

    Esses fornos caracterizam-se por terem a forma de um tubo giratrio, so de ao e materialrefratrio, de grande extenso e com uma pequena inclinao.

    Neste equipamentos, o minrio modo entra em contato direto com a chama, que sai do

    maarico, no lado da alimentao. O minrio sendo calcinado percorre, por gravidade, toda a

    extenso do forno e o tempo de residncia controlado pela velocidade de rotao do tubo.

    Fornos Tipo Marmita Giratrio

    Tem a forma de um tubo giratrio, so de ao e material refratrio, com extenso dependendo

    do volume de produo. Em alguns casos, tem seus controles automatizados que seguem

    rigorosamente as instrues preestabelecidas atravs de gerenciamento por computadores e

    em outros so operados empiricamente.

    Nestes equipamentos, o minrio modo no entra em contato direto com a chama, em algunscasos o forno tem controle de tempo, de temperatura e de perda de massa. Alguns destes

    fornos podem apresentar o controle da presso interna. O material permanece na cuba e sua

    descarga intermitente.

    Caractersticas e Propriedades do Gesso

    Algumas propriedades especificas do gesso garantem um excelente desempenho quando este

    material utilizado como aglomerante:

    Elevada plasticidade da pasta;

    Pega e endurecimento rpido;

    Finura equivalente ao cimento;Pequeno poder de retrao;

    Estabilidade volumtrica.

    A propriedade de absorver e liberar umidade confere aos revestimentos e paredes em gesso

    uma elevada capacidade de promover, no ambiente, um adequado equilbrio higroscpico,

    alm de funcionar como inibidor de propagao de chamas, liberando molculas dgua

    quando em contato com o fogo.

    Por outro lado, devido a solubilidade do gesso e seus derivados (1,8 g/l), a utilizao destes

    materiais ficam restritos a ambientes interiores e onde no haja contato direto e constante

    com gua (reas molhadas) e desde que se considere a aspectos relevantes

    como:

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    Alto poder oxidante do gesso quando em contato com componentes ferrosos;Alto poder

    expansivo das molculas de etringita, formada pela associao do gesso com o cimento em

    fase de hidratao;

    Diminuio da resistncia, dos pr-moldados de gesso, com o grau de umidade absorvida;A

    solubilidade e lixiviao com a percolao de gua constante.

    3APLICAO

    3.1 - Aplicao para cimento: Podemos citar entre as aplicaes do cimento Argamassa de

    revestimento e assentamento de tijolos e blocos, Argamassa de assentamento de

    azulejos e ladrilhos, Concreto simples (sem armadura), Concreto magro (para passeios e

    enchimentos), Concreto armado com funo estrutural, Concreto protendido com

    protenso das barras antes do lanamento do concreto, Concreto protendido com

    protenso das barras aps o endurecimento do concreto, Elementos pr-moldados de

    concreto e artefatos de cimento para desforma rpida, curados por asperso de gua e etc.

    3.2Aplicao para cal: A cal pode ser utilizada como nico aglomerante em argamassas para

    assentamento de tijolos ou revestimento de alvenarias ou em misturas para a obteno de

    blocos de solo/cal, blocos slico/calcrio e cimentos alternativos.

    Durante muito tempo a cal foi largamente empregada em alvenarias, que vm atravessando

    muitos sculos de vida til. Atualmente o maior emprego da cal se d, misturada ao cimento

    Portland.

    Por causa da elevada finura de seus gros (2 m de dimetro), e conseqente capacidade de

    proporcionar fluidez, coeso (menor suscetibilidade fissurao) e reteno de gua, a cal

    melhora a qualidade das argamassas. A cal confere uma maior plasticidade as pastas eargamassas, permitindo que elas tenham maiores deformaes, sem fissurao, do que teriam

    com cimento Portland somente. As argamassas de cimento, contendo cal, retm mais gua de

    amassamento e assim permitem uma melhor aderncia.

    A cal tambm muito utilizada, dissolvida em gua para pinturas, na proporo de mais ou

    menos 1,3 gramas por litro de gua. A esta soluo chama-se nata de cal e sua utilizao

    conhecida como caiao. As tintas de cal, alm do efeito esttico, tm, tambm, efeito

    assptico, devido a sua alta alcalinidade (PH alto).

    3.3Aplicao para Gesso: No passado, o gesso de estuque era usado como material deconstruo, aplicado em paredes interiores de algumas pirmides egpcias, como possibilidade

    ornamental, e tambm utilizado na arquitetura muulmana. No perodo romnico o gesso

    foi utilizado na elaborao de afrescos para decorao de igrejas e capelas. Outra possibilidade

    do emprego do gesso para trabalhos artsticos usar o gesso-cr, carbonato de clcio

    artificialmente preparado, como cola ou fundo parapintura a leo e tmpera, o que permite

    obter uma cor branca brilhante.

    http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_IC/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=110&cd_idioma=28555http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_IC/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=110&cd_idioma=28555
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    4NBR Envolvidos

    4.1 - CIMENTO

    NBR DESCRIO ANO

    NBR 5732 Cimento Portland comum 1991

    NBR 5733 Cimento Portland de alta resistncia inicial 1991

    NBR 5735 Cimento Portland de alto-forno 1991

    NBR 5736 Cimento Portland pozolnico 1991

    ERRATA NBR5736 Cimento Portland pozolnico - Errata 1: 1999 1991

    VERSOCORRIGIDA NBR5736

    Cimento Portland pozolnico - Verso corrigida: 1999 1991

    NBR 5737 Cimentos Portland resistentes a sulfatos 1992

    NBR 5741 Extrao e preparao de amostras de cimentos 1993

    NBR 5753 Cimento Portland - Ensaio de pozolanicidade paracimento Portland pozolnico 2010

    NBR 5754Cimento Portland - Determinao do teor de escriagranulada de alto-forno por microscopia

    1992

    NBR 7214 Areia normal para ensaio de cimento - Especificao 2012

    NBR 7215Cimento Portland - Determinao da resistncia compresso

    1996

    ERRATA NBR7215

    Ensaio de cimento Portland - Errata 1: 1997 1996

    VERSOCORRIGIDA NBR7215

    Ensaio de cimento Portland - Verso corrigida: 1997 1996

    NBR 7681-1 Calda de cimento para injeo - Parte 1: Requisitos 2013

    NBR 7681-2Calda de cimento para injeo - Parte 2: Determinaode fluidez e da vida til - Mtodo de ensaio

    2013

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    NBR DESCRIO ANO

    NBR 7681-3Calda de cimento para injeo - Parte 3: Determinaodos ndices de exsudao e expanso - Mtodo de ensaio

    2013

    NBR 7681-4Calda de cimento para injeo - Parte 4: Determinaoda resistncia compresso - Mtodo de ensaio

    2013

    NBR 8809Cimento Portland - Determinao do calor de hidrataoa partir do calor de dissoluo - Mtodo de ensaio

    2013

    NBR 8952Coleta e preparao de amostras de materiaispozolnicos

    1992

    NBR 9831Cimento Portland destinado cimentao de poos

    petrolferos - Requisitos e mtodos de ensaio

    2006

    ERRATA NBR9831

    Cimento Portland destinado cimentao de poospetrolferos - Requisitos e mtodos de ensaio - Errata1:2008

    2006

    VERSOCORRIGIDA NBR9831

    Cimento Portland destinado cimentao de poospetrolferos - Requisitos e mtodos de ensaio - VersoCorrigida:2008

    2006

    NBR 9997Cimento aluminoso - Determinao da consistncianormal e dos tempos de pega

    1997

    NBR 11578 Cimento Portland composto - Especificao 1991

    VERSOCORRIGIDA NBR11578

    Cimento Portland composto - Especificao - Versocorrigida: 1997

    1991

    NBR 11579Cimento Portland - Determinao da finura por meio dapeneira 75 m (n 200)

    2012

    NBR 11582 Cimento Portland - Determinao da expansabilidade deLe Chatelier - Mtodo de ensaio 2012

    NBR 11777Cimento isolante base de silicato de clcio pararejuntamento - Especificao

    1990

    NBR 11980Cimento isolante trmico base de silicato de clcio -Determinao da consistncia - Mtodo de ensaio

    1990

    NBR 11981Cimento isolante trmico base de silicato de clcio -Determinao da capacidade de cobertura e variao

    volumtrica aps secagem - Mtodo de ensaio

    1990

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    NBR DESCRIO ANO

    NBR 11982Cimento isolante base de silicato de clcio -Determinao da resistncia compresso - Mtodo deensaio

    1990

    NBR 12006Cimento - Determinao do calor de hidratao pelomtodo de garrafa de Langavant - Mtodo de ensaio

    1990

    NBR 12245Amostragem e preparao de corpos-de-prova decimento isolante trmico - Procedimento

    1990

    NBR 12826Cimento Portland e outros materiais em p -Determinao do ndice de finura por meio de peneiradoraerodinmico

    2014

    NBR 12989 Cimento Portland branco - Especificao 1993

    NBR 13116Cimento Portland de baixo calor de hidratao -Especificao

    1994

    NBR 13583Cimento Portland - Determinao da variaodimensional de barras de argamassa de cimentoPortland expostas soluo de sulfato de sdio

    2014

    NBR 13845Cimento aluminoso com agregado padro -Determinao do tempo de pega

    1997

    NBR 13846Cimento aluminoso com agregado padro -Determinao das resistncias flexo e compresso temperatura ambiente

    1997

    NBR 13847 Cimento aluminoso para uso em materiais refratrios 2012

    NBR 14329Cimento asfltico de petrleo - Determinao expeditada resistncia gua (adesividade) sobre agregadosgrados

    1999

    NBR 14656Cimento Portland e matrias-primas - Anlise qumicapor espectrometria de raios X - Mtodo de ensaio

    2001

    NBR 14832Cimento Portland e clnquer - Determinao de cloretopelo mtodo do on seletivo

    2002

    NBR 15618Cimento asfltico de petrleo - Avaliao pordesempenho de aditivos orgnicos melhoradores deadesividade

    2008

    NBR NM 3 Cimento Portland branco - Determinao da brancura 2000

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    NBR DESCRIO ANO

    NBR NM 10 Cimento Portland - Anlise qumica - Disposies gerais 2012

    NBR NM 11-1 Cimento Portland - Anlise qumica - Mtodo optativopara determinao de xidos principais porcomplexometria - Parte 1: Mtodo ISO

    2012

    NBR NM 11-2Cimento Portland - Anlise qumica - Determinao dexidos principais por complexometria - Parte 2: MtodoABNT

    2012

    ABNT NM 12Cimento Portland - Anlise qumica - Determinao dexido de clcio livre

    2012

    ABNT NM 13 Cimento Portland - Anlise qumica - Determinao dexido de clcio livre pelo etileno glicol 2012

    ABNT NM 14

    Cimento Portland - Anlise qumica - Mtodo dearbitragem para determinao de dixido de silcio,xido frrico, xido de alumnio, xido de clcio e xidode magnsio

    2012

    ABNT NM 15Cimento Portland - Anlise qumica - Determinao doresduo insolvel

    2012

    ABNT NM 16 Cimento Portland - Anlise qumica - Determinao deanidrido sulfrico 2012

    ABNT NM 17Cimento Portland - Anlise qumica - Determinao dexido de sdio e xido de potssio por fotometria dechama

    2012

    ABNT NM 18Cimento Portland - Anlise qumica - Determinao deperda ao fogo

    2012

    ABNT NM 19Cimento Portland - Anlise qumica - Determinao de

    enxofre na forma de sulfeto

    2012

    ABNT NM 20Cimento Portland e suas matrias primas - Anlisequmica - Determinao de dixido de carbono porgasometria

    2012

    ABNT NM 21

    Cimento Portland - Anlise qumica - Mtodo optativopara determinao de dixido de silcio, xido dealumnio, xido frrico, xido de clcio e xido demagnsio

    2012

    ABNT NM 22 Cimento Portland com adies de materiais pozolnicos -Anlise qumica - Mtodo de arbitragem 2012

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    NBR DESCRIO ANO

    ABNT NM 23 Cimento Portland - Determinao da massa especfica 2000

    ABNT NM 43 Cimento Portland - Determinao da pasta deconsistncia normal 2002

    ABNT NM 65 Cimento Portland - Determinao do tempo de pega 2002

    ABNR NM 76Cimento Portland - Determinao da finura pelo mtodode permeabilidade ao ar (Mtodo de Blaine)

    1996

    ABNT NM 124Cimento e clnquer - Anlise qumica - Determinao dosxidos de Ti, P e Mn

    2009

    4.2- CAL

    NBR DESCRIO ANO

    NBR 6453Cal virgem para construo civil -Requisitos

    1988

    ERRATA NBR 6453Cal virgem para construo civil -Requisitos Errata 1:2003

    1988

    VERSO CORRIGIDA NBR 6453Cal virgem para construo civil -Requisitos - Verso corrigida: 2003

    1988

    NBR 6471Cal virgem e cal hidratada - Retirada epreparao de amostra - Procedimento

    1998

    NBR 6473Cal virgem e cal hidratada - Anlisequmica

    2003

    NBR 7175Cal hidratada para argamassas -Requisitos 2003

    NBR 9206Cal hidratada para argamassas -Determinao da plasticidade

    2003

    NBR 9207

    Cal hidratada para argamassas -Determinao da capacidade deincorporao de areia no plastmetrode Voss

    2000

    NBR 9290

    Cal hidratada para argamassas -

    Determinao de reteno de gua -Mtodo de ensaio

    1996

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    NBR DESCRIO ANO

    ERRATA NBR 9290Cal hidratada para argamassas -Determinao de reteno de gua -Mtodo de ensaio - Errata 1:1996

    1996

    VERSO CORRIGIDA NBR 9290

    Cal hidratada para argamassas -Determinao de reteno de gua -Mtodo de ensaio - VersoCorrigida:1996

    1996

    NBR 14399Cal hidratada para argamassas -Determinao da gua da pasta deconsistncia normal

    1999

    4.3

    GESSO

    NBR DESCRIO ANO

    NBR 12127Gesso para construo - Determinao das propriedadesfsicas do p - Mtodo de ensaio

    1991

    NBR 12128Gesso para construo - Determinao das propriedadesfsicas da pasta - Mtodo de ensaio

    1991

    NBR 12129Gesso para construo - Determinao das propriedadesmecnicas - Mtodo de ensaio

    1991

    NBR 12130Gesso para construo - Determinao da gua livre e decristalizao e teores de xido de clcio e anidrido sulfrico -Mtodo de ensaio

    1991

    NBR 13207 Gesso para construo civil - Especificao 1994

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    REFERENCIAS BIBLIOGRFICAS

    GESSO. So Paulo, 2014. Disponvel em:

    . Acesso em: 07 set. 2014.

    CIMENTO - definio, conceito. , 2014. Disponvel em:

    .

    Acesso em: 07 set. 2014.

    APOSTILA de cal e cimento. , 2000. Disponvel em:

    . Acesso em: 08 set.

    2014.

    CIMENTO. , 2007. Disponvel em:

    . Acesso

    em: 08 set. 2014.

    A PRODUO do gesso e sua tecnologia. , 2014. Disponvel em:

    . Acesso em: 08

    set. 2014.

    PRODUO de cal. , 2014. Disponvel em: . Acesso em: 07 set. 2014.

    APLICAES dos diferentes tipos de cimento. , 2014. Disponvel em:

    . Acesso

    em: 08 set. 2014.

    NORMAS abnt. , 2014. Disponvel em: . Acesso em: 08 set. 2014.