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AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES

TERRESTRES

RELATÓRIO DE PAVIMENTAÇÃO

Contrato N° 024/2012

Contratante: ANTT – AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES

Empresa: Consórcio Nacional – Concremat/Projel

RELATÓRIO DE PAVIMENTAÇÃO

CONDIÇÕES DEFLECTOMÉTRICAS

COMPLETO

CONCEPA – BR-116/RS e BR-290/RS

Elaboração: CONCREMAT Engenharia e Tecnologia S.A.

PROJEL Engenharia Especializada LTDA

Junho/2017 – Rev. 2

CONFORME PREVISTO NO ITEM 6.3.2 DO TERMO DE REFERÊNCIA,

ANEXO AO CONTRATO 024/2012 (LOTE 3).

Sumário

1. Apresentação 4

2. Metodologia 6

2.1 Condições deflectométricas - FWD 6

2.1.1 Certificado de calibração do equipamento - FWD 9

2.2 Condições deflectométricas – Viga Benkelman 10

2.2.1 Certificado de calibração – Viga Benkelman 15

2.2.2 Certificado de pesagem – Caminhão Toco – INM 8044 16

2.3 Cálculo da deflexão característica 16

2.4 Coeficiente de correlação entre equipamentos – Viga Benkelman x FWD 23

2.5 Estimativa de vida restante do pavimento 23

2.6 Avaliação estrutural 24

3. Apresentação dos resultados 26

4. Conclusão dos resultados 26

4.1 Condições deflectométricas - FWD 26

4.2 Condições deflectométricas – Viga Benkelman 31

4.3 Coeficiente de correlação entre equipamentos – Viga Benkelman x FWD 31

4.4 Estimativa de vida restante do pavimento 35

4.5 Avaliação estrutural 43

5. Anexos 51

ANEXO I – TRECHO DEFINIDO 52

ANEXO II – CONDIÇÕES DEFLECTOMÉTRICAS - FWD 55

ANEXO III – CONDIÇÕES DEFLECTOMÉTRICAS – Viga Benkelman 144

4

1. Apresentação

O Consórcio Nacional Concremat/Projel apresenta neste relatório os resultados dos

levantamentos dos parâmetros de desempenho do pavimento, com relação às condições

deflectométricas, das Rodovias BR-116/RS, trecho Porto Alegre – Guaíba e BR-290/RS trechos

Porto Alegre - Osório.

As equipes técnicas que realizaram os levantamentos, bem como a data de execução dos

mesmos estão apresentadas na Tabela 1 a seguir:

Início Término Serviço Local Equipe Técnica

15/06/2017 24/06/2017

Condições

deflectométricas -

FWD

CONCEPA - Alta Engenharia de Infraestrutura e

Vectra Esteio Rodovias S/A

17/06/2017 18/06/2017

Condições

deflectométricas –

Viga Benkelman

CONCEPA

- Celso Henrique Moreira

- Carlito Rodrigues da Silva Junior

- Cristiano da Silva Santos

Tabela 1– Equipe técnica e data dos levantamentos.

Os levantamentos ocorreram em todo o trecho concedido, conforme determinado pela

URRS/ANTT, de Porto Alegre, antes do início dos trabalhos, como mostram as Tabelas 2, 3, 4 e

5:

Rodovia BR-290/RS

Pista Sentido Osório x Porto Alegre

S.H. Início (km) Fim (km) Extensão (km) Pavimento

SH 1 0+060 3+160 3,100 CBUQ

SH 2 3+160 8+440 5,280 CBUQ

SH 3 8+440 10+120 1,680 CBUQ

SH 4 10+120 23+000 12,880 CBUQ

PCP 23+000 26+000 3,000 CONCRETO

SH 5 26+000 32+000 6,000 CBUQ

PCP 32+000 39+000 7,000 CONCRETO

SH 6 39+000 48+000 9,000 CBUQ

PCP 48+000 55+000 7,000 CONCRETO

SH 7 55+000 68+920 13,920 CBUQ

SH 8 68+920 77+680 8,760 CBUQ

SH 9 77+680 85+360 7,680 CBUQ

SH 10 85+360 93+400 8,040 CBUQ

SH 11 93+400 96+280 2,880 CBUQ

SH 12 96+280 108+780 12,500 CBUQ

SH 13 108+780 111+900 3,120 CBUQ

Tabela 2 - Definição dos segmentos homogêneos – BR-290/RS (Osório x POA).

5

Rodovia BR-290/RS

Pista Sentido Porto Alegre x Osório

S.H. Início (km) Fim (km) Extensão (km) Pavimento

SH 1 0+040 5+960 5,920 CBUQ

SH 2 5+960 15+200 9,240 CBUQ

SH 3 15+200 25+880 10,680 CBUQ

SH 4 25+880 27+920 2,040 CBUQ

SH 5 27+920 32+360 4,440 CBUQ

SH 6 32+360 43+040 10,680 CBUQ

SH 7 43+040 49+040 6,000 CBUQ

SH 8 49+040 51+800 2,760 CBUQ

SH 9 51+800 61+160 9,360 CBUQ

SH 10 61+160 62+960 1,800 CBUQ

SH 11 62+960 64+460 1,500 CBUQ

SH 12 64+460 66+800 2,340 CBUQ

SH 13 66+800 69+200 2,400 CBUQ

SH 14 69+200 76+160 6,960 CBUQ

SH 15 76+160 78+080 1,920 CBUQ

SH 16 78+080 92+000 13,920 CBUQ

SH 17 92+000 102+220 10,220 CBUQ

SH 18 102+220 108+460 6,240 CBUQ

SH 19 108+460 111+940 3,480 CBUQ

Tabela 3 - Definição dos segmentos homogêneos – BR-290/RS (POA x Osório).

Rodovia BR-116/RS

Pista Sentido Porto Alegre x Guaíba

S.H. Início (km) Fim (km) Extensão (km) Pavimento

SH 1 291+000 291+780 0,780 CBUQ

SH 2 291+780 295+020 3,240 CBUQ

SH 3 295+020 296+580 1,560 CBUQ

SH 4 296+580 299+940 3,360 CBUQ

Tabela 4 - Definição dos segmentos homogêneos – BR-116/RS (POA x Guaíba).

Rodovia BR-116/RS

Pista Sentido Guaíba x Porto Alegre

S.H. Início (km) Fim (km) Extensão (km) Pavimento

SH 1 291+060 293+400 2,340 CBUQ

SH 2 293+400 294+540 1,140 CBUQ

SH 3 294+540 295+620 1,080 CBUQ

SH 4 295+620 298+260 2,640 CBUQ

SH 5 298+260 299+940 1,680 CBUQ

Tabela 5 - Definição dos segmentos homogêneos – BR-116/RS (Guaíba x POA).

6

2. Metodologia

Os levantamentos foram realizados na pista principal da rodovia, ou seja, marginais, faixas de

aceleração e desaceleração (tapers) não foram monitorados, tendo em vista que não estavam

relacionados nos locais previamente determinados.

2.1 Condições deflectométricas - FWD

O presente relatório tem por objetivo a avaliação das condições deflectométricas das rodovias BR-

290/RS e BR-116/RS, trechos sob concessão da Concepa. Tais dados foram levantados pelo

equipamento FWD durante a campanha no mês de Junho de 2017.

Foi realizado o serviço de monitoramento do pavimento, com o levantamento das condições de

estrutura, e determinação da deflexão.

Figura 1 - Identificação do trecho em estudo (BR-290/RS e BR-116/RS).

O levantamento de deflexões recuperáveis foi realizado na faixa de tráfego mais utilizada com

espaçamento a cada 40,00 m de distância na mesma faixa de tráfego, conforme Termo de

Referência, anexo ao Contrato 024/2012 (Lote 3), os ensaios dinâmicos com equipamento de

impacto da marca Dynatest foram realizados conforme a preconização do DNER 273/1996 – PRO

(Determinação das deflexões utilizando o deflectômetro de impacto tipo "Falling Weight

Deflectometer FWD" ) e ASTM D 4695.

Muita embora o item 4.2.1 da Norma DNER-PRO 011/79 defina que nas rodovias de pistas

duplas, as estações de ensaio devem ser demarcadas nas faixas externas de cada pista, com um

afastamento longitudinal de 20 metros, a mesma Norma DNER-PRO 011/79 no seu item 4.2.2

informa que durante o levantamento das deflexões as medidas devem ser obtidas de maneira que

possibilitem o cálculo do Raio de Curvatura com o espaçamento de 200 metros. Considerando

que o cálculo do Raio de Curvatura a cada 200 metros é perfeitamente viável com o levantamento

das deflexões a cada 40 metros e que o item 6 da Norma DNER-PRO 011/79 utiliza o raio de

curvatura com uma das variáveis para a estimativa de vida restante do pavimento, entendemos

que o cálculo do Raio de Curvatura a cada 200 metros com base nos levantamentos a cada 40

metros não interfere significativamente nos resultados.

_______BR-116

_______BR-290

7

Além do certificado de calibração que consta no item 2.4.1, foi realizada calibração diária, de

acordo com o item 4.1 “Ajustagem e calibração de aparelhagem” da norma DNER 273/1996, no

início de cada jornada de trabalho, onde devem foram realizados os seguintes procedimentos:

Posicionamento dos sensores: devem ser dispostos ao longo da barra de sustentação, de

modo a permitir a perfeita determinação da bacia de deflexões para aquele tipo de

pavimento;

Altura de queda do conjunto de massa: deve ser verificado se a carga aplicada ao

pavimento, medida pela cédula de carga, está de acordo com aquela especificada pelo

projeto. Caso contrário a altura dos parafusos, que determinam a altura de queda e

consequentemente a carga aplicada, deve ser alterada até se obter a carga desejada.

A placa utilizada, neste caso segmentada, também podendo ser maciça dependendo do

fabricante, tem diâmetro de 30,00 cm e aplica uniformemente a carga sobre a superfície do

pavimento simulando um eixo padrão de 8,20 toneladas. O Sistema de medição por impacto pode

ser descrito da seguinte maneira:

Conjunto da placa e peso é deslocado verticalmente até a superfície do pavimento

aplicando uma carga determinada e gerando deformações;

O peso é elevado até uma altura predeterminada, sendo que este cai em queda livre

sobre buffers (amortecedores) situados no topo do peso central. O pulso de cargas é

transmitido através do amortecedor superior, amortecedor mais baixo, placa de carga e

pavimento;

Este processo repete-se duas vezes em cada ponto e uma barra com geofones

(transdutores de deslocamento) registra o deslocamento do pavimento em sete posições

diferentes desde o centro da placa até 120,00 cm distante deste.

Alguns parâmetros que devem ser considerados e medidos são: carga aplicada, temperatura do

ar, temperatura do pavimento e distância (referenciamento) adequada. Portanto a medição da

deflexão é feita por transdutores de pressão.

Figura 2 - Aquisição da deflexão.

8

Para a obtenção das deflexões do pavimento com a precisão requerida e confiabilidade,

utilizamos um FWD marca Dynatest com placas segmentadas que atende aos requisitos da ASTM

D-4695 e DNER 273/96 PRO. Sendo que o equipamento determina a bacia de deflexão a partir da

leitura das deformações recuperáveis em 7 pontos distantes do centro de aplicação de carga 0,00,

20,00 cm, 30,00 cm, 45,00 cm, 60,00 cm, 90,00 cm e 120,00 cm. Além da carga aplicada e da

temperatura do ar e pavimento.

9

2.1.1 Certificado de calibração do equipamento – FWD

10

Obs.: O equipamento passou por calibração entre os dias 07 e 13/06/2017, no entanto, em virtude

da calibração ter sido efetuada por técnico estrangeiro, o certificado referente a esta calibração

ainda não está disponível, tendo previsão de 30 dias para a emissão.

2.2 Condições deflectométricas – Viga Benkelman

A determinação de deflexões em pavimento rodoviário com aplicação da viga Benkelman, visa o

conhecimento da capacidade estrutural do pavimento.

Os levantamentos foram realizados conforme preconiza a Norma DNER-ME 024/94, que

prescreve o método de ensaio para a determinação das deflexões em pavimentos rodoviários pela

viga Benkelman.

A aparelhagem é constituída do seguinte:

a) Viga Benkelman, constituída de um conjunto de sustentação em que se articula uma

alavanca interfixa, formando dois braços cujos comprimentos a e b obedecem as relações

2/1, 3/1 ou de 4/1, conforme Figura 3. A extremidade do braço maior contém a ponta de

prova da viga. A extremidade do braço menor aciona um extensômetro com precisão de

0,01 mm. Possui um pequeno vibrador destinado a evitar eventuais inibições do ponteiro do

extensômetro e dispõe de uma trava de proteção a ser utilizada por ocasião do transporte. É

inteiramente revestida com isopor, quando não em uso;

Figura 3 – Esquema da Viga Benkelman (referente a figura 1 extraída da Norma DNER-ME 024/94).

b) Caminhão com 8,2 tf de carga no eixo traseiro, simetricamente distribuída em relação às

rodas. Pode ser usada carga por eixo diferente da indicada, quando julgado conveniente. O

eixo traseiro é simples e com roda dupla;

c) Pneus com as dimensões 1.000 x 20 ou 900 x 20, com 12 lonas, tipo “com câmera” e

com frisos na faixa de rodagem, calibrados à pressão 0,56 MPa (5,6 kgf/cm2 ou 80 lb/pol2);

d) Calibrador para medir a pressão dos pneus.

11

Para a execução do ensaio a viga foi aferida, conforme DNER-PRO 175/94.

Os pontos do pavimento em que devem ser medidas as deflexões devem ser convenientemente

marcados e estarem localizados a uma distância da borda do revestimento, de acordo com a

tabela a seguir:

Largura da faixa de tráfego

(m)

Distância da borda do revestimento

(m)

2,70

3,00

3,30

3,50 ou mais

0,45

0,60

0,75

0,90

Tabela 6 – Localização dos pontos de medição (extraído da tabela do item 5.2 da Norma DNER-ME

024/94).

O posicionamento do caminhão deve ser feito da seguinte forma: um dos conjuntos de rodas

duplas traseiras do caminhão dever ser centrado sobre o ponto selecionado na trilha externa,

conforme indicado na tabela 6 acima. O eixo de carga do caminhão deve ficar perpendicular ao

eixo da pista de rolamento.

O posicionamento da viga Benkelman deve ser feito da seguinte forma: a ponta de prova da viga

Benkelman deve ser entre os pneus da roda dupla, coincidindo com o ponto selecionado. O

perfeito posicionamento da ponta da viga, na vertical do eixo traseiro, deve ser assegurado por

meio de um sistema de referência, relacionando a posição da viga à do caminhão, conforme a

Figura 4. A trava da viga Benkelman deve ser liberada. O pé traseiro da viga deve ser ajustado de

modo que o extensômetro fique, aproximadamente, a meio curso. Ligado o vibrador, faz-se a

leitura inicial (L0), quando o extensômetro indicar movimento igual ou menor que 0,01 mm/min, ou

decorridos 3 minutos da ligação do vibrador. O caminhão deve ser deslocado lentamente, pelo

menos 10 metros para a frente, após o que se faz leitura final (Lf), quando o extensômetro indicar

movimento igual ou menor que 0,01 mm/min, ou decorridos 3 minutos após o caminhão sair da

posição original. Para o transporte da viga, desliga-se o vibrador, a parte móvel da viga deve ser

travada, após o que pode ser transportada para novo ponto.

Para determinar o raio de curvatura da bacia de deformação, faz-se uma leitura adicional, para

isso deslocando o eixo das rodas duplas do caminhão 25 cm à frente do ponto de prova do

pavimento.

12

Figura 4 – Esquema do sistema de referência na viga e no caminhão (referente a figura 2 extraída da

Norma DNER-ME 024/94).

O cálculo da deflexão no ponto de prova é feito por meio da fórmula a seguir:

D0 = (L0 – Lf) a/b

Onde:

D0 – deflexão real ou verdadeira, em centésimo de milímetro;

L0 – leitura inicial, em centésimo de milímetro;

Lf – leitura final, em centésimo de milímetro;

a e b – dimensões da Viga Benkelman, conforme figura 3.

De acordo com a determinação da URRS foram realizadas leituras em 3 pontos em cada

segmento homogêneo (início, meio e fim de cada segmento homogêneo), conforme mostram as

tabelas abaixo:

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BR-290/RS - Osório x POA BR-290/RS - POA x Osório

SH Estaca (km)

SH Estaca (km)

SH 1

1+000

SH 19

111+000

2+000 110+000

3+000 109+000

SH 2

4+000

SH 18

108+000

6+000 106+000

8+000 103+000

SH 3

9+000

SH 17

102+000

9+500 98+000

10+000 93+000

SH 4

11+000

SH 16

92+000

16+000 85+000

22+000 79+000

PCP

23+500

SH 15

78+000

24+500 77+200

25+500 76+500

SH 5

27+000

SH 14

76+000

29+000 73+000

31+000 70+000

PCP

33+000

SH 13

69+000

35+000 68+000

38+000 67+000

SH 6

40+000

SH 12

66+500

44+000 65+500

47+000 64+500

PCP

49+000

SH 11

64+000

51+000 63+500

54+000 63+000

SH 7

56+000

SH 10

62+500

62+000 62+000

68+000 61+500

SH 8

70+000

SH 9

61+000

74+000 56+000

77+000 52+000

SH 9

78+000

SH 8

51+500

82+000 50+500

85+000 49+500

SH 10

86+000

SH 7

49+000

90+000 46+000

93+000 44+000

SH 11

94+000

SH 6

43+000

95+000 38+000

96+000 33+000

14

SH 12

98+000

SH 5

32+000

103+000 30+000

108+000 28+000

SH 13

109+000

SH 4

27+900

110+000 27+000

111+000 26+000

SH 3

25+000

20+000

16+000

SH 2

15+000

10+000

6+000

SH 1

5+000

3+000

1+000

Tabela 7 – BR-290/RS - Pontos definidos para medição da deflexão com Viga Benkelman.

BR-116/RS - POA x Guaíba BR-116/RS - Guaíba x POA

SH Estaca (km)

SH Estaca (km)

SH 1

291+100

SH 5

299+500

291+400 299+000

291+700 298+500

SH 2

292+000

SH 4

298+000

294+000 297+000

295+000 296+000

SH 3

295+500

SH 3

295+600

296+000 295+000

296+500 294+600

SH 4

297+000

SH 2

294+500

298+000 294+000

299+000 293+500

SH 1

293+300

292+300

291+300

Tabela 8 - BR-116/RS - Pontos definidos para medição da deflexão com Viga Benkelman.

15

2.2.1 Certificado de calibração – Viga Benkelman

16

2.2.2 Certificado de pesagem – Caminhão Toco – INM 8044

2.3 Cálculo da deflexão característica

Os valores individuais das deflexões recuperáveis encontradas (Di) foram tabulados e em

seguida, de acordo com as orientações da Norma DNER-PRO 011/79, seguiu-se com o

tratamento dos dados obtidos com FWD para a obtenção da deflexão característica:

Procedeu-se ao cálculo da média aritmética, D, dos valores individuais (média do total de

pontos de cada amostra), através da fórmula:

Onde n representa o número de valores individuais computados (número de componentes da

amostra).

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Determinou-se o Desvio-padrão da amostra, σ, através da expressão:

Estabeleceu-se o intervalo de aceitação para valores individuais, definindo-o através dos

limites D ± z * σ, onde z foi estimado em função de n, mediante o critério constante na

tabela apresentada a seguir:

n z

3 1

4 1,5

05 - 06 2

07 - 19 2,5

≥ 20 3

Tabela 9 – Reprodução da Tabela I da página 08/16 da Norma DNER-PRO 011/79

Seguiu a verificação da necessidade de eliminação de valores individuais da distribuição

que eventualmente ficassem situados fora do intervalo anteriormente definido, ou seja, D ± z

* σ, onde D é a média aritmética, z vem da Tabela 9 e σ é o desvio-padrão da amostra.

O valor da Deflexão Característica foi determinado, para cada uma das distribuições,

através da expressão:

Onde D e σ representam, respectivamente, a média aritmética e o desvio-padrão da amostra.

Conforme previsto no Termo de Referência, anexo ao Contrato 024/2012 (Lote 3), em seu item

6.3.2.1, também foram obtidas as temperaturas do pavimento, devidamente registradas nas fichas

de campo (Anexo II).

De acordo com o item 4.2.8 da Norma DNER-PRO 011/79, a época mais indicada para a

realização das medidas das deflexões é imediatamente após a estação chuvosa, quando o

subleito está com o máximo de umidade. Como isso, porém, nem sempre é possível, costuma-se

utilizar fatores de correção sazonal para as deflexões obtidas em qualquer época, a fim de corrigi-

las para a época mais favorável. Estes fatores de correção sazonal dependem de pesquisas

regionais, quase inexistentes no Brasil, para serem corretamente aplicados. Desta maneira,

sugerem-se os seguintes valores:

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Natureza do Subleito Fator de Correção Sazonal - Fs

Estação Seca Estação Chuvosa

Arenoso e Permeável 1,10 – 1,30 1,00

Argiloso e Sensível à Umidade 1,20 – 1,40 1,00

Tabela 10 – Fator de correção sazonal (Tabela II extraída da Norma DNER-PRO 011/79).

A escolha do fator de correção sazonal (Fs), mais adequado para a correção das medidas de

deflexão, deve ser feita levando-se em conta as seguintes informações:

a) A distribuição das precipitações mensais médias correspondentes à região onde se acha

implantado o trecho em estudo;

b) As precipitações mensais ocorridas nos meses durantes os quais foi efetuado o

levantamento deflectométrico, e nos três meses que antecederam o levantamento;

c) As características das estruturas do pavimento existente e de seu subleito.

A deflexão característica corrigida ou deflexão de projeto (Dp) é calculada pela fórmula:

Dp = Dc x Fs

Onde:

Dp – deflexão característica corrigida ou deflexão de projeto, em 0,01 mm;

Dc – deflexão característica obtida para a época do levantamento deflectométrico, em 0,01 mm;

Fs – Fator de correção sazonal.

Tomando por base o histórico de chuvas na região de Porto Alegre, conforme dados obtidos no

Centro Integrado de Comando da Cidade de Porto Alegre (CEIC), os meses que apresentam as

médias históricas de menor volume são Abril e Maio, como mostra a figura abaixo:

19

Figura 5 – Histórico de chuvas em Porto Alegre – 1961 a 1990 (fonte: Centro Integrado de Comando

da Cidade de Porto Alegre (CEIC)).

No entanto, ao verificarmos o registro de chuvas dos meses de Março, Abril, Maio e Junho/2017,

pode-se observar a ocorrência de precipitações em volumes superiores ao histórico acima, e no

período imediatamente anterior a execução dos levantamentos de deflexão do pavimento,

conforme mostram as Figuras 7, 8, 9 e 10 abaixo:

Figura 6 – Histórico de chuvas em Porto Alegre – mês 03/2017 (fonte: http://www.inmet.gov.br –

Instituto Nacional de Meteorologia).

20

Figura 7 – Histórico de chuvas em Porto Alegre – mês 04/2017 (fonte: http://www.inmet.gov.br –

Instituto Nacional de Meteorologia).

Figura 8 – Histórico de chuvas em Porto Alegre – mês 05/2017 (fonte: http://www.inmet.gov.br –

Instituto Nacional de Meteorologia).

21

Figura 9 - Histórico de chuvas em Porto Alegre – mês 06/2017 (fonte: http://www.inmet.gov.br –

Instituto Nacional de Meteorologia).

Com essas informações e as considerações do item 4.2.8 da Norma DNER-PRO 011/79,

adotamos o Fator de Correção Sazonal (Fs) igual a 1 (tabela 10).

Para que não surjam trincas no revestimento é necessário manter a deflexão do pavimento abaixo

de um determinado valor (Dadm), denominado deflexão admissível. De acordo com o item 5 da

Norma DNER-PRO 011/79, o valor da deflexão admissível depende dos materiais constituintes do

revestimento e da base do pavimento, bem como do número N de solicitações de eixos

equivalentes ao eixo padrão de 8,2 t. Para pavimento flexível, constituídos de revestimento de

concreto betuminoso executado sobre base granular, o valor da deflexão admissível (Dadm) em

0,01 mm é dado pela expressão correspondente a deflexões medidas com a carga padrão de 8,2 t

por eixo:

log Dadm = 3,01 – 0,176 log N

Esta expressão está representada graficamente no ábaco da figura abaixo:

22

Figura 10 – Deflexão admissível para concreto betuminoso (deflexões medidas com carga por eixo

de 8,2 t) – (figura 4 extraída da Norma DNER-PRO 011/79).

Para pavimentos semi-rígidos, com base de solo-cimento ou base de brita tratada com cimento,

que não apresente fissuração exagerada, deve ser adotada como deflexão admissível a metade

do valor obtido pela expressão e ábaco apresentados, independentemente do tipo de

revestimento.

Para avaliação de pavimento com revestimento do tipo tratamento superficial, executados sobre

base granular, dever ser adotada como deflexão admissível o dobro do valor obtido pela

23

expressão e ábaco apresentados; no caso de ser projetado um reforço com revestimento em

CBUQ, a deflexão admissível será a correspondente a este material.

O valor de N a ser considerado na determinação da deflexão admissível, depende do tipo de

análise a que se está submetendo o pavimento, como a seguir explicitado.

Para verificar se o pavimento ainda está em sua fase elástica, o número N a ser considerado para

a determinação da deflexão admissível é o correspondente às cargas por eixos suportadas pelo

pavimento, desde sua abertura ao tráfego, até a data das medidas de deflexão.

Para determinar a deflexão admissível a ser adotada em um determinado projeto de reforço de

pavimento, o número N a ser utilizado é o correspondente às cargas por eixo a serem suportadas

pelo reforço do pavimento, desde a liberação deste reforço ao tráfego até o final do período de

projeto arbitrado para o reforço.

Os dados foram disponibilizados dentro dos segmentos homogêneos apresentados no item 1

(tabelas 2, 3, 4 e 5) e também dentro do que dispõe o item 4.2.6 da Norma DNER-PRO 011/79,

ou seja, que não devem ser tomados segmentos homogêneos com extensão superior a 2000 m e

ao item 4.2.7 da mesma Norma que dispõe que a extensão mínima para cada segmento

homogêneo passa a ser de 400 m.

Os resultados obtidos estão apresentados no item 4.1.

2.4 Coeficiente de correlação entre equipamentos – Viga Benkelman x FWD

Para atendimento ao item 6.3.2.1 do Termo de Referência, anexo ao Contrato 024/2012 (Lote 3),

foi efetuado levantamento com Viga Benkelman para a determinação do coeficiente de correlação

entre a Viga e o equipamento FWD (Falling Weight Deflectometer).

De acordo com a determinação da URRS foram realizadas leituras em 3 pontos para cada

segmento homogêneo (início, meio e fim de cada segmento homogêneo), obtendo a deflexão em

cada ponto, conforme descrito no item 2.2 .

Por entendermos que a correlação apresentaria uma acurácia maior sendo feitos os

levantamentos nos mesmos pontos pelos dois equipamentos (FWD e Viga Benkelman) e ao

mesmo tempo, ou seja, concomitantemente, foram realizadas as leituras, além dos pontos

determinados pela URRS, em outros 25 pontos sequenciais em um mesmo quilômetro.

2.5 Estimativa de vida restante do pavimento

De acordo com o item 6 da Norma DNER-PRO 011/79, quando a deflexão de projeto (Dp) de um

determinado pavimento está abaixo da deflexão admissível (Dadm), para um determinado valor de

N correspondente ao tráfego já suportado pelo pavimento existente, sendo R ≥ 100 m, este fato

indica que o pavimento em estudo ainda não atingiu a fase de fadiga e possui, portanto, um

período de vida restante.

O tempo de vida restante pode ser estimado determinando-se a que valor N corresponde a

deflexão de projeto (Dp).

Conhecendo-se:

Ns – Número de solicitações correspondentes às cargas por eixo suportadas pelo pavimento

desde sua abertura ao tráfego até a data da avaliação;

Nt – Número de solicitações indicadas no Gráfico de Deflexões Admissíveis em correspondente à

deflexão característica de projeto (Dp);

24

Tem-se:

Nr = Nt – Ns

Onde:

Nr – Número de solicitações correspondente às cargas por eixo a serem suportadas pelo

pavimento desde a data da avaliação até o final do período de vida restante do pavimento.

Conhecendo-se a curva de variação do número N acumulado, em função do tempo de exposição

do pavimento ao tráfego, é possível estimar o tempo de vida restante do pavimento.

Para isso, basta determinar na curva (tempo de exposição ao tráfego x N) os tempos Ti,

correspondente a Ns, e o tempo Tf, correspondente a Nt.

Figura 11 – Gráfico para estimativa de tempo de vida restante estimado (extraído do item 6 da Norma

DNER 011/79).

O tempo de vida restante estimado para o pavimento em estudo, no que respeita à fadiga, é dado

pela expressão:

Tr = Tf - Ti

2.6 Avaliação estrutural

De acordo com o item 7 da Norma DNER-PRO 011/79, ainda não se dispõe de critérios

universalmente aceitos que possibilitem uma fácil tomada de posição com respeito à avaliação

estrutural dos pavimentos. Não há, por exemplo, normas rígidas que permitam definir com

precisão, para o projeto de reforços de pavimentos existentes, a fronteira que separa os campos

de aplicação de critérios deflectométricos e de resistência. Em tese, seria lícito aceitar-se que os

métodos de projeto baseados no critério deflectométrico seriam válidos quando a estrutura

subjacente ao reforço estivesse funcionando em regime aproximadamente elástico, ou, sem

outras palavras, quando as cargas incidentes ocasionassem exclusivamente deformações de

caráter transitório.

25

A verificação de deformações plásticas significativas, decorrentes da evolução de processos de

ruptura ao cisalhamento, evidenciaria a presença, no pavimento existente, de problemas situados

fora do escopo dos métodos de dimensionamento alicerçados no critério deflectométrico.

No que pesem as dificuldades que cercam o problema, propõe-se um critério para a fixação das

diretrizes a serem adotadas para efeito da avaliação estrutural dos pavimentos.

Procura-se formular cinco casos típicos, na suposição de que a maioria das situações que

ocorrem nos subtrechos homogêneos possa se enquadrar, aproximadamente, em uma das

hipóteses formuladas. Para isso, consideram-se os seguintes parâmetros, obtidos durante os

estudos executados:

N – número de solicitações de eixos equivalentes ao eixo padrão de 8,2 t;

Dp – deflexão de projeto;

R – raio de curvatura;

Dadm – deflexão admissível;

IGG – Índice de Gravidade Global.

De acordo com a Norma DNER-ME 024/94, o raio de curvatura da bacia de deformação no ponto

de prova é calculado por meio da fórmula:

Onde:

R – raio de curvatura, em metros;

D0 – deflexão real ou verdadeira, em centésimos de milímetro;

D25 – deflexão a 25 cm do ponto de prova, em centésimo de milímetro.

Tendo em vista que as medições com o FWD são feitas para D0, D20, D35, ou seja, não há uma

medição para D25, é necessário a obtenção do referido valor através de interpolação linear dos

valores de D20 e D35.

Na tabela a seguir, procura-se em função dos parâmetros citados acima:

26

Hipótese

Dados

deflectométricos

obtidos

Qualidade

estrutural

Necessidade de

estudos

complementares

Critério para

cálculo de

reforço

Medidas

corretivas

I Dp ≤ Dadm

R ≥100 BOA Não -

Apenas

correções de

superfície

II Dp > Dadm

R ≥100

Se Dp ≤ 3 Dadm

REGULAR Não Deflectométrico Reforço

Se Dp > 3 Dadm

MÁ Sim

Deflectométrico

e Resistência

Reforço ou

Reconstrução

III Dp ≤ Dadm

R < 100

REGULAR

PARA MÁ Sim

Deflectométrico

e Resistência

Reforço ou

Reconstrução

IV Dp > Dadm

R < 100 MÁ Sim Resistência

Reforço ou

Reconstrução

V -

MÁ O pavimento

apresenta

deformações

permanentes e

rupturas plásticas

generalizadas (IGG

>180)

Sim Resistência Reconstrução

Tabela 11 – Critérios para Avaliação Estrutural (Tabela III extraída da Norma DNER-PRO 011/79).

3. Apresentação dos resultados

Os resultados da avaliação das condições deflectométricas estão apresentados no Anexo II

(Condições Deflectométricas – FWD).

4. Conclusão dos resultados

Conforme previsto no item 6.3.2 – MONITORAÇÃO DO PAVIMENTO do Termo de Referência,

anexo ao Contrato 024/2012 (Lote 3), os inventários das condições funcional, estrutural e de

segurança, foram realizados de acordo com a 6.ª Revisão Extraordinária e a 26ª Revisão

Ordinária do Programa de Exploração da Rodovia – PER, aprovadas pela Resolução n° 4.906, de

21/10/2015 (Jurisdição da ANTT - URRS), em locais, previamente, definidos pela ANTT.

4.1 Condições deflectométricas - FWD

O Anexo II apresenta os resultados do levantamento deflectométrico do pavimento flexível através

dos valores de deflexão de cada rodovia (BR-116/RS e BR-290/RS).

De acordo com o PER, item B.1.1.c “A deflexão característica máxima admitida deverá ser: DC <

50 x 10-² mm”. Portanto, conforme descrito no item 2.3, foram calculadas as deflexões

características das estações de medição.

Os dados foram disponibilizados dentro dos segmentos homogêneos considerados pela

Concessionária Triunfo Concepa e também dentro do que dispõe o item 4.2.6 da Norma DNER-

PRO 011/79, ou seja, que não devem ser tomados segmentos homogêneos com extensão

superior a 2000 m e ao item 4.2.7 da mesma Norma que dispõe que a extensão mínima para cada

segmento homogêneo passa a ser de 400 m. As tabelas abaixo apresentam o resumo dos

resultados por subtrechos de até 2000 m, dentro de cada segmento homogêneo, destacando os

27

subtrechos que apresentaram resultado de Dc > 50 x 10-² mm, ou seja, estão em destaque os

subtrechos que não atenderam ao parâmetro do PER:

Rodovia BR-290/RS

Pista Sentido Osório x Porto Alegre

S.H. Subtrechos Início

(km)

Fim

(km)

Extensão do

subtrecho

(km)

Extensão

do

segmento

homogêneo

(km)

Faixa

Dc

por

subtrecho

(x 10-2 mm)

Valor de

referência

DC < 50 x 10-

² mm

SH 1 1-1 0,060 1,620 1,560

3,100 3 37 50

1-2 1,620 3,160 1,540 3 36 50

SH 2

2-1 3,160 4,880 1,720

5,280

3 54 50

2-2 4,880 6,640 1,760 3 56 50

2-3 6,640 8,440 1,800 3 47 50

SH 3 - 8,440 10,120 1,680 1,680 3 52 50

SH 4

4-1 10,120 11,920 1,800

12,880

3 36 50

4-2 11,920 13,760 1,840 3 55 50

4-3 13,760 15,600 1,840 3 45 50

4-4 15,600 17,440 1,840 3 47 50

4-5 17,440 19,280 1,840 3 42 50

4-6 19,280 21,120 1,840 3 52 50

4-7 21,120 23,000 1,880 3 37 50

PCP 1 PCP 1-1 23,000 24,480 1,480

3,000 3 16 50

PCP 1-2 24,480 26,000 1,520 3 15 50

SH 5

5-1 26,000 27,960 1,960

6,000

3 35 50

5-2 27,960 29,960 2,000 3 38 50

5-3 30,000 32,000 2,000 3 35 50

PCP 2

PCP 2-1 32,000 33,720 1,720

7,000

3 26 50

PCP 2-2 33,720 35,480 1,760 3 27 50

PCP 2-3 35,480 37,240 1,760 3 22 50

PCP 2-4 37,240 39,000 1,760 3 33 50

SH 6

6-1 39,000 40,800 1,800

9,000

3 42 50

6-2 40,800 42,440 1,640 3 46 50

6-3 42,440 44,280 1,840 3 48 50

6-4 44,280 46,120 1,840 3 40 50

6-5 46,120 48,000 1,880 3 37 50

PCP 3

PCP 3-1 48,000 49,720 1,720

7,000

3 30 50

PCP 3-2 49,720 51,480 1,760 3 28 50

PCP 3-3 51,480 53,240 1,760 3 27 50

PCP 3-4 53,240 55,000 1,760 3 31 50

SH 7

7-1 55,000 56,960 1,960

13,920

3 30 50

7-2 56,960 58,960 2,000 3 52 50

7-3 58,960 60,960 2,000 3 40 50

7-4 60,960 62,960 2,000 3 37 50

7-5 62,960 64,960 2,000 3 42 50

28

7-6 64,960 66,960 2,000 3 37 50

7-7 66,960 68,920 1,960 3 37 50

SH 8

8-1 68,920 70,400 1,480

8,760

3 41 50

8-2 70,400 71,920 1,520 3 29 50

8-3 71,920 73,440 1,520 3 33 50

8-4 73,440 75,000 1,560 3 30 50

8-5 75,000 76,320 1,320 4 33

8-6 76,320 77,680 1,360 4 51 50

SH 9

9-1 77,680 79,560 1,880

7,680

4 19 50

9-2 79,560 81,480 1,920 4 24 50

9-3 81,480 83,400 1,920 4 16 50

9-4 83,400 85,360 1,960 4 36 50

SH 10

10-1 85,360 86,920 1,560

8,040

4 43 50

10-2 86,920 88,520 1,600 4 17 50

10-3 88,520 90,120 1,600 4 27 50

10-4 90,120 91,720 1,600 4 41 50

10-5 91,720 93,400 1,680 4 43 50

SH 11 11-1 93,400 94,840 1,440

2,880 4 42 50

11-2 94,840 96,280 1,440 4 52 50

SH 12

12-1 96,280 97,000 0,720

12,500

4 31 50

12-2 97,000 98,920 1,920 2 16 50

12-3 98,920 100,880 1,960 2 10 50

12-4 100,880 102,840 1,960 2 11 50

12-5 102,840 104,800 1,960 2 14 50

12-6 104,800 106,760 1,960 2 24 50

12-7 106,780 108,780 2,000 2 19 50

SH 13 13-1 108,780 110,340 1,560

3,120 2 16 50

13-2 110,340 111,900 1,560 2 51 50

Tabela 12 – Resultado das deflexões por subtrechos dentro dos segmentos homogêneos - BR-

290/RS (Osório x POA).

Rodovia BR-290/RS

Pista Sentido Porto Alegre x Osório

S.H. Subtrechos Início

(km)

Fim

(km)

Extensão do

subtrecho

(km)

Extensão do

segmento

homogêneo

(km)

Faixa

Dc

por

subtrecho

(x 10-2 mm)

Valor de

referência

DC < 50 x 10-

² mm

SH 1

1-1 0,040 2,000 1,960

5,920

3 30 50

1-2 2,000 4,000 2,000 3 45 50

1-3 4,000 5,960 1,960 3 42 50

SH 2

2-1 5,960 7,800 1,840

9,240

3 45 50

2-2 7,800 9,640 1,840 3 42 50

2-3 9,640 11,480 1,840 3 34 50

2-4 11,480 13,360 1,880 3 39 50

2-5 13,360 15,200 1,840 3 47 50

29

SH 3

3-1 15,200 16,960 1,760

10,680

3 49 50

3-2 16,960 18,720 1,760 3 48 50

3-3 18,720 20,520 1,800 3 56 50

3-4 20,520 22,320 1,800 3 45 50

3-5 22,320 24,120 1,800 3 42 50

3-6 24,120 25,880 1,760 3 48 50

SH 4 4-1 25,880 26,920 1,040

2,040 3 58 50

4-2 26,920 27,920 1,000 3 35 50

SH 5

5-1 27,920 29,400 1,480

4,440

3 49 50

5-2 29,400 30,880 1,480 3 32 50

5-3 30,880 32,360 1,480 3 33 50

SH 6

6-1 32,360 34,120 1,760

10,680

3 28 50

6-2 34,120 35,880 1,760 3 27 50

6-3 35,880 37,680 1,800 3 28 50

6-4 37,680 39,480 1,800 3 42 50

6-5 39,480 41,280 1,800 3 46 50

6-6 41,280 43,040 1,760 3 48 50

SH 7

7-1 43,040 45,040 2,000

6,000

3 42 50

7-2 45,040 47,040 2,000 3 37 50

7-3 47,040 49,040 2,000 3 36 50

SH 8 8-1 49,040 50,440 1,400

2,760 3 44 50

8-2 50,440 51,800 1,360 3 36 50

SH 9

9-1 51,800 53,680 1,880

9,360

3 46 50

9-2 53,680 55,560 1,880 3 41 50

9-3 55,560 57,440 1,880 3 52 50

9-4 57,440 59,320 1,880 3 38 50

9-5 59,320 61,160 1,840 3 33 50

SH 10 - 61,160 62,960 1,800 1,800 3 62 50

SH 11 - 62,960 64,460 1,500 1,500 3 34 50

SH 12 12-1 64,460 65,680 1,220

2,340 3 35 50

12-2 65,680 66,800 1,120 3 34 50

SH 13 13-1 66,800 68,040 1,240

2,400 3 49 50

13-2 68,040 69,200 1,160 3 43 50

SH 14

14-1 69,200 71,120 1,920

6,960

3 23 50

14-2 71,120 73,080 1,960 3 25 50

14-3 73,080 75,000 1,920 3 20 50

14-4 75,000 76,160 1,160 4 15 50

SH 15 - 76,160 78,080 1,920 1,920 4 35 50

SH 16

16-1 78,080 80,080 2,000

13,920

4 22 50

16-2 80,080 82,080 2,000 4 47 50

16-3 82,080 84,080 2,000 4 27 50

16-4 84,080 86,080 2,000 4 19 50

16-5 86,080 88,080 2,000 4 25 50

16-6 88,080 90,040 1,960 4 33 50

16-7 90,040 92,000 1,960 4 28 50

SH 17 17-1 92,000 93,680 1,680 10,220 4 23 50

30

17-2 93,680 95,360 1,680 4 20 50

17-3 95,360 97,000 1,640 4 24 50

17-4 97,000 98,780 1,780 2 26 50

17-5 98,780 100,500 1,720 2 24 50

17-6 100,500 102,22 1,720 2 32 50

SH 18

18-1 102,220 103,780 1,560

6,240

2 24 50

18-2 103,780 105,340 1,560 2 20 50

18-3 105,340 106,900 1,560 2 23 50

18-4 106,900 108,46 1,560 2 32 50

SH 19 19-1 108,460 110,22 1,760

3,480 2 24 50

19-2 110,22 111,94 1,720 2 32 50

Tabela 13 - Resultado das deflexões por subtrechos dentro dos segmentos homogêneos - BR-

290/RS (POA x Osório).

Rodovia BR-116/RS

Pista Sentido Porto Alegre x Guaíba

S.H. Subtrechos Início

(km)

Fim

(km) Extensão do

subtrecho

(km)

Extensão

do

segmento

homogêneo

(km)

Faixa

Dc

por

subtrecho

(x 10-2 mm)

Valor de

referência

DC < 50 x 10-²

mm

SH 1 - 291,000 291,780 0,780 0,780 2 31 50

SH 2 2-1 291,780 293,380 1,600

3,240 2 21 50

2-2 293,380 295,020 1,640 2 28 50

SH 3 - 295,020 296,580 1,560 1,560 2 31 50

SH 4 4-1 296,580 298,260 1,680

3,360 2 32 50

4-2 298,260 299,940 1,680 2 30 50

Tabela 14 - Resultado das deflexões por subtrechos dentro dos segmentos homogêneos - BR-

116/RS (POA x Guaíba).

Rodovia BR-116/RS

Pista Sentido Guaíba x Porto Alegre

S.H. Subtrechos Início

(km)

Fim

(km)

Extensão do

subtrecho

(km)

Extensão do

segmento

homogêneo

(km)

Faixa

Dc

por

subtrecho

(x 10-2 mm)

Valor de

referência

DC < 50 x 10-

² mm

SH 1 1-1 291,060 292,220 1,160

2,340 2 24 50

1-2 292,220 293,400 1,180 2 40 50

SH 2 - 293,400 294,540 1,140 1,140 2 37 50

SH 3 - 294,540 295,620 1,080 1,080 2 27 50

SH 4 4-1 295,620 296,900 1,280

2,640 2 25 50

4-2 296,900 298,260 1,360 2 35 50

SH 5 - 298,260 299,940 1,680 1,680 2 22 50

Tabela 15 - Resultado das deflexões por subtrechos dentro dos segmentos homogêneos - BR-

116/RS (Guaíba x POA).

31

4.2 Condições deflectométricas – Viga Benkelman

Os dados obtidos em campo estão registrados nas fichas do Anexo III.

4.3 Coeficiente de correlação entre equipamentos – Viga Benkelman x FWD

Para atendimento ao item 6.3.2.1 do Termo de Referência, anexo ao Contrato 024/2012 (Lote 3),

foi efetuado levantamento com Viga Benkelman para a determinação do coeficiente de correlação

entre a Viga e o equipamento FWD (Falling Weight Deflectometer). Os coeficientes de correlação

estão apresentados nas tabelas abaixo:

Ponto Estaca (km) D0

(Viga Benkelman)

D0

(FWD)

Coeficiente de

correlação

1 67,000 48,0 32,6 1,47

2 66,960 36,0 31,1 1,16

3 66,920 42,0 31,2 1,35

4 66,880 54,0 31,8 1,70

5 66,840 30,0 32,5 0,92

6 66,800 48,0 33,1 1,45

7 66,760 42,0 26,5 1,58

8 66,720 48,0 27,1 1,77

9 66,680 42,0 30,8 1,36

10 66,640 48,0 25,1 1,91

11 66,600 36,0 31,6 1,14

12 66,560 42,0 31,0 1,35

13 66,520 48,0 28,8 1,66

14 66,480 30,0 34,2 0,88

15 66,440 42,0 34,3 1,23

16 66,400 48,0 34,4 1,40

17 66,360 42,0 30,6 1,37

18 66,320 48,0 35,0 1,37

19 66,280 42,0 38,5 1,09

20 66,240 36,0 26,9 1,34

21 66,200 42,0 30,8 1,36

22 66,160 36,0 26,3 1,37

23 66,120 57,0 30,4 1,88

24 66,080 51,0 33,2 1,54

25 66,040 42,0 27,0 1,56

Tabela 16 – BR-290/RS – POA x Osório – Resultado dos coeficientes de correlação em 25 pontos

medidos sequencialmente.

32

SH Estaca (km) D0

(Viga Benkelman)

D0

(FWD)

Coeficiente de

correlação

SH 1

1+000 42,0 32,9 1,3

2+000 36,0 21,6 1,7

3+000 45,0 38,0 1,2

SH 2

4+000 36,0 49,1 0,7

6+000 51,0 56,2 0,9

8+000 33,0 27,2 1,2

SH 3

9+000 48,0 31,8 1,5

9+500 39,0 44,0 0,9

10+000 51,0 41,0 1,2

SH 4

11+000 30,0 34,2 0,9

16+000 30,0 35,7 0,8

22+000 39,0 23,7 1,6

PCP

23+500 36,0 11,6 3,1

24+500 51,0 17,6 2,9

25+500 42,0 13,7 3,1

SH 5

27+000 42,0 25,3 1,7

29+000 21,0 26,5 0,8

31+000 24,0 30,3 0,8

PCP

33+000 21,0 8,4 2,5

35+000 33,0 9,9 3,3

38+000 30,0 7,8 3,8

SH 6

40+000 24,0 40,4 0,6

44+000 24,0 35,8 0,7

47+000 18,0 33,9 0,5

PCP

49+000 27,0 45,1 0,6

51+000 30,0 26,9 1,1

54+000 39,0 9,1 4,3

SH 7

56+000 45,0 16,7 2,7

62+000 48,0 24,8 1,9

68+000 45,0 31,1 1,4

SH 8

70+000 48,0 30,6 1,6

74+000 51,0 10,0 5,1

77+000 48,0 88,3 0,5

SH 9

78+000 27,0 15,7 1,7

82+000 54,0 6,4 8,4

85+000 36,0 27,5 1,3

SH 10

86+000 39,0 34,1 1,1

90+000 48,0 6,8 7,1

93+000 57,0 17,8 3,2

SH 11

94+000 45,0 32,3 1,4

95+000 33,0 53,4 0,6

96+000 54,0 53,8 1,0

SH 12 98+000 - - Ponte

103+000 - - Ponte

33

108+000 39, 13,3 2,9

SH 13

109+000 42,0 18,8 2,2

110+000 45,0 11,2 4,0

111+000 42,0 23,4 1,8

Tabela 17 - BR-290/RS – Osório x POA – Resultado dos coeficientes de correlação (3 pontos por

segmento).

SH Estaca (km) D0

(Viga Benkelman)

D0

(FWD)

Coeficiente de

correlação

SH 19

111+000 33,0 20,0 1,65

110+000 30,0 18,7 1,60

109+000 30,0 31,1 0,97

SH 18

108+000 45,0 10,9 4,11

106+000 42,0 17,2 2,44

103+000 30,0 13,4 2,24

SH 17

102+000 39,0 18,3 2,14

98+000 27,0 17,2 1,57

93+000 48,0 17,8 2,70

SH 16

92+000 30,0 33,9 0,88

85+000 51,0 17,0 3,00

79+000 54,0 15,4 3,52

SH 15

78+000 48,0 29,9 1,60

77+200 42,0 24,2 1,74

76+500 57,0 28,0 2,04

SH 14

76+000 42,0 10,0 4,19

73+000 42,0 9,0 4,67

70+000 54,0 12,0 4,52

SH 13

69+000 48,0 44,1 1,09

68+000 42,0 44,3 0,95

67+000 48,0 32,6 1,47

SH 12

66+500 42,0 28,8 1,46

65+500 36,0 22,6 1,59

64+500 54,0 37,5 1,44

SH 11

64+000 42,0 48,8 0,86

63+500 48,0 6,2 7,78

63+000 54,0 37,2 1,45

SH 10

62+500 42,0 60,9 0,69

62+000 36,0 19,0 1,89

61+500 54,0 38,0 1,42

SH 9

61+000 36,0 24,2 1,49

56+000 48,0 49,7 0,97

52+000 27,0 46,9 0,58

SH 8

51+500 36,0 30,7 1,17

50+500 39,0 30,6 1,27

49+500 45,0 27,9 1,61

34

SH 7

49+000 39,0 32,1 1,22

46+000 33,0 30,0 1,10

44+000 42,0 37,2 1,13

SH 6

43+000 51,0 27,3 1,87

38+000 27,0 35,4 0,76

33+000 24,0 21,6 1,11

SH 5

32+000 30,0 32,3 0,93

30+000 48,0 25,3 1,89

28+000 24,0 34,3 0,70

SH 4

27+900 27,0 34,8 0,78

27+000 30,0 42,1 0,71

26+000 33,0 58,6 0,56

SH 3

25+000 27,0 45,7 0,59

20+000 18,0 38,9 0,46

16+000 48,0 30,2 1,59

SH 2

15+000 48,0 46,7 1,03

10+000 51,0 27,3 1,87

6+000 48,0 46,4 1,03

SH 1

5+000 42,0 36,8 1,14

3+000 30,0 44,3 0,68

1+000 33,0 23,0 1,43

Tabela 18 - BR-290/RS – POA x Osório – Resultado dos coeficientes de correlação (3 pontos por

segmento).

SH Estaca (km) D0

(Viga Benkelman)

D0

(FWD)

Coeficiente de

correlação

SH 1

291+100 51,0 6,0 8,56

291+400 51,0 9,1 5,60

291+700 45,0 13,5 3,33

SH 2

292+000 60,0 7,4 8,12

294+000 39,0 13,4 2,91

295+000 33,0 27,7 1,19

SH 3

295+500 36,0 14,3 2,52

296+000 51,0 7,2 7,05

296+500 51,0 15,8 3,23

SH 4

297+000 57,0 21,9 2,60

298+000 54,0 12,3 4,40

299+000 60,0 13,4 4,48

Tabela 19 - BR-116/RS – POA x Guaíba – Resultado dos coeficientes de correlação (3 pontos por

segmento).

35

SH Estaca (km) D0

(Viga Benkelman)

D0

(FWD)

Coeficiente de

correlação

SH 5

299+500 48,0 12,5 3,86

299+000 45,0 10,2 4,40

298+500 51,0 10,1 5,04

SH 4

298+000 60,0 43,0 1,40

297+000 39,0 31,5 1,24

296+000 33,0 14,7 2,25

SH 3

295+600 36,0 16,8 2,14

295+000 51,0 10,9 4,67

294+600 51,0 15,5 3,29

SH 2

294+500 57,0 14,6 3,90

294+000 54,0 15,4 3,51

293+500 60,0 11,6 5,19

SH 1

293+300 54,0 31,3 1,73

292+300 57,0 14,5 3,92

291+300 39,0 6,7 5,79

Tabela 20 - BR-116/RS – Guaíba x POA – Resultado dos coeficientes de correlação (3 pontos por

segmento).

4.4 Estimativa de vida restante do pavimento

De acordo com o item 6 da Norma DNER-PRO 011/79, estão apresentados nas tabelas 21, 22, 23

e 24 os resultados da estimativa de vida restante do pavimento.

Tendo em vista que a Concessionária efetuou intervenções na pista até o mês de Maio de 2017, o

Ns foi considerado 0 (zero), e portanto, o Nr = Nt, onde:

Ns – Número de solicitações correspondentes às cargas por eixo suportadas pelo pavimento

desde sua abertura ao tráfego até a data da avaliação;

Nt – Número de solicitações indicadas no Gráfico de Deflexões Admissíveis em correspondente à

deflexão característica de projeto (Dp).

O Np foi obtido no Relatório de Estudo Técnico, elaborado pela empresa Prime Engenharia e

Consultoria Ltda, fornecido pela ANTT, nas páginas 24, 25 e 26 do referido relatório.

Correlacionando os dados, obtivemos a estimativa de vida residual do pavimento.

36

Rodovia BR-290/RS

Pista Sentido Osório x Porto Alegre

S.H. Subtrechos Início (km)

Fim (km) Extensão do

subtrecho(km)

Extensão do segmento

homogêneo (km)

Faixa Dc

por subtrecho (x 10-2 mm)

Nresidual = Nt (DNER PRO

011/79)

Nprevisto (com base no Estudo Prime)

Vida residual (anos)

SH 1 1-1 0,060 1,620 1,560

3,100 3 37 1,56E+08 8,05E+07 9

1-2 1,620 3,160 1,540 3 36 1,82E+08 8,05E+07 9

SH 2

2-1 3,160 4,880 1,720

5,280

3 54 1,82E+07 5,45E+07 0

2-2 4,880 6,640 1,760 3 56 1,48E+07 5,45E+07 0

2-3 6,640 8,440 1,800 3 47 4,00E+07 5,45E+07 7

SH 3 - 8,440 10,120 1,680 1,680 3 52 2,25E+07 3,70E+07 0

SH 4

4-1 10,120 11,920 1,800

12,880

3 36 1,82E+08 3,70E+07 9

4-2 11,920 13,760 1,840 3 55 1,64E+07 3,70E+07 0

4-3 13,760 15,600 1,840 3 45 5,12E+07 3,70E+07 9

4-4 15,600 17,440 1,840 3 47 4,00E+07 3,70E+07 9

4-5 17,440 19,280 1,840 3 42 7,57E+07 3,70E+07 9

4-6 19,280 21,120 1,840 3 52 2,25E+07 3,70E+07 0

4-7 21,120 23,000 1,880 3 37 1,56E+08 3,70E+07 9

PCP 1 PCP 1-1 23,000 24,480 1,480

3,000 3 16 1,82E+10 3,70E+07 9

PCP 1-2 24,480 26,000 1,520 3 15 2,63E+10 3,70E+07 9

SH 5

5-1 26,000 27,960 1,960

6,000

3 35 2,13E+08 4,03E+07 9

5-2 27,960 29,960 2,000 3 38 1,34E+08 4,03E+07 9

5-3 30,000 32,000 2,000 3 35 2,13E+08 4,03E+07 9

PCP 2

PCP 2-1 32,000 33,720 1,720

7,000

3 26 1,16E+09 4,03E+07 9

PCP 2-2 33,720 35,480 1,760 3 27 9,32E+08 4,03E+07 9

PCP 2-3 35,480 37,240 1,760 3 22 2,98E+09 4,03E+07 9

PCP 2-4 37,240 39,000 1,760 3 33 2,98E+08 4,03E+07 9

37

SH 6

6-1 39,000 40,800 1,800

9,000

3 42 7,57E+07 4,03E+07 9

6-2 40,800 42,440 1,640 3 46 4,52E+07 4,03E+07 9

6-3 42,440 44,280 1,840 3 48 3,55E+07 4,03E+07 8

6-4 44,280 46,120 1,840 3 40 9,99E+07 4,03E+07 9

6-5 46,120 48,000 1,880 3 37 1,56E+08 4,03E+07 9

PCP 3

PCP 3-1 48,000 49,720 1,720

7,000

3 30 5,12E+08 4,03E+07 9

PCP 3-2 49,720 51,480 1,760 3 28 7,58E+08 4,03E+07 9

PCP 3-3 51,480 53,240 1,760 3 27 9,32E+08 4,03E+07 9

PCP 3-4 53,240 55,000 1,760 3 31 4,25E+08 4,03E+07 9

SH 7

7-1 55,000 56,960 1,960

13,920

3 30 5,12E+08 5,01E+07 9

7-2 56,960 58,960 2,000 3 52 2,25E+07 5,01E+07 0

7-3 58,960 60,960 2,000 3 40 9,99E+07 5,01E+07 9

7-4 60,960 62,960 2,000 3 37 1,56E+08 5,01E+07 9

7-5 62,960 64,960 2,000 3 42 7,57E+07 5,01E+07 9

7-6 64,960 66,960 2,000 3 37 1,56E+08 5,01E+07 9

7-7 66,960 68,920 1,960 3 37 1,56E+08 5,01E+07 9

SH 8

8-1 68,920 70,400 1,480

8,760

3 41 8,68E+07 4,94E+07 9

8-2 70,400 71,920 1,520 3 29 6,21E+08 4,94E+07 9

8-3 71,920 73,440 1,520 3 33 2,98E+08 4,94E+07 9

8-4 73,440 75,000 1,560 3 30 5,12E+08 4,94E+07 9

8-5 75,000 76,320 1,320 4 33 2,98E+08 4,94E+07 9

8-6 76,320 77,680 1,360 4 51 2,51E+07 4,94E+07 0

SH 9

9-1 77,680 79,560 1,880

7,680

4 19 6,86E+09 3,05E+07 9

9-2 79,560 81,480 1,920 4 24 1,82E+09 3,05E+07 9

9-3 81,480 83,400 1,920 4 16 1,82E+10 3,05E+07 9

9-4 83,400 85,360 1,960 4 36 1,82E+08 3,05E+07 9

SH 10 10-1 85,360 86,920 1,560 8,040 4 43 6,63E+07 3,05E+07 9

38

10-2 86,920 88,520 1,600 4 17 1,29E+10 3,05E+07 9

10-3 88,520 90,120 1,600 4 27 9,32E+08 3,05E+07 9

10-4 90,120 91,720 1,600 4 41 8,68E+07 3,05E+07 9

10-5 91,720 93,400 1,680 4 43 6,63E+07 3,05E+07 9

SH 11 11-1 93,400 94,840 1,440

2,880 4 42 7,57E+07 1,28E+07 9

11-2 94,840 96,280 1,440 4 52 2,25E+07 1,28E+07 0

SH 12

12-1 96,280 97,000 0,720

12,500

4 31 4,25E+08 1,28E+07 9

12-2 97,000 98,920 1,920 2 16 1,82E+10 1,28E+07 9

12-3 98,920 100,880 1,960 2 10 2,63E+11 1,28E+07 9

12-4 100,880 102,840 1,960 2 11 1,53E+11 1,28E+07 9

12-5 102,840 104,800 1,960 2 14 3,89E+10 1,28E+07 9

12-6 104,800 106,760 1,960 2 24 1,82E+09 1,28E+07 9

12-7 106,780 108,780 2,000 2 19 6,86E+09 1,28E+07 9

SH 13 13-1 108,780 110,340 1,560

3,120 2 16 1,82E+10 9,82E+07 9

13-2 110,340 111,900 1,560 2 51 2,51E+07 9,82E+07 0

Tabela 21 – BR-290/RS – Osório x POA – Estimativa de vida restante do pavimento (com base na Norma DNER-PRO 011/79).

39

Rodovia BR-290/RS

Pista Sentido Porto Alegre x Osório

S.H. Subtrechos Início (km)

Fim (km) Extensão do

subtrecho(km)

Extensão do segmento

homogêneo (km)

Faixa Dc

por subtrecho (x 10-2 mm)

Nresidual = Nt (DNER PRO

011/79)

Nprevisto (com base no Estudo Prime)

Vida residual (anos)

SH 1

1-1 0,040 2,000 1,960

5,920

3 30 5,12E+08 8,05E+07 9

1-2 2,000 4,000 2,000 3 45 5,12E+07 8,05E+07 6

1-3 4,000 5,960 1,960 3 42 7,57E+07 8,05E+07 8

SH 2

2-1 5,960 7,800 1,840

9,240

3 45 5,12E+07 3,07E+07 9

2-2 7,800 9,640 1,840 3 42 7,57E+07 3,07E+07 9

2-3 9,640 11,480 1,840 3 34 2,52E+08 3,07E+07 9

2-4 11,480 13,360 1,880 3 39 1,15E+08 3,07E+07 9

2-5 13,360 15,200 1,840 3 47 4,00E+07 3,07E+07 9

SH 3

3-1 15,200 16,960 1,760

10,680

3 49 3,15E+07 3,07E+07 9

3-2 16,960 18,720 1,760 3 48 3,55E+07 3,07E+07 9

3-3 18,720 20,520 1,800 3 56 1,48E+07 3,07E+07 0

3-4 20,520 22,320 1,800 3 45 5,12E+07 3,07E+07 9

3-5 22,320 24,120 1,800 3 42 7,57E+07 3,07E+07 9

3-6 24,120 25,880 1,760 3 48 3,55E+07 3,07E+07 9

SH 4 4-1 25,880 26,920 1,040

2,040 3 58 1,21E+07 3,07E+07 0

4-2 26,920 27,920 1,000 3 35 2,13E+08 3,07E+07 9

SH 5

5-1 27,920 29,400 1,480

4,440

3 49 3,15E+07 4,03E+07 7

5-2 29,400 30,880 1,480 3 32 3,55E+08 4,03E+07 9

5-3 30,880 32,360 1,480 3 33 2,98E+08 4,03E+07 9

SH 6

6-1 32,360 34,120 1,760

10,680

3 28 7,58E+08 4,03E+07 9

6-2 34,120 35,880 1,760 3 27 9,32E+08 4,03E+07 9

6-3 35,880 37,680 1,800 3 28 7,58E+08 4,03E+07 9

40

6-4 37,680 39,480 1,800 3 42 7,57E+07 4,03E+07 9

6-5 39,480 41,280 1,800 3 46 4,52E+07 4,03E+07 9

6-6 41,280 43,040 1,760 3 48 3,55E+07 4,03E+07 8

SH 7

7-1 43,040 45,040 2,000

6,000

3 42 7,57E+07 4,03E+07 9

7-2 45,040 47,040 2,000 3 37 1,56E+08 4,03E+07 9

7-3 47,040 49,040 2,000 3 36 1,82E+08 4,03E+07 9

SH 8 8-1 49,040 50,440 1,400

2,760 3 44 5,81E+07 4,03E+07 9

8-2 50,440 51,800 1,360 3 36 1,82E+08 4,03E+07 9

SH 9

9-1 51,800 53,680 1,880

9,360

3 46 4,52E+07 4,03E+07 9

9-2 53,680 55,560 1,880 3 41 8,68E+07 4,03E+07 9

9-3 55,560 57,440 1,880 3 52 2,25E+07 4,03E+07 0

9-4 57,440 59,320 1,880 3 38 1,34E+08 4,03E+07 9

9-5 59,320 61,160 1,840 3 33 2,98E+08 4,03E+07 9

SH 10 - 61,160 62,960 1,800 1,800 3 62 8,28E+06 5,01E+07 0

SH 11 - 62,960 64,460 1,500 1,500 3 34 2,52E+08 5,01E+07 9

SH 12 12-1 64,460 65,680 1,220

2,340 3 35 2,13E+08 5,01E+07 9

12-2 65,680 66,800 1,120 3 34 2,52E+08 5,01E+07 9

SH 13 13-1 66,800 68,040 1,240

2,400 3 49 3,15E+07 5,01E+07 6

13-2 68,040 69,200 1,160 3 43 6,63E+07 5,01E+07 9

SH 14

14-1 69,200 71,120 1,920

6,960

3 23 2,32E+09 4,94E+07 9

14-2 71,120 73,080 1,960 3 25 1,44E+09 4,94E+07 9

14-3 73,080 75,000 1,920 3 20 5,13E+09 4,94E+07 9

14-4 75,000 76,160 1,160 4 15 2,63E+10 5,01E+07 9

SH 15 - 76,160 78,080 1,920 1,920 4 35 2,13E+08 3,50E+07 9

SH 16

16-1 78,080 80,080 2,000

13,920

4 22 2,98E+09 3,50E+07 9

16-2 80,080 82,080 2,000 4 47 4,00E+07 3,50E+07 9

16-3 82,080 84,080 2,000 4 27 9,32E+08 3,50E+07 9

41

16-4 84,080 86,080 2,000 4 19 6,86E+09 3,50E+07 9

16-5 86,080 88,080 2,000 4 25 1,44E+09 3,50E+07 9

16-6 88,080 90,040 1,960 4 33 2,98E+08 3,50E+07 9

16-7 90,040 92,000 1,960 4 28 7,58E+08 3,50E+07 9

SH 17

17-1 92,000 93,680 1,680

10,220

4 23 2,32E+09 1,28E+07 9

17-2 93,680 95,360 1,680 4 20 5,13E+09 1,28E+07 9

17-3 95,360 97,000 1,640 4 24 1,82E+09 1,28E+07 9

17-4 97,000 98,780 1,780 2 26 1,16E+09 1,28E+07 9

17-5 98,780 100,500 1,720 2 24 1,82E+09 1,28E+07 9

17-6 100,500 102,22 1,720 2 32 3,55E+08 1,28E+07 9

SH 18

18-1 102,220 103,780 1,560

6,240

2 24 1,82E+09 5,31E+07 9

18-2 103,780 105,340 1,560 2 20 5,13E+09 5,31E+07 9

18-3 105,340 106,900 1,560 2 23 2,32E+09 5,31E+07 9

18-4 106,900 108,46 1,560 2 32 3,55E+08 5,31E+07 9

SH 19 19-1 108,460 110,22 1,760

3,480 2 24 1,82E+09 9,82E+07 9

19-2 110,22 111,94 1,720 2 32 3,55E+08 9,82E+07 9

Tabela 22 - BR-290/RS – POA x Osório – Estimativa de vida restante do pavimento (com base na Norma DNER-PRO 011/79)

42

Rodovia BR-116/RS

Pista Sentido Porto Alegre x Guaíba

S.H. Subtrechos Início (km)

Fim (km) Extensão do

subtrecho(km)

Extensão do segmento

homogêneo (km)

Faixa Dc

por subtrecho (x 10-2 mm)

Nresidual = Nt (DNER PRO

011/79)

Nprevisto (com base no Estudo Prime)

Vida residual (anos)

SH 1 - 291,000 291,780 0,780 0,780 2 31 4,25E+08 1,18E+06 9

SH 2 2-1 291,780 293,380 1,600

3,240 2 21 3,89E+09 1,18E+06 9

2-2 293,380 295,020 1,640 2 28 7,58E+08 1,18E+06 9

SH 3 - 295,020 296,580 1,560 1,560 2 31 4,25E+08 1,18E+06 9

SH 4 4-1 296,580 298,260 1,680

3,360 2 32 3,55E+08 1,18E+06 9

4-2 298,260 299,940 1,680 2 30 5,12E+08 1,18E+06 9

Tabela 23 - BR-116/RS – POA x Guaíba – Estimativa de vida restante do pavimento (com base na Norma DNER-PRO 011/79).

Rodovia BR-116/RS

Pista Sentido Guaíba x Porto Alegre

S.H. Subtrechos Início (km)

Fim (km) Extensão do

subtrecho(km)

Extensão do segmento

homogêneo (km) Faixa

Dc por subtrecho

(x 10-2 mm)

Nresidual = Nt

(DNER PRO 011/79)

Nprevisto (com base no Estudo Prime)

Vida residual (anos)

SH 1 1-1 291,060 292,220 1,160

2,340 2 24 1,82E+09 1,18E+06 9

1-2 292,220 293,400 1,180 2 40 9,99E+07 1,18E+06 9

SH 2 - 293,400 294,540 1,140 1,140 2 37 1,56E+08 1,18E+06 9

SH 3 - 294,540 295,620 1,080 1,080 2 27 9,32E+08 1,18E+06 9

SH 4 4-1 295,620 296,900 1,280

2,640 2 25 1,44E+09 1,18E+06 9

4-2 296,900 298,260 1,360 2 35 2,13E+08 1,18E+06 9

SH 5 - 298,260 299,940 1,680 1,680 2 22 2,98E+09 1,18E+06 9

Tabela 24 - BR-116/RS – Guaíba x POA – Estimativa de vida restante do pavimento (com base na Norma DNER-PRO 011/79).

43

4.5 Avaliação estrutural

De acordo com o item 7 da Norma DNER-PRO 011/79, ainda não se dispõe de critérios

universalmente aceitos que possibilitem uma fácil tomada de posição com respeito à avaliação

estrutural dos pavimentos. No entanto, com base nos dados obtidos e com a tabela 11 (Critérios

para avaliação estrutural), estão apresentados nas tabelas abaixo os resultados da avaliação:

44

Rodovia BR-290/RS

Pista Sentido Osório x Porto Alegre

S.H. Subtrechos Início (km)

Fim (km) Extensão do

subtrecho(km)

Extensão do segmento

homogêneo (km)

Faixa Dc ou Dp

por subtrecho (x 10-2 mm)

Média do Raio de curvatura

(m)

Dadm (50 x 10-²

mm)

Qualidade estrutural

SH 1 1-1 0,060 1,620 1,560

3,100 3 37 926 50 Boa

1-2 1,620 3,160 1,540 3 36 819 50 Boa

SH 2

2-1 3,160 4,880 1,720

5,280

3 54 195 50 Regular

2-2 4,880 6,640 1,760 3 56 242 50 Regular

2-3 6,640 8,440 1,800 3 47 419 50 Boa

SH 3 - 8,440 10,120 1,680 1,680 3 52 550 50 Regular

SH 4

4-1 10,120 11,920 1,800

12,880

3 36 895 50 Boa

4-2 11,920 13,760 1,840 3 55 460 50 Regular

4-3 13,760 15,600 1,840 3 45 759 50 Boa

4-4 15,600 17,440 1,840 3 47 554 50 Boa

4-5 17,440 19,280 1,840 3 42 609 50 Boa

4-6 19,280 21,120 1,840 3 52 451 50 Regular

4-7 21,120 23,000 1,880 3 37 689 50 Boa

PCP 1 PCP 1-1 23,000 24,480 1,480

3,000 3 16 - - -

PCP 1-2 24,480 26,000 1,520 3 15 - - -

SH 5

5-1 26,000 27,960 1,960

6,000

3 35 1146 50 Boa

5-2 27,960 29,960 2,000 3 38 522 50 Boa

5-3 30,000 32,000 2,000 3 35 714 50 Boa

PCP 2

PCP 2-1 32,000 33,720 1,720

7,000

3 26 - - -

PCP 2-2 33,720 35,480 1,760 3 27 - - -

PCP 2-3 35,480 37,240 1,760 3 22 - - -

PCP 2-4 37,240 39,000 1,760 3 33 - - -

45

SH 6

6-1 39,000 40,800 1,800

9,000

3 42 778 50 Boa

6-2 40,800 42,440 1,640 3 46 245 50 Boa

6-3 42,440 44,280 1,840 3 48 295 50 Boa

6-4 44,280 46,120 1,840 3 40 541 50 Boa

6-5 46,120 48,000 1,880 3 37 949 50 Boa

PCP 3

PCP 3-1 48,000 49,720 1,720

7,000

3 30 - - -

PCP 3-2 49,720 51,480 1,760 3 28 - - -

PCP 3-3 51,480 53,240 1,760 3 27 - - -

PCP 3-4 53,240 55,000 1,760 3 31 - - -

SH 7

7-1 55,000 56,960 1,960

13,920

3 30 1054 50 Boa

7-2 56,960 58,960 2,000 3 52 352 50 Regular

7-3 58,960 60,960 2,000 3 40 475 50 Boa

7-4 60,960 62,960 2,000 3 37 579 50 Boa

7-5 62,960 64,960 2,000 3 42 426 50 Boa

7-6 64,960 66,960 2,000 3 37 563 50 Boa

7-7 66,960 68,920 1,960 3 37 413 50 Boa

SH 8

8-1 68,920 70,400 1,480

8,760

3 41 534 50 Boa

8-2 70,400 71,920 1,520 3 29 799 50 Boa

8-3 71,920 73,440 1,520 3 33 637 50 Boa

8-4 73,440 75,000 1,560 3 30 840 50 Boa

8-5 75,000 76,320 1,320 4 33 818 50 Boa

8-6 76,320 77,680 1,360 4 51 930 50 Regular

SH 9

9-1 77,680 79,560 1,880

7,680

4 19 1579 50 Boa

9-2 79,560 81,480 1,920 4 24 1229 50 Boa

9-3 81,480 83,400 1,920 4 16 1843 50 Boa

9-4 83,400 85,360 1,960 4 36 731 50 Boa

SH 10 10-1 85,360 86,920 1,560 8,040 4 43 532 50 Boa

46

10-2 86,920 88,520 1,600 4 17 1422 50 Boa

10-3 88,520 90,120 1,600 4 27 880 50 Boa

10-4 90,120 91,720 1,600 4 41 489 50 Boa

10-5 91,720 93,400 1,680 4 43 1426 50 Boa

SH 11 11-1 93,400 94,840 1,440

2,880 4 42 644 50 Boa

11-2 94,840 96,280 1,440 4 52 287 50 Regular

SH 12

12-1 96,280 97,000 0,720

12,500

4 31 1872 50 Boa

12-2 97,000 98,920 1,920 2 16 1847 50 Boa

12-3 98,920 100,880 1,960 2 10 3892 50 Boa

12-4 100,880 102,840 1,960 2 11 2967 50 Boa

12-5 102,840 104,800 1,960 2 14 2423 50 Boa

12-6 104,800 106,760 1,960 2 24 765 50 Boa

12-7 106,780 108,780 2,000 2 19 978 50 Boa

SH 13 13-1 108,780 110,340 1,560

3,120 2 16 1953 50 Boa

13-2 110,340 111,900 1,560 2 51 839 50 Regular

Tabela 25 - BR-290/RS – Osório x POA – Avaliação estrutural do pavimento (com base na Norma DNER-PRO 011/79).

47

Rodovia BR-290/RS

Pista Sentido Porto Alegre x Osório

S.H. Subtrechos Início (km)

Fim (km) Extensão do

subtrecho(km)

Extensão do segmento

homogêneo (km)

Faixa Dc ou Dp

por subtrecho (x 10-2 mm)

Média do Raio de curvatura

(m)

Dadm (50 x 10-²

mm)

Qualidade estrutural

SH 1

1-1 0,040 2,000 1,960

5,920

3 30 3311 50 Boa

1-2 2,000 4,000 2,000 3 45 1091 50 Boa

1-3 4,000 5,960 1,960 3 42 1026 50 Boa

SH 2

2-1 5,960 7,800 1,840

9,240

3 45 874 50 Boa

2-2 7,800 9,640 1,840 3 42 1008 50 Boa

2-3 9,640 11,480 1,840 3 34 1448 50 Boa

2-4 11,480 13,360 1,880 3 39 1338 50 Boa

2-5 13,360 15,200 1,840 3 47 1248 50 Boa

SH 3

3-1 15,200 16,960 1,760

10,680

3 49 1089 50 Boa

3-2 16,960 18,720 1,760 3 48 1000 50 Boa

3-3 18,720 20,520 1,800 3 56 1289 50 Regular

3-4 20,520 22,320 1,800 3 45 1212 50 Boa

3-5 22,320 24,120 1,800 3 42 1226 50 Boa

3-6 24,120 25,880 1,760 3 48 1471 50 Boa

SH 4 4-1 25,880 26,920 1,040

2,040 3 58 712 50 Regular

4-2 26,920 27,920 1,000 3 35 2008 50 Boa

SH 5

5-1 27,920 29,400 1,480

4,440

3 49 1089 50 Boa

5-2 29,400 30,880 1,480 3 32 2706 50 Boa

5-3 30,880 32,360 1,480 3 33 2419 50 Boa

SH 6

6-1 32,360 34,120 1,760

10,680

3 28 3853 50 Boa

6-2 34,120 35,880 1,760 3 27 3073 50 Boa

6-3 35,880 37,680 1,800 3 28 3167 50 Boa

48

6-4 37,680 39,480 1,800 3 42 1607 50 Boa

6-5 39,480 41,280 1,800 3 46 1191 50 Boa

6-6 41,280 43,040 1,760 3 48 2361 50 Boa

SH 7

7-1 43,040 45,040 2,000

6,000

3 42 2150 50 Boa

7-2 45,040 47,040 2,000 3 37 1582 50 Boa

7-3 47,040 49,040 2,000 3 36 1574 50 Boa

SH 8 8-1 49,040 50,440 1,400

2,760 3 44 1450 50 Boa

8-2 50,440 51,800 1,360 3 36 2101 50 Boa

SH 9

9-1 51,800 53,680 1,880

9,360

3 46 1190 50 Boa

9-2 53,680 55,560 1,880 3 41 3144 50 Boa

9-3 55,560 57,440 1,880 3 52 3820 50 Regular

9-4 57,440 59,320 1,880 3 38 5019 50 Boa

9-5 59,320 61,160 1,840 3 33 4887 50 Boa

SH 10 - 61,160 62,960 1,800 1,800 3 62 2322 50 Regular

SH 11 - 62,960 64,460 1,500 1,500 3 34 4636 50 Boa

SH 12 12-1 64,460 65,680 1,220

2,340 3 35 2002 50 Boa

12-2 65,680 66,800 1,120 3 34 1827 50 Boa

SH 13 13-1 66,800 68,040 1,240

2,400 3 49 1896 50 Boa

13-2 68,040 69,200 1,160 3 43 2920 50 Boa

SH 14

14-1 69,200 71,120 1,920

6,960

3 23 4431 50 Boa

14-2 71,120 73,080 1,960 3 25 5014 50 Boa

14-3 73,080 75,000 1,920 3 20 5434 50 Boa

14-4 75,000 76,160 1,160 4 15 1270 50 Boa

SH 15 - 76,160 78,080 1,920 1,920 4 35 610 50 Boa

SH 16

16-1 78,080 80,080 2,000

13,920

4 22 608 50 Boa

16-2 80,080 82,080 2,000 4 47 966 50 Boa

16-3 82,080 84,080 2,000 4 27 660 50 Boa

49

16-4 84,080 86,080 2,000 4 19 900 50 Boa

16-5 86,080 88,080 2,000 4 25 738 50 Boa

16-6 88,080 90,040 1,960 4 33 589 50 Boa

16-7 90,040 92,000 1,960 4 28 700 50 Boa

SH 17

17-1 92,000 93,680 1,680

10,220

4 23 838 50 Boa

17-2 93,680 95,360 1,680 4 20 910 50 Boa

17-3 95,360 97,000 1,640 4 24 810 50 Boa

17-4 97,000 98,780 1,780 2 26 738 50 Boa

17-5 98,780 100,500 1,720 2 24 674 50 Boa

17-6 100,500 102,22 1,720 2 32 696 50 Boa

SH 18

18-1 102,220 103,780 1,560

6,240

2 24 770 50 Boa

18-2 103,780 105,340 1,560 2 20 825 50 Boa

18-3 105,340 106,900 1,560 2 23 772 50 Boa

18-4 106,900 108,46 1,560 2 32 784 50 Boa

SH 19 19-1 108,460 110,22 1,760

3,480 2 24 785 50 Boa

19-2 110,22 111,94 1,720 2 32 729 50 Boa

Tabela 26 - BR-290/RS – POA x Osório – Avaliação estrutural do pavimento (com base na Norma DNER-PRO 011/79).

50

Rodovia BR-116/RS

Pista Sentido Porto Alegre x Guaíba

S.H. Subtrechos Início (km)

Fim (km) Extensão do

subtrecho(km)

Extensão do segmento

homogêneo (km)

Faixa Dc ou Dp

por subtrecho (x 10-2 mm)

Média do Raio de curvatura

(m)

Dadm (50 x 10-²

mm)

Qualidade estrutural

SH 1 - 291,000 291,780 0,780 0,780 2 31 1266 50 Boa

SH 2 2-1 291,780 293,380 1,600

3,240 2 21 1385 50 Boa

2-2 293,380 295,020 1,640 2 28 1331 50 Boa

SH 3 - 295,020 296,580 1,560 1,560 2 31 1507 50 Boa

SH 4 4-1 296,580 298,260 1,680

3,360 2 32 960 50 Boa

4-2 298,260 299,940 1,680 2 30 886 50 Boa

Tabela 27 – BR-116/RS – POA x Guaíba – Avaliação estrutural do pavimento (com base na Norma DNER-PRO 011/79).

Rodovia BR-116/RS

Pista Sentido Guaíba x Porto Alegre

S.H. Subtrechos Início (km)

Fim (km) Extensão do

subtrecho(km)

Extensão do segmento

homogêneo (km)

Faixa Dc ou Dp

por subtrecho (x 10-2 mm)

Média do Raio de curvatura

(m)

Dadm (50 x 10-²

mm)

Qualidade estrutural

SH 1 1-1 291,060 292,220 1,160

2,340 2 24 1489 50 Boa

1-2 292,220 293,400 1,180 2 40 881 50 Boa

SH 2 - 293,400 294,540 1,140 1,140 2 37 769 50 Boa

SH 3 - 294,540 295,620 1,080 1,080 2 27 802 50 Boa

SH 4 4-1 295,620 296,900 1,280

2,640 2 25 804 50 Boa

4-2 296,900 298,260 1,360 2 35 771 50 Boa

SH 5 - 298,260 299,940 1,680 1,680 2 22 1337 50 Boa

Tabela 28 - BR-116/RS – Guaíba x POA – Avaliação estrutural do pavimento (com base na Norma DNER-PRO 011/79).

51

5. Anexos

Segue abaixo.

52

ANEXO I – TRECHO DEFINIDO

53

Rodovia BR-290/RS

Pista Sentido Osório x Porto Alegre

S.H. Início (km) Fim (km) Extensão (km) Pavimento

SH 1 0+060 3+160 3,100 CBUQ

SH 2 3+160 8+440 5,280 CBUQ

SH 3 8+440 10+120 1,680 CBUQ

SH 4 10+120 23+000 12,880 CBUQ

PCP 23+000 26+000 3,000 CONCRETO

SH 5 26+000 32+000 6,000 CBUQ

PCP 32+000 39+000 7,000 CONCRETO

SH 6 39+000 48+000 9,000 CBUQ

PCP 48+000 55+000 7,000 CONCRETO

SH 7 55+000 68+920 13,920 CBUQ

SH 8 68+920 77+680 8,760 CBUQ

SH 9 77+680 85+360 7,680 CBUQ

SH 10 85+360 93+400 8,040 CBUQ

SH 11 93+400 96+280 2,880 CBUQ

SH 12 96+280 108+780 12,500 CBUQ

SH 13 108+780 111+900 3,120 CBUQ

Rodovia BR-290/RS

Pista Sentido Porto Alegre x Osório

S.H. Início (km) Fim (km) Extensão (km) Pavimento

SH 1 0+040 5+960 5,920 CBUQ

SH 2 5+960 15+200 9,240 CBUQ

SH 3 15+200 25+880 10,680 CBUQ

SH 4 25+880 27+920 2,040 CBUQ

SH 5 27+920 32+360 4,440 CBUQ

SH 6 32+360 43+040 10,680 CBUQ

SH 7 43+040 49+040 6,000 CBUQ

SH 8 49+040 51+800 2,760 CBUQ

SH 9 51+800 61+160 9,360 CBUQ

SH 10 61+160 62+960 1,800 CBUQ

SH 11 62+960 64+460 1,500 CBUQ

SH 12 64+460 66+800 2,340 CBUQ

SH 13 66+800 69+200 2,400 CBUQ

SH 14 69+200 76+160 6,960 CBUQ

SH 15 76+160 78+080 1,920 CBUQ

SH 16 78+080 92+000 13,920 CBUQ

SH 17 92+000 102+220 10,220 CBUQ

SH 18 102+220 108+460 6,240 CBUQ

SH 19 108+460 111+940 3,480 CBUQ

54

Rodovia BR-116/RS

Pista Sentido Porto Alegre x Guaíba

S.H. Início (km) Fim (km) Extensão (km) Pavimento

SH 1 291+000 291+780 0,780 CBUQ

SH 2 291+780 295+020 3,240 CBUQ

SH 3 295+020 296+580 1,560 CBUQ

SH 4 296+580 299+940 3,360 CBUQ

Rodovia BR-116/RS

Pista Sentido Guaíba x Porto Alegre

S.H. Início (km) Fim (km) Extensão (km) Pavimento

SH 1 291+060 293+400 2,340 CBUQ

SH 2 293+400 294+540 1,140 CBUQ

SH 3 294+540 295+620 1,080 CBUQ

SH 4 295+620 298+260 2,640 CBUQ

SH 5 298+260 299+940 1,680 CBUQ

55

ANEXO II – CONDIÇÕES DEFLECTOMÉTRICAS - FWD

56

BR-290/RS

o Osório x POA – Faixa 3

57

58

59

60

61

62

63

64

65

66

67

68

69

70

71

72

73

74

75

76

77

78

79

80

81

82

BR-290/RS

o Osório x POA – Faixa 4

83

84

85

86

87

88

89

90

BR-290/RS

o Osório x POA – Faixa 2

91

92

93

94

95

BR-290/RS

o POA x Osório – Faixa 2

96

97

98

99

100

101

102

BR-290/RS

o POA x Osório – Faixa 4

103

104

105

106

107

108

109

110

BR-290/RS

o POA x Osório – Faixa 3

111

112

113

114

115

116

117

118

119

120

121

122

123

124

125

126

127

128

129

130

131

132

133

134

135

136

BR-116/RS

o POA x Guaíba – Faixa 2

137

138

139

140

BR-116/RS

o Guaíba x POA – Faixa 2

141

142

143

144

ANEXO III – CONDIÇÕES DEFLECTOMÉTRICAS – Viga Benkelman

145

BR-290/RS

o Osório x POA

Concessão: TRIUNFO CONCEPA

Rodovia: BR-290/RS

Pista: Osório x POA

Data: 17 e 18/06/2017

1+000 28

2+000 28

3+000 28

4+000 28

6+000 28

8+000 28

9+000 28

9+500 28

10+000 28

11+000 28

16+000 28

22+000 28

23+500 28

24+500 28

25+500 28

27+000 22

29+000 22

31+000 22

33+000 22

35+000 22

38+000 22

40+000 22

44+000 22

47+000 22

49+000 22

51+000 22

54+000 22

486

500 491 488

SH Estaca (km)LEITURAS

INICIAL (L0) A 25 cm (L25) FINAL (Lf)

SH 1

500 490

483

500 493 489

500 490 485

500 492 488

483

500 491 490

500 487 484

500 489 487

488

500 489 483

500 493 490

500 490 487

493

500 495 492

500 487 486

500 488 486

490

500 498 492

500 496 493

500 493 489

SH 2

SH 3

SH 4

PCP

SH 5

PCP

500 498

500 492

500 495

500 496

500 489

500 487

SH 6

PCP 500 494 490

500 489 487

500 498 491

492

500 496 494

FICHA DE CAMPO - ENSAIO DEFLECTOMÉTRICO COM A VIGA BENKELMAN

Temperatura º C

146

Concessão: TRIUNFO CONCEPA

Rodovia: BR-290/RS

Pista: Osório x POA

Data: 17 e 18/06/2017

56+000 22

62+000 22

68+000 22

70+000 22

74+000 22

77+000 22

78+000 22

82+000 22

85+000 22

86+000 22

90+000 22

93+000 22

94+000 22

95+000 22

96+000 22

98+000 22

103+000 22

108+000 16

109+000 16

110+000 16

111+000 16

485

500 488 484

500 486 485

FICHA DE CAMPO - ENSAIO DEFLECTOMÉTRICO COM A VIGA BENKELMAN

SH 13

500 489 486

500 487 485

500

SH 8

500 487 484

500 488 483

500 487 484

SH 7

500 487

488 486

SH 12

500 488 486

500 488 484

500 488 487

SH 11

500 488 485

500 494 489

500 486 482

SH 10

500 489 487

500 487 484

500

491 488

486 481

SH 9

500 4994 491

500 486 482

500

147

BR-290/RS

o POA x Osório

Concessão: TRIUNFO CONCEPA

Rodovia: BR-290/RS

Pista: POA x Osório

Data: 17/06/2017

111+000 20

110+000 20

109+000 20

108+000 21

106+000 21

103+000 21

102+000 21

98+000 21

93+000 22

92+000 22

85+000 23

79+000 23

78+000 23

77+200 23

76+500 23

76+000 24

73+000 26

70+000 26

69+000 26

68+000 26

67+000 26

66+500 26

65+500 26

64+500 26

64+000 26

63+500 26

63+000 26

FICHA DE CAMPO - ENSAIO DEFLECTOMÉTRICO COM A VIGA BENKELMAN

SH Estaca (km)LEITURAS

Temperatura º CINICIAL (L0) A 25 cm (L25) FINAL (Lf)

SH 19

500 491 489

500 493 490

500 494 490

SH 18

500 489 485

500 488 486

500 491 490

SH 17

500 493 487

500 495 491

500 487 484

SH 16

500 494 490

500 487 483

500 486 482

SH 15

500 488 484

500 490 486

500 484 481

SH 14

500 490 486

500 492 486

500 487 482

SH 13

500 486 484

500 494 486

500 488 484

SH 12

500 496 486

500 492 488

500 486 482

SH 11

500 494 486

500 492 484

500 490 482

148

Concessão: TRIUNFO CONCEPA

Rodovia: BR-290/RS

Pista: POA x Osório

Data: 17/06/2017

62+500 28

62+000 28

61+500 28

61+000 28

56+000 28

52+000 28

51+500 28

50+500 28

49+500 28

49+000 28

46+000 28

44+000 28

43+000 28

38+000 28

33+000 28

32+000 28

30+000 28

28+000 28

27+900 28

27+000 28

26+000 28

25+000 28

20+000 28

16+000 28

15+000 28

10+000 28

6+000 28

5+000 28

3+000 28

1+000 28

SH 10

500 498 486

500 494 488

500 488 482

SH 9

500 492 488

500 488 484

500 495 491

SH 8

500 493 488

500 492 487

500 489 485

SH 7

500 492 487

500 493 489

500 489 486

SH 6

500 487 483

500 494 491

500 496 492

SH 5

500 494 490

500 488 484

500 495 492

SH 4

500 496 491

500 494 490

500 494 489

SH 3

500 496 491

500 497 494

500 488 484

SH 2

500 487 484

500 489 483

500 487 484

SH 1

500 491 486

500 496 490

500 494 489

FICHA DE CAMPO - ENSAIO DEFLECTOMÉTRICO COM A VIGA BENKELMAN

SH Estaca (km)LEITURAS

Temperatura º CINICIAL (L0) A 25 cm (L25) FINAL (Lf)

149

BR-116/RS

o POA x Guaíba

Concessão: TRIUNFO CONCEPA

Rodovia: BR-116/RS

Pista: POA x Guaíba

Data: 17/06/2017

291+100 18

291+400 18

291+700 19

292+000 19

294+000 19

295+000 19

295+500 19

296+000 19

296+500 20

297+000 20

298+000 20

299+000 20

FICHA DE CAMPO - ENSAIO DEFLECTOMÉTRICO COM A VIGA BENKELMAN

SH Estaca (km)LEITURAS

Temperatura º CINICIAL (L0) A 25 cm (L25) FINAL (Lf)

SH 1

500 487 483

500 488 483

500 489 485

SH 2

500 484 480

500 489 487

500 492 489

SH 3

500 491 488

500 487 483

500 485 483

SH 4

500 484 481

500 486 482

500 484 480

150

BR-116/RS

o Guaíba x POA

Concessão: TRIUNFO CONCEPA

Rodovia: BR-116/RS

Pista: Guaíba x POA

Data: 17/06/2017

299+500 20

299+000 21

298+500 21

298+000 21

297+000 21

296+000 22

295+600 22

295+000 22

294+600 23

294+500 23

294+000 23

293+500 24

293+300 24

292+300 24

291+300 24

FICHA DE CAMPO - ENSAIO DEFLECTOMÉTRICO COM A VIGA BENKELMAN

SH Estaca (km)LEITURAS

Temperatura º CINICIAL (L0) A 25 cm (L25) FINAL (Lf)

SH 5

500 487 484

500 488 485

500 489 483

SH 4

500 484 480

500 489 487

500 492 489

SH 3

500 491 488

500 487 483

500 485 483

SH 2

500 484 481

500 486 482

500 484 480

SH 1

500 486 482

500 489 481

500 490 487