Agregado graúdo - Cópia
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI
CAMPUS ALTO PARAOPEBA
ENGENHARIA CIVIL
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
PROFESSORA:
EXPERIMENTOS: Agregado graúdo –
Análise granulométrica– NBR 7217; Massa unitária no estado seco solto – NBR
7251; Massa unitária no estado compactado seco – NBR 7810; Absorção
d`água e da massa especifica – NBR 9937; Ensaio de abrasão LOS
ÁNGELES– NM 51
ALUNO:
MATRÍCULA:
Ouro Branco, MG
Amostragem dos materiais:
Natureza/ Tipo Pedra Britada Gnaisse
Procedência Pré-cal Mineração
Coleta Pátio do laboratório Data: 02/10/2012
1º EXPERIMENTO: Análise granulométrica– NBR 7217
1. Introdução
A composição granulométrica tem grande influência nas propriedades
futuras do concreto. A finalidade primordial dos estudos granulométricos é
encontrar a composição granulométrica que dê a maior compacidade
possível, requerendo boa pasta de aglomerante, acarretando economia e
aumento da resistência dos concretos. As especificações fixam limites de
granulométricos entre os quais deve estar compreendida a composição
granulométrica de um agregado a ser empregado em concreto.
O agregado ocupa de 65% a 85 % da massa do concreto. Através dos
resultados da composição granulométrica iremos classificar as partículas de
uma amostra pelos respectivos tamanhos e medir as frações
correspondentes a cada tamanho extraindo valores que auxiliarão nos
estudos de dosagem do concreto, tais como a determinação do Módulo de
Finura que indicará possíveis variações de superfície nos agregados, e da
Dimensão Máxima Característica que permitirá selecionar o agregado
graúdo adequando segundo as dimensões das peças a serem concretadas,
como o espaçamento entre ferragens, diâmetro mínimo de tubulações e no
bombeamento do concreto.
2. Objetivo
O objetivo deste ensaio é determinar a composição granulométrica do
agregado graúdo para concreto de acordo com a NBR 7217
3. Materiais utilizados
-Balança com resolução de 0,1% da massa da amostra de ensaio.
-Estufa para secagem.
-Peneiras das série normal e intermediaria, com tampa e fundo.
- Tabuleiros metálicos de 50 cm x 30 cm x 6 cm
-Agitador mecânico de peneiras
-Escova ou pincel de cerdas macias.
-Bandejas.
-Fundo avulso de peneiras ou encerado de lona.
4. Metodologia
Foi coletada uma amostra de agregado graúdo conforme a NM 26, dividiu-
se essa amostra em duas partes de 5000 gramas de acordo com a NM 27. As
amostras foram secadas em estufa entre 105-110 °C e esfriadas à temperatura
ambiente.
As peneiras foram encaixadas em ordem decrescente de malhas do topo
para baixo, devidamente limpas e com o fundo. Depois foi colocada a primeira
amostra no agitador com as peneiras fechadas e com a tampa. Foi promovida
a agitação por um tempo razoável e então foi retirada a malha superior do
conjunto, e agitou-se com movimentos laterais e circulares, nos planos vertical,
horizontal e inclinado, até que após um minuto de agitação contínua a massa
de material passante foi inferior a 1% da massa do material retirado.
O material retido na peneira foi removido para uma bandeja e foi limpo a
peneira com o pincel de cerdas macias, e o que estava na peneira também foi
depositado na bandeja. Repetiu-se para a segunda amostra.
5. Resultados obtidos
Os resultados obtidos desse experimento estão dispostos na seguinte
tabela:
Peneiras
(mm)
Peso
(g)
1ªdet.: 5000 2ªdet.: 5000 Data: 02/10/2012
Peso Retido Porcentagem retida
individual(%)
Porcentagem
retida e
acumulada (%)1ªdet. 2ª det. 1ªdet. 1ªdet. Média
25,0 0 0 0 0 0 0
19,0 131,2 78 2,62 1,56 2,090 2,10
12,5 3745 3050 74,90 61,00 67,950 70,04
9,5 786,2 1198,8 15,72 23,98 19,850 89,89
6,3 244,3 549,4 4,89 10,99 7,940 97,83
4,8 34,1 74,6 0,68 1,49 1,0850 98,92
2,4 0 0 0 0 0 98,92
1,2 0 0 0 0 0 98,92
0,6 0 0 0 0 0 98,92
0,3 0 0 0 0 0 98,92
0,15 0 0 0 0 0 98,92
Fundo 54,5 43 1,09 0,86 0,975 99,90
Massa
Final
4995,30 4993,80 Dimensão máxima característica: 19,00
mm
Diferença
(%)
0,094 0,124 Módulo de finura: 8.533
Fundo
0,15 0,3 0,6 1,2 2,4 4,8 6,3 9,5 12,5 19 250
20
40
60
80
100
120Porcentagem Retida Acumulada
Porcentagem Retida Acumulada
Gráfico - Porcentagem acumulada x malhas das peneiras.
Obs: Para cada uma das amostras de ensaio, calcular a porcentagem
retida, em massa, em cada peneira, com aproximação de 0,1%. As amostras
devem apresentar necessariamente a mesma dimensão máxima característica
e, nas demais peneiras, os valores de porcentagem retida individualmente não
devem diferenciar mais de 4% entre si. Caso isso ocorra, repetir o
peneiramento para outras amostras de ensaio até atender a esta exigência;
Calcular as porcentagens médias e acumuladas, em cada peneira, com
aproximação de 0,01;
Calcular o módulo de finura, o qual é determinado através da somas das
porcentagens retidas acumuladas em massa de um agregado, nas peneiras da
série normal (excetuam-se as peneiras da série intermediária), dividida por 100;
Determinar a dimensão máxima característica, correspondente a
abertura nominal, em milímetros, da malha da peneira da série normal ou
intermediária, na qual o agregado apresenta uma porcentagem retida
acumulada igual ou imediatamente inferior a 5% em massa.
Classificação do agregado graúdo:
Pedra – 0 - (pedrisco) 4,8 a 9,5 mm Pedra - 1 - 9,5 a 19,0 mm Pedra - 2 -
19,0 a 25,0 mm
Pedra - 3 - 25,0 a 38,0 mm Pedra - 4 - 38,0 a 64,0 mm Pedra de mão -
76,0 a 250 mm Matacão - maior que 250 mm
Módulo de finura → Soma das porcentagens retidas acumuladas em massa de
um agregado, nas peneiras de série normal, dividido por 100.
6. Conclusão
Conclui-se de acordo com a norma NBR 7211 que se deve refazer o ensaio,
pois não atendeu as especificações da norma, houve diferença nos valores
retidos nas peneiras a mais que 4% e teria que ser refeito o peneiramento.
Como pratica e aprendizado, continuando o experimento concluímos que o
agregado em questão é classificado como pedra 1. O módulo de finura do
material é de 8,533 e a dimensão máxima característica é de 19 mm.
2º EXPERIMENTO: Massa unitária no estado seco solto – NBR 7251
1. Introdução
A massa unitária do agregado é definida como a relação
entre a massa e volume de uma determinada quantidade de agregado seco.
Com a realização do ensaio de massa unitária obtivemos o conhecimento
do material em seu estado solto, o qual apresenta outro valor no estado
compactado, com isto calcularemos a quantidade de material necessária para o
concreto e preparo de argamassas.
2. Objetivo
Esta prática prescreve de acordo com a NBR 7251, o método para a
determinação da massa unitária do agregado sólido no estado seco e solto.
3. Materiais utilizados
-Balança com limite de erro aproximadamente 0,5% das massas a determinar.
-Recipiente paralelepipêdico metálico, indeformável e de espessura apropriada.
-Termômetro graduado em décimos de graus Celsius.
-Estufa para secagem com temperatura entre 105 ºC e 110 ºC.
-Concha.
-Régua
4. Metodologia
A amostra tinha um pouco mais do dobro de volume do recipiente que foi utilizado. Com o auxílio da pá metálica e colocaram-se as amostras no recipiente a uma altura em torno de 12 cm da borda superior deste.
O lançamento foi realizado de forma a espalhar de maneira uniforme o
material dentro do recipiente.
O processo repetiu-se até que todo o recipiente fosse preenchido, com o
auxílio de uma régua, procedeu-se o razoamento da superfície de forma a
deixá-la nivelada em relação às bordas do recipiente. Os espaços vazios
deixados pelo processo de razoamento foram preenchidos por outras pedras,
permitindo a regularização da superfície.
Pesou-se o recipiente com o seixo contido nele. Conhecidos os dados
do recipiente (volume e massa) e os dados obtidos nas pesagens, o valor da
massa unitária do agregado graúdo foi determinado pela diferença da média
das massa do recipiente cheio e a massa do recipiente vazio, dividida pelo
volume do mesmo.
O recipiente é pesado com o material nele contido. A massa do agregado é
calculada pela diferença entre os pesos do recipiente cheio e vazio.
5. Resultados obtidos
Os resultados obtidos desse experimento estão dispostos na seguinte
tabela:
Massa unitária
Variáveis Ensaios
1º 2º 3º
Massa agregado + recipiente (kg) 32,1 32,1 32,4
Massa recipiente (kg) 3,9 3,9 3,9
Massa agregado (kg) 28,2 28,2 28,5
Volume do recipiente (dm³) 20,26 20,26 20,26
Massa unitária (kg/dm³) 1,392 1,392 1,407
Massa unitária média (kg/dm³) 1,397
Variação em relação a média (%) 0.36 0,36 0,71
Massa unitária (kg/dm³) 1,397
Obs:
A massa unitária do agregado solto é a média dos resultados individuais de
cada uma das três amostras, dividindo-se a massa do agregado pelo volume
do recipiente utilizado.
Os resultados individuais de cada ensaio não devem apresentar desvios
maiores que 1% em relação à média.
6. Conclusão
Conclui-se que com base na norma, o calculo da massa unitária para a
amostra de agregado graudo utilizada é de 1,397 kg/dm³.
3º EXPERIMENTO: Massa unitária no estado compactado seco – NBR
7810
1. Introdução
A massa unitária do agregado é definida como a relação
entre a massa e volume de uma determinada quantidade de agregado seco.
Com a realização do ensaio de massa unitária no estado compactado seco,
analisaremos melhor o agregado para avaliar sua procedência e analisar se o
agregado corresponde as exigências para o concreto.
2. Objetivo
Esta prática prescreve de acordo com a NBR 7810, o método para a
determinação da massa unitária do agregado sólido no estado compactado
seco.
3. Materiais utilizados
-Balança com limite de erro aproximadamente 0,5% das massas a determinar.
-Recipiente paralelepipêdico metálico, indeformável e de espessura apropriada.
-Termômetro graduado em décimos de graus Celsius.
-Estufa para secagem com temperatura entre 105 ºC e 110 ºC.
-Concha.
-Régua
4. Metodologia
A amostra tinha um pouco mais do dobro de volume do recipiente que foi utilizado. Com o auxílio da pá metálica e colocaram-se as amostras no recipiente a uma altura em torno de 12 cm da borda superior deste.
O lançamento foi realizado de forma a espalhar de maneira uniforme o
material dentro do recipiente. Diferente do outro experimento, nesse caso o
material foi compactado com batidas em sua superfície.
O processo repetiu-se até que todo o recipiente fosse preenchido, com o
auxílio de uma régua, procedeu-se o razoamento da superfície de forma a
deixá-la nivelada em relação às bordas do recipiente. Os espaços vazios
deixados pelo processo de razoamento foram preenchidos por outras pedras,
permitindo a regularização da superfície.
Pesou-se o recipiente com o seixo contido nele. Conhecidos os dados
do recipiente (volume e massa) e os dados obtidos nas pesagens, o valor da
massa unitária do agregado graúdo foi determinado pela diferença da média
das massa do recipiente cheio e a massa do recipiente vazio, dividida pelo
volume do mesmo.
O recipiente é pesado com o material nele contido. A massa do agregado é
calculada pela diferença entre os pesos do recipiente cheio e vazio.
5. Resultados obtidos
Os resultados obtidos desse experimento estão dispostos na seguinte
tabela:
Massa unitária
Variáveis Ensaios
1º 2º 3º
Massa agregado + recipiente (kg) 34,5 34,9 34,9
Massa recipiente (kg) 3,9 3,9 3,9
Massa agregado (kg) 30,5 31,0 31,0
Volume do recipiente (dm³) 20,26 20,26 20,26
Massa unitária (kg/dm³) 1,505 1,530 1,530
Massa unitária média (kg/dm³) 1,522
Variação em relação a média (%) 1,12 0.52 0.52
Massa unitária (kg/dm³) 1,522
Obs:
A massa unitária no estado compactado seco é a média dos resultados
individuais de cada uma das três amostras, dividindo-se a massa do agregado
pelo volume do recipiente utilizado.
Os resultados individuais de cada ensaio não devem apresentar desvios
maiores que 1% em relação à média.
6. Conclusão
Conforme a norma os resultados individuais de cada ensaio não deve
apresentar desvios maiores que 1% em relação à média, com tudo a primeira
amostra varia 1,12% portanto o ensaio deve ser refeito.
4º EXPERIMENTO: Absorção d`água e da massa especifica – NBR 9937
1. Introdução
Massa específica é a relação entre a massa do agregado seco e seu
volume, sem considerar os poros permeáveis à água. As determinações de
volume são feitas na balança hidrostática, pela diferença de massa do material
ao ar e submerso.
Absorção é o aumento de massa do agregado devido ao preenchimento de
seus poros permeáveis por água, expressa em porcentagem de sua massa
seca. Todas as propriedades são importantes na dosagem de concretos.
2. Objetivo
Esta prática prescreve de acordo com a NBR 9937, o método para a
determinação da absorção de água e da massa especifica do agregado
graúdo.
3. Materiais utilizados
- Balança hidrostática com capacidade mínima de 10 kg;
- Recipiente constituído de um cesto de arame com abertura da malha igual ou
inferior a 3,35 mm e capacidade para 4 dm3 a 7 dm3;
- Recipiente estanque para conter água onde será submerso o cesto com a
amostra;
-Estufa para secagem com temperatura entre 105 ºC e 110 ºC.
- Peneira com abertura das malhas de 4,75mm;
- Amostra de agregados graúdos;
4. Metodologia
A amostra do agregado foi obtida conforme procedimento da NBR NM
26 e NBR NM 27.
O material foi lavado na peneira 4,75 mm. Seco em estufa (100°C a
110°C), aproximadamente 24 horas. Deixar esfriar à temperatura ambiente
e pesar a amostra de acordo com a tabela 1 – Massa mínima de amostra de
ensaio. De acordo com a tabela a massa mínima foi de 3,0Kg.
O agregado foi submerso em água à temperatura ambiente num período
de 20 a 28 hora, a amostra foi retirada da água e envolvida em pano
absorvente até que o brilho da água foi eliminado da superfície. A massa da
amostra saturada de superfície seca (sss) foi determinada com precisão de
1 g e a amostra foi colocada no cesto de arame, foi submergida em água a
temperatura de (23 +- 2) °C e pesada em água utilizando a balança
hidrostática.
5. Resultados obtidos
Os resultados obtidos desse experimento estão dispostos na seguinte
tabela:
Variáveis Nomenclatura 1º 2º
Massa de agregado saturado
superfície seca (g)
B 3014,1 3015,1
Massa de agregado seco em
estufa (g)
A 2997,1 3006,7
Absorção (%) 100x(B-A)/A 0,57 0,28
Diferença entre as duas
determinações (%)
0,29
Absorção média (%) 0,42
Massa do agregado imerso em
água (g)
C 1904,5 1904,3
Volume do agregado (cm3) B - C 1109,6 1110,8
Massa especifica em estado
S.S.S(g/cm3)
B/(B –C) 2,72 2,71
Diferença entre as duas
determinações( g/cm3)
0,01
Massa especifica média
S.S.S(g/cm3)
1110.2
Obs:
a. O resultado do ensaio é a média de duas determinações.
b. Informar os resultados de massa específica com aproximação de 0,01
g/cm3.
c. Informar os resultados de absorção de água com aproximação de
0,1%.
d. A variação máxima permitida para duas determinações é de 0,02
g/cm3 para a massa específica e de 0,3% para a absorção.
6. Conclusão
Como as diferenças das duas determinações são inferiores de 0,02 g/cm3
para massa especifica e inferior de 0,3% para absorção o resultado do ensaio
está de acordo com a norma. A absorção é 0,42% e a massa específica é de
1110,2 g/cm3.
5º EXPERIMENTO: Ensaio de abrasão LOS ÁNGELES– NM 51
1. Introdução
A abrasão é desgaste superficial dos grãos do agregado quando sofrem
atrição. A resistência à abrasão mede, portanto, a capacidade que o
agregado tem de se não alterar quando manuseado: carregamento,
basculamento, estocagem. O ensaio de abrasão Los Ángeles consiste em
obter certa quantidade de agregado e submetê-la a choques e desgastes,
verificar quanto do material foi desgastado e obter uma porcentagem da
perda de material.
2. Objetivo
O objetivo é a determinação da abrasão “Los Angeles” para agregado
graúdo conforme a norma NM 51.
3. Materiais utilizados
- Maquina de Los Ángeles(Tambor, levantador e carga abrasiva)
- Amostra de material( 2 amostras de 5000g cada)
- Balança
- Estufa
- Bandeja
- Colher retangular
- Escova de fibra
4. Metodologia
Esse ensaio foi realizado conforme norma NM 51. Primeiramente a
amostra foi preparada, lavada a seco em estufa entre 105ºC e 110ºC.
Depois de seco o peneirou-se e quarteou-se o agregado para fornecer a
amostra desejada.
Foram separadas duas amostras de 5000g de acordo com a tabela 1 da
norma e foram submetidas a choques e desgastes durante a rotação do
tambor com uma velocidade de 30 e 33 rpm. O desgaste é feito pela
rotação do agregado junto com esferas de aço, nesse ensaio foram
utilizadas 11 esferas de acordo com a tabela 2 da norma.
Depois de 500 rotações conforme a norma o material foi peneirado na
peneira com abertura de malha de 1,7 mm e posteriormente o material
retido na peneira foi lavado e seco em estufa e pesado.
5. Resultados obtidos
Os resultados obtidos desse experimento estão dispostos na seguinte
tabela:
Amostra Graduação Número
de esferas
Peso total
da
amostra
seca(g)
Peso total
da
amostra
após
ensaio(g)
AN-Perda
por
abrasão(%)
1 B 11 5000 3285 34,3
2 B 11 5000 3185 36,3
Média 35,3
A abrasão “Los Angeles” do agregado é calculada pela fórmula seguinte:
An= (Mn- M`n/ Mn)x100
onde:
An = abrasão “Los Angeles” da graduação n com aproximação de 1%;
n = graduação (A, B, C, D, E, F ou G) escolhida para o ensaio;
Mn = massa total da amostra seca, colocada na máquina;
M'n = massa da amostra lavada e seca após o ensaio.
6. Conclusão
Como o ensaio deve ser expresso em aproximação de 1%, conclui-se que a
An = abrasão “Los Angeles”= 35%