Agro BIO, Pragas Plantas e Extratos Vegetais

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PLANTAS E EXTRATOS VEGETAISFORMADOR Jos Pedro R. C. Fernandes

PLANTAS E EXTRATOS VEGETAISPorqu recorrer a extratos vegetais! Os pesticidas e adubos qumicos so txicos. Eles prejudicam a sade humana e podem destruir o ambiente agrcola, fauna e flora. Existem muitos mtodos naturais, seguros e simples de proteger, nutrir e fertilizar as plantas Os insectos so responsveis por 20-30% da destruio das culturas

PLANTAS E EXTRATOS VEGETAISPretende-se mudar o esprito, repensar a horta e o jardim, o que implica, entre outras coisas, pensar na horta e no jardim como um todo, um ecossistema, e portanto todo o trabalho que se faa ser para restabelecer a harmonia nesse espao vivo. Uma harmonia e equilbrio que incluem, tanto quanto possvel, as invases microbianas e parasitrias nas plantas vitimas habituais.

Iremos abordar alguns produtos - modo de fabrico - modo de aco/ actuao - razo da sua utilizao

Os extractos vegetaisOs extratos vegetais devem ser encarados como produtos vivos! Dentro dos extratos vegetais vamos referir os fermentados, as decosses, as infuses e maceraes. necessrio perceber quando os extractos podem ser absorvidos , as condies e as quantidades necessrias, sem esquecer os parmetros de crescimento da planta. A maioria dos extractos vegetais so BioEstimulantes. Por vezes o cheiro eventualmente desagradvel dos extractos pode ser controlado, no sentido de o minimizar atravs do controlo da fermentao.

Os extractos vegetaisO principal interesse dos extractos vegetais estimular a planta no seu todo, nomeadamente o seu crescimento e tambm as suas defesas imunolgicas. Pretende-se agir sobre uma planta com sade para que a presso parasitria seja a menor possvel, essa presso ser ento suportvel para a cultura. Pretende-se uma lgica de reforar o bom estado sanitrio dos vegetais e portanto trabalhar na base da preveno. Todas as plantas tm um potencial, para utilizar no composto ou para fazer extractos vegetais

Extractos vegetaisTodas as plantas possuem barreiras mecnicas e qumicas, um arsenal de repulsivos e toxinas diversas. As plantas co-habitam com os seus predadores, o que mais econmico em termos de energia. Graas aos extractos ns temos a capacidade de reforar os mecanismos naturais de defesa da planta que se encontram, eventualmente, adormecidos sem contudo perturbar a fauna presente e que preciosa. Atravs dos extractos vegetais no se observa uma aco imediata. O objectivo ter um equilbrio na horta ou jardim, considerando a pacincia como uma virtude! Os resultados observar-se-o no numa aco pontual mas numa melhoria geral.

Extractos vegetaisCom os extractos aplicamos um cocktail de molculas. - combatemos em primeiro lugar os insectos em excesso, mas ao mesmo tempo reforamos o arbusto ou rvore com metabolitos secundrios, oligoelementos e vitaminas presentes no extracto. No ano seguinte o arbusto ou rvore manifestar mais vigor e inevitavelmente mais resistncia. As numerosas molculas activas actuam em sinergia!

Princpios FundamentaisPretende-se regular as populaes em vez de as erradicar. No nos podemos esquecer que existe toda uma cadeia alimentar que necessita estar em equilbrio e que far o seu trabalho Por exemplo: na Primavera ao observar a horta ou jardim se as extremidades dos ramos esto intactas, com apenas um ou outro pulgo, ento um simples tratamento com sabo de potssio resolver a situao. No entanto se os pulges so j muito evidentes podemos passar para um produto mais forte com extracto de alho.

Princpios fundamentaisReforar as defesas naturais das plantas. Evitar os vrios nveis de stress. Preservar o reforo do potencial de defesa ao longo do tempo, principalmente para plantas vivazes. Auto-suficincia, isto , ter capacidade para produzir os extractos com plantas prprias do local. Fazer experincias com as plantas endmicas! Os extractos so 100% biodegradveis! Os extractos so econmicos. Todo o material necessrio bem como as plantas so econmicos! Os extractos so divertidos de preparar!

CHAGAS OU NASTRCIOS

Material Vegetal A Matria prima base e fonte de princpios activos, dever ser da melhor qualidade possvel, No momento da colheita dever estar no estado de desenvolvimento ptimo para a extraco pretendida, As plantas podem ser usadas frescas ou secas !

Os extractos FERMENTADOSOs extractos fermentados so o resultado da mistura em fermentao de fragmentos vegetais, de forma controlada ou espontnea, em gua.

A GUAA gua ideal a da chuva! A gua a utilizar dever encontrar-se a uma temperatura compreendida entre os 15 e 25C. Acima dos 25C, durante o processo de fermentao, produzem-se degradaes enzimticas no desejveis. Nota: evitar as guas calcrias

Os extractos FERMENTADOS O recipienteDever utilizar-se um recipiente sobredimensionado, por ex: de 15l para preparar 10l de extracto, mais alto do que largo para que as plantas fiquem bem demolhadas. So preferveis os plsticos alimentares s madeiras por causa dos taninos que estas ltimas contm.

A dosagem de plantas a utilizarDe um modo geral completa-se o recipiente at com plantas frescas e fragmentadas. Em mdia utiliza-se 1kg de planta fresca por 10l de gua.

Os extractos FERMENTADOS A FragmentaoO objectivo da fragmentao facilitar a extraco das substncias activas. Esta prtica de especial importncia nas plantas lenhosas como as lavandas, absinto, salva, feto, sabugueiro, entre outras. Em mdia utiliza-se 1kg de planta fresca por 10l de gua. No entanto se as plantas so secas a dose baixa para 100 ou 200g para os mesmos 10l de gua.

Cavalinha

Os extractos FERMENTADOS Controlar a fermentaoMesmo que seja espontnea, a fermentao deve ser acompanhada principalmente quando se tem pouca experincia. Mais tarde podem detectar-se os estados crticos, uma regra geral: quanto mais elevada for a temperatura mais rpida ocorrer a fermentao do extracto, podendo demorar entre 5 a 30 dias. Por exemplo, com temperaturas de 18-20C um extracto de urtiga fica pronto em menos de 15 dias. O local dever ser abrigado da luz directa do sol e, para facilitar, no dever ser demasiado frio.

Os extractos FERMENTADOS O final da fermentaoO essencial da fermentao que dever ocorrer na presena de oxignio, a que existe na prpria gua e a que introduzida ao agitar o extracto. A fermentao termina assim que deixa de se observar a formao de um tapete de bolhas pequenas superfcie do extracto.

Armazenar

Uma vez terminada a fermentao dever filtrar-se muito bem o extracto, aplicar directamente na cultura ou armazenar. O armazenamento dever ser num recipiente de inox ou plstico alimentar, num local ao abrigo da luz e com uma temperatura prxima dos 12C.

As DECOESNas decoes as plantas so fragmentadas, colocadas em gua temperatura ambiente durante 24h. Depois so fervidas durante 20 a 30min num recipiente com tampa, para que no liberte os elementos volteis. Deixa-se arrefecer naturalmente. Filtra-se e aplica-se num prazo mximo de dois dias. As decoes so importantes para plantas ou partes de plantas lenhosas como razes, cavalinha, absinto, consolda, salva e outras. As decoes so aplicadas para fins preventivos ou curativos contra doenas e pragas. Algumas tm tambm o feito de reforar as plantas, ex. a decoo de consolda insecticida, ligeiramente fungicida e melhoradora foliar.

As INFUSESA infuso semelhante ao ch, fragmentam-se as plantas colocam-se em gua fria que levada a ferver e deixam-se a macerar at arrefecer. As infuses no se armazenam, podem no entanto guardar-se alguns dias numa garrafa no frigorfico. So preparadas principalmente como insecticidas. Um exemplo bem conhecido a infuso de urtiga muito eficaz contra pulges.

As MACERAESNa macerao o processo resume-se a fragmentar as plantas e coloc-las em gua temperatura ambiente durante 24h. Filtra-se e de seguida pulverizam-se as plantas necessitadas. No se armazena. As maceraes tm essencialmente uma aco fungicida e conferem propriedades estimulantes clorofila. Tm uma aco suave. H quem defenda que a macerao deve ocorrer com a lua descendente e numa fase de crescente, entre a lua nova e o quarto crescente.

Plantas estimulantesSo aquelas que favorecem o crescimento harmonioso das outras plantas, a vida microbiana do solo e estimulam as capacidades de autodefesa das plantas aos ataques parasitrios. Milefolio Achillea millefoliumMelhoradora da compostagem, refora o efeito dos fungicidas. Extrato a frio de 20g de flores secas para 1l de gua, 24h. Adicionar ao preparado fungicidas razo de 10%. Agitar durante 10 min.

Bardana Arctium lappa

Extrato fermentado, 1kg planta fresca por 10l de gua, depois deixar macerar alguns dias, utilizar diludo a 1/20. Rico em potssio.

Camomila Matricaria chamomilla

Acalma o excesso de vigor e refora a resistncia. Infuso de 50g de flores secas em 10l de gua quente. Diluir a 5%. Misturar com preparados fungicidas.

Plantas estimulantesSo aquelas que favorecem o crescimento harmonioso das outras plantas, a vida microbiana do solo e estimulam as capacidades de autodefesa das plantas aos ataques parasitrios.

Consolda Symphytum officinalis

Favorece a germinao, a maturao do tomate, aipo e couves. Estimula a compostagem. Extrato fermentado de 1kg planta fresca por 10l de gua, depois macerar alguns dias. Diluir a 10% para rega no p, e 5% para pulverizao foliar.

Urtiga Urtica dioica

Acelera a compostagem, refora as plantas, luta contra cloroses, favorece a fotossntese. Extrato fermentado de 1kg planta fresca por 10l gua, 10-15dias. Diluir 5% em pulverizao foliar, e 10% para rega.

Dente de leo Taraxacum officinalis

Melhoradora da estrutura do solo e reguladora do crescimento. Extrato fermentado de 1kg planta fresca (rosetas de folhas, razes e o mximo de flores) por 10l, depois macerar alguns dias, utilizar antes da putrefaco. Diluir 20%. Pode recolher-se e secar em Junho.

Plantas estimulantesTomate Lycopersicum sp.Estimula o crescimento do feijo, da couve, salsa, cebola e tomate. Extrato fermentado de 1kg de jovens rebentos e folhas por 10l de gua. Diluir a 20% para rega.

Valeriana Valeriana officinalis

Estimula o crescimento dos legumes e das roseiras. Extrato fermentado de 1kg de planta por 10l de gua. Diluir a 5% em pulverizao foliar, uma vez por ms. Diluir a 10% para regar o composto.

Feto comum dos montes

Excelente para aplicar a folha verde no composto e empalhar os ps dos tomateiros. Triturar folhas e caules e aplicar no solo para evitar a presena de lesmas.

Plantas com aco fungicidaGraas aos extractos destas plantas podemos estimular as reaces defensivas de outras plantas. Sero utilizados com carcter preventivo e nas espcies mais sensveis. Alho Allium sativumDecoo de 100g de dentes em 1l de gua, levar ebulio e deixar em infuso 1h. Usar puro.

Absinto Artemisia absinthium

Extrato fermentado de 1kg de planta fresca por 10l de gua, deixar macerar alguns dias. Diluir a 5% para pulverizao foliar.

Bardana Arctium lappa

Contra o mldio da batateira. Extrato fermentado de folhas e razes, 1kg por 10l de gua. Diluir a 5% em pulverizao foliar.

Plantas com aco fungicidaGraas aos extractos destas plantas podemos estimular as reaces defensivas de outras plantas. Sero utilizados com carcter preventivo e nas espcies mais sensiveis.

Chagas ou capuchinhas Tropaeolum majus

Contra o cancro das fruteiras e mldio do tomateiro. Infuso: 500g de folhas em 5l de gua a ferver durante 10mn. Aplicar sobre o cancro, diluir a 30% para o tomateiro.

Cavalinha Equisetum arvense

Contra a molinose e certas viroses. Decoo de 500g de planta seca em 5l de gua tpida 24h e depois fervida durante 1 hora. Aplicar diludo a 20% em pulverizao, com tempo fresco.

Rumex Rumex obtusifolius

Cancro da macieira e pereira. Infuso de 1kg de folhas em 5l de gua a ferver. Pulverizar sobre os cancros.

Plantas com aco fungicidaSalva Salvia officinalisContra o mldio da batateira. Extrato fermentado de 1kg de folhas e flores em 10l de gua. Diluir a 10% antes de pulverizar.

Tanaceto Tanadetum vulgare

Contra parasitas do tomateiro e mldio da batateira. Extrato fermentado de 300g de planta seca para 10l de gua, deixar macerar 3dias. Diluir a 5% para pulverizao foliar.

Armoracia Armoracia rusticana

Contra a molinose dos Prunus. Infuso de 300g de folhas e razes em 10l de gua. Pulverizar sobre toda a rvore.

Plantas com efeito repulsivoMuitos insectos e parasitas seguem o odor das sua plantas preferidas. A lista seguinte de plantas que tentam camuflar esses odores

Absinto Artemisia absinthium

Afasta o piolho da couve, as lesmas, piolhos e vermes da fruta. Infuso de um punhado de folhas frescas em 1l de gua durante de hora, depois diluir a 20%. Quando o absinto est em flor mais eficaz.

Chagas ou capuchinhas Tropaeolum majus

Afasta a mosca branca e os pulges. Actua pela sua presena, deve plantar-se prximo de roseiras, rvores de fruto e nas bordaduras da horta.

Ruibarbo Rheum rhaponticum

Afasta os pulges e lesmas. Macerao a frio base de 500g de folhas em 3l de gua 24h. Pulverizar puro por 3vezes.

Alfazema Lavandula sp

Afasta o vrios insectos. Infuso de 100g de folhas. Pulverizar puro

Plantas com efeito repulsivoCidreira Melissa officinalisPara pulges, aleurodes!, mosquitos e formigas fazer uma infuso de 50g de planta fresca em 1l de gua. Pulverizar puro.

Hortel Mentha sp

Para pulges verdes, pretos e cinzentos. Infuso de 100g de planta fresca em 1l de gua. Pulverizar puro.

Hera Hedera helix

Contra , caros e pulges. Extrato fermentado de 1kg de folhas em 10l de gua. Empregar diludo a 5%. Ou decoo pura de 100g/l.

Urtiga Urtica dioica

Repele os pulges, caros e vermes das mas. Macerao 12h de 1kg em 10l de gua fria. Pulverizar puro, depois de filtrado.

Plantas com aco insecticidaMesmo utilizando plantas repulsivas h sempre presente o risco das populaes de insectos aumentarem. Estas plantas tm a capacidade de limitar as infestaes prejudiciais. Alho Allium sativumEficaz contra caros, pulges e mosca da cebola. Macerao de 100g de alho esmagado a frio em 2 colheres de sopa de leo de linho. Juntar 1l de gua de chuva, agitar e filtrar. Diluir a 5%.

Consolda Symphytum officinalis

Luta contra a mosca branca e pulges. Infuso de 8 folhas esmagadas durante 20 min em 1l de gua. Deixar repousar dia e pulverizar puro.

Urtiga Urtica dioica

Luta contra os caros amarelos e vermelhos. Infuso a frio de 800g de folhas frescas e razes esmagadas em 10l de gua durante 2 dias. Pulverizar diludo 10%.

Plantas com aco insecticidaSaponaria Saponaria officinalisLuta contra os pulges. Infuso de 100g de planta fresca em 1l de gua. Pulverizar puro.

Sabugueiro Sambucus nigra

Luta contra as alticas, pulges e thrips. Decoco de 1kg de folhas frescas jovens em 10l de gua. Deixar repousar 24h e depois ferver durante 30min. Pulverizar puro.

Feto macho

Contra os pulges langeros, cicadela da vinha e larvas . Extrato fermentado de 1kg de folhas em 10l de gua, 4 a 5 dias. Diluir a 10%

Plantas com aco insecticidaAbsinto Artemisia absinthiumCombate contra formigas, lagartas, caros, mosca da couve e bichada da maa Decoco da Artimisia absinto fresca (planta inteira menos raiz) 300 g para1 L de gua ou 30 g de planta seca para 1 L de gua

Tagete Tagete sp

Combate contra a mosca branca e outros insectos Plantar em hortas e pomares cravos tnicos para repelir pragas ou ento fazer uma macerao de partes da planta madura em 2 L de gua durante 24 horas (pode adicionar um punhado de cinzas de madeira)

Como utilizar os extractosA aplicao dos extractos um momento chave, uma ocasio para aproveitar para fazer um Tour pelo jardim/horta e observar as plantas, ver o seu estado geral e as respectivas necessidades. H tratamentos de tarde e outros de manh. As condies meteorolgicas so to importantes quanto as Luas. Para estimular pulverizar as folhas de manh ou regar no p ao fim da tarde; Para tratar contra insectos pulverizar as folhas tarde; Para tratar doenas pulverizar as folhas a qualquer hora; Para regar no p de tarde, diluies de 20%;

Mistura de plantasAt aqui apenas se referiram extractos de plantas isoladas. No entanto algumas misturas de extractos de vrias plantas tm efeitos interessantes e encorajadores. No bom deixar fermentar plantas de espcies distintas no mesmo recipiente em simultneo. Fermentam-se separadas e s depois se juntam. Nota: desaconselhado misturar extracto de cavalinha com calda bordalesa ou enxofre. Uma mistura conhecida o extracto de urtiga com calda bordalesa bem diluda apresentam boa sinergia

Controlo de pragas e doenasInimigo das culturas organismo nocivo para as culturas (insecto, roedor, ave, fungo, bactria, nemtodo, vrus, erva infestante) Auxiliares organismos que auxiliam no combate s pragas e doenas Os auxiliares combatem as pragas e doenas das culturas enquanto predadores ou parasitides. Uns tm uma funo de proteco, outros de limpeza, outros ainda tm ambas as funes mas em perodos diferentes.

Proteco de culturas Outros produtos-Aco insecticida - Sabo de potassa; - leo de Vero; - leo de Neem (Azadiractina); - leos vegetais (Pinho, hortel, ); - Bt Bacillus thuringiensis; - Extrato de Quassia; - Extrato de Ryania; - Preparados vrios (infuso de urtigas, ); - Auxiliares vrios (nemtodos parasitas, vespas, ), - muitos outros

Proteco de culturas-Aco fungicida -enxofre; -calda bordalesa; - - Aco nematodicida -Extrato de Tagete erecta; -leo de Neem (Azadiractina); - Aco moluscicida -Metaldaido

PROTECO DAS PLANTAS Outros produtos utilizados em Agricultura biolgica Cobre: hidrxido, oxicloreto de cobre, sulfato de cobre ou xido cuptoso Acco: FUNGICIDA Sais potssicos de cidos gordos (sabo mole), Ex. sabo azul de potassio Aco: INSECTICIDA leos minerais Aco: INSECTICIDA, FUNGICIDA (rvores de fruto) Enxofre Aco: FUNGICIDA, ACARICIDA, REPULSIVO

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