Agronegócio Pecuária - Camda · as pessoas viverem em paz. E que venha 2011 com muitas colheitas...

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ANO XXV - Janeiro - 2011 www.camda.com.br Email: [email protected] 4.000 exemplares INFORMATIVO Pecuária pág. 05 Agronegócio pág. 04 Dia Mundial da Paz País terá etanol para exportação só em 2015 Brasil tem maior rebanho bovino livre de febre aftosa do mundo pág. 02

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ANO XXV - Janeiro - 2011www.camda.com.br Email: [email protected] exemplares

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Pecuária

pág. 05

Agronegócio

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Dia Mundial da Paz

País terá etanol para exportação só em 2015

Brasil tem maior rebanho bovino livre de febre aftosa do mundo

pág. 02

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Janeiro/2011Janeiro/2011 Janeiro/2011

ExpedientePresidente de honra: Mário Matsuda

CONSELHO DIRETIVOOsvaldo Kunio Matsuda – diretor presidenteWaldomiro Teixeira de Carvalho Jr. – diretor superintendente Gumercindo Fernandes da Silva – diretor secretário

Conselho de AdministraçãoCarlos Alberto de Oliveira, Eduardo Pedroso Resek, Julio Marcio Perei-ra de Oliveira, Luis Carlos Bocchi, Olivar Dosso e Oswaldo de Souza Machado

Efetivos: José Roberto Ferreira, Nelson Tadao Matsuda e Sergio Cardim

Suplentes: Pedro Claudenir Saller Cassandre, Ribens Mozzini e João Teixeira Marques Caldeira

ÓRGÃO INFORMATIVO CAMDACoordenação e reportagens: Roberta MarchiotiRua Chujiro Matsuda, 25 – Tel.: (18) 3502-3047 - e-mail: [email protected]

Representante ComercialAgromídia – Tel.: (11) 5092-3305Guerreiro Agromarketing – Tel.: (44) 3026-4457Editoração eletrônica: Fabrício Peres – e-mail: [email protected]ão: Gráfica 1000 Cores – Tel.: (18) 3607-1225 – Araçatuba/SP

ENDEREÇOSAdamantina – administrativo: Rua Chujiro Matsuda, 25 – Tel.: (18) 3502-3000 – [email protected]

Adamantina – loja: Rua Chujiro Matsuda, 25 – Tel.: (18) 3502-3200 – [email protected] – logística: Rua Ana Augusta, 4 – Tel.: (18) 3502-3100 - [email protected] Adamantina – campo experimental: Rodovia Comandante João Ribei-ro de Barros, KM 588 - Tel.: (18) 9132-1115Andradina – loja: Av. Guanabara, 2920 - Te.: (18) 3702-7878 – [email protected] – fábrica: Avenida Bandeirantes, 3900 - Tel.: (18) 3702-6560 - [email protected] Andradina – silo: Rodovia Marechal Rondon, s/n, Km 634 – Tel.: (18) 3702-6050 - [email protected] Aquidauana: Rua Marechal Mallet, 1020 – Tel.: (67) 3240-2000 - [email protected] Araçatuba: Av. Governador Mario Covas, 2800 - Tel.: (18) 3636-3350 - [email protected] Assis: Rua Floriano Peixoto, 201 – Tel.: (18) 3302-2366 - [email protected] Bataguassu: Av. Maracaju, 391 – Tel.: (67) 3541-4200 - [email protected] Campo Grande: Av. Costa e Silva, 332 – Tel.: (67) 3345-4600 - [email protected] Coromandel: Av.Celestino Dayrell, 1994 – Tel.: (34) 3841-1769 – [email protected]: Avenida Virgínia Ferreira, 374 - Tel.: (67) 3291-0800 - [email protected] Dourados: Avenida Marcelino Pires, 5285 - Tel.: (67) 3416-4900 - [email protected] Dracena: Av. José Bonifácio, 2599 – Tel.: (18) 3821-4835 - [email protected] Jaú: Av. Zien Nassif, 1240 – Tel.: (14) 3602-1050 - [email protected] Junqueirópolis: Av. 7 de Setembro, 982 - Tel.: (18) 3841-1417 - [email protected] Lavinia – silo: Av. Perobal, 154 – Tel.: (18) 3698-1245 - lavinia@

camda.com.br Lençóis Paulista: Av. Papa João Paulo II, 810 – Tel.: (14) 3269-6200 - [email protected] Lins: Rua Dom Pedro II, 870 - Tel.: (14) 3533-5800 - [email protected] Londrina: Avenida Tiradentes, 2677 - Tel.: (43) 3338-1004 - [email protected] Macatuba: Rua José Antonio de Moura, 1-61 – Tel.: (14) 3298-9950 - [email protected]í: Rua Osaka, 39 – Tel.: (67) 3409-4400 – [email protected] Nova Andradina: Av. Antonio Joaquim de Moura Andrade, 2210 - Tel.: (67) 3441-9500 - [email protected] Ourinhos: Rua dos Expedicionarios, 1113 – Tel.: (14) 3302-6080 - [email protected] Pacaembu: Av. Vereador José Gomes Duda, 1086 – Tel.: (18) 3862-9030 - [email protected] Paranaíba: Av. Eng. Marcelo Miranda Soares, 1335 - Tel.: (67) 3668-2683 - [email protected] Penápolis: Av. Antonio Veronesi, 805 – Tel.: (18) 3654-2010 - [email protected] Presidente Prudente: Av. Brasil, 2955 – Tel.: (18) 3229-7227 - [email protected] Ribas do Rio Pardo: Rua Aniceta Rodrigues de Souza, 1240 – Tel.: (67) 3238-4600 - [email protected] Santa Fé do Sul: Av. Navarro de Andrade, 31 – Tel.: (17) 3641-9080 - [email protected] São José do Rio Preto: Avenida Arthur Nonato, 1735 – Tel.: (17) 3201-7474 - [email protected] Três Lagoas: Av. Capitão Olinto Mancini, 3236 – Tel.: (67) 3509-1800 - [email protected] Nota da redação: Os leitores que desejarem manter contato conosco, para críticas e sugestões, devem enviar correspondência para a rua Chu-jiro Matsuda, nº 25, caixa postal 0091 – CEP 17800-000 Adamantina/SP ou e-mail para [email protected]

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1º de janeiro - Dia Mundial da Paz

Em diversas culturas espalhadas pelo mundo, a celebração da passagem do ano ou das estações é feita com o intuito de esta-belecer a renovação do mundo e o revigoramento dos valores que agregam uma determinada civilização. Fazer um balanço das ações e realizações nos dá a oportunidade de planejarmos um futuro melhor. Muitas atitudes nos auxi-liam na busca da harmonização, e a paz é uma delas. A paz é tão importante para o ser humano que instituímos mundialmente um dia especial em que paramos por alguns momentos e nos voltamos para essa possibilidade de vida na Terra. Nesta data, fazemos uma busca individual de como foi o nosso ano com a intenção de zerar as experiências negativas passadas e encher novamente o coração de boas energias.Este ritual de passagem é totalmente válido. Remete-nos a um balanço, no qual podemos constatar perdas e ganhos e criar um projeto renovador. Percebemos então, que fazemos parte de um todo maior, que estamos irremediavelmente ligados e que temos urgência de nos apropriarmos da parte que nos toca nesse processo, para tornar o mundo um lugar melhor para todas as pessoas viverem em paz. E que venha 2011 com muitas colheitas e realizações!

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ócioGoverno vai incentivar práticas ambientais corretas no agronegócio

Incentivar práticas ambientalmente corretas e reforçar o apoio à classe média dos produ-tores rurais. Esses, junto com o aumento do volume de recursos, são alguns dos princi-pais desafios do Plano Agrícola e Pecuário 2010/2011. A informação é do coordenador de análise econômica do Ministério da A-gricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Marcelo Guimarães, para quem o apoio à comercialização, ao fortalecimento das co-operativas do setor e aos investimentos em armazenagem de produtos também são de-safios importantes.“Precisamos, por exemplo, reforçar o apoio ao médio produtor rural. Trata-se de uma ca-tegoria intermediária. São aqueles produtores que nem é agricultor familiar nem é grande produtor. O grupo teve grande representa-tividade no uso da linha Proger Rural, que terá, inclusive, um aumento de recursos no próximo PAP”, afirmou Marcelo Guimarães.Para incentivar práticas ambientalmente cor-retas, o Mapa recomenda mais integração. “A proposta é expandir as áreas de integra-ção, lavoura, pecuária, florestas e sistemas de

plantio direto”, explica Marcelo, que apresentou um breve panora-ma dos números do agronegócio. Segundo ele, a exportação vem aumentando gradualmente desde 1999, quando o Brasil vendeu US$ 20,5 bilhões ao exterior. Em 2009, esse número atingiu US$ 64,8 bilhões.Os principais produtos que se des-tacaram no ano passado foram a carne, que respondeu pela fatia de 18,2% das exportações, seguido do açúcar, café e soja. “A carne foi o produto que mais ganhou espaço. Segundo ele, a carne foi o setor que mais cresceu nas exportações ao longo dos últimos anos, sain-do de 9,5% em 1999 para 18,2% em 2009. Os principais destinos dos produtos agro-pecuários brasileiros foram Estados Unidos e países da União Européia, respondendo por 88% do valor total exportado.“O crédito rural ainda é um dos mais im-portantes instrumentos de política agrícola e tem proporcionado o alto grau de competi-

Plano Agrícola e Pecuário 2010/2011 pretende integrar lavoura, pecuária, florestas e sistemas de plantio direto

tividade do agronegócio brasileiro”, disse o coordenador de análise econômica do Mapa. O crédito rural pode financiar: custeio das despesas normais de cada ciclo produ-tivo; investimento em bens ou serviços, cujo aproveitamento se estenda por vários ciclos produtivos; e comercialização da produção. Os limites de financiamento vão de R$ 170 mil a R$ 600 mil. As taxas efetivas de juros, segundo a origem dos recursos aplicados, podem chegar a 6,75% ao ano.

A próxima safra brasileira de café deve chegar a 42 milhões de sacas. O volume, o melhor da história para um ano de baixa produção de-vido à bianualidade da cultura, deve embalar o ciclo seguinte. Para 2012/2013, espera-se que o país supere a marca das 50 milhões de sacas. Os números são da Companhia Nacio-nal de Abastecimento (Conab). No melhor no ano de safra cheia do Brasil, em 2002, foram produzidas 48,48 milhões de sacas.Apesar das áreas de plantio do café não acumularem expansões nos últimos anos, a produção segue crescendo, segundo a Conab. Em 2010 a produção - que acabou em outu-

bro - fechou em torno 47,2 milhões de sacas, o que representa um aumento de 19% ante a safra anterior, e apenas 2% se comparado à safra de 2008.Para Airton Camargo, superintendente de Agronegócio da Conab, o setor está optando agora por qualidade e produtividade. “A área foi menor no ano passado e a produção foi maior, isso se deve à melhoria nas condições para o café. O produtor tem a expectativa de melhor preço; o tratamento que eles estão dando a planta é melhor e existem também novas lavouras. Tudo isso colabora para essa fase”, afirma.

País terá preço firme em 2011 e safra recorde de café em 2013

A primeira estimativa de Valor Bruto da Produção (VBP) – a chamada renda antes da porteira – para 2011 é de R$ 175 bilhões, 3,31% acima do valor obtido em 2010. O dado previsto faz parte de estudo mensal do Minis-tério da Agricultura e refere-se às 20 principais lavouras. O coordenador de Planejamento Es-tratégico do Ministério, José Gasques, explica que, apesar de as pesquisas de safra indicarem produção de grãos ligeiramente inferior à do ciclo 2009/10, produtos como algodão, arroz e feijão mostram, nas primeiras estimativas, desempenho bastante favorável. “Os preços da maioria dos produtos agrícolas encontram-se, atualmente, em rota de crescimento, e pode ser que a combinação com bons resultados de produção resulte em bons resultados de renda agrícola em 2011”, destaca.

Renda do produtor deverá ser de R$ 175 bilhões

(fonte: Ministério da Agricultura)

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io País terá etanol para exportação só em 2015Apesar das inúmeras ações do governo para fomentar o etanol brasileiro no exterior, a União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica) prevê que somente a partir de 2015 o Brasil terá excedente suficiente do combustível para exportar. Para a enti-dade, os interesses do país não devem se limitar apenas à venda do produto, mas à transferência de tecnologia para fabricação de álcool.A produção de cana-de-açúcar, estimada para 2015, é de aproximadamente 829 milhões de toneladas, contra os 600 mi-lhões em 2010. Já a fabricação de etanol esperada para daqui a cinco anos é de 46 bilhões de litros, contra os 26 bilhões no ano passado, segundo a Unica. Com isso, espera-se um excedente superior a 12 bilhões de litros, que pode favorecer a exportação de volumes maiores do combustível. “Hoje não temos excedente para exportar. Em 2015 as possibilidades são maio-res, até porque teremos um excedente maior”,

garantiu Sérgio Prado, representante da Unica em Ribeirão Preto.Para ele, o açúcar é o produto da cana que o setor sucroalcooleiro tem que focar as aten-

ções nas exportações atualmente. “Temos que parar de sonhar em exportação de etanol por enquanto. O produto de exportação do

setor é o açúcar. Não podemos nos enganar com esta hipótese de ter excedente signifi-cativo para exportação nos próximos anos, não há excedente de etanol para tanto”, fri-

sou Prado.O secretário da Agricultura do Estado de São Paulo, João de Almeida Sam-paio, concorda com a previsão da en-tidade e prevê para 2011 uma área de plantio menor, por conta dos períodos de estiagem vividos no segundo semes-tre de 2010. Para ele a produção menor irá puxar os preços do etanol para cima e manter os estoques do produto em baixa. “O setor sucroalcooleiro passou por períodos difíceis e se viu obrigado a investir menos, acarretando um aumen-to pouco significativo na área de plan-tio. A seca deste ano complicou ainda mais a produção. Tão logo, não vejo

nenhuma possibilidade do Brasil pensar em exportar etanol antes de 2015. Não teremos excedente para isso até lá”, garantiu.

Brasil quer 2011 como o ano da retomada para o exportador

O Brasil possui hoje aproximadamente 6,5 milhões de hectares cultivados com produtos orgânicos. Na Austrália, maior produtora, a área cultivada é de 11,3 milhões de hectares. Cerca de 70% da produção brasileira concen-tra-se nos Estados do Paraná, São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Espírito Santo.Em 2009, o país exportou 4,4 mil toneladas de orgânicos, volume que corresponde a US$ 3,6 milhões. A Associação dos Produtores e Processadores de Orgânicos do Brasil (Brasil-Bio), no entanto, acredita que os números podem ser bem maiores. Muitas empresas ex-portam produtos orgânicos que saem do país como convencionais, fazendo com que os números oficiais não representem a realidade.Para o Projeto Organics Brasil, o ano de 2011 promete marcar uma fase de recuperação das exportações de orgânicos brasileiros. As empresas esperam pelo menos repetir o faturamento registrado em 2008. Segundo

o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior, naquele ano foram ex-portados US$ 12 milhões em produtos.Cerca de 60% da produção tem como destino principalmente os Estados Unidos e a União Europeia, onde os consumidores podem pagar mais caro por uma mercadoria de qua-lidade, internacionalmente certificada (Apex).Os principais produtos comercializados são: soja, café, açúcar, castanha de caju, suco con-centrado de laranja, óleo de palma, choco-late em pó e carne. Em volumes menores, frutas, peixes, mel, barras de cereais, fécula de mandioca, feijão azuki, gergelim, especi-arias (cravo da índia, canela, pimenta do re-ino e guaraná) e óleos essenciais. O Projeto Organics Brasil realiza esclarecimentos para que seus associados tentem investir em artigos mais industrializados, como forma de ganhar valor agregado.

(fonte: Valor Econômico)

As boas margens projetadas para a nova sa-fra nacional de grãos, fibras e cereais devem elevar a renda dos produtores, aumentar os investimentos no setor rural e reduzir o endi-vidamento no campo. A quebra das safras do norte da Europa pela seca aliada a cus-tos menores e subsídios do Governo Federal serão a “ponte” para atravessar um ano que se desenhava negativo em termos de preços e rentabilidade. O faturamento bruto do setor deve subir 1%, chegando próximo do recorde de 2008. “O cenário é positivo, mas depende de análises individuais”, explica o diretor de Agronegócio do Banco do Brasil, José Carlos Vaz. “No Centro-Oeste, os mais capitaliza-dos vão investir e os mais endividados vão pagar. No Sul, quem não for afetado pela seca fará o mesmo. Se perder até 15% ou 20%, o preço vai compensar eventual quebra”. No caso da soja, as margens médias projetadas por consultorias e bancos vão de 47% a 86% em Mato Grosso, e até 100% a 140% no Rio Grande do Sul. Para o milho, vão de 20% a 50% em Goiás a 30% a 55% no Paraná.

(fonte: Valor Econômico)

Boas perspectivas para o campo em 2010/11

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Brasil tem maior rebanho bovino livre de febre aftosa do mundo

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Segundo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), são cerca de 177,73 milhões de bovinos livres da enfermi-dade, seja com ou sem vacinação, no Brasil. O maior rebanho do mundo nesta condição.O rebanho que mais se aproxima da condição do Brasil é o norte-americano, onde todo o gado é livre de febre aftosa sem vacinação e alcança cerca de 94,5 milhões de cabeças, segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).Depois dos Estados Unidos, os 27 países membros da União Europeia perfazem, jun-tos, outro grande aglomerado de animais livres da febre aftosa. Nestes países são cerca de 88,4 milhões de bovinos considerados livres da doença.A Argentina possui cerca de 54,2 milhões de bovinos na mesma condição e o rebanho livre de febre aftosa da Austrália possui 27,3 milhões de cabeças.A Índia, onde bovinos e bubalinos somam 281,4 milhões de cabeças, não é considera-da livre da enfermidade.

Mesmo tendo o maior rebanho livre de fe-bre aftosa do mundo, o Brasil não conse-gue acessar mercados mais exigentes para a

carne bovina, pois algumas áreas do nosso território ainda não são consideradas livres da doença.

Sede da primeira fábrica de chips da América Latina, o Rio Grande do Sul produzirá, a par-tir de 2012, uma nova tecnologia para ras-trear os rebanhos bovinos. O resultado dos primeiros protótipos já foi apresentado, em Brasília, ao ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende.Os chips projetados em Porto Alegre pelo Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada (Ceitec) foram testados durante um ano em 250 vacas leiteiras em Minas Gerais e em outros 3 mil bovinos de corte em Mato Grosso do Sul. Durante todo o período, nen-huma falha foi registrada nos equipamentos. Instalados nos brincos, dentro de um disposi-tivo minúsculo, de três milímetros quadra-dos, eles guardam informações como o peso dos animais, últimas vacinas e a identifica-

Ceitec testa chips de identificação que devem baratear custos da rastreabilidadeção dos genitores. Para Rezende, a tecnolo-gia deve abrir novos mercados para a carne brasileira.“Cada vez mais, para vender carne para o exterior, é preciso mostrar a história do boi, por onde ele passou. Essa rastreabilidade vai garantir à agropecuária brasileira qualidade para exportar”, disse o ministro.Criados por profissionais gaúchos, os chips estão sendo construídos na Alemanha, en-quanto a Ceitec ainda está em fase final de instalação.A fabricação própria deve começar neste ano, quando já será vendida a segunda versão do chip, ainda em processo de desen-volvimento. Segundo o presidente da estatal, Cylon Gonçalves da Silva, a nova versão é ainda menor.

Filosofia de qualidade. É assim que o presi-dente da Associação dos Criadores de Here-ford e Braford (ABHB), Fernando Lopa, define a linha de trabalho de todos os elos da cadeia produtiva da carne envolvidos com as raças no Brasil. É neste pilar que está focado um dos principais objetivos da entidade: solidificar as marcas da carne por meio da certificação

Origem conhecida, qualidade garantida

(fonte: Revista AG)

de qualidade e da garantia de origem, valores apreciados pelo público consumidor de mé-dia e alta renda, que tem acesso à informação e paga pelo valor agregado e para ter a certeza de um alimento sadio, saboroso e com alto padrão de qualidade.A novidade mais recente da ABHB neste senti-do foi o lançamento do Programa Gado Pam-

pa Certificado, que visa fornecer carne bovina com identificação de origem, proporcionando maior segurança alimentar aos consumidores. A chancela desses animais se dá mediante visita de um dos certificadores credenciados à associação, que vai às fazendas chancelar a produção.

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Casos de morte súbita sem causa aparente em uma fazenda sempre despertaram a atenção, já que a sanidade dos rebanhos bovinos pode interferir na produtividade e na lucratividade da pecuária. Os produtores rurais precisam ficar alertas sobre o perigo das clostridioses, que estão entre as principais responsáveis pela mortalidade de animais no país. Nos sur-tos da doença, o produtor acaba perdendo os animais de maneira repentina e assustadora, pois a maioria das clostridioses tem curso rá-pido. Apesar de não existirem estatísticas, es-pecialistas estimam que, no Brasil, esse mal atinge mais de 400 mil animais por ano e gera um prejuízo de R$ 1,1 bilhão.Mesmo não havendo contágio direto de animal para animal, o ambiente é fator de-terminante no seu aparecimento. Normal-mente presentes no solo, na musculatura ou no trato digestivo dos bovinos, mesmo sadios, os clostrídios - bactérias causadoras das clostridioses - permanecem nesses lo-cais de maneira inofensiva à espera de uma oportunidade que seja favorável para o seu desenvolvimento e a produção de poderosas toxinas. Na maioria das vezes, elas se mani-festam após procedimentos vacinais ina-dequados, pancadas, ferimentos, castrações, partos e quando há troca de alimentação sem a devida adaptação.Em todas as clostridioses, o tratamento tem

Como evitar o aparecimento de clostridioses no rebanhoHigienização de equipamentos veterinários e manejo adequado para evitar traumatismos estão entre as medidas de profilaxia

baixa chance de sucesso, pois as doenças matam os animais em poucos dias ou até mesmo em algumas horas após a manifesta-ção de algum sintoma.Para a efetiva proteção do rebanho contra essa realidade tão assustadora, é extrema-mente necessário que haja o controle por meio de medidas profiláticas, como manejo adequado dos animais para evitar lesões e traumatismos, higiene de equipamentos ve-terinários, cuidado com a água e as fontes de alimentos, mineralização adequada e des-carte correto de animais mortos para evitar a contaminação dos sadios.Paralelamente a esses cuidados, a vacinação continua sendo a medida mais eficaz para o

controle das clostridioses, já que protege os animais, pois ativa o sistema imune e faz com que ele produza anticorpos contra as bactérias e toxinas que causam as doenças. É compro-vadamente o método mais eficiente e efetivo.O velho hábito de vacinar apenas animais jovens agrava a situação dos rebanhos. A maioria das clostridioses não escolhe idade e nem condição física. Portanto, a vacinação deve ser feita tanto em bezerros quanto em adultos. Há um grande mito de que animais mais velhos são mais resistentes. Não há resistência contra as clostridioses, elas aco-metem os animais em qualquer idade, em qualquer circunstância. Basta encontrar um cenário favorável.

Com o avanço tecnológico e o crescimento do mercado mundial de carne, novas exigên-cias surgiram, tais como melhor qualidade dos produtos e maior segurança alimentar através de certificações sanitárias e de ras-treabilidade. Uma das formas de aprimorar a produtividade dos bovinos é o melhora-mento genético baseado na seleção de indi-víduos com maior desenvolvimento ponde-ral (relativo ao peso), rendimento de carcaça, produção leiteira, melhor conversão alimen-tar e precocidade sexual.Especialistas afirmam que a eficiente multi-plicação de animais superiores proporcio-na maior retorno econômico da atividade pecuária. No entanto, a multiplicação e dis-tribuição desse material genético somente são possíveis com adequado manejo. Um touro em idade reprodutiva e com raça aprimorada pode deixar, em tese, uma prole de mais de 70

Melhoramento genético aprimora produtividademil filhos espalhados no mundo se cumprido o ritual de coleta de seu sêmen e inseminação artificial em outras vacas. Em média, um touro tem seu sêmen coletado uma vez por mês. A cada coleta, produz uma média de 250 doses

de esperma. Os valores mais baixos de uma dose é de R$ 20. Assim, numa progressão arit-mética, um touro considerado bom reprodu-tor fornece 12.000 doses ao ano, que rendem por baixo cerca de R$ 240 mil.

(fonte: DBO)

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A eliminação dos terraços, estruturas de terra, para retenção de água em áreas de cultivo está trazendo consequências desastrosas ao solo parananense. Para tentar reverter o mau uso do solo, o Iapar (Instituto Agronômico do Paraná) acaba de lançar nota técnica reco-mendando a manutenção do terraceamento em Sistema de Plantio Direto (SDP). O ter-raceamento é uma das práticas mecâni-cas mais antigas e eficientes no controle da erosão, que consiste em interromper o fluxo da enxurrada que provoca a perda do solo.Atualmente, o Paraná tem cerca de 5,7 mi-lhões de hectares em plantio direto - isso significa mais de 80% de área agricultável do Estado. A técnica foi adotada no Estado na década de 70 e contribui para a redução da erosão no solo. De acordo com o dire-tor técnico-científico, Arnaldo Colozzi, de uns 5 anos para cá, os produtores passaram a eliminar os terraços e curvas de nível em áreas onde já estava implantado o sistema de plantio direto. Com a eliminação dos terraços, acrescenta Colozzi, houve um processo acen-tuado de erosão, principalmente em área com

Nota técnica do Iapar faz alerta sobre uso do solo

maior declividade. Isso foi percebido com a ocorrência de chuvas intensas em algumas regiões nos últimos anos expondo novamente a agricultura paranaense a perdas de solo.Segundo o pesquisador, o SDP por si só não dispensa a prática de terraceamento. A cons-trução e a manutenção desse sistema isolada-mente, explica Colozzi, não é suficiente para o controle da erosão.”Os terraços dão ótimos resultados em sistemas de plantio direto, pois reduzem as perdas de solo e água pela erosão e previne a formação de sulcos e grotas”.

A nota técnica recomendada pelo Iapar foi elaborada por um grupo de pesquisadores que realizaram um estudo simulando as per-das de solo utilizando recomendações de es-paçamento entre terraços já publicadas pelo Instituto Agronômico de Campinas (IAC). No estudo, eles comparam as perdas de solo em situação de plantio convencional. “O estu-do chegou a conclusão de que os terraços devem ser mantidos em sistema de plantio direto, pois esta é uma prática eficiente no controle da erosão”, afirmou Colozzi.

A cadeia produtiva do café lidera os setores agrícolas nacionais com certificação ambi-ental. “No café, isso já é consolidado”, disse, à Agência Brasil, o secretário-executivo do Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora), Luis Fernando Guedes Pinto.Segundo ele, no setor florestal de papel e celulose, o processo está bem avançado e mais de 25% da produção brasileira certifi-cados. As principais plantações se localizam no Centro-Sul do país. Na cadeia da madeira sólida, especialmente na Amazônia, a certifi-cação, ou selo verde, já é conhecida e apre-senta potencial significativo de crescimento.“Ali tem muito para crescer. A certificação tem um papel fundamental a cumprir lá, porque menos de 5% da madeira brasileira é certificada com esse selo”.O trabalho de certificação começa a crescer também na cadeia produtiva do cacau. No setor sucroalcooleiro, envolvendo princi-palmente o açúcar para produção de etanol voltado à exportação, as regiões Nordeste e Centro-Oeste e o estado de São Paulo lideram as áreas de expansão da certificação no país.

Café lidera lista de certificação ambientalGuedes Pinto vê um cenário pro-missor em termos da certificação de commodities (produtos agríco-las e minerais comercializados no mercado externo), sobretudo no que se refere à cana-de-açúcar, soja e carne, porque são produtos que o Brasil exporta em grandes volumes e são cultivados em regiões de expansão, onde há grande preocupação sobre o im-pacto social e ambiental dessas atividades.“E alguns mercados estão condicionando a compra desses produtos brasileiros a garantias socioambientais. E esse trio (açúcar/álcool, carne e soja) não tem como escapar disso”.Causar impacto positivo no campo é o prin-cipal propósito do mercado de certificação ambiental, afirmou o secretário-executivo do Imaflora. “Que ele realmente contribui para a conservação do meio ambiente, à proteção da natureza. E ele tem um componente so-cial também”. Segundo Guedes Pinto, os produtores certifi-cados também consideram questões relativas

aos trabalhadores rurais, garantindo que es-sas pessoas trabalhem em condições de se-gurança e saúde, com moradia. “Enfim, com uma série de questões que [vêm com o] selo. Esse é o propósito da certificação”.Para o consumidor, é a garantia de estar comprando produtos ecologicamente cor-retos e socialmente justos. “É uma garantia dele estar contribuindo também para isso. É importante dizer que o consumidor faz sua opção na hora em que compra, optando por um produto certificado de maneira consci-ente”.

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INFORMATIVO

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A terceira estimativa de produção para safra 2010/2011 da AgraFNP é de 67,2 milhões de toneladas para soja; 28,7 milhões de tonela-das para a safra verão de milho e 1,6 milhão de toneladas para o algodão em pluma.Para a AgraFNP, o Brasil deverá produzir um volume de soja 2% abaixo do registrado na última temporada, embora deva ocorrer um pequeno aumento da área semeada. A produção de milho verão, por sua vez, deverá ser reduzida em 16%, tanto em função da perda de área para o cultivo de soja quanto pela diminuição na produtividade, em razão do clima esperado para o próximo verão. Já para as lavouras de algodão, o ganho de área será responsável pela elevação da produção no Brasil, patrocinado pelos altos preços pago

Safra de soja deve superar 67 milhões de tna pluma. Por outro lado, a situação obser-vada no ciclo anterior é muito distinta dos prognósticos que vem se desenhando para nova temporada. Na safra 2009/2010, o Brasil estava sob a influência do El Niño e a produ-tividade da soja e do milho verão chegou per-to de níveis recordes com uma distribuição de chuvas mais homogêneas.Na temporada atual, o fenômeno La Niña continuará influenciando o clima do Brasil durante a primavera. Embora a produção de algodão seja de alto risco, alguns produtores que semearão a cultura a partir de janeiro de 2011 poderão ser beneficiados, uma vez que o La Niña tende a promover precipitações mais regulares durante o primeiro trimestre de cada ano.

O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, classificou o compromisso para aperfeiçoar as condições de trabalho nas lavouras de cana-de-açúcar como um avanço importante nas relações sociais do governo federal. “O governo constitui riquezas para todos. O em-presariado nunca progrediu tanto, mas, ao mesmo tempo, houve uma busca constante para assegurar os direitos dos trabalhadores. O agronegócio bom é aquele que beneficia toda cadeia produtiva”, defendeu.O Zoneamento Agroecológico da Cana-de-Açúcar (ZAE Cana) também foi lembrado pelo ministro como medida fundamental para proteger o bioma do país e, ao mesmo tempo, abrir novas terras para a cana-de-açú-car. Outro destaque no período, na opinião de Rossi, foi o financiamento da estocagem de etanol, que garante a estabilidade dos preços do combustível e permite a fidelidade do consumidor.

Potencial brasileiro na produção sucroalcooleiraRossi rechaçou, ainda, as críticas de que a fabricação de biocombustíveis a partir da cana compromete a agricultura. “Quem diz que a cana-de-açúcar ameaça a produção de alimentos não conhece o setor sucroal-coleiro”, declarou. Ele lembrou, ainda, que a cana ocupa apenas 1% do território nacio-nal e que, em regiões produtoras, como a de Ribeirão Preto, são plantados amendoim, soja e outros alimentos para a renovação dos canaviais. “Temos muito a comemorar os resultados desses últimos oito anos”, disse o presidente da União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica), Marcos Jank. Segundo ele, no perío-do, o volume plantado de cana-de-açúcar subiu de 320 milhões para 640 milhões de toneladas e a cana-de-açúcar tornou-se a segunda fonte de energia do país, atrás do petróleo.

(fonte: Mapa)

A utilização de bioreatores anaeróbios para a produção de biogás a partir da vinhaça, principal efluente da indústria sucroenergé-tica, enfrenta limitações por conta da grande área necessária para a sua instalação. Esta condição requer altos investimentos, inviabili-zando em muitos casos a sua implementação.Um nova tecnologia permitiu a redução dos reatores em cerca de quatro vezes. Além

Tecnologia permite tratamento eficiente em áreas reduzidasdas dimensões reduzidas, o sistema pode ser construído verticalmente, como torres, diminuindo os investimentos necessários. O sistema BioBob, desenvolvido pela empresa de engenharia BioProj, de Ribeirão Preto, SP, também pode ser aplicado no tratamento de efluentes provenientes de banheiros, restau-rantes e outros processos industriais. Com in-formações do jornal Cana.

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Janeiro/2011Janeiro/2011 Janeiro/2011INFORMATIVO

Data de fundação: 10 de janeiro de 2008Endereço: Avenida Marcelino Pires, 5285

e-mail: [email protected] telefone: (67) 3416.4900

DouradosFilial de

Atendendo os anseios de seu crescente núme-ro de cooperados da região, a Camda inaugurou em 2008 suas instalações em Dourados. Em busca de oferecer uma ampla linha de produtos e serviços aos agropecuaristas da região - sempre com a orienta-ção e acompanhamento de engenheiros agrônomos, médicos veterinários, zootecnistas e técnicos agrí-colas - a Camda investiu em mais uma unidade no Mato Grosso do Sul com o intuito de proporcionar melhores opções para o agronegócio de seus coop-erados. Atualmente a unidade tem 9 funcionários atuando para o bem-estar dos associados.

Filial Dourados

Data de fundação: 18 de janeiro de 2002Endereço: Rua Dom Pedro II, 870

e-mail: [email protected] telefone: (14) 3533.5800

LinsFilial de

A Camda estabeleceu sua filial em Lins em 2002, atendendo às reivindicações dos produtores rurais que se ressentiam da falta de uma cooperativa atuante, que fornecesse aos produtores da região as-sistência técnica qualificada e presente no campo, além de produtos de qualidade e de boa procedên-cia. Com uma política de participação ativa na comunidade e sintonia entre a administração, fun-cionários e os cooperados, a Camda consolidou seu sucesso em toda região, sendo apontada como e-xemplo de parceria que produz resultados positivos aos agricultores e pecuaristas. Hoje 13 funcionários trabalham na filial de Lins.

Filial Lins

Data de fundação: 19 de janeiro de 1973Endereço: Av. 7 de Setembro, 982

e-mail: [email protected] telefone: (18) 3841.9440

A Camda instalou-se em Junqueirópolis em 1973, com o objetivo de receber o café plantado na região. Com o tempo, a filial diversificou suas ativi-dades e hoje a lavoura de cana-de-açúcar é a princi-pal cultura atendida pela cooperativa, além do café e da pecuária da região. Todos os seus cooperados recebem a melhor assistência técnica e condições especiais de crédito para financiamento de máqui-nas e insumos. Esse relacionamento de parceria, aliado à qualificação dos funcionários e ao equilí-brio entre os setores agrícola e pecuário, garante o constante crescimento dos produtores da região e o sucesso da Camda. A filial de Junqueirópolis conta com 11 funcionários.

Filial Junqueirópolis

JunqueirópolisFilial de

Filia

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INFORMATIVO

Janeiro/2011Janeiro/2011 Janeiro/2011Pa

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Através do trabalho de conscientização que a cooperativa Camda vem desenvolvendo com seus cooperados sobre a importância de lavar e devolver as embalagens vazias de agrotóxi-cos, os resultados atingidos são satisfatórios. Estas ações foram organizadas durante o ano de 2010 pelo funcionário Giuliano da Matta que instituía nas demais filiais contribuintes

Posto de recebimento de embalagens de Adamantina divulga seu balanço de 2010

para que este trabalho obtivesse sucesso. Por meio do contato dos funcionários com os cooperados, cartas informando e incenti-vando os direitos e deveres de todos os en-volvidos, coletas itinerantes em cidades em que o posto de devolução de Adamantina atua (Dracena, Pacaembu, Junqueirópolis e Presidente Prudente), palestras sobre a cor-reta destinação das embalagens, entre ou-tras ações foi possível verificar um crescente comprometimento de seus produtores em lavar e devolver as embalagens vazias de agrotóxicos. “Todo este trabalho teve o res-paldo do inpEV que nos auxiliou instruindo as formas corretas de se atingir diretamente o produtor no que diz respeito a devolução de embalagens”, comentou Giuliano.Giuliano aponta que foi possível observar uma diminuição na quantidade de embalagens de-volvidas em 2010, mas isso tem uma justifi-cativa: “Esta diminuição ocorreu pelo fato de termos direcionado algumas entregas maiores de embalagens direto a Central de Devolução de Embalagens Vazias de Bilac – Corplast”.

Por outro lado, constatamos um aumento de cooperados conscientizados, lavando e devol-vendo suas embalagens, resultando assim em uma diminuição de embalagens contaminadas (laváveis – não lavadas) no ano de 2010. “Todo este trabalho é satisfatório e neste ano de 2011 continuaremos nossa conduta em benefício ao meio ambiente”, finalizou.

Embalagensvazias

200856.146 embalagens devolvidas

200958.056 embalagens devolvidas

201044.850 embalagens devolvidas

DADOS

O projeto Escola no Campo contou com a participação total de 1.120 crianças, mobi-lizando todas as turmas de 4º séries das es-colas estaduais de Assis. Através da parceria com a Camda, a Syngenta pode desenvolver esta ação também com o apoio da Secretaria da Educação do município. O projeto foi de-senvolvido pelos professores e ao final do semestre os alunos puderam expressar o co-nhecimento adquirido sobre questões relacio-nadas à produção sustentável, como a neces-sidade da preservação dos recursos naturais, a importância da promoção da segurança no uso dos produtos fitossanitários e o estímulo à produção de alimentos saudáveis por meio de desenhos e frases. Todos os alunos foram premiados com bonecos ecológicos e os três melhores desenhos, com jogos ambientais. O encerramento simbólico com a entrega dos prêmios dos melhores desenhos foi realizado na escola Manoel Simão, e contou com a pre-sença do Fábio de Angelis (Syngenta), Carolina Lemes Barreiros (ATP meio ambiente - sec. edu.) e Rafaela Guelpa Capelloci, representan-do a cooperativa Camda.

Camda e Syngenta encerram projeto em Assis

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Even

tosFuncionária da Camda entre os vencedores

do 2º Prêmio Comunicação CooperativaO Sescoop/SP definiu, enfim, os vencedores do 2º Prêmio Comunicação Cooperativa. Criado pelo Sescoop/SP para valorizar o tra-balho dos comunicadores de cooperativas, o prêmio recebeu, até 16 de janeiro de 2010, 444 inscrições, distribuídas em 340 pautas, 49 reportagens e 55 projetos de comunica-ção e marketing. A Comissão Julgadora, formada por experi-entes profissionais de comunicação e mar-keting, analisou os trabalhos e conferiu notas de 1 a 10 a cada um e consolidou os resulta-dos, chegando aos premiados. Os trabalhos que não cumpriram os requisitos do regula-mento foram desclassificados de imediato.No julgamento, além dos critérios estabeleci-

dos, levou-se em conta a inovação e a novi-dade. Importante registrar que a Comissão decidiu premiar somente trabalhos que alcan-çaram como média, no mínimo, nota 7.Das 15 premiações previstas, divididas por categoria e região, oito foram efetivadas. Des-ta forma, a funcionária da Camda, Roberta Marchioti, esteve dentre este seleto grupo que se destacou, sendo vencedora da categoria pauta pela regional oeste com um trabalho relacionado ao Mosaico Teatral. “O trabalho da comunicação dentro de uma cooperativa é de fundamental importância e através deste prêmio realizado pelo Sescoop, os profissio-nais que desenvolvem esta função tiveram seu reconhecimento”, finalizou Roberta.

A Camda - filial de Assis - em parceria com a Usina Ibéria, realizou uma palestra sobre o uso correto de EPI, como participante da V Sipat da referida usina. A palestra - minis-trada pela eng. agro. Rafaela Guelpa Capel-loci - abordou temas como a forma correta de utilização do EPI, a sequência de colo-cada e retirada do equipamento, os risco da utilização incorreta entre outros itens. Na ocasião foram distribuídos manuais da Andef sobre o uso correto do EPI para todos os colaboradores. Cerca de 40 pessoas par-ticiparam da ação.

Palestra sobre o uso correto de EPI ocorre em Assis Os funcionários da filial de Bataguassu e

seus familiares fizeram uma confraterniza-ção onde, na ocasião, teve sorteio de brindes e bingo

CONFRATERNIZAÇÃO

Filial Lins participa de evento na fazenda ValôniaA Camda - filial de Lins - foi convidada a par-ticipar de uma grandiosa festa de confrater-nização na fazenda Valônia, de propriedade do cooperado João Aguiar Alvarez (fazenda esta que serve de referência na criação de gado PO). Agradecemos todos os funcionários da fa-zenda, em especial Dindo, Andrea e Karina pelo convite.

Claudio Cruz (técnico de segurança do trabalho da usina Ibéria) e Rafaela

Guelpa Capelloci (eng. agro. filial Assis)

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INFORMATIVO

Janeiro/2011Janeiro/2011 Janeiro/2011

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Nome

BRUNO VASCONCELOS SILVA......................................................... PAULO RENATO ENTRIGUER................................................................ DANIEL MARIANO DA SILVA.................................................... SEGIO ALVES DA SILVA........................................................... EZER PAXMAN PADIM PEREIRA.................................... AILTON DE ATAIDE.......................................................................... VALDECI DA SILVA............................................................. FERNANDO VINICIUS BRESSAN............................................. TRICIARA PINTO ALVES.............................................................. CHRISTIAN WILLIAM N DA SILVA.................................... RODRIGO PARNAIBA DA SILVA........................................................ PAULO RODRIGO ANTUNES.................................................. LEONARDO MARINI.......................................................................... GIMELY CLARO PEREIRA........................................................... CIBELE LINDOMAR DE A DA COSTA................................................ ANDRE LUIS CASSONI PALONI........................................................ VALDIR VIEIRA DE ARAUJO............................................................. ANTONIO CARLOS FAZANO.................................................... DANIELA GABANI....................................................................... RONALDO ARANTES GONCALVES........................................................ FLAVIO DOURADO CALADO.................................................... WESLEY GONCALVES DE DEUS.............................................. MARLENE VIEIRA DE ARRUDA.................................................... LUIZ ANTONIO ABONISIO........................................................... ANA RITA CADETE DA SILVA.............................................. JOAO PAULO CHECHI....................................................... LIVIA RODRIGUES MIGUEL............................................................... THIAGO DE LIMA RODRIGUES....................................... FRANCIELE ESSE................................................................................. EDSON LEITE............................................................................................ MARCOS ROBERTO CARRINHO CORREA....................... SOLANGE PAULINA KIRCHHOFF......................................

Filiais

MATRIZASSIS

ARAÇATUBATRÊS LAGOAS

NOVA ANDRADINACEAGESP

PRES. PRUDENTEBATAGUASSU

PARANAÍBAFÁB. ANDRADINA

MATRIZBATAGUASSU

MATRIZARAÇATUBA

MATRIZMATRIZLAVÍNIA

ARAÇATUBAMACATUBA

SJRPOURINHOS

BATAGUASSULONDRINA

DRACENAPRES. PRUDENTEPRES. PRUDENTE

MATRIZJUNQUEIRÓPOLIS

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- JANEIRO -

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Centro de Performance CRV LagoaLocal: CRV Lagoa – Sertãozinho/SPInformações: www.crvlagoa.com.brData: de 24 a 28

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O Informativo Camda

deseja a todos um

Feliz Aniversário

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INFORMATIVO

Janeiro/2011Janeiro/2011 Janeiro/2011

•Procure emitir cheques somente para pessoas e estabelecimentos conhecidos e confiáveis, pois grande parte das fraudes ocorre com cheques repassados de um estabelecimento para outro. Este repasse pode acontecer várias vezes e, no meio do caminho, pode haver alteração dos dados dos cheques ou até clonagem.

•Sempre cruze o cheque e preencha o nome do favorecido, pois isso evita que o cheque passe de mãos em mãos e seja desviado ou alterado.

•A Resolução nº 2.090 de 06/07/1994, do Banco Central do Brasil, determina que nos cheques acima de R$ 100,00 deve constar o nome do favorecido, caso contrário os bancos não processam este documento sem esse tipo de informação.

•Sempre use sua própria caneta para realizar o preenchimento dos cheques, pois uma das táticas dos frauda-dores é oferecer ao emissor do cheque uma caneta com tinta que pode ser facilmente apagada, para poder adulterar o documento depois.

•Quando for preencher um cheque cujo valor é superior a R$ 1.000,00, procure iniciar o valor por extenso com “Hum mil...” e não “Mil...”.Isso dificulta a alteração do documento.

•Sempre preencha e guarde o canhoto dos cheques. Esta é a maneira mais fácil de verificar se o valor do cheque que foi debitado em sua conta corrente é o mesmo valor emitido.

•Caso você desconfie que foi debitado em sua conta algum cheque fraudado, procure imediatamente seu banco, pois ele investigará a fraude e, caso seja comprovada, o valor poderá ser ressarcido à quem sofreu as perdas.

ALGUNS CUIDADOS QUE EVITAM FRAUDES EM CHEQUES

(fonte: www.febraban.org.br)

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INFORMATIVO

Janeiro/2011

Cooperado

Emilio Picinini nasceu no município de Mi-randópolis, Estado de São Paulo no dia 6 de setembro de 1949. Seus pais - Francisco Pichi-nini (in memorian) e Ana Montanhe Pichi-nini (in memorian) - agropecuaristas natos, ensina-ram desde criança ao Emilio a forma correta de se lidar com a terra. “Respeito e dedicação com a lavoura; isso aprendi desde pequeno”, disse.Ao completar 12 anos de idade, mudou-se de cidade: o local escolhido era então, Jun-queirópolis. A cultura que predominava na região naquela época era o café, mas mesmo assim, acreditavam que o sucesso dos negócios estava na diversificação de suas atuações e di-ante disso, lidavam também com cana e gado.

Os negócios iam bem, mas era necessário dina-mizar a venda dos produtos. Neste momento, surgiu a cooperativa na vida dos Picinini. “Me lembro desde esta época da Camda. Meu pai tornou-se associado pois notou ali um grande apoio. Pensamento certo”, comentou.Alguns anos se passaram e Emilio (já maduro e casado) iniciou a sua própria trajetória na agri-cultura. Um dos primeiros passos foi também tornar-se cooperado da Camda – isso ocorreu em 30 de setembro de 1975 (sua matrícula é de nº 1.674).O ano agora era 1985. “Nossos desafios e novos horizontes”, relatou. Sendo assim, par-ticipando do sistema de colonização proposto pela Camda para alguns associados, Emilio ad-quiriu uma gleba de terras na cidade de Coro-mandel, Estado de Minas Gerais para cultivar café e após 3 anos, mudou-se com a família definitivamente para o novo município. “Eu ar-risquei, sei disso. Mas algo me parecia promis-sor. Inicialmente cheguei para cultivar o café,

mas após conhecer a região mais a fundo, mu-dei de cultura” – ele relatou que permaneceu com os cafezais até o ano de 2002 migrando, posteriormente para a soja, milho e feijão.Atualmente, a frente de sua lavoura juntamente com seu filho Cristiano, este atuante coope-rado permanece firme e confiante no ramo. “Saí para uma colonização, sofri muito mas hoje venci. Planto aproximadamente 700 ha por ano, tenho equipamentos próprios e eu e minha família vivemos bem”, disse, orgulhoso.“Sou muito grato a todo apoio que a Camda me proporcionou ao longo desta minha trajetória. Vamos agora pensar sempre no futuro, com um crescimento sólido e sei que a cooperativa es-tará comigo. Quero contar cada vez mais com investimentos na cultura de cereais para apri-morar meus conhecimentos”, finalizou.

Nós do informativo Camda homenageamos você, Emilio, que esteve presente junto ao nos-so desenvolvimento!

Emilio Picinini é casado com Maria Albertina; o casal tem 2 filhos: Cristiano (na foto com o casal) e Sônia

Maria Cristina Ferrari nasceu no dia 28 de agosto na cidade de Pacaembu, Estado de São Paulo. Este foi o local onde cresceu, se criou e permanece no mesmo município até hoje. “Nasci aqui e nunca sai de Pacaembu. Gosto muito deste lugar”, comentou. Finalizando seus estudos básicos, Cristina iniciou então a busca pelo primeiro emprego. “Em uma cidade pequena as oportunidades se limitam um pouco, mas mesmo assim não desisti”.A unidade da Camda já existia em Pacaembu e Cristina viu ali uma oportunidade de tra-balho. Ela conta que na época uma das fun-cionárias estava para sair de licença mater-nidade e abriria assim uma vaga temporária (para ficar os 4 meses). “Decidi prestar a prova de admissão, pois esta seria uma chance de ter meu primeiro emprego em uma grande empresa, mesmo sendo por período determi-nado”, falou. E o resultado foi positivo, pois

Funcionário

em 6 de março de 1995 passou a fazer parte do quadro de funcionários da Camda, pois a referida funcionária que se ausentou pela li-cença resolveu sair da cooperativa.Seu ingresso foi exercendo a função de en-carregada de caixa e neste mesmo cargo está até os dias atuais. “Aqui aprendi a trabalhar e adquiri todas as minhas experiências profis-sionais”, disse. Nesta função tem a responsa-bilidade por toda parte administrativa da filial, além - é claro - de atender bem ao cooperado, tirando suas dúvidas desde o recebimento de notas até entrega de produtos. Em 2010 Cristina completou 15 anos de ser-viços prestados a cooperativa. “Na Camda construí minha história de vida: aqui cursei minha faculdade, me casei e tive minha filha. Tudo o que tenho e aprendi devo a oportuni-dade que a cooperativa me deu. Fico muito feliz em fazer parte desta empresa”.

“Esta cooperativa trabalha com profissiona-lismo e seriedade, tanto para seus colabora-dores quanto aos seus associados. A Camda demonstra visão e com isso contribui para que esteja entre as maiores. Agradeço aos diretores e ao gerente da filial (Cido) por acreditar em meu potencial e pela confiança depositada em meu trabalho”, finalizou.

Maria Cristina Ferrari é casada com Fernando e desta união tiveram a filha Gabriella

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