Agronomia Campus Iporá Bacharelado · Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Bacharelado em...
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
Michel Miguel Elias Temer Lulia
Presidente da República
Rossieli Soares da Silva
Ministro da Educação
Paulo Barone
Secretário de Educação Superior
Vicente Pereira de Almeida
Reitor
Fabiano Guimarães Silva
Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação
Elias de Pádua Monteiro
Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional
Sebastião Nunes da Rosa Filho
Pró-Reitor de Extensão
Virgílio José Tavira Erthal
Pró-Reitor de Ensino
Claudecir Gonçales
Pró-Reitor de Administração
Vívian de Faria Caixeta Monteiro
Diretora de Desenvolvimento de Ensino
Hellayny Silva Godoy de Souza
Coordenadora de Ensino de Graduação
Autores:
Daline Benites Bottega
Daniel Emanuel Cabral Oliveira
Eduardo Rodrigues de Carvalho
Elisângela Leles Lamonier
Gustavo Augusto Moreira Guimarães
Leonardo de Castro Santos
Marcelo Medeiros Santana
Maristela Aparecida Dias Guimarães
Thamires Marques Moura
Vania Sardinha dos Santos Diniz
Núcleo Docente Estruturante:
Adriane da Silveira Gomes
Alisson Lucrécio da Costa
Bruno Duarte Alves Fortes
Daline Benites Bottega
Eduardo Rodrigues de Carvalho
Gustavo Augusto Moreira Guimarães
Renato Lara de Assis
Silvia Sanielle Costa de Oliveira
Vania Sardinha dos Santos Diniz
SUMÁRIO
Identificação Institucional .............................................................................................................................. 8
Identificação do Curso ................................................................................................................................... 8
1- Contexto Geral............................................................................................................................................ 8
1.1- Apresentação .......................................................................................................................................... 9
1.2- Histórico.................................................................................................................................................... 9
1.2.1- Histórico do Instituto Federal Goiano ............................................................................................... 9
1.2.2 - Histórico do Campus Iporá ............................................................................................................... 9
1.3- Justificativa da Implantação do Curso ............................................................................................... 11
1.4- Área de Conhecimento ........................................................................................................................ 12
1.5- Nível ........................................................................................................................................................ 12
1.6- Modalidade ............................................................................................................................................ 12
1.7- Carga Horária Total .............................................................................................................................. 12
1.8- Duração Prevista .................................................................................................................................. 12
1.9- Tempo Integralização do Curso ......................................................................................................... 12
1.10- Habilitação ........................................................................................................................................... 12
1.11- Periodicidade da Oferta ..................................................................................................................... 12
1.12- Turno .................................................................................................................................................... 12
1.13- Número de Vagas Ofertadas por Curso ......................................................................................... 12
1.14- Períodos ............................................................................................................................................... 12
2- Requisitos de Acesso ao Curso ............................................................................................................. 12
3- Local de Funcionamento ......................................................................................................................... 12
4- Organização Curricular ........................................................................................................................... 13
4.1- Objetivo Geral ........................................................................................................................................ 13
4.2- Objetivos Específicos ........................................................................................................................... 13
4.3- Perfil Profissional .................................................................................................................................. 13
4.4- Legislação que Regulamenta a Profissão (lei, decreto, portaria, e etc...) ................................... 14
4.5- Matriz Curricular .................................................................................................................................... 14
4.5.1- Componentes Curriculares .............................................................................................................. 14
4.5.2- Matriz Curricular De Disciplinas Obrigatórias ............................................................................... 15
4.5.3- Matriz Curricular De Disciplinas ...................................................................................................... 16
SUMÁRIO
Optativas ........................................................................................................................................................ 16
4.6- Ementa ................................................................................................................................................... 16
4.7- Utilização de Carga Horária não Presencial em Cursos Presenciais do IF Goiano .................. 16
4.8- Critérios de Aproveitamento De Estudos .......................................................................................... 16
4.9. Aproveitamento de Estudos e de Conhecimentos Obtidos em Processos Formativos Não
Formais ........................................................................................................................................................... 17
4.10. Transferências Internas e Externas ................................................................................................. 17
4.11. Conclusão do Curso (Certificados e Diplomas) ............................................................................. 17
5- Diretrizes Metodológicas do Curso ....................................................................................................... 17
5.1- Orientações Metodológicas ................................................................................................................. 18
5.2. Orientações sobre Inclusão de Alunos com Necessidades Específicas, Transtornos Globais
do Desenvolvimento e Altas Habilidades/Superdotação ........................................................................ 19
6. Habilidades e Competências a Serem Desenvolvidas ....................................................................... 20
7. Atividades Acadêmicas ........................................................................................................................... 21
7.1- Atividades Complementares ............................................................................................................... 21
7.2. Estágio Curricular Supervisionado ..................................................................................................... 21
7.3. Prática Profissional ............................................................................................................................... 22
7.4. Políticas de Incentivo a Pesquisa e Extensão .................................................................................. 22
7.5. Trabalho de Curso ................................................................................................................................ 23
8. Plano de Integração Pesquisa, Ensino e Extensão ............................................................................ 23
9. Avaliação ................................................................................................................................................... 24
9.1. Sistema de Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem ........................................................... 24
9.2. Sistema de Avaliação do Projeto Pedagógico de Curso ................................................................ 25
10. Núcleo Docente Estruturante ............................................................................................................... 25
11. Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) ................................................................................................... 26
12. Colegiado do Curso ............................................................................................................................... 26
12.1. Constituição do Colegiado ................................................................................................................ 26
12.2. Atribuições do Presidente do Colegiado ......................................................................................... 26
12.3. Das Reuniões ...................................................................................................................................... 26
13. Perfil dos Docentes e Técnicos Administrativos da Área de Educação ........................................ 26
13.1 Perfil dos Técnicos Administrativos .................................................................................................. 26
13.2. Perfil dos Docentes ............................................................................................................................ 26
SUMÁRIO
13.2.1. Coordenador .................................................................................................................................... 26
13.2.2. Docentes ........................................................................................................................................... 26
13.2.2.1. Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Bacharelado em Agronomia ... 27
14. Infraestrutura ........................................................................................................................................... 27
14.1 Gabinete de trabalho para os professores ....................................................................................... 27
14.2 Sala de aula .......................................................................................................................................... 27
14.3 Sala de coordenação .......................................................................................................................... 27
14.4 Sala do núcleo de apoio pedagógico (NAP) .................................................................................... 27
14.5 Assistência estudantil .......................................................................................................................... 28
14.6 Centro Integrado de Saúde ................................................................................................................ 28
14.7 Centro de convivência ......................................................................................................................... 28
14.8 Auditórios .............................................................................................................................................. 28
14.9 Sala de desenho técnico .................................................................................................................... 28
14.10. Laboratórios ....................................................................................................................................... 28
14.11 Setor de bovinocultura ...................................................................................................................... 29
14.12 Setor de avicultura ............................................................................................................................. 29
14.13 Setor de suinocultura ........................................................................................................................ 29
14.14 Setor de grandes culturas ................................................................................................................ 29
14.15 Setor de olericultura e fruticultura ................................................................................................... 29
14.16 Setor de mecanização ...................................................................................................................... 29
14.17 Setor de agroindústria ....................................................................................................................... 29
14.18 Estação meteorológica automática ................................................................................................. 29
14.19 Biblioteca e acervo bibliográfico ...................................................................................................... 30
ANEXO I - Matriz Curricular de Disciplinas Obrigatórias........................................................................ 31
ANEXO II - Matriz Curricular de Disciplinas Optativas ........................................................................... 35
ANEXO III - Ementa ..................................................................................................................................... 36
ANEXO IV - Planos de Ensino das disciplinas ......................................................................................... 89
ANEXO V - Regulamento de Atividades Complementares .................................................................... 91
ANEXO VI - Perfil dos Técnicos Administrativos ..................................................................................... 94
ANEXO VII - Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Bacharelado em Agronomia
......................................................................................................................................................................... 96
AGRONOMIA Bacharelado
8
Identificação Institucional
Mantenedora Ministério da Educação
(MEC)
Instituição Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia Goiano
Atos legais Portaria MEC nº 129/2010
Data da publica-
ção no DOU
29 de Janeiro de 2010
CNPJ 10.651.417/0006-82
Endereço Avenida Oeste, nº350, Parque
União
Cidade Iporá/GO
CEP 76.200-000
Telefones (64) 3674-0400
Site https://www.ifgoiano.edu.br
E-mail [email protected]
FAX da Reitoria
Identificação do Curso CURSO DE BACHARELADO EM AGRO-
NOMIA MODALIDADE PRESENCIAL
Título acadêmico Bacharel em Engenharia
Agronômica
Área do Conheci-
mento
Ciências Agrárias
Eixo Tecnológico Recursos Naturais
Modalidade do
Curso
Presencial
Periodicidade de
Oferta:
Anual
Regime escolar Semestral
Duração do curso 5 Anos
Carga Horária pre-
vista na legislação
3600 horas
Número de vagas
ofertadas/ano
40 vagas
Previsão para início
das atividades
2019
Carga horária total
do curso
3973,71 horas relógio.
Turno de funciona-
mento
Integral
Calendário escolar 200 dias letivos
Responsável pelo
Processo:
Gustavo Augusto Mo-
reira Guimarães
Formação: Eng. Agrônomo
Titulação: Doutor em Genética e
Melhoramento
Fone: (64) 3674-0400
E-mail: gustavo.guimaraes
@ifgoiano.edu.br
1- Contexto Geral
O presente documento constitui-se no
Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Bacharelado
em Agronomia do IF Goiano – Campus Iporá.
O Curso de Agronomia do IF Goiano –
Campus Iporá teve início no primeiro semestre de
2014 e em fevereiro de 2018 passou pelo Processo
de Reconhecimento, sendo avaliado como de perfil
de qualidade muito bom. No Processo de
Reconhecimento o Curso de Agronomia do IF
Goiano – Campus Iporá obteve nota final 4,0
(Portaria MEC Nº 373, de 29 de maio de 2018),
sendo atribuídas as seguintes notas para as
diferentes dimensões avaliadas: Organização
Didático-Pedagógica – nota 4,13; Corpo Docente –
nota 4,36; e Infraestrutura – nota 4,27.
Para a atualização do PPC da
Agronomia do Campus Iporá foram consideradas
sugestões dos docentes que atuam no curso,
alterações no Regulamento dos Cursos de
Graduação do IF Goiano e aspectos apontados no
Processo de Reconhecimento do curso.
Entre as alterações propostas foram
AGRONOMIA Bacharelado
9
sugeridas a criação e a adequação de carga horária
de disciplinas obrigatórias e optativas. Tais
mudanças permitirão aos discentes do curso de
Bacharelado em Agronomia do Campus Iporá maior
flexibilidade para cursar componentes curriculares
comuns a outros cursos superiores do campus e em
outros campi do IF Goiano.
Também foram sugeridas mudanças na
carga horária e exigências para realização do estágio
obrigatório visando dinamizar o cumprimento dessa
etapa do curso.
Além disso, foram inseridas, como
optativas, disciplinas de Tópicos Espécies. Estas
disciplinas possuem como objetivo abordagens
atualizadas de diferentes temas relacionados à área
da Agronomia, possibilitando uma rápida adaptação
da grade do curso frente às constantes mudanças que
a agricultura nacional enfrenta, sejam estas
mudanças devido a questões mercadológicas,
ambientais ou tecnológicas.
Vale ressaltar que tais mudanças foram
apresentadas e discutidas com os docentes que
atuam no curso e que o Núcleo Docente Estruturante
(NDE) do Curso Superior de Bacharelado em
Agronomia do Campus Iporá participou de todo o
Processo de revisão, alteração e adequação do PPC.
1.1- Apresentação
1.2- Histórico
1.2.1- Histórico do Instituto Federal
Goiano
O Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia Goiano, criado em 29 de dezembro de
2008, pela Lei n. 11.892 de 29 de dezembro de
2008, é fruto do rearranjo e da expansão da Rede
Federal de Educação Profissional e Tecnológica ini-
ciados em abril de 2005, juntamente com outros 37
Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnolo-
gia. O IF Goiano é uma Instituição de Educação Su-
perior, Básica e Profissional, pluricurricular e mul-
ticampi, especializada na oferta de educação profis-
sional e tecnológica nas diferentes modalidades de
ensino, com base na conjugação de conhecimentos
técnicos e tecnológicos com as suas práticas peda-
gógicas.
Resultado da junção dos antigos Centros
Federais de Educação Tecnológica (CEFETs) de
Rio Verde e Urutaí (juntamente com sua respectiva
Unidade de Ensino Descentralizada de Morrinhos)
e da Escola Agrotécnica Federal de Ceres (EAFCE),
ambos provenientes das antigas Escolas Agrotécni-
cas Federais, o IF Goiano é uma autarquia Federal
detentora de autonomia administrativa, patrimonial,
financeira, didático-pedagógica e disciplinar, equi-
parado às Universidades Federais.
No seu processo instituinte estão presentes
na composição de sua estrutura organizacional: uma
Reitoria localizada em Goiânia, o Centro Federal de
Educação Tecnológica de Rio Verde, o Centro Fe-
deral de Educação Tecnológica de Urutaí, a Escola
Agrotécnica Federal de Ceres e as Unidade de Edu-
cação Descentralizada de Morrinhos que, por força
da Lei, passaram de forma automática, independen-
temente de qualquer formalidade, à condição de
Campus da nova instituição, passando a denominar-
se respectivamente: Campus Rio Verde, Campus
Ceres, Campus Urutaí e Campus Morrinhos. Em
2010 foi criado o Campus Iporá. Ressalta-se que fo-
ram criando ainda mais sete campi: Campus Posse,
Campus Campos Belos, Campus Trindade, Campus
Cristalina, Campus Avançado Hidrolândia, Campus
Avançado Ipameri, Campus Avançado Catalão, lo-
calizados respectivamente nos municípios de Posse,
Campos Belos, Trindade, Cristalina, Hidrolândia,
Ipameri e Catalão, totalizando 12 (doze) campi.
1.2.2 - Histórico do Campus Iporá
Inaugurado em 01 de fevereiro de
AGRONOMIA Bacharelado
10
2010, o Campus Iporá do IF Goiano encontra-se às
margens da rodovia estadual GO-060 e distante 222
km de Goiânia. O Campus é dividido em duas
unidades funcionais: a Sede Administrativa,
distante 2 km do centro comercial da cidade e a
Fazenda Escola que está localizada a 2 km da Sede
Administrativa.
A criação do campus do IF Goiano em
Iporá se deu com o compromisso de responder de
forma rápida e eficaz às demandas por formação
profissional e suporte aos arranjos produtivos, por
meio da difusão de conhecimentos científicos e tec-
nológicos, à macrorregião do oeste goiano que pos-
sui baixos indicadores de desenvolvimento econô-
mico e social formada pelas: Microrregião de Iporá
(Ivolândia, Amorinópolis, Cachoeira de Goiás,
Iporá, Moiporá, Israelândia, Jaupaci, Novo Brasil,
Fazenda Nova e Córrego do Ouro), Microrregião de
São Miguel do Araguaia (Crixás, Mozarlândia,
Mundo Novo, Nova Crixás, Novo Planalto, São Mi-
guel do Araguaia, Uirapuru), Rio Vermelho (Ara-
guapaz, Aruanã, Britânia, Itapirapuã, Santa Fé de
Goiás, Jussara, Faina, Goiás, Matrinchã) e Aragar-
ças (Aragarças, Baliza, Bom Jardim de Goiás, Pira-
nhas, Arenópolis, Montes Claros do Goiás e Dio-
rama).
O Campus Iporá tem o objetivo e o de-
safio de colaborar com o desenvolvimento agrope-
cuário, agroindustrial e de serviços da região, atra-
vés de ações articuladas com o setor produtivo e a
sociedade em geral e pela formação de profissionais
qualificados, competentes e capacitados, com visão
crítica e responsável, capazes de exercer a cidada-
nia, em sintonia com o mundo do trabalho em cons-
tantes transformações e buscando soluções técnicas
e geração de novas tecnologias, respondendo de
forma ágil e eficaz às crescentes demandas, enfim,
atuando como instituição formadora e como um
centro de referência em educação profissional.
Embora tenha sido inaugurado em 01
de fevereiro de 2010, as primeiras turmas, dos cur-
sos técnicos em agropecuária e informática só inici-
aram suas atividades acadêmicas em agosto do
mesmo ano. Em 2011, iniciaram-se os cursos: Téc-
nico em Informática Integrado ao Ensino Médio,
Técnico em Secretariado, Técnico em Química e a
Licenciatura em Química.
Em 2012, mais dois cursos passaram a
ser ofertados: Tecnologia em Agronegócios e Téc-
nico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio.
Desde 2013 a oferta de cursos em EaD - Educação
a Distância tem se consolidado e, com a expansão
do Campus e a verticalização do ensino, criou-se,
em 2013, o curso superior de Tecnologia em Aná-
lise e Desenvolvimento de Sistemas e em 2014 foi
criado o Curso de Bacharelado em Agronomia e
inauguradas as salas de aulas e outras instalações na
Fazenda Escola do campus.
Visando atingir o objetivo para qual foi
criado, em 2018, o Campus Iporá ofereceu os se-
guintes cursos regulares: Técnico em Agropecuária
Integrado ao Ensino Médio, Técnico em Agropecu-
ária (concomitante e subsequente), Técnico em De-
senvolvimento de Sistemas Integrado ao Ensino
Médio, Técnico em Química Integrado ao Ensino
Médio, Técnico em Secretariado (concomitante e
subsequente), Curso de Qualificação em Adminis-
tração na Modalidade PROEJA, Licenciatura em
Química, Tecnologia em Agronegócio, Tecnologia
em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Ba-
charelado em Agronomia. Além desses cursos, fo-
ram oferecidos: Especialização em Ensino de Ciên-
cias e Matemática, Especialização em Ensino de
Humanidades, Especialização em Sistemas Integra-
dos de Produção e o curso Técnico em Administra-
ção na modalidade Educação a Distância (EaD).
O Campus conta com matrículas de
discentes oriundos dos vários municípios circunvi-
zinhos, como Israelândia, Amorinópolis, Diorama,
Montes Claros de Goiás, Arenópolis e Piranhas, e
também, dos Estados da Bahia e Minas Gerais; e
ainda com 67 docentes em regime de Dedicação Ex-
clusiva (DE) e 55 técnicos-administrativos nas mais
variadas especialidades, além de terceirizados entre
motoristas, vigilantes, porteiros, recepcionista, au-
xiliar de limpeza e serviços gerais.
AGRONOMIA Bacharelado
11
A integração e consequente troca de
experiências da comunidade acadêmica (discentes e
ou servidores) do Campus Iporá com a comunidade
em geral e com os demais campi como também de-
mais IES têm sido estimuladas através da participa-
ção em eventos tradicionais no campo do Ensino, da
Pesquisa, da Extensão e Socioculturais, a saber: Jo-
gos das Instituições Federais (JIF), Jogos Estudan-
tis, Semana de Ciência e Tecnologia, Semanas Aca-
dêmicas, Congressos, Dias de Campo, Feiras e Ex-
posições Agropecuárias, FESTARCI e Festa Junina.
1.3- Justificativa da Implantação do
Curso
O Estado de Goiás, localizado na re-
gião Centro-Oeste do Brasil, ocupa uma área de
340.086,698 km² e possui 246 municípios. É o 7°
Estado do País em extensão territorial e limita-se ao
norte com o Estado do Tocantins, ao sul com Minas
Gerais e Mato Grosso do Sul, a leste com a Bahia e
Minas Gerais e a oeste com o Mato Grosso. Atual-
mente o estado de Goiás ocupa uma posição de des-
taque no cenário nacional, com a crescente partici-
pação na composição do Produto Interno Bruto
(PIB) do país, decorrente principalmente da expan-
são dos setores de agronegócio, indústria e comér-
cio.
O desenvolvimento do setor de agrone-
gócio foi vital para o crescimento econômico do Es-
tado, principalmente no cultivo do milho e da soja,
com uma produção anual de 4,126 milhões de tone-
ladas e, mais recentemente, a cana-de-açúcar tam-
bém tem se destacado. Além disso, a criação de
aves, bovinos, peixes e suínos têm destaque nacio-
nal, e compõem um cenário de oportunidades cres-
centes. A expansão da agropecuária e suas moder-
nas concepções (agricultura de precisão, qualidade
do solo, integração lavoura-pecuária, plantio direto)
possibilitam várias oportunidades para os egressos
de Agronomia formados no IF Goiano.
Dentre os municípios do Oeste Goi-
ano, Iporá, localizado sob as coordenadas geográfi-
cas de 16°26’31” Sul, 51°07’04” Oeste e a 584 me-
tros de altitude, destaca-se por ser o mais populoso.
No município de Iporá e região grande parte das
propriedades é de pequeno porte (até 100 ha) e mui-
tas encontram-se organizadas através de associa-
ções e cooperativas. Além disso, a cidade e região
apresentam tendência para a diversificação de suas
atividades econômicas, com destaque para as cultu-
ras da soja, milho, mandioca, cana-de-açúcar, a pe-
cuária de corte e leiteira, indústria de transformação,
sobretudo alimentícia, o comercio varejista e a pres-
tação de serviços, sobretudo de assistência técnica,
situação que reforça sobremaneira a necessidade do
curso de Agronomia. Ao satisfazer esta necessidade
concretizar-se-á importante ferramenta de promo-
ção à ascensão social daqueles(as) que através do
conhecimento crítico e reflexivo (qualificação pro-
fissional) promoverão a conquista por melhores ín-
dices de desenvolvimento social, cultural e econô-
mico tanto a nível pessoal como da sociedade em
geral.
Considerando a vocação da região e as-
pectos como: i) a favorável localização da cidade
(próxima à capital goiana e cortada por importantes
rodovias de escoamento agropecuário - oriundos do
Mato Grosso e principalmente da Região Sudoeste
goiana), ii) estar inserida em área de expansão agrí-
cola no Estado de Goiás, iii) a facilidade de acesso
ao Campus Iporá do IF Goiano, iv) o desafio de de-
senvolver e transformar uma macrorregião que por
um lado é caracterizada por baixos índices de desen-
volvimento sócio-econômicos e por outro lado apre-
senta tendências de diversificação agrícola e agro-
pecuária, v) os investimentos na Fazenda Escola
como a construção de salas de aula; setores de ex-
ploração animal e vegetal, setor de máquinas e la-
boratórios, para atender as demandas dos diferentes
cursos existentes no campus, vi) à qualidade técnica
e multidisciplinar do corpo docente, pedagógico e
técnico-administrativo, vii) a deficiência de mão-
de-obra qualificada e com visão multidisciplinar
que atenda às necessidades dos produtores rurais,
AGRONOMIA Bacharelado
12
associações, cooperativas e setor privado da região,
foi proposto de forma a satisfazer, qualitativa e
quantitativamente, o contexto apresentado a im-
plantação do curso de Engenharia Agronômica ou
Agronomia para o Campus Iporá do IF Goiano.
1.4- Área de Conhecimento
Área do Conheci-
mento:
Ciências Agrárias
Eixo Tecnológico: Recursos Naturais
1.5- Nível
Superior: Bacharelado
1.6- Modalidade
Presencial, com oferta de até 20% da
carga horária do curso na modalidade semipresen-
cial, conforme Portaria MEC nº 4.059/2004, Porta-
ria nº 1.134, de 10 de outubro de 2016 e Regula-
mento dos Cursos de Graduação vigente.
1.7- Carga Horária Total 3993,71 horas relógio.
1.8- Duração Prevista
A duração do curso será de 10 semestres (5
anos). A hora aula equivale a 55 minutos. O ano le-
tivo é de 200 dias, sendo 100 dias no primeiro se-
mestre e 100 dias no segundo no semestre. A carga
horária semestral será ministrada em 20 semanas le-
tivas.
1.9- Tempo Integralização do Curso
A integralização do curso obedece ao dis-
posto no Regulamento de Graduação vigente, no
que se refere ao cumprimento de: disciplinas, traba-
lho de curso, atividades complementares previstas
no PPC, estágio curricular e quaisquer outras ativi-
dades previstas como componente obrigatório.
Tempo mínimo de Integralização: 07 semestres
1.10- Habilitação
Bacharel em Agronomia.
1.11- Periodicidade da Oferta
Anual.
1.12- Turno Integral, com possibilidade de aulas aos sá-
bados.
1.13- Número de Vagas Ofertadas
por Ano
40 vagas.
1.14- Períodos
10 períodos, cada um correspondente a um
semestre letivo.
2- Requisitos de Acesso ao
Curso O ingresso do aluno ocorrerá conforme des-
crito no Regulamento dos Cursos de Graduação vi-
gente.
3- Local de Funcionamento O Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia Goiano – Campus Iporá é sediado na
Avenida Oeste, nº350, Parque União, CEP 76.200-
000, Iporá/GO; e conta com a Fazenda Escola, loca-
lizada na Rodovia GO-060, Km 222, Zona Rural,
CEP 76200-000, Iporá/GO.
AGRONOMIA Bacharelado
13
4- Organização Curricular
4.1- Objetivo Geral
O Curso de Engenharia Agronômica, com
base na Resolução CNE/CES nº 1/2006, tem como
objetivo a formação de profissionais agrônomos
com capacidade técnico-científica e responsabili-
dade social, aptos a compreender e traduzir as ne-
cessidades de indivíduos, de grupos sociais e da co-
munidade, com relação aos problemas tecnológicos,
socioeconômicos, gerenciais e organizacionais; pro-
mover, orientar e administrar a utilização racional e
a otimização dos diversos recursos disponíveis que
compõem o sistema de produção, conservando o
equilíbrio do ambiente, além de planejar, pesquisar
e aplicar técnicas, métodos e processos adequados à
solução de problemas e à promoção do desenvolvi-
mento sustentável.
4.2- Objetivos Específicos
▪ Formar profissionais aptos a promover, ori-
entar e administrar a utilização dos fatores de pro-
dução, com vistas a racionalizar a produção vegetal
e animal, em harmonia com o ecossistema;
▪ Capacitar os futuros profissionais ao plane-
jamento, pesquisa e utilização de processos e técni-
cas adequadas à solução de problemas relacionados
ao desenvolvimento qualitativo e quantitativo dos
produtos agropecuários tanto no contexto regional,
nacional e internacional;
▪ Proporcionar formação técnica e humanista
ao corpo discente de modo a promover o desenvol-
vimento de sua capacidade de compreensão da rea-
lidade e de sua habilidade para criar e implementar
decisões;
▪ Proporcionar condições para o desenvolvi-
mento de profissionais que sejam capazes de buscar
novas fronteiras de atuação e contribuir para o
avanço econômico e social através da adaptação,
criação e/ou desenvolvimento de tecnologias.
4.3- Perfil Profissional
O Engenheiro Agrônomo formado pelo IF
Goiano - Campus Iporá deverá ter uma formação
generalista, humanista, crítica e reflexiva, apto a
compreender e traduzir as necessidades de indiví-
duos, grupos sociais e comunidades, com relação às
atividades inerentes ao exercício profissional, no
âmbito de seus campos específicos de atuação.
O aluno egresso do curso Superior de Ba-
charelado em Agronomia - Campus Iporá, deverá a
partir do conhecimento dos fatos sociais, culturais e
políticos, raciocinar de forma lógica, observando,
interpretando e analisando dados e informações
para a identificação e resolução problemas. O even-
tual aprofundamento em um determinado campo de
atuação faz-se por meio de disciplinas optativas, ati-
vidades complementares e estágios, de acordo com
o interesse do estudante e as características regio-
nais. No entanto, sua formação generalista será res-
peitada possibilitando-o partir de um ponto seguro e
aprofundar-se quando necessário em qualquer espe-
cialidade que sua profissão de engenheiro agrô-
nomo venha exigir.
O profissional egresso do Curso de Agrono-
mia deverá ter sólida formação científica e profissi-
onal geral que o capacite a absorver e desenvolver
tecnologias que lhe permitirão atuação crítica e cri-
ativa na identificação e resolução de problemas,
considerando seus aspectos políticos, econômicos,
sociais, ambientais e culturais, com visão ética e hu-
manística, em atendimento às demandas da socie-
dade.
O formando deverá desenvolver a capaci-
dade de compreensão e tradução das necessidades
dos indivíduos, grupos sociais e comunidade, com
relação aos problemas tecnológicos, socioeconômi-
cos, gerenciais e organizativos, bem como a utiliza-
ção racional dos recursos disponíveis, além da con-
servação do equilíbrio do ambiente.
O Curso de Agronomia do IF Goiano do
Campus - Iporá visa contribuir para o atendimento
às demandas da sociedade no nível de graduação,
bem como auxiliar no desenvolvimento regional e
nacional. Para tanto, este objetivo está embasado na
AGRONOMIA Bacharelado
14
qualidade do ensino, pautado por valores democrá-
ticos como princípios fundamentais à educação, à
produção de conhecimento, à luta contra a exclusão
social, à ética, à cidadania e aos valores humanos.
Nesse sentido, tais aspectos serão consolidados por
meio de ações que permitam a integração efetiva en-
tre o estudante do IF Goiano - Campus Iporá e a so-
ciedade.
4.4- Legislação que Regulamenta a
Profissão
A primeira escola destinada à formação de
profissionais agrônomos, com o Curso Prático de
Agricultura foi criada por D. João VI, na Bahia, em
1812. Em 1875 porém foi oferecido o primeiro
curso de Agronomia, na Imperial Escola Agrícola
da Bahia, localizada no povoado de São Bento das
Lages, na cidade de Cruz das Almas, Bahia. Em
1883, em Pelotas, no Rio Grande do Sul, o segundo
curso foi criado.
O reconhecimento do curso somente se deu
trinta e cinco anos após a criação do primeiro colé-
gio, com o Decreto 8.319/1910. A profissão de en-
genheiro agrônomo só veio a ser reconhecida em
1933, com o Decreto 23.196, de 12 de outubro de
1933. Sendo este dia reconhecido como o Dia do
Engenheiro Agrônomo. Além deste decreto, a Lei
5.194/66, genericamente, completa o exercício pro-
fissional do Engenheiro Agrônomo, do Engenheiro
e do Arquiteto, profissões estas que, por esta lei, são
caracterizadas pelas realizações de interesse social
e humano.
O Conselho Federal de Engenharia e Agro-
nomia (Confea) é a instância superior da fiscaliza-
ção do exercício profissional da engenharia, da ar-
quitetura e da agronomia, os CREAs – Conselhos
Regionais de Engenharia e Arquitetura, são os ór-
gãos de fiscalização do exercício das profissões de
engenharia, arquitetura e agronomia, em suas regi-
ões e também, do registro profissional do Agrô-
nomo. Os alunos dos cursos de Agronomia, por sua
vez, integram a Federação dos Estudantes de Agro-
nomia do Brasil (FEAB).
4.5- Matriz Curricular
4.5.1- Componentes Curriculares
A organização curricular do Curso Superior
de Bacharelado em Agronomia está fundamentada
no Parecer CNE nº 776/97, 583/2001 e 67/2003; Pa-
recer CNE/CES nº 306/2004 - Diretrizes Curricula-
res Nacionais para o curso de graduação em Enge-
nharia Agronômica ou Agronomia, bacharelado, e
na Resolução nº 1, de 02 de fevereiro de 2006; nas
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação
das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de His-
tória e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei nº
10.639 de 09 de janeiro de 2003; Lei nº 11.645 de
10/03/2008; Parecer CNE/CP nº 03 de 10/03/2004,
Resolução CNE/CP nº 01 de 17/06/2004); nas Polí-
ticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de
27/04/1999 e Decreto nº 4.281 de 25/06/2002 – Re-
solução CNE/CP nº 2/2012); nas Diretrizes Nacio-
nais para educação Direitos Humanos (Parecer
CNE/CP nº 08 de 06/03/2012, Resolução CNE/CP
nº 1 de 30/05/2012) e na Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional (LDB nº 9394/96).
Os princípios previstos na legislação nor-
teiam a atuação dos professores e a formação pro-
fissional do aluno do Curso de Bacharelado em
Agronomia. Dessa forma, os temas transversais
como ética, pluralidade cultural, meio ambiente, sa-
úde, trabalho e consumo, direitos humanos, além de
temas transversais locais/específicos, no contexto
regional, são abordados no desenvolvimento das
unidades curriculares do curso. Neste sentido, os te-
mas transversais permeiam todas as unidades curri-
culares, porém são abordados também de maneira
formal em disciplinas específicas.
Para abordar os temas “Direitos Humanos”,
“Educação Ambiental”, “Desenvolvimento Susten-
tável e Sustentabilidade”, “Relações Étnico-raci-
ais”, “História e Cultura Afro-brasileira e Indí-
gena”, o curso oferece as disciplinas de Introdução
AGRONOMIA Bacharelado
15
à Agronomia, Português Instrumental, Ecologia Bá-
sica, Agroecologia e Desenvolvimento Agrícola
Sustentável, Sociologia e Extensão Rural, Ética e
Exercício Profissional, LIBRAS, Direito Agrário,
Legislação e Licenciamento Ambiental. De forma
mais contextualizada, a temática dos “Direitos Hu-
manos” é tratada, também, nas disciplinas de Soci-
ologia e Extensão Rural e Ética e Exercícios Profis-
sionais. Além disso, a temática sobre “Relações Ét-
nico-raciais, História e Cultura Afro-brasileira e In-
dígena”, também é abordada na disciplina de Soci-
ologia e Extensão Rural, quando da discussão sobre
a comunicação entre gêneros e etnias: paradigmas e
perspectivas. Além disso, os temas transversais
também são abordados em eventos acadêmicos, pla-
nejados anualmente.
Essas temáticas serão abordadas transver-
salmente nas diversas disciplinas do curso por meio
da correlação das temáticas centrais das disciplinas
com as questões ambientais de direitos humanos e
étnico raciais. Além disso, os estudantes do curso
serão provocados a participarem de eventos cultu-
rais periódicos que tratam desses assuntos, seja em
eventos específicos ou generalistas ou seja em tra-
balhos propostos pelo NEABI (Núcleo de estudos
afro brasileiros e indígenas), instituído em cada
campus do Instituto Federal Goiano, como núcleo
de natureza propositiva, consultiva e deliberativa
voltado para o fomento das questões étnico-raciais
e indígenas, e/ou propostos pelo NAPNE (Núcleo
de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacio-
nais Especiais), responsável por assessorar e acom-
panhar as ações no âmbito da Educação Inclusiva.
O curso é composto por 65 disciplinas obri-
gatórias e um elenco variado de disciplinas optati-
vas, além disso, o aluno tem a possibilidade de cur-
sar disciplinas de núcleo livre. As disciplinas opta-
tivas são aquelas previstas na matriz curricular do
curso, sendo cursadas à livre escolha do estudante,
observadas a disponibilidade de docentes e infraes-
trutura, e disciplinas de núcleo livre, um conjunto
de conteúdos que objetiva garantir liberdade ao es-
tudante para ampliar sua formação. Deverá ser com-
posto por disciplinas eletivas por ele escolhidas den-
tre todas as oferecidas nessa categoria, no âmbito do
IF Goiano, ou ofertadas em outras instituições atra-
vés de programa de mobilidade acadêmica.
Referente às disciplinas optativas, o dis-
cente do curso tem a possibilidade de cursas as dis-
ciplinas optativas, oferecida no curso, conforme o
presente PPC, além da disponibilidade de cursar dis-
ciplinas, dos outros cursos superiores do Campus, a
saber, Licenciatura em Química, Tecnologia em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Tecnolo-
gia em Agronegócio. Estas disciplinas serão apre-
sentadas aos discentes, aptos à matrícula em disci-
plinas optativas, no início de cada semestre letivo.
O discente poderá cursar disciplinas optati-
vas, assim como disciplinas obrigatórias, nestes cur-
sos, que, após a conclusão, pelo discente, poderá ser
requerida como aproveitamento de disciplina para o
curso de Agronomia, mediante apreciação e delibe-
ração do Colegiado do curso. As disciplinas ofere-
cidas nos cursos de Licenciatura em Química, Tec-
nologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
e Tecnologia em Agronegócio, que podem ser cur-
sadas como disciplinas optativas no curso de Bacha-
relado em Agronomia, encontram-se nos PPCs dos
respectivos cursos, disponíveis no site do IF Goiano
– Campus Iporá, por meio do seguinte endereço ele-
trônico: https://www.ifgoiano.edu.br/home/in-
dex.php/cursos-superiores-ipora.
O curso Superior de Bacharelado em Agro-
nomia terá carga horária total de 3973,71 horas/re-
lógio, distribuídas em 10 semestres, sendo 3666,71
horas/relógio para a carga horária total das discipli-
nas do curso, 67 horas de Atividades Complemen-
tares e 240 horas para Estágio Supervisionado. A
Matriz Curricular do curso está no Anexo I.
4.5.2- Matriz Curricular De Discipli-
nas Obrigatórias
Anexo I
AGRONOMIA Bacharelado
16
4.5.3- Matriz Curricular De Discipli-
nas
Optativas
Anexo II
4.6- Ementa
Anexo III
4.7- Utilização de Carga Horária não
Presencial em Cursos Presenciais
do IF Goiano
Com o objetivo de permitir ao discente vi-
venciar uma modalidade que desenvolve a disci-
plina, a organização e a autonomia de aprendiza-
gem, flexibilizar os estudos e promover a integração
entre os cursos e/ou campus para oferta de compo-
nentes curriculares comuns, o Curso Superior de
Bacharelado em Agronomia poderá ofertar ou ofer-
tará até 20% de carga horária semipresencial em
cursos presenciais, conforme Regulamento especí-
fico do IF Goiano.
A oferta de componentes curriculares na
modalidade semipresencial não ultrapassará 20%
(vinte por cento) da carga horária total do curso Su-
perior de Bacharelado em Agronomia. Sendo que,
os componentes curriculares poderão ser ministra-
dos no todo ou parte com carga horária semipresen-
cial. As especificações de carga horária, o conteúdo
programático, a metodologia de ensino, os recursos
técnicos e pedagógicos e a forma de avaliação nas
disciplinas que contemplam a semipresencialidade
deverão ser previstas nos Planos de Ensino das dis-
ciplinas (Anexo IV).
Cabe observar que as alterações neste item
do PPC, inclusive no modelo do Plano de Ensino,
serão aprovadas pelo Colegiado do Curso Superior
de Bacharelado em Agronomia e ratificadas pela
Direção de Ensino do campus, sem a necessidade de
aprovação de instâncias superiores.
Serão executadas exclusivamente de forma
presencial:
I- estágios curriculares;
II- defesa de trabalho de conclusão de
curso;
III- atividades práticas desenvolvidas em la-
boratórios científicos ou didáticos; e
IV- atividades obrigatoriamente presenciais
previstas nas Diretrizes Curriculares Nacio-
nais do curso.
Todos os demais componentes curriculares
poderão utilizar carga horária semipresencial.
4.8- Critérios de Aproveitamento De
Estudos
Os critérios de aproveitamentos de estu-
dos estão previstos no Regulamento de Graduação
vigente.
Assim, o estudante terá direito a requerer
aproveitamento de disciplinas cursadas na educa-
ção superior antes de seu ingresso no curso atual do
IF Goiano, devendo seguir rigorosamente os crité-
rios estabelecidos no Regulamento, com vistas ao
aproveitamento de estudos, realizados no país ou
no exterior.
Os pedidos somente serão analisados,
quando feitos dentro do período previsto no calen-
dário acadêmico do campus.
Da mesma forma, estudantes do IF Goiano
que participem de programas de mobilidade estu-
dantil, firmados por acordos e convênios oficiais,
poderão ter validadas as disciplinas cursadas em ou-
tras instituições de ensino superior no Brasil ou no
exterior. Para tanto, os estudantes deverão cumprir,
integralmente, os requisitos legais previstos nos
acordos e programas e o plano de trabalho apresen-
tado, ainda que este seja passível de alteração com
autorização institucional, assim como cumprir as
normas presentes neste documento.
O IF Goiano Campus Iporá incentivará a
participação nos programas oficiais de mobilidade
AGRONOMIA Bacharelado
17
acadêmica, de forma que os estudantes façam está-
gios e cursos no exterior, colaborando, assim, com
a ideia de promover a consolidação, expansão e in-
ternacionalização da ciência e tecnologia por meio
do intercâmbio e da mobilidade internacional.
O estudante, regularmente matriculado no
curso de Bacharelado em Agronomia, que participar
em algum dos programas de mobilidade acadêmica
será amparado pela legislação vigente à época de
sua realização, não se aplicando a esta situação os
pedidos de transferência, que são enquadrados em
normas específicas. O aluno participante deste pro-
grama, durante e após o afastamento, terá sua vaga
assegurada no curso de origem, quando de seu re-
torno, lembrando que somente serão aceitas e lança-
das em seu histórico escolar as disciplinas cursadas
em outra instituição de ensino que foram aprovadas
previamente em seu plano de trabalho.
4.9. Aproveitamento de Estudos e de
Conhecimentos Obtidos em Proces-
sos Formativos Não Formais
O aproveitamento de estudos e de conheci-
mentos obtidos em processos formativos não for-
mais, consta no Regulamento de Graduação vi-
gente.
4.10. Transferências Internas e Ex-
ternas
Os pedidos de transferência terão como ele-
mento norteador as etapas e procedimentos descri-
tos no Regulamento de Graduação vigente ou em
outras orientações legais a serem determinadas no
âmbito do IF Goiano.
4.11. Conclusão do Curso (Certifica-
dos e Diplomas) Para obter o grau de Bacharel (a) em Agro-
nomia o aluno (a) deverá concluir com aprovação
todos os componentes curriculares descritos na ma-
triz, o Trabalho de Curso, Atividades Complemen-
tares, Estágio Supervisionado e demais atividades
previstas neste Projeto Pedagógico de Curso. Em re-
lação à expedição de Diplomas e Certificados, o
curso seguirá o disposto no Regulamento de Gradu-
ação vigente.
5- Diretrizes Metodológicas
do Curso O processo de ensino-aprendizagem consti-
tui-se em um processo de construção do conheci-
mento no qual professor e aluno são agentes partici-
pantes na tentativa de compreender, refletir e agir
sobre os conhecimentos do mundo. O professor,
nessa concepção, busca favorecer um aprendizado
que vá ao encontro da realidade do aluno, desenvol-
vendo a autonomia e criticidade do educando. Pre-
tende-se a formação integral e humanística, aliada à
formação técnico-científica, para que o educando
seja um cidadão mais participativo e agente trans-
formador em sua sociedade.
Nesse processo, o trabalho com os conteú-
dos é proposto de forma a promover o trabalho in-
terdisciplinar (aprendizagem interdisciplinar), favo-
recendo a relação entre conhecimentos, de forma a
tornar o aprendizado mais significativo (aprendiza-
gem significativa). Assim, o aluno torna-se capaz de
relacionar o aprendizado em sala de aula com seu
universo de conhecimento, experiências e situações
profissionais.
Pretende-se, também, desenvolver no edu-
cando uma atitude técnico-científica, ou seja, inte-
resse em descobrir, saber o porquê, questionar e pro-
por soluções, devendo esta atitude estar presente em
todas as atividades desenvolvidas no curso e ser le-
vada pelo educando para sua vida profissional.
Dessa forma, as estratégias de ensino usa-
das no Curso Superior de Bacharelado em Agrono-
mia para a promoção do processo de ensino-apren-
dizagem, levam em conta os princípios metodológi-
cos para a educação profissional, descritos no Plano
de Desenvolvimento Institucional do Instituto Fede-
ral Goiano.
Neste documento, fica claro que a preocu-
pação da Instituição não pode se resumir em quali-
ficar o trabalhador, pensando apenas em competên-
cias, saberes e habilidades que deverão dominar,
mas, de modo mais abrangente, como constituí-lo
AGRONOMIA Bacharelado
18
na totalidade de sua condição de ser humano, capaz
de considerar valores humanistas como fundamen-
tais, tanto para o exercício profissional, como para
o exercício da cidadania.
Nesta perspectiva, o processo de ensino-
aprendizagem deve estar calcado na construção e re-
construção do conhecimento, num diálogo em que
todos envolvidos no processo são sujeitos, partindo
da reflexão, do debate e da crítica, numa perspectiva
criativa, interdisciplinar e contextualizada. O pro-
fessor, portanto, não deve ser somente um preletor
de conteúdos mas um facilitador da construção de
conhecimento, dentro e fora de sala de aula, a partir
dos saberes e do contexto econômico, social e cul-
tural dos seus alunos. O papel do professor, assim,
assume caráter fundamental, pois deverá diagnosti-
car, adequadamente, o perfil discente e fazer uso de
adequadas metodologias, catalisadoras do processo
ensino-aprendizagem, sempre com foco na associa-
ção entre teoria e prática, proporcionando a interdis-
ciplinaridade.
Assim, as metodologias e estratégias utili-
zadas no Curso Superior de Bacharelado em Agro-
nomia envolverão:
Aulas expositivas e dialogadas, com uso
dos recursos audiovisuais adequados, para apresen-
tação das teorias necessárias ao exercício profissio-
nal;
Pesquisas de caráter bibliográfico, para en-
riquecimento e subsídio do conjunto teórico neces-
sário à formação do aluno;
Aulas práticas em disciplinas de caráter teó-
rico-prático, tanto para consolidação das teorias
apresentadas, como para o estímulo à capacidade de
experimentação e observação do aluno;
Estudo de casos e exibição de filmes, com
vistas ao desenvolvimento do poder de análise do
aluno, bem como de sua capacidade de contextuali-
zação, espírito crítico e aplicação prática dos conte-
údos apresentados;
Estudos dirigidos para facilitação da apren-
dizagem;
Pesquisas e produção de artigos científicos
que estimulem o aluno a ser mais que um reprodutor
de conhecimentos, provocando seu espírito investi-
gativo (iniciação científica);
Participação, como ouvinte e/ou organiza-
dor, em eventos, feiras, congressos, seminários,
dentre outras atividades, que estimulem a capaci-
dade de planejamento, organização, direção e con-
trole por parte do aluno, bem como sua competência
de expressão oral, não verbal e escrita;
Visitas técnicas que aproximem o aluno da
realidade prática e profissional;
Avaliações de caráter prático, que colabo-
rem com o processo de ensino-aprendizagem e indi-
quem necessidades de ajustes no processo;
Atividades complementares, que enrique-
çam a formação e acrescentem conhecimentos, ha-
bilidades e atitudes necessárias à formação do
aluno;
Quaisquer outras atividades que viabilizem
o alcance dos objetivos do curso em consonância
com os princípios metodológicos da instituição.
Tais metodologias e estratégias deverão
sempre ser implementadas, de modo a ensejar ao
aluno o “despertar” para outras realidades possíveis,
além de seu contexto atual, conscientizá-lo de seu
potencial, enquanto elemento transformador da rea-
lidade na qual está inserido e evidenciar que sua
imagem profissional começa a ser formada desde
sua vivência em sala de aula e não somente após a
conclusão do curso.
Por fim, é importante destacar que todo o
processo de ensino-aprendizagem inerente ao Curso
Superior de Bacharelado em Agronomia deve ser
permeado pela constante atualização, com vistas a
evitar a obsolescência do curso ante a dinâmica do
setor agropecuário e à necessidade de constante atu-
alização do perfil dos profissionais que atuam na
área.
5.1- Orientações Metodológicas As metodologias de ensino devem estar de
acordo com os princípios norteadores explicitados
nas Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos
de Bacharelado em Agronomia.
Neste sentido, é importante ressaltar a im-
portância do planejamento das ações educativas
através de reuniões de planejamento e reuniões de
área. Caberá ainda ao professor, em período pré-de-
finido pela instituição, entregar seus planos de en-
sino, que devem contemplar o exposto neste Projeto
Pedagógico considerando e utilizando de metodolo-
gias que contemplem o perfil do egresso, de modo
que o aluno:
AGRONOMIA Bacharelado
19
Torne-se agente do processo educativo, re-
conhecendo suas aptidões, suas necessidades e inte-
resses, para que possam buscar as melhores infor-
mações;
Desenvolva suas habilidades, modificando
suas atitudes e comportamentos, na busca de novos
significados das coisas e dos fatos;
Sinta-se incentivado a expressar suas ideias,
a investigar com independência e a procurar os
meios para o seu desenvolvimento individual e so-
cial.
Obtenha uma consciência científica, desen-
volvendo a capacidade de análise, síntese e avalia-
ção, bem como aprimorando a imaginação criadora.
Por fim, as metodologias de ensino no curso
Superior de Bacharelado em Agronomia do IF Goi-
ano Campus Iporá devem contribuir para a forma-
ção de profissionais, cidadãos críticos, criativos,
competentes e humanistas, assim como prega a mis-
são do IF Goiano.
Vale ressaltar que, tendo em vista a possível
demanda de alunos com dificuldades específicas em
determinados conteúdos e/ou disciplinas, assim
como déficits de aprendizagem oriundos de falhas
durante o processo de escolarização, todos os pro-
fessores que atuam no curso oferecerão horários ex-
tras de atendimento aos discentes. Tal iniciativa visa
minimizar o impacto que o não acompanhamento do
aluno no desenvolvimento das atividades propostas
no decorrer do curso tende a ocasionar em sua traje-
tória acadêmico-profissional, além de ser passível
de auxiliar em suas práticas cidadãs e cotidianas
como um todo.
5.2. Orientações sobre Inclusão de
Alunos com Necessidades Específi-
cas, Transtornos Globais do Desen-
volvimento e Altas Habilidades/Su-
perdotação
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional (LDB) n.º 9394/96, Art. 59,
e Lei 12.796/2013, os sistemas de ensino assegura-
rão aos educandos com deficiência, transtornos glo-
bais do desenvolvimento e altas habilidades ou su-
perdotação: “currículos, métodos, técnicas, recursos
educativos e organização específicos, para atender
às suas necessidades.” Cabe às instituições educaci-
onais prover os recursos necessários ao desenvolvi-
mento dos alunos com necessidades educacionais
específicas, garantindo aos mesmos o acesso, a per-
manência e a conclusão com êxito no processo edu-
cacional.
Para isto, o Campus Iporá conta com o Nú-
cleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educa-
cionais Especiais (NAPNE), instituído pela Resolu-
ção CS/IF Goiano nº 024 de 01/03/2013, responsá-
vel por assessorar e acompanhar as ações no âmbito
da Educação Inclusiva, tendo as seguintes compe-
tências:
I - apreciar os assuntos concernentes:
a) à quebra de barreiras no campus;
b) ao atendimento de pessoas com necessi-
dades específicas (deficiência, superdotação/ altas
habilidades e transtornos globais do desenvolvi-
mento) no campus;
c) à criação e revisão de documentos vi-
sando à inserção de questões relativas à inclusão na
educação profissional e tecnológica, em âmbito in-
terno ou externo do campus;
d) à promoção de eventos que envolvam a
sensibilização e formação de servidores para as prá-
ticas inclusivas em âmbito institucional.
II - articular os diversos setores da Institui-
ção nas diversas atividades relativas à inclusão, de-
finindo prioridades, uso e desenvolvimento de tec-
nologia assistiva, além de material didático-pedagó-
gico a ser utilizado nas práticas educativas;
III - prestar assessoria aos dirigentes dos
campi em questões relativas à inclusão de pessoas
com necessidades específicas;
IV - estimular o espírito de inclusão na co-
munidade interna e externa, de modo que o(a) estu-
dante, em seu percurso formativo, adquira conheci-
mentos técnicos, científicos e também valores soci-
ais consistentes, que o levem a atuar na sociedade
de forma consciente e comprometida;
Parágrafo único. O NAPNE buscará desen-
volver estas atividades preferencialmente por meio
de projetos de extensão.
V - estimular a prática da pesquisa em as-
suntos relacionados à Educação Profissional Tecno-
lógica inclusiva, preferencialmente por meio de par-
cerias;
VI – elaborar, em conjunto com os demais
setores do campus, ações de atendimento aos estu-
dantes com necessidades específicas;
AGRONOMIA Bacharelado
20
VII - auxiliar, com o apoio da Direção de
Ensino e demais setores, a adequação curricular,
conforme programas definidos.
Em consonância com o NAPNE foram ela-
boradas as seguintes orientações, parte fundamental
dos Projetos Pedagógicos de Cursos, garantindo-se
o que determina a legislação em vigor - Lei de Di-
retrizes e Bases da Educação Nacional (LDB-
9394/96), a Lei nº 13.146/2015, que institui a Lei
Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência
(Estatuto da Pessoa com Deficiência), a Lei nº
12.764 de 27/12/2012, que institui a Política Nacio-
nal de Proteção dos Direitos da Pessoa com Trans-
torno do Espectro Autista; Decreto nº 7.611 de 17
de novembro de 2011, que dispõe sobre a educação
especial e o atendimento educacional especializado,
Resolução nº 4, de 2 de outubro de 2009, que institui
as diretrizes operacionais para o atendimento edu-
cacional especializado, o Decreto nº 5.626, de 22 de
dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº10.436,
de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua
Brasileira de Sinais – Libras e, as quais devem ser
observadas por todos os envolvidos no processo
educativo.
Diante disso, os alunos com deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento e altas ha-
bilidades/superdotação que ingressarem no Curso
Superior de Bacharelado em Agronomia serão
acompanhados pelo NAPNE que, com apoio dos se-
tores de Assistência Estudantil e Pedagógico, do-
centes, familiares e demais integrantes da comuni-
dade escolar, fará uma primeira avaliação dos mes-
mos, encaminhando-os, se necessário, a outros pro-
fissionais da área da saúde, bem como, acompa-
nhando-os em seu processo educativo, a fim de ga-
rantir a permanência e a conclusão do curso com
êxito, dentro de suas limitações, auxiliar sua inser-
ção no mercado de trabalho e, sobretudo, assegurar
o cumprimento da legislação nacional e das Políti-
cas de Inclusão do IF Goiano.
6. Habilidades e Competên-
cias a Serem Desenvolvidas O profissional egresso do Curso de Agrono-
mia deverá ter sólida formação científica e profissi-
onal geral que o capacite a absorver e desenvolver
tecnologias que lhe permitirão atuação crítica e cri-
ativa na identificação e resolução de problemas,
considerando seus aspectos políticos, econômicos,
sociais, ambientais e culturais, com visão ética e hu-
manística, em atendimento às demandas da socie-
dade.
O formando deverá desenvolver a capaci-
dade de compreensão e tradução das necessidades
dos indivíduos, grupos sociais e comunidade, com
relação aos problemas tecnológicos, socioeconômi-
cos, gerenciais e organizativos, bem como a utiliza-
ção racional dos recursos disponíveis, além da con-
servação do equilíbrio do ambiente. Assim, o curso
deve possibilitar ao egresso as seguintes habilidades
e competências:
a) projetar, coordenar, analisar, fiscalizar,
assessorar, supervisionar e especificar técnica e eco-
nomicamente projetos agroindustriais e do agrone-
gócio, aplicando padrões, medidas e controle de
qualidade;
b) realizar vistorias, perícias, avaliações, ar-
bitramentos, laudos e pareceres técnicos, com con-
dutas, atitudes e responsabilidade técnica e social,
respeitando a fauna e a flora e promovendo a con-
servação e / ou recuperação da qualidade do solo, do
ar e da água, com uso de tecnologias integradas e
sustentáveis do ambiente;
c) atuar na organização e gerenciamento
empresarial e comunitário interagindo e influenci-
ando nos processos decisórios de agentes e institui-
ções, na gestão de políticas setoriais;
d) produzir, conservar e comercializar ali-
mentos, fibras e outros produtos agropecuários.
e) participar e atuar em todos os segmentos
das cadeias produtivas do agronegócio;
f) exercer atividades de docência, pesquisa
e extensão no ensino técnico profissional, ensino su-
perior, pesquisa, análise, experimentação, ensaios e
divulgação técnica extensão;
g) enfrentar os desafios das rápidas trans-
formações da sociedade, do mundo do trabalho,
adaptando-se a situações novas e emergentes.
Vale ressaltar que o Curso de Agronomia é
um curso eclético e visa a formação de profissionais
habilitados em todos os ramos das ciências agrárias,
a saber: a) Fitotecnia – desenvolvimento e aplicação
de técnicas de manejo e produção de plantas frutífe-
ras, medicinais e ornamentais; produção de grãos,
fibras, raízes, hortaliças, dentre outras; b) Conserva-
ção e Manejo dos Solos – sistemas de cultivo con-
AGRONOMIA Bacharelado
21
vencional e plantio direto, rotação de culturas, adu-
bação verde, terraceamento e outras técnicas de con-
servação; c) Fitossanidade – controle químico, bio-
lógico e integrado de pragas e doenças das diversas
culturas; d) Nutrição e Adubação – necessidades nu-
tricionais das plantas, adubação química e orgânica;
e) Processamento e Armazenamento de Grãos e Se-
mentes – instalações e equipamentos para benefici-
amento e conservação de grãos e sementes; f) Me-
lhoramento – obtenção de novos cultivares de plan-
tas através de melhoramento genético e seleção; g)
Paisagismo e Floricultura – cultivo de flores, cons-
trução de praças e jardins, arborização, gramados;
h) Topografia – medição de áreas, curvas de nível,
planejamento físico; i) Agrometeorologia e j) Pecu-
ária – manejo, reprodução e melhoramento animal,
formação de pastagens, conservação de forragens,
construção de currais, estábulos e silos, dentre ou-
tros; k) Tecnologia de Produção, Controle de Qua-
lidade e Pós-Colheita de Produtos Agropecuários.
As atividades acadêmicas permitirão ao
egresso integrar e atuar tanto na pesquisa, no ensino
e ou na extensão rural, em órgãos públicos ou pri-
vados.
7. Atividades Acadêmicas
7.1- Atividades Complementares Segundo o Regulamento dos Cursos de
Graduação do IF Goiano, atividades complementa-
res são aquelas de natureza acadêmica, científica,
artística e cultural que buscam a integração entre en-
sino, pesquisa e extensão, que não estão previstas na
matriz curricular, mas que contribuem para a forma-
ção acadêmica e profissional dos estudantes. Assim,
os alunos serão estimulados a participar de eventos,
palestras, projetos de pesquisa, ensino e extensão,
apresentação de trabalhos em eventos acadêmico-
científicos, publicações de trabalhos, oficinas, mini-
cursos, entre outros.
Tais atividades deverão ser desenvolvidas
no decorrer do curso, dentro ou fora da instituição
de ensino, devendo ser, nesse último caso, preferen-
cialmente realizadas junto às comunidades locais,
articulando teoria-prática e a formação integral do
discente. É importante enfatizar que as atividades
complementares serão avaliadas e aprovadas pela
Coordenação de curso, com base em documento
comprobatório em que conste obrigatoriamente
carga horária e especificações sobre as atividades
desenvolvidas. O Anexo V descreve quais ativida-
des poderão ser aproveitadas como Atividades
Complementares e suas respectivas cargas horárias.
É de inteira responsabilidade do discente re-
alizar e comprovar as atividades complementares,
junto à coordenação de curso, com antecedência mí-
nima de 30 dias do encerramento de seu último se-
mestre letivo no curso. A validação das atividades
complementares no sistema acadêmico será reali-
zada pela coordenação de curso.
Cabe ressaltar que as alterações neste item
do PPC, inclusive na tabela de atividades (Anexo
V), são aprovadas pelo Colegiado do Curso Supe-
rior de Bacharelado em Agronomia e ratificadas
pela Direção de Ensino do campus, sem a necessi-
dade de aprovação de instâncias superiores.
7.2. Estágio Curricular Supervisio-
nado O Estágio Curricular Supervisionado aten-
derá ao disposto na Lei 11. 788, de 25 de setembro
de 2008 e o Regulamento dos Cursos de Graduação
do IF Goiano ou em outras orientações legais a se-
rem determinadas no âmbito do IF Goiano.
O Estágio Curricular Supervisionado é uma
atividade acadêmica de aprendizagem profissional
desenvolvida pela participação do graduando em si-
tuações reais de vida e de trabalho.
O Estágio proporciona ao graduando a vi-
vência de situações concretas e diversificadas em
área de seu interesse profissional e promove articu-
lação do conhecimento em seus aspectos teórico-
práticos e favorece o desenvolvimento da reflexão
sobre o exercício profissional e seu papel social.
Conforme o Regulamento dos Cursos de
Graduação vigente, os Estágios Curriculares Super-
visionados classificam-se em:
Estágios curriculares obrigatórios: quando
integram a matriz curricular do PPC, sendo um re-
quisito indispensável para a conclusão do curso;
Estágios curriculares não obrigatórios: têm
caráter de aperfeiçoamento profissional, sendo, por-
tanto, opcional, e poderá ser realizado tanto no pe-
ríodo letivo quanto nas férias escolares, desde que
não interfira no desempenho acadêmico.
AGRONOMIA Bacharelado
22
O estágio curricular não obrigatório poderá
ser registrado, para integralização curricular, como
atividade complementar, respeitadas as normas de
atividades complementares constadas nesse PPC.
A carga horária do estágio curricular obri-
gatório do Curso Superior de Bacharelado em Agro-
nomia será de 240 horas relógio.
O estágio curricular supervisionado deverá
ser realizado, preferencialmente, durante a etapa es-
colar podendo ser de duas maneiras:
a) estágio curricular não obrigatório po-
derá ser realizado a partir da conclusão
do sexto semestre letivo;
b) estágio curricular obrigatório poderá
ser iniciado após a integralização de
3000 horas de disciplinas obrigatórias e
ser realizado, preferencialmente, no dé-
cimo período do curso.
Visando atender às finalidades em relação à
inserção, vivência e adaptações ao mundo do traba-
lho, o Estágio Curricular Obrigatório não poderá ser
realizado dentro do IF Goiano – Campus Iporá.
As horas de estágio curricular na forma de
iniciação científica integram-se à carga horária das
atividades complementares.
Para solicitação e término do Estágio Curri-
cular Supervisionado, o aluno deverá comparecer ao
setor responsável pelo estágio do Campus, indi-
cando o local onde pretende realizar seu estágio. A
efetivação do Estágio Curricular Supervisionado
será por meio da instrução de um processo contendo
documentos que serão providenciados pelo aluno
junto à Diretoria de Extensão.
As atividades de estágio curricular do Curso
de Bacharelado em Agronomia do IF Goiano - Cam-
pus Iporá seguirão normas específicas para o curso,
aprovadas pelo Colegiado do Curso, em consonân-
cia com os regulamentos do IF Goiano e demais dis-
positivos legais que versem sobre o assunto.
7.3. Prática Profissional As atividades práticas do curso acontecerão
durante o andamento do curso. Dentre as principais
atividades práticas previstas no processo de ensino
e aprendizagem, constam:
Aula prática: módulo de atendimento com
duração estabelecida, envolvendo atividades
práticas, ou teóricas e práticas, na sala de aula,
laboratório de informática ou espaço alternativo,
conforme programação feita pelo professor e
previsão nos projetos de curso.
Visita técnica: visita orientada de alunos e
professores a ambientes externos as salas de aula,
com intuito de explorar o conhecimento prático. A
visita técnica pode ser computada como aula,
quando envolver toda a turma à qual a aula se aplica.
As visitas técnicas poderão ocorrer, também, aos
finais de semana.
Atividade de extensão: atividade
complementar orientada pelos docentes (feira,
mostra, oficina, encontros, etc.), que desenvolva
algum conteúdo trabalhado em sala de aula ou
ambiente assemelhado, dentro do curso, e que pode
ser computada como parte das horas de atividades
complementares, se estiver em conformidade com
este projeto pedagógico de curso.
Atividade de pesquisa científica: atividade
complementar orientada por docentes, a partir de
um projeto de pesquisa, vinculada ou não a
programas de fomento, como os de Iniciação
Científica, e que pode ser computada como parte da
carga horária de estágio.
Estágio Não-obrigatório: atividade não
obrigatória, podendo ser contabilizada como parte
da carga horária da atividade complementar.
Estágio obrigatório: sendo uma atividade
acadêmica de aprendizagem profissional desenvol-
vida pela participação do graduando em situações
reais de vida e de trabalho.
7.4. Políticas de Incentivo a Pes-
quisa e Extensão Por meio do Programa Institucional de Bol-
sas de Iniciação Científica (PIBIC), do Programa
Institucional Voluntário de Iniciação Científica (PI-
VIC), do Programa Institucional de Bolsas de Inici-
ação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
(PIBITI) e do Programa Institucional de Projetos de
Extensão , bem como de projetos encaminhados a
editais externos (FAPEG, CAPES e CNPq), espera-
se proporcionar a inserção dos alunos em projetos
de pesquisa e de extensão, propiciando experiência
para atuar na pesquisa e na extensão rural após o
término do curso. Além disso, considera-se a inici-
ação científica e a inserção de alunos em projetos de
AGRONOMIA Bacharelado
23
extensão como valiosos instrumentos para aprimo-
rar qualidades desejadas em um profissional de ní-
vel superior.
Para apoiar os projetos de pesquisa e de ex-
tensão são disponibilizados para os alunos acesso a
laboratórios, biblioteca e recursos financeiros para
participação em eventos científicos. Além de esta-
belecer parcerias com Instituições de Ensino Supe-
rior da cidade e região, como a Universidade Esta-
dual de Goiás (UEG) e Universidade Federal de
Goiás, visando propiciar novos ambientes e oportu-
nidades de aprendizado e desenvolvimento de ativi-
dade de pesquisa e extensão.
Complementar a isso, o IF Goiano incentiva
e auxilia em atividades extracurriculares como visi-
tas técnicas e desenvolvimento de projetos de pes-
quisa e extensão pelo corpo docente, com a partici-
pação dos alunos, uma vez que tais atividades são
essenciais para a formação acadêmica do discente.
O IF Goiano também auxilia, com recursos
financeiros, estrutura e pessoal, na realização de
eventos de pesquisa e extensão como a Semana de
Ciências Agrárias do Campus Iporá, Congressos de
Iniciação Científica, Dias de Campo, Agrotecnoeste
(Feira de Potencialidades do Oeste Goiano), FES-
TARCI (Festival de Arte e Cultura do IF Goiano -
Campus Iporá), entre outros eventos. Além disso,
estimula a participação de servidores e discentes do
curso em eventos externos ao instituto pela conces-
são de auxílio específico, como no caso do Pro-
grama Institucional de Incentivo à Divulgação e
Participação em Eventos Científicos, Tecnológicos
e Inovação (Pipecti/IF Goiano)
7.5. Trabalho de Curso
O Trabalho de Curso (TC) compõe a carga
horária total do Curso Superior de Bacharelado em
Agronomia, tem caráter obrigatório para a conclu-
são do curso e será desenvolvido por meio de proje-
tos teóricos ou práticos, desenvolvidos na institui-
ção de ensino ou fora, executados pelos alunos, re-
gularmente matriculados no último ano do curso, e
expresso/descrito em trabalho escrito e defendido
oralmente em sessão pública.
As normas para matrícula na disciplina de
TC, redação do trabalho, escolha de orientador, de
componentes da banca, período de realização das
defesas e demais questões referentes ao TC serão
definidas pelo Colegiado do Curso.
8. Plano de Integração Pes-
quisa, Ensino e Extensão Conforme prevê o PDI do IF Goiano, o en-
sino, pesquisa e extensão devem se consolidar como
uma tríade integrada e indissociável na formação de
técnicos, tecnólogos, bacharéis, licenciados e pro-
fissionais pós-graduados, voltados para o desenvol-
vimento científico, tecnológico, social e cultural do
país. Nessa perspectiva, ao longo do curso os alunos
serão incentivados a participar de atividades de pes-
quisa científica e extensão, nas quais serão divulga-
das as experiências adquiridas nessas atividades
(PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITU-
CIONAL 2014-2018).
A integração entre pesquisa, ensino e exten-
são será incentivada desde do início do curso pela
leitura, interpretação e elaboração de artigos cientí-
ficos e textos sobre extensão rural nas diferentes dis-
ciplinas do curso, como Introdução à Agronomia,
Português Instrumental, Estatística Experimental,
Metodologia Científica, entre outras. Além disso,
em disciplinas do núcleo de conteúdos profissionais
essenciais e específicos os discentes poderão ser
instigados a desenvolverem projetos de pesquisa e
de extensão que resultarão em trabalhos acadêmicos
que poderão gerar artigos ou resumos a serem apre-
sentados em eventos científicos e/ou de extensão.
Com o desenvolvimento dessas ações, em discipli-
nas como Agroecologia e Desenvolvimento Rural
Sustentável, Olericultura Experimental, Sociologia
e Extensão Rural, entre outras, os discentes partici-
parão da geração e/ou difusão de conhecimentos
que poderão contribuir para desenvolvimento rural
sustentável de Iporá e região, bem como proporcio-
narão a formação de profissionais com visão ampla
da atuação do Engenheiro Agrônomo.
Além disso, a oferta de disciplinas de Tópi-
cos Especiais possibilitará que palestrantes convida-
dos, entre os quais pesquisadores, extensionistas,
entre outros profissionais, ministrem conteúdos e
interajam com os alunos, permitindo aos discentes
do Curso de Bacharelado em Agronomia do IF Goi-
ano - Campus Iporá serem apresentados a temas atu-
ais e relevantes para a área, bem como, o contato
com profissionais externos ao instituto que possuem
atuação relevante na pesquisa e na extensão rural.
AGRONOMIA Bacharelado
24
9. Avaliação Neste tópico, serão apresentados os
sistemas de avaliação utilizados no Curso Superior
de Bacharelado em Agronomia.
9.1. Sistema de Avaliação do Pro-
cesso Ensino-Aprendizagem A função da avaliação é aperfeiçoar méto-
dos, estratégias e materiais, visando o aprimora-
mento da aprendizagem do aluno e a melhoria no
método de ensino do professor, possibilitando a co-
municação contínua e permanente entre os agentes
do processo educativo. A avaliação não deve ser en-
carada como um fim em si mesma. Pelo contrário,
deve ter como principal função, orientar o professor
quanto ao aperfeiçoamento de suas metodologias e
possibilitar ao aluno a consciência de seu desempe-
nho e das suas necessidades de aprimoramento.
A avaliação será diagnóstica e formativa,
ocorrendo de forma processual e contínua na qual o
professor munido de suas observações terá um diag-
nóstico pontual da turma. O professor poderá utili-
zar diferentes formas e instrumentos de avaliação,
que levem o discente ao hábito da pesquisa, da re-
flexão, da criatividade e aplicação do conhecimento
em situações variadas.
Neste contexto, o sistema de avaliação a
ser adotado em cada componente curricular ou ati-
vidade depende dos seus objetivos. Assim, os pro-
fessores poderão utilizar, para avaliação dos alunos,
provas teóricas e práticas; relatórios de atividades;
trabalhos de pesquisa; apresentação de seminários;
elaboração de artigos científicos; avaliações inte-
gradas, com o desenvolvimento de projetos e parti-
cipação, durante as atividades acadêmicas, nas dis-
ciplinas, respeitando a autonomia didática do pro-
fessor, porém, dando ênfase, sempre que possível,
às atividades de caráter prático e/ou que ensejem a
relação teoria/prática.
O aproveitamento acadêmico nas ativida-
des didáticas deverá refletir o acompanhamento
contínuo do desempenho do aluno, avaliado através
de atividades avaliativas, conforme as peculiarida-
des da disciplina.
Os resultados das avaliações deverão ser
discutidos com os alunos e utilizados pelo professor
como meio para a identificação dos avanços e difi-
culdades dos discentes, com vistas ao redimensio-
namento do trabalho pedagógico na perspectiva da
melhoria do processo ensino aprendizagem.
A sistemática de avaliação do curso Supe-
rior de Bacharelado em Agronomia terá como base
no Regulamento dos Cursos de Graduação vigente.
Para efeito de aprovação ou reprovação
em disciplina, cursos de graduação, serão aplicados
os critérios abaixo, resumidos no Quadro 1:
I. O aluno será considerado APROVADO
quando obtiver nota final na disciplina (NF) igual
ou superior a 6,0 (seis) pontos e frequência por
disciplina igual ou superior a 75% (setenta e cinco
por cento), sendo a composição das notas semestrais
feitas através da média das avaliações.
II. Terá direito à Avaliação Final (AF) da
disciplina o estudante que obtiver NF igual ou
superior a 3,0 e inferior a 6,0 e frequência igual ou
superior a 75%. Após a avaliação final, será
considerado aprovado o estudante que obtiver
Média Final (MF) maior ou igual a 6,0. A Média
Final da disciplina, após a Avaliação Final (AF),
será calculada pela média aritmética entre Nota
Final (NF) e Avaliação Final (AF). A Avaliação
Final deverá abranger, no mínimo, 75% do conteúdo
desenvolvido ao longo do semestre, previsto no
plano de ensino.
III. Caso a Nota Final seja igual ou
superior a 6,0, esta será considerada como a Média
Final.
IV. Estará REPROVADO o aluno que
obtiver Nota Final (NF) inferior a 3,0 (três) pontos
ou Média Final (MF) inferior a 6,0 (seis) pontos ou
frequência inferior a 75%;
V. O estudante tem direito a receber a
Avaliação Final corrigida em até quinze dias após
sua realização. É responsabilidade exclusiva do
estudante a guarda da avaliação final devolvida.
VI. A revisão de avaliações aplicadas no
decorrer do semestre letivo deverá ser solicitada
formalmente, e devidamente justificada, ao
professor da disciplina, no momento da devolução
da avaliação, e o professor responderá formalmente
à solicitação do estudante no prazo de dois dias
letivos. A revisão de avaliações, referente à
Avaliação Final, deve ser requerida pelo estudante
ao coordenador do curso, por meio do Protocolo da
Instituição, mediante exposição de motivos, no
prazo de 48 (quarenta e oito) horas após a
publicação da nota e/ou da devolução da avaliação.
AGRONOMIA Bacharelado
25
Quadro 1: Resumo de critérios para efeito de
promoção ou retenção nos Cursos de Graduação
do IF Goiano
CONDIÇÃO SITUAÇÃO
FINAL
NF ≥ 6,0 e FREQ ≥ 75% APROVADO
3,0 ≤ NF < 6,0 e FREQ ≥ 75% EXAME FINAL
NF ≤ 3,0 ou MF < 6,0 ou FREQ < 75% REPROVADO
NF = Nota Final; FREQ = Frequência; MF = Média Final
9.2. Sistema de Avaliação do Projeto
Pedagógico de Curso
A avaliação do Projeto Pedagógico do
Curso consiste numa sistemática que envolve três
dimensões:
A primeira trata-se da atuação da Comis-
são Própria de Avaliação (CPA) do Instituto Federal
Goiano que tem como finalidade a condução dos
processos de avaliação de todos os aspectos e di-
mensões da atuação institucional do IF Goiano em
conformidade com o Sistema Nacional de Avaliação
do Ensino Superior (SINAES), instituído pela Lei nº
10.861, de 14 de abril de 2004.
A segunda dimensão seria a atuação do
Colegiado de Curso e NDE que organizará espaços
de discussão e acompanhamento do processo didá-
tico-pedagógico do curso, por meio de reuniões e
levantamentos semestrais. Estas reuniões permitirão
observar além da produção dos professores, o inves-
timento realizado no sentido da socialização de pes-
quisas em diferentes espaços da comunidade e o de-
sempenho dos estudantes.
A terceira dimensão, que auxilia na avali-
ação do Projeto Pedagógico do Curso e do processo
de ensino será a Avaliação do desempenho dos estu-
dantes do Curso Superior de Bacharelado em Agro-
nomia, realizada por meio da aplicação do Exame
Nacional de Desempenho dos Estudantes
(ENADE), consiste em um instrumento de avalia-
ção que integra o Sistema Nacional da Avaliação do
Curso Superior (SINAES) e, tem como objetivo
acompanhar o processo de aprendizagem e o rendi-
mento dos alunos dos cursos de graduação em rela-
ção aos conteúdos programáticos, às habilidades e
competências desenvolvidas.
De acordo com a Lei nº 10.861, de 14 de
abril de 2004, Art. 5º, § 5º: o ENADE é componente
curricular obrigatório dos cursos de graduação. Por
isso, os estudantes selecionados pelo INEP para par-
ticiparem do ENADE deverão comparecer e reali-
zar, obrigatoriamente, o Exame, como condição in-
dispensável para sua colação de grau e emissão de
histórico escolar.
São avaliados pelo ENADE todos os alu-
nos do primeiro ano do curso, como ingressantes, e
do último ano do curso, como concluintes, de
acordo com orientações do INEP a cada ciclo de
avaliação.
Destacamos, ainda, que o Ministério da
Educação alterou a forma de avaliar os cursos de su-
periores e divulgou a Portaria Normativa nº 4, de 05
de agosto de 2008, publicada no DOU em 07 de
agosto de 2008, instituindo o Conceito Preliminar
de Curso (CPC). Dessa maneira, em conformidade
com esta Normativa, o curso de Bacharelado em
Agronomia trabalhará para obter conceitos entre 3 e
5, visando atender plenamente aos critérios de qua-
lidade para funcionamento do curso.
10. Núcleo Docente Estrutu-
rante O Núcleo Docente Estruturante (NDE)
está normatizado pelo Regulamento dos cursos de
Graduação do IF e está em consonância com a Re-
solução CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010 e
Parecer CONAES nº 04 de 17 de junho de 2010. O
NDE de um curso de graduação constitui-se de um
grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de
acompanhamento pedagógico do curso, atuando no
processo de concepção, consolidação e contínua
atualização do PPC.
O Regulamento dos Cursos de Graduação
vigente prevê que o NDE deve ser constituído por
membros do corpo docente do curso, que exerçam
liderança acadêmica no âmbito do mesmo, perce-
bida na produção de conhecimentos na área, no de-
senvolvimento do ensino, e em outras dimensões
entendidas como importantes pela instituição, e que
atuem no desenvolvimento do curso. O presidente
do NDE será eleito entre seus pares, com a maioria
simples dos votos.
As atribuições do NDE estão previstas do
Regulamento de Graduação do IF Goiano.
A Direção-Geral do Campus deverá cons-
tituir o NDE, considerando a Resolução CONAES
AGRONOMIA Bacharelado
26
nº 01 de 17 de junho de 2010 e Parecer CONAES nº
04 de 17 de junho de 2010.
As atribuições do presidente e periodici-
dade das reuniões estão estabelecidas no Regula-
mento de Graduação do IF Goiano, bem como de-
mais disposições.
11. Núcleo de Apoio Pedagó-
gico (NAP) O NAP configura-se como espaço de
estudos e ações educacionais, desenvolvendo
atividades didático-pedagógicas voltadas para o
ensino, oferecendo mecanismos de melhoria do
processo de aprendizagem e de apoio ao corpo
docente, contribuindo para o aprofundamento dos
conhecimentos pedagógicos.
As atribuições do NAP estão previstas no
Regulamento de Graduação vigente.
12. Colegiado do Curso O Colegiado do Curso tem como funções
colaborar na definição das diretrizes dessa gradua-
ção, supervisionar o funcionamento e desempenho
dos programas das disciplinas, proceder à avaliação
do curso, e apreciar matérias a ele submetidas.
De acordo Regulamento dos Cursos de
Graduação vigente, o colegiado de curso é respon-
sável pela coordenação didática e a integração de
estudos de cada curso, é, portanto, um órgão primá-
rio normativo, deliberativo, executivo e consultivo,
com composição, competências e funcionamento
definidos no Regimento Interno.
12.1. Constituição do Colegiado O Colegiado do Curso de Bacharelado em
Administração – Campus Campos Belos será cons-
tituído em conformidade com o previsto no Regula-
mento dos Cursos de Graduação vigente.
12.2. Atribuições do Presidente do
Colegiado As competências e atribuições da presi-
dência do Colegiado estão estabelecidas no Regula-
mento dos Cursos de Graduação vigente.
12.3. Das Reuniões O Colegiado reunir-se-á, conforme esta-
belecido no Regulamento dos Cursos de Graduação
vigente.
13. Perfil dos Docentes e Téc-
nicos Administrativos da
Área de Educação Nesta seção serão apresentados os perfis
dos técnicos administrativos ligados a educação e
docentes do IF Goiano Campus Iporá que atuam no
curso Superior de Bacharelado em Agronomia.
13.1 Perfil dos Técnicos Administra-
tivos Anexo VI
13.2. Perfil dos Docentes
13.2.1. Coordenador
Nome do Coordenador: Gustavo Augusto
Moreira Guimarães
Dados do Coordenador: Graduado em En-
genharia Agronômica, Mestre e Doutor em Gené-
tica e Melhoramento.
13.2.2. Docentes O Curso superior de Bacharelado em Agro-
nomia conta com 33 professores de diferentes for-
mações acadêmicas, tais como: Agrônomos, Mé-
dico Veterinário, Zootecnista, Engenheiro Agrícola,
AGRONOMIA Bacharelado
27
Licenciados em Ciências Agrícolas, Biólogos, Lin-
guistas, Engenheira de Alimentos, Engenheira Flo-
restal, Administradores, Economistas e Químicos.
Todos os docentes estão contratados em regime de
Dedicação Exclusiva (DE).
13.2.2.1. Professores responsáveis
pelas disciplinas do Curso de Bacha-
relado em Agronomia
No Anexo VII, pode-se observar os docen-
tes responsáveis pelas disciplinas ofertadas na ma-
triz curricular do Curso de Agronomia.
14. Infraestrutura O Instituto Federal Goiano - Campus Iporá
é dividido em duas unidades funcionais: a Sede Ad-
ministrativa e a Fazenda Escola.
A Sede Administrativa fica a 2km do centro
da cidade, às margens da GO-060, e consta com:
Bloco Administrativo em que se localizam o Gabi-
nete da Direção do campus, a Gerência de Extensão,
a Coordenação de Pesquisa, Pós-Graduação e Ino-
vação, entre outros departamentos; dois Blocos de
Sala de Aulas, com 16 salas de aula e uma sala de
Desenho Técnico; Bloco Pedagógico, com salas de
professores, sala de coordenadores de curso, Regis-
tro Escolar, Apoio Pedagógico e Direção de Ensino;
Laboratórios de Química; Laboratórios de Informá-
tica; Laboratório de Humanidades; Laboratório de
Biodiversidade; Biblioteca; Auditórios; Almoxari-
fado; Centro Integrado de Saúde; Centro de Lín-
guas; Assistência Estudantil; Núcleo de Atendi-
mento às Pessoa com Necessidades Educacionais
Específicas (NAPNE) e Centro de convivência
(praça, saguão e lanchonete).
A Fazenda Escola situa-se a 2 km da Sede
Administrativa do campus, possui aproximada-
mente 80 hectares, e abriga: salas de aulas; salas de
professores; sala de técnicos administrativos; Labo-
ratórios de Ciências Agrárias; Setor de Agroindús-
tria; Setor de Mecanização; Setor de Bovinocultura;
Setor de Avicultura; Setor de Suinocultura; Setor de
grandes culturas; Setor de Olericultura e Fruticul-
tura; Estufas Agrícolas e lanchonete.
14.1 Gabinete de trabalho para os
professores Os professores do Campus Iporá do IF Goi-
ano encontram-se lotados na Sede Administrativa,
no setor de Mecanização da Fazenda Escola e bloco
de Laboratórios de Ciências Agrárias, em salas in-
dividuais ou coletivas (com no máximo 4 professo-
res), providas com ar condicionado e um aparelho
telefônico. Todos têm 1 (uma) mesa tipo escrivani-
nha com cadeira, armário tipo MDF e computador
individual. Nestas áreas são encontrados banheiros
(femininos e masculinos) e em caráter de uso co-
mum: bebedouro, copa (com geladeira e microon-
das), impressora e sala de recursos áudio visuais
onde são disponibilizados sob pré-agendamento,
data show.
14.2 Sala de aula As salas de aula encontram-se localizadas
na sede administrativa do Campus Iporá, com um
quantitativo de 18 salas de aula, e na Fazenda Es-
cola, um quantitativo de 4 salas de aula, com capa-
cidade média para 40 alunos e acomodam os atuais
discentes do Campus. Todas as salas estão equipa-
das com carteiras, ar condicionado, quadro branco
tipo fórmica ou quadro de vidro e apresentam boa
iluminação e ventilação.
14.3 Sala de coordenação Atualmente localizada na Fazenda Escola, é
de uso coletivo de quatro docentes. É equipada com
ar condicionado, um aparelho telefônico, mesa tipo
escrivaninha com cadeira, um armário em MDF e
duas cadeiras para a acomodação de terceiros (dis-
centes, servidores e ou membros da comunidade).
14.4 Sala do núcleo de apoio pedagó-
gico (NAP) Atualmente localizada na sede administra-
tiva do Campus Iporá, é de uso coletivo de três pe-
dagogos. É equipada com ar condicionado, um apa-
relho telefônico, mesa tipo escrivaninha com ca-
deira, armários em MDF e cadeiras para a acomo-
dação de terceiros (discentes, servidores e ou mem-
bros da comunidade). A pedagoga que acompanha
AGRONOMIA Bacharelado
28
as atividades na Fazenda Escola fica alojada em
uma sala compartilhada com três docentes.
14.5 Assistência estudantil A assistência estudantil deve ser entendida
como direito social, capaz de romper com tutelas as-
sistencialistas e com concessões estatais, com vistas
a inclusão social, formação plena, produção de co-
nhecimento, melhoria, do desempenho acadêmico e
o bem-estar biopsicossocial. (Art. 1º da Política de
Assistência Estudantil do IF Goiano). No Campus
Iporá a assistência estudantil é responsável pela im-
plantação e implementação dos serviços assisten-
ciais através de Programas cujo objetivo é minimi-
zar a evasão escolar, bem como oportunizar o
acesso à educação de forma igualitária.
O programa de Assistência Estudantil é des-
tinado aos estudantes regularmente matriculados no
Campus Iporá, nos cursos presenciais em todas as
suas modalidades, em consonância com o Programa
Nacional de Assistência Estudantil (PNAES) e Re-
gulamento do Programa de Assistência Estudantil
no IF Goiano, aprovado pela Resolução nº 033, de
13 de setembro de 2011. O programa é direcionado
aos estudantes que não possuem condições econô-
micas/financeiras de prosseguirem sua trajetória
acadêmica.
Para inclusão no programa do IF Goiano -
Campus Iporá com matrícula e frequência regular;
os alunos devem apresentar condições socioeconô-
micas que justifiquem a necessidade do recebi-
mento do auxílio financeiro estudantil. Dentre os
benefícios estão: a Bolsa Auxílio Permanência, e
serviços de assistência odontológica e psicossocial,
composta dos profissionais listados abaixo:
Auxiliar de enfermagem e enfermeira;
Odontologista;
Nutricionista;
Psicólogo;
Assistente Social;
Assistentes de alunos;
Pedagogos.
14.6 Centro Integrado de Saúde O Centro Integrado de Saúde é equipado
com ar condicionado, um aparelho telefônico, mesa
tipo escrivaninha com cadeira, armários em MDF.
É composto por sala de recepção, sala para atendi-
mento psicológico ou médico, sala para atendi-
mento odontológico de baixa complexidade com ca-
deira odontológica e demais equipamentos, sala de
curativos, salas de expurgo e esterilização para lim-
peza adequada dos instrumentais, banheiro e depó-
sito de material de limpeza. Toda a infraestrutura
obedece às normas da Vigilância Sanitária para fun-
cionamento de Centros de Saúde.
14.7 Centro de convivência Atualmente localizada na sede administra-
tiva do Campus Iporá, com área comum de lazer e
circulação dos usuários, compreendendo o espaço
destinado à lanchonete, que comercializa gêneros
alimentícios variados e lícitos, de boa qualidade e
preço justo. A área de circulação dos usuários é am-
pla e arborizada. A Fazenda Escola também possui
uma pequena lanchonete. Com a construção do gi-
násio no Campus, estes espaços serão ampliados.
14.8 Auditórios
O Campus Iporá possui dois auditórios, um
com capacidade para 192 pessoas e outro para 780
pessoas. Ambos se localizam na sede do campus,
possuem climatização, palco e são equipados com
mesa de som, microfones, caixas acústicas e púlpito.
14.9 Sala de desenho técnico Atualmente localizada na sede administra-
tiva do Campus Iporá, sala climatizada, com da-
tashow e quadro branco. Possui capacidade para 20
alunos, com 20 pranchetas com régua paralela, 20
pares de esquadro (30° e 45°) e 20 escalímetros.
14.10. Laboratórios O Campus Iporá possui, na sede administra-
tiva, os seguintes laboratórios:
• Laboratórios I, II e III de Informática e
Manutenção de Redes;
• Laboratório de Química Geral e Inorgâ-
nica;
• Laboratório de Química Analítica e Fí-
sico-Química;
• Laboratório de Química Orgânica;
• Laboratório de Biodiversidade;
AGRONOMIA Bacharelado
29
• Laboratório de Humanidades e Física;
• Centro de Línguas.
Na Fazenda Escola do Campus, encontra-se
o Laboratório de Ciências Agrárias, onde se locali-
zam os seguintes laboratórios:
• Laboratório de Solos;
• Laboratório de Fisiologia Vegetal e Se-
mentes;
• Laboratório de Fitotecnia;
• Laboratório de Microbiologia e Fitopato-
logia;
• Laboratório de Entomologia;
• Laboratório de Anatomia Vegetal e Botâ-
nica;
• Laboratório de Ciência Animal.
Cada um destes apresenta capacidade para
40 discentes, incluindo cadeirantes. Os laboratórios
são funcionais, bem arejados, iluminados e adequa-
dos ao número de alunos propostos para as aulas
práticas. Estes laboratórios estão equipados com o
mínimo necessário (banquetas, estufas, geladeira,
lupas, balança, capela de exaustão, lava olhos, mi-
croscópios e materiais de consumo como reagentes
para testes básicos, vidrarias e etc.) para a realização
das aulas práticas e o desenvolvimento e acompa-
nhamento de pesquisas básicas.
14.11 Setor de bovinocultura Localizado na Fazenda Escola, conta com
curral de manejo (com 4 repartições, tronco de con-
tenção individual e balança para pesagem de ani-
mais), baias individuais e coletivas de confinamento
(capacidade total para 52 animais), sala de ordenha,
sala de leite com resfriador de leite com capacidade
de 1000L, depósito de ração, sala de equipamentos,
farmácia, sala de aula, banheiros, bebedouro e ou-
tros. O setor conta ainda com alguns hectares de
pastagem e produção de grãos e forragem para ali-
mentação animal.
14.12 Setor de avicultura Localizado na Fazenda Escola, conta com
galpão de aves de corte (capacidade de 10000 fran-
gos de corte por ciclo de produção) com depósito de
ração e equipamentos. Tem ainda galpão de aves de
postura (capacidade de 1200 aves de postura) com
depósito de ração e sala de ovos.
14.13 Setor de suinocultura Localizado na Fazenda Escola, conta com
galpão de maternidade, baias de creche, cresci-
mento e terminação, gestação e de reprodutores, de-
pósito de ração, embarcadouro de suínos, farmácia,
sala de ferramentas, banheiros, bebedouros e outros.
14.14 Setor de grandes culturas Localizado na Fazenda Escola, este setor
possui área alguns hectares disponíveis para realiza-
ção de atividades de ensino, pesquisa e extensão en-
volvendo grandes culturas, como arroz, soja, feijão,
milho, sorgo, etc.
14.15 Setor de olericultura e fruticul-
tura Localizado na Fazenda Escola, conta com
estufas tipo viveiro, sala de aula, banheiros, sala de
ferramentas, depósito de insumos, depósito de de-
fensivos agrícolas, laboratório de olericultura e sil-
vicultura, bebedouro, entre outros.
14.16 Setor de mecanização Localizado na Fazenda Escola, conta com
galpão de máquinas e equipamentos agrícolas, sala
de ferramentas, oficina, sala de aula, gabinetes de
professores e de técnicos administrativos, banhei-
ros, copa, bebedouro, entre outros.
14.17 Setor de agroindústria
Localizado na Fazenda Escola, conta com
local de armazenagem e processamento de frutas e
hortaliças, leite e derivados, e processamento de
produtos cárneos. Este setor possui área construída
total de aproximadamente 400 m².
14.18 Estação meteorológica auto-
mática Localizada na Fazenda Escola, estação me-
teorológica automática, um convênio entre o Insti-
tuto Nacional de Meteorologia (INMET) e IF Goi-
ano – Campus Iporá, para coleta de parâmetros me-
teorológicos.
AGRONOMIA Bacharelado
30
14.19 Biblioteca e acervo bibliográ-
fico Inaugurada em 27 de julho de 2011, a bibli-
oteca Dr. Humberto Leão Veloso, do Campus Iporá,
conta com um acervo de mais de 2693 títulos, com
11890 exemplares. Possui ainda 230 materiais adi-
cionais (CD, DVD). Com área útil de 320 m², a bi-
blioteca conta com espaços de uso comum (discen-
tes, servidores e/ou membros da comunidade) e de
uso restrito (somente servidor autorizado). O dis-
cente pode escolher por cabines individuais (8 no
total) ou ambiente coletivo de estudo (8 mesas tota-
lizando 34 cadeiras). O espaço amplia mais ainda o
alcance da pesquisa, pois já dispõe de 10 computa-
dores com acesso à internet para uso exclusivo dos
discentes do Campus Iporá. A biblioteca é equipada
com bebedouros, banheiros masculinos, femininos
e banheiros adaptados à cadeirantes.
Possui para o gerenciamento informatizado
de seu acervo o software Pergamum, que permite
diversas funcionalidades, dentre as quais se destaca:
controle de empréstimos, devoluções, emissão de
relatórios, processamento técnico, entre outros.
O horário de funcionamento abrange os tur-
nos matutino, vespertino e noturno, de segunda a
sexta-feira, das 07 às 23 horas, exceto recessos e fe-
riados nacionais ou locais. O acervo conta ainda
com um sistema antifurto de livros que visa garantir
a segurança e organização do acervo, restringindo
assim o acervo da instituição contra roubos, furtos,
dentre outros.
Desde a sua implantação a biblioteca vem
sofrendo atualizações e reformulações. Constante-
mente novos títulos são adquiridos e tão logo cata-
logados, são disponibilizados à comunidade acadê-
mica para consultas e empréstimos. Já está previsto
a construção de um novo espaço físico como medida
de ampliação do acervo bibliográfico e maior con-
forto ao usuário.
Para o acesso a periódicos científicos e base
de dados, o IF Goiano disponibiliza o acesso ao Por-
tal da Capes, Proquest. Os usuários ainda contam
com uma base de dados de livros eletrônicos Ebrary,
com livros de diversas áreas do conhecimento.
O Portal de Periódicos Capes é gerido pela
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ní-
vel Superior (CAPES) e pode ser acessado por meio
do endereço http://www.periodicos.capes.gov.br.
Oferece acesso a 37 mil periódicos em texto com-
plete, 126 bases de dados referenciais e 11 bases de-
dicadas exclusivamente a patentes, entre periódicos
e bases nacionais e internacionais. Também dispõe
de obras de referência.
Biblioteca Virtual Ebrary: A Ebrary é uma
Biblioteca Virtual, assinada pelo IF Goiano que dis-
ponibiliza mais de 107.000 mil livros internacionais
na íntegra. O acesso à Ebrary se dá pelo endereço
eletrônico: <www.site.ebrary.com/lib/ifgoiano>.
A Proquest é outra Base de Dados assinada
pelo IF Goiano e possui 16 bases de dados da Pro-
Quest disponíveis para toda comunidade acadê-
mica.
AGRONOMIA Bacharelado
31
ANEXO I - Matriz Curricular de Disciplinas Obrigatórias
PRIMEIRO PERÍODO
Cód. Disciplina CHR
total
CHR
EaD Nº total
de aulas
Nº
créditos Pré-requisitos
1.1 Introdução à Agronomia 33,33 0,00 36 2
1.2 Biologia Celular 66,67 6,00 73 4
1.3 Informática Aplicada 33,33 6,00 36 2
1.4 Química Geral 66,67 13,00 73 4
1.5 Cálculo I 50,00 0,00 54 3
1.6 Português Instrumental 66,67 12,00 73 4
1.7 Zoologia Geral 50,00 5,00 54 3
Subtotal 366,67 42,00 399 22
SEGUNDO PERÍODO
Cód. Disciplina CHR
total
CHR
EaD Nº total
de aulas
Nº
créditos Pré-requisitos
2.1 Anatomia Vegetal 66,67 6,00 73 4 1.2
2.2 Microbiologia Geral 33,33 6,00 36 2 1.2
2.3 Introdução a ciência do solo 66,67 13,00 73 4
2.4 Estatística Básica 50,00 4,00 54 3
2.5 Química Orgânica 66,67 13,00 73 4 1.4
2.6 Física 66,67 0,00 73 4 1.5
2.7 Química Analítica 66,67 13,00 73 4 1.4
2.8 Cálculo II 50,00 0,00 54 3
Subtotal 466,68 55,00 509 28
TERCEIRO PERÍODO
Cód. Disciplina CHR
total
CHR
EaD Nº total
de aulas
Nº
créditos Pré-requisitos
3.1 Mecânica agrícola 33,33 6,00 36 2 1.5; 2.3; 2.6
3.2 Topografia - Altimetria e Planimetria 66,67 0,00 73 4 1.5
3.3 Bioquímica 66,67 0,00 73 4 2.5; 2.7
3.4 Estatística Experimental 66,67 4,00 73 4
3.5 Desenho Técnico 66,67 13,00 73 4
3.6 Morfologia e Sistemática Vegetal 66,67 6,00 73 4 2.1
3.7 Física e classificação do solo 66,67 13,00 73 4 2.3
3.8 Microbiologia Agrícola 33,33 6,00 36 2 2.2
Subtotal 466,68 48,00 510 28
AGRONOMIA Bacharelado
32
QUARTO PERÍODO
Cód. Disciplina CHR
total
CHR
EaD Nº total
de aulas
Nº
créditos Pré-requisitos
4.1 Genética 66,67 4,00 73 4
4.2 Fisiologia e Nutrição Animal 66,67 8,00 73 4 3.3
4.3 Ecologia Básica 33,33 6,00 36 2
4.4 Entomologia Geral 50,00 10,00 54 3 1.7
4.5 Fisiologia Vegetal 66,67 0,00 73 4 3.6
4.6 Fertilidade do Solo 50,00 10,00 54 3 3.7
4.7 Máquinas e Implementos agrícolas 50,00 10,00 54 3 3.1
4.8 Agrometeorologia e Climatologia 50,00 10,00 54 3
4.9 Metodologia Científica 33,33 6,00 36 2 1.6
Subtotal 466,67 64,00 507 28
QUINTO PERÍODO
Cód. Disciplina CHR
total
CHR
EaD Nº total
de aulas
Nº
créditos Pré-requisitos
5.1 Fitopatologia I 50,00 5,00 54 3 2.2
5.2 Entomologia Agrícola 66,67 13,00 73 4 4.4
5.3 Alimentos, Alimentação e Forragicul-
tura 66,67 2,00 73 4 4.2
5.4 Melhoramento de Plantas e Biotecnolo-
gia 66,67 4,00 73 4 4.1
5.5 Nutrição Mineral de Plantas 66,67 13,00 73 4 4.5
5.6 Conservação do Solo e da Água 33,33 6,00 36 2 3.7
5.7 Propagação de Plantas 33,33 0,00 36 2
5.8 Zootecnia Geral 33,33 6,00 36 2
Subtotal 416,67 49,00 454 25
SEXTO PERÍODO
Cód. Disciplina CHR
total
CHR
EaD Nº total
de aulas
Nº
créditos Pré-requisitos
6.1 Fitopatologia II 50,00 5,00 54 3 5.1
6.2 Olericultura 66,67 6,00 73 4
6.3 Produção e Tecnologia de Sementes 66,67 0,00 73 4 4.5
6.4 Hidrologia e Hidráulica 66,67 13,00 73 4 1.5; 2.6; 2.8
6.5 Silvicultura e Legislação Florestal 66,67 13,00 73 4
6.6 Inglês Instrumental 66,67 13,00 73 4
6.7 Manejo de Plantas Daninhas 33,33 6,00 36 2 3.3; 4.5
Optativa 1 33,33 - 36 2
Subtotal 450,01 56,00 491 27
AGRONOMIA Bacharelado
33
SÉTIMO PERÍODO
Cód. Disciplina CHR
total
CHR
EaD Nº total
de aulas
Nº
créditos Pré-requisitos
7.1 Culturas I (Soja, Feijão, Girassol e Al-
godão) 50,00 0,00 54 3 4.5; 5.2; 6.1
7.2 Agroecologia e Desenvolvimento Agrí-
cola Sustentável 33,33 0,00 36 2 4.3
7.3 Economia Agrícola e Mercado Futuro 66,67 13,00 73 4
7.4 Irrigação e Drenagem 66,67 13,00 73 4 6.4
7.5 Geoprocessamento 66,67 13,00 73 4 1.3
Optativa 2 66,67 - 73 4
350,01 39,00 382 21
OITAVO PERÍODO
Cód. Disciplina CHR
total
CHR
EaD Nº total
de aulas
Nº
créditos Pré-requisitos
8.1 Fruticultura I 66,67 6,00 73 4 5.7
8.2 Tecnologia de alimentos 66,67 13,00 73 4
8.3 Parques e Jardins 33,33 6,00 36 2
8.4 Culturas II (Milho, Arroz, Cana e
Sorgo) 50,00 0,00 54 3 4.5; 5.2; 6.1
8.5 Secagem, Beneficiamento e Armazena-
mento de Grãos 50,00 10,00 54 3 7.1
8.6 Fisiologia e Manejo de pós-colheita 50,00 0,00 54 3 4.5; 6.2; 7.1
8.7 Construções e Instalações Rurais 33,33 6,00 36 2 3.5; 6.4
Optativa 3 33,33 - 36 2
Subtotal 383,33 41,00 416 23
NONO PERÍODO
Cód. Disciplina CHR
total
CHR
EaD Nº total
de aulas
Nº
créditos Pré-requisitos
9.1 Gestão Estratégica dos negócios
agroindustriais 66,67 13,00 73 4
9.2 Sociologia e Extensão Rural 33,33 6,00 36 2
9.3 Ética e Exercício Profissional 33,33 0,00 36 2
9.4 Proteção de Plantas 33,33 6,00 36 2 4.5; 5.2; 6.1
9.5 Administração Rural e Planejamento
Agrícola 50,00 10,00 54 3
Optativa 4 33,33 - 36 2
Subtotal 249,99 35,00 271 15
AGRONOMIA Bacharelado
34
DÉCIMO PERÍODO
Cód. Disciplina CHR
total
CHR
EaD Nº total
de aulas
Nº
créditos Pré-requisitos
10.1 Trabalho de curso 50,00 10,00 54 3
Estar no penúl-
timo ou último
semestre do
curso
Subtotal 50,00 54 3
Outras Atividades
CHR
total
CHR
EaD
Nº total
de aulas
Nº
créditos Pré-requisitos
Estágio curricular supervisionado 240,00
15
Para o estágio
obrigatório: ter
integralizado,
no mínimo, de
3000 horas de
disciplinas
obrigatórias
Atividades complementares 67,00 4
Subtotal 227,00
Componentes curriculares CHR
total
CHR
EaD
Disciplinas obrigatórias 3500,05 439,00
Disciplinas optativas 166,66 variável
Atividades complementares 67,00 0,00
Estágio supervisionado 240,00 0,00
Trabalho de curso 50,00 10,00
CARGA HORÁRIA TOTAL 3973,71
CHR total – Carga horária relógio total
CHR EaD – Carga horária relógio na modalidade semipresencial.
AGRONOMIA Bacharelado
35
ANEXO II - Matriz Curricular de Disciplinas Optativas
OPTATIVAS CHR total CHR EaD Nº total de
aulas Nº créditos Pré-requisitos
Plantas Medicinais e Aromáticas 33,33 36 2
Nutrição de monogástricos 33,33 36 2
Patologia de Sementes 33,33 36 2
Nematologia Agrícola 33,33 3,00 36 2
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 66,67 13,00 73 4
Piscicultura 33,33 8,00 36 2
Germinação de Sementes e Produção de
Mudas de Espécies Nativas 33,33
36 2
Fruticultura II 66,67 6,00 73 4
Direito Agrário 33,33 36 2
Legislação e Licenciamento ambiental 33,33 36 2
Manejo Integrado de Pragas 33,33 6,00 36 2
Culturas III 66,67 13,00 73 4
Energias Alternativas 33,33 36 2
Noções de Propriedade Intelectual Apli-
cadas ao Engenheiro Agrônomo 33,33 33,33 36 2
Comitê de Bacias Hidrográficas 33,33 36 2
Olericultura Experimental 33,33 6,00 36 2
Diagnose e Clínica de Doenças de Plan-
tas 33,33 3,00 36 2 3.4
Análise de sementes 33,33 36 2
Empreendedorismo 66,67 73 4
Elaboração e análise de projetos de in-
vestimento 66,67
73 4
Marketing no Agronegócio 66,67 73 4
Integração Lavoura/Pecuária e Socie-
dade 33,33
36 2
Tópicos Especiais em Saberes Tradicio-
nais, Inovação e Sustentabilidade 33,33
36 2
Tópicos Especiais em Produção Vegetal 33,33 36 2
Tópicos Especiais em Produção Animal 33,33 36 2
Tópicos Especiais em Solos 33,33 36 2
Análise Química de Solos 66,67 13,00 73 4
Produção de Pequenos Ruminantes 33,33 4,00 36 2 4.2; 5.3
Bovinocultura de Corte e Leite 33,33 4,00 36 2 4.2; 5.3
Aves e Suínos 33,33 36 2 5.8
CHR total – Carga horária relógio total
CHR EaD – Carga horária relógio na modalidade semipresencial
AGRONOMIA Bacharelado
36
ANEXO III - Ementa
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
1º SEMESTRE
Nome da disciplina: Introdução à Agronomia Hora-aula de 55 min
Período: 1º Carga Horária Teórica:
23
Carga Horária Prá-
tica: 13
Carga Horária Total:
36
Código: 1.1 Créditos: 2 Pré-requisitos: Não há pré-requisitos
Ementa: Projeto político pedagógico do curso de Agronomia. Histórico e evolução da Agronomia no Brasil.
Regulamentação do exercício profissional e mercado de trabalho. História e Evolução da agricultura mundial
e brasileira. Fatores e sistemas de produção agropecuária. Empreendedorismo e economia rural. Industriali-
zação e comercialização. Pesquisa e extensão na agropecuária.
Bibliografia Básica
ABBOUD, A.C.S. Introdução à Agronomia. Rio de Janeiro: Interciência, 2013. 614p.
ALVARENGA, O. M. Agricultura brasileira: realidade e mitos. Rio de Janeiro: Revan, 1999. 149p.
BRASIL; Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A força da agricultura: 1860-2010. Brasília,
DF: MAPA/ACS, 2010. 68 p.
PAULA JÚNIOR, T.J.; VENZON, M,; EPAMIG. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Ho-
rizonte: EPAMIG, 2007. 800 p.
Bibliografia Complementar
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CREA/GO. Manual de exercício da
profissão. Disponível em: http://www.creago.org.br/
IF GOIANO, CAMPUS IPORÁ. Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Agronomia do IF Goiano
– Campus Iporá.
MAZOYER, M, ROUDART, L. História das agriculturas no mundo. Instituto Piaget. Porto Alegre. 2001.
520p.
LEITE, S. Políticas Públicas e Agricultura no Brasil. Sérgio Leite (org.). Porto Alegre: editora da Universi-
dade/UFRGS, 2001
LOPES, Mauro de Rezende. Agricultura Política: história dos grupos de interesse na agricultura. Brasília,
DF: Embrapa, 1996. 457 p.
Publicações científicas atualizadas na área da disciplina: livros, legislações, artigos de periódicos
especializados, publicações de eventos científicos anuais, e acervo virtual: Capes, Google Acadêmico, Scielo,
entre outros.
Nome da disciplina: Biologia Celular Hora-aula de 55 min
Período: 1º Carga Horária Teórica:
40
Carga Horária Prá-
tica: 33
Carga Horária Total:
73
Código: 1.2 Créditos: 4 Pré-requisitos: Não há pré-requisitos
Ementa: Diversidade celular e organização geral de células procariotas e eucariotas. Organização geral dos
vírus. Biomoléculas. Aspectos morfológicos, bioquímicos e funcionais da célula, de seus revestimentos, com-
partimentos e componentes sub-celulares. Membranas Biológicas. Transporte através de membranas. Inter-
relação morfofuncional dos componentes celulares. Processos de divisão celular.
Bibliografia Básica
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 5ª ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. 1268 p.
COOPER, G. M. A célula: uma abordagem molecular. 3ª ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2007. 716 p.
NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5ª ed. Porto Alegre, RS: Artmed,
2011. 1273 p.
AGRONOMIA Bacharelado
37
Bibliografia Complementar
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 3ª ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2011. 843 p.
WATSON, J. D. Biologia molecular do gene. 5ª ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2008. 728 p.
JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia celular e molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2012.
364 p.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2008.
xv, 524 p. ISBN 9788527714020.
KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. 2. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Elsevier, 2008. xvi, 677 p. ISBN 9788535225136
Nome da disciplina: Informática Aplicada Hora-aula de 55 min
Período: 1º Carga Horária Teórica:
23
Carga Horária Prá-
tica: 13
Carga Horária Total:
36
Código: 1.3 Créditos: 2 Pré-requisitos:
Ementa: Sistemas operacionais. Ambiente de trabalho com interface gráfica. Conceitos básicos de informática.
Formatação de trabalhos acadêmicos com o uso de editor de texto. Utilização de recursos avançados, relacionados
ao agronegócio, de planilhas eletrônicas (funções, fórmulas, gráficos e tabelas). Internet.
Bibliografia Básica
CANTERI, M G; BARRIVIERA, R. Informática Básica Aplicada às Ciências Agrárias. EDUEL, 2008.
MARÇULA, M; BENINI-FILHO, P. Informática: Conceitos e Aplicações, Editora Érica, 2° edição, 2007.
NORTON, P. Introdução à Informática. Makron Books. 1997.
Bibliografia Complementar
ARLE, M.; BERTOLA, D. Guia prático de Informática. Cronos, 2008.
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2004. 350 p.
FRYE, C. Microsoft Excel 2016 – Passo a Passo. São Paulo, Ed. Grupo A, 1ª ed., 528 p.
LAMBERT, J.; COX, J. Microsoft Word 2013 – passo a passo. São Paulo, Ed. Ciência Moderna, 1ª Ed., ISBN
9788582601150.
MANZANO, J. A. BrOficce.Org – Guia Prático de Aplicação. Ed. Erica, 2010, 208 p. ISBN: 9788536502861
MEYER, M., BABER, R. e PFAFFENBERGER, B. Nosso Futuro e o Computador. Bookman. 1999.
VELLOSO, F. Informática – conceitos básicos, Editora Câmpus, 7° edição, 2004.
VERRI, Lewton Burity. A informática na administração da qualidade: mais eficiência, racionalidade e confi-
abilidade nos dados de fábricas e escritórios. São Paulo, SP: Nobel, c1999. 100 p.
Nome da disciplina: Química Geral Hora-aula de 55 min
Período: 1º Carga Horária Teórica:
40
Carga Horária Prá-
tica: 33
Carga Horária Total:
73
Código: 1.4 Créditos: 4 Pré-requisitos: Não há pré-requisitos
Ementa: Matéria e energia. Modelos atômicos. Classificação periódica dos elementos. Ligações químicas. Fun-
ções inorgânicas. Reações químicas. Estequiometria. Soluções. Equilíbrio. Eletroquímica. Procedimentos, mate-
riais e equipamentos em laboratório.
Bibliografia Básica
ATKINS, P. JONES, L. Princípios de química, Artmed Editora, Porto Alegre Ltda, 1999.
BRAATHEN, Per Christian. Química geral. 3. ed. Viçosa, MG: [s.n.], 2011. 701 p.
TREICHEL JR., PAUL M.; KOTZ, JOHN C. Química geral e reações químicas. 1 ed. Thomson Pioneira, 2005.
Bibliografia Complementar
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3 ed. Bookman,
2006.
BETTELHEIM, Frederick A.; BROWN, William H; CAMPBELL, Mary K.; FARREL, Shawn O. Introdução à
química geral. 9. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2012. xix, 271 p.
AGRONOMIA Bacharelado
38
MAHAN, B. M.: Química: um curso universitário/Bruce M. Mahan, Rollie J. Myers; Ccoordenador Henrique
Eisi Toma ; tradutores Koiti Araki, Denise de Oliveira Silva, Flavio Massao.
MÁXIMO, Leandro Nériton Cândido. Práticas de química geral. Pires do Rio, GO: Gráfica e Editora Pires do
Rio, 2012. 76 p.
TRINDADE, D. F.; OLIVEIRA, F. P.; BANUTH, G. S. L.; BISPO, J.G. Química básica experimental. São
Paulo: Ícone, 1998.
Nome da disciplina: Cálculo I Hora-aula de 55 min
Período: 1º Carga Horária Teórica:
54
Carga Horária Prá-
tica: --
Carga Horária Total:
54
Código: 1.5 Créditos: 3 Pré-requisitos:
Ementa: Expressões Algébricas. Polinômios. Trigonometria no Triângulo Retângulo. Identidades Trigonométri-
cas. Funções. Limites e Continuidade. Derivadas. Aplicações de Derivadas.
Bibliografia Básica
FLEMMING, Diva M., GONÇALVES, Mirian B.. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação e Integração. 6 ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de Cálculo, v.1. 5.ed., [reimpr.]. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
IEZZI, Gelson. Fundamentos da Matemática Elementar vol. 1. São Paulo: Atual, 2002.
Bibliografia Complementar
DANTE, Luis Roberto. Matemática, volume único. São Paulo: Atica, 2011. 2.
LEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar 3: trigonometria. 8. ed. São Paulo: Editora Atual, 2004.
STEWART, James. Cálculo, volume 1. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
SVIERCOSKI, Rosangela F. Matemática Aplicada às Ciências Agrárias – Análise de Dados e Modelos. 5a.
reimpr. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2010.
THOMAS, George B.; WEIR, Maurice D.; HASS, Joel. Cálculo, volume 1. 12. ed. São Paulo: Pearson Education,
2012.
Nome da disciplina: Português Instrumental Hora-aula de 55 min
Período: 1º Carga Horária Teórica:
73
Carga Horária Prá-
tica: --
Carga Horária Total:
73
Código: 1.6 Créditos: 4 Pré-requisitos: Não há pré-requisitos
Ementa: Leitura, interpretação e produção de textos. Noções sobre apresentações orais. Coerência e coesão tex-
tual. Organização sintática. Semântica do discurso. Aspectos argumentativos do texto. Variação linguística.
Bibliografia Básica
ANTUNES, Irandé. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.
FIORIN, José Luiz (org.). Introdução à lingüística. 6ª Ed. São Paulo: Contexto, 2014.
KOCH, Ingedore Villaça. Ler e escrever: estratégias de produção textual. 2ª Ed. São Paulo: Contexto, 2012.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Texto e coerência. 13ª Ed. São Paulo: Cortez, 2011.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Edi-
torial, 2008.
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 9ª Ed. São Paulo: Atlas: 2010
MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela H.. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola
Editorial, 2010.
MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Ana Christina (Orgs.). Introdução à lingüística: Domínios e fronteiras, v.
I. 9ª Ed. São Paulo: Cortez, 2012.
MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Ana Christina (Orgs.). Introdução à lingüística: Domínios e fronteiras, v.
II. 8ª Ed. São Paulo: Cortez, 2012.
SOUZA, Claúdia Nívia Roncarati de. Cadeias do texto: construindo sentidos. São Paulo: Parábola Editorial,
2010.
AGRONOMIA Bacharelado
39
Bibliografia Complementar
BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2000.
CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 4ª ed. Rio de Ja-
neiro: Lexikon Editora Digital, 2007.
CHARAUDEAU, Patrick. Linguagem e discurso: modos de organização. 2ª Ed. São Paulo: Contexto, 2014.
FULGÊNCIO, Lúcia; LIBERATO, Yara. É possível facilitar a leitura. São Paulo: Contexto, 2012.
KOCH, Indegore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 21 ed., 2ª reimpressão. São Paulo: Contexto, 2009.
KOCH, Indegore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 17ª ed., 3ª reimpressão.
São Paulo: Contexto, 2009.
KOCH, Ingedore Villaça. Introdução à lingüística textual: trajetória e grandes temas. 2ª Ed. São Paulo: Con-
texto, 2015.
MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de textos. 3ª Ed. ver. e atual.
São Paulo: Saraiva, 2009.
PEREIRA, Cilene da Cunha; SILVA, Edila Vianna da; ANGELIM, Regina Célia Cabral. Dúvidas em português
nunca mais: com exercícios. 3ª ed., ver. e atual. Rio de Janeiro: Lexikon, 2011.
Nome da disciplina: Zoologia Geral Hora-aula de 55 min
Período: 1º Carga Horária Teórica:
42
Carga Horária Prá-
tica: 12
Carga Horária Total:
54
Código: 1.7 Créditos: 3 Pré-requisitos: Não há pré-requisitos
Ementa: Caracterização, sistemática e ecologia de Protozoários, Platelmintos, Nematelmintos, Aschelmintos,
Anelídeos, Artrópodes, Moluscos e Cordados. Noções básicas sobre microscopia e estudo do microscópio óptico.
Bibliografia Básica
BARNERS, R.D. Zoologia dos invertebrados. 4a ed., São Paulo, Roca, 1984, 1179p.
BRUSCA, Richard C. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2007. xxii, 968 p. ISBN
9788527712583.
HICKMAN, C, ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia, 16º ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan,2016, 937p.
Bibliografia Complementar
GARCIA, Flávio Roberto Mello. Zoologia agrícola: manejo ecológico de pragas . 4. ed. Porto Alegre, RS: Rígel,
2014. 256 p. ISBN 9788573490770. RUPPERT, Edward E. Zoologia dos invertebrados: uma abordagem fun-
cional-evolutiva. 7. ed. São Paulo, SP: Roca, c2005. xxii, 1145 p. ISBN 9788572415712.
HILDEBRAND, Milton. Análise da estrutura dos vertebrados. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2006. 637 p.
ISBN 9788574540887.
ORR, Robert Thomas. Biologia dos vertebrados. 5. ed. São Paulo, SP: Roca, c1986. x, 508 p. ISBN 857241004x.
POUGH, F. Harvey. A vida dos vertebrados. 4. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2008. 699 p.
STORER, T.I.; USINGER, R.L.; STEBBINS, R.C. NYBAKKEN, J.W. Zoologia Geral, 6a ed., São Paulo, Na-
cional, 2000, 816p
2º SEMESTRE
Nome da disciplina: Anatomia Vegetal Hora-aula de 55 min
Período: 2º Carga Horária Teórica:
40
Carga Horária Prá-
tica: 33
Carga Horária Total:
73
Código: 2.1 Créditos: 4 Pré-requisitos: 1.2
AGRONOMIA Bacharelado
40
Ementa: Célula Vegetal. Tecidos vegetais. Anatomia dos órgãos vegetativos e de reprodução das espermatófitas.
Estágios primário e secundário do crescimento da planta. Técnicas de laboratório.
Bibliografia Básica
APPEZZATO-DA-GLORIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal. 2. ed. Vicosa: UFV,
2006.
CUTLER, D. F.; BOTHA, T. & STEVENSON, D.W. Anatomia vegetal: Uma abordagem aplicada. Porto Alegre:
Editora Artmed, 2011, 304p.
FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). 13. ed. Sao Paulo: Melhoramentos, 1978.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
Bibliografia Complementar
FERRI, M. G.; MENEZES, N. L. de; MONTEIRO, W. R. Glossário ilustrado de botânica. Sao Paulo: Nobel,
1981. 197 p.
GLORIA, B. A. Morfologia de sistemas subterrâneos: história e evolução do conhecimento no Brasil. Sao
Paulo: Editora A. S. Pinto. 2003.
GONCALVES, E. G.; LORENZI, H. Morfologia vegetal: organografia e dicionario ilustrado de morfologia das
plantas vasculares. Sao Paulo: Nova Odessa/Instituto Plantarum de estudos da flora, 2007.
TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia vegetal. Porto Alegre, RS: Artmed, 2009. 848 p.
______. MORFOLOGIA e anatomia vegetal: tecnicas e praticas. Ponta Grossa: UEPG, 2005. 194 p.
Nome da disciplina: Microbiologia Geral Hora-aula de 55 min
Período: 2º Carga Horária Teórica:
36
Carga Horária Prá-
tica: 18
Carga Horária Total:
54
Código: 2.2 Créditos: 3 Pré-requisitos: 1.2
Ementa: Caracterização e classificação dos micro-organismos. Morfologia e citologia dos micro-organismos.
Metabolismo microbiano. Nutrição, crescimento e cultivo de micro-organismos. Controle do crescimento micro-
biano. Genética microbiana e biotecnologia. Regulação metabólica dos micro-organismos.
Bibliografia Básica
MADIGAN, Michael T. Microbiologia de Brock. 12. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. xxxii, 1128 p.
ISBN 9788536320939.
NEDER, R. N. Microbiologia. Manual de laboratório. Ed. Nobel. São Paulo. 1992.138p.
PELCZAR JR., Michael J. et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2.ed. São Paulo: Makron Books,
2009. v.1
Bibliografia Complementar
BRANDÃO, William Terroso de M. Microbiologia. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 152 p. (Ambiente, Saúde
e Segurança). ISBN 9788563687364.
KIMATI, H. et al (Ed.). Manual de fitopatologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. v.1
Lavras: UFLA, 2006, 626 p
MOREIRA, Fátima M. S; SIQUEIRA, Jose Oswaldo. Microbiologia e bioquímica do solo. 2.ed.
SAPERS, Gerald M.; GORNY, James R.; YOUSEF, Ahmed (Edi.). Microbiology of fruits and vegetables.
New York, EUA: CRC Press, 2006. 634 p. ISBN 9780849322617.
SCHAECHTER, Moselio; INGRAHAM, John L.; NEIDHARDT, Frederick C. Micróbio: uma visão geral.
Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. xii, 547 p. ISBN 9788536323664.
Nome da disciplina: Introdução a ciência do solo Hora-aula de 55 min Período: 2º Carga Horária Teórica:
37
Carga Horária Prá-
tica: 36
Carga Horária Total:
73 Código: 2.3 Créditos: 4 Pré-requisitos: Não há pré-requisitos
Ementa: Mineralogia: minerais e sua classificação química. Estudo da estrutura e composição dos silicatos.
Petrologia: rochas ígneas, metamórficas e sedimentares. Magma. Alterações das rochas. Intemperismo (tipos e
AGRONOMIA Bacharelado
41
produtos). Aspectos geomorfológicos e interações com a gênese de solos. Minerais de argila. Fatores e proces-
sos de formação do solo (Equação de Jenny). Propriedades químicas e morfologia do solo. O perfil do solo. O
solo na paisagem. Coleta e Preparo de amostras de solos. Bibliografia Básica
LEPSCH, I. F. 19 lições de pedologia. Oficina de Textos, 2011. 456p.
POPP, J.H. Geologia geral. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. 352p
RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B. de; CORRÊA, G.F.; KER, J.C. Pedologia: base para distinção
de ambientes. 6ª edição. Editora UFla, Lavras, 2014. 378p. Bibliografia Complementar
BRADY, Nyle C.; WEIL, Ray. R. Elementos da natureza e propriedades dos solos. Porto Alegre: Bookman,
3ª edição, 2013. 686p.
GROTZINGER, J.; JORDAN, T. Para entender a terra. 7ª Edição. Porto Alegre: Bookman. 2013,738p.
IBGE. Manual Técnico de pedologia. IBGE. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2007, 323p. (Manuais Técnicos em
Geociências, n.4).
MENDONÇA, J.F.B. Solo: Substrato da vida. 2ª edição. Brasília: Embrapa, 2010. 129p.
PRADO, H. Pedologia Fácil: Aplicações em solos tropicais. 5ª ed. Piracicaba: H. do Prado, 2016. 271p.
WICANDER, Reed; MONROE, James S.; PETERS, E. Kirsten. Fundamentos de geologia. São Paulo, SP:
Cengage Learning, 2009. 508 p.
Nome da disciplina: Estatística Básica Hora-aula de 55 min
Período: 2º Carga Horária Teórica:
54
Carga Horária Prá-
tica:
Carga Horária Total:
54
Código: 2.4 Créditos: 3 Pré-requisitos: 1.5
Ementa: Estatística descritiva. Conjuntos e probabilidade. Variáveis aleatórias. Distribuições de probabilidade de
variáveis aleatórias discretas e contínuas. Amostragem. Teoria da estimação. Teste de hipóteses. Regressão linear
e correlação.
Bibliografia Básica
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 19a ed. Sao Paulo: Editora Saraiva, 2009.
MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. 5a ed. Editora LTC, 2011.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: probabilidade e inferência, volume único. Sao Paulo: Editora
Pearson, 2010.
Bibliografia Complementar
MORETTIN, Pedro Alberto, BUSSAB, Wilton de O. Estatística básica. 8a ed. Editora Saraiva: 2013. 548p.
OLIVEIRA, Magno Alves de. Probabilidade e estatística: um curso introdutório. Brasilia: Editora IFB, 2011.
WALPOLE, Ronald E. Probabilidade e estatística: para engenharia e ciências. 8a ed. Editora Pearson, 2009
Nome da disciplina: Química Orgânica Hora-aula de 55 min
Período: 2º Carga Horária Teórica:
37
Carga Horária Prá-
tica: 36
Carga Horária Total:
73
Código: 2.5 Créditos: 4 Pré-requisitos: 1.4
Ementa: Estrutura e propriedades do carbono. Estrutura de moléculas orgânicas: ressonância, polaridade, intera-
ções intermoleculares. Acidez e basicidade em química orgânica. Funções orgânicas: nomenclatura, reações e
síntese. Análise conformacional. Estereoquímica. Reações orgânicas: substituição, eliminação e adição; reações
de radicais. Compostos aromáticos e reações de compostos aromáticos. Inseticidas. Polímeros. Materiais, méto-
dos e procedimentos em laboratório de química orgânica.
Bibliografia Básica
BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. Vol. único, 2 edição, São Paulo: Pearson,
2011.
BRUICE, Paula Yurkanis. Química Orgânica. Vol. 1 e 2, 4 edição, São Paulo: Pearson, 2006.
MCMURRY, John. Química Orgânica. Vol. 1 e 2, 7 edição, São Paulo: Thomson Learning, 2011.
AGRONOMIA Bacharelado
42
Bibliografia Complementar
ENGEL, Randall G.; KRIZ, George S.; LAMPMAN, Gary M.; PAVIA, Donald L. Química orgânica experi-
mental: técnicas de escala pequena. 3 edição, São Paulo: Cengage Learning, 2013.
GRAHAM SOLOMONS, T. W.; FRYHLE, Craig B; SNYDER, Scott A. Química Orgânica. Vol. 1 e 2, 12
edição, Rio de Janeiro: LTC, 2018.
MARQUES, Jacqueline Aparecida; BORGES, Christiane Philippini Ferreira. Práticas de química orgânica. 2
edição, Campinas: Átomo, 2012.
VOLLHARDT, K. Peter C.; SCHORE, Neil Eric. Química orgânica: estrutura e função. 6 edição, Porto Ale-
gre: Bookman, 2013.
Periódicos: Química Nova; Química Nova na Escola; Revista Virtual de Química.
Nome da disciplina: Física Hora-aula de 55 min
Período: 2º Carga Horária Teórica:
73
Carga Horária Prá-
tica: --
Carga Horária Total:
73
Código: 2.6 Créditos: 4 Pré-requisitos: 1.5
Ementa: Cinemática. Dinâmica. Conservação de energia e da quantidade de movimento linear. Hidrostática. Ter-
mologia e termodinâmica. Eletrostática. Eletrodinâmica. Magnetismo e eletromagnetismo.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8ª. ed. Rio de Janeiro, RJ:
LTC, 2008. (v.1, v.2, v.3, v.4).
EISBERG, R. M. Fundamentos da física moderna. Rio de Janeiro ; Guanabara Dois, 1979
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos da física. 4 vol. Rio de Janeiro ; LTC, 1991
Bibliografia Complementar
EISBERG, R. M. Fundamentos da física moderna. Rio de Janeiro ; Guanabara Dois, 1979
HEWITT, Paul G. Fundamentos de física conceitual. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009. 439 p.
JURAITIS, Klemensas Rimgaudas; DOMICIANO, João Baptista. Guia de laboratório de física geral 1. Lon-
drina, PR: EDUEL, 2008. 2 v.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica 3 eletromagnetismo. 4 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2010.
3 v.
Nome da disciplina: Química Analítica Hora-aula de 55 min
Período: 2º Carga Horária Teórica:
37
Carga Horária Prá-
tica: 36
Carga Horária Total:
73
Código: 2.7 Créditos: 4 Pré-requisitos: 1.4
Ementa: Estequiometria, Soluções e equilíbrio químico. Análise qualitativa. Análise gravimétrica. Análise volu-
métrica. Análise instrumental. Erros. pH, Solubilidade e tampão.
Bibliografia Básica
HAGE, David S.; CARR, James D. Química analítica e análise quantitativa. São Paulo, SP: Pearson, 2012. x,
708 p.
HARRIS, D. C.; Análise Química Quantitativa. Rio de Janeiro: Editora LTC. 5ª ed. 2001.
HIGSON, Séamus. Química analítica. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 2009. ix, 452, [2] p.
RUSSELL, J. B. Química geral. v. 1. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2004.
Bibliografia Complementar
BRADY, J. E. Química geral. v. 2. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A.; NIEMAN, Timothy A. Princípios de análise instrumental. 6. ed.
Porto Alegre, RS: Bookman, 2009. vii, 1.055 p.
MAHAN, B. M. Química: um curso universitário. São Paulo: E. Blucher, 1996. 582 p.
MYERS, R. J.; MAHAN, B. M. Quimica: um curso universitario. 4 ed. Edgard Blucher, 2002.
AGRONOMIA Bacharelado
43
SKOOG, Douglas A. Fundamentos de química analítica. 8. ed. São Paulo, SP: Cengage learning, c2006. xvii,
999 p.
Nome da disciplina: Cálculo II Hora-aula de 55 min
Período: 2º Carga Horária Teórica:
54
Carga Horária Prá-
tica:
Carga Horária Total:
54
Código: 2.8 Créditos: 3 Pré-requisitos:
Ementa: Integral. Aplicações de Integral. Funções de mais de uma variável.
Bibliografia Básica
FLEMMING, Diva Marília, GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação e Integração.
6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
FLEMMING, Diva M., GONÇALVES, Mírian B. Cálculo B: Funções de Várias Variáveis, Integrais Múltiplas,
Integrais Curvilíneas e de Superfície. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
GUIDORIZZI, Hamilton L. Um Curso de Cálculo, vol. 1. São Paulo: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
GUIDORIZZI, Hamilton L. Um Curso de Cálculo, vol. 2. São Paulo: LTC, 2006.
LEITHOLD, Louis, Cálculo com Geometria Analítica, vol. 2. São Paulo: Harbra, 1994.
SIMMONS, George. F.; Cálculo com Geometria Analítica, vol. 2. São Paulo: Pearson, 1988.
STEWART, James. Cálculo, vol. 2. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2007.
THOMAS, George B.; WEIR, Maurice D.; HASS, Joel. Cálculo, vol. 2. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2012.
3º SEMESTRE
Nome da disciplina: Mecânica Agrícola Hora-aula de 55 min
Período: 3º Carga Horária Teórica:
26
Carga Horária Prá-
tica: 10
Carga Horária Total:
36
Código: 3.1 Créditos: 2 Pré-requisitos: 1.5; 2.3; 2.6
Ementa: Abrigo de máquinas, ferramentas e oficinas, mecânica agrícola, fontes alternativas de energias utilizadas
na agricultura, motores de combustão interna, sistemas auxiliares dos motores de combustão interna, tratores
agrícolas e seus componentes, manutenção de tratores agrícolas e segurança nas operações agrícolas.
Bibliografia Básica
BIANCHINI, Aloísio; TEIXEIRA, Mauri Martins; COLOGNESE, Neomar Rossetti. Manutenção de tratores
agrícolas: (por sistemas). 2. ed. Brasília, DF: LK Editora, 2012. 251 p. (Coleção Tecnologia Fácil; Máquinas
agrícolas). ISBN 9788577761500.
COMETTI, Nilton Nélio. Mecanização agrícola. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 160 p. (Recursos naturais).
ISBN 9788563687357.
OLIVEIRA, Antonio Donizette de; CARVALHO, Luiz Carlos Dias; MOREIRA JÚNIOR, Wander Magalhães.
Manutenção de tratores agrícolas: (por horas). Brasília, DF: LK Editora, 2007. 251 p. (Coleção Tecnologia
Fácil; máquinas agrícolas). ISBN 9788577760381.
SILVEIRA, Gastão Moraes da. Os cuidados com o trator. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001. 291 p. ((Mecani-
zação); 1). ISBN 8588216868.
Bibliografia Complementar
MÁRQUEZ, Luis. Tractores agrícola tecnología y utilización. Madrid: B&H, 2011. 844 p. ISBN
9788493518356.
MEWES, Walter Luiz de Castro; MEWES, Bruno Otto; LOPES, José Dermeval Saraiva. Treinamento de tra-
torista: operação do trator. Viçosa, MG: CPT, 1999. 62 p. (Série Mecanização Agrícola; Manual nº213).
AGRONOMIA Bacharelado
44
MEWES, Walter Luiz de Castro; MEWES, Bruno Otto; LOPES, José Dermeval Saraiva. Treinamento de tra-
torista: regulagem de implementos. Viçosa, MG: CPT, 1999. 74 p. (Série Mecanização Agrícola; Manual
nº193).
ORTIZ-CAÑAVATE, Jaime. Tractores/ técnica y seguridad. Madrid: Mundi-Prensa, 2005. 212 p. ISBN
8484762408.
SENAR. Trabalhador na operação de tratores agrícolas (tratorista agrícola)/ manutenção. Goiânia, GO ,
1998. 55 p. ISBN 8586975052.
VIEIRA, Luciano Baião; LOPES, José Dermeval Saraiva. Manutenção de tratores agrícolas. Viçosa, MG:
CPT, 2000. 52 p. (Série Mecanização Agrícola; Manual nº 271).
Nome da disciplina: Topografia – Altimetria e Plani-
metria
Hora-aula de 55 min
Período: 3º Carga Horária Teórica:
37
Carga Horária Prá-
tica: 36
Carga Horária Total:
73
Código: 3.2 Créditos: 4 Pré-requisitos: 1.5
Ementa: Fundamentos da topografia. Introdução à planimetria. Processos e instrumentos de medição de distân-
cias. Goniologia. Levantamentos planimétricos convencionais e pelo Sistema de Posicionamento Global (GPS).
Cálculo da planilha analítica, das coordenadas e áreas. Confecção da planta topográfica. Introdução à altimetria.
Métodos gerais de nivelamentos. Locação de terraços. Informática aplicada à topografia.
Bibliografia Básica
CASACA, João Martins; MATOS, João Luis de; DIAS, José Miguel Baio. Topografia geral. 4ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2007.
COSTA, Aluízio Alves da. Topografia. Curitiba: Livro técnico, 2011.
McCORMAC, Jack C. Topografia. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
Bibliografia Complementar
BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. 3 ed. Editora Blucher, 1975.
COMASTRI, José Anibal; TULER, José Claudio. Topografia: altimetria. 3 ed. Viçosa: Ed. UFV, 1998.
GOMES, Edaldo; PESSOA, Luciano Montenegro da Cunha; SILVA JUNIOR, Lucílio Barbosa da. Medindo
imóveis rurais com GPS. Brasília, DF: LK, 2001. 136 p
LIMA, Davi Vieira. Topografia – Um enfoque prático. Rio Verde, GO: Editora Êxodo, 2010. 104p.
TULER, Marcelo; SARAIVA, Sérgio. Fundamentos de topografia. Porto Alegre, RS: Bookman, 2014. xv,
308 p. (Tekne).
VEIGA, Luis Augusto Koenig; ZANETTI, Maria Aparecida Z.; FAGGION, Pedro Luis. Fundamentos de
Topografia. 2007. (Disponível no Q-Acadêmico).
Nome da disciplina: Bioquímica Hora-aula de 55 min
Período: 3º Carga Horária Teórica:
73
Carga Horária Prá-
tica: --
Carga Horária Total:
73
Código: 3.3 Créditos: 4 Pré-requisitos: 2.5; 2.7
Ementa: Carboidratos. Lipídios. Ácidos nucléicos. Aminoácidos e Proteínas. Enzimas. Vitaminas e coenzimas.
Metabolismo de carboidratos. Biossíntese de carboidratos (Fotossíntese). Metabolismo de lipídeos, aminoácidos,
proteínas e nucleotídeos.
Bibliografia Básica
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: ARTMED, 2006. 533 p.
LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 1995. 839 p.
TYMOCZKO, John L.; BERG, Jeremy M. & STRYER, Lubert. Bioquímica Fundamental. Rio de Janeiro: Gua-
nabara Koogan, 2011.
Bibliografia Complementar
BETTELHEIM, F; BROWN, W. H.; CAMPBELL, M. K. & FARREL, S O. Introdução à bioquímica. 9 ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2012.
AGRONOMIA Bacharelado
45
CAMPBELL, Mary K.; FARREL, Shawn O. Bioquímica. 5. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2007. 3 v.
CONN, E. E. Introdução à bioquímica. São Paulo: Edgard Blücher, 1984.
MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara
Koogan, c2007. xii, 386 p.
VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C.W. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre : ARTMED 2000. 931p.
Nome da disciplina: Estatística Experimental Hora-aula de 55 min
Período: 3º Carga Horária Teórica:
73
Carga Horária Prá-
tica: --
Carga Horária Total:
73
Código: 3.4 Créditos: 4 Pré-requisitos:
Ementa: Testes de hipóteses (F e t). Princípios básicos da experimentação. Comparações múltiplas: testes de
média. Contrastes. Delineamentos experimentais. Experimentos fatoriais e em parcelas subdivididas. Regressão
linear.
Bibliografia Básica
PIMENTEL-GOMES, Frederico. Curso de estatística experimental. 15. ed. Piracicaba, SP: FEALQ, 2009. 451
p.
PIMENTEL-GOMES, Frederico & GARCIA, Carlos Henrique. Estatística aplicada à experimentos agronô-
micos e florestais: exposição com exemplos e orientações para uso de aplicativos. Piracicaba, SP: FEALQ,
2002. 309 p.
STORCK, Lindolfo et al. Experimentação vegetal. 3. ed. Santa Maria, RS: Ed. UFSM, 2011. 198 p.
Bibliografia Complementar
MUCELIN, Carlos Alberto. Estatística. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010. 120 p. (Gestão e negócios).
PETERNELLI, Luiz Alexandre; MELLO, Márcio Pupin de. Conhecendo o R: uma visão estatística. Viçosa,
MG: UFV, 2007. 185 p. (Cadernos Didáticos; n. 118).
Manual do Sisvar. Disponível no site http://www.dex.ufla.br/~danielff/softwares.htm
Nome da disciplina: Desenho Técnico Hora-aula de 55 min
Período: 3º Carga Horária Teórica:
20
Carga Horária Prá-
tica: 53
Carga Horária Total:
73
Código: 3.5 Créditos: 4 Pré-requisitos:
Ementa: Introdução ao desenho técnico; normas da ABNT; desenho assistido por computador; escalas; cotagem;
perspectivas axométricas; noções de geometria descritiva; vistas ortogonais; cortes e seções; desenho arquitetô-
nico: planta baixa, cortes, fachadas, planta de locação e planta de situação.
Bibliografia Básica
MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e faculdades de arquitetura. 4.
ed. São Paulo, SP: Blücher, 2001. 167 p.
PEREIRA, N.C. Desenho técnico. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 128 p. (Controle e processos industriais).
SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J.; SOUZA, L. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 475p.
Bibliografia Complementar
JÚNIOR, A.R.P. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Nobel, 1970.
PINHEIRO, V.A. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Livro Técnico, 1969 vol.1, 2, 3 Viçosa: UFV, 2004.
OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1977.
CRUZ, Michele David da; MORIOKA, Carlos Alberto. Desenho Técnico: medidas e representação gráfica. São
Paulo, SP: Editorial Érica, 2014. 168 p. (Coleção Controle e Processos Industriais. Série Eixos).
MARMO, C. Curso de desenho. São Paulo: Moderna, s.d., vol. 1, 2, 3 e 4.
Nome da disciplina: Morfologia e Sistemática Vege-
tal
Hora-aula de 55 min
Período: 3º Carga Horária Teórica:
36
Carga Horária Prá-
tica: 37
Carga Horária Total:
73
AGRONOMIA Bacharelado
46
Código: 3.6 Créditos: 4 Pré-requisitos: 2.1
Ementa: Caracterização das espermatófitas. Morfologia externa dos órgãos vegetativos e reprodutivos. Sistemas
de classificação e nomenclatura botânica. Herbário e técnicas de herborização. Principais famílias de Angiosper-
mas de interesse agrícola.
Bibliografia Básica
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHORN, S. E. 2001. Biologia Vegetal. 6ª Ed. Editora Guanabara Koogan.
906p.
SOUZA, V.C & LORENZI, H. 2005. Botânica Sistemática. Instituto Plantarum, Nova Odessa.
VIDAL, W. N.; VIDAL, M.R.R. Botânica organográfica. Viçosa: UFV. 1983.
Bibliografia Complementar
_______. CERRADO: ecologia e flora. Brasilia, DF: EMBRAPA, 2008. 2 v.
CARVALHO, Paulo Ernani Ramalho. Espécies arbóreas brasileiras. Colombo, PR: Embrapa florestas, 2003.
2008 4 v.
JOLY, A.B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Companhia editora Nacional, 8ª Ed. 1987.
LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. V. 1.
Nova Odessa: Editora plantarum. 1992.
LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. v. 3.
Nova Odessa: Editora Plantarum. 2009.
Nome da disciplina: Física e classificação do solo Hora-aula de 55 min Período: 3º Carga Horária Teórica:
37
Carga Horária Prá-
tica: 36
Carga Horária Total:
73 Código: 3.7 Créditos: 3 Pré-requisitos: 2.3
Ementa: O solo como sistema trifásico. Propriedades físicas do solo. Composição do solo. Textura do solo.
Consistência do solo. Densidade do Solo. Compactação do solo. Estrutura do solo. Porosidade do solo. Tempe-
ratura do solo. Determinação de propriedades físico-morfológicas. Água do solo. Coleta e preparo de amostras.
Atributos e horizontes diagnósticos do solo. Sistemas de Classificação de Solos. Solos e ambientes brasileiros.
Interpretação de mapas pedológicos. Bibliografia Básica
REICHARDT, K.; TIMM, L.C. Solo, planta e atmosfera (Conceitos, Processos e Aplicações). 2ª edição. São
Paulo: Manole, 2012. 524p.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classifi-
cação de Solos. 3ª ed. rev. e ampl. Brasília, 2013. 353p.
SANTOS, R.D. dos, SANTOS, H.G. dos, KER, J.C., ANJOS, L.H.C. dos, SHIMIZU, S.H. Manual de descri-
ção e coleta de solo no campo. 6ª ed. rev. e ampl. Viçosa: SBCS, 2015. 102p. Bibliografia Complementar
HILLLEL, Daniel. Environmental soil physics. London: Academic Press, 2009. 770 p.
IBGE. Manual Técnico de pedologia. IBGE. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2007, 323p. (Manuais Técnicos em
Geociências, n.4).
MENDONÇA, J.F.B. Solo: Substrato da vida. 2ª edição. Brasília: Embrapa, 2010. 129p.
PRADO, H. Atalho Pedológico: Para classificar solos no campo. Piracicaba: H. do Prado, 2013. 62p.
Nome da disciplina: Microbiologia Agrícola Hora-aula de 55 min
Período: 3º Carga Horária Teórica:
36
Carga Horária Prá-
tica: 18
Carga Horária Total:
54
Código: 3.8 Créditos: 3 Pré-requisitos: 2.2
Ementa: Comunidade microbiana do solo. O solo como habitat. Fatores que afetam a microbiota do solo. Intera-
ções entre os microrganismos no solo. Interações biológicas na rizosfera. Métodos de avaliação da biota do solo.
AGRONOMIA Bacharelado
47
Enzimas do solo. Transformações do carbono, nitrogênio, enxofre e fósforo no solo. Transformações da matéria
orgânica no solo.
Bibliografia Básica
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 12. ed. Porto Alegre, RS: Ar-
tmed, 2017. 935 p.
MANUAL de métodos empregados em estudos de microbiologia agrícola. Brasília, DF: Embrapa, 1994. 542 p.
MOREIRA, F. M. S.; SIQUEIRA, J. O. Microbiologia e bioquímica do solo. 2ª ed. Editora UFLA, Lavras. 2006.
729 p.
PRIMAVESI, Ana. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo, SP: Nobel, c1979.
549 p. Bibliografia Complementar
BRANDÃO, William Terroso de M. Microbiologia. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 152 p. (Ambiente, Saúde e
Segurança). ISBN 9788563687364.
FRANCO, Bernadette D. G. de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos alimentos. São Paulo, SP:
Atheneu, 2008. 182 p
KIMATI, H. et al (Ed.). Manual de fitopatologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. v.1. Lavras: UFLA, 2006,
626 p
MADIGAN, Michael T. Microbiologia de Brock. 12. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. xxxii, 1128 p
MOREIRA, Fátima M. S; SIQUEIRA, Jose Oswaldo. Microbiologia e bioquímica do solo. 2.ed.
SAPERS, Gerald M.; GORNY, James R.; YOUSEF, Ahmed (Edi.). Microbiology of fruits and vegetables. New
York, EUA: CRC Press, 2006. 634 p. ISBN 9780849322617.
4º SEMESTRE
Nome da disciplina: Genética Hora-aula de 55 min
Período: 4º Carga Horária Teórica:
73
Carga Horária Prá-
tica: --
Carga Horária Total:
73
Código: 4.1 Créditos: 4 Pré-requisitos:
Ementa: Células e cromossomos. Replicação, transcrição e tradução. Controle da expressão gênica. Mitose e
meiose. Gametogênese e fertilização. Herança monofatorial. Dois ou mais pares de alelos. Interação gênica. Pro-
babilidade e teste de proporções genéticas. Determinação do sexo. Herança relacionada ao sexo. Ligação gênica
e mapas cromossômicos. Bases químicas da herança. Mutação. Alelismo múltiplo. Alterações cromossômicas
estruturais. Variações numéricas de cromossomos. Herança citoplasmática. Genética de populações. Genética
quantitativa.
Bibliografia Básica
BURNS, George W. Genética. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara-Koogan, 1991. 381p.
NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto Alegre, RS: Artmed,
2011. xxx, 1273 p.
RAMALHO, Magno Antonio Patto. Genética na agropecuária. 5. ed. Lavras, MG: UFLA, 2012.
Bibliografia Complementar
FARAH, Solange Bento. DNA: segredos & mistérios. São Paulo: Sarvier, 2007. 538 p.
Genética Básica On-line: http://www.ufv.br/dbg/gbolhtm/gbol0.HTM
Genética na Escola: http://www.geneticanaescola.com.br/
SNUSTAD, D. Peter. Fundamentos de Genética. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2008. xix, 903
p.
WATSON, James D. Biologia molecular do gene. 5. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2008. xxxxi, 728 p.
AGRONOMIA Bacharelado
48
Nome da disciplina: Fisiologia e Nutrição Animal Hora-aula de 55 min
Período: 4º Carga Horária Teórica:
73
Carga Horária Prá-
tica: --
Carga Horária Total:
73
Código: 4.2 Créditos: 4 Pré-requisitos: 3.3
Ementa: Classificação e caracterização dos tecidos animais. Aspectos anatômicos e fisiológicos dos animais do-
mésticos relativos aos sistemas: nervoso, circulatório, respiratório, endócrino, glândula mamária, digestivo e re-
produtor. Fisiologia da alimentação, digestão e nutrição de monogástricos e ruminantes.
Bibliografia Básica
BERCHIELLI, T.T. et al. Nutrição de Ruminantes. 2ª ed. Jaboticabal, SP. FUNEP, FAPESP. 2011. 616p.
BERTECHINI, A.G. Nutrição de Monogátricos. 2ª ed. Lavras, MG. 2012. 373p.
REECE, W. O. Dukes, Fisiologia dos animais domésticos. 13 ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan. 2017.
725p.
Bibliografia Complementar
ANDRIGUETTO, J.M. Nutrição Animal. São Paulo:Nobel, 1993.
DYCE, K. M. Tratado de anatomia veterinária. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2010. 834p.
GETTY, R. Sisson: Anatomia dos animais domésticos. 5ª ed. Rio de Janeiro, RJ. Guanabara, 1986. 2v.
KONIG, H.E. Anatomia dos animais domésticos. 4ª ed. Porto Alegre, RS. Artimed. 2011. 787p.
LUCCI, C.S. Nutrição e Manejo de Bovinos Leiteiros. São Paulo: Manole. 1997.
MARTIN, L.C.T. Nutrição Mineral de Bovinos de Corte. Nobel, São Paulo, 1993.
RANDALL, David J. Eckert Fisiologia animal: mecanismos e adaptações. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara
Koogan, c2000. 729 p.
Nome da disciplina: Ecologia Básica Hora-aula de 55 min
Período: 4º Carga Horária Teórica:
36
Carga Horária Prá-
tica: --
Carga Horária Total:
36
Código: 4.3 Créditos: 2 Pré-requisitos:
Ementa: Componentes do ecossistema. Energia no ecossistema. Ciclos biogeoquímicos. Componentes abió-
ticos. Espécies, populações e comunidades. Interações biológicas. Ecologia e evolução.
Bibliografia Básica
BEGON, Michael. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2007. 740 p.
CAIN, Michael L.; BOWMAN, William D.; HACKER, Sally D. Ecologia. Porto Alegre, RS: Artmed, 2011.
xxiv, 640 p.
TOWNSEND, Colin R.; BEGON, Michael; HARPER, John L. Fundamentos em ecologia. 3. ed. Porto Ale-
gre, RS: Artmed, 2010. viii, 576 p.
Bibliografia Complementar
GLIESSMAN, S.R. Agroecologia; Processos Ecológicos em Agricultura Sustentável. Porto Alegre,
UFRGS. 2000.
GOTELLI, Nicholas J. Ecologia. 4. ed. [Londrina]: Planta, [2009]. 287 p.
GUREVITCH, J., SCHENER, S.M. & FOX, G.A. Ecologia Vegetal. Artmed, Porto Alegre. 2009
ODUM, Eugene Pleasants; TRIBE, Christopher. Ecologia. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2012.
460 p.
RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara – Koogan. 530p.2000.
SILVA, Olmiro Ferreira da. Direito ambiental e ecologia: aspectos filosóficos contemporâneos. Barueri, SP:
Manole, 2003. 152 p.
Nome da disciplina: Entomologia Geral Hora-aula de 55 min
AGRONOMIA Bacharelado
49
Período: 4º Carga Horária Teórica:
34
Carga Horária Prá-
tica: 20
Carga Horária Total:
54
Código: 4.4 Créditos: 3 Pré-requisitos: 1.2; 1.8
Ementa: Introdução à entomologia, com ênfase na importância dos insetos e seu sucesso biológico. Morfologia
externa: estudo do exoesqueleto, cabeça, tórax e abdome. Morfologia interna: tegumento, aparelho digestivo e
sistema de excreção, aparelho circulatório, sistema nervoso, órgãos dos sentidos, e órgão fotogênicos. Reprodu-
ção e fases do desenvolvimento, controle da ecdise e metamorfose. Coleta, montagem, etiquetagem e conservação
de insetos. Estudos das ordens e famílias de importância agrícola, seus representantes mais importantes, insetos
predadores, parasitos e/ou parasitóides. Coloração e mimetismo em insetos.
Bibliografia Básica
GALLO, D., NAKANO, O, SILVEIRA NETO, S., CARVALHO, R.P.L., BAPTISTA, G.C. DE, BERTI FILHO,
E., PARRA, J.R.P., ZUCCHI, R.A., ALVES, S.B., VENDRAMIN, J.D., MARCHINI, L.C., LOPES, J.R.S.,
OMOTO, C. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920 p.
GULLAN, P.J.; CRANSTON, P.S. Os insetos: um resumo de entomologia. São Paulo: Roca, 2012. 496 p.
TRIPLEHORN, C. A.; JOHNSON, N. F. Estudo dos insetos. 7. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2011.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, L.M., COSTA, C.S.R.; MARINONI, L. Manual de Coleta, Montagem, Conservação e identifi-
cação de insetos. Curitiba: Ed. Holos, 1998.
BARNES, R.D., 1990. Zoologia dos Invertebrados. Quarta ed. Editora Rocca Ltda.
CAMARGO, A. J. A. de; OLIVEIRA, C. M. de; FRIZZAS, M. R; SONODA, K. C. Coleções entomológicas:
legislação brasileira, coleta, curadoria e taxonomias para as principais ordens. Planaltina, DF. Embrapa
Cerrados, 2015 116 p
CHAPMAN, R.F. The insects: structure and function. Cambridge: Harward University Press, 1998.
HICKMAN, C. P.JR, ROBERTS, S. L,. LARSON, A., Princípios Integrados de Zoologia, 11 edição, Guana-
bara Koogan, Rio de Janeiro, 2004.
Periódicos: Anais da Sociedade Entomológica do Brasil; Annals of the Entomological Society of America; An-
nual Review of Entomology; Journal of Economic Entomology; Pesquisa Agropecuária Brasileira; Revista Neo-
tropical Entomology
Nome da disciplina: Fisiologia Vegetal Hora-aula de 55 min
Período: 4º Carga Horária Teórica:
73
Carga Horária Prá-
tica: --
Carga Horária Total:
73
Código: 4.5 Créditos: 4 Pré-requisitos: 3.6
Ementa: Conhecimentos sobre célula vegetal. Relações hídricas nas células e tecidos vegetais. Perdas, transporte
e mecanismos de absorção de água pelas plantas superiores e fisiologia dos estômatos. Fotossíntese. Translocação
de solutos orgânicos. Respiração celular. Crescimento e desenvolvimento de plantas.
Bibliografia Básica
KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2ª ed. 2008.
RAVEN, P.H.; et al.. Biologia Vegetal. 6ª. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2007.
TAIZ, L. & ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3ª. ed., Porto Alegre : Artmed, 2013
Bibliografia Complementar
APPEZZATO-DA-GLÓRIA, Beatriz; CARMELLO-GUERREIRO, Sandra Maria. Anatomia vegetal. 2. ed. Vi-
çosa, MG: Ed. UFV, 2006. 438 p.
FERREIRA, Alfredo Gui; BORGHETTI, Fabian. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre, RS: Artmed,
2004. 323p.
GUREVITCH, Jéssica. Ecologia vegetal. 2. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2009. xviii, 574 p.
LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima. 2000.
PRADO, Carlos Henrique B. de A.; CASALI, Carlos A. Fisiologia vegetal: práticas em relações hídricas, fotos-
síntese e nutrição mineral . Barueri, SP: Manole, 2006. xviii, 448 p.
AGRONOMIA Bacharelado
50
Periódicos: Ciência Rural; Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal; Plant Physiology; Physiologia Plantarum;
Journal of Plant Physiology; Plant and Soil
Nome da disciplina: Fertilidade do Solo Hora-aula de 55 min
Período: 4º Carga Horária Teórica:
54
Carga Horária Prá-
tica: --
Carga Horária Total:
54
Código: 4.6 Créditos: 3 Pré-requisitos: 3.7
Ementa: Introdução à Fertilidade do Solo; Acidez do solo; Calagem; Nitrogênio; Adubação nitrogenada; Fósforo;
Adubação fosfatada; Potássio; Adubação potássica; Enxofre; Adubação sulfatada; Micronutrientes; Matéria or-
gânica do solo; Adubação orgânica e Manejo da fertilidade do solo no sistema de plantio direto.
Bibliografia Básica
LOPES, et al. Sistema de Plantio Direto: Bases para o manejo da fertilidade do solo. ANDA, 2005. 115p. Dispo-
nível em http://www.anda.org.br/multimidia/lt_spd.pdf.
MALAVOLTA, E. Manual de Nutrição Mineral de Plantas. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 2006, 638 p.
NOVAIS, et al. Fertilidade do Solo. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007. 1017p.
VAN RAIJ, B, Fertilidade do Solo e Manejo de Nutrientes. IPNI, 2007.
Bibliografia Complementar
CANTARELLA, H. QUAGGIO, J. A. FURLANI, A.M.C. Recomendações de Adubação e Calagem para o Es-
tado de São Paulo – Boletim Técnico 100. Governo do Estado, Secretaria de Agricultura e Abastecimento, Coor-
denadoria da Pesquisa Agropecuária, 1996.
FURTINI NETO, et al. Fertilidade do Solo. UFLA/FAEPE, 2001. 261p.
RIBEIRO, A. C.; GUIMARÃES, P. T. G.; VENEGAS, V. H. A. Recomendações para o uso de corretivos e
fertilizantes em Minas Gerais: 5a aproximação. Viçosa, MG: UFV, 1999. 359 p.
SANTOS, et al. Fundamentos da matéria orgânica do solo: Ecossistemas tropicais e subtropicais, 2.ed. Metrópole,
2008. 645p.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO. COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO
SOLO. Manual de adubação e de calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. 10. ed.
Porto Alegre, 2004. 400 p.
SOUZA, D. M. G.; LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação. 2.ed. Embrapa Informação Tecnologia,
2004. 416p.
Nome da disciplina: Máquinas e Implementos agrí-
colas
Hora-aula de 55 min
Período: 4º Carga Horária Teórica:
38
Carga Horária Prá-
tica: 16
Carga Horária Total:
54
Código: 4.7 Créditos: 3 Pré-requisitos: 3.1
Ementa: Seleção e uso de máquinas e implementos para preparo do solo, plantio, cultivo, aplicação de defensivos
agrícolas, colheita, transporte e beneficiamento de produtos agrícolas. Custo operacional dos conjuntos mecani-
zados. Agricultura de precisão.
Bibliografia Básica
COMETTI, Nilton Nélio. Mecanização agrícola. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 160 p. (Recursos naturais).
ISBN 9788563687357.
MACHADO, A. L. T., REIS, A. V. DOS, MORAES, M. L. B. de, ALONÇO, A. dos S. Máquinas para preparo
do solo, semeadura, adubação e tratamentos culturais. 2. ed. Pelotas, RS: UFPEL, Ed. Universitária, 2005.
253 p. ISBN 8571922551.
MOLIN, José Paulo; AMARAL, Lucas Rios do; COLAÇO, André Freitas. Agricultura de precisão. São Paulo,
SP: Oficina de Textos, 2015. 238 p. ISBN 9788579752131.
SILVA, Rui Corrêa da. Máquinas e equipamentos agrícolas. São Paulo, SP: Editorial Érica, 2014. 120 p. (Co-
leção Recursos Naturais / Série Eixos). ISBN 9788536506432.
AGRONOMIA Bacharelado
51
SILVEIRA, Gastão Moraes da. Máquinas para plantio e condução das culturas. Viçosa, MG 2001. 334 p.
(Mecanização; 3). ISBN 8588216892.
Bibliografia Complementar
BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. USP. Piracicaba. 2005.
LOPES, José Dermeval Saraiva; PECHE FILHO, Afonso. Mecanização em pequenas propriedades agrícolas.
Viçosa, MG: CPT, 1999. 50 p. (Série Mecanização agrícola; Manual nº 179).
MIALHE, L. G. Máquinas motoras na agricultura. Piracicaba: EDUSP, 1980, Vol 1e 2
OLIVEIRA, Leon Enrique Kalinowski. Operação de arado de discos reversíveis acoplado ao levante hidráu-
lico de três pontos. Brasília, DF: SENAR, 1998. 76 p.
ORTIZ-CAÑAVATE, Jaime; HERNANZ, José Luis. Tecnica de la mecanizacion agraria. 3. ed. Madrid:
Mundi-Prensa, 1989. 643 p. ISBN 8471142155.
ORTIZ-CAÑAVATE, Jaime (Coord.). Las máquinas agrícolas y su aplicación. 7. ed. Madrid: Mundi-Prensa,
2012. 545 p. ISBN 9788484764311.
PECHE, Afonso; LOPES, José Dermeval Saraiva. Plantio direto. Viçosa, MG: CPT, 1999. 48 p. (Série Meca-
nização Agrícola; Manual nº 171).
SILVA, José Geraldo da et al. Mecanização da colheita do feijoeiro: uso de recolhedoras trilhadoras. Santo
Antonio de Goiás, GO: Embrapa Arroz e Feijão, 2000. 23 p. (Circulat Técnica; 37).
SILVEIRA, Gastão Moraes da. Maquinas para colheita e transporte. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001. 290
(Serie Mecanização; 4). ISBN 858821606X.
Nome da disciplina: Agrometeorologia e Climatolo-
gia
Hora-aula de 55 min
Período: 4º Carga Horária Teórica:
34
Carga Horária Prá-
tica: 20
Carga Horária Total:
54
Código: 4.8 Créditos: 3 Pré-requisitos:
Ementa: Introdução à agrometeorologia. Definições e conceitos. Estações Meteorológicas. Atmosfera terrestre.
Relações Terra-Sol e suas influências sobre os vegetais e animais. Radiação solar e Balanço de energia. Tempe-
ratura do ar e do solo. Umidade do ar. Evaporação e evapotranspiração. Balanço hídrico. Chuva. Vento. Geada.
Elementos do clima de importância agropecuária. Classificações Climáticas.
Bibliografia Básica
VIANELLO, R.L.; ALVES, A.R. Meteorologia básica e aplicações. 2ª Edição, Viçosa: Editora UFV, 2013. 460p.
TUBELIS, A.; NASCIMENTO, F.J.L. do. Meteorologia descritiva. Fundamentos e aplicações brasileiras. São
Paulo: Nobel, 1986. 374p.
AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. 15ªed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. 350p.
Bibliografia Complementar
BERGAMASHI, H.; BERLATO, M.A.; MATZENAUER, R.; FONTANA, D.C.;CUNHA, G.R.; SANTOS,
M.L.V. dos.; FARIAS, J.R.B.; BARNI, N.A. Agrometeorologia aplicada à irrigação. 1ª edição. Porto Alegre:
Editora da Universidade/UFRGS, 1992. 125p.
TUBELIS, A. Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Viçosa: Aprenda Fácil, 2011. 215p.
TORRES, F.T.P.; MACHADO, P.J.O. Introdução à climatologia. 1ª edição. Editora Cengage Learning, 2012,
280p.
BARRY, Roger G.; CHORLEY, Richard J. Atmosfera, tempo e clima. 9. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2013.
xvi, 512 p.
MENDONÇA, Francisco; DANNI-OLIVEIRA, Inês Moresco. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil.
São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2007. 206 p.
Nome da disciplina: Metodologia Científica Hora-aula de 55 min
Período: 4º Carga Horária Teórica:
36
Carga Horária Prá-
tica: --
Carga Horária Total:
36
Código: 4.9 Créditos: 2 Pré-requisitos: 1.6
AGRONOMIA Bacharelado
52
Ementa: Ciência. Estruturação do trabalho científico. Pesquisa. Comunicação oral e escrita
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo, SP:
Pearson, 2007. 162 p. ISBN 9788576050476.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São
Paulo, SP: Atlas, 2010. 297 p. ISBN 9788522457588.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa . 32. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 182 p. ISBN 9788532618047.
Bibliografia Complementar
AQUINO, Italo de Souza. Como escrever artigos científicos: sem arrodeio e sem medo da ABNT. 8. ed. São
Paulo, SP: Saraiva, 2010. 126 p.
FLICK, Uwe. Introdução à metodologia de pesquisa/ um guia para iniciantes. Porto Alegre, RS: Penso, 2013.
256 p. ISBN 9788565848084.
FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2009. vi, 405 p. ISBN
9788536317113.
HERNÁNDEZ SAMPIERI, Roberto; FERNÁNDEZ COLLADO, Carlos; PILAR, Baptista Lucio. Metodologia
de pesquisa. 5. ed. Porto Alegre, RS: Penso, 2013. 624 p. ISBN 9788565848282.
RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia científica. São Paulo, SP: Avercamp, 2006. 222 p. ISBN
9788589311304.
5º SEMESTRE
Nome da disciplina: Fitopatologia I Hora-aula de 55 min
Período: 5º Carga Horária Teórica:
36
Carga Horária Prá-
tica: 18
Carga Horária Total:
54
Código: 5.1 Créditos: 3 Pré-requisitos: 3,9; 4.5
Ementa: Conceitos, importância, história e objetivos da Fitopatologia. Sintomatologia de doenças de plantas.
Fisiologia do Parasitismo. Micologia Vegetal. Bacteriologia Vegetal. Virologia Vegetal. Nematologia Vegetal.
Bibliografia Básica
GALLO, F. Manual de fitopatologia. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres. v.1. 1978. 373p.
KIMATI, H. et al (Ed.). Manual de fitopatologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. v.1
KIMATI, H. et al (Ed.). Manual de fitopatologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. v.2
MIZUBUTI, Eduardo Seiti G.; MAFFIA, Luiz Antonio. Introdução à fitopatologia. Viçosa, MG: Ed. UFV,
2006. 190 p. (Caderno didático; 115). ISBN 8572692592.
TRIGIANO, Robert N.; WINDHAM, Mark T.; WINDHAM, Alan S. Fitopatologia: conceitos e exercícios de
laboratório . 2. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. ix, 575 p.
Bibliografia Complementar
ALFENAS, Acelino Couto; MAFIA, Reginaldo Gonçalves. Métodos em fitopatologia. Viçosa, MG: Ed. UFV,
2007. 382 p. ISBN 9788572693028.
AZEVEDO, L.A.S. Fungicidas protetores: fundamentos para o uso racional. São Paulo, Emopi, 2003. 320p.
BETTIOL, W. Controle biológico de doenças de plantas. Embrapa: Jaguariúna. 1991. 388p.
CAVALCANTI, L.; DI PIERO, R.M.; CIA, P.; PASCHOLATI, S.F.; RESENDE, M.L.V.;
Florianópolis, 293p. 2004.
ROMEIRO, Reginaldo da Silva. Bactérias fitopatogênicas. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2005. 417 p. ISBN
857269210x.
STADNIK, M.J. & TALAMINI, V. Manejo Ecológico de Doenças de Plantas. CCA/UFSC:
ZAMBOLIM, Laércio; JESUS JÚNIOR, Waldir Cintra; PEREIRA, Olinto Liparini (Edit.). O essencial da fito-
patologia: agentes causais. Lavras, MG: UFV, 2012. v. ISBN 9788560027330 (v.2).
AGRONOMIA Bacharelado
53
Nome da disciplina: Entomologia Agrícola Hora-aula de 55 min
Período: 5º Carga Horária Teórica:
37
Carga Horária Prá-
tica: 36
Carga Horária Total:
73
Código: 5.2 Créditos: 4 Pré-requisitos: 4.4
Ementa: Conceitos básicos. Pragas: conceito tipos, consequência do ataque de insetos as plantas, e fatores favo-
ráveis ao ataque de insetos. Métodos de controle. Sistemática, importância, distribuição geográfica, biologia e
controle das principais pragas (insetos e ácaros) de valor econômico da região. Manejo Integrado de Pragas (MIP).
MIP de hortaliças. MIP de grandes culturas. MIP de frutíferas.
Bibliografia Básica
GALLO, D., NAKANO, O, SILVEIRA NETO, S., CARVALHO, R.P.L., BAPTISTA, G.C. DE, BERTI FILHO,
E., PARRA, J.R.P., ZUCCHI, R.A., ALVES, S.B., VENDRAMIN, J.D., MARCHINI, L.C., LOPES, J.R.S.,
OMOTO, C. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920 p.
GULLAN, P.J.; CRANSTON, P.S. Os insetos: um resumo de entomologia. São Paulo: Roca, 2012. 496 p.
TRIPLEHORN, C. A.; JOHNSON, N. F. Estudo dos insetos. 7. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2011..
Bibliografia Complementar
ATHIÉ, I.; PAULA, D. C. de. Insetos de grãos armazenados aspectos biológicos e identificação. 2. ed. Cam-
pinas, SP: Varela, 2002. 244 p.
ALVES, S.B. Controle microbiano de insetos. 2. ed. Piracicaba, SP: FEALQ, 1998. 1163 p.
BUENO, V. H. P. Controle biológico de pragas: produção massal e controle de qualidade. 2. ed. Lavras,
MG: UFLA, 2009. 429 p.
LARA, F.M. Princípios de Resistência de Plantas a Insetos, 2nd ed. São Paulo, Ícone. 1991.
NAKANO, O.; LEITE, C.A. Armadilhas para insetos: pragas agrícolas e domésticas. Piracicaba: FEALQ,
2000. 76p.
VILELA, E.F.; DELLA LUCIA, T.M.C. Feromônios de insetos: biologia, química e aplicação. 2. ed. Ribeirão
Preto, SP: Holos, 2001. 206 p.
PARRA, J.R.P.; BOTELHO, P.S.M.; CORRÊA-FERREIRA, B.S.; BENTO, J.M. S. (Eds.). 2002. Controle bi-
ológico no Brasil: parasitóides e predadores. São Paulo: Manole, 2002. 635p.
PENTEADO, S.R. Defensivos alternativos e naturais: para uma agricultura saudável. 4. ed. Campinas: Via
Orgânica, 2010. 176 p.
ZUCCHI, R.A.; SILVEIRA NETO, S.; NAKANO, O. Guia de Identificação de Pragas Agrícolas. Piracicaba:
FEALQ, 1993. 139p.
Periódicos: Anais da Sociedade Entomológica do Brasil; Annals of the Entomological Society of America Annual
Review of Entomology; Journal of Economic Entomology; Pesquisa Agropecuária Brasileira; Revista Neotropi-
cal Entomology
Sites: https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/
Nome da disciplina: Alimentos, Alimentação e For-
ragicultura
Hora-aula de 55 min
Período: 5º Carga Horária Teórica:
37
Carga Horária Prá-
tica: 36
Carga Horária Total:
73
Código: 5.3 Créditos: 4 Pré-requisitos: 4.2
Ementa: Aspectos básicos de alimentos e alimentação. Valor nutricional dos principais alimentos utili-
zados na região Centro-Oeste e seu impacto sobre o desempenho animal. Dinâmica do crescimento de
plantas forrageiras. Cálculo de calagem e adubação para formação de pastagens. Produção de silagens
(etapas durante a ensilagem e microbiologia e bioquímica do processo fermentativo). Fenação. Manejo
de pastejo rotacionado. Noções básicas de integração lavoura-pecuária. Bibliografia Básica
ALMEIDA, Adilson de Paula; ALMEIDA, Bianca Helena P. J. F. Manejo de pastagens. Viçosa, MG:
CPT, 2007. 380 p. ISBN 9788576012054.
AGRONOMIA Bacharelado
54
ATAÍDE JÚNIOR, Josvaldo. Produção de silagem. Viçosa, MG: CPT, 2007. 234 p. ISBN
9788576012436.
CRUZ, José Carlos. EMBRAPA MILHO E SORGO. Produção e utilização de silagem de milho e
sorgo. Sete Lagoas, MG: Embrapa Milho e Sorgo, 2001. 544 p. ISBN 8585802057.
DEMINICIS, Bruno Borges. Leguminosas forrageiras tropicais: características importantes, recursos
genéticos e causas dos insucessos de pastagens consorciadas. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2009. 167
p. ISBN 9788562032059.
FONSECA, Dilermando Miranda da; MARTUSCELLO, Janaina Azevedo. Plantas forrageiras. Vi-
çosa, MG: Ed. UFV, 2010. 537 p. ISBN 9788572693707.
KLUTHCOUSKI, João; STONE, Luís Fernando; AIDAR, Homero. EMBRAPA. Integração la-
voura-pecuária. Santo Antônio de Goiás, GO: Embrapa Arroz e Feijão, 2003. 570 p. ISBN
8574370185.
MACHADO, Luiz Carlos Pinheiro. Pastoreio racional Voisin: tecnologia agroecológica para o ter-
ceiro milênio. 2. ed. São Paulo, SP: Expressão Popular, 2010. 376 p. ISBN 9788577431410.
MELADO, Jurandir. Manejo de pastagem ecológica: um conceito para o terceiro milênio. Viçosa,
MG: Aprenda Fácil, 2000. 224 p. ISBN 8588216671.
MOURA, Jose Carlos de; FARIA, Vidal Pedroso de; FUNDAÇÃO DE ESTUDOS AGRARIOS
LUIZ DE QUEIROZ; SIMPOSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM 14., Piracicaba, SP.
1999. Fundamentos do pastejo rotacionado. Piracicaba, SP: FEALQ, 1999. 327 p.
PEIXOTO, Aristeu M.; MOURA, José Carlos de; FARIA, Vidal Pedroso de. FUNDAÇÃO DE ES-
TUDOS AGRARIOS LUIZ DE QUEIROZ. Plantas forrageiras de pastagens. Piracicaba, SP: FE-
ALQ, 1995. 318 p.
PUPO, Nelson Ignácio Hadler. Manual de pastagens e forrageiras: floração, conservação, utilização.
Campinas, SP: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1979. 343 p.
SILVA, José Carlos Peixoto Modesto da; VELOSO, Cristina Mattos; VITOR, André da Cunha Pei-
xoto. Integração lavoura-pecuária na formação e recuperação de pastagens. Viçosa, MG: Aprenda
Fácil, 2011. 123 p. ISBN 9788562032219.
SILVA, Sebastião. Formação e manejo de pastagem: perguntas e respostas. Guaíba, RS: Agropecu-
ária, 2000. 96 p. ISBN 8585347554.
VILELA, Herbert. Pastagem: seleção de plantas forrageiras, implantação e adubação. Viçosa, MG:
Aprenda Fácil, 2005. 283 p. ISBN 8576300192.
Bibliografia Complementar
SILVA, Sebastião. Plantas forrageiras de A a Z. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2009. 225 p. ISBN
9788562032042.
SOEST, Peter J. Van. Nutritional ecology of the ruminant. 2. ed. Ithaca, New York: Cornell University
Press, 1994. 476 p. ISBN 9780801427725.
Portal de periódicos da CAPES. Online. Disponível em: http://www-periodicos-capes-gov-br.ez369.pe-
riodicos.capes.gov.br/index.php?option=com_phome&Itemid=68&
Nome da disciplina: Melhoramento de Plantas e Bio-
tecnologia
Hora-aula de 55 min
Período: 5º Carga Horária Teórica:
73
Carga Horária Prá-
tica: --
Carga Horária Total:
73
Código: 5.4 Créditos: 4 Pré-requisitos: 4.1
Ementa: Evolução, centro de origem e diversidade das plantas. Sistemas de reprodução. Métodos de controle de
polinização. Estrutura genética das populações. Endogamia e heterose. Bases genéticas e métodos de melhora-
mento de plantas autógamas, alógamas e de reprodução assexuada. Melhoramento de plantas visando resistência
AGRONOMIA Bacharelado
55
à doenças, pragas e adaptação a ambientes adversos. Biotecnologia aplicada ao melhoramento de plantas. Con-
ceitos e técnicas de biotecnologia de plantas. Perspectivas do uso comercial da biotecnologia na agricultura. Es-
tudos de casos com micropropagação, plantas transgênicas e genética molecular.
Bibliografia Básica
RAMALHO, Magno Antonio Patto. Aplicações da genética quantitativa no melhoramento de plantas autóga-
mas. Lavras, MG: UFLA, 2012. 522 p.
FALEIRO, Fábio Gelape; ANDRADE, Solange Rocha Monteiro de; REIS JUNIOR, Fábio Bueno dos (Editor
técnico.). Biotecnologia: estado da arte e aplicações na agropecuária . Planaltina, DF: EMBRAPA, 2011. 730
p. ISBN 9788570750594.
PÍPOLO, Valéria Carpentieri (Org.). Culturas transgênicas: uma abordagem de benefícios e riscos. Londrina,
PR: EDUEL, 2009. 412 p.
Bibliografia Complementar
BORÉM, Aluízio; VIEIRA, Maria Lúcia Carneiro. Glossário de biotecnologia. Viçosa, MG: UFV, 2005. 183 p.
FIGUEIREDO, Márcia do Vale Barreto (Ed.). Biotecnologia aplicada à agricultura: textos de apoio e protocolos
experimentais. Brasília, DF: 761 p.
BORÉM, Aluízio; ROMANO, Eduardo; SÁ, Maria Fátima Grossi de. Fluxo gênico e transgênicos. 2. ed. Viçosa,
MG: UFV, 2007. 199 p.
Nome da disciplina: Nutrição Mineral de Plantas Hora-aula de 55 min
Período: 5º Carga Horária Teórica:
73
Carga Horária Prá-
tica: --
Carga Horária Total:
73
Código: 5.5 Créditos: 4 Pré-requisitos: 4.5
Ementa: Introdução à Nutrição Mineral de Plantas; Absorção, transporte e redistribuição de nutrientes; Exigências
nutricionais e funções dos nutrientes; Elementos benéficos e tóxicos; Métodos de avaliação do estado nutricional
de plantas; Nutrição Mineral de Plantas e qualidade dos produtos agrícolas; Cultivo de plantas em ambiente pro-
tegido; Métodos de análise de plantas.
Bibliografia Básica
FERNANDES, M. S. (Ed). Nutrição Mineral de Plantas. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo,
2006, 432 p.
MALAVOLTA, E. Manual de Nutrição Mineral de Plantas. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 2006, 638
p.
MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C. & OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional de plantas. Princípios e
aplicações. POTAFOS, 1997. 319p.
NOVAIS, R.F.; ALVAREZ V., V.H.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.; CANTARUTTI, R.B. & NEVES,
J.C.L. Fertilidade do Solo. Viçosa, MG, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007. 1016 p. Planta. Lon-
drina, 2006. 403p
Bibliografia Complementar
EPSTEIN, E.; BLOOM, A. J. (Eds). Nutrição Mineral de Plantas: princípios e perspectivas. 2. ed. Londrina:
Editora Planta, 2006, 86 p.
FAQUIN, V. Nutrição Mineral de Plantas. Lavras: ESAL/FAEPE, 1994, 230 p.
MALAVOLTA, E. Elementos de nutrição mineral de plantas. Ed. Agronômica Ceres. 1980. 251p.
MARSCHNER, P. Marschner's Mineral Nutrition of Higher Plants. 3. ed. London: Academic Press,2012, 651 p.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 5a. ed., Porto Alegre: Artmed, 2013.
Nome da disciplina: Conservação do Solo e da Água Hora-aula de 55 min
Período: 5º Carga Horária Teórica:
23
Carga Horária Prá-
tica: 13
Carga Horária Total:
36
Código: 5.6 Créditos: 2 Pré-requisitos: 3.7
Ementa: Introdução à Conservação do Solo e Água; Erosão geológica e acelerada; Fatores que influem na erosão;
Chuvas e Erosividade das chuvas; Erodibilidade do solo; Fator topografia; Fator cobertura vegetal e Fator práticas
AGRONOMIA Bacharelado
56
de manejo; Tolerância de perdas de solo; Predição de perdas de solo; Determinação da declividade; Práticas de
conservação do solo e água; Sistemas de manejo do solo; Locação de terraços em nível e gradiente; Dimensiona-
mento de canais de terraços em nível e gradiente; Conservação de estradas rurais; Recuperação de voçorocas e
Classificação de Terras no Sistema de Capacidade de Uso.
Bibliografia Básica
BERTONI, J. LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. 5. ed. Ícone, 2005. 356p.
LEPSCH, I.F.; BELTINAZZI JR. R.; BERTOLINI, D.; ESPÍNDOLA, C.R. Manual para levantamento utili-
tário do meio físico e classificação de terra no sistema de capacidade de uso. 4a. SBCS, 1991. 175p.
PRUSKI, F. F. Conservação de Solo e Água: práticas mecânicas para o controle da erosão hídrica. 2.ed. UFV,
2009. 279p.
Bibliografia Complementar
HUDSON, N. Soil Conservation. Ithaca. Cornell University Press. 1995. 391 p.
LAL, R. Soil Erosion Research Methods. Delray Beach, FL. St. Lucie Press, 1994. 340 p.
LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. 2 Ed. Oficina de Textos, 2010. 216p.
LIMA, J.M., MELLO, C.R. & NÓBREGA, J.C.A. Controle da erosão no meio rural. UFLA, 2004.
RESENDE, M. CURI, N. REZENDE, S. B. CORRÊA, G. F. Pedologia: bases para distinção de ambientes. 5.
Ed. UFLA, 2007. 322p.
SANTOS, H, G. et al. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 3 Ed. Embrapa, 2013. 353p.
Nome da disciplina: Propagação de Plantas Hora-aula de 55 min
Período: 5º Carga Horária Teórica:
18
Carga Horária Prá-
tica: 18
Carga Horária Total:
36
Código: 5.7 Créditos: 2 Pré-requisitos: 4.5
Ementa: Conceitos, tipos e importância da propagação de plantas; substratos, tratamentos e estruturas físicas para
propagação de plantas; propagação por sementes e propagação vegetativa por apomixia, estruturas naturais, mer-
gulhia, estaquia, enxertia e micropropagação.
Bibliografia Básica
BARBOSA, J.G.; LOPES, L.C. Propagação de plantas ornamentais. Viçosa: UFV, 2007. 183 p.
FACHINELLO, J.C.; HOFFMANN, A.; NACHTIGAL, J.C. Propagação de plantas frutíferas. Embrapa. 2005.
221 p.
PAIVA, H. N. Propagação vegetativa de espécies florestais. Viçosa, MG: UFV, 2001. 46 p.
SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. Piracicaba: FEALQ, 1998. 760p.
Bibliografia Complementar
FERREIRA, A. G.; BORGHETTI, F. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre, RS: Artmed, 2004. 323p.
GAÍVA, Hilton Ney; KUHN, Dalmir; RIBEIRO, Leonardo da Silva. Produção de mudas frutíferas. 2. ed.
Brasília, DF: LK editora, 2012. 104 p.
GOMES, José Mauro; PAIVA, Haroldo Nogueira de. Viveiros florestais: (propagação sexuada). Viçosa, MG:
Ed. UFV, 2011. 116 p.
TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia vegetal. 5. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2013. xxxiv, 918 p.
XAVIER, Aloísio; WENDLING, Ivar; SILVA, Rogério Luiz da. Silvicultura clonal: princípios e técnicas. 2. ed.
Viçosa, MG: UFV, 2013. 279 p.
Periódicos: Ciência Rural; Revista Brasileira de Sementes; Revista Brasileira de Fruticultura; Ciência Florestal;
Plant Physiology; Physiologia Plantarum
Nome da disciplina: Zootecnia Geral Hora-aula de 55 min
Período: 5º Carga Horária Teórica:
18
Carga Horária Prá-
tica: 18
Carga Horária Total:
36
Código: 5.8 Créditos: 2 Pré-requisitos: 1.8
AGRONOMIA Bacharelado
57
Ementa: Introdução à Zootecnia. Origem e evolução da zootecnia. Importância social e econômica. Processo de
domesticação dos animais. Espécies domésticas de interesse zootécnico. Sistemas de criação. Fundamentos de
seleção e melhoramento genético e ezoognósia. Bioclimatologia.
Bibliografia Básica
FERREIRA, Rony Antonio. Maior produção com melhor ambiente: para aves, suínos e bovinos. Viçosa, MG:
Aprenda Fácil, 2011. 401 p.
KINGHORN, Brian; RYAN, Margaret; WERF, Julius van der; FUNDAÇÃO DE ESTUDOS AGRÁRIOS LUIZ
DE QUEIROZ. Melhoramento animal: uso de novas tecnologias : um livro para consultores, criadores, professo-
res e estudantes de melhoramento genético animal. Piracicaba, SP: FEALQ, 2006. 367 p.
LANA, Rogério de Paula. Nutrição e alimentação animal: mitos e realidades . 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2007.
344 p.
Bibliografia Complementar
ALBINO, L. F. T.; NERY, L. R.; JÚNIOR, J. G. V.; SILVA, J. H. V. Criação de frango e galinha caipira: avi-
cultura alternativa. 2°.ed. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2005. 208p.
BARRETO, G. B. Curso de Suinocultura: Curso de noções de saneamento rural. 2° ed. Campinas: Instituto Cam-
pineiro de Ensino Agrícola, 1973. 295p.
COTTA, J. T. B. Galinha: produção de ovos. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2002. 260p.
SILVA, J. C. P. M.; VELOSO, C. M.; CAMPOS, J. M. S. Manejo de bezerras leiteiras. Editora Aprenda Fácil,
159 p.
SILVA, J. C. P. M.; VELOSO, C. M.; CAMPOS, J. M. S. Manejo de novilhas leiteiras. Editora Aprenda Fácil,
168 p.
6º SEMESTRE
Nome da disciplina: Fitopatologia II Hora-aula de 55 min
Período: 6º Carga Horária Teórica: 38 Carga Horária Prá-
tica: 16
Carga Horária Total:
54
Código: 6.1 Créditos: 3 Pré-requisitos: 5.1
Ementa: Ciclo das relações patógeno-hospedeiro. Ambiente e doença. Variabilidade de agentes fitopatogênicos.
Epidemiologia. Princípios e métodos de controle. Classificação dos grupos de doenças de plantas.
Bibliografia Básica
ALFENAS, Acelino Couto; MAFIA, Reginaldo Gonçalves. Métodos em fitopatologia. Viçosa, MG: Ed.
UFV, 2007. 382 p. I
BERGAMIN FILHO, A.; AMORIM, L. Doenças de plantas tropicais: epidemiologia e controle econômico.
São Paulo: Agronômica Ceres, 1996.
KIMATI, H. et al (Ed.). Manual de fitopatologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. v.1
KIMATI, H. et al (Ed.). Manual de fitopatologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. v.2
Bibliografia Complementar
AGRIOS, G. H. Plant Pathology. 3. ed. San Diego: Academic Press, 1988. 801p.
COOKE, B. M.; JONES, Gareth D.; KAYE, B. (Edi.). The epidemiology of plant diseases. 2. ed. Netherlands:
Springer, 2006. 549 p.
FREITAS, Leandro Grassi; LIMA, Rosângela D'Arc; FERRAZ, Silamar. Introdução à nematologia. Viçosa,
MG: UFV, 2009. 92 p. (Caderno didático; 58). ISBN 9788572690843.
PERRY, Roland N.; MOENS, Maurice (Edi.). Plant nematology. Ghent: CAB International, 2013. xxi, 542 p.
ROMERO, R. Indução de resistência em plantas a patógenos e insetos. Piracicaba: FEALQ, 2005, v.1, 263p.
AGRONOMIA Bacharelado
58
SOUZA, Paulo Estevão de; DUTRA, Marcos Roberto. Fungicidas no controle e manejo de doenças de plantas.
Lavras, MG: Ed. UFLA, 2003. iv, 165p.
ZAMBOLIM, Laercio; VALE, Francisco Xavier Ribeiro do; COSTA, Helcio. Controle integrado das doenças
de hortaliças. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, c1997. 122 p
Nome da disciplina: Olericultura Hora-aula de 55 min
Período: 6º Carga Horária Teórica:
37
Carga Horária Prá-
tica: 36
Carga Horária Total:
73
Código: 6.2 Créditos: 4 Pré-requisitos:
Ementa: Conceitos e histórico, importância econômica, social e nutricional das hortaliças; classificação das hor-
taliças; características e tipos de produção de hortas no Brasil; aspectos gerais da propagação e adubação das
hortaliças; aspectos ambientais e gerais do cultivo a campo, cultivo protegido e cultivo orgânico; produção das
principais hortaliças folhosas, flores, frutos, raízes, tubérculos e bulbos.
Bibliografia Básica
FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de Olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercia-
lização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000. 402p.
FILGUEIRA, F. A. R. Solanáceas: agrotecnologia moderna na produção de tomate, batata, pimentão,
pimenta, berinjela e jiló. Lavras: UFLA, 2003. 331p.
FONTES, P.C. R. Olericultura: teoria e prática. Viçosa: UFV, 2005. 486p.
Bibliografia Complementar
CENTRO NACIONAL DE PESQUISAS EM HORTALIÇAS – Embrapa-CNPH, www.cnph.embrapa.br
CHITARRA, Maria Isabel Fernandes; CHITARRA, Adimilson Bosco. Pós-colheita de frutas e hortaliças: glos-
sário. Lavras, MG: UFLA, 2006. 256 p.
NANNETTI, Dulcimara Carvalho. Dos tratos culturais à comercialização. Brasília, DF: SENAR, 1999. 92 p.
PAULA JÚNIOR, T. J. de; VEZON, M. 101 Culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte:
EPAMIG, 2007. 800p.
SOUZA, Jacimar Luis de. Cultivo orgânico de hortaliças: sistema de produção. Viçosa, MG: CPT, 2009. 314
p. (Agricultura orgânica).
TAKANE, Roberto Jun; SIQUEIRA, Paulo Tadeu Vital; KÄMPF, Atelene Normann. Técnicas de preparo de
substratos para aplicação em horticultura (olericultura fruticultura). 2. ed. Brasília, DF: LK editora, 2012.
100 p. (Coleção Tecnologia Fácil; Horticultura).
PERIÓDICOS
Horticultura Brasileira - www.horticulturabrasileira.com.br
Ciência Rural - http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0103-8478&lng=pt&nrm=iso
Informe agropecuário
Nome da disciplina: Produção e Tecnologia de Se-
mentes
Hora-aula de 55 min
Período: 6º Carga Horária Teórica:
37
Carga Horária Prá-
tica: 36
Carga Horária Total:
73
Código: 6.3 Créditos: 4 Pré-requisitos: 4.5
Ementa: Importância da semente. Morfologia e embriologia da semente. Fisiologia e bioquímica da semente.
Formação e maturação da semente na planta. Germinação. Dormência. Deterioração e vigor. Produção, colheita,
beneficiamento, armazenamento e conservação de sementes. Legislação brasileira de produção de sementes
AGRONOMIA Bacharelado
59
Bibliografia Básica
CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. (Ed.). Sementes: ciência, tecnologia e produção. 5. ed. Jaboticabal,
SP: FUNEP, 2012. 588 p.
FERREIRA, A. G.; BORGHETTI, F. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre, RS: Artmed, 2004.
323p.
MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba, SP: FEALQ, 2005. 495 p.
Bibliografia Complementar
BORGES, Eduardo Euclydes de Lima e. Produção e comercialização de sementes florestais. Viçosa, MG:
CPT, 2001. 80 p. (Série Produtos florestais; manual nº 298).
MORIM, Marli Pires; PEIXOTO, Ariane Luna; ICHASO, Carmem Lucia. Frutos e sementes: morfologia apli-
cada a sistemática de dicotiledoneas. Viçosa, MG: UFV, c1999. 2004 443 p.
NASCIMENTO, W. M. HORTALIÇAS: tecnologia de produção de sementes. Brasília, DF: Embrapa Hortaliça,
2011. 314 p.
RAVEN, Peter H. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2007. xxii, 830 p.
TAIZ, L. ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Trad. Eliane Romano Santarém... [et al.] – 5.ed. – Porto Alegre: Ar-
tmed, 2013. 719p.
Periódicos: Ciência Florestal; Ciência Rural; Crop Science; Physiologia Plantarum; Plant Physiology; Revista
Brasileira de Fruticultura; Revista Brasileira de Sementes; Scientia Agrícola; Seed Science & Technology
Nome da disciplina: Hidrologia e Hidráulica Hora-aula de 55 min
Período: 6º Carga Horária Teórica:
36
Carga Horária Prá-
tica: 37
Carga Horária Total:
73
Código: 6.4 Créditos: 4 Pré-requisitos: 2.6; 2.8
Ementa: Introdução a hidráulica agrícola. Hidrostática. Hidrodinâmica. Orifícios, bocais, tubos curtos, sifões,
comportas. Vertedores. Medidores de regime crítico. Condutos forçados. Condutos livres. Bombeamento de água
fria. Hidrometria. Introdução a hidrologia. Ciclo hidrológico. Bacias hidrográficas. Balanço hídrico. Precipitação.
Infiltração da água no solo. Escoamento superficial em Bacias Hidrográficas. Vazão de escoamento. Água sub-
terrânea.
Bibliografia Básica
AZEVEDO NETO, J.M. Manual de Hidráulica. São Paulo, ed. Edgard Blucher Ltda, 1998, 669p.
BAPTISTA, M. B. Hidráulica aplicada. 2. ed. Porto Alegre, RS: ABRH, 2003. 628 p.
CARVALHO, J. A. Dimensionamento de pequenas barragens para irrigação. Lavras, MG: Editora UFLA,
2008. 158 p.
GARCEZ, L.N. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2. ed. São Paulo, SP: Blücher, 1976. xv, 356
p.
GRIBBIN, J.B. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo, SP: Cengage Lear-
ning, 2009. 494 p.
Bibliografia Complementar
GIAMPÁ, C.E.Q.; GONÇALES, V.G. Águas subterrâneas e poços tubulares profundos. 2. ed. São Paulo, SP:
Oficina de Textos, 2013. 496 p.
MAC INTYRE, A.S., Bombas e Instalações de Bombeamento. Rio de Janeiro, ed. Guanabara, 1982.
VENNARD, J.K.; STREET, R.L., Elementos de Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro, ed. Guanabara, 1978.
PORTO, R. M. Hidráulica básica. São Carlos: EESC/USP, 1998. 540p.
VILLELA, S. M.; MATTOS, A. Hidrologia aplicada. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil Ltda., 1975. 245p.
TUCCI, Carlos E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. 4. ed. Porto Alegre, RS: UFRGS, 2012. 943p.
Periódicos: Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental; Revista de Engenharia Agrícola; Acta Sci-
entiarum Agronomy; Acta Scientiarum Technology
AGRONOMIA Bacharelado
60
Nome da disciplina: Silvicultura e Legislação Flores-
tal
Hora-aula de 55 min
Período: 6º Carga Horária Teórica:
73
Carga Horária Prá-
tica: --
Carga Horária Total:
73
Código: 6.5 Créditos: 4 Pré-requisitos:
Ementa: Introdução à Silvicultura e histórico. Importância das florestas (florestas de produção e florestas de pro-
teção). Classificação ecológica para reflorestamento. Escolha de espécies para plantio e principais usos. Sementes
florestais, viveiros florestais e produção de mudas. Implantação de florestas. Sistemas Agroflorestais (SAF). No-
ções de dendrometria, inventário florestal, manejo florestal, produção de matérias-primas de origem florestal e
exploração comercial de florestas naturais e artificiais. Noções de colheita, incêndios e preservação da madeira.
Legislação florestal: estudo de impacto ambiental, licenciamento ambiental, plano de recuperação de áreas de-
gradadas (PRAD), estudo de impacto ambiental/relatório de impacto ambiental (EIA/RIMA). Introdução ao Ca-
dastro Ambiental Rural (CAR).
Bibliografia Básica
CARVALHO, Paulo Ernani Ramalho. Espécies arbóreas brasileiras. Colombo, PR: Embrapa florestas, 2003.
2008 4 v. (Espécies arbóreas brasileiras).
SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de Impacto Ambiental - Conceitos e Métodos – 1. ed. Oficina de Tex-
tos, 2013. 584 p.
SOUZA, Agostinho Lopes de; SOARES, Carlos Pedro Boechat. Florestas nativas: estrutura, dinâmica e ma-
nejo. Viçosa, MG: UFV, 2013. 322 p.
Bibliografia Complementar
AGUIAR, Suelene Guia da Silva; CINTRA, Waldete Gomes de Santana. Produção de mudas em viveiro florestal.
Brasília, DF: LK Editora, 2012. 60 p. (Tecnologia Fácil; Silvicultura).
CAMPOS, João Carlos Chagas. Mensuração florestal: perguntas e respostas. 3. ed. Viçosa, MG: UFV, 2009. 548
p.
FERREIRA, Danielle Gomes da S.; FERREIRA, Rozimar Gomes da S. Reposição florestal: como conservar
recursos naturais com rentabilidade. Viçosa, MG: CPT, 2008. 272 p. (Série Produtos florestais).
GEBLER, Luciano; PALHARES, Julio Cesar Pascale; EMBRAPA INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA. Gestão
ambiental na agropecuária. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2007. 310 p.
MARTINS, Sebastião Venâncio. Ecologia de florestas tropicais do Brasil. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2012. 371 p.
MARTINS, Sebastião Venâncio. Recuperação de áreas degradadas: ações em áreas de preservação permanente,
voçorocas, taludes rodoviário e de mineração. 3 ed. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2014. 264 p.
NAPPO, Mauro Eloi; OLIVEIRA NETO, Sílvio Nolasco de; MATOS, Paulo Henrique Victor de. Sistemas agro-
florestais. 2. ed. Brasília, DF: LK editora, 2012. 83 p. (Coleção Tecnologia fácil; Silvicultura).
PAIVA, Haroldo Nogueira de Vital, Benedito Rocha. Escolha da espécie florestal. Viçosa, MG: UFV, 2008. 42
p. (Cadernos didáticos; 93).
REFLORESTAMENTO de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais: um guia para ações municipais
e regionais. Brasilia, DF: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia, 2000. 351 p.
VENÂNCIO, Sebastião. Restauração florestal: em áreas de preservação permanente e reserva legal. Viçosa, MG:
CPT, 2010. 316 p. (Meio ambiente).
PERIÓDICOS:
Revista Árvore - http://revistas.cpd.ufv.br/arvoreweb/index.php
Revista Ciência Florestal - http://periodicos.ufsm.br/index.php/cienciaflorestal/index
Acta Amazônica - https://acta.inpa.gov.br/
Revista Cerne - http://www.cerne.ufla.br/ojs/
Revista Desenvolvimento e Meio Ambiente - http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/made
Revista Scientia Forestalis - http://www.ipef.br/publicacoes/scientia/
Revista Floresta - http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/floresta
Revista Pesquisa Florestal Brasileira - http://pfb.cnpf.embrapa.br/pfb/index.php/pfb
AGRONOMIA Bacharelado
61
Nome da disciplina: Inglês Instrumental Hora-aula de 55 min
Período: 6º Carga Horária Teórica:
73
Carga Horária Prá-
tica: --
Carga Horária Total:
73
Código: 6.6 Créditos: 4 Pré-requisitos:
Ementa: Leitura e compreensão de textos em inglês por meio de estratégias de leitura. Técnicas de tradução.
Utilização de estruturas básicas da língua. Apreensão de vocabulário técnico. Produção de abstract. Leitura e
discussão de artigos técnico-científicos publicados em periódicos especializados na língua alvo.
Bibliografia Básica
DICIONÁRIO OXFORD. Dicionário Oxford escolar para estudantes brasileiros de inglês. Oxford: Oxford
University Press, 2009.
HUTCHINSON, Tom. English for Specific Purpose: a learning-centred approach. Cambridge University
Press, 2010.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São Paulo: Textonovo, 2001.
Bibliografia Complementar
______. Inglês Instrumental: estratégias de leitura: módulo II. São Paulo: Textonovo, 2001.ABSY, Conceição A.;
COSTA, Gisele Cilli da; MELO, Leonilde Favoreto de. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental.
2ª.ed. São Paulo: Disal, 2010.
DIAS, Reinildes. Reading Critically in English. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.
DUCKWORTH, Michael. Essential Business Grammar & Practice - English level: Elementary to Pre-Intermedi-
ate.
LAPOSKI, Graziella Araújo de Oliveira. Do texto ao sentido: teoria e prática de leitura em língua inglesa. Editora
IBPEX. 2010.
Nome da disciplina: Manejo de Plantas Daninhas Hora-aula de 55 min
Período: 6º Carga Horária Teórica:
18
Carga Horária Prá-
tica: 18
Carga Horária Total:
36
Código: 6.7 Créditos: 2 Pré-requisitos: 3.3; 4.5
Ementa: Plantas daninhas: conceito e importância. Principais plantas daninhas para as culturas: características
botânicas, propagação, estabelecimento, ciclo de vida, danos, estrutura da matocompetição. Métodos e técnicas
de montagem de herbário e identificação das plantas daninhas. Estágios de crescimento e formas de controle.
Métodos de controle de plantas daninhas: alelopatia, químico, físico e orgânico. Comportamento das herbicidas
na planta e no solo. Formulações, misturas, interações e seletividade de herbicidas. Aspectos toxicológicos e
recomendações técnicas. Manejo Integrado de plantas daninhas.
Bibliografia Básica
ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas: guia prático de produtos fitossanitários para uso agrícola. 9.
ed. São Paulo, SP: Organização Andrei, 2013. 1618 p.
LORENZI, H. (Coord.). Manual de identificação e controle de plantas daninhas: plantio direto e convencional.
6. ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006. 339 p.
LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil:terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas.4. ed. Nova Odessa, SP:
Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2008. 640 p.
MONQUERO, P. A. (Org.). Aspectos da biologia e manejo das plantas daninhas. São Carlos: SP: RiMa, 2014.
400 p.
Bibliografia Complementar
DEUBER, R. Ciência das plantas daninhas: fundamentos. 2. ed. Jaboticabal: Funep, 2003. 452 p.
MONQUERO, P. A. (Org.). Manejo de plantas daninhas nas culturas agrícolas. São Carlos, SP: RiMa, 2014. 288
p.
HERTWIG, Kurt von; FORSTER, Reinaldo. Manual de herbicidas desfolhantes, dessecantes, fitorreguladores e
bio-estimulantes. 2. ed. São Paulo, SP: Agronômica Ceres, 1983. 669 p. (Edições Ceres; 18).
RODRIGUES, R. N.; ALMEIDA, F.S. Guia de herbicidas. 5. ed. Londrina: Ed. Dos autores, 2005. 592 p.
AGRONOMIA Bacharelado
62
SILVA, Antônio Alberto da; SILVA, José Francisco da. Tópicos em manejo de plantas daninhas. Viçosa, MG:
UFV, 2007. 367 p.
SILVA, José Ferreira da; MARTINS, Dagoberto (Edi.). Manual de aulas práticas de plantas daninhas. Jabotica-
bal, SP: FUNEP, 2013. 184 p.
Periódicos: Planta Daninha; Weed Science; Revista Brasileira de Herbicidas; Weed Science.
7º SEMESTRE
Nome da disciplina: Culturas I (Soja, Feijão, Giras-
sol e Algodão)
Hora-aula de 55 min
Período: 7º Carga Horária Teórica:
27
Carga Horária Prá-
tica: 27
Carga Horária Total:
54
Código: 7.1 Créditos: 3 Pré-requisitos: 4.5; 5.2; 6,1
Ementa: Histórico e importância. Condições edafoclimáticas. Nutrição e adubação. Cultivares. Semeadura. Plan-
tas daninhas e seu controle. Irrigação. Manejo integrado de pragas e doenças. Rotação de culturas e Consorcia-
mento. Colheita.
Bibliografia Básica
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PRODUTORES DE ALGODÃO – ABRAPA. Algodão no cerrado do
Brasil. FREIRE, E.C. (editor). 3a Ed. Revisada e Ampliada. Gráfica Positiva, 2015. 942p.
EMBRAPA ALGODÃO. O agronegócio do algodão no Brasil. 2. ed. Brasília, DF: Embrapa Informação Tec-
nológica, 2008. 570 p.
PAULA JUNIOR, M.V.; VENZON, M. Manual de tecnologias agrícolas para culturas. EPAMIG, Belo Hori-
zonte, 2007. 800p.
TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO DE SOJA: Região Central do Brasil 2011. Londrina, PR: Embrapa Soja,
2010. 255 p.
VIEIRA, C.; PAULA JÚNIOR, T.J. DE; BORÉM, A. (Ed.). Feijão. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2006. 600 p.
Bibliografia Complementar
BEZERRA, F.T.C. DE.; DUTRA, A.S.; BEZERRA, M.A.F.; OLIVEIRA FILHO, A.F.; BARROS, G.L. Com-
portamento vegetativo e produtividade de girassol em função do arranjo espacial das plantas. Rev. Ciênc. Agron.,
v.45, n.2, p.335-343, 2014.
CÂMARA, G.M.S. Fixação biológica de nitrogênio em soja. International Plant Nutrition Institute – Brasil. In-
formações Agronômicas No 147, Set.2014.
FERREIRA, C.M. Fundamentos para a implantação e avaliação da produção sustentável de grãos: Carlos Magri
Ferreira. Santo Antonio de Goias, GO: Embrapa Arroz e Feijao, 2008. 228 p.
RUMJANEK, N.G.; XAVIER, G.R.; MARTINS, L.M.V.; MORGADO, L.B.; NEVES, M.C.P. Feijão-caupi tem
uma nova estirpe de rizóbio, BR3267, recomendada como inoculante. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento
no 15. Embrapa. Seropédica, RJ. 2006.
SILVA, O.R.R.F. DA. Algodão em pluma. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2009. 44 p.
Nome da disciplina: Agroecologia e Desenvolvimento
Agrícola Sustentável
Hora-aula de 55 min
Período: 7º Carga Horária Teórica:
18
Carga Horária Prá-
tica: 18
Carga Horária Total:
36
Código: 7.2 Créditos: 2 Pré-requisitos: 4.3
Ementa: Estruturas e processos ecológicos em ecossistemas naturais e em agroecossistemas. Nutrição mineral em
agroecossistemas. Artrópodes em agroecossistemas. Plantas espontâneas em agroecossistemas. Sistemas de cul-
tivos múltiplos. Agroecossistemas tradicionais. Agricultura sustentável. Legislação em sistemas de produção
agroecológicos; Noções de educação ambiental em agroecologia.
AGRONOMIA Bacharelado
63
Bibliografia Básica
ALTIERI, M. A., 2002. Agroecologia: as bases científicas para a agricultura alternativa. Guaíba: Agropecuá-
ria. 592 p.
AQUINO, A. M. DE. & ASSIS, R. L., 2005. Agroecologia: Princípios e técnicas para uma agricultura susten-
tável. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica. 517 p.
GLIESSMAN, S. R., 2000. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Ed.
Universidade/UFRGS. 653 p.
SANTOS, Ricardo Henrique Silva. Princípios ecológicos para a agricultura. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2004.
44 p. (Caderno didático; 103).
Bibliografia Complementar
AMARAL, Atanásio Alves do. Fundamentos de agroecologia. Curitiba: Livro Técnico, 2011. 160 p.
EMBRAPA AGROBIOLOGIA. Agroecologia: princípios e técnicas para uma Agricultura Orgânica Sustentável.
Brasília, DF: Informação Informação Tecnológica, 2005. 517 p.
KHATOUNIAN, C. A., 2001. A reconstrução ecológica da agricultura. Botucatu: Agroecológica. 348 p.
PADOVAN, M. P., 2006. Conversão de Sistemas de Produção Convencionais para Agroecológicos: Novos Ru-
mos à Agricultura Familiar. Dourados, MS: Edição do Autor. 118 p.
PADOVAN, M. P., 2007. Manual do Agricultor Agroecológico. Dourados, MS: Edição do Autor. 63 p.
Nome da disciplina: Economia Agrícola e Mercado
Futuro
Hora-aula de 55 min
Período: 7º Carga Horária Teórica:
73
Carga Horária Prá-
tica: --
Carga Horária Total:
73
Código: 7.3 Créditos: 4 Pré-requisitos:
Ementa: Organização da atividade econômica. Sistemas Econômicos. Análise microeconômica: Estruturas de
mercado, oferta, demanda, elasticidade e preços. Teoria da firma: análise da produção e custos. Fundamentos de
macroeconomia: políticas econômicas, inflação, taxa de juros. Comercialização e abastecimento agrícola: canais
de comercialização, margem de comercialização. Mercados futuros e derivativos agropecuários. Agronegócio
brasileiro.
Bibliografia Básica
MENDES, Judas Tadeu G.; JUNIOR, João Batista P. Agronegócio: uma abordagem econômica. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
PINDYCK, Robert; RUBINFELD, Daniel. Microeconomia. 8ª edição. São Paulo: Pearson Education do Bra-
sil, 2013.
VASCONCELLOS, Marco A. S.; GARCIA, Manuel Eriquez. Fundamentos de Economia. São Paulo: editora
Saraiva, 2014.
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios. 3ª edição. São Paulo: Atlas, 2010.
BATALHA, Mário Otávio. Gestão agroindustrial vol 1. Mário Otávio Batalha: Coordenador. 5ª edição. São
Paulo: Atlas, 2009.
FARIA, Luiz Henrique lima. Curitiba: Caderno Técnico, 2012.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20ª edição. São Paulo; Atlas, 2012.
SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. 6ª edição. São Paulo: Atlas, 2012.
VICECONTI, Paulo; NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 12ª edição. São Paulo: editora Saraiva, 2013.
Nome da disciplina: Irrigação e Drenagem Hora-aula de 55 min
Período: 7º Carga Horária Teórica:
37
Carga Horária Prá-
tica: 36
Carga Horária Total:
73
Código: 7.4 Créditos: 4 Pré-requisitos: 6.4
Ementa: Introdução a irrigação. Relação solo-água- planta-atmosfera. Infiltração de água no solo. Evapotranspi-
ração. Qualidade e quantidade de água para irrigação. Introdução e caracterização dos métodos e sistemas de
AGRONOMIA Bacharelado
64
irrigação. Irrigação por superfície: sulcos. Irrigação por aspersão: aspersão convencional e mecanizada. Microir-
rigação: gotejamento e microaspersão. Projeto e Dimensionamento dos Sistemas de Irrigação. Manejo da irriga-
ção: via solo, via clima, via planta. Introdução a drenagem agrícola. Estudos básicos da drenagem agrícola super-
ficial e subterrânea. Projeto e dimensionamento da drenagem subterrânea.
Bibliografia Básica
ALBUQUERQUE, P.E.P.; DURÃES, F.O.M.. EMBRAPA INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA. Uso e manejo
de irrigação. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2008. 528 p.
BERNARDO, S; SOARES, A. A; MANTOVANI, E. C. Manual de Irrigação. 8ª ed. Viçosa. Imprensa Uni-
versitária. UFV, 2009. 625p.
CARVALHO, J.A.; OLIVEIRA, L.F.C.. Instalações de bombeamento para irrigação: hidráulica e consumo de
energia. Lavras, MG: Editora UFLA, 2008. 353 p.
DUARTE, S.N. Fundamentos de drenagem agrícola. Fortaleza: 2015. xvi, 338 p.
MANTOVANI, E.C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L.F. Irrigação: princípios e métodos . 3.ed. Viçosa,
MG: Ed. UFV, 2009. 358 p.
RAMOS, M.M.; OLIVEIRA, R.A.. Manejo de irrigação. Viçosa, MG: CPT, 2009. 228 p.
Bibliografia Complementar
AZEVEDO, H. M. Irrigação localizada. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, V. 12, n. 139, p. 40- 53, 1986.
OLIVEIRA, A.S.; KUHN, D.; SILVA, G.P. A irrigação e a relação solo-planta-atmosfera. Brasília, DF: LK edi-
tora, 2006. 88 p.
RICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, Planta e Atmosfera: Conceitos, processos e aplicações. Editora Manole.
2004. 478p.
STONE, L.F.; SILVEIRA, P.M. Determinação da evapotranspiração para fins de irrigação. Goiânia, GO: Em-
brapa, 1995. 49 p.
TUBELIS, A. Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001. 224 p.
Periódicos: Revista Brasileira de Agricultura Irrigada; Irriga; Agricultural Water Management
Nome da disciplina: Geoprocessamento Hora-aula de 55 min
Período: 7º Carga Horária Teórica:
37
Carga Horária Prá-
tica: 36
Carga Horária Total:
73
Código: 7.5 Créditos: 4 Pré-requisitos: 1.3
Ementa: Conceitos e fundamentos. Sistemas de posicionamento global. Noções do sensoriamento remoto: prin-
cípios físicos; princípios de fotogrametria e fotointerpretação; sistemas de sensoriamento remoto orbital e suas
aplicações, tipos de resoluções, tipos de interações da radiação eletromagnética com os alvos naturais. Sistema
de informação geográfica (SIG). Aquisição de dados. Manipulação e gerenciamento de dados. Funções de análise
num SIG. Introdução ao processamento digital de imagens e classificações (visuais e automáticas).
Bibliografia Básica
FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 4.ed. Vi-
çosa, MG: Ed. UFV, 2011.
NOVO, Evlyn Márcia Leão de Moraes. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 4. ed. São Paulo: Blu-
cher, 2010.
Bibliografia Complementar
FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em sensoriamento remoto. 3. ed. São Paulo, SP: Oficina de Textos,
2011.
LANG, Stefan; BLASCHKE, Thomas. Análise da paisagem com SIG. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2009.
LONGLEY, Paul A. et al. Sistemas e ciência da informação geográfica. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2013.
PONZONI, Flávio Jorge; SHIMABUKURO, Yosio Edemir; KUPLICH, Tatiana Mora. Sensoriamento remoto
da vegetação. 2ª ed. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2012.
SILVA, Ardemiro de Barros. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Campinas,
SP: Unicamp, 2003. 236 p. (Coleção Livro-Texto).
AGRONOMIA Bacharelado
65
8º SEMESTRE
Nome da disciplina: Fruticultura I Hora-aula de 55 min
Período: 8º Carga Horária Teórica:
36
Carga Horária Prá-
tica: 37
Carga Horária Total:
73
Código: 8.1 Créditos: 4 Pré-requisitos: 5.7
Ementa: Planejamento e implantação do pomar. Importância socioeconômica e nutricional, Origem e distribuição
geográfica, Botânica, melhoramento e cultivares, Podas, Clima e solo, Nutrição e adubação, Produção de mudas,
Implantação da cultura, controle de Pragas e doenças, técnicas de Colheita, beneficiamento, conservação, arma-
zenagem, industrialização e Comercialização das seguintes culturas: Bananeira; Abacaxizeiro; Maracujazeiro;
Goiabeira; Mangueira; Mamoeiro e outras de clima tropical e tropical com potencial para o ecossistema do cer-
rado brasileiro e áreas marginais.
Bibliografia Básica
FACHINELO, J.C.; NACHTIGAL, J.C.; HOFFMANN, A. Propagação de plantas frutíferas. Brasília: Em-
brapa, 2005. 221p.
GOMES, P. Fruticultura brasileira, 13. Ed. São Paulo, SP: Nobel, 1972. 446p.
SOUSA, J. S. I. de. Poda das plantas frutíferas: o guia indispensável para o cultivo de frutas. São Paulo:
Nobel, 2005191p.
Bibliografia Complementar
COUTO, F. D’ARAUJO. Produção de banana: do plantio à pós-colheita. Viçosa, MG: CPT, 2008. 382p.
CENTRO NACIONAL DE PESQUISA EM MANDIOCA E FRUTICULTURA – Embrapa CNPMF,
www.cnpmf.embrapa.br
PAULA JÚNIOR, T. J. de; VEZON, M. 101 Culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte:
EPAMIG, 2007. 800p.
POMMER, C.V. Uva: do plantio a produção, pós-colheita e mercado. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2006.
185p.
SALOMÃO, L.C.C. Cultivo do mamoeiro. Viçosa, MG: UFV, 2007. 74p.
VIEIRA, R.F. Frutas nativas da região centro-oeste do Brasil. Brasília: Embrapa informação tecnológica,
2010. 322p.
Periódicos
REVISTA BRASILEIRA DE FRUTICULTURA. - http://rbf.org.br/
REVISTA INFORME AGROPECUÁRIO. Belo Horizonte-MG
Nome da disciplina: Tecnologia de Alimentos Hora-aula de 55 min
Período: 8º Carga Horária Teórica:
60
Carga Horária Prá-
tica: 13
Carga Horária Total:
73
Código: 8.2 Créditos: 4 Pré-requisitos:
Ementa: Aspectos gerais da tecnologia de alimentos, microbiologia de alimentos, limpeza e sanitização na indús-
tria de alimentos, enzimas, embalagens de alimentos, manipulação de alimentos, métodos de conservação de
alimentos, processamento de alimentos de origem animal e vegetal.
Bibliografia Básica
FELLOWS, P. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre, RS:
Artmed, 2006. 602 p.
ORDÓÑEZ, A. J. Tecnologia de Alimentos: componentes dos alimentos e processos. Ed. Artmed.vol. I.
Porto Alegre- RS, 2005. 294p.
ORDÓÑEZ, A. J. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Ed. Artmed.vol. II. Porto Alegre-
RS, 2005. 279p.
AGRONOMIA Bacharelado
66
Bibliografia Complementar
AWAD, M. Fisiologia pós-colheita de frutos. São Paulo: Nobel, 1993. 114p.
BOBBIO, P.A., BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela, 1995.
CAMARGO, R. et. Al. Tecnologia dos produtos agropecuários- Alimentos. Ed. Nobel; São Paulo, SP; 1984,
295p.
CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras : Fundação de Apoio ao
Ensino, Pesquisa e Extensão, 1990. 293p.
FRAZIER, W.C. Microbiologia de los alimentos. Zaragoza : Acribia, 1992. 550p. GERMANO, L. M. P. Higiene
e vigilância sanitária de alimentos-Qualidade das matérias-primas; Doenças transmitidas por alimentos;
Treinamento de recursos humanos. Ed.Varela; São Paulo, SP; 2a edição; 2003, 655p.
KOBLITZ, Maria Gabriela Bello (Coord.). Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas. Rio de Janeiro,
RJ: Guanabara Koogan, 2010. 242 p.
NEIDLEMAN, S.L. Enzymes in food industry. Food Techol., v.45, n.1, 1991. 88p. SILVA, D. J.; QUEIROZ,
Augusto César de. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 3. ed. Viçosa, MG: UFV, 2002. 235 p.
Nome da disciplina: Parques e Jardins Hora-aula de 55 min
Período: 8º Carga Horária Teórica:
28
Carga Horária Prá-
tica: 8
Carga Horária Total:
36
Código: 8.3 Créditos: 2 Pré-requisitos:
Ementa: Conceito de paisagismo. O Paisagismo e sua importância. Histórico da arte de jardins e estilos. Princípios
básicos no paisagismo. As plantas ornamentais utilizadas na composição paisagística. Plantas para interiores e
exteriores. Fatores que influenciam no planejamento de parques e jardins. Principais tratos culturais e fitossani-
tários. Tipos e execução de projetos de paisagismo: jardins, parques, áreas verdes urbanas, praças, arborização
urbana. Noções de paisagismo rural e em rodovias.
Bibliografia Básica
LIRA FILHO, Jose Augusto de; PAIVA, Haroldo Nogueira de; GONÇALVES, Wantuelfer. Paisagismo: prin-
cípios básicos. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2012. 167 p. (Coleção Jardinagem e paisagismo; Série Planeja-
mento paisagístico 1).
LIRA FILHO, José Augusto de; PAIVA, Haroldo Nogueira de; GONÇALVES, Wantuelfer. Paisagismo: ele-
mentos de composição e estética. 2. ed. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2013. 219 p. (Coleção Jardinagem e
paisagismo; Série Planejamento paisagístico 2).
PAIVA, Patrícia Duarte de Oliveira. Paisagismo: conceitos e aplicações. Lavras, MG: UFLA, 2008. 603 p.
Bibliografia Complementar
BRANDÃO, Hélio Abdalla. Manual prático de jardinagem. Viçosa, MG: Editora Aprenda Fácil, 2002. 168
p.
FORTES, Vânia Moreira. Pragas e doenças do jardim: identificação e controle. Viçosa, MG: Aprenda Fácil,
2005. 179 p. (Jardinagem e paisagismo; v.3).
GONÇALVES, Wantuelfer. Implantação e manutenção de jardins: manutenção, doenças e pragas. 2 ed.
Brasília (DF): LK Editora, 2007. 76 p. (Coleção Tecnologia Fácil. Jardinagem).
GONÇALVES, Wantuelfer. Implantação e manutenção de jardins: recursos locais, ferramentas, preparo do
terreno e alinhamento. 2 ed. Brasília (DF): LK Editora, 2007. 88 p. (Coleção Tecnologia Fácil. Jardinagem).
LIRA FILHO, José Augusto de; PAIVA, Haroldo Nogueira de; VIEIRA, Emerson de Assis; GONÇALVES,
Wantuelfer (Coord.). Paisagismo: elaboração de projetos de jardins. 2. ed. Viçosa, MG: Aprenda Fácil,
2012. 254 p. (Coleção Jardinagem e paisagismo; Série Planejamento paisagístico 3).
LORENZI, Harri. Plantas para jardim no Brasil/herbáceas, arbustivas e trepadeiras. Nova Odessa, SP:
Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2013. 1120 p.
SANTOS, Eduardo Elias S. dos Santos. Planejamento, implantação e manutenção de jardins. Viçosa, MG:
CPT, 2008. 186 p. (Jardinagem e paisagismo).
PERIÓDICOS:
AGRONOMIA Bacharelado
67
Revista Árvore - http://revistas.cpd.ufv.br/arvoreweb/index.php
Revista Ciência Florestal - http://periodicos.ufsm.br/index.php/cienciaflorestal/index
Revista Ambiência - http://revistas.unicentro.br/index.php/ambiencia
Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana - http://www.revsbau.esalq.usp.br/
Nome da disciplina: Culturas II (Milho, Arroz,
Cana-de-açúcar e Sorgo)
Hora-aula de 55 min
Período: 8º Carga Horária Teórica:
27
Carga Horária Prá-
tica: 27
Carga Horária Total:
54
Código: 8.4 Créditos: 2 Pré-requisitos: 4.5; 5.2; 6.1
Ementa: Histórico e importância. Condições edafoclimáticas. Nutrição e adubação. Cultivares. Semeadura. Plan-
tas daninhas e seu controle. Irrigação. Manejo integrado de pragas e doenças. Rotação de culturas e Consorcia-
mento. Colheita.
Bibliografia Básica
CRUZ, J.C.; KARAM, D.; MONTEIRO, M.A.R.; MAGALHÃES, P.C. A cultura do milho. Embrapa Sete
Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2008. 517p.
PARTENIANI, M.E.A.G.Z.; DUARTE, P.A.; TSUNECHIRO, A. Diversidade e inovações na cadeia produ-
tiva do milho e sorgo na era dos transgênicos. Instituto Agronômico/Associação Brasileira de Milho e Sorgo,
2012. 780p.
SANTOS, A.B.; STONE, L.F.; NORIS, R.A.V. A cultura do arroz no Brasil. 2a Ed. Revisada e Ampliada.
Embrapa Arroz e Feijão, Santo Antônio de Goiás, 2006. 1000p.
SANTOS, F.; BORÉM, A.; CALDAS, C. Cana-de-açúcar: bioenergia, açúcar e etanol tecnologias e perspec-
tivas. 2a Ed. Revisada e Ampliada. UFV. Viçosa, MG, 2011. 637p.
Bibliografia Complementar
COELHO, A.M.; WAQUIL, J.M.; KARAM, C.; CASELA, C.R.; RIBAS, P.M. Seja o doutor do seu sorgo. Ar-
quivo do Agrônomo no 14. Encarte do Informações Agronômicas no 100, POTAFOS, 2002. 24p.
DUARTE JUNIOR, J.B.; COELHO, F.C. A cana-de-açúcar em sistema de plantio direto comparado ao sistema
convencional com e sem adubação. R. Bras. Eng. Agríc. Ambiental, v.12, n.6, p.576–583, 2008.
MIRANDA, G.V.; GALVÃO, J.C.C. Produção de milhos especiais – campo de sementes, milho verde e milho
pipoca. CPT, Viçosa, MG, 2005. 190p.
PIRES, Fábio Ribeiro; ASSIS, Renato Lara de; SOUZA, Caetano Marciano de; PARTELLI, Fábio Luiz. Adu-
bação verde e rotação de culturas. Viçosa, MG: UFV, 2012. 108 p. (Série Didática).
SILVA, IF.; BARBOSA, A.M.; TIRITAN, C.S.; CATUCHI, T.A. Adubação boratada na cultura do arroz em
solos de Cerrado de baixa fertilidade. Colloquium Agrariae, vol.10, no especial, p.01-08, 2014.
Nome da disciplina: Secagem, Beneficiamento e Ar-
mazenamento de Grãos
Hora-aula de 55 min
Período: 8º Carga Horária Teórica:
35
Carga Horária Prá-
tica: 19
Carga Horária Total:
54
Código: 8.5 Créditos: 3 Pré-requisitos: 7.1
Ementa: Definição e histórico. Estrutura brasileira de armazenagem de grãos. Características e fatores que influ-
enciam na qualidade dos grãos armazenados. Propriedades do ar úmido e equilíbrio higroscópico. Secagem e
aeração de grãos. Tipos de secadores. Armazenamento. Classificação e equipamentos dos armazéns. Pragas dos
grãos armazenados e formas de controle. Prevenção de acidentes em unidades armazenadoras.
Bibliografia Básica
ATHIÉ, I.; E PAULA, D. C. 2002. Insetos de grãos armazenados: aspectos biológicos e identificação. 2ed.
São Paulo: Editora Varela. 244p.
LORINI, Irineu. Armazenagem de grãos. Campinas, SP: IBG, 2002. 1000 p. ISBN 8589167011.
LORINI, I.; MIIKE, L. H.; SCUSSEL, V. M.; Faroni, L. R. D`A. Armazenagem de Grãos. 1. ed. Jundiaí,
SP: Instituto Bio Geneziz, 2018. v. 1. 1031p .
AGRONOMIA Bacharelado
68
Bibliografia Complementar
ATHIÉ, I.; CASTRO, M.F.P.M.; GOMES, R.A.R.; VALENTINI, S.R.T. Conservação de grãos. Campinas:
Fundação Cargil, 1998. 236 p.
CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. Campinas. Fundação Cargil,
2000. 588p.
COSTA, Ennio Cruz da. Secagem industrial. São Paulo, SP: Blücher, 2007. xvi, 177 p.
MORAES, Manoel Luiz Brenner de; REIS, Ângelo Vieira dos; MACHADO, Ântonio Lilles Tavares. Máquinas
para a colheita e processamento dos grãos. 2. ed. Pelotas, RS: Ed. Da UFPEL, 2005. 150 p.
PUZZI, D. Abastecimento e armazenamento de grãos. Instituto Campineiro Ensino Agrícola, 2000. 666p.
SCUSSEL, V. M. Atualidades em micotoxinas e armazenagem de grãos II. Florianópolis: Imprensa Univer-
sitária, 2008. 586p.
SILVA, J.S. 2000. Secagem e armazenagem de produtos agrícolas. Aprenda Fácil, 502 p.
Nome da disciplina: Fisiologia e Manejo de Pós-co-
lheita
Hora-aula de 55 min
Período: 8º Carga Horária Teórica:
35
Carga Horária Prá-
tica: 19
Carga Horária Total:
54
Código: 8.6 Créditos: 3 Pré-requisitos: 4.5; 6.2; 7.1
Ementa: Conceitos básicos. Fisiologia pós-colheita. Controle do amadurecimento e da senescência. Tratamento
e manuseio antes do transporte e armazenamento. Sistemas de armazenamento. Desordens fisiológicas e doenças.
Distribuição e utilização de produtos.
Bibliografia Básica
AWAD, M. Fisiologia pós-colheita de frutos. São Paulo : Nobel, 1993. 114 p.
CHITARRA, M. I.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras,
Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão, 1990. 293 p.
PANTASTICO, Er. B. Postharvest physiology, handling and utilization of tropical and subtropical fruits
and vegetables. Westport, The AVI Publ. Co., 1975. 560 p.
Bibliografia Complementar
BLEINROTH, E.W. coord. Tecnologia de pós-colheita de frutas tropicais. Campinas, Imprensa Oficial do
Estado, 1988. 200 p. (Manual técnico)
CHITARRA, Maria Isabel Fernandes; CHITARRA, Adimilson Bosco. Pós-colheita de frutas e hortaliças:
glossário. Lavras, MG: UFLA, 2006. 256 p.
HULME, A.C. The biochemistry of fruits and their products. London, Academic Press, vol. 1, 1970. 620 p.
HULME, A.C. The biochemistry of fruits and their products. London, Academic Press, vol. 2, 1971. 788 p.
OLIVEIRA, Sônia Maria Alves de. (Ed.). Patologia pós-colheita: frutas, olerícolas e ornamentais tropicais.
Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2006. 855 p.
Nome da disciplina: Construções e Instalações Ru-
rais
Hora-aula de 55 min
Período: 8º Carga Horária Teórica:
18
Carga Horária Prá-
tica: 18
Carga Horária Total:
36
Código: 8.7 Créditos: 2 Pré-requisitos: 3.5; 6.4
Ementa: Resistência dos materiais e dimensionamento de estruturas simples. Materiais e técnicas de construção.
Planejamento e projetos de instalações agrícolas e zootécnicas. Instalações elétricas e hidráulico-sanitárias. Me-
morial descritivo, orçamento e cronograma físico financeiro.
Bibliografia Básica
BORGES, A.C.; SIMÃO NETO, J.; COSTA FILHO, W. Práticas das pequenas construções. 9. ed. rev. e ampl.
São Paulo, SP: Blücher, 2009. 385 p. volume 1
BORGES, A.C.; SIMÃO NETO, J.; COSTA FILHO, W. Práticas das pequenas construções. 6. ed. São Paulo,
SP: Blücher, 2010. 140 p. volume 2
AGRONOMIA Bacharelado
69
EDITORA PINI. Construção passo-a- passo. São Paulo, SP: Pini, 2009. 259 p. volume 1
EDITORA PINI. Construção passo-a- passo. São Paulo, SP: Pini, 2011. 207 p. volume 2
PEREIRA, M.F. Construções rurais. São Paulo, SP: Nobel, c2008. 330 p.
Bibliografia Complementar
BAETA, F. C.; SARTOR, V. Custos de Construção. Viçosa. UFV. 1998. 96p.
BUENO, C. F. H. Tecnologia de Materiais de Construções. Viçosa. UFG. 2000. 40p.
ROCHA,J. L. V.; ROMANO ROCHA, L. A. Guia Técnico Agropecuário: Construções e Instalações Rurais. São
Paulo. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. 1982. 158p.
ROTA, A.B.; SCHIFFER, S.R.. Manual de conforto térmico. 8. ed. São Paulo, SP: Studio Nobel, 2007. 243 p.
SALGADO, J.C.P. Técnicas e práticas construtivas: da implantação ao acabamento. São Paulo, SP: Editorial
Érica, 2014. 168 p.
Periodicos: Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental; Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária
e Zootecnia Ciências Agrárias; Journal of Animal Behaviour and Biometeorology; Engenharia Agrícola; Ciência
Rural
9º SEMESTRE
Nome da disciplina: Gestão Estratégica dos Negócios
Agroindustriais
Hora-aula de 55 min
Período: 9º Carga Horária Teórica:
36
Carga Horária Prá-
tica: 37
Carga Horária Total:
73
Código: 9.1 Créditos: 4 Pré-requisitos:
Ementa: Visão geral da Administração de Marketing. Os componentes do plano de marketing. Análise do Con-
sumidor. Segmentos de Mercado. Posicionamento de Produtos. Marcas e Empresas do Agronegócios. Estratégia
de Preços e Produtos. Desenvolvimento de Mercado e Expansão de Demanda. Controle do plano anual. Compre-
ensão da cadeia de valor mental na direção de Marketing. Interpretação dos papéis dos consumidores e processa-
dores. Reposicionamento dos produtores rurais e suas organizações em nível local e mundial, para a condição
essencial de competitividade.
Bibliografia Básica
ALOE, A. & VALLE, F. Contabilidade Agrícola. São Paulo, Atlas, 1981.
BATALHA, Mário Otávio. GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS AGROINDUSTRIAIS. Gestão agroin-
dustrial: GEPAI : Grupo de Estudos e Pesquisas Agroindustriais. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2007. v. 1
HOFFMANN, R. et al. Administração da Empresa Agrícola. São Paulo, Pioneira, 1987.
ZUIN, Luís Fernando Soares; QUEIROZ, Timóteo Ramos. Agronegócios: gestão e inovação . São Paulo, SP:
Saraiva, 2006. xxviii, 436 p.
Bibliografia Complementar
MATIAS-PEREIRA, José. Curso de administração estratégica: foco no planejamento estratégico. São Paulo,
SP: Atlas, 2011. xiv, 279 p.
MATTOS, Z. P. B. Contabilidade Financeira Rural. São Paulo, Atlas, 1999.
NOGUEIRA, Cleber Suckow; LISBOA, Teresinha Covas (Org.). Administração: avanços e desafios. Rio de
Janeiro, RJ: Novaterra, 2015. xxxi, 284 p.
NORONHA, J. F. Projetos Agropecuários: Administração Financeira, Orçamentação e Avaliação Econômica.
Piracicaba, FEALQ, 1981.
SANTOS, G. J. et al. Administração de Custos na Agropécuária. São Paulo, Atlas, 2002.
Nome da disciplina: Sociologia e Extensão Rural Hora-aula de 55 min
Período: 9º Carga Horária Teórica:
36
Carga Horária Prá-
tica: --
Carga Horária Total:
36
Código: 9.2 Créditos: 2 Pré-requisitos:
AGRONOMIA Bacharelado
70
Ementa: Contexto histórico do surgimento da sociologia. Conceitos fundamentais. Objeto da Sociologia Rural;
Formação e transformações dos espaços agrários brasileiro e goiano; Relações sociais no campo; conflitos sociais
no campo; questão agrária. Relações étnico-raciais no campo; Influência indígena e da população afro-descen-
dente no campo. A sociologia contemporânea e a diversidade dos objetos sociológicos. Questões étnico-raciais e
de gênero no meio rural; Fundamentos da Extensão Rural. Mudança social. Desenvolvimento, Modernização e
Dualismo. Metodologia da Extensão Rural. Comunicação e Mudança Social. Difusão de Inovações e Desenvol-
vimento de Comunidades Rurais. Padrões históricos de desenvolvimento rural; políticas agrícolas; políticas agrá-
rias; desenvolvimento rural sustentável; metodologias de diagnóstico, planejamento e comunicação rural. Assis-
tência técnica pública e privada. Cooperativismo e associativismo.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Alecsandra de.; CAMPOS Glênio W de. Extensão Rural – dos livros que a gente lê á realidade
que ninguém vê. Porto Alegra: Cabral Editora Universitária, 2006.
CHAUÍ, Marilena de Souza. O que é ideologia. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 2001. 2012 143p. (Coleção
primeiros passos; 13).
DURKHEIM, Émile; FAUCONNET, Paul. Educação e sociologia. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. 120 p. (Co-
leção Textos Fundantes de Educação Coleção textos fundantes de educação).
Bibliografia Complementar
BROSE, Markus (Org.) Participação na Extensão Rural: experiências inovadoras de desenvolvimento local. Porto
Alegre: Tomo Editorial, 2004.
RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da educação. 6.ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2011. 130 p. ([O que voce
precisa saber sobre...]). ISBN 9788598271347.
TORRES, Carlos Alberto. (Org.). Teoria crítica e sociologia política da educação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
xx, 319 p. ((Biblioteca Freiriana);
FERNANDES, Bernardo Mançano; MEDEIROS, Leonilde Servolo de.; PAULILO, Maria Ignez. Lutas campo-
nesas contemporâneas: condições, dilemas e conquistas. São Paulo: 2 v. (Coleção História social do campesinato
no Brasil).
ROCHA, Francisco Eduardo de Castro; PADRILHA, Gessilda de Carvalho. (Orgs.). Agricultura Familiar: Dinâ-
mica de Grupos Aplicada às Organizações de Agricultores Rurais. Embrapa Cerrados: Planaltina-DF, 2004.
Nome da disciplina: Ética e Exercício Profissional Hora-aula de 55 min
Período: 9º Carga Horária Teórica:
36
Carga Horária Prá-
tica: --
Carga Horária Total:
36
Código: 9.3 Créditos: 2 Pré-requisitos:
Ementa: Estado, Sociedade e Universidade. Formação profissional. Responsabilidades profissionais. Ciência e
Tecnologia. Ética e Exercício Profissional. Doutrinas Éticas Fundamentais. Doutrinas éticas fundamentais. Mu-
danças histórico-sociais. Moral e moralidade. Princípios da responsabilidade. Regulamentação do exercício pro-
fissional. Ética profissional e legislação. O sistema CONFEA/CREA/MUTUA . Leis, Decretos e Resoluções.
Códigos de Ética do Engenheiro, do Arquiteto e do Engenheiro Agrônomo. Código de defesa do consumidor.
Bibliografia Básica
BORGES, P. T. Institutos Básicos do Direito Agrário. 11ª. ed. São Paulo: Saraiva, 1998.
FARIAS, Robson Fernandes de; BASSALO, J. M.; FERREIRA, José Edison. Ética e atividade científica.
Campinas, SP: Átomo; Belém: Ed. da UFPA, 2006. 102 p.
MACEDO, E.F. & PUSCH, J.B. Código de Ética Profissional comentado. CONFEA. 2004. MACHADO,
P.A.L. Direito Ambiental Brasileiro. 14ª. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2006.
ROSSAFA, L. A. Manual do Profissional da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Curitiba: CREA-PR,
2004.
Bibliografia Complementar
AMOÊDO, Sebastião. Ética do trabalho na era da pós-qualidade. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Qualitymark, 2007.
xvii, 125 p.
BRASIL. Estatuto da Terra - Lei 4.504/64.
AGRONOMIA Bacharelado
71
PARANÁ. Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e do Meio Ambiente. Coordenadoria de Estudos e
Defesa do Meio Ambiente. Coletânea de Legislação Ambiental Federal e Estadual. Curitiba, 1990.
RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e competência. 20. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2011. 128 p. (Questões da nossa
época; 7).
WILDAMANN, I.P. Crédito Rural: Teoria, Prática, Legislação e Jurisprudência. Belo Horizonte: Del Rey, 2001.
Nome da disciplina: Proteção de Plantas Hora-aula de 55 min
Período: 9º Carga Horária Teórica:
18
Carga Horária Prá-
tica: 18
Carga Horária To-
tal: 36
Código: 9.4 Créditos: 2 Pré-requisitos: 4.5; 5.2; 6.1
Ementa: Conceito e definições em fitossanidade. Deontologia. Receituário agronômico. Semiotécnica agronô-
mica. Legislação sobre agrotóxicos. Toxicologia e ecotoxicologia. Impacto dos agrotóxicos no ambiente. Aci-
dentes com agrotóxicos. Manejo integrado de pragas, doenças e plantas daninhas. Tecnologia de aplicação de
defensivos agrícolas.
Bibliografia Básica
ANDREI, E. 2005. Compêndio de Defensivos Agrícolas. São Paulo, Andrei. 1142p.
CARRERO, J.M. (1996) - Maquinaria para tratamentos fitosanitarios. Mundi-Prensa, Madrid, 159 p.
OLIVEIRA, Rubens Alves de; RAMOS, Marcio Mota; VIEIRA, Rogério Faria. Aplicação de fertilizantes e
defensivos via irrigação. Viçosa, MG: CPT, 2010. 328 p.
SOUZA, P.E. & DUTRA, M.R. 2003. Fungicidas no controle e manejo de doenças de plantas. Lavras, Editora
UFLA. 165p.
Bibliografia Complementar
COMPÊNDIO de defensivos agrícolas: guia prático de produtos fitossanitários para uso agrícola. 9. ed. São
Paulo, SP: Organização Andrei, 2013. 1618 p.
GHINI, R. & KIMATI, H. 2000. Resistência de fungos a fungicidas. Jaguariúna, Embrapa Meio Ambiente. 78p.
LORENZI, H. 2006. Manual de Identificação e Controle de Plantas Daninhas. Plantarum. 362p.
MATUO, Tomomassa. Técnicas de aplicação de defensivos agrícolas. Jaboticabal, SP: FUNEP, 1990.
REIS, E.M.; FORCELINI, C.A. & REIS, A.C. 2001. Manual de Fungicidas: Guia para o controle quimico de
doenças de plantas. Florianópolis, Editora Insular. 172p.
RODRIGUES, B.N. & ALMEIDA, F.S. 2005. Guia de Herbicidas. 592p.
ZAMBOLIM, Laércio; SANTIAGO, Thais.; CONCEIÇÃO, Marçal Zuppi da. O que engenheiros agrônomos
devem saber para orientar o uso de produtos fitossanitários. 3. ed. Viçosa, MG: UFV, 2003. 464 p.
Nome da disciplina: Administração Rural e Planeja-
mento Agrícola
Hora-aula de 55 min
Período: 9º Carga Horária Teórica:
54
Carga Horária Prá-
tica: --
Carga Horária To-
tal: 54
Código: 9.5 Créditos: 3 Pré-requisitos:
Ementa: Fundamentos em administração. A empresa rural. Funções da Administração na Empresa Rural, Gestão
Estratégica do Agronegócio; Avaliação econômica da empresa rural. Planejamento da empresa rural. Visão sis-
têmica e processo de tomada de decisão na Empresa Rural. Contabilidade. Custo de produção na agropecuária.
Noções de política agrícola e marketing. Gestão de Pessoas no Agronegócio; Noções de Logística Agroindustrial
e agronegócio.
Bibliografia Básica
ARAUJO, Luis Cesar G. de. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2009. xi, 436 p.
BATALHA, Mário Otávio. GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS AGROINDUSTRIAIS. Gestão agroin-
dustrial: GEPAI : Grupo de Estudos e Pesquisas Agroindustriais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SILVA, Roni Antonio Garcia da. Administração rural: teoria e prática. Curitiba: Juruá, 2012. 194 p.
AGRONOMIA Bacharelado
72
Bibliografia Complementar
RILEY, Colin Michael Clifton. Alternativas para tornar sua fazenda lucrativa. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001.
120 p.
SANTOS, Gilberto José dos. Administração de custos na agropecuária. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 154 p.
SCHWAMBACH, Edson. Administração da pequena empresa rural. Viçosa, MG: CPT, 2010. 358 p. (Adminis-
tração rural).
LANI, João Luiz; REZENDE, Sérvulo Batista de; AMARAL, Eufran Ferreira do. Planejamento estratégico de
propriedades rurais. Viçosa, MG: CPT, 2004. 166 p. (Administração rural).
REZENDE, Alberto Martins; GOMES, Marília Fernandes Maciel; FERREIRA, Danielle Gomes da S. Comerci-
alização agrícola. Viçosa, MG: CPT, 2012. 258 p.(Área administração rural).
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Nome da disciplina: Plantas Medicinais e Aromáti-
cas
Hora-aula de 55 min
Período: Carga Horária Teórica:
18
Carga Horária Prá-
tica: 18
Carga Horária Total:
36
Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:
Ementa: Importância econômica e social das plantas medicinais. Identificação das principais espécies silvestres
e domesticadas. Propagação. Plantio, tratos culturais, colheita, secagem e armazenamento. Fundamentos a res-
peito dos princípios ativos e formas de utilização de fitoterápicos. Legislação e comercialização.
Bibliografia Básica
LORENZI, Harri. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa: Plantarum, 2002. 512p.
MARTINS, Ernane Ronie; CASTRO, Daniel Melo de; CASTELLANI, Débora Cristina; DIAS, Jaqueline
Evangelista. Plantas medicinais. Viçosa: Editora UFV, 2003. 220p.
SIMÕES, Claúdia Maria Oliveira; SCHENKEL, Eloir Paulo; MELLO, João Carlos Palazzo de; MENTZ, Li-
lian Auler; PETROVICK, Pedro Ros. Farmacognosia: do produto natural ao medicamento. Porto Alegre:
Artmed, 2017. 486p.
SOARES, Carlos Alves. Plantas medicinais do plantio à colheita. São Paulo: Ícone, 2010. 312p.
Bibliografia Complementar
ALVES, Lúcio Ferreira. Plantas medicinais e fitoquímica no Brasil: Uma visão histórica. São Paulo: LMC –
Pharmabooks, 2010. 389p.
CENTEC. Produtor de plantas medicinais. 2ª ed. rev. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004, 48p. (Cader-
nos Tecnológicos).
CORRÊA JUNIOR, Cirino; LIN, Chau Ming; SCHEFFER, Marianne Christina. Cultivo de plantas medicinais,
condimentares e aromáticas. Curitiba: EMATER, 1991. 151p.
CORREA, Manuel Pio. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Brasília: Ministério
da Agricultura, Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal, 1984. 6v.
RAMAWAT, Kishan Gopal; MÉRILLON, Jean-Michel. Bioactive molecules and medicinal Plants. Berlin:
Springer, 2008. 379p.
RODRIGUES, Valéria Evangelista Gomes; CARVALHO, Douglas Antônio. Plantas medicinais no domínio
dos cerrados. Lavras: UFLA, 2001. 180p.
SOUZA, Paulo Estevão de; MONTEIRO, Fernando Pereira. Doenças das plantas medicinais. Lavras: UFLA,
2013. 299p.
TRINDADE, Celso; REZENDE, José Luiz Pereira de; JACOVINE, Laércio Antônio Gonçalves; SARTORIO,
Maria Luiza. Cultivo orgânico de plantas medicinais. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. 258p.
AGRONOMIA Bacharelado
73
Nome da disciplina: Nutrição de Monogástricos Hora-aula de 55 min
Período: Carga Horária Teórica:
18
Carga Horária Prá-
tica: 18
Carga Horária Total:
36
Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:
Ementa: Fundamentos da nutrição animal, suas bases fisiológicas e os conhecimentos específicos sobre os nutri-
entes, alimentos e aditivos, além da sua utilização na produção de animais monogástricos. A disciplina contempla
os aspectos da nutrição das principais espécies de animais monogástricos, com abordagem dos tópicos: histórico,
evolução e perspectivas da produção de rações no Brasil; anatomia resumida do sistema digestivo, processos de
digestão e absorção; estudo dos nutrientes (água, energia, proteínas e aminoácidos, lipídios, minerais e vitaminas);
matérias-primas para a produção de rações para animais monogástricos, suplementos vitamínicos e minerais.
Aditivos para rações. Exigências nutricionais das principais espécies de interesse zootécnico ou econômico. Fun-
damentos de formulação de rações para animais monogástricos.
Bibliografia Básica
ANDRIGUETTO, J. M. et al. (1998). Nutrição Animal, vols. I e II. Editora Nobel. São Paulo.
EMBRAPA – Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves. 1991. Tabela de Composição/Química e Valores
Energéticos de Alimentos para Suínos e Aves. 3 ed. EMBRAPA/CNPA. Documentos, 19. Concórdia – SC.
SAKOMURA & ROSTAGNO (2007). Métodos de pesquisa em nutrição de monogástricos. 283p. Jabotica-
bal/SP.
Bibliografia Complementar
CHEEKE, Peter R. Applied animal nutrition: feeds and feeding. 3nd ed. New Jersey: Prentice Hall, 2005. xviii,
604 p. ISBN 0131133314.
FUNDAOÇÃO APINCO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AVÍCOLAS. Fisiologia da Digestão e Absorção das
Aves.FACTA, Campinas, 176 p. 1994.
McDONALD, P., EDWARDS, R.A., GREENHALGH, J.F.D., MORGAN, C.A. Animal nutrition. 5 th ed. New
York: Longmann, 1995. 607p.
ROSTAGNO, H. S. ET AL. Tabelas brasileiras para aves e suínos, 2005. UFV.
SILVA, D. J.; QUEIROZ, Augusto César de. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 3. ed. Viçosa,
MG: UFV, 2002. 235 p.
Nome da disciplina: Patologia de Sementes Hora-aula de 55 min
Período: Carga Horária Teórica:
18
Carga Horária Prá-
tica: 18
Carga Horária Total:
36
Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:
Ementa: Importância, histórico e objetivos da Patologia de Sementes. Mecanismos de transmissão e disseminação
de patógenos por sementes, Pontos de entrada, localização da infecção, ciclos e cursos de infecção. Fatores que
afetam a transmissibilidade de doenças por sementes. Métodos de detecção e identificação de patógenos associ-
ados a sementes. Determinação de níveis de tolerância de fungos em sementes. Análise de Risco de Pragas asso-
ciados a sementes. Controle de patógenos (químico, físico e biológico) transmitidos por sementes. Determinação
de fungos em sementes de grandes culturas, olericolas e forrageiras e etc.
Bibliografia Básica
BRASIL. Manual de Sanidade de Sementes. Brasília, MAPA. 202p. 2009. Disponível em: www.agricul-
tura.gov.br
DHINGRA, O. D., R.S. ACUÑA. Patologia de Sementes de Soja. Viçosa, UFV. 119 p. 1997.
OLIVEIRA, Sônia Maria Alves de. (Ed.). Patologia pós-colheita: frutas, olerícolas e ornamentais tropicais.
Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2006. 855 p.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Glossário Ilustrado de Morfologia. Brasília, MAPA. 410p. 2009. Disponível em: www.agricul-
tura.gov.br
AGRONOMIA Bacharelado
74
HENNING, A. A. Patologia e tratamento de sementes: noções gerais. Documentos 264. 2 Ed. Londrina: EM-
BRAPA. 2005. 52p.
MACHADO, J.C. Padrões de tolerância de patogenos associados à sementes. Revisão Anual de Patologia de
Plantas, v.2, p.229- 263, 1994.
MARCOS FILHO, J. ,S.M. CICERO, W. R. SILVA. Avaliação da Qualidade das Sementes. Piracicaba, FEALQ.
230 p. 1987.
MORIM, Marli Pires; PEIXOTO, Ariane Luna; ICHASO, Carmem Lucia. Frutos e sementes: morfologia apli-
cada a sistemática de dicotiledoneas. Viçosa, MG: UFV, c1999. 2004 443 p.
Nome da disciplina: Nematologia Agrícola Hora-aula de 55 min
Período: Carga Horária Teórica:
18
Carga Horária Prá-
tica: 18
Carga Horária Total:
36
Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:
Ementa: Taxonomia, morfologia e biologia dos principais grupos de nematóides parasitos das principais culturas
de expressão econômica, além dos sintomas e danos e da análise de programações de controle mais eficazes e
econômicas; relações ecológicas, patogênicas e interações com outros organismos, metodologias de trabalho e
pesquisa em nematologia; estudo dos principais gêneros de nematóides fitoparasitas.
Bibliografia Básica
FREITAS, Leandro Grassi; LIMA, Rosângela D'Arc; FERRAZ, Silamar. Introdução à nematologia. Viçosa,
MG: UFV, 2009. 92 p. (Caderno didático; 58).
LORDELLO, L.G.E. Nematóides das plantas cultivadas. 8 ed. São Paulo: Nobel, 1984. 314p.
MAI, W.F., MULLIN, P.G., LION, H.H., LOEFFLER, K. Plant parasitic nematodes; a pictorial key to genera.
Ithaca: Cornell University Press, 1996. 277p.
SIDDIQI, M.R. Tylenchida: parasitics of plants and insects. St. Albans: Commmonwealth Institute of Hel-
minthology, 1986.
Bibliografia Complementar
PERRY, Roland N.; MOENS, Maurice (Edi.). Plant nematology. Ghent: CAB International, 2013. xxi, 542 p.
ZAMBOLIM, Laércio; JESUS JÚNIOR, Waldir Cintra; PEREIRA, Olinto Liparini (Edit.). O essencial da fito-
patologia: agentes causais. Lavras, MG: UFV, 2012.
ZUCKERMANN, B.M., MAI, W.F., RHODE, R.A. Plant parasitic nematodes. I: morphology, anatomy, taxon-
omy and ecology. New York: Academic Pres, 1971. 345p.
ZUCKERMANN, B.M., MAI, H.F., ROHDE, R.A. Plant parasitic nematodes. II: cytogenetics, host-parasitic
interactions and physiology. New York: Academic Pres, 1971. 347p
ZUCKERMANN, B.M., ROHDE, R. A. Plant parasitic nematodes III. New York: Academic Press, 1981. 508p.
ZUCKERMANN, B.M., MAI, W.F., HARRISON, M.B. Plant nematology laboratory manual. Amherst: Univer-
sity of Massachussetts, Agric. Exp. Stan, 1985. 212p.
Nome da disciplina: Língua Brasileira de Sinais –
LIBRAS
Hora-aula de 55 min
Período: Carga Horária Teórica:
23
Carga Horária Prá-
tica: 50
Carga Horária Total:
73
Código: Créditos: 4 Pré-requisitos:
Ementa: Histórias de surdos; Parâmetros em Libras; Noções linguísticas de Libras; Tipos de frases em Libras;
Classificadores em Libras; Gramática da Libras; Técnicas de tradução de Português/Libras e Libras/Português;
Conteúdos básicos de Libras: Expressão corporal e facial; Alfabeto manual; Números; Saudações e cumprimentos;
Cores; Educação; Animais; Adjetivos; Profissões, Funções e cargos; Meios de comunicação; Meios de transporte;
Família; Vestuário; Alimentação; Objetos; Valores monetários; Verbos; Sinalizações diversas; Diálogos e inter-
pretação textual.
AGRONOMIA Bacharelado
75
Bibliografia Básica
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de Línguas de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010.
QUADROS, R. M. Educação de Surdos - A aquisição da linguagem. Porto Alegre: ArtMed,
QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos linguísticos. Porto Alegre:
ArtMed, 2004.
Bibliografia Complementar
CAPOVILLA, Fernando César, RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da
Língua de Sinais Brasileira – Vol. 1 e 2. 2a ed. São Paulo: EDUSP, 2012.
CAPOVILLA, Fernando César, RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: O
Mundo do Surdo em Libras. São Paulo: EDUSP, 2004.
FELIPE, Tanya A., MONTEIRO, Myrna Salerno. Libras em Contexto: Curso Básico. 6a ed. Brasília: Ministério
da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2006.
GESSER, Audrei. Libras?: Que lingua é essa?:crenças e preconceitos em torno da lingua de sinais e da realidade
surda. São Paulo, SP: Parábola, 2009. 87 p.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha (Org). Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo, SP: Pearson Prentice
Hall, 2011. 127 p.
SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.
Nome da disciplina: Piscicultura Hora-aula de 55 min
Período: Carga Horária Teórica:
18
Carga Horária Prá-
tica: 18
Carga Horária Total:
36
Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:
Ementa: Introdução à piscicultura no Brasil. Principais espécies nativas e exóticas para piscicultura. Sistemas de
produção de peixes. Ambiente aquático e qualidade da água na piscicultura. Anatomia e fisiologia de peixes. Ins-
talações para piscicultura. Aspectos gerais da nutrição de peixes. Manejo alimentar de peixes. Reprodução induzida
de peixes. Reversão sexual de tilápias. Transporte de peixes. Principais doenças em piscicultura.
Bibliografia Básica
BALDISSEROTTO, B.; GOMES, L. C. Espécies nativas para piscicultura no Brasil. Brasil UFSM, Santa
Maria. RS, 2005.
BORGHETTI, N.R.B.; OSTRENSKY, A.; BORGHETTI, J.R. Aquicultura: uma visão geral sobre a produção
de organismos aquáticos no Brasil e no mundo. Grupo Integrado de Aquicultura e Estudos Ambientais, Curi-
tiba, PR. 2003.
OSTRENSKY,A ;BOEGER,W. Piscicultura-Fundamentos e Técnicas de Manejo. Editora Agropecuária.Gua-
íba. 1998. 211p.
Bibliografia Complementar
HUET,M.; Tratado de Piscicultura. Ediciones Mundi Prensa. Madrid. 1983. 753p.
SANTOS, Augusto César Soares dos. Tilápia criação sustentável em tanques-rede: licenciamento, implantação
e gestão. 2. ed. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2013. 246 p.
SANTOS, Augusto César Soares dos. Tilápia: criação sustentável em tanques-rede: licenciamento, implantação e
gestão. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2011. 244 p.
SMITH, L.S.; Introduction to Fish Physiology. T.F.H. Publications, Inc. 1982. 352p.
VIEGAS. ELISABETE M. M. Técnicas de processamento de peixes. Viçosa, MG: CPT, 2011. 256 p.
WOYNAROVICH, E.; HORVÁTH, L. A Propagação Artificial de Peixes de Águas Tropicais. FAO. 1983.
220p:il.
Nome da disciplina: Germinação de sementes e produção
de mudas de espécies nativas
Hora-aula de 55 min
AGRONOMIA Bacharelado
76
Período: Carga Horária Teórica:
18
Carga Horária Prá-
tica: 18
Carga Horária Total:
36
Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:
Ementa: Características gerais do cerrado. Potencial econômico de espécies nativas do cerrado. Técnicas de coleta
e armazenamento de sementes. Produção de mudas.
Bibliografia Básica
AGUIAR, S. G. S.; CINTRA, W. G. S. Produção de mudas em viveiro florestal. 3 ed. Brasília, DF: LK Editora,
2012. 60 p. (Tecnologia fácil; Silvicultura).
CERRADO: ecologia e flora. Brasilia, DF: EMBRAPA, 2008. 2 v.
LORENZI, Harri; LACERDA, Marco Túlio Côrtes de; BACHER, Luis Benedito. Frutas no Brasil: nativas e
exóticas (de consumo in natura). São Paulo, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2015. 768 p.
Bibliografia Complementar
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. Vol. 1, 5 ed.
Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2010.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. Vol. 2 e 3, 3
ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2009.
SILVA, Dijalma Barbosa da; EMBRAPA INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA. Frutas do cerrado. Brasília, DF:
Embrapa Informação Tecnológica, 2001. 179 p.
VIEIRA, Roberto Fontes (Ed.). Frutas nativas da região centro-oeste do Brasil. Brasília, DF: Embrapa Informação
Tecnológica, 2010. 322 p.
Nome da disciplina: Fruticultura II Hora-aula de 55 min
Período: Carga Horária Teórica:
53
Carga Horária Prá-
tica: 20
Carga Horária Total:
73
Código: Créditos: 4 Pré-requisitos:
Ementa: Características das plantas de clima temperado, morfologia e produção de mudas. Dormência em fruteiras
temperadas. Poda de fruteiras de clima temperado. Manejo de plantas e tratos culturais. Fruteiras de clima tempe-
rado e subtropical. Principais espécies: Videira, pêssego, citros, macieira, figueira e ameixa. Panorama atual, bo-
tânica, evolução, cultivares, propagação, implantação e condução de pomares, colheita e manejo pós-colheita.
Bibliografia Básica
GOMES, P. Fruticultura brasileira, 13. Ed. São Paulo, SP: Nobel, 1972. 446p.
SIMÃO, Salim. Tratado de fruticultura. Piracicaba: FEALQ, 1998. 760 p.
SOUSA, J. S. I. de. Poda das plantas frutíferas: o guia indispensável para o cultivo de frutas. São Paulo:
Nobel, 2005. 191p.
Bibliografia Complementar
ANTUNES, Carlos Alberto Camargo. Frutas: origens, mitos, histórias e curiosidades. Campinas, SP: Millennium,
2014. 466 p. (Série Verde).
BRUCKNER, C.H. Melhoramento de fruteiras de clima temperado. Viçosa: UFV, 2002. 186p.
CENTRO NACIONAL DE PESQUISA EM MANDIOCA E FRUTICULTURA – Embrapa CNPMF,
www.cnpmf.embrapa.br
LORENZI, H. Frutas no Brasil: nativas e exóticas (de consumo in natura). São Paulo: Instituto Plantarum de
estudos da Flora, 2015. 768p.
PENTEADO, Silvio Roberto. Manual de fruticultura ecológica: cultivo de frutas orgânicas. 2. ed. Campinas,
SP: Via Orgânica, 2012. 240 p.
Periódicos
REVISTA BRASILEIRA DE FRUTICULTURA. - http://rbf.org.br/
REVISTA INFORME AGROPECUÁRIO. Belo Horizonte-MG
AGRONOMIA Bacharelado
77
Nome da disciplina: Direito Agrário Hora-aula de 55 min
Período: Carga Horária Teórica:
18
Carga Horária Prá-
tica: 18
Carga Horária Total:
36
Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:
Ementa: Estatuto da Terra. Reforma Agrária. A questão agrária e a população indígena e afro-brasileira no meio
rural. Imposto sobre a propriedade territorial rural. Contratos Agrários. Usucapião especial rural. Crédito rural. Os
títulos de crédito. Questões étnico-raciais e de gênero no campo. Educação e Legislação ambiental e a Legislação
agrária brasileira.
Bibliografia Básica
BARROS, W. P. Curso de Direito Agrário e Legislação Complementar. Porto Alegre: Livraria do Advogado.
1996.
LUZ, W. P. Curso de Direito Agrário. Porto Alegre: Sagra Luzzatto. 1996.
OPITZ, Silvia C. B.; OPITZ, Oswaldo. Curso completo de direito agrário. 8. ed. São Paulo, SP: Saraiva,
2014. 488 p.
SOUZA, J. B. M.. Direito Agrário – Lições Básicas. São Paulo: Saraiva. 1994.
Bibliografia Complementar
ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. 3. ed. São Paulo, SP: Edusp, 2012.
294 p.
BORGES, P. T. Instintos Básicos do Direito Agrário. São Paulo: Saraiva. 1992.
ESTATUTO da terra e legislação agrária. São Paulo, SP: Atlas, 2008. 803 p. (Manuais de Legislação Atlas).
MACHADO, A. L. R.. Manual Prático dos Contratos Agrários e Pecuários. São Paulo:Revista dos Tribunais. 1979.
MACHADO, J. S. D. A parceria agrícola no Direito Brasileiro. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris Editor. 2004.
Nome da disciplina: Legislação e Licenciamento Ambien-
tal
Hora-aula de 55 min
Período: Carga Horária Teórica:
18
Carga Horária Prá-
tica: 18
Carga Horária Total:
36
Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:
Ementa: Fundamentação teórica da Educação Ambiental. Formas de educação ambiental. Metodologia. Educação
ambiental e reflorestamento. Interpretação ambiental. Ecoturismo. Política nacional do meio ambiente e seus
instrumentos de proteção ambiental; proteção ambiental na Constituição Federal Brasileira; o SISNAMA:
estrutura, funcionamento e propostas de fortalecimento; estudos de caso: análise de EIA/RIMAs de
empreendimentos em fase de licenciamento; controle de impactos e remediação de danos ambientais.
Bibliografia Básica
LEITE, José Rubens Morato; BELLO FILHO, Ney de Barros (Org.). Direito ambiental contemporâneo.
Barueri, SP: Manole, 2004. 654 p.
PHILIPPI JR., Arlindo; BRUNA, Gilda Collet; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. Curso de gestão ambiental.
Barueri, SP: Manole, 2004. 1045 p.
SILVA, Olmiro Ferreira da. Direito ambiental e ecologia: aspectos filosóficos contemporâneos. Barueri, SP:
Manole, 2003. 152 p.
Bibliografia Complementar
GUIMARÃES, M.A. A Formação de educadores ambientais. Campinas: Ed. Papirus. 2004. 174p.
LEFF, E. A complexidade ambiental. São Paulo: Cortez, 2003.
MILARÉ, E. Direito do ambiente: doutrina, prática, jurisprudência e glossário. 2.ed. rev. atual. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2001.
GEBLER, Luciano; PALHARES, Julio Cesar Pascale; EMBRAPA INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA. Gestão
ambiental na agropecuária. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2007. 310 p.
CAMPOS, Adriana Fiorotti; CRUZ, Andrea Borges de Souza. Tópicos em meio ambiente: teoria e exercícios
com respostas para concursos. Rio de Janeiro, RJ: Synergia, 2012. xiv, 297 p.
AGRONOMIA Bacharelado
78
ZANETTI, Eder. Certificação e manejo de florestas nativas brasileiras. Curitiba: Juruá, 2007. 375 p.
Nome da disciplina: Manejo Integrado de Pragas Hora-aula de 55 min
Período: Carga Horária Teórica:
18
Carga Horária Prá-
tica: 18
Carga Horária Total:
36
Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:
Ementa: Introdução ao Manejo Integrado de Pragas; Fatores determinantes da abundância e da distribuição dos
insetos; Princípios do manejo integrado de Pragas; Tomada de decisão; Estratégias e táticas de redução popula-
cional de pragas; Exemplos de MIP; Projetos científicos.
Bibliografia Básica
CRÓCOMO, W.B. Manejo integrado de pragas. Editora UNESP, São Paulo, 1990.
GALLO, D., NAKANO, O, SILVEIRA NETO, S., CARVALHO, R.P.L., BAPTISTA, G.C. DE, BERTI FI-
LHO, E., PARRA, J.R.P., ZUCCHI, R.A., ALVES, S.B., VENDRAMIN, J.D., MAR-CHINI, L.C., LOPES,
J.R.S., OMOTO, C. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920 p.
TRIPLEHORN, C. A.; JOHNSON, N. F. Estudo dos insetos. 7. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2011.
Bibliografia Complementar
ALTIERI, M.A.; SILVA, E.N.; NICHOLLS, C.I. O papel da biodiversidade no manejo de pragas. Ribeirão
Preto: Holos, 2003. 226p.
ALVES, S.B. (ed.). Controle Microbiano de Insetos. 2° ed., Fealq, Piracicaba, 1998. 1163p.
BUENO, V.H.P. Controle biológico de pragas: produção massal e controle de qualidade. Lavras: UFLA,
2000. 207p.
BUENO, Vanda Helena Paes. Controle biológico de pragas: produção massal e controle de qualidade. 2. ed.
Lavras, MG: UFLA, 2009. 429 p.
EMBRAPA AGROBIOLOGIA. Agroecologia: princípios e técnicas para uma Agricultura Orgânica Sustentável.
Brasília, DF: Informação Tecnológica, 2005. 517 p.
PENTEADO, S.R. Defensivos alternativos e naturais: para uma agricultura saudável. 4. ed. Campinas: Via
Orgânica, 2010. 176 p.
ROMEIRO, Reginaldo da Silva. Controle biológico de doenças de plantas: fundamentos. Viçosa, MG: Ed.
UFV, 2007. 269 p.
Periódicos: Anais da Sociedade Entomológica do Brasil
Annals of the Entomological Society of America
Nome da disciplina: Culturas III (Café, Trigo, Amen-
doim e Mandioca)
Hora-aula de 55 min
Período: Carga Horária Teórica:
36
Carga Horária Prá-
tica: 37
Carga Horária Total:
73
Código: Créditos: 4 Pré-requisitos:
Ementa: Histórico e importância. Condições edafoclimáticas. Nutrição e adubação. Cultivares. Semeadura. Plan-
tas daninhas e seu controle. Irrigação. Manejo integrado de pragas e doenças. Rotação de culturas e Consorcia-
mento. Colheita.
Bibliografia Básica
FIALHO, J.F.; ANDRADE, R.F.R.; VIEIRA, E.A. Mandioca no cerrado: questões práticas. Brasília, DF,
EMATER, 2009. 87p.
PAULA JUNIOR, M.V.; VENZOON, M. Manual de tecnologias agrícolas para culturas. EPAMIG, Belo Ho-
rizonte, 2007. 800p.
ZAMBOLIM, L. Boas práticas agrícolas na produção de café. Viçosa, MG: UFV, 2007. 233p.
AGRONOMIA Bacharelado
79
ASSIS, G.M.L.; kRZYANOWSKI, F.C.; AZEVEDO, H.N.; Superação de Dormência em Sementes
de Amendoim Forrageiro cv. BRS Mandobi. Circular técnica 70, Embrapa Acre, Rio Branco, AC,
2015. 7p.
IFB - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília. Caderno de aulas práticas da cafei-
cultura. Brasília, DF: IFB, 2016. 183 p.
REIS, P.R.; CUNHA, R.L. EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS.
Café arábica. Lavras, MG: EPAMIG, 2011.
CUNHA, A.R.; VOLPE, C.A. Curvas de crescimento do fruto de cafeeiro cv. Obatã IAC 1669-20 em
diferentes alinhamentos de plantio. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 32, n. 1, p. 49-62, 2011.
CUNHA, G.R.; CAIERÃO, E. (Ed. Técnicos). Informações técnicas para trigo e triticale – safra 2015.
VIII Reunião da Comissão Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale. Brasília, DF: Embrapa, 2014.
229p.
OTSUBO, A.A.; SILVIA, R.F.; MERCANTE, F.M. Produtividade de mandioca cultivada em Plantio
Direto sobre diferentes plantas de cobertura. Circular Técnica 21, Embrapa Agropecuária Oeste, Dou-
rados, MS, 2013. 5p.
SANTOS, R.C. DOS.; FREIRE, R.M.M.; LIMA, L.M. DE. O agronegócio do amendoim no Brasil. 2a
Ed. Brasília, DF, Embrapa, 2013. 585p.
Nome da disciplina: Energias Alternativas Hora-aula de 55 min
Período: Carga Horária Teórica:
18
Carga Horária Prá-
tica: 18
Carga Horária Total:
36
Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:
Ementa: Introdução em energia; Energia hídrica ou hidráulica; Carneiro hidráulico; Roda d’água; Turbinas; Ener-
gia eólica; Energia solar para aquecimento; Geração de energia Fotovoltaica.
Bibliografia Básica
SÁ, Antônio Leite de. Energia eólica: para geração de eletricidade e bombeamento de água. Viçosa, MG: CPT,
2001. 134 p. (Energia alternativa).
PALZ, Wolfgang. Energia solar e fontes alternativas. Curitiba: Hemus, 2002. 358 p.
CAVALCANTI, Evandro Sérgio Camêlo. Energia solar: para aquecimento de água. Viçosa, MG: CPT, 2008.
238 p.
Bibliografia Complementar
MACIEL, Nelson Fernandes. Energia solar para o meio rural: fornecimento de eletricidade. Viçosa, MG: CPT,
2008. 254 p.
GOLDEMBERG, José; PALETTA, Francisco Carlos (Coord.). Energias renováveis. São Paulo, SP: Blücher,
2012. 110 p. (Série Energia e Sustentabilidade .)
COMETTA, Emílio. Energia solar: utilização e empregos práticos. Curitiba: Hemus, 2004. 127 p.
TIAGO FILHO, Geraldo Lúcio; VIANA, Augusto Nelson C. Como montar e operar uma microusina hidrelé-
trica na fazenda. Viçosa, MG: CPT, 2010. 330 p. (Energia Alternativa).
LUCAS JUNIOR, Jorge de.; SOUZA, Cecília de Fátima. Construção e operação de biodigestores. Viçosa, MG:
CPT, 2006. 158 p. (Energia alternativa).
Periódicos: Energia na Agricultura: Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental: Renewable Energy
Nome da disciplina: Noções de Propriedade intelec-
tual aplicadas ao engenheiro agrônomo
Hora-aula de 55 min
Período: Carga Horária Teórica:
36 (modalidade à distân-
cia)
Carga Horária Prá-
tica: --
Carga Horária
Total: 36
Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:
AGRONOMIA Bacharelado
80
Ementa: Introdução à propriedade intelectual; Marcas; Indicações Geográficas; Patentes; Tratados Interna-
cionais; Concorrência Desleal; Proteção de Novas Variedades de Plantas; Informação Tecnológica; Contra-
tos de Tecnologia; Propriedade Intelectual e Desenvolvimento.
Bibliografia Básica
FARIAS, Robson Fernandes de; BASSALO, J. M.; FERREIRA, José Edison. Ética e atividade científica.
Campinas, SP: Átomo; Belém: Ed. da UFPA, 2006. 102 p.
FIGUEIREDO, Márcia do Vale Barreto (Ed.). Biotecnologia aplicada à agricultura: textos de apoio e pro-
tocolos experimentais. Brasília, DF: 761 p.
PONCIANO, V.F.G. Propriedade Intelectual para agrônomos. Iporá: Curso de Agronomia, 2016. 150 p. Apos-
tila.
Bibliografia Complementar
INPR. Revista de Propriedade Industrial do Instituto Nacional de Propriedade Industrial
KINSELLA, S. Contra a Propriedade Intelectual. São Paulo: Instituto Ludwig von Mises Brasil, 61 p., 2010.
Disponível em: http://www.mises.org.br/Ebook.aspx?id=29
MASIERO, Paulo Cesar. Ética em computação. São Paulo, SP: Editora da Universidade de São Paulo, c2000.
213 p. (Acadêmica 32).
PINHEIRO, P.P.; ALMEIDA, D.P.; DEL MONDE, I. G.. Manual de Propriedade Intelectual. São Paulo:
UNESP, 132 p., 2012. Disponível em: http://www.acervodigi-
tal.unesp.br/bitstream/123456789/65802/1/unesp_nead_manual_propriedadee_intelectual.pdf
Nome da disciplina: Comitê de Bacias Hidrográficas Hora-aula de 55 min
Período: Carga Horária Teórica:
36 (modalidade à distân-
cia)
Carga Horária Prá-
tica: --
Carga Horária
Total: 36
Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:
Ementa: Fundamentos Legais sobre a Gestão da Qualidade das Águas; Bases Conceituais para monitoramento
de águas continentais; Variáveis e parâmetros de qualidade de água em rios e reservatórios; redes de monitora-
mento; procedimentos metodológicos para coleta em campo; sistema de informação para monitoramento da qua-
lidade da água.
Bibliografia Básica
AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). O Comitê de Bacia Hidrográfica: prática e procedimento. Bra-
sília: SAG, 81 p. , 2011. (Cadernos de capacitação em recursos hídricos; v. 2).
GOMES, Marco Antônio Ferreira; PESSOA, Maria Conceição Peres Young; EMBRAPA INFORMAÇÃO
TECNOLÓGICA. Planejamento ambiental do espaço rural com ênfase para microbacias hidrográficas:
manejo de recursos hídricos, ferramentas computacionais e educação ambiental. Brasília, DF: Embrapa Infor-
mação Tecnológica, 2010. 407 p.
PAIVA, João Batista Dias de; CHAUDHRY, Fazal H.; REIS, Luisa Fernanda Ribeiro (Org.). Monitoramento
de bacias hidrográficas e processamento de dados. São Carlos, SP: RiMa, 2004. x, 299 p.
Bibliografia Complementar
GARCEZ, Lucas Nogueira. Hidrologia. 2. ed. São Paulo, SP: Blucher, 1988. 291 p.
MELO, C.R.; SILVA, A.M.. Hidrologia: Princípios e Aplicações em Sistemas Agrícolas. Lavras: Ed. UFLA.
455 p., 2013.
SERRA, Silvia Helena. Águas minerais do Brasil. Campinas, SP: Millennium, 2009. 291 p. (Série Verde).
SOUZA, Luciana Cordeiro de. Águas e sua proteção. Curitiba: Juruá, 2004. 145 p.
TUBBS FILHO, D.; ANTUNES, J.C.O.; VETTORAZZI, J.S. Bacia Hidrográfica dos Rios Guandu, da Guarda
e Guandu-Mirim: Experiências para a gestão dos recursos hídricos. Rio de Janeiro: INEA, 340 p., 2012. Dispo-
nível em: http://www.comiteguandu.org.br/conteudo/livroguandu2013.pdf
AGRONOMIA Bacharelado
81
Nome da disciplina: Olericultura Experimental Hora-aula de 55 min
Período: Carga Horária Teórica:
18
Carga Horária Prá-
tica: 18
Carga Horária
Total: 36
Código: Créditos: 2 Pré-requisitos: 3.4
Ementa: Planejamento, instalação e condução de experimento com espécies olerícolas. Coleta, tabulação e aná-
lise de dados experimentais. Redação científica.
Bibliografia Básica
FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de Olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização
de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000. 402p.
FONTES, P.C. R. Olericultura: teoria e prática. Viçosa: UFV, 2005. 486p.
PIMENTEL-GOMES, Frederico. Curso de estatística experimental. 15. ed. Piracicaba, SP: FEALQ, 2009. 451
p.
Bibliografia Complementar
BANZATTO, David Ariovaldo; KRONKA, Sergio do Nascimento. Experimentação agricola. 4. ed. Jabotica-
bal, SP: FUNEP, 2006. 237 p.
PIMENTEL-GOMES, Frederico & GARCIA, Carlos Henrique. Estatística aplicada à experimentos agronô-
micos e florestais: exposição com exemplos e orientações para uso de aplicativos. Piracicaba, SP: FEALQ, 2002.
309 p.
STORCK, Lindolfo et al. Experimentação vegetal. 3. ed. Santa Maria, RS: Ed. UFSM, 2011. 198 p.
PERIÓDICOS
Revista horticultura brasileira. www.horticulturabrasileira.com.br
Nome da disciplina: Diagnose e Clínica de Doenças
de Plantas
Hora-aula de 55 min
Período: Carga Horária Teórica:
18
Carga Horária Prá-
tica: 18
Carga Horária
Total: 36
Código: Créditos: 2 Pré-requisitos: 3.4
Ementa: Procedimentos e bases do diagnóstico de fitodoenças, sintomatologia, técnicas microscópicas. Processos
patogênicos. Interação patógeno/hospedeiro/ambiente, quadro sintomatológico. Princípios e técnicas de controle
de fitodoenças. Diagnose de doenças bióticas de plantas anuais e perenes, doenças de leguminosas e hortaliças.
Bibliografia Básica
ALBUQUERQUE, P.S.B. et al. Manual de fitopatologia. 5. ed. São Paulo, SP: Agronômica Ceres, 2016. 2 v.
ALFENAS, Acelino Couto; MAFIA, Reginaldo Gonçalves. Métodos em fitopatologia. Viçosa, MG: Ed. UFV,
2016. 516 p.
BERGAMIN FILHO, Armando; KIMATI, H.; AMORIM, Lilian. Manual de fitopatologia: princípios e con-
ceitos. 4. ed. São Paulo, SP: Agronômica Ceres, 2005. 2011 2 v.
OLIVEIRA, Sônia Maria Alves de. (Ed.). Patologia pós-colheita: frutas, olerícolas e ornamentais tropi-
cais. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2006. 855 p.
Bibliografia Complementar
AZEVEDO, L.A.S. Manual de Quantificação de Doenças de Plantas. São Paulo. 1997. 114p
PERRY, Roland N.; MOENS, Maurice (Edi.). Plant nematology. Ghent: CAB International, 2013. xxi, 542 p.
ROMEIRO, Reginaldo da Silva. Bactérias fitopatogênicas. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2005. 417 p.
SOAVE, J. & WETZEL, M. M. V. S. Patologia de Sementes. Fundação Cargill: Campinas. 1987.480p.
STADNIK, M.J. & RIVERA, M.C. Oídios. Embrapa/ UBA, 2001. 584p
PERÍODICOS:
Bioscience Journal – Uberlândia, UFU, MG
Phytopathology
AGRONOMIA Bacharelado
82
Revisão Anual de Patologia de Plantas – Passo Fundo, RS
Summa Phytopathologica – Grupo Paulista de Fitopatologia
Tropical Plant Pathology – Lavras, MG - Sociedade Brasileira de Fitopatologia
Nome da disciplina: Análise de Sementes Hora-aula de 55 min
Período: Carga Horária Teórica:
18
Carga Horária Prá-
tica: 18
Carga Horária
Total: 36
Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:
Ementa: Amostragem, análise de pureza, exame de sementes silvestres nocivas; teste de germinação; deter-
minação de teor de água; testes de vigor; determinações adicionais; outros testes.
Bibliografia Básica
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Legislação brasileira sobre sementes e mudas.
Brasília: MAPA/SNPC, 2004. 121p.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para análise de sementes. Brasília:
SNDV/CLAV. 1992. 365p.
FERREIRA, A.G.; BORGHETTI, F. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed, 2004. 323p.
INTERNACIONAL SEED TESTING ASSOCIATION. Internacional rules for seed testing. Zurich: ISTA,
2003. 369p.
KRZYZANOWSKI, F.C.; VIEIRA, R.D.; FRANÇA-NETO, J.B. Vigor de sementes: conceitos e testes. As-
sociação Brasileira de Tecnologia de Sementes, Comitê de Vigor de Sementes. Londrina: ABRATES, 1999.
218p.
MARCOS-FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba: FEALQ, 2005. 495p.
Bibliografia Complementar
BASRA, A. (Editor). Handbook of seed science and technology. Binghamton, N.Y: Food Products Press, 2006.
795p.
BEWLEY, J.D.; BLACK, M.; BLACK, MICHAEL Seeds, Physiology of development and germination. 2nd ed.
Berlin: Springer, 2002. 460p.
BRADFORD, K. J.; NONGAK, H. Seed development, dormancy and germination. Ames, IA : Blackwell Pub-
lishing Limited, 2007. 352p.
Nome da disciplina: Empreendedorismo Hora-aula de 55 min
Período: Carga Horária Teórica:
73
Carga Horária Prá-
tica:
Carga Horária
Total: 73
Código: Créditos: 4 Pré-requisitos:
Ementa: Conceitos e características do Empreendedorismo. Modelos de Negócios. Modelo Canvas. Ideias e
Oportunidades. Nichos de Mercado. Plano de Negócios. Análise de mercado. Análise de Marketing. Plano Ope-
racional. Plano Financeiro. Construção de Cenários. Análise SWOT.
Bibliografia Básica
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 330 p.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se di-
ferenciar na sua empresa. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2009. xii, 166 p.
GAUTHIER, Fernando Alvaro; MACEDO, Marcelo; LABIAK JR., Silvestre. Empreendedorismo. Curitiba:
Livro Técnico, c2010. 120 p.
Bibliografia Complementar
BYRNE, John A. Empreendedores extraordinários: 25 celebridades do empreendedorismo moderno e suas
finanças. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2012. xii, 246 p.
AGRONOMIA Bacharelado
83
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa – uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce
o empreendedor e se cria uma empresa. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999.
PRAZERES, Hélvio T. Cury. Como administrar pequenas empresas. Viçosa, MG: CPT, 2007. 358 p.
PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 2. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2004. 409 p.
SEBRAE. Como elaborar um plano de negócios. Brasília, 2013.
Nome da disciplina: Elaboração e análise de proje-
tos de investimento
Hora-aula de 55 min
Período: Carga Horária Teórica:
73
Carga Horária Prá-
tica:
Carga Horária
Total: 73
Código: Créditos: 4 Pré-requisitos:
Ementa: Planejamento da empresa; Projeto como unidade individual administrativa; Financiamentos; Incentivos
Fiscais; Natureza e características do projeto; Metas e objetivos de trabalho; Mercado a atender; Tecnologias a
utilizar; Apresentação; Trabalho em equipe.
Bibliografia Básica
ARAÚJO, M. Fundamentos de Agronegócios. Atlas, 2003. 147p.
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2006.
CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JR., Roque. Fundamentos em gestão de projetos: constru-
indo com-petências para gerenciar projetos. 3. ed. São Paulo:Atlas, 2011. Xv.
Bibliografia Complementar
EBOLI, Marisa (Org.). Educação corporativa: fundamentos, evolução e implantação de projetos. São Paulo:
Atlas, 2010. 370 p.
MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.xvi, 242
NEWTON, Richard. O gestor de projetos. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2011. xviii,
VALERIANO, Dalton L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São Paulo: Pearson, 2001.
295
WOILER, Samsão. Projetos: planejamento, elaboração, análise. 2. ed.São Paulo: Atlas, 2008.
Nome da disciplina: Marketing no agronegócio Hora-aula de 55 min
Período: Carga Horária Teórica:
73
Carga Horária Prá-
tica:
Carga Horária
Total: 73
Código: Créditos: 4 Pré-requisitos:
Ementa: Visão geral da Administração de Marketing. Os componentes do plano de marketing. Análise do Con-
sumidor. Segmentos de Mercado. Posicionamento de Produtos. Marcas e Empresas do Agronegócio. Estratégia
de Preços e Produtos. Desenvolvimento de Mercado e Expansão de Demanda. Controle do plano anual. Com-
preensão da cadeia de valor mental na direção de Marketing. Interpretação dos papéis dos consumidores e pro-
cessadores. Reposicionamento dos produtores rurais e suas organizações em nível local e mundial, para a condi-
ção essencial de competividade.
Bibliografia Básica
DAHLSTROM, Robert. Gerenciamento de marketing verde. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 372 p.
KOTLER, Philip. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2006. 750 p.
ROSA, Marcos Paulo. Métodos e ferramentas do marketing. Curitiba: Livro Técnico,2012. 136 p. (Gestão
e negócios).
Bibliografia Complementar
CHURCHILL, Gilbert A. PETER, J. Paul, Marketing –Criando valor para os clientes. São Paulo-SP, Saraiva,
1ª ed, 2000. 649p.
ZENONE, Luiz Claudio. Marketing: funções, ideias e tendências.1ª edição. Editora Atlas 2012.
AGRONOMIA Bacharelado
84
PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: tecnicas para análise de indústrias e da concorrência. 2. ed. Rio
de Ja-neiro: Elsevier, 2004. 409 p. ISBN 9788535215267.
PALMER, Adrian. Introdução ao Marketing: teoria e prática. 1ª edição. Editora Ática 2006
STANTON, Willian Jonh. Marketing.1ª edição. Editora Markron Books 2000
Nome da disciplina: Integração Lavoura/Pecuária e
Sociedade
Hora-aula de 55 min
Período: Carga Horária Teórica:
20
Carga Horária Prá-
tica: 16
Carga Horária
Total: 36
Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:
Ementa: Visão holística de sistemas integrados desde a propriedade rural até o consumidor final. Comparação
entre sistemas especializados agrícolas e pecuários versus sistemas integrados versus agricultura orgânica versus
agricultura biodinâmica. Impacto desses sistemas de produção sobre o valor nutricional dos alimentos, contami-
nação com agrotóxicos e sobre a saúde humana. Aspectos biológicos, econômicos e culturais a serem considera-
dos na definição do arranjo lavoura/pecuária/floresta. Estudos de caso em sistemas integrados com a abordagem
produtiva, econômica, ambiental e social. Bibliografia Básica
BALBINO, L.C.; CORDEIRO, L.A.M.; PORFÍRIO-DA-SILVA, V.; MORAES, A.; MARTÍNEZ, G.B.; AL-
VARENGA, R.C.; KICHEL, A.N.; FONTANELI, R.S.; SANTOS, H.P.; FRANCHINI, J.C.; GALERANI,
P.R. Evolução tecnológica e arranjos produtivos de sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta no Brasil.
Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 46, n. 10, Brasília, 2011.
CARVALHO, P. C. F.; MORAES, A; PONTES, L. S.; ANGHINONI, I.; SULC, R. M.; BATELLO, C. Defi-
nições e terminologias para Sistema Integrado de Produção Agropecuária. Revista Ciência Agronômica,
v. 45, n. 5 (Especial), p. 1040-1046, 2014.
CORDEIRO, L.A.M. et al. Integração lavoura-pecuária-floresta: o produtor pergunta, a Embrapa res-
ponde. Brasília, DF: Embrapa, 393 p., 2015. KLUTHCOUSKI, João; STONE, Luís Fernando; AIDAR, Homero. EMBRAPA. Integração lavoura-pecu-
ária. Santo Antônio de Goiás, GO: Embrapa Arroz e Feijão, 2003. 570 p. ISBN 8574370185.
MACEDO, M.C.M. Integração lavoura e pecuária: o estado da arte e inovações tecnológicas. Revista Brasi-
leira de Zootecnia, v. 38, p. 133-146, 2009 (suplemento especial).
SILVA, José Carlos Peixoto Modesto da; VELOSO, Cristina Mattos; VITOR, André da Cunha Peixoto. Inte-
gração lavoura-pecuária na formação e recuperação de pastagens. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2011. 123
p. ISBN 9788562032219.
Bibliografia Complementar
Food choices: disponível na Netflix e no You Tube pelo link: https://www.youtube.com/watch?v=6hJNayG6dxk
Fat, sick & nearly dead: disponível somente na Netflix.
Cowspiracy: disponível na Netflix e no You Tube pelo link: https://www.youtube.com/watch?v=R6GrNENv2e0
Sustentável: disponível somente na Netflix.
Terra e sustentabilidade - documentário completo: disponível no You Tube pelo link: https://www.you-
tube.com/watch?v=kpMyc22IKWg
Nome da disciplina: Tópicos Especiais em Saberes
Tradicionais, Inovação e Sustentabilidade
Hora-aula de 55 min
Período: Carga Horária Teórica: a
definir
Carga Horária Prá-
tica: a definir
Carga Horária
Total: 36
Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:
Ementa: Assuntos relevantes e atuais no campo do uso de saberes tradicionais, inovação e sustentabilidade e que
não são tratados em disciplinas obrigatórias ou optativas.
AGRONOMIA Bacharelado
85
Bibliografia Básica
“Variável a cada semestre”
Bibliografia Complementar
“Variável a cada semestre”
Nome da disciplina: Tópicos Especiais em Produção
Vegetal
Hora-aula de 55 min
Período: Carga Horária Teórica: a
definir
Carga Horária Prá-
tica: a definir
Carga Horária
Total: 36
Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:
Ementa: Assuntos relevantes e atuais no campo da produção vegetal e que não são tratados em disciplinas obri-
gatórias ou optativas.
Bibliografia Básica
“Variável a cada semestre”
Bibliografia Complementar
“Variável a cada semestre”
Nome da disciplina: Tópicos Especiais em Produção
Animal
Hora-aula de 55 min
Período: Carga Horária Teórica: a
definir
Carga Horária Prá-
tica: a definir
Carga Horária
Total: 36
Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:
Ementa: Assuntos relevantes e atuais no campo da produção animal e que não são tratados em disciplinas obri-
gatórias ou optativas.
Bibliografia Básica
“Variável a cada semestre”
Bibliografia Complementar
“Variável a cada semestre”
Nome da disciplina: Tópicos Especiais em Solos Hora-aula de 55 min
Período: Carga Horária Teórica: a
definir
Carga Horária Prá-
tica: a definir
Carga Horária
Total: 36
Código: Créditos: 2 Pré-requisitos:
Ementa: Assuntos relevantes e atuais no campo das ciências do solo e que não são tratados em disciplinas obri-
gatórias ou optativas.
Bibliografia Básica
“Variável a cada semestre”
Bibliografia Complementar
“Variável a cada semestre”
Nome da disciplina: Análise química do solo Hora-aula de 55 min
Período: Carga Horária Teórica:
12
Carga Horária Prá-
tica: 61
Carga Horária
Total: 73
Código: Créditos: 4 Pré-requisitos:
AGRONOMIA Bacharelado
86
Ementa: Métodos e equipamentos utilizados na determinação dos elementos químicos no solo. Preparo de amos-
tras e soluções para as análises. Determinação de elementos importantes em uma análise química de solo e inter-
pretação dos resultados obtidos.
Bibliografia Básica
TEDESCO MJ; GIANELLO C; BISSANI CA; BOHNEN H; VOLKWEISS SJ. Análise do solo, plantas e
outros materiais. 2. ed. Porto Alegre: Departamento de Solos – UFRGS. 1995. 174 p.
TEIXEIRA, P.C., DONAGEMMA, G.K., FONTANA, A., TEIXIRA, W.G. Manual de métodos de análise de
solo. – 3. Ed. rev. e ampl. – Brasília, DF: Embrapa, 2017. 573 p.
RAIJ, Bernardo van (Ed.). Análise química para avaliação da fertilidade de solos tropicais. Campinas, SP:
Instituto Agronômico, 2001. 284 p.
Bibliografia Complementar
CAMARGO, O.A.; MONIZ, A.C.; JORGE, J.A.; VALADARES, J.M.A.S. Métodos de Análise Química, Mi-
neralógica e Física de Solos do Instituto Agronômico de Campinas. Campinas, Instituto Agronômico, 2009. 77
p.
NOVAIS, Roberto Ferreira de (Edit.). Fertilidade do solo. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo,
2007. 1017 p.
RAIJ, Bernardo van. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. Piracicaba, SP: IPNI, 2011. 420 p.
ALVAREZ V., Víctor Hugo; MOYSÉS ALVAREZ, Gustavo Adolfo. Grandezas, dimensões, unidades (SI) e
constantes: utilizadas em química e fertilidade do solo. Viçosa, MG. 2009. 86 p.
MENDONÇA, Eduardo de Sá; MATOS, Eduardo da Silva. Matéria orgânica do solo: métodos de análises. Vi-
çosa, MG: UFV, 2005. 107 p.
PERIÓDICOS
Revista Brasileira de Ciências do Solo. www.sbcs.org.br/pt/revista/revista-online/
Nome da disciplina: Produção de Pequenos Rumi-
nantes
Hora-aula de 55 min
Período: Carga Horária Teórica:
36
Carga Horária Prá-
tica: --
Carga Horária Total:
36
Código: Créditos: 2 Pré-requisitos: 4.2; 5.3
Ementa: Importância e situação da ovinocultura e caprinocultura no Brasil e no mundo. Exterior e raças de inte-
resse econômico para Goiás e Brasil. Alimentação, manejo e instalações para as diferentes categorias da cria-
ção. Reprodução e eficiência reprodutiva. Produtos da exploração de caprinos (carne, leite, pele, pêlos, esterco).
Principais doenças e suas respectivas práticas profiláticas. Planejamento da criação.
Bibliografia Básica
GOUVEIA, Aurora Maria G.; ARAUJO, Erbert Correia; ULHOA, Mauricio Fonseca Pimentel. Manejo nutri-
cional de ovinos de corte nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste do Brasil. Brasília: LK, 2007.
GOUVEIA, Aurora Maria Guimarães; ARAUJO, Erbert Correia; SILVA, Geraldo Gomes da. Criação de ovinos
de corte nas regiões Centro-Oeste e Sudeste do Brasil. Brasília, DF: LK Editora e Comunicação, 2006.
GOUVEIA, Aurora Maria G.; ARAUJO, Erbert Correia; ULHOA, Mauricio Fonseca Pimentel. Instalações para
a criação de ovinos tipo corte nas regiões Centro-Oeste e Sudeste do Brasil. Brasília: LK, 2007.
Bibliografia Complementar
CAVALCANTE, Antonio Cézar Rocha; et all. DOENÇAS parasitárias de caprinos e ovinos: epidemiologia e
controle. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2009.
GOUVEIA Aurora Maria G.; ESPESCHIT C. J. B.; TARTARI S. L. Manejo Reprodutivo de Ovinos de Corte
nas Regiões Centro-Oeste, Norte e Sudeste do Brasil. 2. ed. Brasília (DF): LK Editora, 2010.
AGRONOMIA Bacharelado
87
RIBEIRO, Silvio Doria de Almeida. Caprinocultura: criação racional de caprinos. São Paulo: Nobel, 1997.
AISEN, Eduardo G. Reprodução Ovina e Caprina. São Paulo, SP. Ed MedVet. 2008.
ALVES, Francisco Selmo Fernandes. Artrite Encefalite Caprina a Vírus - Prevenção e Controle. Editora EM-
BRAPA.
COTTA, Tadeu. Minerais e vitaminas para bovinos, ouvinos e caprinos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.
GOUVEIA, Aurora Maria Guimarães. Viabilidade econômica da Criação de Ovinos de Corte nas Regiôes Centro-
oeste e Sudeste. Editora LK
MATOS, Luiz Fonseca. DVD – Instalações para Ovinos. Viçosa, MG. Ed CPT. 2010.
SILVA SOBRINHO, Américo Garcia. Produção de Carne Ovina. Jaboticabal, SP. Ed FUNEP. 2008.
SIQUEIRA, Edson Ramos; FERREIRA, Rozimar Gomes da Silva; FERREIRA, Danielle G. da Silva. DVD –
Alimentação de Ovinos de Corte. Viçosa, MG. Ed CPT. 2010.
SIQUEIRA, Edson Ramos de. DVD – Criação de Ovinos Deslanados. Viçosa, MG. Ed CPT. 2010.
Nome da disciplina: Bovinocultura de Corte e Leite Hora-aula de 55 min
Período: Carga Horária Teórica:
28
Carga Horária Prá-
tica: 8
Carga Horária Total:
36
Código: Créditos: 2 Pré-requisitos: 4.2; 5.3
Ementa: Introdução à bovinocultura. Instalações e equipamentos. Espécies, raças, tipos e melhoramento genético.
Manejo reprodutivo, sanitário e nutricional. Sistemas de produção. Escrituração zootécnica e índices produtivos.
Situação da Pecuária (Regional, Brasileira e Mundial), Sistemas de Produção, Manejo Reprodutivo de Machos e
Fêmeas, Manejo Nutricional de Acordo com as Categorias, Seleção e Cruzamentos como Métodos de Melhora-
mento Genético em Bovinos de Corte, Instalações e Equipamentos. Conceito gerais aplicados a bovinocultura
leiteira, produção e mercado do leite, manejo de vacas leiteiras no pré-parto, manejo de vacas leiteira no pós-parto,
manejo da ordenha, manejo de bezerras até o desmame, manejo de novilhas, manejo de reprodutor.
Bibliografia Básica
AUAD, A, M. EMBRAPA GADO DE LEITE. Manual de bovinocultura de leite. Brasilia DF: LK editora,
2010. 607p
PIRES, A. V. Bovinocultura de corte. São Paulo: FEALQ, 2010. 2V.
SILVA, J. C. P. M. Manejo de vacas leiteras em confinamento. Viçosa, MG: Aprenda Fácil. 2011. 153p.
Bibliografia Complementar
ANDRIGUETTO, J.M. Nutrição Animal. São Paulo: Nobel, 1993.
BARBOSA, Fabiano Alvim.; SOUZA, Rafahel Carvalho. Administração de fazendas de bovinos -leite e corte.
Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2007. 342 p.
BERCHIELLI, T. T.; PIRES, A. V.; OLIVEIRA, S. G. Nutrição de ruminantes. 2° ed. Jaboticabal, SP: FUNAP,
FAPESP. 2011. 616p.
LUCCI, C.S. Nutrição e Manejo de Bovinos Leiteiros. São Paulo: Manole. 1997.
MARTIN, L.C.T. Nutrição Mineral de Bovinos de Corte. Nobel, São Paulo, 1993.
PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Planejamento da exploração leiteira. Editora FEALQ.
SANTOS, F.A.P.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Requisitos de qualidade na bovinocultura de corte. Editora
FEALQ.
SANTOS, F.A.P.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Visão técnica e econômica da produção de leite. Editora FE-
ALQ.
SILVA, J. C, P. M. da. Manejo de novilhas leiteiras. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2011. 167 p.
SILVA, J. C, P. M. da. Manejo de vacas leiteiras a pasto. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2011. 170 p.
SILVA, J. C, P. M. da. Manejo de vacas leiteiras em confinamento. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2011. 153 p
SILVA, J. C, P. M. da; VELOSO, C. M.; CAMPOS, J. M. S. C. Manejo de bezerras leiteiras. Viçosa, MG:
Aprenda Fácil, 2011. 159 p.
SILVA, J. C. P. M. da. Bem-estar do gado leiteiro: a importância do conforto térmico para o alto desempenho do
gado. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2011. 125 p. (Gado leiteiro; 14).
AGRONOMIA Bacharelado
88
Nome da disciplina: Aves e Suínos Hora-aula de 55 min
Período: Carga Horária Teórica:
18
Carga Horária Prá-
tica: 18
Carga Horária Total:
36
Código: Créditos: 2 Pré-requisitos: 5.8
Ementa: Panorama da avicultura no Brasil e no mundo. Raças e híbridos de aves para corte e postura. Sistema
digestivo e aparelho reprodutor das aves. Sistemas de produção de aves. Instalações e equipamentos utilizados
em granjas avícolas. Manejo de frango de corte. Manejo de matrizes pesadas e poedeiras comerciais. Controle
sanitário em avicultura. Manejo e tratamento de dejetos de aves. Panorama da suinocultura no Brasil e no mundo.
Raças e híbridos de suínos. Sistema digestivo e aparelho reprodutor dos suínos. Sistemas de produção de suínos.
Instalações e equipamentos utilizados em granjas suinícolas. Manejo de suínos. Controle sanitário em suinocul-
tura. Manejo e tratamento de dejetos de suínos.
Bibliografia Básica
ALBINO, L. F. T.; TAVERNARI, F. C. Produção e Manejo de Frangos de Corte. Viçosa, MG: Editora UFV,
2010. 88 p.
FIALHO, E. T.; SILVA, H. O.; ZANGERONIMO, M. G.; AMARAL, N. O.; RODRIGUES, P. B.; CANTA-
RELLI, V. S. Alimentos alternativos para suínos. Lavras, MG: Editora UFLA/FAEPE. 2009. 232p.
GUIVANT, J. S.; MIRANDA, C. R. Desafios para o desenvolvimento sustentável da suinocultura: uma aborda-
gem multidisciplinar. Chapecó SC: ARGOS, 2004. 332p.
Bibliografia Complementar
ALBINO, L. F. T.; NERY, L. R.; JÚNIOR, J. G. V.; SILVA, J. H. V. Criação de frango e galinha caipira: avi-
cultura alternativa. 2°.ed. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2005. 208p.
BARRETO, G. B. Curso de Suinocultura: Curso de noções de saneamento rural. 2° ed. Campinas: Instituto Cam-
pineiro de Ensino Agrícola, 1973. 295p.
COTTA, J. T. B. Galinha: produção de ovos. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2002. 260p.
AGRONOMIA Bacharelado
91
ANEXO V - Regulamento de Atividades Complementares Atividades e carga horária podem ser alteradas
Tabela de Aproveitamento de Atividades Complementares do Curso de Bacharelado em Agronomia
Natureza da
atividade Descrição da Atividade
Carga horária válida como
Atividade Complementar
Documento de
comprovação
1 – Atividades
Científicas ou
Tecnológicas*
(Máximo de 50
horas em todo
curso)
1.1 – Participação, como bolsista
ou voluntário, em Projetos de Inici-
ação Científica ou Tecnológica
Até 25 horas por ano, má-
ximo de 40 horas em todo
curso.
Certificado ou de-
claração do orienta-
dor
1.2 – Patente depositada
Até 20 horas por trabalho,
máximo de 20 horas em todo
curso.
Certificado
1.3 – Publicação de livro ou capí-
tulo de livro
Até 10 horas por trabalho,
máximo de 20 horas em todo
curso.
Cópia da publica-
ção
1.4 – Publicação de artigo A1 e A2
em periódicos reconhecidos pela
CAPES ou que tenha registro
ISSN.
Até 10 horas por trabalho,
máximo de 20 horas em todo
curso.
Cópia da publica-
ção e comprovante
do Qualis**
1.5 – Publicação de artigo B1, B2
ou B3 em periódicos reconhecidos
pela CAPES ou que tenha registro
ISSN.
Até 6 horas por trabalho,
máximo de 12 horas em todo
curso.
Cópia da publica-
ção e comprovante
do Qualis**
1.6 – Publicação de artigo B4, B5
ou C em periódicos reconhecidos
pela CAPES ou que tenha registro
ISSN.
Até 4 horas por trabalho,
máximo de 8 horas em todo
curso.
Cópia da publica-
ção e comprovante
do Qualis**
1.7 – Publicação de artigo sem
Qualis em periódicos reconhecidos
pela CAPES ou que tenha registro
ISSN ou de trabalho completo***
em Anais de evento científico/tec-
nológico.
Até 2 horas por trabalho,
máximo de 8 horas em todo
curso.
Cópia da publica-
ção
1.8 – Publicação de resumo expan-
dido em Anais de evento cientí-
fico/tecnológico
Até 2 horas por trabalho,
máximo de 8 horas em todo
curso.
Cópia da publica-
ção
1.9 – Publicação de resumo simples
em Anais de evento científico/tec-
nológico
Até 1 hora por trabalho, má-
ximo de 10 horas em todo
curso.
Cópia da publica-
ção
1.10 – Participação como ouvinte
em evento científico/tecnológico,
relacionados com a área técnica do
curso
Carga horária do evento, li-
mitando ao máximo de 20
horas em todo curso.
Certificado do
evento
1.11 – Participação como monitor
em evento científico/tecnológico,
relacionados com a área técnica do
curso
Carga horária do evento, li-
mitando ao máximo de 20
horas em todo curso.
Certificado ou de-
claração assinada
pelo coordenador
geral do evento
AGRONOMIA Bacharelado
92
1.12 – Organização de evento cien-
tífico/tecnológico, relacionados
com a área técnica do curso
Carga horária do evento, li-
mitando ao máximo de 20
horas em todo curso.
Certificado
2 – Atividades
de Extensão
(Máximo de 50
horas em todo
curso)
2.1 – Participação, como bolsista
ou voluntário, em Projetos de Ex-
tensão
Até 25 horas por ano, má-
ximo de 40 horas em todo
curso.
Certificado ou de-
claração assinada
pelo professor ori-
entador
2.2 – Publicação de livro ou capí-
tulo de livro
Até 10 horas por trabalho,
máximo de 20 horas em todo
curso.
Cópia da publica-
ção
2.3 – Publicação de trabalho com-
pleto*** em Anais de evento de ex-
tensão.
Até 2 horas por trabalho,
máximo de 8 horas em todo
curso.
Cópia da publica-
ção
2.4 – Publicação de resumo expan-
dido em Anais de evento de exten-
são
Até 2 horas por trabalho,
máximo de 10 horas em todo
curso.
Cópia da publica-
ção
2.5 – Publicação de resumo simples
em Anais de evento extensão
Até 1 hora por trabalho, má-
ximo de 10 horas em todo
curso.
Cópia da publica-
ção
2.6 – Publicação de cartilhas, fol-
ders e boletins de extensão
Até 1 hora por publicação,
máximo de 10 horas em todo
curso.
Cópia da publica-
ção
2.9 – Participação como ouvinte em
evento extensão, relacionados com
a área técnica do curso
Carga horária do evento, li-
mitando ao máximo de 20
horas em todo curso.
Certificado do
evento
2.10 – Participação como monitor
em evento extensão, relacionados
com a área técnica do curso
Carga horária do evento, li-
mitando ao máximo de 20
horas em todo curso.
Certificado ou de-
claração assinada
pelo coordenador
geral do evento
2.11 – Organização de evento ex-
tensão, relacionados com a área
técnica do curso
Carga horária do evento, li-
mitando ao máximo de 20
horas em todo curso.
Certificado
3 – Atividades
acadêmicas
(Máximo de 50
horas em todo
curso)
3.1 – Participação, como bolsista
ou voluntário, em Programas de
Monitorias do IF Goiano
Até 10 horas por semestre,
máximo de 30 horas em todo
curso.
Certificado ou de-
claração do orienta-
dor
3.2 – Disciplinas cursadas em ou-
tras instituições após o ingresso no
curso de Agronomia, desde que as
mesmas não sejam aproveitadas
para dispensa de disciplinas do
curso.
Até 4 horas por disciplina,
máximo de 8 horas em todo
curso.
Histórico Escolar,
Ficha Individual ou
Declaração da IES
Sujeito à aprovação
do Coordenador do
curso.
3.3 – Representação discente em
órgão colegiado do IF Goiano (Co-
legiado do Curso), no caso de re-
presentante suplente será compu-
tada a metade da pontuação
Até 5 horas por semestre,
máximo de 20 horas em todo
curso.
Ata de elei-
ção/posse.
AGRONOMIA Bacharelado
93
3.4 – Elaboração de material didá-
tico relacionado ao curso, supervi-
sionado por um professor orienta-
dor.
Até 4 horas por material,
máximo de 8 horas em todo
curso.
Cópia do material e
declaração do ori-
entador.
4 – Atividades
Culturais e Ar-
tísticas
(Máximo de 10
horas em todo
curso)
4.1 – Participação em evento cultu-
ral ou artístico
Carga horária do evento, li-
mitando ao máximo de 10
horas em todo curso.
Certificado ou De-
claração de partici-
pação
4.2 – Atuação em peça teatral
Até 10 horas por peça tea-
tral, limitando ao máximo de
10 horas em todo curso
Certificado ou De-
claração de partici-
pação
4.3 – Participação como monitor
em evento cultural ou artístico.
Carga horária do evento, li-
mitando ao máximo de 10
horas em todo curso.
Certificado ou de-
claração assinada
pelo coordenador
geral do evento
5 – Outras ati-
vidades
(Máximo de 50
horas em todo
curso)
5.1 – Estágio curricular supervisio-
nado não obrigatório
Carga horária do estágio, li-
mitando ao máximo de 40
horas em todo curso
Certificado ou Do-
cumento de com-
provação
5.2 – Participação em Programas de
Treinamentos para Complementa-
ção de Formação Educacional ou
similares
Carga horária do treina-
mento, limitando ao máximo
de 40 horas em todo curso
Certificado ou Do-
cumento de com-
provação
5.3 – Cursos de Capacitação em
áreas afins ao curso
Carga horária do curso, limi-
tando ao máximo de 20 ho-
ras em todo curso
Certificado ou Do-
cumento de com-
provação * Publicações de artigos em periódicos serão considerados como Atividade Científica ou Tecnológica, sendo também
computados os artigos no prelo, de acordo com o Qualis do periódico ** Considerar o “Qualis” do periódico para a Área de Ciências Agrárias
*** Será considerado como trabalho completo publicado em Anais de eventos a publicação que apresentar “Abstract” e
no mínimo 5 páginas.
O estudante deverá entregar uma cópia do comprovante de cada atividade realizada na Coordenação do
Curso para a validação e contagem da carga horária.
AGRONOMIA Bacharelado
94
ANEXO VI - Perfil dos Técnicos Administrativos
SERVIDOR GRADUAÇÃO TITULAÇÃO REG. TRAB CARGO/ FUNÇÃO
Adenilda
Rodrigues da
Silva Junqueira
Pedagogia Especialista DE Pedagoga
Adevanilda
Rodrigues da
Silva Pereira
Estética e Cosmética Especialista DE Técnico em Secretariado
Alexandra
Almeida Gléria Zootecnia Mestre DE Assistente Em Administração
Ariel Caires
Peixoto de
Almeida
Pedagogia Especialista DE Assistente em Administração
Camila Kássia
Monteiro de
Oliveira
Matemática e
Pedagogia Especialista DE
Técnico em Assuntos
Educacionais
Carlos Alberto de
Morais Serviço Social Especialista DE Assistente Social
Claudete
Madalena Valadão Geografia Especialista DE Técnico em Secretariado
Débora Neves
Alves História Especialista DE Assistente em Administração
Estênio Moreira
Alves Agronomia Mestre DE Engenheiro Agrônomo
Flávio Lopes
Cláudio
Tecnólogo em
Agronegócio - DE Técnico em Agropecuária
Francielle
Rodrigues de
Oliveira
- - DE Auxiliar de biblioteca
Guido Calgaro
Junior
Tecnólogo em Gestão
Rural Especialista DE Técnico em Agropecuária
Hidecazio de
Oliveira Sousa Odontologia Mestre DE Odontólogo
Inácio André
Ramos de Oliveira Pedagogia Especialista DE Pedagogo
Juliana do
Nascimento Farias Biologia Especialista DE
Tradutor interprete de
linguagem sinais
Leonardo
Henrique Silva Bibliotecário Especialista DE Bibliotecário-Documentalista
Leticia Rejane
Silva Enfermagem Mestre DE Enfermeira
Luciana Santos da
Rosa Psicologia Especialista DE Psicóloga
Luciene Aparecida
Correia História e Pedagogia Especialista DE Assistente em Administração
Marta Regina de
Freitas Cabral
Antunes
Pedagogia Especialista DE Pedagoga
Nádia Dias Simião
Leão Matemática Especialista DE Auxiliar em Administração
AGRONOMIA Bacharelado
95
Nadya Jakellya
dos Santos
Reinaldo Tosta
Letras Mestre DE Assistente em Administração
Rondinelli Tosta
Morais
Gestão de Recursos
Humanos Especialista DE
Operador de Máquinas
Agrícolas
Sonia Pires
Barbosa Serviço Social - DE Técnico em Enfermagem
Suélia da Silva
Araújo Matemática Especialista DE
Técnico em Assuntos
Educacionais
Tiago do Prado
Paim Medicina Veterinária Doutor DE Médico Veterinário
Wanessa Borges
Melo Pedagogia Especialista DE Assistente de Aluno
Wylles Dias
Lemes Direito - DE Auxiliar de Biblioteca
AGRONOMIA Bacharelado
96
ANEXO VII - Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Bacha-
relado em Agronomia
NOME DO DOCENTE DISCIPLINAS TITULO
Adriane da Silveira Gomes Química Orgânica Farmacêutica - Doutora
Alisson Lucrécio da Costa Fertilidade do Solo; Nutrição Mineral de
Plantas; Conservação do Solo e da Água;
Agrônomo - Doutor
André Marcos Massenssini Biologia Celular, Ecologia Básica; Microbio-
logia Geral; Microbiologia agrícola
Biólogo - Doutor
Ariadne Gomes Carvalho Bioquímica Química - Mestre
Bruno Duarte Alves Fortes Aves e Suínos Zootecnista - Doutor
Bruno Silva de Oliveira Português Instrumental Letras - Mestre
Carlos Antonio Ferreira Informática Aplicada Sist. de Informação - Especia-
lista
Daline Benites Bottega Entomologia Geral; Entomologia Agrícola;
Manejo de Plantas Daninhas; Proteção de
Plantas
Agrônoma - Doutora
Daniel Emanuel Cabral Oliveira Mecânica agrícola, Máquinas e Implementos
Agrícolas; Secagem, Beneficiamento e Arma-
zenamento de Grãos
Engenheiro Agrícola - Doutor
Eduardo Rodrigues de Carvalho Alimentos, Alimentação e Forragicultura Agrônomo - Doutor
Elisângela Leles Lamonier LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais Letras - Mestre
Erika Crispim Resende Química Geral, Química Analítica Química - Doutora
Flavio Pinto Vieira Cálculo I e Cálculo II Matemático - Mestre
Gustavo Augusto Moreira Gui-
marães
Estatística Básica, Estatística Experimental,
Genética, Melhoramento de Plantas e Biotec-
nologia
Agrônomo - Doutor
Jaqueline Ribeiro Rezende Tecnologia de alimentos. Engenheira de Alimentos -
Doutora
José Carlos de Sousa Junior Gestão Estratégica dos negócios agroindustri-
ais
Administração - Especialista
Leonardo de Castro Santos Fitopatologia I; Fitopatologia II Agrônomo - Doutor
Marcelo Medeiros Santana Economia Agrícola e Mercado Futuro Economista - Mestre
AGRONOMIA Bacharelado
97
Maristela Aparecida Dias Olericultura; Fruticultura Agrônoma - Doutora
Maria Gláucia Dourado Fur-
quim
Gestão Estratégica dos negócios agroindustri-
ais; Administração Rural e Planejamento
Agrícola
Administração - Especialista
Natália Leão Prudente Inglês Instrumental Letras - Doutora
Paulo Alexandre Perdomo Sal-
viano
Elaboração e análise de projetos de investi-
mento
Economista - Mestre
Raimundo João Bueno Piscicultura Licenciado em Ciências Agrí-
colas - Mestre
Renato Lara de Assis Introdução a ciência do solo; Física e classifi-
cação de solo; Agrometeorologia e Climato-
logia
Engenheiro Agrícola - Doutor
Rodrigo Alves Moreira Física Físico - Doutor
Romano Roberto Valicheski Metodologia Científica; Sociologia e Exten-
são Rural
Licenciado em Ciências Agrí-
colas - Doutor
Samuel da Costa Sociologia e Extensão Rural Historiador - Mestre
Sihelio Júlio Silva Cruz Introdução à Agronomia; Agroecologia e De-
senvolvimento Agrícola Sustentável; Culturas
I; Culturas II
Agrônomo - Doutor
Silvia Sanielle Costa Oliveira Fisiologia Vegetal; Produção e Tecnologia de
Sementes; Propagação de Plantas; Fisiologia
e Manejo de pós-colheita
Agrônoma - Doutora
Thamires Marques Moura Topografia – Altimetria e Planimetria; Geo-
processamento; Silvicultura e Legislação Flo-
restal; Parques e Jardins
Engenheira Florestal - Mestre
Vanderlei Alves Cardoso Zoologia Geral, Zootecnia Geral, Fisiologia e
Nutrição Animal, Bovinocultura de Corte e
Leite
Veterinário - Mestre
Vanessa de Fátima Grah Ponci-
ano
Desenho Técnico, Hidrologia e Hidráulica; Ir-
rigação e Drenagem; Construções e Instala-
ções Rurais
Agrônoma - Doutora
Vania Sardinha dos Santos Di-
niz
Anatomia Vegetal, Morfologia e Sistemática
Vegetal
Bióloga - Doutora