AGU Brasil digital - N 25

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Campanha estimula doação de medula O folclore e a valorização da cultura regional Nota média de avaliações fica em 9,64 GDAA-GDACE 09 12 14 O ASSUNTO DE HOJE É Indicações abertas até dia 29 PRÊMIO O programa AGU Mais Vida lança, no próximo dia 31, uma cam- panha para incentivar nossos colaboradores a inscreverem-se no registro nacional de doadores de medula óssea. Para esclarecer mais sobre o tema, o informativo AGU Brasil traz em sua repor- tagem principal informações sobre a necessidade de aumentar a diversidade genética dos bancos e como isso pode aumentar as chances de quem aguarda um transplante. Pág. 2 Informativo semanal da Advocacia-Geral da União 24/08/2015 – Nº 25 BRASIL DOE VIDA

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O Informativo AGU Brasil é uma publicação digital semanal voltada para o público interno.

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Campanha estimula doação de medula

O folclore e a valorização da

cultura regional

Nota média de avaliações fi ca

em 9,64

GDAA-GDACE

09 12 14

O ASSUNTO DE HOJE É

Indicações abertas até

dia 29

PRÊMIO

O programa AGU Mais Vida lança, no próximo dia 31, uma cam-panha para incentivar nossos colaboradores a inscreverem-se no registro nacional de doadores de medula óssea. Para esclarecer mais sobre o tema, o informativo AGU Brasil traz em sua repor-tagem principal informações sobre a necessidade de aumentar a diversidade genética dos bancos e como isso pode aumentar as chances de quem aguarda um transplante. Pág. 2

Informativo semanal da Advocacia-Geral da União 24/08/2015 – Nº 25

BRASILDOE

VIDA

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Um gestoque pode

salvar vidas

SOLIDARIEDADE

AGU MAIS VIDA LANÇA CAMPANHA PARA INCENTIVAR DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA

PARA AUMENTAR DIVERSIDADE GENÉTICA NOS REGISTROS NACIONAIS

Perder um ente querido é devastador para qualquer família. Mais ainda para uma doen-ça como a leucemia, que apresenta reais pos-sibilidades de cura - em alguns casos passa dos 80% quando descoberta precocemente, segundo a Organização Mundial de Saúde. Um dos tratamentos mais eficazes é o trans-plante de medula óssea. O problema, no en-tanto, é achar doadores compatíveis.

Para aumentar as chances de quem aguarda um doador compatível de fora da família, o AGU Mais Vida promove, entre os dias 31 de agosto e 4 de setembro, a “Campanha em Prol da Doação de Sangue e Medula Óssea”. O objetivo é conscientizar os colaboradores da instituição sobre o tema e incentivar o re-gistro no cadastro de doadores.

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Cartilagem

Osso esponjoso

Osso compacto

Capilar

Ilustrações: OpenStax College / Terese Winslow

Aqui fica a medula óssea

Antes do transplante é realizada uma biópsia nolocal de retirada da medula. Veja como funciona:

Pele Osso da bacia

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SOLIDARIEDADE

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o Brasil tem hoje o terceiro maior banco de doadores de medula óssea do mundo, com cerca de 3,5 milhões inscritos, atrás apenas de Estados Unidos (7,5 milhões) e Alemanha (5 mi-lhões). Entretanto, a maior di-ficuldade, segundo o instituto, é que, num país de diversidade étnica como o nosso, a busca por doadores compatíveis tor-na-se um verdadeiro desafio.

“Queremos aumentar a qua-lidade desse banco genético. Só para se ter uma ideia, o maior número de doadores, cerca de 60%, concentra-se nas regiões Sul e Sudeste” alerta o diretor do Centro de Transplante de Medula Óssea do Inca, Luis Fernando Bouzas.

Segundo o diretor, atualmen-te há entre 5 e 6 mil pacientes à espera de um transplante de medula. Destes, cerca de 70% não encontraram compatibi-lidade entre os parentes. Para piorar as estatísticas, dos cer-ca de oito procedimentos re-alizados mensalmente em al-gum dos mais de 70 centros de transplante do país, somen-te dois têm entre os doadores pessoa que não pertencem à família do doente.

PROCURA - A administradora Luciana Romeiro, da SGA/DF, vivenciou de perto o drama que é a procura por doadores com-patíveis. Diogo Portela, primo que ela considerava um irmão, morreu em novembro de 2011, aos 22 anos, poucos dias antes

de ser transplantado.Para quem acompanhou o

caso, segundo Luciana, ficou o sentimento de que se tivessem encontrado um doador compa-tível meses antes, Diogo teria mais chances de sobreviver. “O câncer é uma doença horrí-vel e você acha que só aconte-ce com os outros. Até aparecer em alguém da sua família”, la-menta a administradora, hoje uma das grandes incentivado-ras do aumento no cadastro de doadores.

Mas em meio a tanta angús-tia há também finais felizes. A agente administrativa Tâ-nia Oliveira, da PU/SC, conta que em 2013 foi surpreendida quando encontrou o marido ex-tasiado. Doador de sangue há vários anos, ele acabara de ser

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“Eu particularmente, acho uma ótima ideia. Eu já sou doador de sangue de carteiri-nha. Depois que eu for mais informado, talvez me torne um candidato a doador de medula”

Francisco LaurianoAuxiliar de manutenção na PU/RN

O que você acha da campanha?

“Muitas vezes já pensei em me inscrever, mas acabo sempre deixando para de-

pois. A campanha pode atingir pessoas como eu ou outras que nunca refletiram

sobre o assunto”Luciana Fontes

Procuradora federal na PF/SC

“Se todos se voluntariassem não haveriam tantas perdas, dor e tristeza dos entes queridos.O que falta é informação de que não mata ser doador.Ilda Oliveira

Técnico do seguro social na PF/PR

comunicado que era compatí-vel com paciente de leucemia do Rio de Janeiro. A retirada da medula aconteceu em Por-to Alegre (RS) e foi um mo-mento de muita alegria para a família.

“Confesso que fiquei um pouco apreensiva, porque sei que é um procedimento com anestesia. Mas a alegria dela era contagiante”, lembra a ser-vidora.

Na próxima edição do infor-mativo contaremos as histó-rias de colaboradores da AGU que já se inscreveram ou pen-sam em entrar para a lista de doadores de medula óssea e mais detalhes da campanha do AGU Mais Vida.

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SOLIDARIEDADE

Para tornar-se doador é necessário:Ter entre 18 e 54 anosEstar livre de doenças in-fectocontagiosas ou inca-pacitantes

Como ocorre a doaçãoO primeiro passo é procu-rar o hemocentro mais pró-ximo, onde será feito um cadastro de doador.Lá será retirada da veia uma pequena quantidade

de sangue, de 5 a 10ml.O material recolhido será ti-pifi cado para identifi car as características genéticas do candidato a doador.

Os dados serão cru-zados constante-mente com os dos pacientes que pre-cisam de transplan-te.

É importante manter os dados sempre atualiza-dos, pois isso

pode demorar até alguns anos.Se houver compati-bilidade, o doador é consultado para confi rmar se deseja mesmo fazer o procedimento.A doação é um proce-dimento que se faz em centro cirúrgico, sob

anestesia peridural ou geral, e requer in-ternação por um mí-nimo de 24 horas. A retirada da me-dula poderá ser feita por meio de uma seringa, na região da bacia.Ou por meio de uma máqui-na específi ca (aférese), que separa o san-gue periférico após a ingestão de um medicamento.O doador recebe alta três dias após a internação.Uma semana de-pois, o material

recolhido já foi reposto pelo or-

ganismo.

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Centros de doação de medula nos estados

REGIÃO NORTEAmazonasCentro de Hemoterapia e Hema-tologia do Amazonas - HEMOAM - Av. Constantino Nery , 4397 - Cha-pada - Manaus-AMTel: (92) 3655-0100

ParáCentro de Hemoterapia e Hema-tologia do Pará - HEMOPA - Trav. Padre Eutiquio, nº 2109 - Batista Campos - BelémTel: (91) 3242-9100 / 6905

AcreCentro de Hemoterapia e Hemato-logia do Acre - HEMOACRE - Av. Getúlio Vargas, nº 2787 - Vila Ivone-te - Rio BrancoTel: (68) 3228-1494

AmapáCentro de Hemoterapia e Hema-tologia do Amapá - HEMOAP - Av. Raimundo Alvares da Costa, s/nº - Centro - Macapá-Tel: (96) 3212-6139 / 3223-6289

RondôniaCentro de Hematologia e Hemote-rapia de Rondônia - HEMERON - Av. Circular II, s/nº - Setor Industrial - Porto VelhoTel: (69) 3216-5489 / 9957-3000

TocantinsCentro de Hemoterapia e Hema-tologia de Tocantins - HEMOTO - Quadra 301 Norte - Conj. 02 Lt.1 - PalmasTel: (63) 3218-3285 REGIÃO NORDESTEBahiaCentro de Hematologia e Hemo-terapia da Bahia - HEMOBA - Av. Vasco da Gama, s/nº Rio Vermelho - SalvadorTel: (71) 3116-5600 / 3116-5661

AlagoasCentro de Hematologia e Hemote-rapia de Alagoas - HEMOAL - Av. Jorge de Lima, nº 58 - Trapiche da Barra - MaceióTel: (82) 3315-2106 / 3315-2102

SergipeCentro de Hematologia e Hemo-terapia de Sergipe - HEMOSE - Av. Trancredo Neves, s/nº - Centro Adm. Gov. Augusto Franco - AracajuTel: (79) 3259-3191

ParaíbaCentro de Hematologia e Hemote-rapia da Paraíba - HEMOÍBA - Av. D. Pedro II, 1119 - Torre - João PessoaTel: (83) 3218-7610

MaranhãoCentro de Hematologia e Hemo-terapia do Maranhão - HEMOMARRua 5 de Janeiro, s/nº - Jordoa - São LuísTel: (98) 3216-1100 / 0800-280-6565

Rio Grande do NorteCentro de Hematologia e Hemo-terapia do Rio Grande do Norte - HEMONORTE - Av. Almirante Ale-xandrino de Alencar, 1800 - Tirol - NatalTel: (84) 3232-6702 / 3232-6767

PiauíCentro de Hematologia e Hemote-rapia do Piauí - HEMOPIRua 1º de maio, 235 - Centro Tere-sinaTel: (86) 3221-4927 / 3221- 4989

PernambucoCentro de Hematologia de Per-nambuco - HEMOPERua Joaquim Nabuco, 171 - Graças - RecifeTel: (81) 3416-4723

CearáCentro de Hematologia e Hemote-rapia do Ceará - HEMOCEAv. José Bastos, 3.390 - Rodolfo Te-ófilo - FortalezaTel: (85) 3101-2296 REGIÃO SUDESTERio de JaneiroInstituto Estadual de Hematolo-gia Arthur de Siqueira Cavalcanti - HEMORIORua Frei Caneca, 8 - Centro - Rio de JaneiroTel: (21) 2509-1290

Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva- INCAPraça da Cruz Vermelha, 23 - 2º an-dar - Centro - Rio de JaneiroCEP: 20.230-130Tel: (21) 2506-6580

Espírito SantoCentro de Hemoterapia e Hemato-logia do Espírito Santo - HEMOESAv. Marechal Campos,1468 - Maruí-pe - VitóriaTel: (27) 3137-2458 / 3137-2463 / 2438

Hemocentro Regional de São Ma-teus - Av. Otovarino Duarte Santos, km. 2, s/nº - Parque Washington - São MateusTel: (27) 3773-7226

Minas GeraisFundação HEMOMINAS - Alameda Ezequiel Dias, 321 - Centro - Belo HorizonteTel: (31) 3248-4515 / 3248-4516

São PauloSanta Casa de Misericórdia de São Paulo - Rua Marquês de Itu, 579 / Vila Buarque / São PauloTel: (11) 2176-7000 / 0800-167-0552a a 6a - 7h30 às 18hs e aos Sába-dos 7h30 às 15hs

Hemocentro Regional da UNI-FESP - Rua Dr Diogo de Farias, 824 - Vila Clementino / São PauloCadastro APENAS 2a a 6a - 8 às 17h30Tel: (11) 5576-4240 Opção 1

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Hemocentro Regional de Ribeirão Preto - Rua Tenente Catão Roxo 2501 - Monte Alegre - Ribeirão PretoTel: (11) 3963-9300

Hemocentro Regional de MaríliaRua Lourival Freire, 240 - Fragata - MaríliaTel: (14) 3402-1868 / 3402-1866Hemocentro Regional de CampinasRua Carlos Chagas, 480 - Hemo-centro da Unicamp - CampinasTel: (19) 3788-8740

Núcleo de Hemoterapia de FrancaAv. Dr. Hélio Palermo, 4181 - Santa Eugênia - FrancaTel: (16) 3727-3666

REGIÃO SULRio Grande do SulCentro de Hemoterapia e Hemato-logia do Rio Grande do Sul - HE-MORGS - Av. Bento Gonçalves nº 3.722 - Partenon - Porto AlegreTel: (51) 3336-6755 / 3336-2843

Santa CatarinaCentro de Hemoterapia e Hema-tologia de Stª Catarina - HEMOSCAv. Othon Gama Deça, 756 Praça D. Pedro I – Centro- FlorianópolisTel: (48) 3251-9711 / 3251-9712 / 3251-9713ParanáCentro de Hematologia e Hemote-rapia do Paraná - HEMEPAR - Tra-vessa João Prosdócimo, 145, Alto da Quinze – Curitiba-PRTel: (41) 3281-4000 / 4051

REGIÃO CENTRO-OESTEDistrito FederalFundação Hemocentro de Brasília - Hospital Base - SMHN Quadra 101 - Bloco A - Mezanino – Brasília-DFTel: (61) 3325-5055

Mato GrossoHEMOMAT Centro de Hemotera-pia e Hematologia de Mato Gros-so - Rua 13 de junho, nº 1055, Cen-tro. Cuiabá-MTTel: (65) 3321-4578

Mato Grosso do SulHEMOSUL Centro de Hemotera-pia e Hematologia do Mato Gros-so do Sul - Av. Fernando Correia da Costa, nº 1304, Centro. Campo Grande-MSTel: (67) 3312-1500 / 3312-1502

GoiásCentro de Hemoterapia e Hema-tologia de Goiás - HEMOG - Av. Anhanguera, 5195 - Setor Coimbra - Goiânia -GOTel: (62) 3201-4575

SOLIDARIEDADE

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GDAA-GDACE

Nota média de avaliações é 9,64

Personagens da campanha GDAA-GDACE

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GDAA-GDACE

Os servidores administrativos da AGU ficaram com nota mé-dia de 9,64 no Ciclo de Avalia-ção GDAA-GDACE de 2015. O número é 0,14 maior que o re-gistrado no ano passado: 9,5. O resultado faz parte de levanta-mento divulgado nesta semana pela SGA. As notas foram com-putadas entre os dias 12 e 30 de junho por chefes e coordena-dores de seção. Ao todo, 1.432 servidores foram avaliados, 32 a mais que em 2014.

O levantamento aponta que a média de notas mais alta (9,82) foi computada na 3ª Região Ju-risdicional, que abrange os esta-dos de São Paulo e Mato Grosso do Sul. A agente administrativa Leila Alvares, da PSU Presiden-te Prudente (SP), por exemplo, recebeu dez em todos os que-sitos. O entendimento veio em

conversa entre o chefe e os de-mais servidores da unidade, em que foram avaliados pontos for-tes e fracos de cada um e onde tudo poderia ser melhorado.

“Na minha unidade somos três da carreira de apoio, caben-do a nós a resolução de toda a parte administrativa e apoio jurídico. A chefia sabe que nos esforçamos para fazer o melhor e reconhece nosso empenho”, afirma a servidora.

CAMPANHAS - Para a Divisão de Avaliação da Diretoria de Gestão de Pessoas da AGU, responsável pelo levantamento, este foi o ciclo mais bem-sucedido dos últimos anos e isso ocorreu devido às campanhas de conscientização, realizadas em parceria com a Assessoria de Comunicação.

Segundo a unidade da SGA, assim como ocorreu na PSU do interior paulista, foi comum os avaliadores chamarem os servi-dores avaliados para uma con-versa, na qual foi dado um ‘fe-edback’ sobre o desempenho, uma das bandeiras das campa-nhas. “Essa atitude demonstra que pouco a pouco a cultura está sendo mudada no sentido de se valorizar a gestão do de-sempenho na AGU”, destaca a administradora Tábata Galas, da Divisão de Avaliação.

A avaliação individual dos servidores da AGU é realizada anualmente. O resultado do ci-clo deste ano tem vigência entre 1º de julho de 2015 e 30 de ju-lho de 2016. As diferenças nos vencimentos começaram a ser percebidas nos contracheques de agosto.

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1ª Região - 9,642ª Região - 9,723ª Região - 9,824ª Região - 9,675ª Região - 9,59

Números20% da GDAA e GDACE é calculado a partir da ava-

liação individual• 14 não concordaram

com a nota e recorreram ao próprio avaliador

• 2 contestaram à Comis-são de Acompanhamento

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PRÊMIO POR DESEMPENHO

Indicações abertas até dia 29

Profi ssionais que apresentaram ideias, inovações ou trabalhos que favoreçam o aumento da produtividade e a redução dos custos operacionais na AGU serão reconhecidos pela insti-

tuição. Estão abertas até sá-bado (29) as inscrições

para a Premiação por Desempenho Funcional da Advocacia-Geral da União 2015. Entre

outros objetivos, a ação preten-de estimular

a qualifi cação funcional con-tínua de seus

colaboradores.As indicações deverão ser

democráticas. O AGU Mais Vida da SGA, responsável pela organização do evento, promo-ve a realização de uma espécie de votação entre os colabora-dores de cada setor para a es-

colha de quem irá para a lista de premiação. Os formulários estão disponíveis na página da Secretaria Geral na intranet.

Além do desempenho, o tempo de serviço dedicado à instituição também será conde-corado nas categorias “Jubileu de Outro, Prata e Bronze”, res-pectivamente 50, 25 e 10 anos de serviços públicos prestados.

Também os advogados pú-blicos e servidores que se apo-sentarem dentro do ciclo da premiação poderão ser indica-dos para a categoria “Relevan-tes Serviços Prestados”.

Para mais informações visite o portal da SGA na intranet na aba “AGU Mais Vida”.

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NOMEAÇÕES

Reforço na PGF

O Diário Ofi cial da União da última quinta-feira (20) trouxe uma boa novidade para os mem-bros da PGF. Foi publicada a nomeação de 252 procuradores federais, que irão reforçar os quadros do órgão da AGU res-ponsável pela defesa e asses-soramento das autarquias e fundações públicas federais.

Mais detalhes sobre a ce-rimônia de posse e lotação dos novos procuradores você confere nas próximas edições do informativo.

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A identidade cultural de um povo é formada por seus costu-mes, crenças e criações. O con-junto desses hábitos e tradições é chamado de “folclore”. A palavra signifi ca sabedoria popular e foi usada e publicada pela primei-ra vez pelo arqueólogo William John Th oms, em 22 de agosto de 1946. Por esta razão, nesta sema-na é comemorado o Dia Mundial do Folclore.

De acordo com o folclo-rista Luís Câmara Cas-cudo, o termo signifi ca um conjunto de hábi-tos de origem anônima conservados pelo costume, que viraram tradição. Segundo ele, o folclore no Brasil é extre-mamente variado e rico - uma miscigenação de costumes indí-genas, africanos e portugueses, que se manifestam nas danças,

O ASSUNTO HOJE É:

O folclore e a valorização da cultura regional

Arte

: Dio

go S

outo

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festas, comidas, lendas e contos do povo brasileiro.

De norte a sul, os colabora-dores da AGU cresceram e con-viveram com essas diferenças culturais. Álcio Britto, adminis-trador da CJU/BA, lembra que quando criança gostava das ma-nifestações nos blocos de car-naval. A preferida é chamada de “Os Caretas”. “Normalmente são crianças e adolescentes que se vestem com máscaras e fan-tasias, e gostam de assustar as

crianças menores”, explica.Para Narcisia Ilza Santos, es-

tagiária da PF/RN, as tradições mais marcantes são as danças regionais. “A Lapinha e Pastoril é uma dança religiosa que tem homens e mulheres. Tem tam-bém a de Caboclinhos, em que os integrantes se fantasiam de índios estilizados”, conta.

Há também quem se interes-se pelas narrativas tradicionais. As lendas, que são contadas e transmitidas de geração em ge-

ração, procuram explicar acon-tecimentos misteriosos.

Francisco Radier, procurador federal da PF/CE, gosta da lenda do Bode Ioiô. “É muito famosa em Fortaleza e a história é con-tada na literatura de cordel”, diz. Ele explica que foi um bode que viveu na cidade de Fortaleza do início do século 20 e andava pe-las ruas da cidade. Segundo a lenda, os escritores que frequen-tavam os bares e cafés davam ca-chaça para o animal beber.

Pastoril de Dona Joaquina , de São Gonçalo do Amarante, Rio Grande do Norte

Foto

: por

tal.r

n.go

v.br

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Sua sugestão de pauta pode ser selecionada para publicação na próxima

edição! [email protected]

[email protected](61) 2026-8524

Chefe da Ascom: Adão Paulo Oliveira

Coordenação: Bárbara Nogueira

Edição: Flávio Gusmão e Uyara Kamayurá

Redação: Rebeca Ligabue

Arte e imagens: Beatriz Lins, Renato Menezes e Roberto Ferreira

Assessoria de Comunicação

Social

“Lembro-me da lenda da ‘perna cabeluda’, que surgiu na década de 70, aqui em Recife. Con-tavam que uma perna cabeluda corria atrás das pessoas no centro da cidade. Ela também atacava à noite, dentro das casas, ou se escon-dia debaixo das camas e em guarda-roupas”

José Gomes – administrador SAD/PE

E onde você mora, qual é a tradição?

“O carimbó é uma dança típica do Pará, está presente em todos os eventos. As mulheres usam saias rodadas, com o mesmo tecido das camisas masculinas. São vários grupos”Antônia Teixeira – digitadora PU/PA

“Aqui temos o ‘boi-de-mamão’. Além das pesso-as que fazem o batuque, tem os participantes da brincadeira que são: o boi-de mamão, que é uma pessoa que se veste em uma armação; o cavaleiro; a bernúncia e a Mariana”Alair Maria de Souza – técnica do seguro

social PFE/INSS-Criciúma/SC

Fotos: arquivo pessoal

O ASSUNTO HOJE É:

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