Água Dura

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Sumário Introdução.....................................................3 Objetivo.......................................................3 Materiais......................................................3 Reagentes......................................................3 Procedimento 1.................................................4 Esquema prático.............................................. 4 Procedimento 2.................................................5 Esquema prático.............................................. 5 Procedimento 3.................................................6 Esquema prático.............................................. 6 Procedimento 4.................................................7 Esquema prático.............................................. 7 Experimento 5..................................................8 Esquema prático.............................................. 8 Conclusões.....................................................9 Questionário..................................................10 Considerações finais..........................................11 2

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Page 1: Água Dura

Sumário

Introdução...................................................................................................................................3

Objetivo.......................................................................................................................................3

Materiais.....................................................................................................................................3

Reagentes..................................................................................................................................3

Procedimento 1..........................................................................................................................4

Esquema prático....................................................................................................................4

Procedimento 2..........................................................................................................................5

Esquema prático....................................................................................................................5

Procedimento 3..........................................................................................................................6

Esquema prático....................................................................................................................6

Procedimento 4..........................................................................................................................7

Esquema prático....................................................................................................................7

Experimento 5............................................................................................................................8

Esquema prático....................................................................................................................8

Conclusões.................................................................................................................................9

Questionário.............................................................................................................................10

Considerações finais...............................................................................................................11

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Introdução

Dá-se o nome de "água dura" às águas que levam dissolvidas grandes quantidades de sais de cálcio e de magnésio em forma de carbonatos e também em forma de gesso; as tais podem ser determinadas por titulação complexométrica (método usado no laboratório).

Estas águas são impróprias para a alimentação, para a lavagem de roupas e não servem para alimentar as caldeiras a vapor, em virtude das incrustações que provocam. Para o emprego de pequenas porções de água dura, fazendo-lhe desaparecer a dureza, basta fervê-la, precipitando então o carbonato de cálcio e de magnésio, continha dissolvido as expensas do anidrido carbônico da água. Pode-se também adicionar-lhe de 1 a 5 g de carbonato sódico.

Para maiores porções, trata-se com suspensão de cálcio ou então se ferve com pequenas quantidades de ácido sulfúrico ou clorídrico, formando-se sulfato de cálcio ou cloreto de cálcio.

Objetivo

Entender melhor o que é água dura e como o sabão se comporta nessa água.

Materiais

3 tubos de ensaio com suportepisseta1 garrafa Pet 2Lbéquer

Reagentes

Água destiladaágua de torneiracal virgem (CaO)sabãosolução de sabão (detergente)

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Procedimento 1

Dissolver em um copo contendo água (de preferência destilada) até a metade, aproximadamente 1 g (uma colher de café) de cal virgem (óxido de cálcio) ou de um sal solúvel de cálcio. Transferir para um frasco de 2 L, completar volume com água e rotular: ÁGUA DURA; Encher outro frasco de 2 L com água destilada e rotular: ÁGUA MOLE; Encher um terceiro frasco de 2 L com água de torneira e rotular: AMOSTRA; Umedecer as mãos com água dura e ensaboar. Umedecer as mãos com água de torneira e ensaboar. Umedecer as mãos com água destilada e ensaboar.

Esquema prático

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inicio dissolver CaO transferir para a PET avolumar rotular "água

dura"

umedecer as mãos com água

dura

ensaboar as mãos

enxaguar as mãos

umedecer as mãos com água

de torneira

ensaboar as mão

enxaguar as mãos

umedecer as mãos com H2o

destilada

ensaboar as mãos

enxaguar as mãos

comparar o todas as lavagens

conclusão fim

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Procedimento 2

Enumere 3 tubos de ensaio. No primeiro adicione 3 mL de água destilada. No segundo adicione 3mL de água de torneira. No terceiro adicione 3mL de água dura. Pinge gotas da solução de sabão até espumar.Verificar quantas gotas foram necessárias para formar espuma.

Esquema prático

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ínicio enumerar tubos de ensaio

tubo 1adicionar água

destilada

tubo 2adicionar água dura

tubo 3adicionar água de

torneira

pingar gotas de solução de sabão em cada tubo até

espumar

comparar espuma formadaconclusãofim

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Procedimento 3

Coloque 3mL de "água dura" em um tubo de ensaio, mais 3mL em outro tubo, reserve‐o. Aqueça um o tubo com água dura até a ebulição. Deixe esfriar, filtre e compare com a água do tubo reservado. Anote o que você observou.

Esquema prático

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ínicioadicionar água

dura no tubo 1 e 2

aquecer tubo 2 até ebulição esfriar e filtrar comparar com

tubo 1

conclusãofim

Page 6: Água Dura

Procedimento 4

Coloque em um tubo "água dura", num outro água destilada. Acrescente aos dois tubos 2 gotas de fenolftaleína. Observe e conclua.

Esquema prático

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ínicio adicionar água dura no tubo 1

adicionar água destilada no

tubo 2

pingar fenolftaleína

nos tubosobservar

conclusãofim

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Experimento 5

Enumere 3 tubos de ensaio. No primeiro adicione 3 mL de água destilada. No segundo adicione 3mL de água de torneira. No terceiro adicione 3mL de água dura. Pinge em cada um dos tubos de ensaio 3 gotas da solução de sabão. Agite os tubos e compare o volume de espuma formado nos três.

Esquema prático

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ínicioadicionar água

destilada no tubo 1

adicionar água de torneira no

tubo 2

adicionar água dura no tubo 3

pingar solução de sabão nos

tubosagitar os tubos

medir espumas formadasconclusãofim

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Conclusões

Experimento 1: Deu para perceber a diferença na formação de espuma na mão entre as lavagens com os diferentes tipos de água. Na água dura houve grande dificuldade em ensaboar as mãos, diferente da água de torneira e da água destilada.

Experimento 2: Houve grande diferença na quantidade de gotas necessárias para produzir espuma. No tubo 1 foram necessárias 20 gotas de solução de sabão. No tubo 2, 4 gotas de solução de sabão. No tubo 3 apenas 1 gota para formar espuma.

Experimento 3: Ao aquecer o tubo, os sais foram precipitados e ao filtrar, esses sais ficaram no papel filtro. A água então filtrada, de água dura passou a ser água mole.

Experimento 4: Ao pingar o indicador o tubo 1 manteve sua coloração incolor, mostrando-se assim ser uma água ácida, diferente do tubo 2, que, com o indicador, mostrou-se uma solução básica, tendo sua coloração rosa.

Experimento 5: Ao pingar solução de sabão nos tubos, podemos verificar a diferença do volume da espuma formada após a agitação dos tubos. Tubo com água dura: 1 cm de espuma; tubo com água de torneira: 7,5 cm de espuma; tubo com água destilada: 8 cm de espuma.

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Questionário1. Como você classificaria a água de sua torneira (de sua casa ou escola)?

Isso baseia-se na quantidade de sabão gasto, como por exemplo, na hora de lavar as mãos. Quanto mais fácil formação de espuma, melhor e mais adequada à utilização dessa água. No caso da água de casa, pode-se considerar a mesma como apropriada para limpeza.

2. Qual problema terá uma lavanderia situada numa região de solo rico em calcário? Terá o problema da precipitação do sabão, já que o calcário CaCO3 é rico em cálcio o sabão utilizado terá sua ação diminuída e consequentemente a lavanderia gastará mais sabão do que deveria para lavar a roupa. Além disso, o sabão precipitado gruda na roupa, estragando o tecido, e nas máquinas de lavar.

3. Como você classificaria a água de um região em que são depositadas crostas brancas nas banheiras e nas vasilhas de ferver água?

Água dura com grande presença de sais de cálcio e magnésio

4. Para que são utilizados o Al2(SO4)3 e o Na2CO3?Atuando como amolecedores, tanto o Al2(SO4)3 e o Na2CO3 tratam a água dura removendo sua dureza.

5. Defina: a) água dura b) água mole

a. água dura é aquela na qual há presença excessiva de ions de cálcio e também ions de magnésio, na forma de bicarbonatos(HCO3-), nitratos (NO3-), cloretos (Cl-) e sulfatos (SO4

2-).

b. água mole é a água que está livre dos minerais contidos na água dura.

6. O que causa a dureza na água? Em depósitos subcutâneos, a água pode entrar em contato com certos matérias como o calcário (CaCO3).

7. Como a água dura pode ser abrandada? Por precipitação química ou troca íonica.

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Considerações finais

Águas ricas em sais, principalmente, de cálcio e magnésio são chamadas de águas duras. A água mole, em contra partida, é aquela que está livre desses minerais. Os cátions minerais da água dura de combinam com anions dos sabões e os precipitam na forma de sais insoluvei.Devido a formação desse precipitado, águas duras diminuem a concentração do sabão e, portanto, não espumam. Em adiçaõ, estes precipitados se depositam nas superfícies das roupas lavadas, das maquinas de lavar, banheiras, pias, vasos...

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