Ai-105-Clp Sistemas Digitais (1)

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    CLP –  Controlador Lógico Programável 

    O CLP, ou PLC (Controlador Lógico Programável), nasceu da necessidade daindústria automobilística de economizar tempo e dinheiro quando a mesma precisavamodificar a lógica de controle dos painéis de comando. Assim, em meados de 1968 nasciana General Motors o CLP, cuja especificação foi liderado pelo engenheiro Richard Morley.Esse CLP era um amontoado de relés colocados em placas que faziam conexão com outra placa maior através da fiação. O circuito de fiação era na verdade o software de programação.

    Anos depois os relés eletromecânicos foram trocados por transistores e na metadedos anos setenta, os circuitos integrados já compunham as placas dos CLPs. Essa pode serconsiderada a primeira geração do CLP.

    A segunda geração surge com o advento dos microprocessadores emicrocontroladores. Os CLPs de segunda geração se caracterizam pela programaçãointimamente ligada ao hardware do equipamento. A linguagem utilizada era o Assemblyque variava de acordo com o processador utilizado no projeto do CLP, ou seja, para poder programar era necessário conhecer a eletrônica do projeto do CLP.

    A terceira geração se caracteriza pelo início da programação de alto nível, sendo os programas feitos em computadores pessoais (PC) e numa linguagem mais próxima dousuário.

    Os CLPs oferecem as seguintes vantagens:- Ocupam menor espaço;- Exibem menor potência elétrica;- Podem ser reutilizados;- São programáveis, permitindo alterar os parâmetros de controle;- 

    Apresentam maior confiabilidade;- 

    Manutenção mais fácil e rápida;- Oferecem maior flexibilidade;- Apresentam interface de comunicação com outros CLPs e computadores de

    controle;- Permitem maior rapidez na elaboração do projeto do sistema.

    Estrutura do CLP 

    Um CLP pode ser dividido em 6 partes:

    Entradas- 

    Saídas- Unidade Central de Processamento (CPU)- Memória de programa e de dados- 

    Unidade de comunicação- Fonte de alimentação

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     saber quantos pontos de entrada e quantos pontos de saída serão utilizados. Além disso,essas entradas e saídas podem ser digitais ou analógicas. As entradas analógicas sãoconversores A/D normalmente de 12 bits e as saídas analógicas são conversores D/A.

     Na figura anterior, nota-se que entre a CPU e os módulos de entrada ou de saídaexiste um isolamento óptico. Este isolamento, existente nas entradas e saídas digitais, serve para proteger a CPU e para eliminar ruídos elétricos. As figuras seguintes mostram

    circuitos de entradas e saídas típicas de um CLP.

     Entrada Digital: 

    Saída Digital: 

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      Entrada Analógica: 

    As grandezas analógicas normalmente tratadas por este módulo são correntes etensões. As tensões utilizadas estão na seguintes faixas:

    0 a 10 vcc0 a 5 Vcc1 a 5 Vcc-5 a +5 Vcc (Entradas diferenciais)

    -10 a +10 Vcc (Entradas diferenciais) No caso das correntes, as faixas são:

    0 a 20 mA4 a 20 mA.

    Saída Analógica: 

    Os módulos ou interfaces de saída analógica converte valores numéricos, em sinaisde saída em tensão ou corrente. No caso de tensão normalmente a faixa são de:0 à 10 VCC0 à 5 VCC

     No caso de corrente, as faixas são: de 0 à 20 mA ou 4 à 20 mA.

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     PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO CLP 

    Os sinais dos sensores são aplicados na entrada do CLP e a cada ciclo (varredura do programa) esses sinais são lidos e transferidos para a unidade de memória internadenominada de memória imagem de entrada. Esses sinais são processados pelo programaaplicativo e ao término de cada ciclo os resultados são atualizados na memória imagem eentão aplicados aos terminais de saída. A figura abaixo mostra esse processo.

    Inicialização 

    Leitura das entradas 

    Atualização da memória

    imagem 

    Processamento pelo

    programa aplicativo 

    Atualização das saídas 

    PROGRAMAÇÃO DO CLP 

    O padrão IEC 1131-3 define 5 linguagens na tentativa de padronizar a linguagem de programação dos CLPs:

    Structured Text (ST)  Textuais 

    Instruction List (IL) Function Block Diagram (FBD) 

    Gráficas Ladder Diagram (LD) 

    Sequential Function Charts (SFC) 

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     As linguagens Texto Estruturado (ST), Lista de Instruções (IL), Diagrama de Bloco

    de Funções (FBD) e Diagrama de Contatos (LD) podem ser utilizadas dentro dos blocos deações e transições para construir o Diagrama Seqüencial de Funções (SFC).

    A linguagem de Texto Estruturado (ST) é uma linguagem de programação tipo pascal, C, Basic. O Diagrama Seqüencial de Funções (SFC) descreve o comportamentoseqüencial de um processo particionando o problema através de um modelo top-down. Umexemplo dessa linguagem é o Grafcet. Essas duas linguagens não serão abordadas neste

    tutorial.Dentre as três linguagens restantes [Lista de Instruções (IL), Diagrama de Bloco deFunções (FBD) e Diagrama de Contatos (LD)] a mais importante é o Diagrama de Contatosque doravante será denominado de Linguagem Ladder. A linguagem ladder é substitutadireta dos antigos painéis controlados por relés.

    A figura abaixo mostra o circuito elétrica para ligar uma lâmpada(L1) utilizandouma botoeira (B1). A figura também mostra o mesmo circuito numa linguagem de relés.

     Na figura acima note os símbolos utilizados para o os contatos abertos da botoeira edo relé. O mesmo circuito é mostrado na figura abaixo montado no CLP e no diagramaladder:

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     A botoeira B1, normalmente aberta, esta ligada na entrada I00.0 do CLP. A lâmpada

    foi ligada na saída Q50.0. Quando a botoeira for acionada a entrada I00.0 recebe aalimentação fechando seu contato, o que irá energizar a saída Q50.0 que acende a luz.

    Os CLPs podem possuir vários módulos de entradas e saídas tanto analógicasquanto digitais, além de outros módulos especiais. Além disso, cada placa geralmente temmais de uma entrada ou saída. Portanto, a CPU do CLP necessita saber qual o endereço decada módulo e qual entrada ou saída esta conectada. Um exemplo de endereçamento é

    mostrado abaixo:

    Palavra de Endereçamento da Placa

    I00.0  Q50.0 

     Número do Bit na Palavra de Endereçamento

    Entrada Saída

    Levando em consideração o exemplo anterior de acender a luz, isto poderia dizerque temos uma placa de entrada digital no endereço 00 e uma placa de saída digital noendereço 50. A placa de entrada digital e a de saída digital poderia ter 8 entradas cada uma,sendo seus bits numerados de 0 a 7. Portanto, teríamos no exemplo anterior um botoeiraligada no bit 0 da placa de entrada localizada no endereço 00 e uma lâmpada ligada no bit 0da placa de saída localizada no endereço 50.

    A programação por lista de instruções seria:

    LD I00.0  carrega acumulador com valor de entrada A = I00.0ST Q50.0 Armazena valor do acumulador na saída Q50.0 = A

    Tabela 01 - Lista de instruções:

    Operador  Modificador  Operando  Comentário 

    Operações ADD ( Qualquer AdiçãoDIV ( Qualquer Divisão

    Básicas  MUL ( Qualquer MultiplicaçãoSUB ( Qualquer Subtração

    Funções LD N Qualquer Carrega operando no acumuladorST N Qualquer Armazena acumulador no operando& N, ( BOOL E lógico

    Funções AND N, ( BOOL E lógicoOR N, ( BOOL OU lógico

    Lógicas  XOR N, ( BOOL OU –  ExclusivoR BOOL Reseta operando para FalseS BOOL Seta operando para True

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     Modificadores:

     N –  nega um valor booleanoC –  denota jump condicional (só pode ser usado com JUMP).

    Exemplo: ANDN –  equivale à porta NAND.

    Tabela 02 - Desvios e comparações:

    Operado  Modificador  Operando  Comentário EQ ( Qualquer Comparação de igualGE ( Qualquer Comparação maior ou igualGT ( Qualquer Comparação maior queLE ( Qualquer Comparação menor ou igualLT ( Qualquer Comparação menor que NE ( Qualquer Comparação se diferenteJMP C, N Label SaltoCALL C, N Nome Chamada de funçãoRET C, N Retorno da função( ) Prioridade

    Tabela 03 –  Operadores de Blocos de FunçãoOperador  Bloco de Função  Comentário S1, R Biestável SR Seta e Reseta o Biestável SRS, R1 Biestável RS Seta e Reseta o Biestável RSCLK R_Trig, detector de Entrada de clock de borda de subida do bloco lógico

     borda de subidaCLK F_Trig, detector de Entrada de clock de borda de descida do bloco

     borda de descida lógicoCU, R, PV CTU, contador Parâmetros de controle para o contador incremental

    incremental CTU; CU incrementa, R reset e PV carregacontador.

    CD, LD, PV CTD, contador Parâmetros de controle para o contador decrementaldecremental CTD; CD decrementa, LD carrega; e PV carrega

    contagem mínima.CU, CD, R, CTUD, contador Parâmetros de controle para o contador universalLD, PV universal CTUD.IN, PT TP, temporizador Paramentos de controle para o timer de pulso. IN

    de pulso inicia temporização; PT seta o tempo de pulso.IN, PT TON, temporizador Paramentos de controle para o timer de atraso de

    de atraso de subida. subida. IN inicia temporização; PT seta o tempo de pulso.

    IN, PT TOF, temporizador Paramentos de controle para o timer de atraso dede atraso de descida descida. IN inicia temporização; PT seta o tempo de

     pulso.

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    O circuito para a porta AND é mostrado na figura abaixo, bem como seu diagramaladder e a conexão no CLP:

     Na listra de instruções, teríamos:

    LD I00.0 A = I00.0AND I00.1 A = A & I00.1ST Q50.0 Q50.0 = A

    O circuito para a porta OU é mostrado na figura seguinte. Note a diferença entre asduas portas (AND e OU). Note que não há diferença nas conexões dos componentes noCLP. A diferença esta na programação (diagrama ladder, ou lista de intruções).

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     Na lista deinstruções:

    LD I00.0

    OR I00.1ST Q50.0

     Na lista de

    intruções: 

    LDN I00.0ST Q50.0

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      No diagrama de relés, muitas vezes há a necessidade de se utilizar relé auxiliar para

    desenvolver uma aplicação. Este relé auxiliar pode ser utilizado ou não na linguagemladder, dependendo da complexidade da aplicação. Na figura abaixo é mostrada aconstrução de uma porta OU-Exclusivo. Notar a diferença entre o diagrama de relé e amesma aplicação na linguagem ladder:

    A lista de instrução seria:

    LD I00.0 * carrega a entrada I00.0ANDN I00.1 * faz um and lógico entre I00.0 e I00.1 invertido OR(LDN I00.0 * carrega a entrada I00.0 invertidaAND I00.1 * faz um and lógico entre I00.0 invertido e I00.1  ) * faz o OU lógico entre as duas expressõesST Q50.0 * carrega a saída Q50.0

     Notar no diagrama ladder a última linha possui um bloco de finalização (END). Istoé necessário para indicar para a CPU do término lógico do programa.

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     Exercício 1) A figura abaixo mostra um sistema para lubrificar a superfície de placasmetálicas para melhorar o desempenho do sistema de estampagem e de corte. Os sistemasde estampagem e de corte são muito utilizados nas indústrias de metal-mecânica.

    O sistema possui um sensor de proximidade para detectar se há chapa sobre a esteiraou não. Caso haja chapa na esteira, o sistema deve acionar o ar comprimido e a névoalubrificante. Assim que a chapa sair da proximidade do sensor, o sistema deve desligar o arcomprimido e a névoa lubrificante.

    O sistema possui, também um “start-up” (ligar o sistema). Esse sistema é controlado por dois botões no painel de controle. O botão de “Start” deve ligar o motor e habilitar o

    funcionamento do ar comprimido e da névoa lubrificante. O botão de “Stop” deve ser usado para desligar todo o sistema. Considere que estes dois botões sejam pulsantes, ou seja, nãoretentivo. Projete este sistema em linguagem ladder e lista de instruções.

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     Exercício 2) Um sistema para encher garrafas de refrigerantes é mostrado na figura abaixo:

    O sistema possui um “start-up” idêntico ao exemplo anterior. Uma vez ligado osistema, as garrafas são conduzidas por uma esteira rolante. Quando a garrafa atinge osensor S1, o motor da esteira rolante deve ser desligado e a válvula solenóide deve serenergizada até que o líquido atinja o sensor S2. Quando o líquido atinge este sensor, alémda válvula solenóide ser desligada, o motor da esteira deve ser ligado novamente.

    Considere que os sensores S1 e S2 estão em nível lógico alto enquanto o feixeóptico não for interrompido. Projete o sistema em linguagem ladder e em lista deinstruções.

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     CIRCUITOS DE INTERTRAVAMENTO 

    O circuito abaixo mostra como implementar um circuito para ligar e desligar umamáquina. Um contato da bobina Q50.0 é utilizado para realizar o intertravamento damáquina, mantendo-a ligada. É importante notar que podem ser utilizados tantos contatosquantos forem necessários de uma mesma bobina.

    Lista de Instruções

    LD I00.0OR Q50.0 AND I00.1ST Q50.0 

    Outra maneira de implementar o circuito de intertravamento é a utilização dasinstruções de memorização (flip-flops).

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    Lista de instruções

    LD I00.0S Q50.0 ; energiza a bobina Q50.0 caso a botoeira I00.0 seja pressionadaLD I00.1

    R Q50.0 ; desliga a bobina Q50.0 se a botoeira I00.1 for pressionada.

    CIRCUITO PARA DETECÇÃO DE BORDA 

    São circuitos que respondem na subida ou descida de um pulso. Existem osseguintes componentes:

    Exercício 3: Programe em Ladder um sistema utilizando uma bobina sensível a borda desubida que, assim que o operador pressiona uma botoeira um motor é ligado e quando ooperador pressionar a botoeira de novo o motor é desligado.

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     CONTADORES 

    Os contadores são componentes que a partir do sinal de pulso na sua entrada,efetuam contagens crescentes ou decrescentes.

    CONTADORES CRESCENTES:

    Lista de Instruções

    LD I00.0R C00LD I00.1CU C00LD C00.D ST Q50.0

    Onde;R –  entrada de reset do contador S –   entrada de preset do contadorPV –  Valor predefinido. CU –  entrada da contagem crescente (counter –  up)E –  saída acionada quando ocorre o overflow (de 9999 para 0000)D –  saída acionada quando o valor do contador for igual ao valor da contagem

     predefinida.

    CONTADOR DECRESCENTES:

    Lista de Instruções

    LD I00.0R C00LD I00.1CD C00LD C00.D ST Q50.0

    Onde: CD –  entrada da contagem decrescente.

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     TEMPORIZADORES 

    São componentes utilizados quando há a necessidade de um tempo fixo. Podem serusados para acionar uma saída após um certo tempo, ou manter uma saída ativa por umdeterminado tempo.

    Temporizador de Pulso (TP) com pulso definido:

     Neste temporizador a saída será energizada por um período de tempo constante.

    O diagrama abaixo mostra este temporizador. Assim que o contato I00.0 forfechado, a saída Q50.0 ficará acionada por 100 s. Funciona como um monoestável.

    Lista de instruções:

    LD I00.0IN TM00LD TM00.Q ST Q50.0

    Temporizador com retardo na ligação (TON):

     Neste temporizador após a entrada ser ativada, a saída espera um certo período detempo para ser energizada. A saída permanecerá ativa até a entrada ser desativada.

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    O diagrama abaixo mostra este temporizador. Assim que o contato I00.0 forfechado, a saída Q50.0 espera por 100 s para ser ativada.

    Lista de instruções:

    LD I00.0IN TM00LD TM00.Q ST Q50.0

    Temporizador com retardo no desligamento:

     Neste temporizador a saída fica ativada assim que a entrada for energizada. Após aentrada ser desativada, a saída ainda permanecerá energizada por um período de tempo Tdefinido.

    O diagrama abaixo mostra este temporizador. Assim que o contato I00.0 forfechado, a saída Q50.0 é energizada e irá esperar por 100 s após a entrada ser desernegizada para ser desativada.

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    Lista de instruções:

    LD I00.0IN TM00LD TM00.Q ST Q50.0

    Exercício 4) Projete um controlador automático para uma máquina de lavar roupas quefuncione da seguinte maneira:- quando for pressionado o botão LIGAR, se a porta da lavadora estiver fechada, é iniciado

    o ciclo de lavagem com a seguinte seqüência (ou estados):1º. Encher o tambor de água (acionar a válvula V1)Colocar detergente (válvula V2) por 10 segundos

    2º. Rodar no sentido inverso (M3) enquanto:Aquece a água (resistência R) até o sensor de temperatura (T) ser acionadoContinuar a encher o tambor de água até o sensor de pressão (P) ser acionado

    3º. Descansar por 5 segundos4º. Rodar em velocidade normal (M1) por 30 segundos 5º.Evacuar a água por 10 segundos6º. Rodar no sentido inverso (M3) e evacuar o restante da água até P=0 7º.Parar por 5 segundos

    8º. Centrifugar por 20 segundos (acionar motor M2-velocidade rápida). 9º.Voltar ao passo por durante 3 vezes.10º. Desligar.

    - Caso seja pressionado o botão PARAR, a máquina deverá ser desligada.

    ATURADORES  SENSORES Motor do Normal M1 Botões do Ligar Ltambor Rápido M2 painel de Parar ST

    controleSentido Inverso M3 Abrir a porta APEletro- Entrada gua V1 Sensor Temperatura T

    válvulas Mist.Detergente V2 Sensor de Pressão PEvacuação V3 Sensor de porta fechada PFBomba de Evacuação BResistência de Aquecimento RFechadura Elétrica FE Temporizador/Contador TC

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     5) Projetar um sistema que carregue cubos de madeiras para um forno. Devem sercarregados 4 cubos de cada vez.

    Os cubos chegam através de uma esteira rolante. Um sensor de proximidade (P)acusa a presença de um cubo que deve ser empurrado pelo cilindro A para o cilindro B.Quando houver 4 peças alinhadas, o cilindro C deve abrir a porta do forno e o conjunto de 4 peças é empurrado pelo cilindro B para dentro do forno. Para permitir o recuo do cilindro Ba porta do forno deve ser mantida aberta durante 5 segundos.

     No painel de controle existem os botões para iniciar e para parar o processo.

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    5) Projete um sistema para fazer a orientação de caixas de papelão que são transportadas por uma esteira rolante. Um sensor colocado na esteira indica se a caixa deve serrotacionada a 180º, a 90º ou se a orientação está correta.O sistema possui um sistema pneumático composto por dois cilindros A e B que realizam arotação das caixas como indicado na figura abaixo:

    Esse sistema pneumático possui 4 chaves fim-de-curso (a0, a1, b0 e b1) que indicam a

     posição do cilindro.Além disso, o sistema ainda possui 3 outros cilindros pneumáticos de efeito único:Cilindro D para desviar a caixa para a rotação de 180ºCilindro E para desviar a caixa para a rotação de90º Cilindro C para devolver a caixa para a esteira.

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