Ai Vem O Esposo 2015 Web

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A Vem o Esposo! Notas dos Palestrantes Brasil 2015 O Tempo de Tardana, O Clamor da Meia-Noite, As Linhas de Reforma, a Histria Milerista, Evangelizao, Fanatismo, o Nmero 4, Esdras 7:9, o 120, Joel Jef Pippenger, Noel del Rosal, Mark Bruce, Marco Barrios Venda Nova, Esprito Santo - Brasil Fevereiro 2015, Verso 2.0 www.futureforamerica.com | @futureforam (twitter) You can fnd the last version on www.livrinho.org | @livrinho (twitter) Joel Por Mark Bruce 1) Uma Advertncia Rejeitada7 2) A Primeira Trombeta12 3) O Dia e a Hora16 4) A Segunda Trombeta20 5) O Grande Exrcito24 6) 12027 7) As Dez Virgens31 8) O Doze36 9) Os Setenta41 10) Chamados mas no escolhidos45 11) Quatro Passos para Apostasia - I49 12) Quatro passos para Apostasia - II54 13) O Verdadeiro Profeta60 14) O Terceiro Ai65 As Linhas de Reforma Por Noel del Rosal O Comeo do Israel Antigo69 O Fim do Israel Antigo74 O Comeo do Israel Moderno80 O Fim do Israel Moderno86 Esdras 7:9 Por Noel del Rosal Ano 457 B.C.94 Comparando Diferentes Contagens de Tempo99 Primeiro Dia do Primeiro Ms &105 Primeiro Dia do Quinto Ms105 O Tempo de Tardana e o Clamor da Meia-Noite110 120 e o Clamor da Meia-Noite114 O Nmero 4 na Profecia Por Marco Barrios 1) Uma Destruio Progressiva115 2) Os Quatro ltimos Reis117 3) As Quatro Abominaes em Ez 8122 4) Os Quatro 2520131 5) Os Quatro Insetos 138 Evangelismo Publico e Fanatismo Por Je Pippenger 1) A Maneira Designada por Deus148 2) O Evangelho Eterno: Genesis 3:15154 3) Um Evangelho Interno Exclusivo161 4) Hagar e o Tempo de Tardana168 5) Duro este discurso; quem o pode ouvir?173 6) Adventismo181 7) 1 Corntios 14:32188 8) Hereges e Fanticos194 9) As Regras da Primeira Meno200 10) Justicando o Pecador206ndiceJoel Por Mark Bruce 1) Uma Advertncia Rejeitada Joel 1:1-2 NuncaestamosausentesdamentedeDeus.Elenossaalegriaenossasalvao.Cadaumdosantigosprofetas faloumenosparaseuprpriotempodoqueparaonosso,demodoquesuasprofeciassodeutilidadeparans. "Estas coisas lhes sobrevieram como exemplos e foram escritas para advertncia nossa, de ns outros sobre quem os ns dos sculos tm chegado." I Cor. 10:11. "A eles foi revelado que, no para si mesmos, mas para vs outros, mi-nistravam as coisas que agora vos foram anunciadas por aqueles que, pelo Esprito Santo enviado do Cu, vos prega-ram o evangelho, coisas essas que anjos anelam perscrutar." I Ped. 1:12. {Mensagens Escolhidas, vol.3, pg 338.1} Os Ancios H2205 !"# zqn zaw-kane' De H2204; velho: - de idade, antigo (homem), ancio, velho (homen, homens e . . .mulheres), senador. Ezequiel 9:6Os que deviam ter sido lderes espirituais entre o povo, "os ancios da casa de Israel", setenta homens, foram vis-tos oferecendo incenso perante as representaes idlatras que tinham sido introduzidas nas cmaras secretas dentro dos recintos sagrados do trio do templo. "O Senhor no nos v", lisonjeavam-se os homens de Jud ao se entrega-rem a prticas pags: "o Senhor abandonou a terra" (Ezeq. 8:11 e 12), declaravam em blasfmia. {Profetas e Reis, pg. 448.3} Joel 1:3 A Quarta Gerao xodo 20:4-5 Aconteceu isto? Joel 1:4 2Pe 1:20-21 7Natural Seguido Pelo Espiritual 1Co 15:46 O NATURAL:3 VERMES E UM GAFANHOTO (PULGO) lagarta ("p#m$r%w&rm) (palmerworm)n. a larva de uma mariposa, Dichomeris ligulella, do oriente dos EUA, que se alimenta das folhas de rvores frutferas. gafanhoto("k(k$%w&)m) (cankerworm) n 1. (Animals) uma larva de qualquer de duas mariposas geometridas, Paleacrita vernata ou Alsophila pometaria, que se alimentam e destroem frutas e rvores na Amrica do Norte. locusta (caterpillar) n. 1. A larva em forma de minhoca de uma borboleta ou mariposa. 2. Qualquer dos vrios insetos similares a larvas de borboleta ou de mariposa. pulgo (gafanhoto)n. 1.QualquerdosnmerososgafanhotosdafamliaAcrididae,frequentementemigrandoemimensosenxamesque devoram a vegetao e culturas. 2. A locusta de dezessete anos. 3. a. Qualquer das diversas rvores decduas Norte Americanas do gnero Robinia, especialmente R. pseudoacacia, tendo folhas compostas, cachos cados de fragantes ores brancas, e madeira dura e durvel. b. Qualquer de diversas rvores similares ou relacionadas. c. A madeira de uma dessas rvores. O ESPIRITUAL Lagarta H1501 %#& gzm gaw-zawm' De uma raz no utilizada, signifcando devorar; um tipo de locusta: - lagarta. Ams 4:9 8Devourar H398 *+,'kal aw-kal' Uma raz primitiva; comer (literalmente ou gurativamente): - X completamente, queimar, consumir, devorar (-dor), jantar, comer (-dor), alimentar (com), comida, X livremente, X em . . . sabedoria (escritura, cheio), (colocar) alimen-to, X bastante. Locusta H3218 -*.yeleq yeh'-lek De uma raz no utilizada, signicando lamber; devorar; especialmente a locusta jovem: - locusta, lagarta. Nah3:15TereH8033shallthereH784devourH398thee;theswordH2719shallcuttheeo,H3772itshall eattheeupH398likethecankerworm:H3218makethyselfmanyH3513asthecankerworm,H3218make thyself manyH3513 as the locusts.H697

Gafanhoto H2625 '()* chs+yl khaw-seel' From H2628; the ravager, isso , uma locusta: - lagarta. Lagarta - Caterpiller H2628 ')* chsal khaw-sal' Uma raiz primitiva; comer for: - consumir Deus os enviou Joel 2:25 Para o ferido Israel s havia um remdio - afastarem-se dos pecados que haviam atrado sobre eles a mo punidora doOnipotente,etornarem-separaoSenhorcominteiropropsitodecorao.Aelesforadadaacerteza:"SeEu cerrar os cus, e no houver chuva, ou se ordenar aos gafanhotos que consumam a terra, ou se enviar a peste contra o Meu povo; e se o Meu povo, que se chama pelo Meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a Minha face e se converter 9dos seus maus caminhos, ento Eu ouvirei dos Cus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra." II Crn. 7:13 e 14. Foi para fazer que chegasse a este bendito resultado, que Deus continuou a reter deles o orvalho e a chuva at que tivesse lugar uma decidida reforma.{Profetas e Reis, 128.1} O dia 19 de maio de 1780 gura na Histria como "o Dia Escuro". Desde o tempo de Moiss, nenhum perodo detrevasdeigualdensidade,extensoedurao,jseregistrou.Adescriodesteacontecimento,comoaduma testemunha ocular, no seno um eco das palavras do Senhor, registradas pelo profeta Joel, dois mil e quinhentos anos antes de seu cumprimento: "O Sol se converter em trevas, e a Lua em sangue, antes que venha o grande e ter-rvel dia do Senhor." Joel 2:31. {O Grande Conito, 308.2} Uma Nao Joel 1:6 Jer 50:17 O Leo Devora 1Pe 5:8 Dan 7:7 Ap 17:3-5 Jer 4:6-7 Jer 25:9Nada de Novo Ec 1:9-10 Joel 1:PORQUE? Isa 28:1-3O Vinho de Babilnia Editores,lembrem-sequenoslivrosquemanejamvocsestoapresentando,noocopocontendoovinhode Babilnia,doutrinasdeerrodadasaosreisdaterra,masocopocheiodaspreciosidadesdasverdadesdaredeno. {RH, January 8, 1901 par. 3} Homensdefeoraoseroconstrangidosasaircomzelosanto,declarandoaspalavrasqueDeuslhesd.Os pecados de Babilnia sero revelados. Os terrveis resultados da imposio das observncias da igreja pela autoridade civil,asincursesdoespiritismo,osfurtivosmasrpidosprogressosdopoderpapal-tudoserdesmascarado.Por meiodestessolenesavisosopovosercomovido.Milharesdemilharesquenuncaouvirampalavrascomoessas, escut-las-o. Com espanto ouviro o testemunho de que Babilnia a igreja, cada por causa de seus erros e peca-dos, por causa de sua rejeio da verdade, enviada do Cu a ela. O Grande Conito, pgs. 606 e 607.{Evangelismo, 43.4} 10Todo o captulo mostra que Babilnia que caiu so as igrejas que no receberao as mensagens de advertncia que o Senhor deu nas mensagens do primeiro, segundo e terceiro anjo. Eles recusaram a verdade e aceitaram uma menti-ra. Eles recusaram as mensagens da verdade. {1MR 302.1} Falsos Profetas bebendo o vinho Isa 28:7 Eze 22:18, 24-25A Videira Joel 1:7 Joo 15:5 Babilnia Espiritual Joe 1:10 Deu 28:47-51 Deu 28:36-39As rvores Frutferas Joel 1:12 Deu 28:42 Ninive Nah 3:1,4,7,15-18

As Virgens Joel 1:8 A classe representada pelas virgens loucas no hipcrita. Tm considerao pela verdade, advogaram-na, so atrados aos que crem na verdade, mas no se entregaram operao do Esprito Santo. No caram sobre a rocha, que Cristo Jesus, e no permitiram que sua velha natureza fosse quebrantada. Essa classe representada, tambm, pelosouvintescomparadosaopedregal.RecebemaPalavraprontamente;porm,deixamdeassimilarosseusprin-cpios. Sua inuncia no permanece neles. O Esprito trabalha no corao do homem de acordo com o seu desejo e consentimento,neleimplantandonaturezanova;masaclasserepresentadapelasvirgensloucascontentou-secom uma obra supercial. No conhecem a Deus; no estudaram Seu carter; no tiveram comunho com Ele; por isso no sabem como conar, como ver e viver. Seu servio para Deus degenera em formalidade. "Eles vm a Ti, como o povo costuma vir, e se assentam diante de Ti como Meu povo, e ouvem as Tuas palavras, mas no as pem por obra; pois lisonjeiam com a sua boca, mas o seu corao segue a sua avareza." Ezeq. 33:31. O apstolo Paulo assinala que essa ser a caracterstica especial dos que vivem justamente antes da segunda vinda de Cristo. Diz: "Nos ltimos dias sobreviro tempos trabalhosos; porque haver homens amantes de si mesmos... mais amigos dos deleites do que ami-gos de Deus, tendo aparncia de piedade, mas negando a eccia dela." II Tim. 3:1-5. Essa a classe que em tempo de perigo encontrada bradando: Paz e segurana. Acalentam seu corao em sos-sego, e no sonham com o perigo. Quando despertos de sua indiferena, discernem sua destituio, e rogam a outros que lhes supram a falta; em assuntos espirituais, porm, ningum pode remediar a decincia de outros. A graa de Deus tem sido oferecida livremente a todos. Tem sido proclamada a mensagem do evangelho: "Quem tem sede ven-ha; e quem quiser tome de graa da gua da vida." Apoc. 22:17. Todavia o carter no transfervel. Ningum pode crer por outro. Ningum pode receber por outro o Esprito. Ningum pode dar a outrem o carter que o fruto da 11operao do Esprito. "Ainda que No, Daniel e J estivessem no meio dela (a Terra), vivo Eu, diz o Senhor Jeov, que nem lho nem lha eles livrariam, mas s livrariam a sua prpria alma pela sua justia." Ezeq. 14:20.Numa crise que o carter revelado. Quando a voz ardorosa proclamou meia-noite: "A vem o Esposo! Sa-lhe ao encontro!" (Mat. 25:6), e as virgens adormecidas ergueram-se de sua sonolncia, foi visto quem zera a preparao para o evento. Ambos os grupos foram tomados de surpresa; porm, um estava preparado para a emergncia, e o ou-tro no. Assim agora uma calamidade repentina e imprevista, alguma coisa que pe a pessoa face a face com a morte, mostrar se h f real nas promessas de Deus. Mostrar se est sustida na graa. A grande prova nal vir no m do tempo da graa, quando ser tarde demais para se suprirem as necessidades do esprito.As dez virgens esto esperando na noite da histria deste mundo. Todas dizem ser crists. Todas tm uma voca-o, um nome, uma lmpada, e todas pretendem fazer a obra de Deus. Todas aguardam, aparentemente, a volta de Cristo. Cinco, porm, esto desprevenidas. Cinco sero encontradas surpreendidas, aterrorizadas, fora do recinto do banquete.{Parbolas de Jesus, pg. 411- 412} 2) A Primeira Trombeta Joe 2:ABbliaexplica-seporsimesma. Textosdevemsercomparadoscomtextos.Oestudantedeveaprenderavera Palavra como um todo, e bem assim a relao de suas partes. {Educao, 190.2} A Trombeta ,-./,-/ shphrshphr sho-far', sho-far' De H8231 no sentido original de inciso; uma corneta (como dando um som claro) ou chifre curvado: - corneta, trombeta Ap 1:10-11 Ap 4:1Duas Trombetas QuandoJesuscomeouoSeuministriopblico,Elepuricouotemplodesuaprofanaosacrlega.Quaseo ltimo ato de Seu ministrio foi puricar novamente o templo. Assim, na ltima obra para advertncia do mundo, dois apelos distintos so feitos s igrejas; a mensagem do segundo anjo e a voz ouvida no cu: "Retirai-vos dela, povo Meu ... ; porque os seus pecados se acumularam at ao Cu, e Deus Se lembrou dos atos inquos que ela praticou." Apoc. 18:4 e 5. {Mensagens Escolhidas, vol.3, 405-406} Ap 18:1-3 Ap 18:4 12DISTINTO, a. [L. Ver Distinguir.] 1. Literalmente, ter a diferena marcante; separados por um sinal visvel, ou por uma nota ou marca; como um lugar distinto pelo nome. 2. Diferente; separado; no o mesmo em nmero ou em espcie; como, ele mantm dois ofcios distintos; ele conhecido por ttulos distintos. 3. Separados em lugar; no conjuntos; como, os dois regimes marcharam juntos, mas tiveram acampamentos dis-tintos. 4. To separados de forma a no serem confundidos com qualquer outra coisa; claro; no confuso. Para raciocinar corretamente devemos ter ideias distintas. Temos uma viso distinta ou indistinta de uma perspectiva. 5. Manchado; variegado Duas Chuvas Tiago 5:7 Joel 2:1 ALARME, n. 1.Qualquersom,gritariaouinformaesquesedestinamadaravisodeperigoiminente,como,parasoarum alarme. 2. Uma convocao a armar-se. 3. Sbita surpresa com medo ou terror; como, o fogo ou inimigo excitando um alarme. 4. Terror;umasensaoexcitadaporumaapreensodeperigo,porqualquermotivo;como,nssentimusum alarme no grito de fogo. Monte Santo Isa 66:20 Joel 2:1TREMER, v.i. [L. tremo.] 1. Balanar involuntariamente, como com medo, frio ou fraqueza; estremecer; frmito; tiritar; tremor. Frighted Turnus tremia enquanto falava. Temer Rev 14:6-7

1 e 2 Mensagens repetidas e combinadas A primeira Trombeta Toda a terra ser iluminada com a glria do Senhor. Os puros de corao vero a Deus. So aqueles que esto se-guindo o Cordeiro por onde quer que v, que iro receber poder do anjo que desce do cu "tendo grande poder". A Primeira mensagem deve ser repetida proclamando o segundo advento de Cristo a nosso mundo. A segunda mensa-gem anglica deve ser reptida, "Caiu, caiu a grande Babilnia, e se tornou morada de demnios, e coito de todo esp-rito imundo, e coito de toda ave imunda e odivel. Porque todas as naes beberam do vinho da ira da sua fornica- 13o, e os reis da terra fornicaram com ela; e os mercadores da terra se enriqueceram com a abundncia de suas delci-as." [Apocalipse 18:2-3]{16MR 40.2} Assim, a substncia da segunda mensagem anglica novamente dada ao mundo por esse outro anjo que ilumina a Terra com a sua glria. Estas mensagens todas se mesturam em uma, para vir diante das pessoas nos dias nais da histriadaterra. Todoomundosertestado,etodososquetmestadoemerroemrelaoaosbadodoquarto mandamento iro entender a ltima mensagem de misericrdia a ser dada aos homens.17MR 23.1 "Eoterceiroanjoseguiu-os."Aprimeiraeasegundamensagensanglicassodegrandeimportncia. Todasas trs devem ser entendidas e combinadas. A advertncia contida nessas mensagens signica muito mais para o mundo inteirodoqueamaioriadopovodeDeuscompreende.EstamosnograndediadapreparaodoSenhor.17MR 236.2 Eu tive preciosas oportunidades para obter uma experincia. Eu tive uma experincia na primeira, segunda e ter-ceira mensagens anglicas. Esses anjos so representados como voando no meio do cu, proclamando para o mundo uma mensagem de advertncia, e tendo uma inuncia direta sobre as pessoas que vivem nos ltimos dias da histria da terra. Ningum ouve a voz desses anjos, pois eles so um smbolo para representar o povo de Deus que est tra-balhando em harmonia com o universo celestial. Homens e mulheres, iluminados pelo Esprito de Deus, e santica-dos pela verdade, proclamam as trs mensagens em sua ordem.LS 429.1 A 3 Mensagem Anglica-A segunda Trombeta Ap 18:4 Eu vi outro poderoso anjo comissionado para descer terra, para descer sua voz com o terceiro anjo, e dar poder e fora para sua mensagem... A obra desse anjo vem no momento certo para se juntar ltima grande obra da terceira mensagem anglica enquanto ela cresce a um alto clamor. E o povo de Deus assim se prepara para estar de p na hora de tentao, que eles esto prestes a encarar. FLB 335.2-4 ... Quando o poderoso anjo descer do cu, e unir com o terceiro anjo na obra de fechamento para esse mundo; minha mensagem que nossa nica segurana est em estarmos prontos para o refrigrio celeste, tendo nossas lmpadas preparadas e acesas. Cristo nos disse para vigiar, "porque, hora em que no pens-eis, o Filho do homem h de vir." "Vigiai e orai" a ordem que nos dada por nosso Redentor. Dia a dia devemos buscar a iluminao do Esprito de Deus, para que ele possa fazer seu trabalho em nossa alma e carter. Oh, quanto tempo foi perdido ao darmos ateno a coisas insignicantes. Arrependei-vos e conver-tei-vos para que vossos pecados sejam apagados quando virem os tempos de refrigrio da presena do Sen-hor. RH, March 29, 1892 par. 5 Viquemuitosnegligenciavamapreparaotonecessria,esperandoqueotempodo"refrigrio"eda"chuva serdia" os habilitasse para estar em p no dia do Senhor, e viver Sua vista. Oh, quantos vi eu no tempo de angstia semabrigo!Haviamnegligenciadoanecessriapreparao,eportantonopodiamreceberorefrigrioquetodos precisam ter para os habilitar a viver vista de um Deus santo. Os que recusam ser talhados pelos profetas, e deixam de puricar a alma na obedincia da verdade toda, e se dispem a crer que seu estado muito melhor do que realmente , chegaro ao tempo em que as pragas cairo, e ho deverentoquenecessitamsertalhadoselavradosparaoedifcio.Nohaver,porm,tempoparaofazer,enem MediadorparapleitearsuacausaperanteoPai.Antesdessetemposairadeclaraoterrivelmentesolenedeque: "Quem injusto, faa injustia ainda; e quem est sujo, suje-se ainda; e quem justo, faa justia ainda; e quem santo seja santicado ainda." Apoc. 22:11. 14 Vi que ningum poderia participar do "refrigrio" a menos que obtivesse a vitria sobre toda tentao, or-gulho, egosmo, amor ao mundo, e sobre toda m palavra e ao. Deveramos, portanto, estar-nos aproximando mais e mais do Senhor, e achar-nos fervorosamente procura daquela preparao necessria para nos habilitar a estar em p na batalha do dia do Senhor. Lembrem todos que Deus santo, e unicamente entes santos podero morar em Sua presena. {Vida e Ensinos, 112-113} O Dia do Senhor est Vindo Joel 2:1PERTO(NIGH),a.[G.Aprepositionsignifyingto,onorafter,thatis,approaching,pressingon,making towards; strait, narrow.] 1. Prximo; no distante ou remoto em lugar ou tempo. O alto tumulto mostra a batalha prxima. Quando a gueira brota folhas, sabei que o vero est perto. O Dia se Aproximando Joel 2:2 Sof 1:14-15

Dia de Alvoro e Desolao /Destruio de Jerusalm Lev 26:27-33 Dia de trevas e Nvens /Pentecoste Deu 4:8-11

Eze 30:3 Dia de Angstia (Distress) Oba 1:12 Lc 21:20-24Dia de Ira Sof 2:1-2 Isa 10:1,5-6 Eze 21:25,31-32Uma unio corrupta se formou para derrubar o memoria da criao de Deus -- o stimo dia, que Ele santicou e abenoou e deu ao homem para ser um sinal entre Deus e Seu povo, para ser observado nas suas geraes para semp-re.Umperodovem,quandotodosirotomarpartidoentreoSbadodoquartomandamento,queosenhortem santicado e abenoado, e o sbado esprio, institudo pelo homem do pecado.{14MR 91.2} 15Um sbado-dolo foi criado, assim como a esttua de ouro foi erguida nas plancies de Dura. E como Nabucodo-nozor, o rei de Babilnia, emitiu um decreto em que todos os que no se curvassem e adorassem esta imagem deveri-am ser mortos, assim uma proclamao ser feita para que todos os que no reverenciem a instituio do Domingo sejampunidoscomprisoemorte.AssimoSbadodoSenhorpisado.MasoSenhordeclarou:"Aidosquede-cretamleisinjustas,edosescrivesqueescrevemperversidades"[Isaas10:1].[Sofonias1:14-18;2:1-3,citado.]{14MR 91.3} Eze 33:1-11 Hab 2:1-3 Joel 2:33) O Dia e a Hora Mc 13:32 A voz de Deus ouvida no Cu, declarando o dia e a hora da vinda de Jesus e estabelecendo concerto eterno com Seu povo. Semelhantes a estrondos do mais forte trovo, Suas palavras ecoam pela Terra inteira. O Israel de Deus ca a ouvir, com o olhar xo no alto. Tm o semblante iluminado com a Sua glria, brilhante como o rosto de Moiss quando desceu do Sinai. Os mpios no podem olhar para eles. E, quando se pronuncia a bno sobre os que hon-raram a Deus, santicando o Seu sbado, h uma grande aclamao de vitria.{GC 640.2} Nenhum Homem Far Saber Aqueles que armam que o texto prova que nada pode ser conhecido do perodo do segundo advento, fazem com que esse texto prove coisas demais para sua prpria incredulidade. Conforme registrado por Marcos, a declarao diz: "Mas a respeito daquele dia e hora ningum sabe, nem os anjos que esto no cu, nem o Filho, seno o Pai." Se o texto prova que os homens nada sabem sobre o perodo do segundo advento, tambm prova que os anjos no sabero nadasobreisso,etambmqueoFilhonosabernadaatqueoeventoocorra!Estaposioprovacoisasdemais, por isso no prova ponto nenhum. Cristo saber o perodo de Seu segundo advento para o mundo. Os santos anjos que esperam ao redor do trono no Cu para receber mensagens relativas a parte que eles atuam na salvao dos ho-mens, iro saber o tempo desse evento de encerramento da salvao. E assim o expectante e vigilante povo de Deus entender. {ND JW, BIAD 53.3 texto de TIAGO WHITE}Uma antiga verso inglesa da passagem diz, "Mas daquele dia e hora nenhum homem torna a saber, nem os anjos que esto no cu, nem o Filho, mas o Pai." Esta a leitura correta, de acordo com vrios dos mais hbeis crticos da poca. A palavra saber usada no mesmo sentido que Paulo em 1 Cor 2:2. "Porque decidi nada saber [a conhecer] qualquer coisa entre vs, seno a Jesus Cristo e este crucicado." Homens no iro dar a conhecer o dia e a hora, os anjosnotorna-lo-oconhecido,nemoFilho;masoPaiirtorn-loconhecido.{NDJW,BIAD54.1textode TIAGO WHITE } MasodiaehoradeSuavindanoforamrevelados.JesusdeclaroupositivamenteaSeusdiscpulosqueEle prprio no podia dar a conhecer o dia ou a hora de Sua segunda vinda. Houvesse estado na liberdade de revelar isto, que necessidade teria ento de os exortar a uma constante vigilncia? Alguns h que pretendem conhecer o prprio dia e hora do aparecimento do Senhor. Muito zelosos so eles em delinear o futuro. Mas o Senhor os advertiu a sair desse terreno. O tempo exato da segunda vinda do Filho do homem mistrio de Deus. {O Desejado de Todas as Naes, 632-633} 16Duplo Signicado As palavras de Cristo foram proferidas aos ouvidos de grande nmero de pessoas; mas quando Ele Se achava s, sentadosobreoMontedasOliveiras,Pedro,Joo,TiagoeAndrforamtercomEle."Dize-nos",perguntaram, "quando sero essas coisas, e que sinal haver da Tua vinda e do m do mundo?" Mat. 24:3. Jesus no respondeu aos discpulos falando em separado da destruio de Jerusalm e do grande dia de Sua vinda. Misturou a descrio dos dois acontecimentos. Houvesse desenrolado perante os discpulos os eventos futuros segundo Ele os via, e no teriam podido suportar esse espetculo. Por misericrdia com eles, Jesus misturou a descrio das duas grandes crises, deix-andoaosdiscpulosoprocurarporsimesmosasignicao.Aoreferir-SedestruiodeJerusalm,Suaspalavras profticas estenderam-se para alm daquele acontecimento, conagrao nal do dia em que o Senhor Se levantar doSeulugarparapuniromundoporsuainiqidade,quandoa Terradescobrirseusangue,enomaisencobrir seus mortos. Todo esse discurso foi dado, no para os discpulos somente, mas para os que haveriam de viver nas l-timas cenas da histria terrestre.{O Desejado de Todas as Naes, 628} A Grande Crise Os dias em que vivemos so solenes e importantes. O Esprito de Deus est, gradual mas seguramente, sendo retirado da Terra. Pragas e juzos j esto caindo sobre os que desprezam a graa de Deus. As calamidades em terra e mar,ascondiessociaisagitadas,osrumoresdeguerra,soassombrosos.Prenunciamaproximidadedeaconteci-mentos da maior importncia.As foras do mal esto se arregimentando e se consolidando. Elas esto se robustecendo para a ltima grande cri-se. Grandes mudanas esto prestes a ocorrer no mundo, e os acontecimentos nais sero rpidos.{Testemunhos para a Igreja, vol. 9, p. 11.} Deus concedeu aos homens o sbado como sinal entre Ele e eles, como uma prova da delidade deles. Os que, na grande crise que est perante ns, depois de receberem iluminao no tocante lei de Deus, prosseguem desobede-cendoeexaltandoasleishumanasacimadadeDeus,receberoosinaldabesta.Carta98,1900.{Evangelismo, 235.3} O Pai D A Conhecer Joo 15:15 Rom 1:17-19Daquele dia e hora ningum sabe", era o argumento mais freqentemente aduzido pelos que rejeitavam a f do advento. A passagem : "Daquele dia e hora ningum sabe, nem os anjos do Cu, nem o Filho, mas unicamente Meu Pai." Mat. 24:36. Uma explicao clara e harmoniosa desta passagem era apresentada pelos que aguardavam o Sen-hor,eoempregoerrneoquedamesmafaziamseusoponentesfoiclaramentedemonstrado.Estaspalavrasforam proferidasporCristonamemorvelconversaocomosdiscpulos,noMontedasOliveiras,depoisqueEle,pela ltima vez, Se afastou do templo. Os discpulos haviam feito a pergunta: "Que sinal haver de Tua vinda e do m do mundo?" Jesus lhes deu sinais, e disse: "Quando virdes todas estas coisas, sabei que Ele est prximo s portas." Mat. 24:3 e 33. No se deve admitir que uma declarao do Senhor destrua outra. Conquanto ningum saiba o dia ou a hora de Sua vinda, somos instrudos quanto sua proximidade, e isto nos exigido saber. Demais, -nos ensinado que desatender advertncia ou recusar saber a proximidade do advento do Salvador, ser-nos- to fatal como foi aos que viveram nos dias de No o no saber quando viria o dilvio. E a parbola, no mesmo captulo, pe em contraste o servo el com o inel e d a sentena ao que disse em seu corao - "O meu Senhor tarde vir". Mostra sob que luz Cristo olhar e recompensar os que encontrar vigiando e pregando Sua vinda, bem como os que a negam. "Vigiai, pois", diz Ele; "bem-aventurado aquele servo que o Senhor, quando vier, achar servindo assim." (Mat. 24:42-51.) "Se no vigiares, virei sobre ti como um ladro, e no sabers a que hora sobre ti virei." Apoc. 3:3.{O Grande Conito, 370-371} 17Mat 24:29 Cumprido Dia Escuro /Lua Tornou-se em Sangue - 17 deMaio 1780 Estrelas Caem do Cu - 13 de Novembro, 1833 Mat 24:30 Cumprido Dan 7:10,13-14Eu estava olhando nas minhas vises noturnas, e eis que vinha com as nuvens do cu um como lho de homem; e dirigiu-se ao ancio de dias, e foi apresentado diante dele. Daniel 7:13. {FLB 207.1} Aps Sua ascenso, nosso Salvador comeou Sua obra como nosso sumo sacerdote. Diz Paulo: Cristo no ent-rou num santurio feito por mos, gura do verdadeiro, mas no prprio cu, para agora comparecer por ns perante a face de Deus." Hebreus 9:24. . . .{FLB 207.2} Durante dezoito sculos esta obra de ministrao continuou no primeiro compartimento do santurio. O san-gue de Cristo, pleiteado em favor dos crentes arrependidos, garantiu seu perdo e aceitao com o Pai, ainda que seus pecados ainda permaneciam nos livros de registro. Como no servio tpico havia uma obra de expiao no nal do ano, assim antes que obra de Cristo para a redeno do homem esteja completa, h um trabalho de expiao para a remoo dos pecados do santurio. Este o servio que comeou quando os 2300 dias terminaram. Naquela hora. . . . nosso Sumo Sacerdote entrou no Santo dos Santos, para realizar a ltima diviso de Seu solene trabalho--para puri-car o santurio. . . .{FLB 207.3} A vinda de Cristo como nosso sumo sacerdote para o lugar santssimo do santurio, apresentado em Daniel 8:14; a vida do Filho do homem para o Ancio de dias, como apresentado em Daniel 7:13; e a vinda do Senhor a Seu templo, como predita por Malaquias, so descries do mesmo evento, e isso tambm representado pela vinda do noivo para o casamento, descrita por Cristo na parbola das dez virgenes de Mateus 25.{FLB 207.4} Terceiro Ai Mat 24:31 Ap 7:1-3 Assim, a substncia da segunda mensagem anglica novamente dada ao mundo por esse outro anjo que ilumina a Terra com a sua glria. Estas mensagens todas se mesturam em uma, para vir diante das pessoas nos dias nais da histriadaterra. Todoomundosertestado,etodososquetmestadoemerroemrelaoaosbadodoquarto mandamento iro entender a ltima mensagem de misericrdia a ser dada aos homens.{17MR 23.1} 1Co 15:52 Dia e Hora Mat 24:36 18O Dilvio Mat 24:37-39 Ap 12:13-17 Reis, legisladores e governadores tm colocado sobre si o estigma do anticristo, e so representados pelo drago que sai a guerrear contra os santos - contra os que guardam os mandamentos de Deus e tm a f de Jesus. Em sua inimizade contra o povo de Deus, tambm se revelam culpados da escolha de Barrabs em vez de Cristo. {Testem-unhos para Ministros e Obreiros Evanglicos, 39} Jer 46:7-8 Eze 29:3 Duas Classes Mat 24:40-41 Isa 4:1-3 Oba 1:14-15 O Ladro Mat 24:42-43 Dan 11:14 Joo 17:12 2Tess 2:1-4 Joo 12:4-6 O Dia 1Tess 5:1-3 2Pe 3:7-10 Mat 24:44A Hora Ap 3:10 Rev 17:11-12 Lc 22:47 A Multido Os israelitas estavam estacionados no cume de uma colina sobranceira ao vale em que se acampavam as hostes dos invasores. "E os midianitas, e amalequitas, e todos os lhos do oriente jaziam no vale como gafanhotos em multido; {Patriarcas e Profetas, 550} Mar 14:42-43 Lc 22:53 Ap 18:4-10 Mat 24:45-50 194) A Segunda Trombeta Sof 1:14-16Regras de Interpretao Isa 46:9-10 1Co 15:46 Regra 6 Deusrevelouascoisasvindourasporviseseparbolas,edestamaneiraasmesmascoisassofreqentemente reveladas vez aps vez, em diferentes vises ou diferentes guras e parbolas. Se voc deseja entende-las, voc tem que combina-las todas em uma s. PROVAS:Salmos89:19.Osias12:10.Habacuque2:2.Atos2:17.1Corntios10:6.Hebreus9:9,24.Salmos 78:2. Mateus 8:13,34. Gnesis 41:1-32, Daniel 2, 7, 8. Atos 10:9-16. Regra 8 Asgurassempretemumsignicadogurativoesousadoconstantementenaprofeciapararepresentarcoisas do futuros, tempos e eventos; como montes signicando governos, bestas signicando reinos, guas signicando po-vos, lmpadas signicando a palavra de Deus, dia signicando ano. PROVAS: Daniel 2:35,44. 7:8,17. Apocalipse 17:1,15, Salmos 119:105. Ezequiel 4:6. Regra 11 Comosabersesuapalavragurativa:Sederbomsentidoassimcomoestescrito,noviolaasimplesleisda natureza, ento ter um sentindo literal; seno, gurativo. PROVAS: Apocalipse 12:1, 2. 17:3-7 UMA TORRE UMA IGREJA Gen 11:4 Alguns dos descendentes de No logo comearam a apostatar. Uma poro seguiu o seu exemplo, e obedeceu os mandamentos de Deus; outros eram incrdulos e rebeldes. Alguns deles no acreditavam na existncia de Deus, e em suas prprias mentes tomavam o dilvio como vindo de causas naturais. Outros acreditavam que Deus existia, e que eledestruiuaraaantediluvianaporumainundao;eseuscoraes,comoodeCaim,levantaram-seemrebelio contra Deus, porque ele tinha destrudo as pessoas da terra, e a amaldioado pela terceira vez por um dilvio.. {ST, March 20, 1879 par. 16}AquelesqueeraminimigosdeDeussentiram-sediariamenterepreendidospelaconversaoevidapiedosa daquelas que amavam, obedeciam, e exaltavam a Ele.{ST, March 20, 1879 par. 17} 20 Os descrentes consultaram entre si, e concordaram em separarem-se dos is, cujas vidas justas eram uma con-tnua restrio sobre seu curso perverso. Eles viajaram a uma distancia deles, e escolheram uma grande plancie para morarem. L eles construram uma cidade, e ento tiveram a idia de construir uma grande torre para chegar at s nvens,paraqueeleshabitassemjuntosnacidadeenatorre,enoestivessemmaisespalhados.Elesraciocinaram que iriam se assegurar para o caso de um outro dilvio, pois eles iriam construir a torre a uma altura muito mais alta do que s guas que prevaleceram na poca do dilvio, e todo o mundo iria honr-los, e eles seriam como deuses, e governariam sobre o povo. Essa torre foi calculada para exaltar seus construtores, e foi projetada para tirar a ateno dos outros que viviam sobre a terra de Deus para que se juntassem com eles em sua idolatria. Antes que o trabalho de construofossecompletado,aspessoasmoravamnatorre.Quartosmaravilhosamentemobiliadosedecoradosfo-ram devotados a seus dolos. Aqueles que no acreditavam em Deus, imaginavam que se a torre pudesse chegar at s nves, eles seriam capazes de descubrir as razes do dilvio.{ST, March 20, 1879 par. 18} AvinhadoSenhor,suaprpriaescolhidapossesso,foiplantadanaterradeCana.E,comoatorrenavinha, Deuscolocounomeiodaterraoseusantotemplo.NotemploaSuaglriahabitavanosantoShekinahacimado procipiatrio. {RH, January 25, 1906 par. 3} Salmos 18:2 Ap 21:22 UMA CIDADE UMA NAO Ap 11:8 Ap 18:10 Ap 21:2UMA CIDADE FORTIFICADA REFERE-SE A PODERIO MILITAR AfdeAsafoisubmetidaaumtesteseveroquando"Zer,oetope,saiucontraeles,comumexrcitodeum milho e com trezentos carros," invadiram seu reino. Nessa crise Asa no colocou sua conana nas "cidades fortes em Jud" que ele tinha edicado, com "muros e torres, portas e ferrolhos," nem na fora do seu exrcito cuidadosa-mentetreinadode,"trezentosmildeJud,quetraziampavselana;eduzentoseoitentamildeBenjamim,que traziam escudo e atiravam com arco" todos dos quais "eram homens valentes". O rei percebeu que sua fora estava em Deus. {RH, July 31, 1913 par. 5} Isa 2:12-A completa devastao da terra, os horrveis sofrimentos do povo durante o cerco de Jerusalm por Tito, sculos mais tarde, foram vividamente descritos: "Comer o fruto dos teus animais, e o fruto da tua terra, at que sejas de-strudo; ... e te angustiar em todas as tuas portas, at que venham a cair os teus altos e fortes muros, em que cona-vas em toda a tua terra. {Patriarcas e Profetas, 467} Isa 30:25-26MOSTRAR DESCRIO: PSCOA, U/B, PRIMCIAS Os 6:1-3 A TROMBETA Os 8:1-3 Deu 28:47-51 21 Eze 17:1-3,11-12 Joel 2:1-3 UM DESERTO DESOLADO POSTO EM CHAMAS Isa 1:1-9A viso dada a Isaas representa a condio do povo de Deus nos ltimos dias. Eles tm o privilgio de ver pela f o trabalho que est avanando no santurio celestial. "E abriu-se no cu o templo de Deus, e a arca da sua aliana foi vista no seu templo." Enquanto olham pela f no santo dos santos, e veem o trabalho de Cristo no santurio celestial, eles percebem que so um povo de lbios impuros, - um povo cujos lbios muitas vezes tem falado vaidade, e cujos talentos no foram santicados e empregados para glria de Deus. Bem podem se desesperar quando eles contrastam suaprpriafraquezaeindignidadecomapurezaeamorosidadedogloriosocarterdeCristo.Masseeles,como Isaas, receberem as impresses que o Senhor far em seus conraes, se eles humilharem suas almas diante de Deus, h esperana para eles. O arco da promessa est acima do trono, e o trabalho feito para Isaas ser feito neles. Deus ir responder as peties que vm do corao contrito.{RH, December 22, 1896 par. 12} Isa 27:8-13 Jer 12:7-12 O Espoliador A igreja de Deus estava em cativeiro na Babilnia, profundamente provada, profundamente humilhada. A glria havia partido de Israel; os lhos e lhas de Jud estavam cativos; e os vasos sagrados do santurio tornaram-se pro-priedado do espoliador. {GCDB, March 7, 1899 par. 5} Joel 2:3 Ningum Escapar 1Tes 5:1-3Alguns Escaparo Isa 4:1-4 Mat 24:38-43 Oba 1:13-15 Outros Escaparo Tambm Dan 11:41 Cavalos e Carruagens Joel 2:4-5 Naum 3:1-4Uma Grande Matana Isa 30:25 22 Ap 6:9-11 Ap 20:4Fogo Falso Joel 1:19-20 Deu 28:42 Isa 1:7Fogo no Templo 2Cr 7:1 Lev 10:1-2 Porque? Daniel no era mais que um jovem ao ser levado cativo para a Babilnia. Tinha cerca de quinze ou dezesseis anos de idade, pois chamado menino, o que signica que estava em sua juventude. Por que se recusou Daniel a comer requintada mesa do rei? Por que rejeitou o uso do vinho como bebida, quando este era por ordem do rei colocado diantedele?Elesabiaque,medianteocostume,ovinhoselhetornariaalgoagradvel,eprefervelgua.{MM- Cristo Triunfante, 188.2}Danielpoderiaterargumentadoque,mesadoreieporsuaordem,nohaviaparaeleoutraatitudeaseguir. Maseleeseuscompanheirosreuniram-seemconselho....Ovinho,emsi,eraumaarmadilha.Estavamfamiliari-zadoscomahistriadeNadabeeAbiquelhesvieranospergaminhos.Naqueleshomens,ousodovinhohavia estimulado o amor bebida. Bebiam vinho antes de seus sagrados servios no santurio. Seus sentidos cavam confu-sos. No conseguiam distinguir entre o fogo sagrado e o comum. Na embotada condio de seu crebro, zeram o que o Senhor recomendara no zessem os que serviam no santo ofcio. . . . {MM Cristo Triunfante, 188.3} Muitos se levantaro em nossos plpitos com a tocha da falsa profecia em suas mos, acesa na tocha infernal de Satans.. . . .{LDE 179.3} Por meio dos falsos ensinos, a mente dos homens por muito tempo andara desviada de Deus. No sistema de edu-cao que ento prevalecia, a losoa humana havia tomado o lugar da revelao divina. Em vez da norma de verda-de conferida pelo Cu, os homens haviam aceitado outra, de sua prpria criao. Tinham-se desviado da Luz da vida para caminhar nas fagulhas que eles haviam acendido. {Ed 74.1} Ap 13:11-15

Sem Efeito (Nenhum Efeito) Dan 3:14-15,19,25 235) O Grande Exrcito Joel 2:4-5 Cavalos e Carros Naum 3:1-2 Daniel 11:40 O Exrcito usa o Fogo Apocalipse 13:11 -14 Engana o Egito Jeremias 46:7-8 A virgem a lha de Sio, te despreza, de ti zomba; a lha de Jerusalm meneia a cabea por detrs de ti. Profetas e Reis, pgina 359. A quem afrontaste e blasfemaste? E contra quem alaste a voz, e ergueste os teus olhos ao alto? Contra o Santo de Israel? Por meio de teus mensageiros afrontaste o Senhor, e disseste: Com a multido de meus carros subo eu ao alto dos montes, aos lados do Lbano, e cortarei os seus altos cedros, e as suas mais formosas faias, e entrarei nas suas pousadas extremas, at no bosque do seu campo frtil. Eu cavei, e bebi guas estranhas; e com as plantas dos meus ps secarei todos os rios dos lugares fortes. Profetas e Reis, pginas 359 360. Porventuranoouvistequejdanteszisto,ejdesdeosdiasantigosoformei?Agora,porm,ozvir,para que fosses tu que reduzisses as cidades fortes a montes desertos. Por isso os moradores delas, com as mos encolhi-das,carampasmadoseconfundidos;eramcomoaervadocampo,eahortaliaverde,eofenodostelhados,eo trigo queimado, antes que se levante. Profetas e Reis, pgina 360. Porm o teu assentar, e o teu sair, e o teu entrar, Eu o sei, e o teu furor contra Mim. Por causa do teu furor con-tra Mim, e porque a tua revolta subiu aos Meus ouvidos, portanto porei o Meu anzol no teu nariz, e o Meu freio nos teus beios, e te farei voltar pelo caminho por onde vieste. 2 Reis 19:20-28. Profetas e Reis, pgina 360. A terra de Jud tinha sido devastada pelo exrcito de ocupao; mas Deus havia prometido milagrosamente pro-ver para as necessidades do povo. A Ezequias veio a mensagem: Isto te ser por sinal: Este ano se comer o que nas-cer por si mesmo, e no seguinte o que da proceder; porm no terceiro ano semeai e segai, e plantai vinhas, e comei os seus frutos. Porque o que escapou da casa de Jud e cou de resto, tornar a lanar razes para baixo, e dar fruto para cima. Porque de Jerusalm sair o restante, e do monte de Sio o que escapou; o zelo do Senhor far isso. Prof-etas e Reis, pginas 360 361. Portanto, assim diz o Senhor acerca do rei da Assria: No entrar nesta cidade, nem lanar nela echa al-guma; tampouco vir perante ela com escudo, nem levantar contra ela tranqueira alguma. Pelo caminho por onde vier, por ele voltar, porm nesta cidade no entrar, diz o Senhor. Porque Eu ampararei a esta cidade, para a livrar, por amor de Mim, e por amor do Meu servo Davi. 2 Reis 19:29-34. Profetas e Reis, pgina 361. 24Nessa mesma noite veio o livramento. Saiu o anjo do Senhor, e feriu no arraial dos assrios a cento e oitenta e cinco mil deles. 2 Reis 19:35. Todos os vares valentes, e os prncipes, e os chefes no arraial do rei da Assria (2 Crnicas 32:21), foram mortos. Profetas e Reis, pgina 361. As novas deste terrvel juzo sobre o exrcito que tinha sido enviado a Jerusalm logo chegou a Senaqueribe, que estava ainda guardando a entrada de Jud contra o Egito. Tomado de temor, o rei assrio apressou-se a partir, retor-nando em vergonha de rosto sua terra. 2 Crnicas 32:21. Mas ele no iria reinar muito tempo mais. Em harmo-niacomaprofeciaquehaviasidoproferidacomrespeitoaseusbitom,foieleassassinadopormembrosdesua prpria casa, e Esar-Hadom, seu lho, reinou em seu lugar. Isaas 37:38. Profetas e Reis, pgina 361. ODeusdoshebreushaviaprevalecidosobreaorgulhosaAssria.AhonradeJeovfoivindicadaaosolhosdas naes vizinhas. Em Jerusalm o corao do povo estava cheio de santo regozijo. Seus ferventes pedidos de livramen-to tinham sido misturados com consso de pecado e com muitas lgrimas. Em sua grande necessidade eles haviam conado inteiramente no poder de Deus para salvar, e Ele no lhes havia faltado. Agora o recinto do templo ressoava com cnticos de solene louvor. Profetas e Reis, pginas 361 362. Osurgimentoequedadoimprioassrioricoemliesparaasnaesdehoje[...].ProfetaseReis,pgina 362. Apocalipse 17:16-17 Joel 2:5 O Fogo Devorador Isaas 5:22-26 Malaquias 4:1 O Dia que Vem Malaquias 4:5 Encerramento da Graa Joel 2:6 Sua presena se tm tornado macilentos todos os rostos; sobre os que rejeitaram a misericrdia de Deus cai o terror do desespero eterno. Derrete-se o corao, e tremem os joelhos, e os rostos de todos eles empalidecem. Je-remias30:6;Naum2:10.Osjustosclamam,atremer:Quempodersubsistir?Silenciaocnticodosanjos,eh um tempo de terrvel silncio. Ouve-se, ento, a voz de Jesus, dizendo: A Minha graa te basta. Ilumina-se a face dosjustos,eaalegriaenchetodososcoraes.Eosanjosentoamumamelodiamaisforte,edenovocantamao aproximar-se ainda mais da Terra. O Grande Conito, pgina 641. Naum 2:10 Vazia, esgotada e devastada est; derrete-se o seu corao, e tremem os joelhos, e em todos os lombos h dor, e os rostos de todos eles enegrecem.No ms de Maio de 1780, houve um dia tremendamente escuro em New England, quando todas as faces pare-ciam se cobrir de escurido, e as pessoas foram preenchidas pelo medo. Houve grande aio na aldeia onde Edward Lee viveu, o corao dos homens os reprovaram por medo de que o dia do julgamento estava prximo; e todos os vizinhos se reuniram em torno do homem santo, por sua lmpada foi aparado, e mais brilhante do que nunca, em meio escurido no natural. Feliz e jubiloso em Deus, ele os mostrou o nico refgio da ira vindoura, e passou as horas sombrias em fervorosa orao pela multido aita. Tract No. 379 of American Tract SocietyLife of Edward Lee. {March 14, 1890 ATJ, EMTF 46.3} 25Joel 2:7 Os Homens Valentes Sofonias 1:14 Jeremias 46:9-13 Nocompreendiaqueassiminquirindoeduvidandoeuerainel,enoenxergavaoperigoeopecadodetal procedimento, at que, em viso fui levada presena de Jesus. Ele me olhou com o semblante carregado, e desviou o rosto de mim. No possvel descrever o terror e a agonia que ento senti. Prostrei-me sobre o rosto diante dEle, mas no tinha nimo para proferir uma palavra. Oh, quanto eu desejava ocultar-me e subtrair-me quela terrvel expres-so sombria! Pude compreender ento at certo ponto quais sero os sentimentos dos perdidos, quando clamarem s montanhas e s rochas: Ca sobre ns, e escondei-nos da face dAquele que est assentado no trono, e da ira do Cor-deiro. Apocalipse 6:16. Vida e Ensinos, 79. Joel 2:8Ferida Mortal Isaas 13:15-19 Isaas 11:4 Apocalipse 19:15 Isaas 30:30-33 O Ladro Joel 2:9 Joo 10:1-2 Joo 18:40 [...] Enquanto os atalaias clamam Paz e segurana, lhes sobrevir repentina destruio, e de nenhum modo escaparo; porque vir como um lao sobre todos os que habitam na face de toda a Terra. Ele surpreende o amante dos prazeres e o homem pecaminoso como ladro de noite. Quando aparentemente tudo est seguro e os homens se recolhem a satisfeito repouso, ento o espreitante e furtivo ladro da meia-noite aproxima-se de sua vtima. Quando muito tarde para evitar o mal, descobre-se que alguma porta ou janela no foi fechada com segurana. Ficai tam-bm vs apercebidos, porque hora em que no cuidais, o Filho do homem vir. As pessoas entregam-se agora ao descanso,imaginandoestarsegurasdentrodasigrejaspopulares;cuidemtodos,porm,paraquenosejadeixada uma brecha pela qual o inimigo obtenha entrada. Deve-se fazer um grande esforo para manter este assunto perante o povo. O solene fato de que o dia do Senhor vir repentina e inesperadamente deve ser mantido no s perante as pessoas do mundo, mas tambm diante de nossas prprias igrejas. A terrvel advertncia da profecia dirigida a toda alma. Ningum julgue estar isento do perigo de ser apanhado de surpresa. No permitais que a interpretao profti-ca de pessoa alguma arrebate vossa convico do conhecimento de ocorrncias que revelam que este grande aconte-cimento est bem prximo. Fundamentos da Educao Crist, pgina 335. 26O Muro A lei dos Dez Mandamentos no deve ser considerada tanto do lado proibitivo, como do lado da misericrdia. Suas proibies so a segura garantia de felicidade na obedincia. Recebida em Cristo, ela opera em ns a puricao docarterquenostraralegriaatravsdossculosdaeternidade.Paraosobedienteselaummurodeproteo. Contemplamos nela a bondade de Deus que, revelando aos homens os imutveis princpios da justia, procura res-guard-los dos males que resultam da transgresso. Mensagens Escolhidas 1, pgina 235. A Cidade Isaas 33:20 6) 120 Esdras 7:9 Quatro meses/120 dias Gen 6:3 Segundo Decreto Dan 6:1-2 O Cenculo Atos 1:4-5 e 9-10 Apoc 7:1-2 Gen 28:11-12 Atos 1:15-17 Moiss at Josu Deu 34:7 Deu 31:14 Isa 62:1-3 A Rebelio-Judas 27Aro at Eleazar Num 20:23-26 Num 33:38 Cor, Dat e Abir Num 16:1-3 Cristo limpou os ps de Judas. Este era o tempo pasa Judas confessar seu pecado, e pedir o perdo de Cristo. Esta era a oportunidade de aceitar Cristo, ou fechar a porta do seu corao contra a luz. Os sussurros do Esprito foram reprimidos. Judas participou do corpo partido e do sangue derramado do seu Senhor, e saiu da mesa para trair seu Mestre. Ele no receberia conselho nem reprovaes; ele estava determinado no seu prprio caminho, a seguir seus prrpios impulsos. {RH, May 24, 1898 par. 9 - Traduo livre} Ns temos muito mais luz do que Judas teve. Temos um Salvador crucicado, ressurreto e que ascendeu, que vive sempre a interceder por ns. O Senhor revela ao homen seus perigos, e os avisa para colocar fora todo o egosmo, que elespossamteraquelafquetrabalhapeloamorepuricaaalma.Ainda,apesardisto,Satanstrabalhanamente humana para fazer como Judas fez. As mortais, paixes vis que tomam posse do corao nestes ltimos dias quando o eu se eleva, traz todo tipo de mal. Aqueles que simpatizam com Cor, Dat e Abir e sua apostasia, trouxe praga e mortesobreelesmesmos.Assimsernosltimosdias.AcausadeCristosertrada.Aquelesquetiveramaluzda verdade,edesfrutaramdesuasbenos,masqueseafastaramdela,irolutarcontraoEspritodeDeus.Inspirado com um esprito de baixo, eles iro destruir o que uma vez eles construram, e mostraro a toda alma razovel e te-mente Deus que eles no conveis. Eles podem reinvidicar verdade e justia, mas seu esprito e trabalho iro testi-car que eles so traidores do Senhor. Os atributos de Satans que eles chamam de atuao do Esprito Santo {RH, May 24, 1898 par. 10 Traduo Livre} Sal 41:9 2Tes 2:3-4 Atos 1:25 O Verdadeiro Profeta Num 17:2-5 e 8 144000 Atos 1:18-26 Apoc 7:4 G3161 012213415 Mattathias mat-tath-ee'-as De origem Hebraica [H4993]; Mattathias (que , Mattithjah),um Israelita e Cristo H4993 286(789:6(789 mattithyhmattithyh mat-tith-yaw', mat-tith-yaw'-hoo De H4991 e H3050; presende de Jah; Mattithjah, o nome de quatro israelitas: - Mattithiah. A Ressureio Joo 11:1-6 e 11 Os discpulos maravilharam-se s palavras de Cristo, quando disse: Lzaro est morto; e folgo [...] que Eu l no estivesse. Joo 11:14, 15. Esquivar-Se-ia o Salvador, por Sua prpria vontade, do lar de Seus amigos em sofrimento? Aparentemente. Maria, Marta e o moribundo Lzaro foram deixados ss. Mas no estavam ss. Cristo testemunhou toda a cena e, depois da morte de Lzaro, Sua graa susteve as desoladas irms. Jesus testemunhou a dor de seus des-pedaados coraes, ao lutar o irmo contra o poderoso inimigo a morte. Sentiu todo o transe da agonia, quando disse aos discpulos: Lzaro o nosso amigo, dorme. Mas Cristo no tinha somente os amados de Betnia em quem pensar;opreparodeSeusdiscpulosexigia-Lheaconsiderao.DeviamserSeusrepresentantesperanteomundo, paraqueabnodoPaiatodospudesseabranger.PoramordelespermitiuqueLzaromorresse.Houvesse-oEle restabelecidosade,enoseteriarealizadoomilagrequeamaispositivaprovadeSeucarterdivino.{DTN 370.3} Se Cristo Se achara no quarto do doente, este no teria morrido; pois Satans nenhum poder sobre ele exerceria. A morte no alvejaria a Lzaro com seu dardo, em presena do Doador da vida. Portanto, Cristo Se conservou dis-tante. Consentiu que o maligno exercesse seu poder, a m de o fazer recuar como um inimigo vencido. Permitiu que Lzaro passasse pelo poder da morte; e as consternadas irms viram seu amado ser deposto no sepulcro. Cristo sabia queaocontemplaremorostoinanimadodoirmo,severaseriaaprovadesuafnoRedentor.Massabiaque,em virtude da luta por que estavam ento passando essa f resplandeceria com brilho incomparavelmente maior. Sofreu cada transe da dor que padeceram. No os amava menos, pelo fato de demorar-Se; mas sabia que por elas, por Lza-ro, por Ele prprio e os discpulos, deveria ser obtida uma vitria. {DTN 370.4} Retardando Sua ida para junto de Lzaro, tinha Cristo um desgnio de misericrdia para com os que O no rece-beram. Demorou-Se para que, erguendo Lzaro dos mortos, pudesse dar a Seu incrdulo, obstinado povo, outra pro-va de que era na verdade a ressurreio e a vida. Custava-Lhe renunciar a toda esperana quanto ao povo, as pobres, extraviadasovelhasdacasadeIsrael.Partia-se-Lheocoraoporcausadasuaimpenitncia.Determinou,emSua misericrdia,darmaisumaprovadequeeraoRestaurador,Aqueleque,unicamente,podiatrazerluzavidaea imortalidade. Havia de ser um testemunho que os sacerdotes no pudessem torcer. Foi essa a causa de Sua demora emiraBetnia.Essemilagre,acoroadosmilagresdoSalvadoraressurreiodeLzarodeviaproselode Deus em Sua obra e em Sua reivindicao divindade.{DTN 371.2} 120 Levitas- Segunda Mensagem Recebe Poder 2Crn 5:11-14 Lzaros/Eleazar A mensagem: A vem o Esposo no era tanto uma questo de argumento, se bem que a prova das Escrituras fosse clara e conclusiva. Ia com ela um poder impulsor que movia a alma. No havia discusso nem dvidas. Por oca-sio da entrada triunfal de Cristo em Jerusalm, o povo que de todas as partes do pas se congregara a m de soleni-zar a festa, foi em tropel ao Monte das Oliveiras, e, unindo-se multido que acompanhava a Jesus, deixou-se tomar pela inspirao do momento e ajudaram a avolumar a aclamao: Bendito O que vem em nome do Senhor. Ma-teus 21:9. De modo semelhante, os incrdulos que se congregaram nas reunies adventistas alguns por curiosida- 29de, outros meramente com o m de ridicularizar sentiram o poder convincente que acompanhava a mensagem: A vem o Esposo.{GC 402.2} Nossas esperanas centralizaram-se ento na vinda do Senhor em 1844. Esse era tambm o tempo para a mensa-gem do segundo anjo, que, voando pelo meio do cu, clamou: Caiu, caiu Babilnia, aquela grande cidade. Apoca-lipse 14:8. Aquela mensagem foi pela primeira vez proclamada pelos servos de Deus no vero de 1844 e, como resul-tadodela,muitosabandonaramasigrejascadas.Emconexocomessamensagemdeu-seoclamordameia-noite.Avemoesposo,sa-Lheaoencontro.Mateus25:6.Emtodapartedopas,raioualuznotocanteaessa mensagemeoclamordespertouamilhares.Foidecidadeacidade,dealdeiaaaldeia,smaisafastadasregiesdo pas. Atingiu os cultos e talentosos, bem como os obscuros e humildes. {VE 50.4} Em toda a parte do pas, foi proporcionada luz acerca da mensagem do segundo anjo, e o clamor amoleceu o cor-aodemilhares.Foidecidadeemcidade,edevilaemvila,atqueopovoexpectantedeDeuscassecompleta-mente desperto. Em muitas igrejas no foi permitido dar-se a mensagem, e uma grande multido que tinha o vvido testemunho deixou essas igrejas decadas. Uma poderosa obra foi realizada pelo clamor da meia-noite. A mensagem era de natureza a promover o exame do corao, levando os crentes a buscar por si mesmos uma vvida experincia. Sabiam que no poderiam buscar apoio uns nos outros.{PE 238.3} Eze 37:10-14 Num 34:17 Divindade e Humanidade Combinadas Agentesdivinosehumanosacham-secombinadosnaobradesalvaralmas.DeustemfeitoSuaparte,eagora necessria a atividade crist. Deus o requer. Ele espera que Seu povo faa uma parte na apresentao da luz da verda-de a todas as naes. Quem se associar com o Senhor Jesus Cristo? Te Review and Herald, 1 de Maro de 1887.{SC 64.1} O templo da alma tem de ser sagrado, santo, puro e impoluto. Deve haver uma co-participao em que todo o poder de Deus e toda a glria pertence a Ele. A responsabilidade recai sobre ns. Precisamos receber em pensamen-toseemsentimentos,paradaremexpresso.Aleidaaohumanaedivinatornaorecebedorumcooperadorde Deus. Ela conduz o homem onde ele, unido com a Divindade, pode efetuar as obras de Deus. A humanidade se pe em contato com a humanidade. O poder divino e a atuao humana combinados sero um xito total, pois a justia de Cristo cumpre tudo.{FO 23.3} Enquantoali,dep,nosdegrausdoptiodotemplo,Cristoabrangeucompenetranteviso,acenaqueestava perante Ele. Seu olhar proftico penetra o futuro, e v, no somente anos, mas sculos e geraes. V como sacerdotes eprincipaisdespojamonecessitadodeseudireito,eprobemqueoevangelhosejapregadoaopobre.Vcomoo amor de Deus seria ocultado aos pecadores, e os homens fariam de Sua graa mercadoria. Ao contemplar a cena, ex-primem-se-Lhe na sionomia indignao, autoridade e poder. A ateno do povo para Ele atrada. Voltam-se para Ele os olhares dos que se acham empenhados no profano comrcio. No podem dEle despregar os olhos. Sentem-se que esse Homem lhes l os mais ntimos pensamentos, e lhes descobre os ocultos motivos. Alguns tentam esconder o rosto, como se suas ms aes lhes estivessem escritas no semblante, para serem perscrutadas por aqueles olhos pene-trantes.{DTN 102.3} Silencia o tumulto. O som do trco e dos ajustes cessa. O silncio torna-se penoso. Apodera-se da assemblia um sentimento de respeito. como se estivessem citados perante o tribunal de Deus, para responder por seus atos. Ol-hando para Cristo, vem a divindade irradiando atravs do invlucro humano. A Majestade do Cu est como o Juiz h de estar no ltimo dia no circundado agora da glria que O acompanhar ento, mas com o mesmo poder de ler a mente. Seu olhar percorre rapidamente a multido, abrangendo cada indivduo. Seu vulto parece elevar-se acima deles, em imponente dignidade, e uma luz divina ilumina-Lhe o semblante. Fala, e Sua clara, retumbante voz a mesma que, do Sinai, proclamara a lei que sacerdotes e principais ora transgridem ouve-se ecoar atravs das arca-das do templo: Tirai daqui estes, e no faais da casa de Meu Pai casa de venda. Joo 2:16.{DTN 102.4} 30

Joo 6:28-33Foi-me mostrado que as loucuras de Israel nos dias de Samuel se repetiro hoje entre o povo de Deus, a no ser que haja maior humildade, menos conana no eu, e maior conana no Senhor Deus de Israel, o Governador do povo. Somente quando o poder divino combinado com o esforo humano que a obra suportar a prova. Quando o homem no mais se apoiar no homem ou em seu prprio juzo, mas zer de Deus a sua conana, manifestar-se- ele em cada caso pela humildade de esprito, por falar menos e orar muito mais, e por manter cautela em seus planos e movimentos. Tais homens revelaro o fato de que conam em Deus, de que tm a mente de Cristo.{TM 464.1} Cristo Espera por Ns Joo 4:35, 38-417) As Dez Virgens Eusoumuitasvezesreferidaaparboladasdezvirgens,cincodasquaiseramprudentes,ecincotolas.Esta parbola foi e ser cumprida ao p da letra, pois tem uma aplicao especial para esta poca, e, como a mensa-gem do terceiro anjo, foi cumprida e continuar a ser verdade presente at o m do tempo. Review and Herald, 19 de agosto de 1890, Par. 3 Mateus 25:1-10 1. Dez virgens 2. Lmpadas3. Tolas no levaram leo para suas lmpadas 4. Duas classes Sabias e Tolas 5. Todas tinham convite para se preparar para as bodas 6. Tempo de tardanase segue 7. Todas esto sonolentas e dormindo 8. Um clamor meia noite 9. As tolas pedem s sabias do seu azeite 10. Tolas tentam comprar leo mas sem proveito 11. O noivo vem 12. A porta fecha VIRGEM Mateus 1:23 31Apocalipse 12:1-2 Os dois grupos de representam as duas classes que professam estar espera de seu Senhor.Sochamadasvir-gens porque professam f pura. Parbolas de Jesus, 222 Mateus 13:25 Sempre teve e sempre ter joio no meio do trigo, as virgens tolas com as sbias, aquelas que no tem leo em suas vasilhas com suas lmpadas. Signs of the Times, October 23, 1879.Joel 1:5, 8 O NUMERO DEZ = TESTE Nmeros 14:22 Malaquias 3:10 xodos 16:4 LMPADAS As lmpadas representam a Palavra de Deus. Parbolas de Jesus, 222 Jesus envia a seu povo uma mensagem de advertncia para prepar-los para sua vinda. Ao profeta Joo foi feito conhecido a obra de encerramento no grande plano da redeno do homem. Ele contemplou um anjo voando no meio do cu, e tinha o evangelho eterno, para o proclamar aos que habitam sobre a terra, e a toda a nao, e tri-bo, e lngua, e povo, Dizendo com grande voz: Temei a Deus, e dai-lhe glria; porque vinda a hora do seu juzo. E adorai aquele que fez o cu, e a terra, e o mar, e as fontes das guas. meio do cu. [Apocalipse 14:6, 7.]Oanjorepresentadonaprofeciaaoentregaressamensagem,simbolizaumaclassedehomens,que,obedientes aos sussurros do Esprito de Deus e aos ensinamentos de dua palavra, proclamam esta advertncia aos habitantes da terra. Esta mensagem no era para ser comissionada aos lderes religiosos do povo. Eles haviam falhado em pre-server sua conexo com Deus, e tinham recusado a luz do Cu; portanto eles foram do nmero descrito pelo apsto-lo Paulo: Mas vs, irmos, j no estais em trevas, para que aquele dia vos surpreenda como um ladro; Porque todos vs sois lhos da luz e lhos do dia; ns no somos da noite nem das trevas.[1 Tessalonicenses 5:4, 5.] Te Spirit of Prophecy, volume 4, 199. O LEO O leo smbolo do Esprito Santo. - Parbolas de Jesus, 222 32ELAS PRECISAM SE MISTURAR Precisa haver um reavivamento e uma reforma, sob a ministrao do Esprito Santo. Reavivamentoereforma so duas coisas diversas. Reavivamento signica renovamento da vida espiritual, um avivamento das faculdades da mente e do corao, uma ressurreio da morte espiritual. Reforma signica uma reorganizao, uma mudana nas idias e teorias, hbitos e prticas. A reforma no trar o bom fruto da justia a menos que seja ligada com o rea-vivamento do Esprito. Reavivamento e reforma devem efetuar a obra que lhes designada, e no realiz-la, preci-sam fundir-se. Te Review and Herald, 25 de Fevereiro de 1902. Assim a substncia da mensagem do segundo anjo novamente dada ao mundo pelo outro anjo que iluminou a Terracomasuaglria.Essasmensagensconfundem-setodasnumas,paraseremapresentadasaopovonos dias nais da histria terrestre. Mensagens Escolhidas, volume 2, 116 AS SBIAS E AS TOLAS Salmos 111:10 Salmos 51:6 Provrbios 1:7 A vinda de Cristo, como era anunciada pela mensagem do primeiro anjo, entendia-se ser representada pela vinda do esposo. A reforma espiritual que se generalizou sob a proclamao de Sua segunda vinda, correspondeu sada das virgens. Nesta parbola, como na de Mateus 24, duas classes so representadas. Todas haviam tomado suas lmpadas, a Bblia, e mediante sua luz saram para encontrar o esposo. Mas, enquanto as loucas, tomando as suas lmpadas, no levaram azeite consigo, as prudentes levaram azeite em suas vasilhas, com as suas lmpadas. A lti-ma classe tinha recebido a graa de Deus, e o poder do Esprito Santo, que regenera e alumia, tornando a Palavra divina uma lmpada para os ps e luz para o caminho. No temor de Deus estudaram as Escrituras, para aprende-rem a verdade, e fervorosamente buscaram a pureza de corao e de vida. Possuam uma experincia pessoal, f em DeuseemSuaPalavra,quenopoderiamserderrotadaspelodesapontamentoedemora.Outras,tomandoas suas lmpadas, no levaram azeite consigo. Haviam-se movido por um impulso de momento. Seus temores foram excitados pela mensagem solene, mas haviam dependido da f que possuam seus irmos, estando satisfeitos com a luz vacilante das boas emoes, sem terem compreenso perfeita da verdade, nem experimentarem uma genu-na operao da graa no corao. Tinham sado para encontrar-se com o Senhor, cheios de esperanas, com a per-spectiva de imediata recompensa; mas no estavam preparados para a demora e desapontamento. Quando vieram as provaes, faltou-lhes a f, e sua luz se tornou bruxuleante. - O Grande Conito, 393 Logo que o povo de Deus estiver selado na fronte no algum selo ou marca que pode ser visto, mas a conso-lidaonaverdade,tantointelectualcomoespiritualmente,demodoquenopossamserabaladoslogoqueo povo de Deus estiver selado e preparado para a sacudidura, ela ocorrer. Na realidade, j comeou; os juzos de Deus esto agora sobre a Terra, para nos advertir a m de sabermos o que vir. SDA Bible Commentary, volume 4, 1161. UM HIPCRITA Mateus 23:13 Mateus 15:7-9 Mateus 16:2-3 Aclasserepresentadapelasvirgensloucasnohipcrita.Tmconsideraopelaverdade,advogaram-na,so atrados aos que crem na verdade, mas no se entregaram operao do Esprito Santo. No caram sobre a rocha, que Cristo Jesus, e no permitiram que sua velha natureza fosse quebrantada. Essa classe representada, tambm, pelosouvintescomparadosaopedregal.RecebemaPalavraprontamente;porm,deixamdeassimilarosseusprin-cpios. Sua inuncia no permanece neles. O Esprito trabalha no corao do homem de acordo com o seu desejo e consentimento,neleimplantandonaturezanova;masaclasserepresentadapelasvirgensloucascontentou-secom 33uma obra supercial. No conhecem a Deus; no estudaram Seu carter; no tiveram comunho com Ele; por isso no sabem como conar, como ver e viver. Seu servio para Deus degenera em formalidade. Eles vm a Ti, como o povo costuma vir, e se assentam diante de Ti como Meu povo, e ouvem as Tuas palavras, mas no as pem por obra; poislisonjeiamcomasuaboca,masoseucoraosegueasuaavareza.Ezequiel33:31.OapstoloPauloassinala que essa ser a caracterstica especial dos que vivem justamente antes da segunda vinda de Cristo. Diz: Nos ltimos dias sobreviro tempos trabalhosos; porque haver homens amantes de si mesmos... mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparncia de piedade, mas negando a eccia dela. 2 Timteo 3:1-5 Parbolas de Jesus, 223 TOLOS SE CONVERTEM EM HIPCRITAS Ns temos to grande luz quanto Judas teve. Temos um crucicado, ressuscitado e ascendido Salvador, que vive sempreparaintercederporns.OSenhorrevelaaoshomensseusperigos,eosadverteparapordeladotodoo egosmo, para que tenham a f que atua pelo amor e purica a alma. No entanto, apesar disso, Satans trabalha sobre as mentes humanas para fazerem como fez Judas. As mortais, vis paixes que tomam posse do corao nesses ltimos dias, quando o eu exaltado, trazem todos os tipos de mal. Aqueles que se simpatizavam com Cor, Dat e Abiro emsuaapostasia,trouxerampragaemortesobresi.Assimsernosltimosdias.AcausadeCristosertrada. Aquelesquetemtidoaluzdaverdade,etemdesfrutadodesuasbenos,masqueseafastaramdela,irose opor ao Esprito de Deus. Inspirados com um esprito de baixo, eles iro destruir aquilo que uma vez eles con-struram, e mostrar a todas as sensatas, almas tementes a Deus que eles no podem ser conveis. Eles podem rei-vindicar a verdade e a justia, mas seu esprito e obras iro testicar que eles so traidores de seu Senhor. Os atributos de Satans, eles chamam do mover do Santo Esprito. Review and Herald, 24 de Maio, 1898. 1 Timteo 4:1-3 O CONVITE PARA O CASAMENTO Apocalipse 17:14 Mateus 22:2, 3, 14 Muitos so chamados, Cristo disse, mas poucos escolhidos. Se nos lembramos que estamos comparecen-do em juzo diante do universe celestial, que Deus est nos provando para ver de que esprito ns somos, haveria mais sria contemplao, mais fervorosa orao. Aqueles que trabalham em sinceridade entendem que de si mes-mo o homem no pode fazer nenhuma coisa boa. Eles esto cheios de gratido e aes de graas pelo privilgio de manter comunho com Deus. Envolvimento em seus servios um princpio que faz de suas ddivas e ofertas com-pletamente perfumadas. Eles tm a mesma conana em Deus que uma criana tem em seu pai terrestre. Bible Echo, 10 de julho, 1899. TEMPO DE TARDANA Lucas 24:49 No plano de Cristo para iluminar o mundo, h, primeiro, um trabalho missionrio em casa a ser feito. Os disc-pulostinhamquecomearemJerusalm,emboraestefosseocampomaisescuroparasuasoperaes.Oscampos menospromissoressoaquelesondemuitaluzfoidada.Perigospeculiaresassolaroospsdaquelequecarregaa lmpada da vida, procurando por jias escondidas entre o lixo escuro da terra. No entanto, Cristo os instruiu a fazer este trabalho, Yet Christ directed them to do this work, e assegurou-lhes que eles estariam sob o escudo da Onipo-tncia, ao trabalharem primeiro por aqueles que estavam prximos, e depois por aqueles que estavam longe. Review and Herald, 6 de novembro, 1894. 34ADORMECIDAS E DORMINDO Numa crise que o carter revelado. Quando a voz ardorosa proclamou meia-noite: A vem o Esposo! Sa-lhe ao encontro! (Mateus 25:6), e as virgens adormecidas ergueram-se de sua sonolncia, foi visto quem zera a pre-parao para o evento. Ambos os grupos foram tomados de surpresa; porm, um estava preparado para a emergncia, e o outro no. Assim agora uma calamidade repentina e imprevista, alguma coisa que pe a pessoa face a face com a morte, mostrar se h f real nas promessas de Deus. Mostrar se est sustida na graa. A grande prova nal vir no m do tempo da graa, quando ser tarde demais para se suprirem as necessidades do esprito. As dez virgens esto esperando na noite da histria deste mundo. Todas dizem ser crists. Todas tm uma vocao, um nome, uma lm-pada,etodaspretendemfazeraobradeDeus. Todasaguardam,aparentemente,avoltadeCristo.Cinco,porm, esto desprevenidas. Cinco sero encontradas surpreendidas, aterrorizadas, fora do recinto do banquete. Parbolas de Jesus, 224. PREPARAO No adieis o dia do preparo. No dormiteis no estado de falta de preparo, no tendo leo nem em vossos vasos e nem em vossas lmpadas. Testemunhos para Ministros, 443. Estamos vivendo no dia da preparao. Ns precisamos obter um suprimento completo de graa do armazm divino. O Senhor tem feito proviso para cada dia de demanda. Review and Herald, 31 de maio, 1906. No adie ningum o dia de preparo, para que no seja feito o chamado: Sa-Lhe ao encontro! (Mateus 25:6) esejaachadocomoasvirgensimprudentes,semazeitenosvasosenaslmpadas.YouthInstructor,30dejaniero, 1896. Agora o dia de preparao; agora o tempo quando podemos ter nossos defeitos removidos. Upward Look, 373. UM CLAMOR MEIA NOITE Naadjacnciadolardanoivaesperamdezvirgenstrajadasdebranco. Todaslevamumalmpadaacesaeum frasco de leo. Todas aguardam ansiosamente a vinda do esposo. H, porm, uma tardana. Passa-se uma hora aps outra,asvigiasfatigam-seeadormecem.meia-noiteouve-seumclamor:Avemoesposo!Sa-lheao encontro! Mateus 25:6. Sonolentas despertam, de repente, e levantam-se. Vem o cortejo aproximando-se resplan-decente de tochas e festivo, com msica. Ouvem as vozes do esposo e da esposa. As dez virgens tomam suas lmpadas e comeam a aparelh-las, com pressa de partir. Cinco delas, porm, tinham deixado de encher seus frascos. No pre-viramdemoratolonga,enoseprepararamparaaemergncia.Emaioapelamparasuascompanheirasmais prudentes,dizendo:Dai-nosdovossoazeite,porqueasnossaslmpadasseapagam.Mateus25:8.Masascinco outras,comsuaslmpadashpoucoaparelhadas,tinhamseusfrascosesvaziados.Notinhamleodesobra,ere-spondem:Nosejacasoquenosfalteanseavs;ide,antes,aosqueovendemecomprai-oparavs.Mateus 25:9. Parbolas de Jesus, 222 AS VIRGENS TOLAS PEDEM AZEITE Naparbola,todasasdezvirgenssaramaoencontrodoesposo. Todastinhamlmpadasefrascos.Poralgum tempo no se notava diferena entre elas. Assim com a igreja que vive justamente antes da segunda vinda de Cris-to.TodostmconhecimentodasEscrituras.TodosouviramamensagemdaproximidadedavoltadeCristoe conantemente O esperam. Como na parbola, porm, assim agora. H um tempo de espera; a f provada; e quando se ouvir o clamor: A vem o Esposo! Sa-Lhe ao encontro! (Mateus 25:6), muitos no estaro prepa-rados. No tm leo em seus vasos nem em suas lmpadas. Esto destitudos do Esprito Santo. Sem o Esprito deDeus,denadavaleoconhecimentodaPalavra.AteoriadaverdadenoacompanhadadoEspritoSanto,no 35podevivicaramente,nemsanticarocorao.Podeestar-sefamiliarizadocomosmandamentosepromessasda Bblia, mas se o Esprito de Deus no introduzir a verdade no ntimo, o carter no ser transformado. Sem a iluminao do Esprito, os homens no estaro aptos para distinguir a verdade do erro, e sero presa das tenta-es sutis de Satans. Parbolas de Jesus, 223 SEM TEMPO PARA COMPRAR Sobre os que guardam os mandamentos de Deus pronunciada a bno: Bem-aventurados aqueles que guar-dam os Seus mandamentos, para que tenham poder na rvore da vida (margem) e possam entrar na cidade pelas por-tas.Elessoageraoeleita,osacerdcioreal,anaosanta,opovoadquirido;paraquepossamanunciaras virtudesdAquelequenoschamoudastrevasparaaSuamaravilhosaluz.Osobedientessochamadosjustos;so atrados para o santo magneto, Jesus Cristo; o santo atrai o que santo. O que injusto ainda ser injusto. O carter no poder ento ser feito ou transformado. O leo da graa no pode ser emprestado de um para o outro, nem tm tempo as virgens loucas para comprar leo para si mesmas. Os justos so os que guardam os mandamentos de Deus, e para sempre estaro separados dos desobedientes e injustos que pisam a ps a lei de Deus. O minrio puro e a esc-ria no mais se misturaro. Testemunhos para Ministros, 235. O NOIVO VEM A parbola das bodas apresenta-nos uma lio da mais elevada importncia. Pelas bodas representada a unio da humanidade com a divindade; a veste nupcial simboliza o carter que precisa possuir todo aquele que h de ser considerado hspede digno para as bodas. Nesta parbola, como na da grande ceia, so ilustrados o convite do evangelho, sua rejeio pelo povo judeu e oconvitedagraaaosgentios.Estaparbola,porm,apresenta-nosmaiorofensadapartedosquerejeitamo convite, e juzo mais terrvel. O chamado para o banquete um convite real. Procede de algum que est investido de poder para ordenar. Confere grande honra. Contudo esta desapreciada. A autoridade do rei menospreza-da. Ao passo que o convite do pai de famlia considerado com indiferena, o do rei recebido com insulto e mor-te. Trataram seus criados com escrnio e desprezo e os mataram.O pai de famlia, vendo repelido o seu convite, declarou que nenhum dos convidados provaria a ceia. Contra os que ofenderam o rei foi decretada mais que a excluso de sua presena e de sua mesa. Enviando os seus exrcitos, destruiu aqueles homicidas, e incendiou a sua cidade. Mateus 22:7. Em ambas as parbolas o banquete provido de convidados, mas o segundo mostra que uma preparao precisa ser feita por todos os que a ele assistem. Quem negligencia esta preparao expulso. Parbolas de Jesus, 164. 8) O Doze Mat 10:1 Todas chamadas Todas dizem ser crists. Todas tm uma vocao (all call), um nome, uma lmpada, {PJ 224.3} Um Nome Jer 15:16 Cinco Sbias Comavocao(thecalling)deJoo,AndreSimo,FilipeeNatanael,comeouofundamentodaigreja crist. {DTN 89.6} 36Efsios 2:18-22 Cinco Tolas Existem muitos que so construtores tolos, e quando a tempestade da tentao vem e os ataca, ca evi-dente que sua fundao somente em areia movedia. Eles so deixados em grossa escurido, sem f, sem princpios, e sem fundamento. As cincoviregens tolas tiveram um real interesse no evangelho. {BEcho, November 5, 1894 Traduo livre } Na parbola das virgens, cinco eram sbias e cinco eram tolas. possvel que metade de ns ser encontrado sem o olho da graa em nossas lmpadas? Chegaremos atrasados no banquete de casamento? Ns dormimos muito, con-tinuaremos dormindo e nos perderemos para sempre? Somos esses que esto pecando e se arrependendo, pecando e se arrependendo e continuaremos assim at Jesus voltar? Que Deus nos ajude para que possamos estar realmente unidos a Cristo, o vinho vivo, e dar frutos para a Glria de Deus! Muitos sentem-se ricos, e pensamquenoprecisamdenada,masquepossamessesconfessarseuspecados,edeixaroespritode Deus entrar em seus coraes. Oh que tenhamos medo de seguir nosso mal, de nosso estado de irreprenso, denostornarmoscomoJudas,enalmentetrairnossoabenoadoSenhor!{RH,April21,1891par.8 Traduo livre } Todas as Espcies de Doena E percorria Jesus toda a Galilia, ensinando nas suas sinagogas e pregando o evangelho do reino, e curando todas as enfermidades e molstias entre o povo. E a Sua fama correu por toda a Sria, e traziam-Lhe todos os que padeciam, acometidos de vrias enfermidades e tormentos, os endemoninhados, os lunticos, e os paralticos, e os curava. Ma-teus 4:23, 24.{CSa 317.3} EmtodoosentidodapalavrafoiCristoummdico-missionrio. Veioaestemundoparapregaroevangelhoe curar os enfermos. Como restaurador da sade tanto do corpo como da alma dos seres humanos. Sua mensagem era que a obedincia s leis do reino de Deus traro aos homens e mulheres sade e prosperidade. ...{CSa 317.4} Jer 8:22 Mar 2:17 Lepra Mat 10:8 De todas as doenas conhecidas no Oriente, era a lepra a mais temida. Seu carter incurvel e contagioso, o terr-velefeitosobreasvtimas,enchiamdetemorosmaisvalorosos.Entreosjudeus,eraconsideradaumjuzosobreo pecado, sendo por isso chamada: o aoite, o dedo de Deus. Profundamente arraigada, mortal, era tida como sm-bolo do pecado. A lei ritual declarava imundo o leproso. Como pessoa j morta, era excludo das habitaes dos ho-mens. Tudo que tocava cava imundo. O ar era poludo por seu hlito. Uma pessoa suspeita dessa molstia, devia-se apresentar aos sacerdotes, que tinham de examinar e decidir o caso. Sendo declarado leproso, era separado da famlia, isolado da congregao de Israel, e condenado a conviver unicamente com os aitos de idntico mal. A lei era inex-vel em suas exigncias. Os prprios reis e principais no estavam isentos. Um rei atacado dessa terrvel molstia, tinha de renunciar ao cetro e fugir da sociedade.{DTN 177.1} Separado de amigos e parentes, devia o leproso sofrer a maldio de sua enfermidade. Era obrigado a publicar a prpriadesgraa,arasgarosvestidos,afazersoaroalarme,advertindotodosparafugiremdesuacontaminadora 37presena. O grito impuro! impuro! soltado em lamentosos tons pelo pobre exilado, era um sinal ouvido com temor e averso.{DTN 177.2} Ele [Enoque] no fez a sua habitao entre os mpios. No se estabeleceu em Sodoma, pensando em salvar Sodo-ma. Fixou-se e sua famlia onde a atmosfera fosse to pura quanto possvel. Ento, por vezes, saa aos habitantes do mundo com a sua mensagem dada por Deus. Toda visita que fazia ao mundo lhe era penosa. Ele viu e compreendeu algo da lepra do pecado. Aps proclamar a sua mensagem, sempre levava de volta consigo, ao seu lugar de retiro, al-guns que haviam recebido a advertncia. Alguns desses se tornaram vencedores e morreram antes que o Dilvio che-gasse. Mas alguns tinham vivido por tanto tempo sob a inuncia corruptora do pecado que no puderam suportar a justia.Noretiveramsuapurezadef,masretornaramaosseusantigoscostumeseprticas.Manuscrito42, 1900.{CT 49.4} Tem-se apoderado da igreja a lepra do egosmo. O Senhor Jesus Cristo curar a igreja dessa terrvel enfermidade, se esta quiser ser curada. O remdio encontra-se no captulo cinqenta e oito de Isaas. Te Review and Herald, 10 de Dezembro de 1901.{CM 54.3} Joh 5:14 Isa 58:1 Isa 58:6-8 Isa 58:12 A obra de Cristo em puricar o leproso de sua terrvel doena, uma ilustrao de Sua obra em libertar a pessoa do pecado. O homem que foi ter com Jesus estava cheio de lepra. O mortal veneno da molstia penetrara-lhe todo o corpo. Os discpulos procuraram impedir o Mestre de o tocar; pois aquele que tocava num leproso, tornava-se por sua vez imundo. Pondo a mo sobre o doente, porm, Jesus no sofreu nenhuma contaminao. Seu contato comu-nicou poder vitalizante. Foi puricada a lepra. O mesmo se d quanto lepra do pecado profundamente arraiga-da,mortaleimpossveldeserpuricadaporpoderhumano.Todaacabeaestenfermaetodoocoraofraco. Desde a planta do p at a cabea no h nele coisa s, seno feridas, e inchaos, e chagas podres. Isaas 1:5, 6. Mas Jesus, vindo habitar na humanidade, no recebe nenhuma contaminao. Sua presena tem virtude que cura o peca-dor. Quem quer que Lhe caia de joelhos aos ps, dizendo com f: Senhor, se quiseres, podes tornar-me limpo, ou-vir a resposta: Quero: s limpo. Mateus 8:2, 3.{DTN 180.2} AvisodadaaIsaasrepresentaacondiodopovodeDeusnosltimosdias.TeS.D.A.BibleCommentary 4:1138, 1139. {FQV 187.6} Um Trabalho Interno Mat 10:5-6 Chamando os doze para junto de Si, Jesus ordenou-lhes que fossem dois a dois pelas cidades e aldeias. Nenhum foimandadosozinho,masirmoemcompanhiadeirmo,amigoaoladodeamigo.Assimsepoderiamauxiliare animar mutuamente, aconselhando-se entre si, e orando um com o outro, a fora de um suprindo a fraqueza do ou-tro.DamesmamaneiraenviouEleposteriormenteossetenta.EraodesgniodoSalvadorqueosmensageirosdo evangelho assim se associassem. Teria muito mais xito a obra evanglica em nossos dias, fosse esse exemplo mais es-tritamente seguido. {DTN 242.3}Em sua primeira viagem missionria, os discpulos deviam ir apenas s ovelhas perdidas da casa de Israel. Hou-vessem pregado ento o evangelho aos gentios ou aos samaritanos, e teriam perdido a inuncia para com os judeus. Despertandoospreconceitosdosfariseus,ter-se-iamenvolvidoemconitosqueoshaveriamdesanimadonoprin-cpio de seus labores. Mesmo os apstolos eram tardios em compreender que o evangelho devia ser levado a todas as naes. Enquanto eles prprios no fossem capazes de apreender esta verdade, no se achavam preparados para tra-balharpelosgentios.Seosjudeusrecebessemoevangelho,Deusintentavafaz-losSeusmensageirosaosgentios. Eram, portanto, eles os que primeiro deviam ouvir a mensagem salvadora. {DTN 243.4} 38O Reino do Cu Mat 10:7 Quando cristo enviou seus discpulos, primeiro os doze, e depois os setenta, declarando,O reino dos cus est as portas, a mesnsagem no foi aceita. Aqueles convidados para a festa no vieram. Depois, enviou outros servos, di-zendo:Dizeiaosconvidados:Eisquetenhoomeujantarpreparado,osmeusboisecevadosjmortos,etudoj pronto; vinde s bodas. Esta foi a mensagem dada nao Judaica depois de cristo ter sido crucicado; mas a nao quealegavaseropovoespecialdeDeusrejeitouoevangelhotrazidoparaelespeloEspritoSanto.Muitoszeram isso da maneira mais desdenhosa; enquanto outros estavam to exasperados pela oferta de salvao - a oferta do per-do pela rejeio do Senhor da vida e da glria -que eles se voltaro contra os portadores da mensagem, apedrejando Estevo, matando Tiago pela espada e levando homens e mulheres para priso. Ento o terceiro chamado foi feito, nos caminhos e valados, - um forte chamado para as ceias do Cordeiro: Sai pelos caminhos e valados, e fora-os a entrar, para que a minha casa se encha. {RH, January 17, 1899 Traduo livre}Os Lobos Lucas 10:3Eze 22:24-7Mat 7:15 Mat 24:23-24Assim Cristo identica Seu interesse com o da humanidade sofredora. Toda ateno prestada a Seus lhos Ele a consideracomosendoprestadaaSuaprpriaPessoa.Osquesedizempossuidoresdesanticaomodernater-se-iam adiantado orgulhosamente, dizendo: Senhor, Senhor! Tu no nos conheces? Porventura, no temos ns profe-tizado em Teu nome, e em Teu nome no expelimos demnios, e em Teu nome no zemos muitos milagres? Ma-teus 7:22. As pessoas aqui descritas, que fazem essas alegaes pretensiosas, aparentemente entretecendo a Jesus em todos os seus atos, representam apropriadamente os que pretendem possuir santicao moderna, mas se acham em guerracomaleideDeus.Cristodizqueelespraticamainiqidadeporquesoenganadores,trajandoasvestesda justia para ocultar a deformidade de seu carter, a maldade interior de seu corao pecaminoso.{FO 38.3} Satans desceu nestes ltimos dias para operar com todo engano de injustia aos que perecem. Sua majestade sa-tnica opera milagres vista de falsos profetas, vista de homens, armando que Ele realmente o prprio Cristo. Satansconcedeseupoderaosqueoajudamemseusenganos;portanto,osquepretendemterograndepoderde Deus s podem ser discernidos pelo grande detector, a lei de Jeov. O Senhor nos diz que, se possvel, eles enganari-amosprprioseleitos.Asvestesdeovelhaparecemsertoreais,togenunas,queolobospodeserdiscernido quandonosdirigimosaograndepadromoraldeDeusedescobrimosaliqueelessotransgressoresdaleide Jeov. {FO 38.4} Os que so lanados em conito com os inimigos da verdade, tm de enfrentar, no somente homens, mas Sata-ns e seus instrumentos. Lembrem-se eles das palavras do Salvador. Eis que vos envio como ovelhas ao meio de lo-bos. Lucas 10:3. Descansem no amor de Deus, e o esprito permanecer calmo, mesmo quando pessoalmente mal-tratados.OSenhorosrevestirdedivinaarmadura.SeusantoEspritohdeinuenciaramenteeocorao,de modo que a voz no se lhes assemelhe ao uivo dos lobos. {DTN 245.3} Nossa Misso Nessa primeira viagem, os discpulos s deviam ir aos lugares em que Jesus j estivera antes, e onde zera amigos. Seus preparativos de viagem deviam ser os mais simples. No deviam permitir que coisa alguma lhes distrasse o esp-rito de sua grande obra, nem de maneira nenhuma despertar oposio e fechar a porta a trabalho posterior. No de- 39viam adotar o vesturio dos mestres religiosos, nem usar no traje coisa alguma que os houvesse de distinguir dos hu-mildes camponeses. No lhes convinha entrar nas sinagogas e convocar o povo para servio pblico; seu esforo de-via-se desenvolver no trabalho feito de casa em casa. No deviam perder tempo em inteis saudaes, nem indo de casa em casa se hospedar. Mas convinha que aceitassem em todo o lugar a hospitalidade dos que eram dignos, os que os receberiam de corao, como hospedando ao prprio Cristo. Cumpria-lhes entrar na morada com a bela saudao: Paz seja nesta casa. Lucas 10:5. Essa casa seria abenoada por suas oraes, seus hinos de louvor, e o estudo das Esc-rituras no crculo familiar.{DTN 244.2} Osdiferentesgruposdeprofessoscrentesdoadventotmcadaumdelesumpoucodeverdade,masDeusdeu todas essas verdades aos Seus lhos que esto sendo preparados para o dia de Deus. Ele tem dado verdades que nen-hum desses agrupamentos conhece, nem entendero. Coisas que para eles so seladas, o Senhor abriu aos que vero e estaro prontos a compreender. Se Deus tem alguma nova luz a comunicar, Ele permitir que Seus escolhidos e ama-dos a compreendam, sem que precisem ter a mente iluminada pelo ouvir os que esto em trevas e erro.{PE 124.2} Foi-me mostrada a necessidade dos que crem estarmos tendo a ltima mensagem de misericrdia, de se separa-rem dos que esto diariamente absorvendo novos erros. Vi que nem jovens e nem velhos devem assistir a suas reun-ies; pois errado assim encoraj-los enquanto ensinam o erro que veneno mortal para a alma e doutrinas que so mandamentos de homens. A inuncia de tais reunies no boa. Se Deus nos libertou de tais trevas e erros, deve-mos car rmes na liberdade com que Ele nos tornou livres e regozijar na verdade. Deus Se desagrada de ns quando assistimos ao erro sem a isso ser obrigados; pois a menos que Ele nos envie a essas reunies onde o erro inculcado aopovopelopoderdavontade,Elenonosguardar.Osanjoscessamseuvigilantecuidadosobrens,esomos deixados aos aoites do inimigo, deixados a ser entenebrecidos e debilitados por ele e pelo poder dos seus anjos maus; e a luz ao nosso redor ca contaminada com as trevas. {PE 124.3} Vi que no temos tempo para desperdiar em ouvir fbulas. Nossa mente no deve ser assim desviada, mas deve ocupar-se com a verdade presente e em buscar sabedoria que nos permita alcanar mais completo conhecimento de nossa posio, a m de com mansido podermos apresentar nas Escrituras a razo de nossa esperana. Enquanto fal-sasdoutrinaseperigososerrossoimpingidosmente,estanopodeestarpostanaverdadequedevecapacitare preparar a casa de Israel para estar em p no dia do Senhor.{PE 125.1} O Pecado Imperdovel Esses discpulos deviam ser arautos da verdade, para preparar o caminho ao Mestre. A mensagem que deviam le-var, era a palavra da vida eterna, e o destino dos homens dependia da aceitao ou rejeio da mesma. Para impres-sionar o povo com sua solenidade, Jesus ordenou aos discpulos: Se ningum vos receber, nem escutar as vossas pa-lavras, saindo daquela casa ou cidade, sacudi o p dos vossos ps. Em verdade vos digo que, no dia do juzo, haver menos rigor para o pas de Sodoma e Gomorra do que para aquela cidade.{DTN 244.3} Vocs,jovensamigos,levantar-se-oedesprender-se-odestaindiferenaeestuporassustadoresqueosharmo-nizam com o mundo? Ouviro a voz de advertncia que lhes diz que a destruio jaz no caminho daqueles que esto vontade nesta hora de perigo? A pacincia de Deus no esperar para sempre por vocs, pobres seres frvolos. Aque-le que tem em Suas mos nosso destino no Se deixar zombar para sempre. Jesus declara que h um pecado maior do que o que causou a destruio de Sodoma e Gomorra. o pecado daqueles que tm a grande luz da verdade nes-tesdiasequenosolevadosaoarrependimento.opecadoderejeitaraluzdamensagemmaissolenedemise-ricrdiaaomundo.opecadodaquelesquevemaJesusnodesertodatentao,curvadocomoseestives-seem agonia mortal por causa dos pecados do mundo, e que assim mesmo no so levados a um arrependimento cabal. Ele jejuou quase seis semanas para vencer, em favor dos homens, a condescendncia com o apetite, a vaidade e o desejo de ostentao e honra mundana. Ele lhes mostrou como podem vencer para o prprio benefcio como Ele venceu; mas no agradvel sua natureza suportar conito e injria, escrnio e vergonha por amor dEle. No agradvel negar o eu e estar sempre procurando fazer o bem a outros. No agradvel vencer como Cristo venceu, assim eles se voltam do exemplo que lhes claramente dado para copiar e recusam imitar o exemplo que o Salvador lhes deixou ao vir das cortes celestes.{T3 380.1} Menos rigor haver para Sodoma e Gomorra, no dia do juzo, do que para (Mateus 10:15) aqueles que tm tido os privilgios e a grande luz que brilha em nossos dias, mas que negligenciaram seguir a luz e dar o corao inteira-mente a Deus.{T3 380.2} 40Perseguio Mat 10:17-229) Os Setenta Jac Gen 28:10-12Subindo e Descendo Apocalipse 7:1-3 Apocalipse 18:1-2A escada que Jac contemplou na viso noturna cuja base assenta na Terra e o degrau mais elevado atinge os mais altos Cus; estando o prprio Deus acima da escada e incidindo Sua glria sobre cada degrau; anjos subindo e descendo sobre essa escada de fulgurante esplendor um smbolo da constante comunicao mantida entre este mundo e os lugares celestiais. Deus executa Sua vontade por intermdio de anjos celestes em contnua comunicao com a humanidade. Essa escada revela um direto e importante meio de comunicao com os habitantes da Terra. Ela representou para Jac o Redentor do mundo que une a Terra com o Cu. Todo aquele que tem visto a evidncia e a luz da verdade e que aceita a verdade, professando sua f em Jesus Cristo, um missionrio no mais alto sentido da palavra. o recebedor de tesouros celestiais, e seu dever transmiti-los, difundindo o que recebeu. {FEC 270.2} Lembrar-se-o os nossos irmos de que vivemos em meio aos perigos dos ltimos dias? Lede Apocalipse em rela-ocomDaniel.Ensinaiessascoisas.Sejamosdiscursoscurtos,espirituaiseelevados.Estejaopregadorcheioda PalavradoSenhor.SaibacadahomemquevaiaoplpitoquetemanjosdoCuemseuauditrio.Equandoesses anjosesvaziamdesimesmosoleodeourodaverdade,nocoraodaquelequeestensinandoaPalavra,entoa aplicaodaverdadeserumaquestosoleneesria.Osmensageirosanglicosexpulsarodocoraoopecado,a menos que a porta do corao esteja trancada e se recuse admitir a Cristo. Cristo Se retirar daqueles que persistem em recusar as bnos celestiais que lhes so to livremente oferecidas. {TM 337.2} Gen 28:13-19Elias para Eliseu Lucas 10:1 Lucas 9:62 1Reis 19:19-20Passando Elias, divinamente dirigido na busca de um sucessor, pelo campo que Eliseu estava arando, lanou sobre os ombros do jovem o manto da consagrao. Durante a fome, a famlia de Safate tinha-se relacionado com a obra e misso de Elias; e agora o Esprito de Deus impressionou o corao de Eliseu quanto ao signicado do ato do prof-eta. Isto foi para ele o sinal de que Deus o havia chamado para ser o sucessor de Elias.{PR 110.4} Ento deixou ele os bois, e correu aps Elias, e disse: Deixa-me beijar a meu pai e a minha me, e ento te segui-rei. Vai, e volta, foi a resposta de Elias, porque, que te tenho eu feito? Isto no era uma repulsa, mas um teste de f. Eliseu devia considerar o preo decidir por si mesmo a aceitar ou rejeitar o chamado. Se seus desejos se apegas-sem ao lar e suas vantagens, ele estava livre para permanecer ali. Mas Eliseu compreendeu o signicado do chamado. Sabia que viera de Deus, e no hesitou em obedecer. No seria por qualquer vantagem terrena que ele iria renunciar 41oportunidade de se tornar mensageiro de Deus, ou sacricar o privilgio da associao com o Seu servo. Ele tomou uma junta de bois, e os matou, e com os aparelhos dos bois cozeu as carnes, e as deu ao povo, e comeram. Ento se levantou e seguiu a Elias, e o servia. 1 Reis 19:20, 21. Sem hesitao deixou um lar onde era amado, para assistir ao profeta em sua vida incerta. {PR 110.5} Como enviara os doze, assim designou ainda outros setenta, e mandou-os adiante da Sua face, de dois em dois, a todas as cidades e lugares onde Ele havia de ir. Esses discpulos haviam estado por algum tempo com Ele, preparan-do-separasuaobra.Aoseremosdozeenviadosemsuaprimeiramissoparte,outrosdiscpulosacompanharam Jesus pela Galilia. Tinham tido assim o privilgio da ntima associao com Ele, e Suas instrues pessoais. Agora, esse maior nmero tambm devia ser enviado separadamente em misso.{DTN 344.5} 1Reis 19:18Nmeros Inventados(Number Made up) Atos 1:15-17Virgens Sbias Apocalipse 14:1-4Muitos Deixam as Igrejas Cadas Nossas esperanas estavam agora centralizadas na vinda do Senhor para 1844. Esse tambm era o tempo paraamensagemdosegundoanjoque,voandopelomeiodoCu,diziaemgrandevoz:Caiu!caiuBa-bilnia, aquela grande cidade! Apocalipse 14:8. Essa mensagem foi primeiramente proclamada pelos ser-vosdeDeusnoverode1844.Comoresultado,muitosabandonaramasigrejascadas.Emligaocom essamensagem,foidadooclamordameia-noite*:Avemoesposo!Sa-lheaoencontro!Mateus25:6. Em toda parte do pas, raiou a luz no tocante a essa mensagem e o clamor despertou a milhares. Foi de ci-dade a cidade, de aldeia a aldeia, s mais afastadas regies do pas. Atingiu os cultos e talentosos, bem como os obscuros e humildes. {T1 53.3} Vi que Deus tem lhos honestos entre os adventistas nominais e as igrejas cadas, e antes que as pragas sejam der-ramadas, ministros e povo sero chamados a sair dessas igrejas e alegremente recebero a verdade. Satans sabe disto, e antes que o alto clamor da terceira mensagem anglica seja ouvido, ele suscitar um excitamento nessas corporaes religiosas, a m de que os que rejeitaram a verdade pensem que Deus est com eles. Ele espera enganar os honestos e lev-losapensarqueDeusaindaesttrabalhandopelasigrejas.Masaluzbrilhar,etodososhonestosdeixaroas igrejas cadas, e tomaro posio ao lado dos remanescentes.{PE 261.1} Os Setenta Quando Jesus enviou os doze na primeira misso de misericrdia, comissionou-os a pr