Ainda Tem Ovelhas Que Não Estão No Aprisco

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7/17/2019 Ainda Tem Ovelhas Que Não Estão No Aprisco http://slidepdf.com/reader/full/ainda-tem-ovelhas-que-nao-estao-no-aprisco 1/2 AINDA TEM OVELHAS QUE NÃO ESTÃO NO APRISCO (João 10.16) Em sua relação com os pecadores Jesus identifca-se como aquele que cuida das almas das pessoas e as conduz para um abrigo seguro camado aprisco. Entretanto! ele demonstra que " o#elas que! embora se$am dele! ainda não %azem parte do seu aprisco! e ele pretende agreg"-las. &qui fca bem clara a intenção e o prop'sito de Jesus em que o e#angelo se$a pregado para que as o#elas que estão %ora do seu aprisco possam ser sal#as e agregadas a ele por meio da %. ual! portanto! o nosso papel em relação *s pessoas que ainda não %oram alcançadas para +risto, I. Compreendermos os sentimentos de Jess !om respeito "os perdidos de todo o mndo - ua compaião pelos perdidos (/t .6) - ua disposição em dar a sua #ida pelas o#elas (Jo 10.11!12) - 3 grande #alor que Jesus atribui aos perdidos (nas par"bolas da o#ela perdida! da dracma e do flo pr'digo 4 5c 12) e o grande amor que eus o 7ai demonstrou ao en#iar seu 8nico 9ilo (Jo .16) - eu pro%undo dese$o que as o#elas que ainda não estão no seu aprisco se$am agregadas a ele (eemplifcado na par"bola da grande ceia 4 5c 1:.16-;:! e nas eperi<ncias mission"rias no li#ro de &tos com intensas inter#enç=es do Esp>rito anto) II. Nos identi#!"rmos !om os sentimentos e dese$os de Cristo !om respeito "os perdidos - 3 dese$o de a#i pela "gua de ?elm (;m ;.12-16)! suscitou o esp>rito guerreiro e desbra#ador de tr<s dos seus soldados pela busca do precioso l>quido! correndo todos os riscos! inclusi#e de perder as suas #idas. @ão de#eria o dese$o de eus pela sal#ação dos perdidos mo#er os nossos coraç=es em busca das almas preciosas pelas quais Jesus morreu, - ualquer pessoa que tena eperimentado a graça do perdão e da libertação do pecado! ine#ita#elmente dese$ar" compartilar a sua eperi<ncia com outras pessoas (o endemoninado gadareno) - A incoerente conecermos o grande amor de eus e continuarmos indi%erentes diante do mundo perdido (&t 2.:;) - e +risto abita em n's! certamente! o seu amor pelos pecadores de#eria encer a nossa #ida e nos mo#er * ação III. Respondermos !om o%edi&n!i" ' s" ordem - 3 imperati#o do enor Jesus epressado na grande comissão continua sendo a nossa 8nica missão como igre$a aqui na Berra - Essa resposta obediente * ordem e ao dese$o de +risto o 8nico camino para a igre$a ser restaurada * sua identidade e rele#Cncia pro%tica. - eiar de cumprir a ordem de Jesus e ao dese$o de eus em relação aos perdidos! o suic>dio espiritual e o fm da #ida e poder da igre$a. - & rele#Cncia da igre$a est" $ustamente em responder ao prop'sito para o qual ela %oi edifcada 4 testemunar de +risto aos perdidos do mundo. IV. Qe !onse()&n!i"s so*reremos se ne+,i+en!i"rmos " noss" miss-o 1. 7erda da identidade! da rele#Cncia espiritual e da #isão ;. & igre$a passar" a ter o status de um clube social . o%rer" uma repro#ação se#era por parte do enor :. & nossa omissão contribuir" para que multid=es se$am lançadas no in%erno Con!,s-o 7recisamos ter a urg<ncia e sentirmos o peso que 7aulo sentia quanto * responsabilidade de pregar o e#angelo (1+o .16). &ssim como a pregação do e#angelo alimenta#a o %ogo do Esp>rito na igre$a primiti#a! podemos com nossa paião e obedi<ncia %azer o %ogo #oltar a queimar em nossos coraç=es.

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Pregar o evangelho é a resposta correta da igreja diante da vontade de Cristo

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AINDA TEM OVELHAS QUE NÃO ESTÃO NO APRISCO (João10.16)

Em sua relação com os pecadores Jesus identifca-se comoaquele que cuida das almas das pessoas e as conduz para umabrigo seguro camado aprisco. Entretanto! ele demonstra que" o#elas que! embora se$am dele! ainda não %azem parte doseu aprisco! e ele pretende agreg"-las. &qui fca bem clara aintenção e o prop'sito de Jesus em que o e#angelo se$apregado para que as o#elas que estão %ora do seu apriscopossam ser sal#as e agregadas a ele por meio da %. ual!portanto! o nosso papel em relação *s pessoas que ainda não%oram alcançadas para +risto,

I. Compreendermos os sentimentos de Jess !omrespeito "os perdidos de todo o mndo

- ua compaião pelos perdidos (/t .6)

- ua disposição em dar a sua #ida pelas o#elas (Jo 10.11!12)

- 3 grande #alor que Jesus atribui aos perdidos (nas par"bolasda o#ela perdida! da dracma e do flo pr'digo 4 5c 12) e ogrande amor que eus o 7ai demonstrou ao en#iar seu 8nico9ilo (Jo .16)

- eu pro%undo dese$o que as o#elas que ainda não estão noseu aprisco se$am agregadas a ele (eemplifcado na par"bolada grande ceia 4 5c 1:.16-;:! e nas eperi<ncias mission"rias noli#ro de &tos com intensas inter#enç=es do Esp>rito anto)

II. Nos identi#!"rmos !om os sentimentos e dese$os deCristo !om respeito "os perdidos

- 3 dese$o de a#i pela "gua de ?elm (;m ;.12-16)! suscitouo esp>rito guerreiro e desbra#ador de tr<s dos seus soldadospela busca do precioso l>quido! correndo todos os riscos!inclusi#e de perder as suas #idas. @ão de#eria o dese$o de euspela sal#ação dos perdidos mo#er os nossos coraç=es em buscadas almas preciosas pelas quais Jesus morreu,

- ualquer pessoa que tena eperimentado a graça do perdãoe da libertação do pecado! ine#ita#elmente dese$ar"

compartilar a sua eperi<ncia com outras pessoas (oendemoninado gadareno)

- A incoerente conecermos o grande amor de eus econtinuarmos indi%erentes diante do mundo perdido (&t 2.:;)

- e +risto abita em n's! certamente! o seu amor pelospecadores de#eria encer a nossa #ida e nos mo#er * ação

III. Respondermos !om o%edi&n!i" ' s" ordem- 3 imperati#o do enor Jesus epressado na grande comissãocontinua sendo a nossa 8nica missão como igre$a aqui na Berra

- Essa resposta obediente * ordem e ao dese$o de +risto o8nico camino para a igre$a ser restaurada * sua identidade erele#Cncia pro%tica.

- eiar de cumprir a ordem de Jesus e ao dese$o de eus emrelação aos perdidos! o suic>dio espiritual e o fm da #ida epoder da igre$a.

- & rele#Cncia da igre$a est" $ustamente em responder aoprop'sito para o qual ela %oi edifcada 4 testemunar de +ristoaos perdidos do mundo.

IV. Qe !onse()&n!i"s so*reremos se ne+,i+en!i"rmos "noss" miss-o

1. 7erda da identidade! da rele#Cncia espiritual e da #isão

;. & igre$a passar" a ter o status de um clube social

. o%rer" uma repro#ação se#era por parte do enor

:. & nossa omissão contribuir" para que multid=es se$amlançadas no in%erno

Con!,s-o

7recisamos ter a urg<ncia e sentirmos o peso que 7aulo sentiaquanto * responsabilidade de pregar o e#angelo (1+o .16).

&ssim como a pregação do e#angelo alimenta#a o %ogo doEsp>rito na igre$a primiti#a! podemos com nossa paião eobedi<ncia %azer o %ogo #oltar a queimar em nossos coraç=es.

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3 rea#i#amento D o redescobrimento D do e#angelismo pessoalser"! na #erdade! o redescobrimento do esp>rito do cristianismodos dias do @o#o Bestamento. E#olução do E#angelismo em/assa

E#angelizamos todas as salas da Escola ominical e todos osbancos. Essa a "rea mais e#angelizada do mundo. Es%orçamo-

nos ao ponto de parecer que o templo que precisa con#erter-se. Brabalamos como se todas as pessoas perdidas esti#essemno templo.

O propósito da igreja - É levar o evangelho a cada lar dacidade!