Alcon News 18 - Novembro 2010

8/6/2019 Alcon News 18 - Novembro 2010

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Jornal Informativo AlconDistribuio Gratuita Novembro 2010 - n 18

EspcieAmeaadade Extino

Me-de-lua-parda

Processos de FabricaoQual a diferena entre rao extrusada e peletizada?

O que significa alimento liofilizado?

CamaresOrnamentaisde gua Doce

Animaissilvestres

Como adquirir

de forma legal

Prmio PetShop Brasil

JacarUm modelo de adaptao


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Exped ienteIndstria e Comrcio de AlimentosDesidratados Alcon Ltda.

Rua Santo Amaro, 1620 Cambori - SCFone: (47) 3367-0238Fax: (47) [email protected]

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proibida qualquer reproduo semautorizao expressa da Alcon.

Nesta seo so publicadas algumas das dvidas mais frequentesque chegam ao Servio de Atendimento ao Consumidor Alcon Pet.Para entrar em contato com nosso departamento tcnico, acesse apgina de atendimento em nosso site www.alconpet.com.br. Estamossempre prontos para responder o seu questionamento.

Alcon News 18

No entendi como preparar aPapa para lhotes. Qual medidadevo usar?

R: A Papa deve ser preparadautilizando como base qualquerrecipiente medidor. Sugerimos ouso de uma tampinha de garrafapet, xcara de cafezinho, copo ououtro utenslio, conforme o volume

necessrio para alimentar o lhote.A mistura (Papa + gua morna) deveser feita a cada refeio, seguindo asinstrues do rtulo:

Para aves entre 1 e 2 dias de vida,misture 1 tampinha de Papa em 5tampinhas de gua morna.

Para aves entre 3 e 4 dias de vida,misture 1 tampinha de Papa em 4tampinhas de gua morna.

Para aves entre 5 e 6 dias de vida,1 tampinha de Papa em 3 tampinhasde gua morna.

Para aves a partir dos 7 dias devida, misture 1 tampinha de Papa em2 tampinhas de gua morna.

Posso fazer a Papa de manhe utilizar essa mistura durantetodo o dia?

R: No. As Papas devem serfornecidas sempre frescas, ou seja,no recomendado guardar sobras nageladeira e posteriormente aquec-las para reutilizar. Este procedimentopode inativar as enzimas digestivase probiticos, componentes queauxiliam na digesto e aumentam aimunidade dos lhotes.

At quando devo oferecer a Papaaos lhotes?

R: As Papas devem ser oferecidas ataproximadamente 40 dias de vida paraPssaros, 60 dias para Psitacdeos pequenose 90 para Psitacdeos mdios e grandes. Estetempo varia conforme a espcie. Deve-seento iniciar a troca gradual da alimentaomanual no bico pela alimentao individual,no comedouro. Para isso, disponibilizesempre os 2 tipos de alimentos: AlconClub Papa para Filhotes e as raesde manuteno, Alcon ECO Club ouAlcon Club, diminuindo gradativamentea quantidade de Papa e aumentando aquantidade de rao, at que esta perfaa100 % da dieta. O tempo que a ave levapara adaptar-se com o novo alimento individual, porm no deve perfazer maisdo que 30 dias.

Posso disponibilizar a Papa para os pais alimentarem os lhotes? Quantotempo ela pode car no comedouro?

R: Sim. Neste caso, a Papa umedecidano deve car no comedouro mais quetrs horas. Em dias de muito calor, estetempo no deve ultrapassar uma hora.Aps o preparo a Papa se torna bastanteperecvel. Por este motivo deve ser bemsupervisionada quando disponibilizada nagaiola.

Quanto devo fornecer a cada lhote?Quantas vezes ao dia devo aliment-lo?

R: No existem receitas prontas paraalimentao de lhotes. Os animais devemser observados com cuidado e de maneiraindividual. A quantidade de Papa a serfornecida em cada refeio deve ser sucientepara encher o papo, porm este no pode cartrgido demais. Antes de cada alimentao, importante que o animal consiga digerir todoo contedo presente no papo, para evitar queo alimento estagnado azede.

O tempo que o animal demora a digerir oalimento costuma identicar a hora em quepode ser oferecida a prxima alimentao.Deve-se pensar de modo inicial, em 6 a 8refeies por dia e ir diminuindo gradualmenteat chegar a 4 refeies.


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Prmio Pet Shop BrasilEm uma noite festiva na casa de espetculos Villa Country, na capital de So Paulo, em 05 de

outubro de 2010, ocorreu a cerimnia de premiao das melhores empresas do mercado Pet em 2009. A8 edio do Prmio Pet Shop Brasil, organizado pela Editora Vinco e Reciclagem Treinamento de Vendas,Convenes e Eventos, sob comando do Prof. Jos Srgio Ferreira Antonio, reuniu um grande pblico,que confraternizou-se durante variado coquetel, seguido de jantar e shows. O evento de premiaoapresentou as empresas que se destacaram em diversas categorias no mercado Pet, em votao realizadapelos lojistas de todo o Brasil e auditada por empresa independente.

Como j ocorrido em todas as edies anteriores do evento, a Alcon esteve entre as empresas demaior destaque, conquistando o primeiro lugar nas trs categorias em que concorre: Alimentos paraPeixes, Alimentos para Pssaros e Alimentos para Roedores.

Veja algumas fotos do evento:

A Alcon mais uma vez teve presena marcante na Pet South America, feira internacional do mercadoPet, cuja 9 edio ocorreu de 6 a 8 de outubro, no Expo Center Norte, na capital de So Paulo. Comgrande amplitude e movimentao, o evento traduziu-se em oportunidade nica de divulgao de todaa linha de produtos, alm de viabilizar novos contatos de negcio e encontros com empresas parceiras.

Em um belo e aconchegante estande, que recebeu a visita de mais de 2.000 pessoas nos trs diasde feira, estiveram expostos mais de 200 diferentes apresentaes de produtos, distribudos nas linhasde alimentos e suplementos para peixes, pssaros, rpteis, roedores e primatas; medicamentos, testes,corretivos e condicionadores para aqurios.

Veja algumas fotos do estande Alcon no evento:


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Jacar

Um modelo de adaptao

ra. Os lhotes nascem com a apa-rncia igual a dos pais, porm comapenas 25 centmetros de compri-mento. Nesta fase, se alimentamde ratos, sapos, peixes e insetos.

O Jacar-do-papo-amarelo, t-pico da Amrica do Sul, apresen-ta cuidado parental, ou seja, osadultos costumam cuidar dos -lhotes aps o nascimento. A fmeaconstri um ninho prximo guausando folhas secas e pequenospedaos de plantas. Aps a postu-ra, o ninho bem coberto com fo-lhas e areia. A fmea se torna maisagressiva, permanecendo prximoao ninho, desencorajando poss-veis predadores. Quando che-gada a hora da ecloso, os lho-

tes vocalizam,

chamando pelame, que des-mancha o ni-nho e auxiliano nascimentodaqueles quetenham dicul-dade em sairdo ovo. Depoisdisso, carre-ga os lhotesna boca at a

gua, enquan-to o macho cuida dos lhotinhosque vo chegando gua. Os paisainda protegem a cria por algumperodo de tempo, at que os pe-quenos jacars consigam nadar ebuscar alimento.

Os jacars podem viver at os80 anos, mas muitas espcies en-contram-se ameaadas de extin-o, j que a caa e a destruiodos hbitats destes animais mo-tivo de preocupao constante em

diversos lugares.

Os jacars so descendentesdos primeiros rpteis a habitar oPlaneta Terra, h muitos milhesde anos. Fazem parte da ordemCrocodylia, que dividida em trsfamlias: Gavialidae, Alligatoridaee Crocodylidae, as quais se distin-guem pela morfologia da cabea ecaractersticas da dentio.

Os aligatores e jacars perten-cem famlia Alligatoridae e so

muito parecidos com os crocodilos(famlia Crocodylidae), dos quaisso diferenciados pela cabeamais larga e cur-ta e por possu-rem membranasinterdigitais nospolegares daspatas traseiras,alm de algu-mas diferenasna dentio. Otamanho dos ja-cars pode va-riar de 60 cen-tmetros at 6,5metros, enquanto seu peso vai de3 a 500 quilos.

Estes rpteis, muito bem adap-tados ao meio ambiente, dominamainda hoje muitos habitats. Vivemnas Amricas e, ao contrrio doque se pensa, so animais geise que adquirem velocidades con-siderveis.

Os jacars so carnvoros, ali-mentando-se de peixes, aves emamferos, em sua maioria. Quan-do a vtima pequena, o jacarcostuma engolir a presa inteira edigeri-la com o auxlio de um po-deroso suco gstrico. Costumeira-mente, o ataque acontece em am-biente alagados, e, sendo assim,o jacar precisa evitar a entradade gua para o pulmo. Para isto,possui uma vlvula que isola a tra-

quia, evitando seu afogamento.Possuem o corpo revestido porplacas crneas que auxiliam naproteo contra possveis agresso-

res. Esta adaptao colabora aindapara o sucesso da sada destes ani-mais do ambiente aqutico, j queauxilia no equilbrio inico do corpo.Outros caracteres evolutivos ajuda-ram a explorao do ambiente ter-restre pelos crocodilianos em geral,como pulmes com grande capaci-dade, corao com quatro cavida-des e ovos com casca grossa, que

protegem osembries dades idrata-o.

A p e s a rde estarembem adap-tados vida terres-

tre, passamgrande partedo dia sub-mersos. Issoocorre graasao formatode sua cabeae disposio

dos olhos e narinas, que permi-tem que o jacar que sob a gua,com apenas a ponta do focinho e osolhos de fora. Quando mergulham,conseguem ainda proteger os olhoscom uma na membrana transpa-rente, que impede o contato diretocom a gua.

A reproduo dos jacars emambientes tropicais, de maneirageral, ocorre entre julho e outu-bro, sendo que a postura dos ovoscoincide com o nal da primavera.

A fmea pode colocar at 40 ovos,que cam em incubao entre 60 e90 dias, dependendo da temperatu-


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Processos de FabricaoQual a diferena entre rao extrusada e peletizada?

O que significa alimento liofilizado?

Com o avano das tecnologiasescutamos cada vez mais estestermos, que muitas vezes no sobem compreendidos. Hoje vamosauxiliar voc a descobrir essasdiferenas e vantagens, para es-colher com segurana o melhoralimento para o seu animal de es-timao.

Extruso e Peletizao

Independente do processo defabricao, sabe-se que as raes

balanceadas apresentam inmerasvantagens quando comparadas stradicionais misturas de semen-tes: padronizao e balanceamen-to adequado dos nutrientes, eli-minao da seleo de alimentos,maior digestibilidade e destruiode organismos patognicos.

Os processos mais utilizadosna fabricao de raes so a ex-truso e a peletizao. Ambos osprocessos resultam em alimentosbalanceados, mas existem dife-

renas considerveis entre os pro-dutos.

O processo de extruso ca-racterizado pelo cozimento dos in-gredientes sob alta presso, umi-dade e temperatura, em um curtoespao de tempo. Este processopropicia maior digestibilidade doalimento, alm de melhorar a pa-latabilidade da rao. Outra vanta-gem a versatilidade em relaoao controle da textura, densidade(grau de expanso) e formato doalimento. Os produtos extrusadospodem ser oferecidos em diversasformas e tamanhos, o que trazvantagens tambm em relao atratividade. Este conjunto de fa-

tores destaca o processo de extru-so como vantajoso, em relaoaos processos mais tradicionaisna fabricao de raes. Todas as

raes Alcon, granuladas ou embastes, so produzidas por ex-truso, pois buscamos ofereceraos animais a melhor nutrio e,consequentemente, ainda maissade e bem estar.

A peletizao consiste na com-pactao de ingredientes, forman-do pequenas unidades chamadaspelets. Para esta transformao,umidade, presso e temperaturatambm esto envolvidas, pormem menor intensidade, resultandoem grau de cozimento reduzido.Este processo utilizado na fabri-cao de aproximadamente doisteros das raes mundiais, devi-

do ao baixo custo de produo e afacilidade no manejo dos equipa-mentos. Quando confrontada como processo de extruso, a peleti-zao apresenta desvantagens emrelao a digestibilidade, elimina-o de organismos patognicos epalatabilidade.

Desidratao e Lioflizao

A reduo da umidade do ali-mento favorece sua conservaodevido reduo da atividade en-zimtica dos tecidos, retardandoos processos de decomposio,alm de reduzir as condies fa-vorveis para sobrevivncia deorganismos contaminantes comofungos e bactrias.

A desidratao tradicional con-siste na retirada parcial da guado alimento, quando este sub-metido temperatura elevada ecorrente de ar. A velocidade doprocesso importante, principal-mente em relao aos fatores cor,formato e textura. A relao tem-po versus temperatura pode variarbastante entre os diversos alimen-

tos. Geralmente a desidratao dealimentos aconteceem perodos prolon-gados.

A liolizao um processo mo-derno de retirada de gua, ondeo alimento, previamente conge-lado e em condies especiais deatmosfera, submetido pres-so negativa, temperatura brandae exausto. Nestas condies, agua em estado slido passa dire-tamente ao estado gasoso (subli-mao) e retirada do ambiente.A principal vantagem deste pro-cesso a menor destruio da es-trutura original dos tecidos, mini-mizando as alteraes de textura eformato. As letras F.D. encontra-das nos nomes de alguns produ-tos Alcon indicam que o alimentofoi produzido pelo processo FreezeDried (secado sob congelamento),termo em ingls correspondente liolizao. Analisando visualmen-te os produtos Alcon Blood WormsF.D. e Alcon Tubifex F.D., podemosobservar que os pequenos orga-nismos ainda apresentam um cor-po cilndrico e ntegro, o que no

aconteceria no processo de desi-dratao tradicional. Por ser umprocesso muito rpido, envolven-do temperaturas reduzidas, as ca-ractersticas nutricionais originaisdo alimento so emgrande parte pre-servadas, tornan-do-os mais nutriti-vos e atrativos.

Raes extrusadas

Rao peletizada


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Camares Ornamentaisde gua Doce

como prefere a maioria dos aquaristas.Essa condio, porm, requer um bomplanejamento e pode no ser a maisadequada. Peixes maiores podemrepresentar perigo aos camares,que acabam se escondendo e cando

connados a ambientes menos

adequados s suas necessidades.Por outro lado, aqueles que possuembraos longos ou hbitos predadoresacabam por utilizar os peixes do

aqurio em sua dieta. Desta forma, oideal seria utilizar apenas uma espcie

interior do equipamento. Da mesmaforma, o aqurio deve sempre estarbem tampado, evitando ocasionaisfugas.

A maioria das espcies vive bemem guas mantidas em pH prximo doneutro, com dureza mdia e temperaturaentre 20 e 25 C. Ainda assim, depoisde decidir que espcie ser utilizada,os parmetros especcos para aquele

animal devem ser pesquisados, j que

existem diferenas importantes entreas espcies.

Para muitos camares de guadoce, a nutrio de qualidade garantida com a utilizao do alimentoAlcon Bottom Fish, especco para os

habitantes do fundo dosaqurios.

Para evitardoenas e

mortes, e s s e n c i a l

que see s t u d ep r i m e i r oquais so

as necessidades bsicas da espcieque se quer manter, assim como seushbitos alimentares e comportamento,para vericar se existe a possibilidade

de manter outros animais no mesmo

ambiente. Desta forma, possvelter camares ornamentais sempresaudveis, trazendo cor e diferencial

ao seu aqurio.

Os camares so crustceos daordem dos decpodes, ou seja, quepossuem cinco pares de pernas e podemser encontrados tanto em ambientemarinho quanto dulccola. Estesanimais possuem um longo abdmen,o corpo comprimido lateralmente, ostrs primeiros pares de pernas comquelas (pinas ou garras) e rostro

(parte frontal da carapaa) geralmentedesenvolvido.

A pesca e o cultivo de camaresso atividades econmicas de extremamportncia, j que o valor comercialdeste produto bastante elevado emdecorrncia de sua utilizao renada

na culinria. Mais recentementeos camares vm sendo tambmutilizados na aquariolia, se tornando

cada dia mais populares entre os

adeptos deste hobby.

Quatro tipos de camares so maisutilizados em aquarismo de guadoce. Os primeiros so os comedoresde alga, mais conhecidos comocamares anes. Depois temos oscamares de braos longos, como oPitu, por exemplo, que so predadoresoportunistas. Na sequncia aparecemos camares ltradores, que so

paccos e devem ser mantidos em

grupos maiores. Destacam-se tambm

os lagostins anes, pequenos e maispaccos que seus parentes maiores.

possvel manter peixes ecamares juntos, em aqurios mistos,

na montagem do tanque ou aqurio.O aqurio deve ser montado de

modo a permitir que os camares

utilizem o substrato como esconderijo.Se possvel, devem ser construdasalgumas tocas para estes animais, jque cam bastante vulnerveis aps a

muda de carapaa. A gua a ser utilizadana montagem e nas trocas deve ser

tratada com Labcon Protect Plus,para garantir a inativao de metais

pesados e cloro (ou cloramina), j que os camares soextremamente sensveis a

estes compostos.Os ltros devem

receber proteona entrada degua, j que

os camarescostumam escalarparedes e podem

ser sugados para o

Camaro Cristal Vermelho (Caridina cf. cantonensis)w

ww.p

lanetinverts.c

om.b

r/camaroes.h

tml

Camaro Arlequim (Caridina cf. spongicola)www.p

lane

tinverts.c

om.b

r/camaroes.h

tml

Camaro Brown Camo (Caridina sp.)

www.p

lane

tinverts.c

om.b

r/camaroes.h

tml


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A conservao daBiodiversidade Nacional

deve ser uma preocupaode cada cidado brasileiro

e, especialmente, daspessoas que queiram manter

animais silvestres como animaisde estimao. Entende-se

como animal silvestre todo aquelepertencente fauna nativa brasileira.Para proceder de forma responsvelna aquisio e escolha de seu animalde estimao, quando o mesmo setratar de um animal silvestre, mportante respeitar a LegislaoAmbiental, repudiando a aquisiode animais de procedncia duvidosa,que podem estar alimentando otrco.

A Legislao Brasileira prev

proteo aos animais silvestres,sendo que qualquer pessoa queesteja de posse destes animais sema devida comprovao da origem considerada infratora. Esta pessoaca sujeita Lei 9.605, de 12de fevereiro de 1998, de CrimesAmbientais. A manuteno de avessilvestres e ainda algumas espciesde aves exticas, bem como deoutras espcies animais, somente possvel quando proveniente decriadouros autorizados pelo IBAMAe em posse dos documentos deorigem do animal.

Quando qualquer pessoaadquire uma ave ou outroanimal silvestre semorigem documentada,acaba por incentivar aretirada de lhotes etambm animais adultosda natureza, alm deestar cometendo umcrime. importanteque o cidado brasileiropreste ateno aos locaisde comrcio destes animais,

j queb a r r a c a sna rua oubeira dee s t r a d ano estoautorizadaspelo IBAMA. Aslojas e criadourosa u t o r i z a d o s

possuem os animaiscadastrados juntoao rgo e todos osespcimes so nascidose criados em cativeiro, nuncacoletados na natureza.

Uma dica importante conferirse o nmero marcado na anilhado animal confere com o que estinformado na nota scal de compra, j que a penalidade para quemcompra animais silvestres de formairregular a mesma de quemvende. A pena pode atingir um anode deteno, multa e apreenso doanimal.

Vrias espcies de animais,no entanto, j so consideradascomo de estimao e, portanto,no precisam ser adquiridas decriadouros legalizados, como o casode canrios, calopsitas, periquitos,hamsters, chinchilas, entre outros.

Os criadores legalizados,responsveis e conscientes,tambm tm interesse nocombate ao trco de animais,

j que consideram dever detodos minimizar o sofrimentode qualquer animal. Alm disso,oferecem oportunidade quelesque gostariam de ter um silvestrecom procedncia legal. Para mais

informaes sobre a criaolegal de animais silvestres,sugerimos acessar o site do

IBAMA (http://www.ibama.gov.br).

Nome Popular:Me-de-lua-parda

Ordem:Caprimulgiformes

Famlia:Nyctibiidae

Nome Cientfco:Nyctibius aethereus

Habitat:Vive em orestas densas midas.

Ocorre na Amaznia e no Brasil

Oriental.

Alimentao:Sua alimentao consiste demariposas, besouros e outroinsetos.

Hbitos:Possui 52 cm de comprimento. Temhbitos crepusculares e noturnos.Durante o dia costuma descansarno alto das rvores, mas pode ser

observado a pouca altura do cho,em cercas e troncos. comumencontrar restos de insetos, comoasas de grandes mariposas,no local onde essas aves fcam

empoleiradas.

Bibliografa Consultada:Sick, H (1984) Ornitologia brasileira: umaintroduo. Braslia: Ed. Universidade deBraslia.Sigrist,T (2005)Aves do Brasil Uma VisoArtstica. So Paulo.

Espcie Ameaadade Extino

Ilustrao e

texto: Eduardo

Parentoni

Brettas

Animais silvestresComo adquirir de forma legal

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Me-de-lua-parda


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