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Alfredo Martínez Pérez é um artista completo, um criador total, sem que as peças que ele produz lutem entre si em busca da exclusividade. Divinamente Alfredo conjuga as formas dadas pela Natureza ou o acaso com o articio ingénuo da arte. Aqui está o segredo dele e a grandeza dele. Nos seus retratos, nos seus esboços de guras, nos seus tratamentos de corpos e rostos, e l e s imp le smen te decompõe a amálgama da matéria que tem na frente para apresenta-la de imediato ao espectador, excitando-o com elementos essenciais precisos.

(Amador Palacios)

Alfredo Martínez Pérez è un artista completo, un creatore a tutto tondo le cui opere non entrano in conitto tra loro in cerca di esclusività. Alfredo coniuga divinamente le forme offerte dalla Natura o dal caso con l’ingenuo articio dell’arte. Qui sta il suo segreto e la sua grandezza. Nei suoi ritratti, nelle sue bozze di gure, nel suo modo di trattare corpi e volti, semplicemente scompone l’amalgama della materia che ha davanti per presentarla allo spettatore senza indugi, stimolandolo con elementi essenziali e precisi.

(Amador Palacios)

Alfredo Martínez Pérez (Castilla La Mancha / Spain)


DESDE ALAMEDA DE CERVERAPINTURAS Y ESCULTURAS DEALFREDO MARTÍNEZ PÉREZ


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Delegação da União Europeia em Cabo Verde

The Project is Funded by the European Union

Desde Alameda de Cervera Pinturas y Esculturasde Alfredo Mar�nez PérezAlfredo Mar�nez Pérez (Cas�lla La Mancha / Spain)

Ponte de Sor (Alentejo, Portugal)13st January – 5st February 2018

Pontedera (Tuscany, Italy)21th April - 12th July 2018

Ribeira Grande (Santo Antão, Cape Verde Islands)3th November - 31th December 2018

Promoted Ass. Cult. Sete Sóis Sete LuasCâmara Municipal de Ponte de SorComune di PontederaAyuntamiento de Alcázar de San Juan Câmara Municipal da Ribeira Grande

Coordina�on Marco Abbondanza (Ass. Cult. Sete Sóis Sete Luas)Câmara Municipal de Ponte de SorPedro Gonçalves (Centro de Artes e Cultura de Ponte de Sor) José Fernando Sánchez Ruiz (Patronato Municipal de Cultura del Ayuntamiento de Alcázar de San Juan)

Produc�on Coordina�onMaria Rolli (Ass. Cult. Sete Sóis Sete Luas)

Administra�onSandra Cardeira (Ass. Cult. Sete Sóis Sete Luas)

Photographer / Collabora�onAntonio M. Meco (Patronato Municipal de Cultura del Ayuntamiento de Alcázar de San Juan)

Staff Sete Sóis Sete LuasSimona Leggerini, Barbara Salvadori, Alexandre Sousa

Graphic DesignRicardo Rodrigues (Ass. Cult. Sete Sóis Sete Luas)

Installa�on assistantPaulo Esperança, (Centro de Artes e Cultura de Ponte de Sor)

Printed Bandecchi & Vivaldi, Pontedera

Infowww.7sois.eu [email protected]

with the support:União Europeia - Delegação de Cabo Verde

Projet «A diversidade cultural caboverdiana como instrumento do desenvolvimento do turismo sustentável nas ilhas mais periféricas no âmbito do projecto Sete Sóis Sete Luas»


Alfredo Martínez Pérez(Castilla La Mancha / Spain)

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Recebemos em Ponte de Sor, na rede do Fes�val Sete Alfredo Mar�nez PérezSóis Sete Luas com enorme carinho, sabendo que o enriquecimento das nossas comunidades neste projecto ímpar a nível europeu será profundamente importante e mo�vador.

Ponte de Sor sente-se feliz em receber no Centrum Sete Sóis Sete Luas / Centro de Artes e Cultura tão importante manifestação, fazendo votos que tal seja do agrado de todos, pois esta mul�plicidade cultural permite augurar um futuro cada vez mais promissor.

Engº. Hugo Luís Pereira HilárioPresidente da Câmara Municipal de Ponte de Sor


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A obra ar�s�ca de Alfredo Mar�nez pelas palavras do seu público

Alfredo Mar�nez Pérez – Madrid, 1961.

Iniciou a sua formação ar�s�ca no começo da década de oitenta do século XX, tendo passado pela Escola Pública de Cerâmica de Madrid e pela Escola dos Oleiros de Madrid e tendo frequentado igualmente cursos de pintura e de escultura. Desenvolveu o seu trabalho como professor na Universidade Popular do Patronato Municipal de Cultura de Alcázar de San Juan.

Começa então a dar a conhecer o seu trabalho em cerâmica e este vai evoluindo, num es�lo que lhe é muito próprio, com uma aproximação à pintura e à escultura através da u�lização de materiais do universo da cerâmica. Mais tarde irá introduzir na escultura a pedra, o ferro e a madeira. Na sua constante experimentação, desenvolveu as suas técnicas únicas de impressão, que resultam numa obra ímpar de gravura e de xilogravura.

Entre as suas exposições destacam-se as das galerias Sala Castellana.120 e Ralea em Madrid, Euroarte, Centro Cultural Begijnhof, Diet na Bélgica, para além das inúmeras realizadas em Castela-Mancha e nas restantes regiões de Espanha. A exposição de pintura, escultura e cerâmica realizada em 2009 no Museu Municipal de Alcázar de San Juan teve uma par�cular importância no seu percurso ar�s�co. Quanto a exposições cole�vas, Alfredo Mar�nez Pérez par�cipou nos Congressos Internacionais de Ceramistas, e foi reconhecido e premiado pelo Design aplicado ao Artesanato da JJCC de Castela-Mancha, XXIV Concurso Nacional de Pintura de Daimiel, IV Concurso de Artes Plás�cas Arte e Energia, Museu da Província de Ciudad Real, União Fenosa, entre outros. Também é de referir a sua par�cipação como ilustrador em diversas capas de livros e de revistas, como por exemplo a publicação da Fundação El Alambique em Guadalajara.

Na úl�ma década, tem realizado muita obra pública, tanto em cerâmica através de técnicas de mosaico, como em escultura em variados materiais como pedra, mármore ou ferro. Também tem trabalhado em cenografia, com a execução de desenhos para projetos em companhias de teatro, em par�cular um sobre Dom Quixote que se representou durante vários anos um pouco por toda a Europa, com a direção dramatúrgica de Catalina Bouzoianu.

Feitas as breves apresentações do ar�sta, vamos ler nos seguintes textos o que alguns dos observadores da sua arte e crí�cos de arte �veram a dizer sobre a obra de Alfredo Mar�nez Pérez.

* * *

A relação que Alfredo Mar�nez estabelece com o espaço do seu atelier é de natureza semelhante à que Miró man�nha com o seu (a luz entra no seu estúdio por uma grande janela muito idên�ca à de Cézanne em Ais de Provença [Aix-en-Provence]), funcionando como uma pele global, sobreposta aos conteúdos, que acompanha o desenrolar da execução ar�s�ca. A arte refugia-se não apenas nos seus materiais e utensílios específicos, mas também na cal, no adobe, na madeira, no gesso, espalhados pelas paredes e pelos tetos.

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Alfredo é um ar�sta completo, um criador por inteiro, sem produzir peças que rivalizem umas com as outras numa conquista de exclusividade.

Alfredo conjuga divinamente as formas dadas pela Natureza ou pelo acaso com o ingénuo ar��cio da arte. Este é o seu segredo e a sua grandeza.

Nos seus retratos, nos seus esboços de figuras, no tratamento que dá a corpos e rostos, ele desconstrói com simplicidade a amálgama da matéria que tem diante de si para apresenta-la de imediato ao espetador, emocionando-o com específicos elementos essenciais.

Amador Palacios

Ready-made? Arte Povera? Magia africana? De tudo um pouco e ainda mais: força expressiva, paixão até, classicismo anárquico... dialé�ca do quo�diano. Mais uma piscadela de ironia, de quando a quando, que é sempre bem vinda neste mundo tão sério, tão a sério, tão sério.

Jesús de Haro Malpesa

(...) Para ele não há compar�mentos estanques: a correspondência na sua obra, entre escultura, pintura, cerâmica, montagens, estenografias..., rompe com essa falsa ideia do ar�sta monolí�co.

(...) Contemplar as suas “damas” é descobrir um sem número de variações, de possíveis elementos e de equilíbrio, que resultam exclusivamente da u�lização sistemá�ca de uma abstração que o leva a polir a madeira, a humilhar o ferro, a dar ni�dez à cor mais tenebrosa, numa ânsia em alcançar a simplicidade, a ternura, a esperança, o trabalho bem feito.

Quer seja ou não pintura, essa nudez revela-se com alegria. Embora não esteja alheia aos sofrimentos do ser humano, a sua obra transpira esperança, juventude matura e imaginação em plena a�vidade. (...) (e em pintura, filtra a geometria dos objetos para que, tendo-se esvanecido a linha, a torne em cor escultural).

Severino Barrio

(...) A escultura de Alfredo Mar�nez explora um mundo ancestral (entre o totem e o amuleto gigante) que atribui um caráter pós-moderno ao seu discurso ar�s�co. Este aparente neoprimi�vismo pode estar relacionado com a tendência social, que atualmente prevalece, de se criar todo o �po de “tribos”: visuais, musicais, polí�cas, sexuais, etc.

(...) Com fragmentos de ferramentas, sucata, restos de toda a espécie de materiais, pedras, barro ou madeira, ele cria esculturas que são uma nova paisagem para o olhar de todos. Com estas peças ensina-nos a ver a beleza que pode exis�r em qualquer pedaço dessa realidade, tão quo�diana e tão surpreendente, que nos rodeia e cujo potencial cria�vo nos passa despercebido.

Dionísio Cañas


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A sua obra pictórica, com uma forte constância humanista e esté�ca paisagís�ca, gira em torno de elementos culturais básicos de caráter contemporâneo, que vão resultar no sincre�smo do seu trabalho, que concilia colocações esté�cas muito clássicas com elementos dos tempos mais recentes. A busca de um universo de cores térreas deixa patente na sua pintura uma impressão individual na memória das suas paisagens naturais. A geometria na obra de Alfredo Mar�nez foi pautada através do desenho (...).

As esculturas formam-se, como toda a obra de Alfredo Mar�nez, a par�r de elementos clássicos e de esté�cas da contemporaneidade. É uma obra que é construída a par�r da Mancha pelos seus elementos, repleta de reflexos surrealistas e primi�vos. Um trabalho com substratos de posicionamentos ecológicos e humanistas, num processo de recessão das diferentes correntes de manifestações ar�s�cas do século XX.

J. Ruyz

Tradução de Rui Aleixo


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L’OPERA ARTISTICA DI ALFREDO MARTNEZ NELLE PAROLE DEI SUOI SPETTATORI

Alfredo Mar�nez Pérez - Madrid 1961.

Ha iniziato i suoi studi ar�s�ci nella prima decade degli anni ’80 del XX secolo passando dalla Scuola Ufficiale di Ceramica e la Scuola di Ceramis� di Madrid, seguendo corsi sia di pi�ura sia di scultura. Ha sviluppato il suo lavoro come professore dell’Università Popolare del Patronato municipale e Cultura di di Alcazar de San Juan.

Ha cominciato a far conoscere il suo lavoro ar�s�co come ceramista progredendo in maniera molto personale fino alla pi�ura e alla scultura con materiali ceramici. Più avan� ha introdo�o nella scultura la pietra, il ferro o il legno. Nella sua permanente ricerca ha sviluppato alcune tecniche di stampa molto personali, generando così un’opera unica di incisione e xilografia.

Fra le sue esposizioni personali si segnalano quelle della Galleria Sala Castellana 120 e la Ralea di Madrid, Euroarte, Centro Culturale Begijnhof, Diet in Belgio, oltre alle molte realizzate in Cas�lla la Mancha e sul territorio nazionale. È stata molto significa�va l’Esposizione di pi�ura, scultura e ceramica del 2009 nel Museo Municipale di Alcázar de San Juan. In merito ala sua partecipazione a mostre colle�ve, si releva la sua presenza in Congressi Internazionali di Ceramis�, riconoscimen� e premi in disegno applicato a Artesania del JJCC di Cas�lla La Mancha, al XXIV Certamen di Pi�ura “Villa de Madridejos”, al XIV Certamen di Pi�ura “Villa de Herencia”, al XIV Certamen Nazionale di Pi�ura di Daimiel, al IV Certamen di Ar� Plas�che Arte ed Energía del Museo Provinciale di Ciudad Real, al Unión FENOSA, fra gli altri. Sono inoltre da so�olineare le sue collaborazioni come illustratore per coper�ne di libri e riviste, citando il caso della Fondazione El Alambique di Guadalajara.

Nell’ul�ma decade, sta realizzando numerose opere pubbliche tanto di cara�ere ceramico mediane tecniche musive, quanto di scultura di suppor� diversi, pietra, marmo, ferro, ha inoltre lavorato come scenografo curando i disegni e la realizzazione di proge� per compagnie di teatro, in par�colare uno sul Don Chiscio�e, che è stato rappresentato per anni in tu�a Europa con la drammaturgia di Catalina Bouzoianu.

Dopo aver presentato brevemente l’ar�sta, andremo ad ascoltare nei tes� seguen� quello che alcuni degli osservatori ar�s�ci e cri�ci d’arte, hanno de�o sulla sua opera.

* * *La relazione di Alfredo Mar�nez con lo spazio della sua officina ha la stessa natura di quella che manteneva Mirò con la sua ((la luce entra nel suo studio da una finestra quasi iden�ca a quella di Cezanne ad Aix de Provence), risultando come una pelle globale, sovrapposta ai contenu�, seguendo il percorso dell’elaborazione ar�s�ca. L’arte si rifugia non solo nei suoi materiali e utensili specifici, ma anche nella calce, nel ma�one, nel legno, nell’intonaco ripar�� in muri e te�.


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Alfredo è un ar�sta completo, un creatore a tu�o tondo, senza che i pezzi che produce cozzino tra loro nella conquista dell’esclusività. Alfredo coniuga divinamente le forme date dalla Natura o la sfida con l’ingenuo ar�ficio dell’arte. Sta qui il suo segreto e la sua grandezza.

Nei suoi ritra�, nei suoi bozze� di figure, nei suoi tra�amen� di corpi e vol�, Alfredo decompone semplicemente l’amalgama di materia che ha davan� per servirla immediatamente allo spe�atore, emozionandolo con preziosi elemen� essenziali.

Amador Palacios

Ready Made? ¿Arte Povera? ¿Magia Africana?. Di tu�o un po’ e qualcosa in più: forza espressiva, passione, classicismo anarchico…diale�ca della quo�dianità. Più a volte un guizzo di ironia, che è sempre gradita in questo mondo tanto serio.

Jesús de Haro Malpesa

...per lui non ci sono compar�men� stagno: nella sua opera, la corrispondenza tra scultura, pi�ura, ceramica, montaggi, stenografie…, rompe con quella falsa idea dell’ar�sta monoli�co. …contemplare le sue donne è scoprire un numero interminabile di variazioni di possibili elemen�, di equilibrio solo a�ribuibile all’uso sistema�co di un’astrazione che lo porta a levigare il legno, a so�ome�ere il ferro, a dare ni�dezza al colore più sinistro con l’animo di raggiungere con la semplicità, la tenerezza, la speranza, l’opera ben fa�a.

Questa nudità sia o no pi�ura si manifesta con allegria. Benché non estraneo alle sofferenze dell’uomo la sua opera traspira speranza, matura gioventù e immaginazione in piena a�vità…( e nella pi�ura filtra la geometria degli ogge� per - svanita la linea- renderla colore scultoreo).

Severino Barrio

…la scultura di Alfredo Mar�nez esplora un mondo ancestrale (tra il totem e l’amuleto gigantesco) che conferisce al suo discorso ar�s�co un cara�ere post moderno. Questo apparente neo primi�vismo si può associare con la tendenza sociale a�uale di creare ogni �po di tribù: pi�oriche, musicali, poli�che, sessuali etc.

...con frammen� di strumen�, ro�ami, res� di ogni �po, pietre, creta o legno crea sculture che sono un paesaggio nuovo per lo sguardo di tu�. Con ques� pezzi ci insegna a vedere la bellezza che può esistere in qualsiasi aspe�o di questa realtà, tanto quo�diana e tanto sorprendete, che ci avvolgono e il cui potenziale creatore non no�amo.

Dionisio Cañas


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Il suo lavoro pi�orico di una forte costanza umanista ed este�ca paesaggis�ca, gira intorno ad elemen� culturali basici di cara�ere contemporaneo, dando piede al sincre�smo della sua opera, tra posizioni este�che molto classiche ed elemen� degli ul�mi tempi. La ricerca di un universo di colore terroso lascia evidente nella sua pi�ura una forma personale accanto al ricordo dei suoi paesaggi naturali. Il geometrismo nell’opera di Alfredo Mar�nez è marcato già nel disegno…

Le sculture si conformano, come tu�a l’opera di A. Mar�nez, ad elemen� classici ed este�che contemporanee; l’opera è legata a La Mancha per i suoi elemen�, piena di riflessi surrealis� e primi�vis�. Un’opera con substra� di a�tudini ecologiche e umaniste, in un processo di recessione delle dis�nte corren� di manifestazioni ar�s�che del XX secolo.

J. Ruyz


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WORKS INDEX

PINTURA

Pag. 13 - “LAS CUENTAS DE LA ABUELA RUPERTA COMO PAISAJE”, Acrílico sobre lienzo, 110x110

Pag. 14 - “MATERIA ORGÁNICA EN AZUL”, Acrílico sobre lienzo, 143x144

Pag. 15 - “JARRÓN BÁSICO”, Acrílico sobre lienzo, 103x81

Pag. 16 - “DESNUDO ORGÁNICO”, Acrílico sobre lienzo, 146x115

Pag. 17 - “SEMI DESNUDO”, Acrílico sobre lienzo, 97x78

Pag. 18 - “BOCETO DE TORSO”, Acrílico sobre lienzo, 80x80

Pag. 19 - “DESNUDO INVIDENTE”, 1995, Mixta, 105x71

Pag. 20 - “EMBARAZADA”, Acrílico sobre lienzo, 115x83

Pag. 21 - “MUJER TUMBADA DE ESPALDAS”, Acrílico sobre lienzo,86x125

Pag. 22 - “MUJER TUMBADA”, Acrílico, 81X68

Pag. 23 - “DESNUDO FEMENINO. SERIE L’ÉTÉ.”, Acrílico, 75X62cm

Pag. 24 - “EL AMIGO CHUS”, Acrílico sobre lienzo, 94X79cm

Pag. 25 - “NUNCA MÁS”, Acrílico sobre lienzo, 96x66cm

ESCULTURA

Pag. 26 -“MUJER CON ARO”, Cerámica y hierro, 56x11cm

Pag. 27 - “MUJER TUMBADA”, Madera tallada, 27x46cm

Pag. 28 - “FIGURA ÉTNICA”, Cerámica, 75x15cm

Pag. 29 - “MUJER SOBRE TABURETE”, 2017, HIERRO, 80X15cm

Pag. 30 - “FIGURA FEMENINA”, 2017, Cerámica y madera, 83X13cm

Pag. 31 - “AMANTIS DE LOS LIBROS”, Madera tallada, 115x16cm

Pag. 32 -“MUJER CON NIÑO”, 2016, Madera tallada y pintada, 105x19cm

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CATÁLOGO N.96

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90) Fa�ma Bikerouane, Slimane Drissi e Mohammed El Mountassir, Espaços, Atmosferas e Cores D’essaouira Mogador, 2017, T. , e Rachid Elhahi Victor Mennessier Mohamed Tahdaini. Ed. PT, FR.

91) Tutu Sousa, Meus aCORdes, 2017, T. Leonel Sambe. Ed. PT, IT.

93) Tchalê Figueira, O Mundo Onírico, 2017, T. Irineu Rocha e Vasco Mar�ns. Ed. PT, IT.

92) Charly Lesquelin e Méo, Kréol World, 2017, T. Alain Courbis. Ed. PT, IT.

95) Stênio Burgos, Manual de Caligrafia e Pintura, 2017, T. Gilmar de Carvalho. Ed. PT, IT.

94) , Imprevedibili Emozioni, 2017,Mario Madiai T. Patrizia Turini e Riccardo Ferrucci. Ed. PT, IT.

96) Alfredo Mar�nez Pérez, Desde Alameda de Cervera Pinturas y sculturas de Alfredo Mar�nez Pérez, 2018,E T. Amador Palacios Jesús de Haro Malpesa Severino Barrio Dionisio Cañas J. Ruyz Ed., , , e . PT, IT.

CATÁLOGO N.96

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