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    E

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected] 1

    . C A @..

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    E

    ,

    , : , ,

    , , ,

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected] 2

    , , , ,

    :

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    E

    ) (+ ) + = + (+ )

    ) + = +

    ) + =

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected] 3

    ) E + () =

    ) (+ ) = + ,

    ) (+ )= + , ,

    ) ()= ()

    ) 1.=

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    E

    D

    E

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    = (2, 2) 22

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    E

    = (2, 2) Axioma 1: (u + v) + w = u + (v + w)

    ( ) wvu

    ++

    =

    +

    +

    =++2221

    1211

    2221

    1211

    2221

    1211

    wwvuvu

    ww

    ww

    vv

    vv

    uu

    uu

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected] 5

    ( ) ( )

    ( ) ( )

    ( ) ( )

    ( ) ( )

    ( ) ( )

    ( ) ( )

    ( ) ( )

    ( )wvu ++=

    +

    +

    =

    =

    ++

    +++

    =

    =

    ++++

    ++++=

    ++++

    ++++=

    =+ ++=

    2221

    1211

    2221

    1211

    2221

    1211

    22222121

    12121111

    2221

    1211

    222222212121

    121212111111

    222222212121

    121212111111

    222122222121

    ww

    ww

    vv

    vv

    uu

    uu

    wvwv

    wvwv

    uu

    uu

    wvuwvu

    wvuwvu

    wvuwvu

    wvuwvu

    wwvuvu

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    E

    = (2, 2)

    Operao vetorial genrica

    Axioma 2: u + v = v + u

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    11 12 11 12 11 12 11 12

    21 22 21 22 21 22 21 22

    u u v v v v u u

    u u v v v v u u

    + = + = + = +

    u v v u

    Interpretao concreta

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    E

    = (2, 2)

    Axioma 3: Existe um elemento 0 em V, chamado um vetor nulopara V, tal que u + 0 = u para todo u em V.

    0

    Ento.00

    Se a

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected] 7

    u0uu =

    =

    +

    =+

    2221

    1211

    2221

    1211

    00

    00,

    00

    uu

    uu

    uu

    uuV

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    E

    = (2, 2)

    Axioma 4: Para todo u em V, h um objetou em V, chamado umoposto ou negativo ou simtrico de u, tal que u + (-u) = 0

    u

    Ento,.Seja 1211 uu

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    ( )

    0

    uuu

    =

    =

    =

    ++++

    =

    +

    =+

    0000

    )()()()(

    ,

    22222121

    12121111

    22222121

    12121111

    2221

    1211

    2221

    1211

    2221

    uuuu

    uuuu

    uuuu

    uuuu

    uu

    uu

    uu

    uuV

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    E

    = (2, 2)

    Axioma 5: k (u + v) = k u + k v

    ( )vuvv

    vv

    uu

    uukk =

    +

    =+

    2221

    1211

    2221

    1211

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected] 9

    ( ) ( )( ) ( )

    vu kkvkvk

    vkvk

    ukuk

    ukuk

    vkukvkuk

    vkukvkuk

    vukvuk

    vukvuk

    vuvu

    vuvuk

    +=

    +

    =

    ++

    ++

    =

    ++

    ++=

    ++

    ++=

    2221

    1211

    2221

    1211

    22222121

    12121111

    22222121

    12121111

    22222121

    12121111

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    E

    = (2, 2)

    Axioma 6: (k + l ) u = k u + l u

    ( ) ( )uuu

    lklk =

    +=+ 1211

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    ( ) ( )

    ( ) ( )

    uu lkulul

    ulul

    ukuk

    ukuk

    ulukuluk

    ulukuluk

    ulkulk

    ulkulk

    +=

    +

    =

    =

    ++

    ++=

    ++

    ++=

    2221

    1211

    2221

    1211

    22222121

    12121111

    2221

    1211

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    E

    = (2, 2)

    Axioma 7: k(l u) = (k l ) (u)

    ( )uuu

    uulklk =

    =

    2221

    1211

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected] 11

    ( ) ( )( ) ( )

    ( ) ( )ulk

    uu

    uulk

    ulkulk

    ulkulk

    ulkulk

    ulkulk

    ulul

    ululk

    =

    =

    =

    =

    =

    2221

    1211

    2221

    1211

    2221

    1211

    2221

    1211

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    E

    = (2, 2)

    Axioma 8: 1u = u

    uu =

    =

    =

    =

    2221

    1211

    2221

    1211

    2221

    1211

    11

    1111

    uu

    uu

    uu

    uu

    uu

    uu

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    E

    :

    = ( ) = ( )

    = 2 :

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    +

    = ( ) = ( )

    , 8 , :

    = ( ) = ( )

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    D , , ,

    : ) , , + ) , ,

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    1) A (

    )

    I

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    ,

    A, ()

    () ,

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    2)

    ( ()

    = 0)

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    3) , , ( ):

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    = 3 ,

    Observe que, se Wno passasse

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    W ,

    Os nicos subespaos de R3 so aorigem, as retas e planos que passam

    pela origem e o prprio R3

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    = 5 = (0,2,3,4,5);

    I , 5

    () ():

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    ():= (0, 2, 3, 4, 5), = (0, 2, 3, 4, 5)

    E: +=(0, 2+2, 3+3, 4+4, 5+5)

    () = (0, 2, 3, 4, 5)

    , 5.

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    Teorema: Interseo de subespaos Dados W1 e W2subespaos de um espao vetorial

    V, a interseo W1 W2ainda um subespao deV

    Observe que W1 W2nunca vazio j que eles sempre

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    con m, pe o menos, o ve or nu o

    Exemplo 1: V = R3, W1 W2 a reta deinterseo dos planos W1 e W2

    W1

    W2

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    Embora a interseo gere um subespaovetorial, isso necessariamente no acontece

    com a unio Teorema: Soma de subespaos

    Se am W e W subes a os de um es a o vetorial

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    V. Ento o conjunto W1 + W2= {vV; v=w1 + w2, w1W1, w2W2}

    subespao de V

    Exemplo 1: Se W1 e W2so duas retas, W =W1+W2 o plano que contm as retas

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    Quando W1 W2 = {0}, ento W1 + W2

    chamado soma diretade W1 com W2,

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    C

    Sejam Vum espao vetorial real, v1, v2, ..., vnVe a1, a2, ...,an nmeros reais

    Ento o vetor v = a1v1 + a2v2 + .... anvn

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected] 22

    combinao linearde v1, v2, ..., vn Uma vez fixados vetores v1, v2, ..., vn em V, o

    conjunto Wde todos os vetores de Vque so

    combinao linear desse um subespao vetorial W chamado de subespao gerado por v1, v2, ..., vn W = [v1, v2, ..., vn]

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    C

    Exemplo 1:V= R2, v1 = (1, 0), v2 = (0, 1) Logo, V= [v1, v2], pois dados v = (x, y)V, temos (x,

    y) = x(1, 0) + y(0, 1) Ou seja, v = x.v1 + y.v2 Exemplo 2:

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected] 23

    1 00 0

    v1 = 0 10 0v2 =

    Ento [v1, v2] = : a, b Ra b0 0

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    D I

    Definio: Sejam Vum espao vetorial e v1, v2,..., vnV. Dizemos que o conjunto {v1,v2, ...,vn}

    linearmente independente(LI), ou que o vetoresv1, v2, ..., vn so LI se a equao: a1v1 + a2v2 + ... + anvn = 0

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected] 24

    implica que a1 = a2 = .... = an = 0 {v1,v2, ...,vn} LD se, e somente se, um destes

    vetores for combinao linear dos outros.

    Se algum ai 0, dizemos que {v1,v2, ...,vn} linearmente dependente(LD) ou que os vetoresv1,v2, ...,vn so LD

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    25/61

    D I

    Exemplo 1: V= R2, e1 = (1, 0) e e2 = (0, 1) e1 e e2 so LI, pois

    a1.e1 + a2.e2 = 0 a1.(1, 0) + a2.(0, 1) = 0 (a1, a2) = (0, 0)

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected] 25

    a1

    = e a2

    =

    Exemplo 2: De modo anlogo, para V=R3, e1= (1, 0, 0), e2 = (0, 1, 0) e e3 = (0, 0, 1) so LI

    Exemplo 3: V= R2

    {(1, -1), (1, 0), (1, 1)} LD pois: .(1, -1) -1.(1, 0) + .(1, 1) = (0, 0)

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    B E

    Definio: Um conjunto {v1,v2, ...,vn} de

    vetores de Vser uma basede Vse:

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected] 26

    n

    ii) [v1,v2, ...,vn] V

    Esse conjunto gera todos os vetores de V.

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    B E

    Exemplo 1: V= R2, e1=(1,0) e e2=(0,1) {e1, e2} base de V, conhecida como base

    cannica de R2 O conjunto {(1,1),(0,1)} tambm uma base de

    = 2

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected] 27

    De fato, se (0,0) = a(1,1) + b(0,1) = (a, a + b), ento

    a = b = 0 Assim, {(1, 1), (0, 1)} LI

    Ainda [(1, 1), (0, 1)] = Vpois dado v = (x, y) V,temos: (x, y) = x(1, 1) + (y x)(0, 1)Ou seja, todo vetor de R2 uma combinao linear

    dos vetores (1,1) e (0,1)

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    B E

    Exemplo 2: {(0,1), (0,2)} no base de R2,pois um conjunto LD

    Se (0,0) = a(0,1) + b(0,2), ento a = -2b e ae bnoso zero necessariamente

    Exemplo 3: {(1,0,0), (0,1,0), (0,0,1)} uma

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected] 28

    base de R3

    Base cannica de R3

    i) {e1, e2, e3} LI

    ii) (x, y, z) = x.e1 + y.e2 + z.e3 Exemplo 4: {(1,0,0), (0,1,0)} no base de R3

    LI mas no gera todo R3

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    B E

    Teorema: Sejam v1,v2, ...,vn vetores no nulosque geram um espao vetorial V. Ento dentre

    esses vetores podemos extrair uma base de V. Isso independe de v1,v2, ...,vn serem LD ou LI

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected] 29

    Teorema: Seja um espao vetorial Vgeradopor um conjunto finito de vetores v1,v2,...,vn. Ento, qualquer conjunto com mais de n

    vetores necessariamente LD (e, portanto,qualquer conjunto LI tem no mximo nvetores)

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    B E

    Corolrio: Qualquer base de um espaovetorial tem sempre o mesmo nmero de

    elementos. Este nmero chamado dimensode V, e denotado por dim V Exem lo 1: V = R2: dim V= 2

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected] 30

    {(1,0), (0,1)} e {(1,1),(0,1)} so bases de V Exemplo 2: V = R3: dim V= 3 Exemplo 3: V = M(2, 2): dim V= 4

    1 00 0

    0 10 0

    umabase de V

    0 01 0

    0 00 1

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    B E

    Teorema: Qualquer conjunto de vetores LI de umespao vetorial Vde dimenso finita pode ser

    completado de modo a formar uma base de V Corolrio: Se dim V = n, qualquer conjunto de n

    vetores LI formar uma base de V

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected] 31

    Teorema: Se Ue Wso subespaos de umespao vetorial Vque tem dimenso finita, entodim U dim V e dim W dim V. Alm disso:

    dim(U + W) = dim U+ dim W dim(U W)

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    B E

    Teorema: Dada uma base = {v1,v2, ...,vn} deV, cada vetor de V escrito de maneira nica

    como combinao linear de v1, v2, ...,vn. Definio: Sejam = {v1,v2, ...,vn} base de Ve

    v Vonde v = a v +...+ a v . Chamamos

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected] 32

    esses nmeros ai de coordenadas de v emrelao base e denotamos por:

    [v] =

    a1...an

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    33/61

    B E

    Exemplo 1: V= R2

    = {(1, 0), (0, 1)}

    (4, 3) = 4.(1, 0) + 3.(0, 1) Logo:

    4

    Observe que oscoeficientes sorepresentados

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected] 33

    ,

    3como elementosde uma matrizcoluna.

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    B E

    Exemplo 2: V= R2

    = {(1, 1), (0, 1)}

    (4, 3) = x.(1, 1) + y.(0, 1) x=4 e y=-1 Logo:

    4

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected] 34

    ,

    -1

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    B E

    Exemplo 3: Observe que a ordem doselementos de uma base influi na matriz das

    coordenadas de um vetor em relao estabase V= R2

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    1 = {(1, 0), (0, 1)} e 2 = {(0, 1), (1, 0)}

    [(4, 3)]1

    =4

    3

    [(4, 3)]2

    =3

    4

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    36/61

    B E

    Exemplo 4: Considere:V= {(x, y, z): x + y z = 0}

    W= {(x, y, z): x = y}Determine V+ W

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected]

    V: x + y z = 0

    z = x + y Base: (x, y, x + y) = x.(1, 0, 1) + y.(0, 1, 1) Logo: Base = [(1, 0 , 1),(0, 1, 1)]

    W: x = y Base: (y, y, z) = y.(1, 1, 0) + z.(0, 0, 1) Logo: Base = [(1, 1, 0), (0, 0, 1)]

    36

    cont

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    37/61

    B E

    Exemplo 4: (cont..)Como:V = [(1, 0, 1), (0, 1, 1)]W= [(1, 1, 0), (0, 0, 1)]

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected]

    Ento V+ W= [(1,0,1), (0,1,1), (1,1,0), (0,0,1)]Mas espera-se que o resultado esteja no R3,

    logo essa base deve ter algum elemento LD

    37

    cont

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    38/61

    B E

    Exemplo 4: (cont..) Vamos escalonar....

    1 0 10 1 1

    1 0 10 1 1

    1 0 10 1 1

    v1

    v2

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected] 38

    cont

    0 0 1

    - -

    0 0 1

    0 0 1

    1 0 10 1 10 0 10 0 0 ED (3)

    v

    v4

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    39/61

    B E

    Exemplo 4: (cont..)Logo V+ W= [(1,0,1), (0,1,1), (0,0,1)]

    Assim, V+ W= R3

    dim R3 = dim V+ dim W dim(VW)

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected]

    VW= ??

    39

    cont

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    B E

    Exemplo 4: (cont..)VW= {(x,y,z); x + y z = 0 e x = y}

    = {(x,y,z); x = y = z/2}= [(1, 1, 2)]

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected]

    dim (VW) = 1dim R3 = dim V+ dim W dim(VW)dim R3 = 2 + 2 1 = 3

    Como esperado....

    40

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    B

    Sejam ={u1,...,un} e = {w1,...,wn} duas bases

    ordenadas de um mesmo espao vetorial V Dado o vetor vV, podemos escrev-lo como:

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected]

    v = x1u1 + ... + xnun

    v = y1w1 + ... + ynwn(1)

    41

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    B

    Como podemos relacionar as coordenadas dev em relao base

    [v] =x

    1x

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    com as coordenadas do mesmo vetor v emrelao base

    [v] =

    y1yn

    42

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    B

    J que {u1,...,un} base de V, podemos escreveros vetores v e w como combinao linear dos uj,

    isto : w1 = a11u1 + a21u2 + ...+ an1unw2 = a12u1 + a22u2 + ...+ an2un

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected]

    ......wn = a1nu1 + a2nu2 + ...+ annun

    Substituindo (2) em (1):

    v=y1w1+...+ynwn=y1(a11u1+...+an1un)+..+yn(a1nu1+...+annun)= u1(a11y1+...+an1yn)+..+un(a1ny1+...+annyn)

    43

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    B

    Mas v = x1u1 + ... + xnun, e como as coordenadasem relao a uma base so nicas temos:

    x1 = a11y1 + ... + an1yn.....xn = a1ny1 + ... + annyn

    Observe que as linhasviraram colunas!

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected]

    Ou, em forma matricial

    44

    x1xn

    y1yn

    =a11 ... a1n an1 ann

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    B

    Isso denotado por:

    =a

    11

    ... a1n

    a a[ I ]

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected]

    Temos:

    45

    [v] = [ I ] [v]

    [ I ] Matriz de mudana da base para a base

    B

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    B

    Observe que, encontrando , podemos

    encontrar as coordenadas de qualquer vetor vem relao base , multiplicando a matriz

    [ I ]

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    pelas coordenadas de v na base

    46

    B

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    B

    Exemplo: Sejam ={(2,-1), (3,4)} e ={(1,0),(0,1)}bases de R2:

    w1 = (1,0) = a11(2,-1) + a21(3,4) = (2a11+ 3a21, -a11+ 4a21)

    [ I ] = ?

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected]

    11+ 21 = - 11+ 21 =

    a11 = 4a21 a21 = 1/11 e a11 = 4/11

    w2 = (0,1) = a12(2,-1) + a22(3,4) = (2a12+ 3a22, -a12+ 4a22)

    2a12

    +3a22

    = 0 e -a12

    +4a22

    = 1

    a22 = 2/11 e a12 = -3/11

    47

    B

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    B

    Exemplo: (cont.)

    Assim:

    w1 = (1,0) = (4/11)(2,-1) + (1/11)(3,4) w2 = (0,1) = (-3/11)(2,-1) + (2/11)(3,4)

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected]

    =4/11 -3/11

    1/11 2/11

    [ I ]

    48

    Linhas tornam-secolunas!!!

    B

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    B

    Exemplo: (cont.) Podemos usar essa matriz paraencontrar, por exemplo, [v] para v = (5, -8)

    [(5, -8)] = [(5, -8)][ I ]

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected]

    = =

    49

    4/11 -3/11

    1/11 2/11

    5

    -8

    4

    -1

    Isto : (5, -8) = 4.(2, -1) + (-1).(3, 4)

    A I B

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    A I B

    Temos [v] = [v]

    Um fato importante que e so

    [ I ]

    [ I ] [ I ]

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected]

    ( )-1 =

    50

    [ I ] [ I ]

    A I B

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    A I B

    Exemplo:

    Do exemplo anterior, vamos calcular a partir

    de . Note que fcil de ser

    calculada pois a base cannica:

    [ I ]

    [ I ][ I ]

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected]

    (2, -1) = 2.(1, 0) + (-1).(0, 1) (3, 4) = 3.(1, 0) + 4.(0, 1)

    Assim: =

    Ento: = -1 =

    51

    [ I ]

    [ I ]

    2 3

    -1 42 3-1 4

    4/11 -3/11

    1/11 2/11

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    E

    Exerccio 18: Considere o subespao de

    R4

    gerado pelos vetores v1 = (1,-1,0,0),v2=(0,0,1,1), v3=(-2,2,1,1) e v4=(1,0,0,0)

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected]

    , - , , , , ,

    b) Exiba uma base para [v1,v2,v3,v4]? Qualsua dimenso?

    c) [v1,v2,v3,v4] = R4?

    52

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    E

    Exerccio 18:

    a) O vetor (2, -3, 2, 2) [v1,v2,v3,v4]? Ou seja, existem a, b, c, d, tal que:

    Cont.

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected]

    , - , , = . ,- , , . , , ,

    c.(-2,2,1,1) + d.(1,0,0,0)

    53

    a 2c + d = 2-a + 2c = -3b + c = 2b + c = 2

    1 0 -2 1 2

    -1 0 2 0 -30 1 1 0 2

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    E

    Exerccio 18:

    a) O vetor (2, -3, 2, 2) [v1,v2,v3,v4]?Soluo: a = 3, b = 2, c = 0, d = -1

    Cont.

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected]

    , ,

    [v1,v2,v3,v4]

    54

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    E

    Exerccio 18:

    b) Exiba uma base para [v1,v2,v3,v4]? Qualsua dimenso?

    Cont.

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected] 55

    -0 0 1 1-2 2 1 11 0 0 0

    -0 0 1 10 0 1 10 1 0 0

    Com isso, descobrimos que v2 (ou v3) combinaolinear dos outros vetores. Logo, a base formada por[v1,v2,v4] ou [v1, v3, v4].

    E

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    E

    Exerccio 18:

    b) Exiba uma base para [v1,v2,v3,v4]? Qualsua dimenso? = =

    Cont.

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected]

    c) [v1,v2,v3,v4] = R4? Como dim Base = 3 e dim R4 = 4, ento

    [v1,v2,v3,v4] R4

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    E

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    E

    Exerccio 19: Considere o subespao de

    R3

    gerado pelos vetores v1=(1,1,0),v2=(0,-1,1) e v3=(1,1,1).

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected]

    1, 2, 3 =

    57

    E

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    E

    Exerccio 19: Soluo 1:

    Existem a, b, c tal que:(x, y, z) = a.(1,1,0) + b.(0,-1,1) + c.(1,1,1)

    Cont.

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected] 58

    a + c = xa - b = yb + c = z

    a = 2x y - zb = x - yc = -x + y + z

    Ou seja, h valores para a, b e c quepodem gerar qualquer vetor no R3.

    E

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    E

    Exerccio 19: Soluo 2:

    Vamos tentar escalonar:

    Cont.

    1 1 0 1 0 0

    Prof. Carlos Alexandre Barros de [email protected] 59

    -1 1 1 0 0 1

    O que isso significa?

    Significa que, com esses vetores e operaeslineares, conseguimos gerar a base cannica.Logo, podemos gerar todo o R3.

    E i S id

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    Exerccios Sugeridos

    2 4 6 7

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    9 11 15

    25 29

    A

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    A ...

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