Alimentação infantil, mercado, profissionais e...
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Alimentação infantil: Alimentação infantil:
mercado, profissionais de saúde e
aconselhamento
Tereza Setsuko TomaTereza Setsuko [email protected]
Encontro de Nutrição do SUS CGPAN/MS, Brasília, 22 a 24 de abril de 2008
POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO INFANTIL
ASPECTOS FUNDAMENTAISASPECTOS FUNDAMENTAIS
• capacitação de trabalhadores da saúde• capacitação de trabalhadores da saúde
• indicadores para avaliação e seguimento
• regulamentação do mercado
CAPACITAÇÃO DE TRABALHADORES DA SAÚDE
• As recomendações sobre alimentação ideal das crianças
pequenas mudaram drasticamente nos últimos anos (Monte e
Giugliani, 2004).Giugliani, 2004).
• Um dos pontos fortes da política de incentivo ao aleitamento • Um dos pontos fortes da política de incentivo ao aleitamento
materno no Brasil foi a capacitação de profissionais de saúde (Rea, 2003).(Rea, 2003).
• Com a Iniciativa Hospital Amigo da Criança, em 1992, OMS • Com a Iniciativa Hospital Amigo da Criança, em 1992, OMS
e Unicef lançam o curso de 18 horas (MS, 2003).
CURSOS DE ACONSELHAMENTO
‣‣ Amamentação (OMS/Unicef, 1997)‣‣ Amamentação (OMS/Unicef, 1997)
‣‣ HIV e alimentação infantil (OMS/Unicef/Unaids, 2003)‣‣ HIV e alimentação infantil (OMS/Unicef/Unaids, 2003)
‣‣ Alimentação complementar (OMS, 2003)
‣‣ Aconselhamento em alimentação de lactentes e crianças de
primeira infância: um curso integrado (WHO, 2005)
Aconselhamento em Alimentação de Lactentes e Aconselhamento em Alimentação de Lactentes e Crianças de Primeira Infância: um curso integrado
Organização Mundial da SaúdeOrganização Mundial da Saúde
⊳ ⊳
ACONSELHAMENTO
⊳ ⊳ é um conceito novo para muitas pessoas
⊳ ⊳
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⊳ ⊳ não é o mesmo que dar conselhos, não é dizer para uma pessoa o que achamos que ela deve fazer
⊳ ⊳
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pessoa o que achamos que ela deve fazer
⊳ ⊳ aconselhar é ouvir e ajudar uma pessoa a decidir o que é ⊳ ⊳ aconselhar é ouvir e ajudar uma pessoa a decidir o que é melhor para ela entre as opções disponíveis e a ter confiança para colocar aquela escolha em prática
⊳ ⊳
para colocar aquela escolha em prática
⊳ ⊳ ao aconselhar, ouvimos a pessoa e tentamos compreender ⊳ ⊳ ao aconselhar, ouvimos a pessoa e tentamos compreender como ela se sente
Alimentação infantil e direitos humanos
“O dever do Estado de garantir que as mães sejam bem
informadas deve ser vista como parte do dever maior de
estabelecer condições que facilitem práticas de alimentação
infantil consistentes. Isto significa que as mães não devem ser infantil consistentes. Isto significa que as mães não devem ser
obrigadas a alimentar segundo regras particulares ditadas pelo obrigadas a alimentar segundo regras particulares ditadas pelo
Estado, mas que este último deve garantir que elas sejam Estado, mas que este último deve garantir que elas sejam
apoiadas e capacitadas para fazer boas escolhas alimentares.”
(George Kent, 2006)
CURSO INTEGRADO – MATERIAL DIDÁTICO
• Guia do coordenador• Guia do coordenador
• Guia do facilitador
• Manual do participante
• Guia para o seguimento
• Transparências em powerpoint
• Álbum seriado para trabalhar as opções alimentares• Álbum seriado para trabalhar as opções alimentares
CURSO INTEGRADO – INFORMAÇÕES GERAIS
• duração: 35 horas
• 39 sessões: 22 aleitamento materno, 7 alimentação infantil e
HIV, 9 alimentação complementar, 1 sobre o seguimentoHIV, 9 alimentação complementar, 1 sobre o seguimento
• 4 sessões práticas: 2 em maternidade, 1 em UBS, 1 na
cozinha
• proporção ideal facilitador/participante: 1 para 4• proporção ideal facilitador/participante: 1 para 4
• 1 semana para preparar os facilitadores e na semana seguinte
estes facilitadores aplicam o curso
CURSO INTEGRADO Sessões sobre alimentação complementar
Sessão 28. Importância da alimentação complementar (45 minutos)
Sessão 29. Alimentos para suprir as lacunas de energia (30 minutos)Sessão 29. Alimentos para suprir as lacunas de energia (30 minutos)
Sessão 30. Alimentos para suprir as lacunas de ferro e vitamina A (60 minutos)
Sessão 31. Quantidade, variedade e freqüência da alimentação (45 minutos)
Sessão 32. Exercícios sobre como construir a confiança e dar apoio (45 minutos)
Sessão 33. Como colher informações sobre práticas de alimentação complementar (90 minutos)
Sessão 34. Técnicas de alimentação (30 minutos)
Sessão 35. Como colher informações sobre práticas de alimentação Sessão 35. Como colher informações sobre práticas de alimentação complementar - Prática em UBS (120 minutos)
Sessão 38. Demonstração do preparo de alimentos (45 minutos)
CURSO INTEGRADO – AVALIAÇÃO
‣‣ Bassichetto e Rea (2008) avaliaram conhecimentos e práticas ‣‣ Bassichetto e Rea (2008) avaliaram conhecimentos e práticas
de médicos e nutricionistas do município de São Paulo
submetidos ao CI, por meio de estudo randomizado controlado
‣‣ houve aumento dos conhecimentos e da prática de ‣‣ houve aumento dos conhecimentos e da prática de
anamnese alimentar, mas não das práticas de aconselhamento.anamnese alimentar, mas não das práticas de aconselhamento.
Aperfeiçoamento das competências sobre alimentação apropriada de crianças menores de dois anos de idade ... apropriada de crianças menores de dois anos de idade ...
(Processo CNPq 402278/2005-4).
• coordenação: Marina F. Rea• doutorado: Tereza S. Toma (M. Helena Benício e Marina)• mestrado: Fernanda Marcolino (Marli Cardoso e Marina)
OBJETIVOS
• avaliar a efetividade de um curso de aconselhamento em • avaliar a efetividade de um curso de aconselhamento em alimentação de lactentes e crianças de primeira infância
• sobre os conhecimentos e práticas dos profissionais do PSF
• sobre as práticas alimentares de crianças de zero a 18 meses • sobre as práticas alimentares de crianças de zero a 18 meses de idade assistidas pelo PSF
MÉTODOS
• estudo de intervenção controlado
• realizado nos municípios de Itapira (intervenção) e Peruíbe (controle)• realizado nos municípios de Itapira (intervenção) e Peruíbe (controle)
• antes: teste de conhecimentos e observação de consultas (janeiro 2007)
• antes: entrevista com 802 mães de crianças até 18 meses • antes: entrevista com 802 mães de crianças até 18 meses (janeiro a abril de 2007)
• intervenção: curso de aconselhamento (fevereiro a junho de 2007)• intervenção: curso de aconselhamento (fevereiro a junho de 2007)
• depois: teste de conhecimentos e observação de consultas (julho-agosto 2007)
• depois: entrevista com mães (em andamento)• depois: entrevista com mães (em andamento)
PROFISSIONAIS DO PSF – avaliação de conhecimentos
• incluídos apenas os profissionais que responderam aos
testes inicial e final, 39 GI e 24 GC.
• melhora estatisticamente significante, embora modesta, nos
conhecimentos dos participantes do GI em relação ao GC.conhecimentos dos participantes do GI em relação ao GC.
• limitações: tamanho da amostra, participação baixa e irregular
no curso.
• aplicação do CI foi operacionalmente difícil, levando a • aplicação do CI foi operacionalmente difícil, levando a
questionar a adequação do curso à realidade do PSF
INDICADORES PARA ALIMENTAÇÃO DE LACTENTES E CRIANÇAS DE PRIMEIRA INFÂNCIAE CRIANÇAS DE PRIMEIRA INFÂNCIA
• indicadores simples, validados e fidedignos são importantes • indicadores simples, validados e fidedignos são importantes
para medir o progresso e orientar o investimento em melhorias na
nutrição e saúde durante os primeiros 2 anos de vida
• indicadores para aleitamento materno (OMS, 1991)
• indicadores para avaliar as práticas alimentares de lactentes e
crianças de primeira infância (WHO, 2007)crianças de primeira infância (WHO, 2007)
WHO Global Consensus Meeting on Indicators for Infant and Young Child Feeding, 2007
Indicadores centrais:
1. Início precoce da amamentação1. Início precoce da amamentação
2. Amamentação exclusiva abaixo dos 6 meses
3. Amamentação continuada aos 12 meses
4. Introdução de sólidos, semi-sólidos e papas4. Introdução de sólidos, semi-sólidos e papas
5. Diversidade mínima da dieta
6. Freqüência mínima da dieta6. Freqüência mínima da dieta
7. Dieta mínima aceitável7. Dieta mínima aceitável
8. Consumo de alimentos ricos ou enriquecidos com ferro
Global Consensus Meeting on Indicators for Infant and Young Child Feeding, 2007
Indicadores opcionais:
9. Crianças alguma vez amamentadas 9. Crianças alguma vez amamentadas
10. Amamentação continuada aos 2 anos
11. Amamentação apropriada para a idade11. Amamentação apropriada para a idade
12. Amamentação predominante abaixo de 6 meses
13. Duração da amamentação
14. Alimentação por mamadeira14. Alimentação por mamadeira
15. Freqüência das refeições de leite entre crianças não amamentadasamamentadas
Práticas alimentares – crianças do PSF de Itapira e Peruíbe
Alimentação < 6m (n=200)
6m <9m (n=151)
9m até 18m (n=451)
AME 29,0 - -
AMP 26,0 - - AMP 26,0 - -
Sem leite humano 12,0 23,8 45,7 Sem leite humano 12,0 23,8 45,7
Mamadeira 52,5 67,5 67,8
Chupeta 31,5 34,4 32,2 Chupeta 31,5 34,4 32,2
Práticas alimentares – crianças do PSF de Itapira e Peruíbe
Alimentação < 6m (n=200)
6m <9m (n=151)
9m até 18m (n=451)
Leite materno 88,0 76,2 54,3
Suco 29,0 92,7 96,5
Fruta 26,5 95,4 97,8
fruta todo dia - 53,6 48,8
Leite não humano 35,5 66,2 73,4
Comida 21,0 95,4 99,3
carne todo dia - 39,1 61,0 carne todo dia - 39,1 61,0
legume todo dia - 57,6 52.1
Lanche 12,0 80,1 90,9 Lanche 12,0 80,1 90,9
Fritura/salgadinho 3,0 20,5 67,0
Refrigerante 3,5 22,5 62,5 Refrigerante 3,5 22,5 62,5
Doce 2,0 21,2 41,7
Práticas alimentares – crianças de 9 a 18 meses
Alimentação Itapira (n=226)
Peruíbe (n=225)
Total (n=451)
Mamadeira 77,9 57,8 67,8 Mamadeira 77,9 57,8 67,8
Chupeta 37,2 27,1 32,2
Leite materno 41,6 67,1 54,3 Leite materno 41,6 67,1 54,3
Suco 96,0 96,9 96,5
Fruta 96,9 98,7 97,8 Fruta 96,9 98,7 97,8
fruta todo dia 52,2 45,3 48,8
Leite não humano 81,0 65,8 73,4
Comida 99,1 99,6 99,3
carne todo dia 56,6 65,3 61,0
legume todo dia 55,8 48,4 52.1 legume todo dia 55,8 48,4 52.1
Lanche 95,1 86,7 90,9
Fritura/salgadinho 69,0 64,9 67,0
Refrigerante 60,2 64,9 62,5
Doce 46,5 36,9 41,7
O MERCADO E A PROTEÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO: 20 ANOS DE NBCAL
• o objetivo de qualquer empresa é o lucro
• 1981 – Assembléia Mundial da Saúde aprova o Código
Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno
para proteger o aleitamento materno
• 1988 – Conselho Nacional de Saúde aprova a Norma Brasileira
de Comercialização de Alimentos para Lactentes (NBCAL)de Comercialização de Alimentos para Lactentes (NBCAL)
• 1992 e 2000 – revisões da NBCAL• 1992 e 2000 – revisões da NBCAL
• NBCAL hoje: Lei 11265 (assinada pelo Presidente da
República), Portaria 2051 (MS), RDC 221 e 222 (Anvisa)
MÃES E FAMÍLIAS – ALVOS EM SUPERMERCADOS
MÃES E FAMÍLIAS – ALVOS EM PÁGINAS ELETRÔNICAS
Promoção comercial Promoção comercial
Em 2007, 14 empresas de alimentos infantis tiveram suas
paginas eletrônicas analisadas e todas continham in frações.
Quanto ao tipo de promoção comercial:
fórmula infantil (7%); leites em geral (36%) e de alimentos de
transição ou a base de cereais (57%)transição ou a base de cereais (57%)
MÃES E FAMÍLIAS – ALVOS EM PÁGINAS ELETRÔNICAS
Material educativo
“Após os seis meses de vida, a chance do bebê desenvolver anemia por
Material educativo
“Após os seis meses de vida, a chance do bebê desenvolver anemia por
deficiência de ferro é elevada. Portanto, veja algumas dicas para melhorar o
aproveitamento do ferro dos alimentos: na alimentação complementar, você
deve prestar muita atenção na escolha dos alimentos para que sejam ricos em deve prestar muita atenção na escolha dos alimentos para que sejam ricos em
ferro, como as carnes, as hortaliças folhosas e as leguminosas. É muito
importante associar a vitamina C (das frutas) às refeições, para melhorar a importante associar a vitamina C (das frutas) às refeições, para melhorar a
absorção do ferro. Evite oferecer leite e derivados, chás e mate junto às
refeições, pois substâncias destes alimentos reduzem a absorção do ferro. A
OMS recomenda o consumo de alimentos fortificados com ferro para prevenir a OMS recomenda o consumo de alimentos fortificados com ferro para prevenir a
anemia ferropriva. Os Cereais Gerber, por exemplo, são ricos em ferro”.
IBFAN Brasil - monitoramento
• monitoramento nacional todo ano desde a aprovação da NBCAL
• mais recente: dados foram coletados no período de agosto de 2007 a • mais recente: dados foram coletados no período de agosto de 2007 a
fevereiro de 2008
• 10 municípios: Jundiaí, Sorocaba, Bauru, São Paulo, Guarulhos, Palmas,
São Luiz, Fortaleza, Campo Grande e Belém
• 6 estados: São Paulo, Tocantins, Maranhão, Ceará ,Mato Grosso do Sul,
ParáPará
• após análise, as empresas com irregularidades foram notificadas pela
IBFAN em parceria com o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor
(IDEC ) e tiveram 10 dias para responder. (IDEC ) e tiveram 10 dias para responder.
IBFAN BRASIL . Rede Internacional em Defesa do Direito de Amamentar
Denuncie você também!
MÉDICOS SÃO ALVO
Denúncia sobre infração da Support.
MÉDICOS SÃO ALVO DA INDÚSTRIA
Denuncia: Denuncia:
Mais e mais infrações a NBCAL. Agora presentes da Support para os pediatras, no dia dos pediatras. As autoridades competentes precisam se pronunciar e tomar uma atitude contra essas infrações abusivas. As Ongs também precisam se manifestar, fazer um movimento importante, como sempre fizeram em anos interiores, para que todo o trabalho iniciado de revisão da NBCAL, iniciado em 1999 e realizado em especial nos anos de 2000 a 2002 não tenha sido em vão.iniciado em 1999 e realizado em especial nos anos de 2000 a 2002 não tenha sido em vão.
Recebemos a denúncia acima vinda de Brasília, acompanhada de foto do presente - um otoscópio. Durante o curso sobre monitoramento da NBCAL, realizado a semana passada em São Paulo, também houve relato de que uma médica recebeu o mesmo presente em Sorocaba e ficou muito feliz. feliz.
Este tipo de ação infringe a RDC 222 em seu artigo 5.7 "vedadas todas e quaisquer formas de concessão de estímulos a pessoas físicas".
IBFAN BRASIL . Rede Internacional em Defesa do Direito de Amamentar
Denuncie você também!
NUTRICIONISTAS SÃO
Comemoração pelo Dia do Nutricionista promovida pela Support!
ALVO DA INDÚSTRIA
Denuncia: As autoridades competentes precisam realmente se pronunciar e tomar uma atitude contra as infrações abusivas. Durante atividade prática do curso de capacitação em monitoramento da NBCAL e Lei 11.265/2006, realizado em São Paulo entre os dias 29 e 31 de agosto de 2007 o grupo, em visita a um hospital municipal, se deparou com uma comemoração ao Dia do Nutricionista, com direito a presente e hospital municipal, se deparou com uma comemoração ao Dia do Nutricionista, com direito a presente e cartão oferecidos pela Support. Este tipo de ação infringe a RDC 222 em seu artigo 5.7 "...vedadas todas e quaisquer formas de concessão de estímulos a pessoas físicas".
Recomendações
para um Código
Internacional de Internacional de
Comercialização de
Alimentos e Bebidas
Não-Alcoólicas para
CriançasCrianças
International Baby Food Action Network International Baby Food Action Network IBFAN Brasil IBFAN Brasil
www.ibfan.org.br www.ibfan.org.br
Eventos
REFERÊNCIAS
• Monte CMG, Giugliani ERJ. Recomendações para a alimentação complementar da criança em aleitamentomaterno. J Pediatr (Rio J). 2004;80(5 Sup):S131-S141.• Rea MF. Reflexões sobre a amamentação no Brasil: de como passamos a 10 meses de duração. Cad SaúdePública. 2003;19(1 Supl):S37-S45.Pública. 2003;19(1 Supl):S37-S45.• MS - Ministério da Saúde. Manejo e Promoção do Aleitamento Materno: curso de 18 horas para equipes de maternidades. Brasília, 2003.• OMS e UNICEF – Organização Mundial da Saúde e Fundo das Nações Unidas para a Infância. Aconselhamento em amamentação: um curso de treinamento. Edição em português revisada. Rea MF (coord.). Aconselhamento em amamentação: um curso de treinamento. Edição em português revisada. Rea MF (coord.). Trad. de Cristina M. G. Monte. Instituto de Saúde, 1997. • OMS, UNICEF e UNAIDS. Organização Mundial da Saúde, Fundo das Nações Unidas para a Infância ePrograma das Nações Unidas para Aids. Aconselhamento em HIV e alimentação infantil: um curso detreinamento. Edição em português. Rea MF (coord.). Trad. de Cristina M. G. Monte. Instituto de Saúde, 2003.treinamento. Edição em português. Rea MF (coord.). Trad. de Cristina M. G. Monte. Instituto de Saúde, 2003.• WHO - World Health Organization. Counselling on complementary feeding: a training course. Geneva, 2003. • WHO - World Health Organization. Integrated Infant Feeding Counselling: a training course. Third draft. Geneva,2005.2005.• Kent G. Child feeding and human rights. International Breastfeeding Journal 2006, 1:27 http://www.internationalbreastfeedingjournal.com/content/1/1/27• Bassichetto KC, Rea MF. Aconselhamento em alimentação infantil: um estudo de intervenção. J Pediatr. (Rio J).2008;84(1).2008;84(1).• WHO. Indicators for assessing infant and young child feeding practices. http://www.who.int/child_adolescent_health/topics/prevention_care/child/nutrition/indicators/en/index.html(acessado em março 2008)