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ALÔ, BRASIL! É URGENTE!!! O que precisamos saber... O que podemos fazer... Como podemos fazer... Quando vamos fazer? ...para recuperar a paz social, a dignidade do cidadão e o respeito como Nação íntegra, soberana e livre? *Sergio Magluf - 16/09/2015

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ALÔ, BRASIL! É URGENTE!!!

O que precisamos saber...

O que podemos fazer...

Como podemos fazer...

Quando vamos fazer?

...para recuperar a paz social, a dignidade do cidadão e o

respeito como Nação íntegra, soberana e livre?

*Sergio Magluf - 16/09/2015

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ALÔ, BRASIL! É URGENTE!!! *SERGIO MAGLUF - 16/09/2015

Alô, Brasil, como vai você? Tudo bem? Está precisando de alguma coisa?

*Sim! O que fazer, como fazer e quando fazer alguma coisa para destruir a organização criminosa “PT” e o seu projeto de poder, antes que ela finalize a destruição do Brasil???

Premissa básica: Não devemos derrotar o PT; devemos destruí-lo.

Como destruí-lo e devolver ao Brasil a estabilidade econômica, política e social?

- Vamos fazê-lo em, até, quatro passos!

PASSO 1: Entender a situação atual do Brasil provocada pelo desgoverno do PT

QUADRO SÍNTESE: Crise econômica aguda; malversação da administração pública; insegurança generalizada; descrédito e alto índice de rejeição aos governantes; abandono de obras de interesse público; abandono de projetos ligados a educação, falência da ordem social e dos órgão de segurança pública; alto índice de desemprego; desconfiança dos organismos internacionais; retirada de investimentos estrangeiros; corrupção; impunidade; inversão de valores morais e éticos; inflação descontrolada; falta de confiança nos políticos e na justiça; descaminho ideológico e moral plantado pelo PT nas escolas; aparelhamento da máquina Estatal; desvio continuado de verbas públicas em proveito do PT e dos seus militantes; insatisfação popular generalizada; desrespeito aos direitos do cidadão; caos nos serviços públicos de 1ª necessidade, principalmente, saúde, educação, transporte e segurança; desrespeito aos símbolos, aos valores, a cultura e aos costumes nacionais tradicionais; achatamento salarial; gastos públicos desmedidos e descontrolados; aumento agressivo de impostos para pagar os desmandos do governo; alianças do PT com regimes falaciosos e com grupos subversivos internacionais; organização e apoio do governo a movimentos sociais que subvertem as leis, afrontam a segurança nacional e a ordem democrática; acirramento da luta de classes promovido por dirigentes petistas; enfraquecimento das instituições que preservam o espírito nacionalista e patriótico; proteção ao crime organizado e tolerância com os criminosos; a falta de reação dos representantes do povo (Congresso Nacional), entre outras mazelas de responsabilidade direta dos atuais governantes, pertencentes à facciosa organização criminosa que é o PT.

PASSO 2: Definir, detalhadamente, o inimigo nº1 da nossa Nação, seus principais objetivos, método de infiltração, a sua forma de atuação e a sua estrutura de apoio.

Identificação do Inimigo nº 1 do Brasil: Organização Criminosa chamada PT.

1. CARACTERÍSTICAS MACROS DO PROJETO DE PODER DO PT Objetivos do PT

1) Conquistar o poder com a manipulação dos dispositivos democráticos legais. 2) Implantar uma “Ideologia Socialista - Comunista” há muito proscrita no mundo

dos países desenvolvidos e perpetuar-se neste poder. 3) Manter o poder, mesmo com o uso da força.

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Suporte para a prevalência política do PT 1) Classe baixa, com a manutenção e a multiplicação da miséria (curral eleitoral). 2) Apoio externo, fornecido por governantes de países que comungam da mesma

ideologia e por alianças com grupos internacionais extremistas e subversivos. 3) Movimentos sociais, como braço armado. 4) A subversão da ordem democrática. 5) A inversão dos valores morais, éticos, culturais e dos costumes da sociedade

brasileira. 6) O enfraquecimento das instituições públicas ligadas à Segurança Nacional. 7) Intimidação das ações populares contestatórias.

Alimento moral - A indiferença e a subserviência da sociedade brasileira mais esclarecida que não

se comove e nem se envolve, significativamente, no trato das questões nacionais de ordem política, social e econômica do país.

2. PERFIL DOS MILITANTES E SIMPATIZANTES DO PT Comportamento padrão

- Sub-reptício, contestador, inconsequente, irresponsável, individualista, metido a mártires e a oprimido, sem moral, antiético, mal educado, temperamental, agressivo, oportunistas, desequilibrado mentalmente, mentiroso, desonesto e falacioso, todos, invariavelmente, e somente coerentes com os princípios que comungam enquanto estiverem levando vantagens dentro do sistema.

Escolaridade - Intelectuais do mundo artístico, escritores, sociólogos e filósofos,

supostamente, inovadores (enquanto recebem o patrocínio da Lei de Incentivo à Cultura – a Lei Rouanet - para realização dos seus projetos e para enriquecimento próprio).

- Pessoas de baixíssimo nível cultural, formação escolar deficitária e/ou incompleta.

Idade - Dois grupos preponderantes, a saber: 1) Parte dos cidadãos maiores de 50 anos, na maioria oportunistas

desencantados e frustrados nos seus objetivos de vida, que compõem a turma daqueles que querem “ver o circo pegar fogo”, mais aqueles intelectuais que pregam revoluções para os “outros fazerem” e, se elas acontecerem, fugirão para “Paris” até as coisas se acalmarem.

2) Muitos jovens entre 16/25 anos, desinformados, despreparados, mal orientados, aventureiros, reacionários, sem objetivos definidos na vida, que compõem a turma dos inocentes úteis que são aliciados pelo PT e jogados na linha de frente. (alguns até acreditam na fantasia socialista-comunista pregada pelos detratores da nossa Pátria - o PT - e a defendem, agressivamente, sem um mínimo de fundamentação e conhecimento de causa).

Obs: Um dos esforços políticos do PT, independente de outras questões, é o de impedir a aprovação da “maioridade penal” a partir dos 16 anos com o objetivo de não perder os votos de uma parcela significativa de eleitores constituída de jovens desocupados, infratores, no entanto, ainda, protegidos pela lei.

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Condição socioeconômica - Ruralistas, moradores no campo, organizados em movimentos sociais. - Estudantes profissionais, “alistados” e pagos pelo partido. - Professores em todos os níveis. - Intelectuais, normalmente, com dupla cidadania e residência fora do país. - Artistas renomados, certamente, aliciados pelo benefício da Lei de Incentivo à

Cultura – a Lei Rouanet. - Líderes sindicais e de movimentos sociais empregados e sustentados pelo

partido com altos salários e que vivem ostentando riquezas, a despeito das reais necessidades que assolam os seus liderados.

- Políticos em todos os níveis. - Pobres patrocinados pela Bolsa Família e outros benefícios que incentivam a

indigência, a vagabundagem, a preguiça, a desocupação e a indignidade de vida. - Meliantes que se locupletam com o produto ilícito do crime organizado.

3. LIDERANÇAS DO PT ATUANTES 1) Militantes da subversão e do terrorismo praticados no Brasil na época da

“repressão” conduzida pelo Regime Militar, aqueles bandidos, assaltantes e assassinos presos e expulsos do país e que retornaram por conta dos benefícios garantidos pela Lei da Anistia, Irrevogável e Irrestrita.

2) Líderes sindicais e artistas atuantes no período do Regime Militar, invariavelmente, presos por desacato às instituições e às autoridades constituídas e por conturbação e subversão da ordem social.

3) Políticos militantes de “carteirinha” e outros que embarcaram na bandeira do PT por falta de opções.

4) Chefes do Crime Organizado. 5) Líderes estudantis aliciados (na maioria, inocentes úteis).

4. FUNDAMENTAÇÃO IDEOLÓGICA DO PT Princípios e conceitos vigentes

1) São os mesmos do chamado Movimento Comunista Internacional (MCI), deflagrado no início do Sec. XX, movimento que foi combatido e derrotado no mundo dos países desenvolvidos a partir da década de 70 e que hoje é considerado um dos maiores desastres da evolução social da humanidade, pelo mal que causou a várias gerações.

Obs 1: Ainda, resta neste mundo um espólio nocivo de países “comunistas”, como Cuba e Coréia do Norte, e de partidos formados por militantes oportunistas que articulam os governos de algumas “republiquetas” da Américas Latina, com os quais o PT mantém aliança.

Obs 2: O mundo desenvolvido aprendeu e pratica as lições aprendidas no combate ao MCI, buscando o atingimento de um Estado Democrático de Direito que favoreça os interesses da maioria absoluta da sociedade, este que considera as minorias em igual importância nos planos assistenciais e de desenvolvimento do país.

Em certos casos e para se prevalecerem, as citadas minorias buscam benefícios em conceitos ideológicos ultrapassados e tendenciosos e, então, são usadas como massa de manobra por uma escória formada por líderes facciosos, oportunistas, falaciosos, marginais, aventureiros e irresponsáveis, como é o caso do PT no Brasil.

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2) No Brasil temos a versão “tupiniquim” dos princípios comunistas formulados por Karl Marx, Friedrich Engels, Vladimir Lenin e Leon Trotsky, que tiveram seguidores como Mao, Stalin, Fidel e outros. A versão que está sendo implantada pelo PT tem características aplicáveis somente em países subdesenvolvidos, meramente, como sustentáculo do seu ambicioso e personalístico projeto de poder.

3) A ressurgência do comunismo no Brasil deve-se as vulnerabilidades expostas pela democracia vigente e das liberalidades promovidas por uma Constituição (1988) carregada de permissividades nocivas à construção de uma sociedade ordeira e desenvolvimentista, esta que estaria voltada para a conquista dos objetivos nacionais permanentes.

Evidências do Populismo 1) Vê-se na distribuição direcionada e dimensionada aos pobres de benesses de

ordem financeira e material, sem que estas venham contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos mesmos. O objetivo principal e único é a manutenção e multiplicação de curral eleitoral formada pela classe pobre.

2) Identifica-se o paternalismo nocivo na proteção dada aos “desamparados” que praticam atos criminosos pela “sobrevivência” contra o “capitalismo cruel”, conclamando a impunidade e alimentando a luta de classes.

3) Percebe-se nos projetos de cunho social, acintosamente, eleitoreiros e de “ganho” político planejado.

Aspectos que caracterizam o oportunismo dos militantes do PT 1) Os interesses são do partido e dos seus militantes e não da Nação Brasileira. 2) A manutenção e a insistência no uso da bandeira ideológica de um movimento

contra a “ditadura militar”, promovendo o ressuscitamento de episódios adversos e deturpando a verdade.

3) Tentativa de fazer a sociedade reconhecer os meliantes do PT como os “heróis” salvadores da pátria e mártires “perseguidos políticos” por terem atuado, clandestinamente, no período da repressão ao terrorismo e à subversão que eles praticavam.

4) Alto percentual e fragilidade da classe pobre do país. 5) Nunca lutaram pela democracia e sim para a implantação do regime comunista

no Brasil; o fazem, nestes últimos anos, aproveitando-se da fragilidade democrática institucionalizada e reinante.

Estrutura de apoio arquitetada 1) Educação ideológica nas escolas, visando a formação de gerações seguidoras do

partido, obtida com as nuances de lavagem cerebral. 2) Enfraquecimento da família, corroendo a base do alicerce que sustenta a

sociedade ordeira e organizada. 3) Manutenção de uma situação de insegurança nacional como fator intimidatório

contra movimentos populares, cerceando as ações das polícias. 4) Aparelhamento do Estado com a indicação e ocupação de cargos de direção e

outros níveis importantes nos órgãos da Administração Pública, nas empresas estatais e nas esferas política e judicial como um todo, fato que dificulta qualquer ação de protesto, contestatória ou reivindicatória.

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5) Controle da mídia adversa e das redes sociais, bloqueando ou minimizando os efeitos negativos para o governo.

6) Patrocínio direto do governo aos movimentos sociais e as ONGs comprometidas com a ideologia comunista.

7) Estabelecimento de fórum doutrinário (Fórum de São Paulo) como órgão de Direção/Comando criado para articular a estratégia de luta para a manutenção do poder, as táticas de combate às oposições, a afirmação das alianças e a obtenção dos apoios interno e externo.

8) Apoio externo fornecido por países simpatizantes do PT na América Latina, orquestrado pelo “Bolivarianismo”.

9) Infiltração de militantes e cooptação de profissionais de carreira nas fileiras militares visando o enfraquecimento do Comando e da coesão das Forças Armadas.

10) Patrocínio de movimentos sociais que podem, de imediato, transformarem-se em Forças Irregulares, armadas e treinadas para realizarem ações em proveito da sustentação do poder pelo PT.

Obs: O MST constitui-se no braço armado do PT e esta condição é proclamada, ostensivamente, pelos seus líderes.

Utilização da estratégia das mentiras e falácias 1) Mascaramento das intenções reais dos usurpadores do poder (projeto

oportunista de perpetuação no poder e da implantação de ideologia estranha aos nossos costumes).

2) Manipulação e ocultação da verdade sobre os dados estatísticos de IDH, da opinião pública, dos parâmetros psicossociais que representam os anseios da sociedade, da situação econômica, do patamar da inflação, entre outros.

3) Promessas eleitoreiras falaciosas visando causar o êxtase popular e ganhar votos.

4) Desqualificação das oposições, das autoridades constituídas e das instituições tradicionais de alta credibilidade pública por intermédio da veiculação de notícias falsas e comprometedoras.

5) Falta de transparências nos gastos com o erário público, obstruindo o acesso às informações sobre a destinação das verbas ou utilizando manobras para a ocultação da verdade.

6) Obstrução da ação do TCU no julgamento das contas do governo. 7) Ocultação das informações sobre envio de recursos públicos para bancar

projetos do PT destinados a beneficiar países aliados estrangeiros.

Marca registrada: Enriquecimento ilícito 1) Obtido através da corrupção, do suborno, do recebimento de propinas, da

lavagem de dinheiro, da apropriação indébita de recursos públicos e do aliciamento de empresas privadas para contratos de obras públicas e prestação de serviços diversos, obtendo vantagens individuais, para o PT e partidos aliados, ou mesmo para o governo, com a manutenção de uma base de apoio partidário sustentada à custa de negócios ilícitos praticados nas empresas estatais.

2) Ostentação de riqueza verificada na vida de verdadeiros “nababos” levada a efeito por militantes e simpatizantes do PT, à custa das comissões/propinas

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obtidas no emprego mascarado de verbas públicas e pagamento de serviços prestados por empresas fictícias.

3) Manutenção de empresas de fachada para lavagem de dinheiro público. 4) Distribuição de dinheiro para o enriquecimento de familiares dos militantes. 5) Lavagem de dinheiro em benefício do partido e dos seus próprios militantes. 6) Pagamento de altos salários aos militantes empregados em cargos estratégicos

da administração pública, de sindicatos, assessoria política, ONGs e nas atividades desenvolvidas por consultores e palestrantes.

Luta de classes - A incitação à luta de classes favorece ao PT na sua intenção de manter o

controle das massas e conduzi-las ao seu favor ou a de anular a vontade de parte delas. Ela é instigada e arquitetada com o objetivo de manter a desunião na sociedade,

enfraquecendo a sua vontade, favorecendo a ação das lideranças do partido e promovendo:

1) O comprometimento da segurança nacional, desacreditando os órgão de Segurança Pública.

2) O medo do confronto entre as classes. 3) A divisão e o enfraquecimento da vontade popular. 4) Esvaziamento de movimentos organizados de protesto contra o governo. 5) Ações de vandalismo, roubos e pilhagens. 6) A subversão da ordem pública, praticada por movimentos sociais patrocinados

pelo governo. 7) O descrédito nas instituições que devem promover a livre concorrência, a

meritocracia e a igualdade no tratamento. 8) O descrédito nas leis que preservam os direitos dos cidadãos e nas instituições

que devem defendê-los. 9) O confronto de ordem religiosa, racial, de gênero e de poder aquisitivo.

Impunidade - Em benefício próprio, o PT favorece e promove a impunidade com:

1) O controle da justiça, impedindo/dificultando julgamentos e condenações ou decretando indultos aos militantes, aos simpatizantes e aos colaboradores condenados pela justiça.

2) A crítica ao trabalho da polícia, colocando a opinião pública contra a ação policial. 3) A ação tendenciosa e conflitante do pessoal dos “Direitos Humanos”. 4) A blindagem dos líderes partidários e militantes de expressão. 5) O incitamento ao crime. 6) A proteção aos criminosos (conceito praticado pelo PT: “o criminoso é produto

da sociedade e cabe à sociedade aceitar e arcar com os ônus decorrentes do crime praticado”).

Subversão da ordem política e social, com comprometimento do Estado Democrático de Direito 1) Castração de oposição política. 2) Manipulação da vontade política através de compra de votos, realizada com uma

farta distribuição de verbas que visam a aprovação de projetos de governo que tem a destinação de fortalecimento do poder.

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3) Blindagem contra as investigações e as ações das polícias e da justiça. 4) Projeto de perpetuação no poder à custa de fraudes eleitorais. 5) Impedimento da investigação para apuração dos resultados das urnas. 6) Incitamento à luta armada e à guerra civil. 7) Incitamento à luta de classes. 8) Incitamento à subversão da lei e da ordem. 9) Organização de manifestações públicas, comprando a adesão dos manifestantes

com incentivo criado com dinheiro público, obtido com doações ilícitas ou por lavagem, e com a distribuição de lanches.

Controle da liberdade de expressão 1) Cerceamento da mídia opositora e manipulação da mídia favorável. 2) Perseguição a jornalistas opositores. 3) Patrulhamento de canais de TV, jornais e revistas. 4) Intervenção, interferência e controle das redes sociais. 5) Intimidação das pessoas que participam das manifestações organizadas em

protesto contra governo PT, com o patrocínio de atos de agressão física e vandalismo praticados por pessoas aliciadas nas comunidades controladas pelo crime organizado.

Aparelhamento do Estado 1) Controle político por intermédio da imposição de alianças partidárias, com farta

distribuição de verbas, manipulação de dossiês comprometedores (famoso “rabo preso”), manipulação de resultados de CPI, distribuição de cargos comissionados, de Ministérios, etc.

2) Controle administrativo da máquina estatal. 3) Controle dos sindicatos. 4) Subserviência da alta magistratura da justiça, obtida com a indicação e a garantia

de posse de Ministros comprometidos com o PT.

Destruição dos valores culturais permanentes da Nação 1) Revivicação e culto a figuras estrangeiras polêmicas, marginais, criminosas,

reacionárias, contestadoras e martirizadas, todas alheias a nossa história. 2) Desmistificação dos heróis nacionais consagrados. 3) Depreciação da história nacional, com a divulgação de versão unilateral,

ideológica, mascarada e tendenciosa. 4) Utilização de outros símbolos em afronta aos símbolos nacionais oficiais e

cultuados pela tradição e pela história da nação. 5) Enfraquecimento da identidade nacional com a adoção de simbologias, ideias e

comportamentos adversos a cultura e aos costumes tradicionais brasileiros, todos herdados dos movimentos comunistas e dos seus mentores, sabidamente, proscritos pela ordem mundial prevalente.

Posicionamento tomado nas questões internacionais, a despeito da opinião pública majoritária nacional 1) Antiamericanismo hipócrita e de fachada. 2) Apoio a países exportadores de terrorismo. 3) Apoio a governos de exceção. 4) Culto a “heróis” estrangeiros.

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5) Tentativa de formação de “grandes nações” sob cunho ideológico estranho aos nossos costumes.

6) Distribuição de recursos públicos em apoio aos problemas de outros países, sem dar solução aos problemas do Brasil.

7) Perdão das dívidas de outros países com o Brasil, sob notória manipulação de interesse pessoal e/ou ideológico.

8) Acordos financeiros à revelia do interesse da maioria da sociedade brasileira, com comprometimento futuro de reservas minerais.

9) Discursos revanchistas realizados na ONU, com posicionamentos que não representam nossas ideias.

10) Questões que envolvem a segurança, a soberania e a integridade nacionais (Demarcação de Reservas Indígenas como área sem o controle absoluto do Estado, apoio e aceitação de exilados, programas de inserção de profissionais estrangeiros, disponibilização de reservas minerais à cobiça internacional, autorização para atuação de ONGs estrangeiras que ferem os interesses da nação, patrocínio com dinheiro público de ONGs nacionais de cunho ideológico contrário aos costumes da nação brasileira, entre outras).

Observações: 1) Os exilados do Haiti tem origem e imigração escusa, contestada e estão

sendo vistos participando, agressivamente, dos movimentos sociais que atuam em apoio ao atual governo. Junte-se a estes, os cubanos que entraram no país sob a alegação de participarem do programa “Mais Médicos”, um dos maiores engodos promovidos pelo PT.

Comprovadamente, vários cubanos não tem formação acadêmica como médicos e atendentes de saúde e possuem, na verdade, treinamento militar e são especialista em tática de guerrilha. Serão os componentes de uma aparente Força de Sustentação que está sendo organizada pelo PT para garantir-se no poder com uso da força.

2) A aproximação e conivência do PT com grupos subversivos que atuam na América do Sul, notadamente as FARC (Colômbia), revela a intenção de aliança para possibilitar o uso da força em proveito da sua manutenção no poder. O governo tem providenciado e apoiado a imigração e a colocação de militantes das FARC no Brasil.

PASSO 3: Impetrar Ações Populares, alicerçadas em vontade nacional expressa nas ruas, em movimentos organizados e representativos

Conhecida a situação em que se encontra o nosso país e, perfeitamente, definidas as características e o modo de atuação do inimigo nº 1 da Nação Brasileira, vamos promover a destruição do mesmo.

A primeira questão é quanto a nossa vontade de fazê-lo e com que meios podemos contar para a nossa ação.

Vejamos alguns aspectos de ordem legal e conceitual:

1) Urnas Há que se considerar que perdemos uma grande oportunidade de tirar o PT do

governo por ocasião das eleições de outubro de 2014.

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Dois pontos são “favas” contadas: - O primeiro ponto nos leva a considerar que, aproximadamente, 39 milhões de

eleitores brasileiros, compostos na maioria por pessoas da classe média e classe média alta, notadamente não eleitores do PT, deixaram de comparecer às urnas, favorecendo um placar “vitorioso” ao PT. Acredita-se que grande parte destes faltosos, hoje, estão pedindo uma revolução, a intervenção militar e o impeachment, mas, ontem, deixaram de cumprir com o seu papel de cidadão comprometido com os destinos da Nação.

- O segundo ponto é que, sem dúvidas, fomos traídos pela organização criminosa que conduziu a apuração dos votos.

Esta imperdoável traição está nos envergonhando perante o mundo e, ainda, não conseguimos artifícios que permitam uma nova apuração ou anulação das eleições.

Destaca-se o papel pífio e ineficiente dos políticos da oposição que se acovardaram e não lutaram pela questão.

Acredita-se, hoje, que a oposição tenha se acovardado porque, na verdade, não queria herdar um país destruído pelo PT e ser corresponsável pelas mazelas que estão enlameando o Brasil e levando-o ao caos econômico-social-político e a atroz incerteza no dia de amanhã.

1) Fato: o PT continua com o poder. Ainda teremos duas chances para “passar o rodo” neste mal: as eleições de 2016

e a de 2018.

É fundamental mudar-se o processo de apuração dos votos para impor-se transparência ao processo e evitar-se as fraudes.

As eleições de 2016 são extremamente importantes pois os Prefeitos Municipais e os Vereadores são os “cabos eleitorais” dos partidos políticos.

Pode-se cortar o mal pela raiz, não elegendo-se políticos do PT em 2016, tirando-se deste maldito partido uma importante base de sustentação política para as eleições de 2018.

Como destruir o PT antes que ele acabe de destruir o Brasil?

- Organizar movimentos populares bastante representativos e impetrar ações na Justiça Federal e no Congresso Nacional em atendimento à vontade expressa nas ruas, com uso das seguintes ideias força:

* Combate à corrupção. * Prisão dos corruptos. * Investigação das contas do governo federal. * Cassação os políticos envolvidos em falcatruas. * Decretação do impeachment da Presidente, baseado na malversação

administrativa, no uso ilegal e desvio de dinheiro público, na responsabilidade pelo fraude nas eleições e nos benefícios para campanha eleitoral obtidos ilicitamente.

Ação Popular nº 01

Impetrar uma ação popular junto ao Congresso Nacional e ao STF

- OBJETIVO A SER CONQUISTADO NESTA AÇÃO: DESTRUIR O COMANDO DA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA “PT”.

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Desenvolvimento das ações - Exigir e apoiar as ações da Justiça Federal para concluir as investigações

procedidas na Operação Lava Jato (Petrobras e suas ramificações – BNDS, Correios, CEF, BB).

- Exigir a prisão dos bandidos envolvidos (corruptos, ladrões, cúmplices), que neste caso, deverá envolver toda a cúpula do PT e seus capangas diretos.

Obs: Além de colocá-los na cadeia, recuperar os bens públicos apropriados ilicitamente e devolvê-los à sociedade, proibindo a coleta de dinheiro de pobres simpatizantes para o pagamento das multas e indenizações devidas.

- Exigir a apresentação pelo governo do PT da destinação dada aos recursos controlados pelo BNDS.

- Bloquear o envio de dinheiro do BNDS e outras fontes para os países patrocinados pelo PT.

Ação deduzida:

Caso o STF compactue com a impunidade dos bandidos do PT e impeça a ação da Justiça Federal, entrar com ação popular junto ao Congresso Nacional para, como representante do povo, interpelar o STF e exigir que atende ao clamor popular de que seja feita a justiça contra os crimes praticados contra a sociedade.

Caso o Congresso não se pronuncie, o povo, em manifestação pública, deverá tomar o STF, demitir os seus ministros e empossar novos magistrados sem ligações político-partidárias.

Obs: Esta ação deverá ser precedida da formalização do apoio das Forças Armadas, que atenderá o clamor popular, perfeitamente, evidenciado nas ruas.

Ação Popular nº 2

OBJETIVO DESTA AÇÃO: CRIAR INSTRUMENTOS PARA DECRETAR O IMPEACHMENT DA PRESIDENTE

Desenvolvimento das ações - Entrar com ação popular junto ao TCU e exigir que o mesmo faça o julgamento

das contas do Governo Dilma, de imediato, e apresente o resultado à sociedade. - Auditar o julgamento do TCU. Obs: Caso fique comprovada a prática de atos ilegais, entrar com ação popular e

exigir do Presidente da Câmara dos Deputados a abertura do processo de impeachment da Presidente e a sua imediata votação em plenário.

Ação Popular nº 3

OBJETIVO DESTA AÇÃO: REDUZIR, IMEDIATAMENTE, OS GASTOS PÚBLICOS EMPREGADOS NA ESFERA POLÍTICA DO ESTADO.

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Desenvolvimento das ações

Independente do fato da atual presidente se manter no cargo após todas as ações impetradas anteriormente, entrar com ação popular junto ao Congresso Nacional para que sejam adotadas as seguintes medidas de interesse da sociedade:

Diminuição dos gastos públicos com a recomposição dos cargos políticos

1. Redução dos Ministérios de 39 para 14, organizando-se as seguintes pastas:

- Ministério da Saúde - Ministério da Educação e Cultura - Ministério do Transporte - Ministério da Justiça - Ministério do Planejamento - Ministério da Fazenda - Ministério do Desenvolvimento - Ministério da Defesa - Ministério de Relações Institucionais - Ministério de Relações Exteriores - Ministério da Agricultura, Pecuária e Pesca - Ministério da Indústria e do Comércio - Ministério das Comunicações - Ministério do Meio Ambiente

Obs 1: Os Ministérios deverão se organizar em até 04 (três) Secretarias sendo 01

(uma) Secretaria Executiva (comissionado) e até 05 (cinco) Secretarias Gerenciais (técnicos concursados – 2º escalão), pelas quais serão distribuídos todos os encargos da pasta.

Obs 2: Cada Secretaria deverá se organizar com até 04 (quatro) funcionários (técnicos concursados – 3º escalão)

Obs 3: Os Ministérios ora criados absorverão os encargos dos Ministérios atuais, que serão distribuídos respeitando-se as afinidades das pastas.

Obs 4: Organização de cada gabinete de Senadores e Deputados Federais:

- 01 ChGab; 01 Secretária; 01 Assessor de Imprensa; 01 Sv Gerais; 01 Motorista

Redução do número de representantes do Congresso Nacional

Nº de Senadores: de 81 para 68

Nº Deputados Federais: de 513 para 268 Obs: A fórmula empregada utiliza os seguintes parâmetros: - Qualitativo: Importância da representação para a sociedade e para a Nação. - Funcional: Tarefas inerentes ao cargo. - Quantitativo: nº de representantes por nº de habitantes de cada Estado. - Custo/benefício: Valor pago pela sociedade pelo serviço, efetivamente,

prestado a ela e ao país e o retorno apresentado.

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Redução do número de partidos políticos - Inscrição de até 09 (nove) partidos políticos com os seguinte enfoques

ideológicos/partidários:

1. Centro Conservadores, Centro Liberais e Centro Moderados 2. Direita Conservadores, Direita Liberais e Direita Moderados 3. Esquerda Conservadores, Esquerda Liberais e Esquerda Moderados

Obs: Relação dos Estados e a nova composição dos seus representantes no Congresso

ESTADO POPULAÇÃO SENADORES DEPUTADO FEDERAL

São Paulo 44.035.304 3 24

Minas Gerais 20.734.097 3 16

Rio de Janeiro 16.461.173 3 14

Espírito Santo 3.885.049 3 9

Bahia 15.126.371 3 14

Pernambuco 9.277.727 3 12

Ceará 8.842.791 3 12

Maranhão 6.850.884 3 11

Paraíba 3.943.885 3 10

Rio Grande do Norte

3.408.510 3 10

Alagoas 3.321.730 3 10

Piauí 3.194.718 3 10

Sergipe 2.219.574 2 7

Rio Grande do Sul 11.207.274 3 13

Paraná 11.081.692 3 13

Santa Catarina 6.727.148 3 11

Pará 8.073.924 3 12

Amazonas 3.873.743 3 10

Rondônia 1.748.531 1 3

Tocantins 1.496.880 1 3

Acre 790.101 1 3

Amapá 750.912 1 3

Roraima 496.936 1 3

Goiás 6.523.222 3 11

Mato Grosso 3.324.357 3 10

Distrito Federal 2.852.372 2 7

Mato Grosso do Sul

2.619.657 2 7

TOTAL 202.768.562 68 268

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Observações:

1) A administração do Congresso Nacional deverá ser redimensionada obedecendo-se ao patamar de redução obrigatória de 50% dos custos.

2) Os vencimentos dos Congressistas e as verbas de custeio dos Gabinetes serão reduzidos em 50%.

3) Serão extintos os 14º e 15º salários pagos aos Congressistas 4) Serão extintos os seguintes benefícios pagos aos Congressistas:

- Passagens aéreas em atos fora do serviço e para uso de terceiros - Cotas de combustível - Veículos oficiais para atendimento “full time” - Verbas de representação - Ajuda de custo - Auxílio moradia - Horas extras - Imunidade parlamentar - Recesso parlamentar - Utilização de recursos públicos, de qualquer ordem, em proveito pessoal ou de

terceiros - Aposentadoria antecipada

5) Os benefícios a serem pagos serão aqueles relativos a qualquer servidor público, a saber:

- Salário compatível com o do servidor público de mesmo nível - Adicional de tempo de serviço, relativo ao período em que serviu como

parlamentar - Salário família - 13º salário

Observação: Os gastos públicos nos Estados e Municípios serão redimensionados por seus Governos, suas Assembleias e suas Câmaras, obedecendo-se a obrigatoriedade de redução de 50% dos custos, em todas as esferas políticas.

PASSO 4: Intervenção das FORÇAS ARMADAS

OBJETIVO DESTA AÇÃO: IMPOR A VONTADE POPULAR COM APOIO DAS FORÇAS ARMADAS

Desenvolvimento da ação: - Organizar um movimento popular representativo e exigir que as Forças

Armadas intervenham em favor da consecução das ações impetradas.

Obs: As vontades expressas nesta ação popular, tidas como irrefutável “clamor popular”, receberão o respaldo e a garantia das Forças Armadas, que tem o dever de servirem à sociedade brasileira e aos interesses da Pátria, estes definidos pela maioria expressiva desta sociedade, que institui o governo e tem o direito de corrigir seus defeitos e vícios.

A intervenção das Forças Armadas deverá permitir a composição de um regime de exceção temporário, promover e garantir nova ordem política e social no país, promover eleições imediatas para o governo federal e garantir a lei e a ordem.

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RESUMO DOS OBJETIVOS IMPERIOSOS A SEREM ALCANÇADOS VISANDO A DESTRUIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA “PT”, PARA A RETOMADA DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO E PARA A OBTENÇÃO DA ESTABILIDADE ECONÔMICA,

POLÍTICA E SOCIAL DO BRASIL.

1. Eliminar os chefes desta organização criminosa PT, colocando-os na cadeia por terem sidos condenados por corrupção, roubo, lavagem de dinheiro, apropriação indébita de bens públicos, formação de quadrilha, enriquecimento ilícito e crimes contra a sociedade.

2. Exigir que a justiça atue com rigor contra os promotores da subversão da ordem social e o estado de direito (movimentos sociais), condenando e prendendo os líderes que incitam a luta de classes, ameaçam o país com guerra civil e praticam discursos intimidatórios contra a sociedade ordeira e trabalhadora.

3. Desqualificar os movimentos sociais que se constituem no braço armado do PT.

4. Desaparelhar a máquina estatal, devolvendo a administração pública para servidores técnicos e com ‘ficha limpa”.

5. Promover e exigir a reorganização política, além de transformar os políticos em servidores públicos, diminuir o número de partidos e de representantes no Congresso.

6. Reduzir os gastos públicos com a diminuição de 50% da máquina política do país.

7. Bloquear o envio de recursos públicos para países aliados do PT. 8. Acabar com a impunidade, concluindo os processos e julgamentos dos

escândalos que assolam o poder. 9. Extinguir a imunidade parlamentar. 10. Apoiar as ações dos Órgão de Segurança Pública contra o crime

organizado. 11. Reorganizar a educação escolar de base, redefinindo os princípios que

atendem a cultura e os costumes nacionais. 12. Promover a o equilíbrio da família como base de sustentação da

organização social, provendo o atendimento das suas necessidades básicas (Saúde, Educação, Emprego, Transporte, Alimentação, Segurança e Moradia).

13. Retirar do poder os políticos que praticaram atos ilícitos contra a administração pública.

14. Promover eleições limpas, transparentes e democráticas para a mudança imediata do governo do país, com retorno a sua destinação histórica, sua cultura e seus costumes. Para tal, extinguir a urnas eletrônicas e retornar ao processo das cédulas.

15. Empregar as Forças Armadas como último argumento a ser utilizado em defesa da vontade popular e em obediência aos preceitos constitucionais.

16. Garantir a lei e a ordem: - combatendo com rigor o crime organizado; - provendo segurança à população com o fortalecimento dos Órgãos de

Segurança Pública; - tratando os criminosos com o rigor da lei, sem tolerância; - imputando responsabilidade penal a quem quer que seja, independente de

idade;

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- extinguindo a impunidade em todos os níveis sociais; e - tratando como crime hediondo aqueles praticados contra a administração

pública (corrupção, suborno, sonegação, roubo, desvio, malversação), contra a dignidade e o moral das pessoas (estupro, latrocínio, pedofilia), contra a saúde pública e contra o Estado de Direito e de Liberdade (subversão, terrorismo, sabotagem, pregação da ideologia comunista).

IMPORTANTE!!! O PAPEL DAS FORÇAS ARMADAS NA CONJUNTURA ATUAL

Qual deve ser o papel a ser desempenhado pelas Forças Armadas Brasileiras no processo de libertação do Brasil do jugo de ideologias comunistas e/ou outras estranhas e hostis à sociedade brasileira majoritária e na recuperação, garantia e manutenção da paz social? Assim fica definido:

Manter a prontidão e o alinhamento com a vontade popular, claramente, expressa pela maioria da sociedade brasileira, garantindo a realização de movimentos pacíficos organizados e representativos.

Garantir a Lei e a Ordem interna, em apoio aos órgãos de Segurança Pública e em ações diretas nas situações relativas à segurança nacional.

Apoiar as ações das polícias no combate ao crime organizado

Combater os grupos subversivos, os terroristas e os sabotadores que atentarem contra a Segurança Nacional.

Garantir a liberdade, a soberania e a integridade do país e atuar contra qualquer intervenção estrangeira no território brasileiro.

Garantir a instalação de governo provisório e a realização de novas eleições democráticas, no caso de destituição da Presidente por impeachment, por renúncia ou por condenação pela justiça.

Colaborar com o desenvolvimento do país.

Promover ações de integração nacional.

Contribuir para a presença do Estado em todo o território nacional.

MENSAGEM FINAL

“AS FORÇAS ARMADAS, COMO INSTITUIÇÕES PERENES E LÍDIMAS REPRESENTANTES DA SOCIEDADE BRASILEIRA, SE CONSTITUEM NO ÚLTIMO BALUARTE DESTINADO A DEFESA DA PÁTRIA E

ESTÃO CAPACITADAS E PREPARADAS, MORAL, MATERIAL E FISICAMENTE, PARA GARANTIR O ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO E O DESENVOLVIMENTO DO BRASIL, COMO UMA NAÇÃO LIVRE E

SOBERANA”.

“SEUS INTEGRANTES TEM FORMAÇÃO ÉTICA E MORAL RIGOROSA, NÃO SE AFASTAM DOS PRINCÍPIOS QUE REGEM OS ATOS DE CIVILIDADE E CIDADANIA, VENERAM OS VALORES PATRIÓTICOS E NACIONALISTAS, FORMAM-SE E DEDICAM-SE À PROFISSÃO DE FORMA EXEMPLAR E SÃO CAPAZES

DE SACRIFICAR A VIDA EM DEFESA DO BRASIL.”

“SÃO HOMENS FORJADOS NA TÊMPERA DO AÇO E OBEDIENTES AOS SENTIMENTOS DE AMOR INCONDICIONAL À PÁTRIA!”

“SE AS FORÇAS ARMADAS TIVEREM QUE AGIR NOVAMENTE, O FARÃO EM RESPEITO AOS SEUS ANTEPASSADOS E EM CUMPRIMENTO A SUA DESTINAÇÃO HISTÓRICA!!!!!”

“AS FORÇAS ARMADAS BRASILEIRAS NUNCA FORAM DERROTADAS!”

..... E O PESSOAL DO “PT” SABE MUITO BEM DE TUDO ISSO!!!!!!!!!!!!!

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A seguir, apresento uma visão estratégica, sabiamente, explicitada no artigo de

autoria do Exmo. Sr. General de Exército MAYNARD MARQUES DE SANTA ROSA, um

homem íntegro, honrado, de moral ilibada e reconhecido estudioso e intelectual de

notória abrangência, cuja trajetória na carreira militar e a representatividade dos

cargos ocupados como Oficial General o qualificam como um dos brasileiros mais

capacitados a emitir pareceres fundamentados sobre a situação do nosso país e

orientar a prática do civismo e da cidadania.

A CONJUNTURA NACIONAL E OS CENÁRIOS FUTUROS

(por Maynard Marques de Santa Rosa)

1. PREÂMBULO

Os traços psicológicos mais representativos da conjuntura atual são a desconfiança, em face dos escândalos de corrupção, a apreensão de quem busca trabalho, devido à recessão econômica, e a sensação de insegurança, que afeta, sobretudo os grandes centros urbanos.

O brasileiro, porém, acredita, firmemente, que o Estado tem uma capacidade ilimitada e uma competência natural para resolver todos os problemas econômicos e sociais. Essa convicção é atávica, e está arraigada, arquetipicamente, na mentalidade popular.

O historiador e sociólogo Raymundo Faoro traz uma explicação à luz da História, em seu clássico Os Donos do Poder. A causa remota estaria na cultura que se consolidou em Portugal em função do Pacto de Avis de 1383. Firmado entre D. João I, a burguesia lisboeta, os prelados, os letrados e a baixa nobreza, defendia a independência do país, contra a ameaça de absorção pelo soberano de Castela, que tinha o apoio da alta nobreza lusitana, durante a sucessão do falecido rei, D. Fernando I. Após a batalha de Aljubarrota, as lideranças da guerra civil institucionalizaram-se no poder, formando uma espécie de aristocracia burocrática, o “estamento político”, que se perpetuou nas novas gerações, mantendo o controle dos negócios do Reino, sem fazer distinção entre o interesse público e o que é privado. A partir de 1530, o sistema transplantou-se para o Brasil Colônia, onde ganhou raízes que o sustentam até os dias atuais.

Durante o Império, o “estamento” consolidou-se, em um processo de centralização política e controle econômico, tornando-se a base do sistema monárquico.

Na República velha, fragmentou-se nas oligarquias regionais, mas conservou a cultura econômica da exportação, baseada no café e no ciclo fugaz da borracha. A União passou ao controle dos grandes Estados (S. Paulo e Minas), com a política dos governadores.

Depois da Revolução de 1930, o sistema voltou a centralizar-se no Estado Novo, mas teve de diversificar a agricultura e estimular a industrialização, devido ao colapso do café. A mudança da matriz econômica ensejou a urbanização acelerada; a população cresceu, e surgiu a classe média urbana, gerando novas pressões políticas. Em

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consequência, o “estamento” teve de acolher os novos atores oriundos da classe média e do proletariado urbano, com prejuízo do controle político tradicional.

Nos impasses, o Exército fazia o papel de força alternativa, como na proclamação da República e no movimento salvacionista que culminou no governo Hermes da Fonseca, no Estado Novo, na transição para a República Nova e no ciclo militar de 1964. Contudo, nunca conseguiu prescindir de uma rede de apoio civil, recaindo na cultura estamental.

Dessa forma, o sistema econômico brasileiro não seria capitalista nem

socialista, e sim patrimonialista. Reverter esse paradigma, tornou-se uma grande

bandeira dos intelectuais de esquerda, a partir da década de 1960, tendo como

referência a tese de Faoro.

Outra consideração importante é que o comportamento do brasileiro é

notoriamente imprevisível. A instabilidade é atribuída aos impulsos emocionais do

inconsciente coletivo, um cadinho de arquétipos herdados dos povos formadores da

raça. Segundo Gilberto Freyre, resulta da mestiçagem psicológica, cuja consolidação é

mais lenta do que a miscigenação biológica.

Essas variáveis complicam a leitura do cenário nacional por qualquer

analista. Por isso, faço a ressalva de que a interpretação a ser apresentada é uma visão

pessoal, fruto de reflexão individual, sem a pretensão da verdade absoluta. Vou iniciar

com o cenário atual, para, em seguida, projetar os cenários alternativos de transição, e

chegar às considerações finais.

2. O CENÁRIO ATUAL

O Brasil ainda não superou o estágio da adolescência sociológica. Porém, é

inegável o progresso político já alcançado, fruto de uma evolução não linear, pela

vivência de caminhos alternativos, correspondentes aos ideais civilizatórios de cada

época da História. Uma conquista recente que comprova o avanço é a Lei de

Responsabilidade Fiscal, que não mais permite artifícios aventureiros, como a emissão

de moeda para cobrir os rombos das contas públicas.

Estudos demonstram que as coligações partidárias no Brasil são sempre

pragmáticas, isto é, formadas por interesses e não por ideias. Mas, os partidos socialistas

costumam desviar-se do compromisso comum em favor do seu projeto ideológico,

contando com a omissão dos parceiros, graças aos tradicionais artifícios da fisiologia

política.

A guinada do Brasil para a esquerda começou com FHC. Com um passado de

militância socialista, sua aparente conversão ao neoliberalismo ocultava uma intenção

transformadora de longo prazo, nos moldes da Escola Fabiana britânica. Seu governo

conseguiu afastar a influência dos militares do centro decisório político, ao relegar o

Conselho de Defesa Nacional e criar o Ministério da Defesa. O novo ministério nasceu

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sob a inspiração da doutrina do “Controle Civil Objetivo”, criada pelo “policemaker”

americano Samuel Huntington. Na prática, enquanto adotava a receita econômica do

Consenso de Washington, para atender aos seus padrinhos estrangeiros, FHC,

paralelamente, fomentava os movimentos sociais, com a criação do PNDH-1 e da Lei das

OSCIPs, que permite o financiamento público dos movimentos sociais, pavimentando o

caminho para o PT.

Para chegar ao poder, o PT abriu mão do seu discurso messiânico. A carta de

Lula ao povo brasileiro, de 22 de junho de 2002, avalizada pela aliança com o PMDB,

firmou o compromisso partidário de respeitar os contratos e as regras do jogo

democrático, acalmando o “estamento”.

A ascensão de Lula pelo voto, no entanto, abriu aos ideólogos petistas a

perspectiva de poder ilimitado, sob os auspícios da doutrina de Antonio Gramsci.

Descrita nos “Cadernos do Cárcere” daquele filósofo comunista italiano, a ideologia de

Gramsci foi acolhida pelo Foro de São Paulo, que é a matriz de quase todos os

movimentos sociais da América Latina.

O Foro de São Paulo foi criado por Lula e Fidel Castro, em 1990, após o

colapso do comunismo na Europa, para ser a Internacional Socialista da América Latina.

Na sua primeira conferência, tratou de discutir o futuro do socialismo e as

compensações ao regime cubano pela perda dos subsídios soviéticos, que

representavam 40% do PIB de Cuba. Atualmente, fomenta a revolução bolivariana na

América do Sul e controla a política de relações exteriores do Brasil, com o propósito de

integração política, econômica e cultural da América Latina, dentro dos parâmetros

socialistas. Congrega mais de 100 entidades políticas, legais e ilegais, inclusive o PT, PC

do B, PSTU, PDT, o MST, o PC de Cuba, o PSUV (Venezuela), as FARC (Colômbia) e o MIR

(Chile).

A doutrina Gramsci não passa de um plano de campanha psicológica, com o

objetivo de “desconstruir” os fundamentos da sociedade “burguesa” e impor a

sociedade marxista; em outros termos, reverter a liberdade individual, conquistada a

duras penas a partir da Revolução Francesa, a um estágio civilizatório estalinista e pré-

feudal. Para isso, preconiza a infiltração generalizada da administração pública e dos

setores dominantes da sociedade, mediante a “ocupação de espaços”, a fim de

conquistar a “hegemonia”, isto é, o consenso da opinião pública em torno das teses

“politicamente corretas” do partido, para dominar a vida política, social e econômica.

Ao assumir o poder, e já sob a feição do “lulismo”, o PT intensificou a

infiltração do “estamento político”, a fim de controlá-lo; e passou a tocar o projeto

transformador, com a propaganda de massa e o emprego do Terceiro Setor. Sem dispor

de um plano de ação, simplesmente, improvisou a sua gestão, dando sequência à

administração anterior, beneficiado com a valorização mundial das commodities. A

“ocupação de espaços” chega a 22,7 mil cargos de nível DAS, somente na administração

direta e nas estatais. O escritor Olavo de Carvalho afirma que a mesma estratégia foi

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aplicada às redes de ensino e cultura, reduzindo-as a instrumentos de formação de

militância. Como resultado, a cultura no país degradou-se e a opinião pública perdeu a

sua capacidade crítica.

O projeto ideológico acabou institucionalizado no PNDH-3, contando com o

financiamento milionário da propaganda e o apoio dos movimentos sociais, em um

trabalho de mobilização permanente da população. Convém lembrar, a bem da verdade,

que o Estado é um leviatã sem rumo certo, e que não tem o direito de impor costumes

à sociedade, sobretudo quando guiado por quem a corrompe, para dominá-la.

Paralelamente, no papel de “intelectual coletivo”, o PT passou a fomentar

os “movimentos de minorias”, ironicamente, plantados no Brasil por fundações

internacionais, com interesses inconfessáveis. Essa conjunção de estratégias tem

subvertido o quadro de valores da maioria e contribuído para semear a confusão e levar

a opinião pública a uma espécie de anomia.

O governo logo lançou mão das grandes empresas privadas, inspirado no

modelo chinês, para cumprir o compromisso de socorrer os regimes e movimentos de

esquerda da América Latina. Passou a investir recursos do BNDES e dos fundos de

pensão em obras no exterior e em setores estratégicos internos que impactam o PIB,

como a construção civil, o petróleo e a indústria automobilística, criando um quadro de

megaempresários dependentes do Estado. Na verdade, a política de fomentar “players”

econômicos embute uma armadilha ideológica: numa fase posterior, esses setores

podem vir a ser estatizados. Como resultado, fez crescer ainda mais o patrimonialismo

no Brasil, para a frustração dos intelectuais de esquerda fiéis ao ideário original.

Em pouco tempo, o Partido se deu conta de que o apoio da sua coalizão

parlamentar era incerto, por exigir uma negociação para cada projeto do governo. Para

garantir apoio contínuo, o então ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, concebeu

o chamado “mensalão”, como revela o delegado Romeu Tuma Jr., à página 144 do seu

livro Assassinato de Reputações. O sociólogo Marco Antonio Villa, em Um País Partido,

comparou a administração petista a um grande balcão de negócios, em que o Poder

Executivo ganhou o controle dos outros dois poderes, tornando o próprio STF um

“puxadinho” do Palácio do Planalto.

Contudo, a condenação posterior dos principais dirigentes partidários por

corrupção erodiu o discurso petista pela ética na política.

Há um ano, a operação “Lava-Jato”, da Polícia Federal, trouxe a público o

escândalo de corrupção na Petrobras, transformada em instrumento político. Os

recursos envolvidos na fraude equivalem à soma dos orçamentos nacionais da Bolívia e

do Paraguai. O balanço de 2014 da estatal estimou as perdas totais por má gestão em

R$ 44,6 bilhões. O prejuízo foi contabilizado em R$ 21,6 bilhões, inclusive, o valor das

propinas, orçado em R$ 6,2 bilhões. Descobriu, também, ligações ilícitas com outras

estatais, envolvendo recursos de vulto do BNDES e dos Fundos de Pensão e incriminando

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atores políticos da base aliada e até mesmo da oposição, parecendo demonstrar que a

corrupção tornou-se endêmica no País.

Nos últimos 13 anos, potencializou-se a crise do setor público. A

administração não tem sido capaz sequer de executar o orçamento anual. Não há

segurança jurídica para os grandes empreendimentos. O Estado foi hipertrofiado e o seu

custo vegetativo tornou insuportável a carga tributária. A economia entrou em recessão

em 2015, enquanto a taxa de inflação continua a crescer. O governo não cumpriu o

superávit primário de R$ 99 bilhões, em 2014, e ainda teve de postergar débitos no valor

de R$ 226 bilhões, como restos a pagar em 2015. Segundo o ministro Joaquim Levy, o

déficit das contas públicas foi de 7,5% do PIB (= R$ 90,3 bi); e a dívida interna ultrapassou

os R$ 3 trilhões. O setor que sustenta a economia é o agronegócio, responsável por mais

de 30% do PIB, um ramo de atividade difícil de ser cooptado politicamente, mesmo sob

a chantagem de uma legislação preconceituosa, trabalhista, indigenista e ambientalista.

As eleições de 2014 não foram isentas. O Historiador Marco Antônio Villa

classificou-as como as mais sujas da República, uma batalha de marketing em que não

sobrou espaço para o debate de programas. Além da forte polarização interna, há

suspeitas de ingerência externa. O acidente que vitimou Eduardo Campos não está

esclarecido. O próprio processo eleitoral ficou pendente de rumores de insegurança das

urnas. Dilma venceu com 51,64% dos votos válidos, enquanto Aécio Neves recebeu

48,36%. A estratégia vencedora consistiu na “desconstrução” da imagem de Marina Silva

no primeiro turno e de Aécio Neves no segundo.

Atualmente, o governo tenta aplicar um ajuste fiscal vacilante, visando a

estabilizar a economia. Para fechar o orçamento de 2016, propõe recriar a CPMF e cortes

parciais nos programas sociais, mas não toca na estrutura gigantesca do Estado. Só a

despesa anual de aluguel de imóveis para abrigar os 39 ministérios chega a R$ 1bilhão.

Em 2015, está prevista uma queda do PIB superior a 2%, e o prosseguimento da recessão

em 2016. Com isso, caiu a receita pública, mas aumentou a despesa de custeio, como

mostra a proposta orçamentária do ano que vem, encaminhada ao Congresso, com um

déficit de R$ 30,5 bilhões. Essa sinalização fez a agência Standard & Poor`s retirar o grau

de investimento do Brasil, no último dia 9 de setembro, afetando o dólar, as taxas de

juros e a captação de recursos externos. O próximo passo poderá ser a demissão do

ministro Joaquim Levy.

Por sua vez, o sistema representativo está, igualmente, hipertrofiado e caro,

o que causa a paralisia do Legislativo. São 32 partidos políticos, muitos deles criados

para sigla de aluguel; 513 deputados federais e 81 senadores. O gigantismo contribui

para retardar a solução de problemas candentes, como o da segurança pública, e faz o

Legislativo ceder espaço aos demais poderes.

Os sintomas gerais são de crise política. O PMDB, principal avalista do PT,

passou a se afastar. A popularidade da presidente caiu para um dígito. Suas vacilações

enfraquecem a confiança no governo. A impotência do Executivo gera uma distorção do

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sistema presidencialista, que força os ministros a aceitarem uma espécie de “status”

parlamentarista. E a insegurança pública, sobretudo nos grandes centros, é tida como

alarmante nas palavras do historiador Bóris Fausto.

Sob pressão, o PT parece não enxergar a realidade. Seus ideólogos, de tanto

propagar a ilusão, comportam-se como se acreditando nelas. Durante o último

congresso do partido, Lula lançou o desafio: “O PT precisa construir uma nova utopia”.

O fato é que o projeto socialista fracassou, e a bandeira da igualdade absoluta está

superada pelas conquistas sociais de mais de um século de evolução contínua. As

esquerdas terão que se contentar com os limites do “welfare state”, em parâmetros não

muito diferentes dos de John Maynard Keynes.

O comentário que bem resume a conjuntura atual partiu do próprio ex-

presidente, em uma reunião com religiosos, realizada em junho por Gilberto Carvalho,

dentro do Instituto Lula: “Dilma e eu estamos no volume morto. O PT está abaixo do

volume morto”.

Em meio à crise, a oposição não consegue propor alternativas. O PSDB e os

demais condôminos do poder tendem a conciliar interesses com os adversários,

procurando preservar as vantagens recíprocas. Enquanto isso, a classe média parece

despertar da apatia de mais de uma década, passando a exercer protagonismo nas redes

sociais e nas manifestações públicas. O jornalista Hélio Schwartsman simplifica a

questão partidária, em sua coluna na Folha de S. Paulo de 09 Set, ao afirmar: “A oposição

precisa definir se vai tentar aprovar o impeachment ou se vai apostar no desgaste

contínuo do PT”.

Para complicar, aproxima-se o julgamento das contas públicas de 2013 e

2014 pelo TCU, depois que uma auditoria feita na CEF e nos Ministérios do Trabalho e

de Desenvolvimento Social comprovou que foram usados recursos próprios no

pagamento de despesas da União com os programas Bolsa Família, Seguro Desemprego

e Abono Salarial. Comprovou-se a mesma prática pelo Banco do Brasil e BNDES, como

artifício para encobrir o déficit fiscal. O procedimento foi batizado como “pedalada

fiscal”, porque viola a lei de Responsabilidade Fiscal. Se condenada, a presidente fica

vulnerável a um processo de “impeachment”.

O editorial do jornal Folha de São Paulo, de 12 de setembro último, sob o

título Última chance, começava afirmando: “Às voltas com uma gravíssima crise político-

econômica, que ajudou a criar e a que tem respondido de forma errática e

descoordenada; vivendo a corrosão vertiginosa de seu apoio popular e parlamentar, a

que se soma o desmantelamento ético do PT e dos partidos que lhe prestaram apoio, a

administração Dilma Roussef está por um fio”.

Portanto, o cenário mostra que a sociedade clama por mudança. O PT

dispersou a sua oportunidade histórica, com um projeto alienante. O modelo clientelista

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entrou em exaustão, por fadiga política. No entanto, a oportunidade da mudança e a

configuração de um novo ciclo são variáveis imprevisíveis.

3. CENÁRIOS FUTUROS

Em vez de projetar cenários alternativos, prefiro intuir a evolução da

conjuntura a partir da situação de fato. O futuro vai depender do tipo de desfecho da

atual crise e da maneira como serão enfrentados os paradigmas do atraso. Quase todos

os desafios nacionais requerem uma abordagem de cunho social-liberal, o que me faz

crer que essa será a feição do cenário de transição futuro, embora sob a tutela do

Estado.

A história tem demonstrado que a dialética política dos partidos é o que

torna difícil a conciliação, durante as crises periódicas, impedindo um pacto de

reconciliação nacional permanente. O caso histórico da Espanha sinaliza como grave

advertência ao Brasil. Após a morte do Gen Franco, os partidos espanhóis conseguiram

fechar suas contas internas no Pacto de Moncloa, ajustadas à custa de uma guerra civil

que durou cinco anos e consumiu 700.000 vidas.

A solução dos problemas que se acumularam requer uma abordagem

sistêmica, condição difícil de obter, sem um projeto de futuro. Um país continental de

200 milhões de habitantes não pode avançar sem planejamento. A necessidade nos

obriga a superar o atavismo da improvisação, herdado do colonizador português, como

advertiu Sérgio Buarque de Holanda. Por ironia, foi o método de planejamento

estratégico introduzido por Stalin na União Soviética, que impulsionou o

desenvolvimento das economias capitalistas do Ocidente nas décadas de 1960/1970.

Feitas essas considerações, vou limitar a minha avaliação aos dois cenários

de transição possíveis, em função das hipóteses de desfecho da atual crise: mudança de

governo dentro da ordem e mudança por ruptura. O que daí se segue, é impossível

inferir.

No primeiro caso, existem as hipóteses de “impeachment”, de julgamento

do processo eleitoral pelo TSE e de renúncia da presidente. Para o “impeachment”, há

pouca vontade política, em face do comprometimento de grande parte do Legislativo. É

que o resultado favorece o PMDB, mas contraria o interesse do PSDB, que fica de fora

do espólio. Por sua vez, o PSDB prefere a via do TSE, no julgamento dos possíveis crimes

eleitorais, que pode anular a eleição da chapa vencedora. Essa estratégia decorre de

uma pesquisa de opinião recente, que mostrou a probabilidade de vitória de Aécio

Neves em nova eleição. Ironicamente, a solução divide o partido, pois elimina as

aspirações de Serra e Alckmin para 2018. A alternativa menos traumática seria a terceira

– renúncia da presidente eleita – um desafio à sua capacidade de resistência à

humilhação. Esse desfecho favorece o PMDB, partido que teria dificuldades em

promover mudanças importantes, devido ao seu envolvimento com o PT.

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Alô, Brasil, é Urgente!!!! Página 23 / 23

ALÔ, BRASIL! É URGENTE!!! *SERGIO MAGLUF - 16/09/2015

Logo, no caso de um desfecho legal, as reformas tenderão a ser postergadas

até uma próxima crise. Este cenário deve desaguar no padrão do príncipe Fabrizio Salina,

personagem principal do romance de Lampeduza: “Mudar, para tudo continuar como

está”.

O segundo caso, por ruptura da ordem, poderia ensejar alterações da Carta

Magna e um programa de reformas, dependendo do surgimento de liderança. É uma

hipótese ainda pouco provável, uma vez que não há ameaça ao funcionamento das

instituições, à lei e à ordem. Diferentemente das crises de 1930 e 1964, a conjuntura

ainda viabiliza alternativas constitucionais para um desfecho legal. Contudo, a hipótese

não pode ser descartada, pelas razões arquetípicas já comentadas, caso a insatisfação

se transforme em clamor público.

E, qualquer que seja a solução, considerando o estado de degradação a que

chegou a sociedade, um arranjo emergencial não pode dispensar a contribuição das

instituições que preservaram a credibilidade e os seus valores fundamentais. Por isso,

de alguma forma, tende a retornar a influência militar em um possível cenário de

transição.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

É evidente que, mantido o atual “status quo”, não será possível a realização

de grandes reformas, mesmo com a substituição da presidente. O diferencial da

mudança seria apenas a saída do PT, não obstante a vantagem de abrir um novo ciclo

de renovação necessário.

O brasileiro poderá, enfim, começar a entender que o Estado tem limites, e

que a sociedade, deixada livre de amarras artificiais, terá ampliado o seu potencial de

criatividade e de expansão do mercado nacional, abrindo mais oportunidades para

todos.

É nosso dever esclarecer a opinião pública da manipulação e dos abusos que

vêm sendo perpetrados no País, em nome da democracia e dos direitos humanos. A

juventude necessita de acesso a informações outras de fontes fidedignas, distintas da

propaganda oficial.

Neste momento crítico da nacionalidade, toda consciência autônoma, livre

e de bons costumes precisa agir, dentro da lei e da ordem, em prol do progresso, da

recuperação da autoestima nacional e da esperança no futuro.

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“Sei que vou encontrar um caminho. E, se não encontrar, construo um”

Aníbal – Comandante Militar – Sec. 3 a.C.