Aloha!

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surf e saude surfgirls kelly slater conheca sua prancha

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Tudo sobre surf!

Transcript of Aloha!

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surf e saude

surfgirls

kelly

slater

conhecasua prancha

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índice 0202

surf e saude04

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07

top music

20 surfgirls

24kelly

slater

Historia

do surf

20 surfgirls

imagense sensacoes

rico souza

1010Historia Historia

do surf

1616imagense sensacoes

souza

conhecasua prancha

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editorial03

Em um ano que não para de dar altas ondas, a Aloha vem remando forte para levar a você, leitor, uma revista de qualidade com imagens sempre inéditas e um design moderno. Nesta edição aumentamos para 25 páginas. Com esse número maior de páginas, nós tivemos que aumentar nosso staff e rever a estrutura para essa nova fase de crescimento da Aloha. Sem perder o foco nas matérias regionais, já que sempre foi essa nossa proposta editorial, todos nós sabemos que o melhor combustível para surfistas são as viagens, descobrir novos points e ondas perfeitas. Então, vamos para a estrada! Sem esquecer nosso dever de casa, claro! Cobrindo todos os swells, fotó-grafos estão de plantão a caça das melhores imagens. Mas como qualquer revista de surf especializada que se preze, não dá para passar batido nas temporadas como Hawaii e Tahiti, onde alguns dos melhores surfistas estão presentes e a mídia do mundo todo está de olho no que está rolando, nos novos nomes surgindo. A diferença da cobertura dos outros veículos, você vai ver nas próxi-mas páginas. Essa é a Surfar, com tudo o que tem de melhor, mas sempre de olho no que está acontecendo mundo a fora. Aguardem as próximas edições. Vamos todos para dentro d’água surfar!

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surf e saúde 04

Por que surfar faz bem

A saude fisica e mental

Nas décadas de 70 e 80 o surf espalha-se pelo mundo, com os campeonatos profission-ais. Os mais importantes campeonatos são organizados pela ASP - Associação dos Surfis-tas Profissionais. A imagem do surfista como um sujeito desocupado, irresponsável, tem mudado. Em especial quando pensamos no surf como um esporte, há toda uma atenção para o preparo físico. Além do alongamento e, do preparo muscular para evitar lesões, é fundamental o treinamento aeróbio para enfrentar muitas vezes horas atravessando a arrebentação e dando poderosas braçadas para conseguir entrar na onda. O equilíbrio, é óbvio, é algo básico para estar sobre a prancha, e que vai sendo desenvolvido, em especial para realizar pode-rosas manobras que exigem o acionamento de músculos não apenas das pernas, mas do quadril e braços.Por outro lado, apenas o preparo físico não é suficiente.

Apesar de algumas divergências históricas, o surf parece ter surgido no Havai, sendo inicialmente praticado pela nobreza local. Os primeiros relatos sobre o surfforam realizados pelo navegador James Cook, em 1778, quando ele descobriu o arquipélago havaiano. Nesse período as pranchas eram de madeira, e bastante pesadas (dezenas de quilos), dificultando manobras mais elabora-das. Durante algumas décadas porém, o mundo não deu atenção para essa atividade. Foi somente quando Duke Kahanamoku, um havaiano hoje considerado como o pai do surf moderno, foi medalhista de ouro olímpico em 1912, nas Olimpíadas de Estocolmo, que o esporte começou a ganhar fama internacio-nal. Indagado sobre sua forma e treinamento, Duke orgulhosamente apresentou o surf para o mundo. Rapidamente o surf começou a ser praticado nos Estados Unidos, em especial na Califórnia e na Austrália, tornando-se muito popular entre os jovens.

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surf e saúde05 Em especial aquele atleta que pretende ingressar na elite do surf precisa “cuidar da cabeça”. Controlar a ansiedade, e o estresse de estar sendo avaliado e competindo com outros sujeitos igualmente preparados fisicamente, exige algo mais. Muitos surfistas, por exemplo, estão dando importância a treinamentos como ioga e meditação, em especial os chamados big riders. Esses são aqueles surfistas espe-cializados em town in, ou seja, a modalidade de dominar as famosas ondas gigantes em que muitas vezes são obrigados a serem rebocados por jet-ski, para conseguir a velocidade necessária para entrar nessas ondas. Controlar a emoção no town in pode ser fundamental para sobreviver aos tais inevitáveis “caldos”, ou seja quedas, em que o surfista

Desde a destruição da camada de ozônio que afeta diretamente a saúdefísica do surfista, que precisa proteger-se muito bem da radiação ultravioleta; até mesmo o efeito estufa que indiretamente tem mudado as condições do mar. Atualmente tenho vários amigos que fogem totalmente do antigo estereótipo do surfista: são executivos, médicos,também os professores universitários que como eu, não veem a hora de pegar a prancha, descer para o litoral, encontrar os amigos e se divertir. E sair da água com aquele estado de felicidade que apenas quem já “dropou” (descer a onda da crista até a base) a sua onda do dia sabe o que significa.

pode ficar por alguns minutos sob as pode-rosas águas do mar. Por outro lado, não é necessário enfrentar condições tão adversas para surfar. É possível ser um surfista de final de semana apenas para relaxar e se divertir com os amigos e adquirir benefícios físicos e men-tais dessa prática O surf é um treinamento aeróbio e ao mesmo tempo de força, agilidade e equilíbrio. No aspecto mental o surf relaxa-mento da mente, alívio do estresse e uma grande diversão!Em geral, surfistas são amigos da natureza e ao menos um parcela chega a envolver-se em movimentos ecológicos. Não é possível ficar horas em contato direto com o mar e a natureza e ficar insensível aos grandes e muitos problemas ecológicos do planeta.

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music 06

Top 10surf music

Top 10 surf music

Upside Down - Jack Johnson

Could you be love - Bob Marley

Ai sim - ForfunBetter Days - Pete MurrayThe Letter - Xavier RuddFalling in love again - Eagle Eye Cherry

Lonely - Mishka

Beach in Hawaii - Ziggy MarleyMidnight Bottle - Colbie�Caillat

Periscopes - The beautiful girls

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Rico Souza07

O carioca Rico de Souza tinha planejado tentar quebrar o recorde de surfar com a maior prancha do mundo no próximo sábado, dia 22, durante a última etapa Petrobras Longboard Classic, na praia da Macumba. Porém, com a ressaca que entrou na costa nesta semana, ele então decidiu fazer um treino com a prancha de 9,16m na última segunda-feira, também em ondas pequenas.

No treino, Rico bateu o recorde mundial e conseguiu surfar por pelo menos dez segundos sobre a onda, exigência do Guinness Book para que a marca seja homologada. Assim, ele supe-rou seu próprio recorde, estabelecido em 2006 com uma prancha de 8,05m, também na praia da Macumba.

"Meu objetivo sempre foi realizar a tentativa durante o Petrobras Longboard Classic, mas sei que seria praticamente impossível. Com este tamanho, esta prancha é muito frágil. Na segunda-feira, mesmo com ondas de meio metro, ela se partiu em dois pedaços", revelou o lendário surfista.

A prancha já está de volta à oficina de Daniel Friedmann, shaper responsável pela constru-ção, para ser reparada a tempo de estar na praia sábado, quando Rico fará uma exibição. Com a marca estabelecida na segunda-feira, Rico de Souza coloca seu nome pela quinta vez no livro dos recordes.

O destruidor

de recordes

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origens 10

a historia do surf

Como quase tudo na História, existem muitas versões para explicar o surgimento do surf. Ninguém sabe exatamente quando e onde surgiu o esporte, mas a teoria mais aceita é a de que tudo começou nas Ilhas Polinésias e que a prática surgiu tal como diversão dos povos nativos, há cerca de tantos 1.500 anos atrás.

Era uma brincadeira simples e relaxante: a graça era se equilibrar, em pé, num tronco de árvore largo sobre as ondas. A mania ganhou força no Havaí. Em 1778, o navegador inglês James Cook chegou ali e encontrou os nativos "surfando" deitados e se divertindo muito. A prática, para os havaianos, era uma forma de cerimônia religiosa, cultural e social. Junto com outros profissionais dos mares (que eram pagos para "descobrir" lugares e entregá-los a países que viriam a dominá-los, como o Portugal fez com o Brasil), James Cook levou o esporte para a Europa e logo depois alguns os europeus foram para o Havaí levando curiosidade, vontade de surfar e também – infelizmente – doenças que mataram muitas pessoas das ilhas.É PROIBIDO SURFAR! Em 1821, a prática do esporte foi considerada imoral pelos missio-nários religiosos europeus, que só queriam pregar sua fé protestante e catequizar os moradores das ilhas.

Eles diziam que os havaianos levavam uma vida muito preguiçosa e tinham de trabalhar mais. O esporte ficou proibido por quase 100 anos e só voltou a ser praticado em 1907, pelo grande George Freeth.O HOMEM-PEIXE: O pai do surf moderno é o havaiano Duke Paoa Kahanamoku. Em 1912, ele ganhou medalha de ouro nas Olimpíadas de Estocolmo (Suécia) e surpreendeu o mundo ao afirmar que seu treinamento era o “heenalu surf”, que ele praticava na praia de Waikiki. Todos ficaram curiosos para então conhecer o surf. Duke transformou os troncos de árvores em pranchas de madeira largas e mais fáceis de se equilibrar. Quando foi para os Estados Unidos, ele ganhou o apelido de Homem-Peixe e lançou a moda na Califórnia. Foi também Duke que levou o surf para a Austrália, hoje a maior nação surfista do mundo. Ao visitar o país em 1915, fez suas demonstrações e conquistou muitos fãs. O Homem-Peixe morreu em 1968, de ataque do coração, aos 75 anos de idade.

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origens11

EVOLUÇÃO: Ao longo do tempo, o surf foi se modificando devagar. Na década de 70, o que importava era o estilo de pegar ondas. Surge então o tubo, que até hoje é considerado o momento máximo de uma performance. Nos anos 80, houve a explosão comercial do surf. A profissionalização fez surgir muitos campeonatos e patrocinadores. Há quem diga que a competição e o dinheiro acabaram desvirtuando a essência do esporte. Na virada para a década de 90 as pranchas ficaram ainda mais leves e possibilitaram manobras incríveis e em alta velocidade, caracterizando a nova geração do surf. E nos últimos anos, os long boards voltaram à moda, o que possibilitou o retorno dos surfistas “das antigas”NO BRASIL: As primeiras pranchas feitas no Brasil eram de madeira, bem pesadas e sem quilhas. As feitas com fibra de vidro eram fabricadas na Califórnia e só chegaram aqui por volta de 1964.

Os primeiros surfistas brasileiros surgiram em Santos na década de 30. Durante a Segunda Guerra Mundial, nos anos 40, o Rio de Janeiro serviu de base naval dos aliados e recebeu a visita de americanos que então trouxeram pranchas de surf, máscaras de mergulho e pés-de-pato. A década seguinte viu o apogeu da cultura praiana no Rio de Janeiro – a orla lotava nos finais de semanaNesse período, tornaram-se famosos Paulo Preguiça, Luiz Bisão, Vital e Arduino Colassanti. Todos eles surfavam sobre pranchas de madeira, chamadas de grandes “portas de Igreja”. Com o passar do tempo, as pranchas passa-ram a ser feitas em madeirites, com 9 pés, uma quilha e grande curvatura no bico. O Rio de Janeiro, que nesse período era o grande pólo do surf brasileiro, recebia visitas ilustres, como do australiano Peter Troy. Quando então ele chegou, nem sabia que o surf era tão popular por aqui.

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a historia do surfa historia do surfa historia do surfa historia do surfa historia do surfa historia do surf

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origens 12

a historia do surfa historia do surfa historia do surfa historia do surfa historia do surf

O surfista Irencyr Beltrão estava fazendo uma prancha de fibra e pediu a ajuda do australiano para terminar seu trabalho. Desde então, as pranchas não precisavam mais ser importadas, e passaram a ser feitas aqui. Atualmente a ASP (Associação dos Surfistas Profissionais) regulamenta e traça as diretri-zes do esporte. Os maiores surfistas do mundo disputam anualmente o WCT.

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LongboardSão pranchas grandes, a partir de 9". Até a década de 70, eram as mais usadas. Atual-mente, são as preferidas dos surfistas das antigas e de alguns iniciantes.

GunEsse modelo havaiano tem menos área de

contato com a água do que o longboard. Tem bastante mobilidade e é bastante manobrá-

vel. Indicada para ondas grandes.

FunboardDerivam do longboard, mas são menores, em

torno de 7". É a prancha preferida dos iniciantes. Possibilita maior facilidade para

remar e entrar na onda.

PranchinhaSão ideais para ondas pequenas e oferecem muita velocidade e mobilidade. São as preferidas dos jovens competidores, que ousam, cada vez mais, em altas manobras.

Tipos de pranchaExistem vários tipos de tipos de pranchas de surfe, mas, basicamente, quatro tipos dividem as preferências. Cada prancha é ideal para determinadas ondas, objetivos e surfistas.

conheça sua prancha 14

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Leash

É a famosa cordinha, geralmente amarrada ao calcanhar do surfista por um velcro, que prende ele a prancha.

Neoprene e lycraO neoprene é a roupa de borracha utilizada

principalmente no inverno ou em mares frios. E, a camiseta de lycra é a opção mais usada

pelo surfistas nos dias quentes.

DeckÉ um substituto para a parafina. É um adesivo emborrachado anti-derrapante, que você cola nos locais onde posiciona os pés na prancha.

ParafinaA parafina que é feita do mesmo material da vela é passada na prancha e tem como o objetivo, segurar os pés do surfista durante a onda.

EQUIPAMENTOSA prancha é o elo entre o surfista e o mar.

Uma boa prancha é essencial para quem quer ter um bom desempenho. Ela tem que estar adaptada ao tamanho e as características físicas do atleta.

conheça sua prancha15

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paz

sensacoesReunimos aqui uma coletânea de fotos, com uma intenção básica:que nos enxergássemos através delas, reconhecendo nas sensaçõesque elas despertam, as razões pelas quais escolhemos ser surfistas.

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esperança

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liberdade

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medo

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O surfe sempre foi um esporte dominado por homens. Cabia a elas o papel de tietes,

esperando-os na praia. Essa realidade está mudando, e a transformação pode ser

conferida neste verão nas praias badaladas, onde cada vez mais meninas rivalizam com

os meninos na guerra pelas ondas.

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Garotas também surfam!

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Cenas de garotas carregando prancha debaixo do braço não são mais considera-das exóticas. E elas fazem bonito na água. Ainda há uma razoável diferença técnica entre homens e mulheres surfistas, mas as moças estão se aprimorando. Muitas já enfrentam ondas gigantescas, com mais de 5 metros de altura. A presença feminina no surfe chegou ao cinema. Ainda neste mês, entra em cartaz no Brasil o filme A Onda dos Sonhos (Blue Crush), que conta a história de três garotas surfistas americanas. Nos Esta-dos Unidos, o filme popularizou ainda mais o surfe entre as mulheres.

Com o sucesso da fita, muitas escolinhas de surfe que antes só atendiam homens tiveram de criar aulas específicas para mul-heres. Neste verão, a tricampeã brasileira Andrea Lopes inaugura uma clínica de surfe para mulheres que irá funcionar na Praia de Maresias, em São Paulo, e na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Andrea decidiu abrir a escolinha ao perceber o grande interesse de adolescentes em desafiar as ondas. Não existem números muito confiáveis para medir a procura das mulheres pelo surfe, mas uma indicação segura pode ser conferida nos campeonatos.

Surfgirls

Tome-se o caso brasileiro. Há dez anos, não havia campeonato profissional no Brasil. Hoje, o país tem trinta surfistas de primeiro nível, entre elas algumas estrelas. É o caso de Jacqueline Silva, que no fim do ano passado venceu uma das etapas do circuito mundial profissional. Realizada no Havaí, a façanha fez com que Jacqueline se tornasse a segunda melhor surfista do plan-eta, atrás apenas da australiana penta-campeã mundial Layne Beachley No Brasil, muitas garotas estão incorpo-rando um antigo estilo de vida dos homens surfistas. Juntam-se em grandes turmas, alugam uma casa de frente para o mar e passam o fim de semana inteiro dentro da água por pura diversão. É inegável também que as meninas emprestam ao surfe um charme adicional.

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Com corpo sarado, pele bronzeada e biquínis sensuais, elas chamam a atenção pela beleza. E a rapaziada adora. Os torneios femininos realizados no Brasil têm atraído um público cada vez maior. Por causa disso, os patrocinadores já estão interessados em investir em novas competições e até em algumas atletas. Por enquanto, as mulheres surfistas ainda faturam bem menos que os homens. O prêmio de cada etapa do Super Surf, o melhor campeonato do Brasil, é de 20.000 reais para as mulheres e 80.000 reais para os homens. A mesma defasagem é verificada em campeonatos mundiais. Estima-se que um campeão mundial do nível de Kelly Slater, um dos maiores surfis-tas da história, ganhe por ano 1 milhão de dólares entre prêmios e salários. A número 1 feminina recebe no máximo 200.000 dólares anuais.

Surfgirls

Com corpo sarado, pele bronzeada e biquínis sensuais, elas chamam a atenção pela beleza. E a rapaziada adora. Os torneios femininos realizados no Brasil têm atraído um público cada vez maior. Por causa disso, os patrocinadores já estão interessados em investir em novas competições e até em algumas atletas. Por enquanto, as mulheres surfistas ainda faturam bem menos que os homens. O prêmio de cada etapa do Super Surf, o melhor campeonato do Brasil, é de 20.000 reais para as mulheres e 80.000 reais para os homens. A mesma defasagem é verificada em campeonatos mundiais. Estima-se que um campeão mundial do nível de Kelly Slater, um dos maiores surfis-tas da história, ganhe por ano 1 milhão de dólares entre prêmios e salários. A número 1 feminina recebe no máximo 200.000 dólares anuais.

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slater 24

Em mais uma apresentação digna do melhor surfistas de todos os tempos, o americano Kelly Slater faturou nesta sexta-feira o troféu do Billabong Pipeline Masters 2008, a qual etapa final do ASP World Tour encerrada em ondas de até 3 metros em Pipeline, North Shore de Oahu, Hawaii . Em segundo lugar ficou o californiano Chris Ward. Autor de uma bela campanha em Pipe, Ward ficou visivelmente intimidado pelo eneacampeão mundial na final - o placar de 14.00 x 7.23 pontos mostra a difer-ença. Mesmo eliminado nas oitavas-de-final, o australiano Joel Parkinson ficou com o título da Tríplice Coroa Havaiana. A bordo de uma prancha 5'11, com um shape pouco convencional para as condições do mar, Slater chegou a ficar em combinação na semifinal contra o califor-niano Tim Reyes. Faltando cerca de cinco minutos para o final, ele então encontrou duas ondas que valeram as notas 9 e 10 e virou a bateria.

Esta foi a sexta vez que Slater venceu a tradicional competição, depois de nove anos do último título. Adriano Mineirinho foi o melhor brasileiro na competição e terminou na nona coloca-ção, depois de perder para o aussie Adrian Buchan nas oitavas-de-final. O ASP World Tour 2008 foi encerrado com o Billabong Pipeline Masters e nenhuma mudança entre os 27 que são mantidos na elite para o ano que vem. O Brasil terá três representantes, o paulista Adriano de Souza, o cearense Heitor Alves e o paranaense Jihad Khodr. A França e a África do Sul igualaram o Brasil pela primeira vez na história. Também foram anunciados os nomes dos convidados para a temporada: o australiano Dean Morrison e o espanhol Aritz Aranburu por contusões em 2008 e o alemão Marlon Lipke, 16o colocado no WQS, que saiu da lista dos 15 no último dia da última etapa em Sunset Beach. Com isso, sobe para sete o número de europeus.

Em mais uma apresentação digna do melhor surfistas de todos os tempos, o americano Kelly Slater faturou nesta sexta-feira o troféu do Billabong Pipeline Masters 2008, a qual etapa final do ASP World Tour encerrada em ondas de até 3 metros em Pipeline, North Shore de Oahu, Hawaii . Em segundo lugar ficou o californiano Chris Ward. Autor de uma bela campanha em Pipe, Ward ficou visivelmente intimidado pelo eneacampeão mundial na final - o placar de 14.00 x 7.23 pontos mostra a difer-ença. Mesmo eliminado nas oitavas-de-final, o australiano Joel Parkinson ficou com o título da Tríplice Coroa Havaiana. A bordo de uma prancha 5'11, com um shape pouco convencional para as condições do mar, Slater chegou a ficar em combinação na semifinal contra o califor-niano Tim Reyes. Faltando cerca de cinco minutos para o final, ele então encontrou duas ondas que valeram as notas 9 e 10 e virou a bateria.

Esta foi a sexta vez que Slater venceu a tradicional competição, depois de nove anos do último título. Adriano Mineirinho foi o melhor brasileiro na competição e terminou na nona coloca-ção, depois de perder para o aussie Adrian Buchan nas oitavas-de-final. O ASP World Tour 2008 foi encerrado com o Billabong Pipeline Masters e nenhuma mudança entre os 27 que são mantidos na elite para o ano que vem. O Brasil terá três representantes, o paulista Adriano de Souza, o cearense Heitor Alves e o paranaense Jihad Khodr. A França e a África do Sul igualaram o Brasil pela primeira vez na história. Também foram anunciados os nomes dos convidados para a temporada: o australiano Dean Morrison e o espanhol Aritz Aranburu por contusões em 2008 e o alemão Marlon Lipke, 16o colocado no WQS, que saiu da lista dos 15 no último dia da última etapa em Sunset Beach. Com isso, sobe para sete o número de europeus.

A bordo de uma prancha 5'11, com um shape pouco convencional para as

espanhol Aritz Aranburu por contusões em 2008 e o alemão Marlon Lipke, 16o colocado no WQS, que saiu da lista dos 15 no último dia da última etapa em Sunset Beach. Com dia da última etapa em Sunset Beach. Com isso, sobe para sete o número de europeus.

final, o australiano Joel Parkinson ficou com o título da Tríplice Coroa Havaiana. A bordo de uma prancha 5'11, com um shape pouco convencional para as condições do mar, Slater chegou a ficar em combinação na semifinal contra o californiano Tim Reyes. Faltando cerca de cinco minutos para o final, ele então encontrou minutos para o final, ele então encontrou duas ondas que valeram as notas 9 e 10 e

final, o australiano Joel Parkinson ficou com o título da Tríplice Coroa Havaiana. A bordo de uma prancha 5'11, com um shape pouco convencional para as condições do mar, Slater chegou a ficar em combinação na semifinal contra o californiano Tim Reyes. Faltando cerca de cinco

Pipe, Ward ficou visivelmente intimidado pelo eneacampeão mundial na final - o placar de 14.00 x 7.23 pontos mostra a diferença. Mesmo eliminado nas oitavas-definal, o australiano Joel Parkinson ficou com o título da Tríplice Coroa Havaiana. A bordo de uma prancha 5'11, com um shape pouco convencional para as condições do mar, Slater chegou a ficar em combinação na semifinal contra o californiano Tim Reyes. Faltando cerca de cinco

A bordo de uma prancha 5'11, com um

Pipe, Ward ficou visivelmente intimidado pelo eneacampeão mundial na final - o placar de 14.00 x 7.23 pontos mostra a diferença. Mesmo eliminado nas oitavas-definal, o australiano Joel Parkinson ficou com o título da Tríplice Coroa Havaiana. A bordo de uma prancha 5'11, com um shape pouco convencional para as condições do mar, Slater chegou a ficar em combinação na semifinal contra o californiano Tim Reyes. Faltando cerca de cinco

A bordo de uma prancha 5'11, com um

ença. Mesmo eliminado nas oitavas-definal, o australiano Joel Parkinson ficou com o título da Tríplice Coroa Havaiana. A bordo de uma prancha 5'11, com um shape pouco convencional para as condições do mar, Slater chegou a ficar em combinação na semifinal contra o californiano Tim Reyes. Faltando cerca de cinco minutos para o final, ele então encontrou duas ondas que valeram as notas 9 e 10 e

espanhol Aritz Aranburu por contusões em 2008 e o alemão Marlon Lipke, 16o colocado no WQS, que saiu da lista dos 15 no último dia da última etapa em Sunset Beach. Com isso, sobe para sete o número de europeus.

A França e a África do Sul igualaram o Brasil pela primeira vez na história. Também foram anunciados os nomes dos convidados para a temporada: o australiano Dean Morrison e o espanhol Aritz Aranburu por contusões em 2008 e o alemão Marlon Lipke, 16o colocado no WQS, que saiu da lista dos 15 no último dia da última etapa em Sunset Beach. Com isso, sobe para sete o número de europeus.

no WQS, que saiu da lista dos 15 no último

temporada: o australiano Dean Morrison e o espanhol Aritz Aranburu por contusões em 2008 e o alemão Marlon Lipke, 16o colocado no WQS, que saiu da lista dos 15 no último dia da última etapa em Sunset Beach. Com isso, sobe para sete o número de europeus.isso, sobe para sete o número de europeus.

pela primeira vez na história. Também foram anunciados os nomes dos convidados para a temporada: o australiano Dean Morrison e o espanhol Aritz Aranburu por contusões em 2008 e o alemão Marlon Lipke, 16o colocado no WQS, que saiu da lista dos 15 no último dia da última etapa em Sunset Beach. Com isso, sobe para sete o número de europeus.

temporada: o australiano Dean Morrison e o espanhol Aritz Aranburu por contusões em 2008 e o alemão Marlon Lipke, 16o colocado no WQS, que saiu da lista dos 15 no último dia da última etapa em Sunset Beach. Com isso, sobe para sete o número de europeus.

Kelly Slater vence pela sexta vez o Pipe Masters e fecha com chave-de-ouro o ano do nono título mundial.

Chris Ward é vice-campeão e Mineirinho fica com a nona colacação.

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