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RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 029/2016 Alteração na Identificação do curso e reelaboração do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Psicologia O Presidente do Conselho Universitário do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 31 do Regimento Geral do Centro Universitário e, de acordo com o Parecer/CAEN nº 08/2016, RESOLVE Art. 1º. Aprovar a Alteração na Identificação do curso e a reelaboração do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Psicologia. Art. 2º. Esta resolução entra em vigor na data da sua publicação revogando-se as disposições em contrário. Rio do Sul, 25 de outubro de 2016. Prof. M.e CÉLIO SIMÃO MARTIGNAGO Presidente do CONSUNI

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RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 029/2016

Alteração na Identificação do curso e reelaboração do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Psicologia

O Presidente do Conselho Universitário do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 31 do Regimento Geral do Centro Universitário e, de acordo com o Parecer/CAEN nº 08/2016,

RESOLVE

Art. 1º. Aprovar a Alteração na Identificação do curso e a reelaboração do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Psicologia.

Art. 2º. Esta resolução entra em vigor na data da sua publicação revogando-se as

disposições em contrário.

Rio do Sul, 25 de outubro de 2016.

Prof. M.e CÉLIO SIMÃO MARTIGNAGO Presidente do CONSUNI

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PSICOLOGIA Bacharelado

2016

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CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ

Reitor Célio Simão Martignago

Vice-Reitor Alcir Texeira

Pró-Reitor de Administração

Alcir Texeira

Pró-Reitor de Ensino Charles Roberto Hasse

Pró-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão

Charles Roberto Hasse

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA – Bacharelado

Comissão Responsável pela Reelaboração

Prof.a M.a Cintia Adam (Coordenadora do Curso)

Prof.a M.a Fernanda Souza

(Assessora Pedagógica/PROEN)

Núcleo Docente Estruturante (NDE) M.ª Ana Paula Leão Batista M.ª Caroline Drehmer Pilatti M.e Jeancarlo Visentainer

M.ª Jully Fortunato Buendgens M.ª Michela da Rocha Iop

Prof.a Sônia Regina da Silva

(Revisão Textual)

C397p Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí. Pró-reitoria de Ensino. Projeto pedagógico do curso de Psicologia: bacharelado / Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí, Pró- reitoria de Ensino -- Rio do Sul, 2016. 156 f.

1. Psicologia. I. UNIDAVI. II. Título

CDU: 159.9

Ficha catalográfica elaborada por Andréia Senna de Almeida da Rocha CRB 14/684

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LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Arco de Maguerez ....................................................................................... 76

Figura 2 - MAPA CONCEITUAL .................................................................................. 82

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LISTA DE QUADROS

Quadro 1 - Tecnologias Assistivas oferecidas ............................................................ 21

Quadro 2 - Eixos Estruturantes ................................................................................... 71

Quadro 3 - Perspectiva de qualificação do corpo docente .......................................... 87

Quadro 4 - Perspectiva de regime de trabalho do corpo docente ............................... 87

Quadro 5 - Perspectiva do núcleo docente estruturante ............................................. 88

Quadro 6 - Salas de aula, laboratórios e espaços específicos do curso ..................... 88

Quadro 7 - Laboratório de Anatomia, Fisiologia, NEAP, Clínica de Psicologia,

Laboratório de Grupos, Laboratório de Avaliação Psicológica .................................... 89

Quadro 8 - Laboratórios de Informática: equipe técnica.............................................. 91

Quadro 9 - Laboratórios de Informática: Quantidade de Computadores ..................... 91

Quadro 10 - Laboratórios de Informática: Qualidade .................................................. 92

Quadro 11 - Acervo da Biblioteca ............................................................................... 93

Quadro 12 - Periódicos ............................................................................................... 94

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SUMÁRIO

PRIMEIRA PARTE ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ................................................................................ 10

2 CONTEXTO EDUCACIONAL ................................................................................. 11

2.1 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL ..................................................... 11

2.2 HISTÓRICO DO CURSO ...................................................................................... 12

3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ..................................... 14

3.1 OBJETIVO(S) ........................................................................................................ 15

3.2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ...................................................................... 15

3.3 POLÍTICAS DE ENSINO ....................................................................................... 16

3.4 POLÍTICAS DE PESQUISA .................................................................................. 16

3.4.1 Linhas de Pesquisa .......................................................................................... 17

3.5 POLÍTICAS DE EXTENSÃO ................................................................................. 17

3.5.1 Formas de Extensão ........................................................................................ 18

3.6 RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CURSO ........................................................ 19

3.6.1 Condições Institucionais de acessibilidade .................................................. 20

PERFIL ACADÊMICO-PROFISSIONAL ............................................................... 23

3.7.1 Perfil do Ingressante ........................................................................................ 23

3.7.2 Políticas e Ações de Apoio ao Discente ........................................................ 24

3.7.3 Perfil profissional do Egresso ......................................................................... 25

3.7.4 Acompanhamento do Egresso ........................................................................ 26

3.7.5 Perfil do Docente do Curso .............................................................................. 27

4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................ 29

4.1 MATRIZ CURRICULAR ........................................................................................ 30

4.2 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS ........................................................................... 33

4.3 DISTRIBUIÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES POR NÚCLEO

ESTRUTURANTE ....................................................................................................... 70

4.4 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ......................................................................... 72

4.5 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE .............................. 73

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4.6 FORMAS DE ARTICULAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA ............................... 73

4.7 METODOLOGIA DE ENSINO e de APRENDIZAGEM ......................................... 74

4.7.1 Organização específica utilizada nos componentes curriculares de Saúde

Coletiva e Prática Integrativa em Psicologia I, II, III, IV, V, VI e VII ........................ 75

ESTÁGIOS ........................................................................................................... 76

4.8.1 Estágio Curricular Supervisionado ................................................................ 76

4.8.2 Estágio Não Obrigatório ................................................................................... 78

4.9 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ......................................................... 79

4.10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................... 79

4.11 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO (TIC) ..................... 80

4.12 MAPA CONCEITUAL .......................................................................................... 82

4.13 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM ................. 82

4.14 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ... 83

4.15 FORMAS DE INTEGRAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO ................................. 85

5 CORPO DOCENTE ................................................................................................ 87

5.1 QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE ............................................................. 87

5.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE ............................................... 87

5.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ............................................................... 87

6 ESTRUTURA FÍSICA ............................................................................................. 88

6.1 INSTALAÇÕES FÍSICAS ...................................................................................... 88

Infraestrutura Laboratorial ........................................................................................... 89

6.1.1 Laboratórios ...................................................................................................... 89

6.1.2 Laboratórios de Informática ............................................................................ 91

6.3 BIBLIOTECA ......................................................................................................... 92

6.4 PERIÓDICOS ........................................................................................................ 93

7. REFERÊNCIAS....................................................................................................... 95

APÊNDICES ............................................................................................................. 100

APÊNDICE A ............................................................................................................ 101

ANEXOS APÊNDICE A ............................................................................................ 106

ANEXO I - CONTROLE DE HORÁRIO DO ESTÁGIO ESPECÍFICO - SEMESTRE 106

ANEXO II - FICHA DE AVALIAÇÃO – ESTÁGIO ESPECÍFICO ............................... 107

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ANEXO III - TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO .............. 108

ANEXO IV - TERMO DE CONVÊNIO ....................................................................... 112

APÊNDICE B - Regulamento dos Trabalhos de Conclusão do Curso ................ 115

ANEXOS APÊNDICE B ............................................................................................ 122

ANEXO I - AVALIAÇÃO PRÉ-PROJETO EM PSICOLOGIA .................................... 122

ANEXO II - AVALIAÇÃO TC EM PSICOLOGIA ........................................................ 123

ANEXO III - Ata de Realização de Banca de Trabalho de Conclusão de Curso –

TCC ........................................................................................................................... 124

APÊNDICE C - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO

CURSO DE PSICOLOGIA ........................................................................................ 125

APÊNDICE D - Matriz Curricular em andamento .................................................. 128

PROJETO PEDAGÓGICO COMPLEMENTAR DO CURSO DE PSICOLOGIA PARA

FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM PSICOLOGIA ............................................. 131

ANEXOS E APÊNDICES .......................................................................................... 141

ANEXOS DO REGULAMENTO DE ESTÁGIO ......................................................... 148

ANEXO I- CONVITE DO ACADÊMICO AO PROFESSOR ORIENTADOR e ACEITE

DO PROF .................................................................................................................. 148

ANEXO II - REGISTRO DE ENCONTROS DE ORIENTAÇÃO ................................ 150

ANEXO III – FICHA DE AVALIAÇÃO ........................................................................ 151

ANEXO IV - FICHA DE ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES .......................... 152

FICHA DE ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES .............................................. 152

ANEXO V - ATA DE REALIZAÇÃO DA BANCA ....................................................... 153

ANEXO VI - TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO CURRICULAR

OBRIGATÓRIO ......................................................................................................... 154

APÊNCIDE TERMO DE COMPROMISSO – ESTAGIÁRIO ...................................... 156

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PRIMEIRA PARTE ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

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1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

Código de Área no CNPq Grande Área: 7.00.00.00-0 Área: 7.07.00.00-1

Nome da Mantenedora e CNPJ

Fundação Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – CNPJ 85.784.023/0001-97

Instituição Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí

Unidade de Origem Área das Ciências Biológicas, Médicas e da Saúde (CIMESB) (De acordo com a Resolução CNS nº 287/1998)

Formação Bacharelado

Início de Funcionamento Curso

Primeiro semestre de 2000 (1/2000) (Autorizado pelo Parecer 173/00/CEE/SC, em 25 de maio de 2000).

Número de Vagas 50 vagas (anuais)

Turno Noturno (conforme demanda o curso poderá ser ofertado também nos turnos matutino ou vespertino)

Local de Funcionamento Campus Sede em Rio do Sul (conforme demanda o curso poderá ser ofertado também nos demais câmpus).

Modalidade, Regime de Funcionamento e Matrícula

Modalidade presencial, regime de funcionamento regular (segunda a sexta-feira), com regime de matrícula seriado semestral (matrículas semestrais por créditos).

Integralização Curricular Duração mínima: 10 semestres Duração máxima: 20 semestres

Total de Créditos Acadêmicos

267 créditos

Carga Horária Total do Curso

Horas/Aula: 4806 Horas/Relógio: 4005

Formas de Ingresso Vestibular do Sistema ACAFE, ENEM ou edital específico

Área de Atuação

De acordo com os Referenciais Curriculares Nacionais: atua no estudo dos problemas da mente e do comportamento do indivíduo e sua interação com a comunidade. É capaz de compreender os múltiplos referenciais que orientam a Psicologia na forma de apreender os fenômenos e processos psicológicos em suas interfaces com os fenômenos biológicos e socioculturais. Trabalha em diferentes contextos, na promoção da saúde, do desenvolvimento da qualidade de vida de indivíduos, grupos, organizações e comunidades. Em sua atividade gerencia o trabalho, os recursos materiais, de modo compatível com as políticas públicas de saúde. Atua na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde do indivíduo e da comunidade, primando pelos princípios éticos e de segurança (BRASIL, 2010, p. 89).

Diretrizes Curriculares Nacionais

Resolução CNE/CES nº 5, de 15 de março de 2011.

Regulação da Profissão Bacharelado: Lei n° 4.119, de agosto de 1962, regulamentado pelo Decreto n° 53.464 de 21 de janeiro de 1964. Carta de Salvador de 11 de maio de 2011.

Parecer de Aprovação Parecer CIMESB 01/2016 Parecer CAEN 08/2016 Resolução/CONSUNI 029/2016

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2 CONTEXTO EDUCACIONAL O contexto educacional da unidavi constata-se a necessidade de um

aprendizado contínuo, que desperte no educando a capacidade de análise e o desenvolvimento de competências e habilidades educacionais, profissionais e pessoais na aplicabilidade do conhecimento ao longo da vida. o trabalho educativo torna-se protagonista da construção de uma sociedade emancipadora e igualitária. construir conhecimento na área de psicologia representa um elemento essencial na sociedade atual.

O curso tornou-se uma necessidade para o Alto Vale do Itajaí, devido aos objetivos institucionais, Diretrizes Curriculares dos Cursos de PSICOLOGIA e heterogeneidade das demandas socioeconômicas regionais (no setor público e privado) sempre acompanhadas de novas e sofisticadas tecnologias, necessitando cada vez mais de profissionais aptos para a Pesquisa e Extensão.

A demanda do curso de PSICOLOGIA é proveniente de jovens da região, egressos do Ensino Médio, que manifestaram interesse pelo curso no programa denominado Raio-X, que acontece todos os anos na UNIDAVI. Neste programa, os alunos dos terceiros anos do Ensino Médio de todas as unidades escolares do Alto Vale são convidados a conhecer as instalações e os cursos da Instituição de Ensino Superior (IES). O interesse expressivo pelo curso de PSICOLOGIA nos últimos anos de Raio-X, tem levado a IES a ofertar anualmente 50 vagas para o referido curso. 2.1 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL

A região geográfica do Alto Vale do Itajaí caracteriza-se, como outras regiões catarinenses, por pequenos núcleos urbanos economicamente organizados pelo comércio e pequenas indústrias que dão suporte à atividade de produção rural. Tendo como exceção o município de Rio do Sul que, exercendo a função de metrópole regional, possui uma atividade urbana organizada a partir do comércio e de indústrias de maior porte. Estas são características de uma região que, por si só, teria dificuldade de atrair a migração e a inserção de profissionais com a formação necessária para o seu desenvolvimento sustentável.

Assim, a UNIDAVI tem como objetivo institucional a promoção do desenvolvimento sustentável da região, através da oferta à sociedade de ações universitárias de Ensino, Pesquisa e Extensão, bem como o conhecimento científico em sua generalidade, formando profissionais que, uma vez formados, buscarão a inserção na região de origem: o Alto Vale do Itajaí, colocando à disposição da população os benefícios dos avanços recentes da Ciência.

O curso de Psicologia é o resultado de um esforço conjunto entre a comunidade e a IES para a concretização dos objetivos institucionais da UNIDAVI, no que concerne à formação relacionada à ciência psicológica, à formação profissional de psicólogos, oferecida a alunos oriundos dos municípios da região geográfica do Alto Vale do Itajaí.

Neste contexto, o curso busca atender demandas ambientais que também estão presentes na responsabilidade daqueles que são formadores de opinião e de profissionais responsáveis. Com isto, a temática mostra-se abordada em disciplinas

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como Psicologia Social e Comunitária, através de debates e projeto de pesquisa relacionado às cheias que assolam a região, modificando o ambiente geográfico e os comportamentos dos moradores. Tal fenômeno ocorre não apenas nas áreas atingidas, mas para todos que residem no município ou regiões circunvizinhas.

Outra forma de abranger a referente demanda ambiental encontra-se nas disciplinas que trabalham a temática da cidadania, seja nas Políticas Públicas, Psicologia Social, Psicologia Comunitária ou Saúde Coletiva. Alteram-se olhares individuais para o cuidado coletivo.

Sua estruturação perpassa os objetivos institucionais, com o intuito de qualificar, formar e satisfazer à necessidade regional, por meio do curso de Psicologia, para a formação de profissionais capacitados para atuarem nas escolas, empresas, hospitais, instituições asilares, clínicas particulares ou públicas, fóruns, etc.

2.2 HISTÓRICO DO CURSO

O Projeto do Curso de Psicologia foi aprovado pelo Parecer 173/00/CEE/SC

em 25 de maio de 2000. O curso passou a ser identificado com a sigla PSI. A primeira matriz curricular gerada foi a de nº 117, com oferecimento anual de 50 vagas, em regime regular matutino para o 2/2000. Em 1/2003 foi oferecido vestibular com nova matriz curricular, que procurava estar enquadrada no projeto das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Psicologia. Com esta matriz o curso de Psicologia foi reconhecido, segundo o Decreto n° 2.449 de 14 de setembro de 2004, com base na Resolução n° 049 e no reconhecimento do Parecer 230/04/CEE/SC. Com a definição das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Graduação em Psicologia, aprovadas em 2004, conforme o Parecer CNE/CES nº 0062/2004 e a Resolução nº 8, de 7 maio do mesmo ano, foi definida uma comissão de reelaboração do curso para ser ofertado no período noturno, tendo em vista o decréscimo acentuado de procura para o período matutino. A Comissão de reformulação do Projeto Político Pedagógico do curso de Psicologia foi composta pelos professores M.ª Camila Sales (Presidente), M.ª Aretusa dos Passos Baechtold, Jaqueline Nerhing, M.e. Jorge Schneider, M.ª Helena Justen de Fáveri, e pela acadêmica Nádia Teresinha Mainhardt.

As Diretrizes Curriculares Nacionais de 2004 apontavam para a extinção dos três perfis – bacharelado, licenciatura e formação de psicólogo, e propõem uma terminologia única – Psicólogo, instituindo a necessidade das ênfases curriculares para o curso de Psicologia e os eixos estruturantes da matriz curricular. O Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia, amplamente discutido pelo Núcleo Docente Estruturante estava em conformidade com a Resolução/RE n° 036/02.

Foram realizadas alterações das matrizes curriculares do curso de Psicologia nº 396 para alunos com ingresso em 1/2003 e 1/2004, e nº 117 para alunos com ingresso em 1/2002. O objetivo destas modificações foi adequar as matrizes curriculares do curso de Psicologia à demanda e necessidade discente, nos seguintes termos: a) diminuição em algumas disciplinas de créditos financeiros e acadêmicos a partir da 8ª. fase (7ª. fase matriz PSI – 117); b) supressão de disciplina a partir da 6ª. fase (matriz PSI – 396); c) alteração na ordem e na carga horária de disciplinas a partir da 6ª. fase (matriz PSI – 396); d) acréscimo de disciplina na 7ª. fase (PSI – 396); e) alteração na forma de oferecimento dos estágios a partir da 9ª. fase (matriz PSI – 396);

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f) acréscimo de atividades complementares em ambas as matrizes. Em ambas as matrizes curriculares mencionadas, o aluno que cursasse até a oitava fase receberia o título de Bacharel em Psicologia. O aluno que cursasse a nona e décima fases receberia, também, o título de Psicólogo. Quanto à alteração imediata, diante da autonomia universitária basta o consentimento dos alunos, o que foi obtido. O Parecer CONSEPE nº 35/2005 aprovou as alterações citadas.

O Projeto Político Pedagógico do curso de Psicologia, que ainda estava em vigor no ano de 2010, pela matriz curricular nº 914, foi reformulado coletivamente com os professores do curso e organizado em conformidade com o disposto na Resolução/RE nº 036/2000, atendendo às determinações da Resolução /CONSUNI nº 27/2010, que fixa as normas para elaboração e reelaboração dos Projetos –Pedagógicos dos Cursos (PPCs) de Graduação e Sequenciais da UNIDAVI e que estabeleceu diretrizes para a reelaboração dos cursos superiores da UNIDAVI.

Esta reelaboração originou-se da necessidade de alterações nas ementas, de adequação na nomenclatura de disciplinas, do acréscimo de disciplinas, renovação das referências bibliográficas, respaldada nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Psicologia, através do parecer de aprovação nº 43/2010, na data de 09/12/2010. Neste momento, entra em vigor a matriz curricular de nº 1074 que ainda permanece em vigor.

No ano de 2011 originou-se a necessidade de alterações no Projeto Pedagógico de Curso (PPC) para atender à normativa oriunda do Conselho Federal de Psicologia em ofertar a titulação de Licenciatura a partir da Carta de Salvador de 11 de maio de 2011.

Desde a promulgação das Diretrizes Curriculares da Psicologia em 2004 estava pendente a necessidade de formular como seria a Formação de Professores de Psicologia para a Educação Básica. O Artigo 13 das DCNs de 2004 já indicava que “a formação do professor de Psicologia dar-se-á em um projeto pedagógico complementar e diferenciado, elaborado em conformidade com a legislação que regulamenta a formação de professores no país”. Para tanto, os professores do curso se reuniram e definiram a matriz curricular da licenciatura, revisando e ofertando disciplinas que pudessem ser aproveitadas do curso de Bacharel em Psicologia, reduzindo assim o tempo de formação da licenciatura.

No ano de 2015, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e o Colegiado de Área percebem a necessidade de uma nova reelaboração da matriz curricular. Esta necessidade agrega a revisão de ementas, referências bibliográficas, adequação de nomenclatura, revisão de carga horária e implementação de pré-requisitos de componentes curriculares específicos dentro da área de teoria e prática. O projeto foi organizado em conformidade com o disposto na Resolução/CONSUNI nº 027/14, que fixa as normas para elaboração e reelaboração dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação da UNIDAVI.

No início do ano de 2016, o NDE do curso observa a necessidade de solicitar afastamento do Colegiado de Área de Ciências Humanas, Artes e Linguagens, Educação e Comunicação (CHALEC) e reinserção no Colegiado de Área das Ciências Biológicas, Médicas e da Saúde (CIMESB).

É notório o entendimento de que o psicólogo possui atuação diretamente

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relacionada à saúde do ser humano, visto que o equilíbrio emocional deste traz reflexos diretos em seu estado físico. Historicamente, o curso de Psicologia tem composto a Área de Ciências Humanas, no entanto, têm ocorrido alterações nesta alocação ao longo do tempo.

O próprio Ministério da Saúde, através da Resolução CNS nº 287/1998 considera o psicólogo um profissional da saúde e, por meio de um processo de educação permanente, tem preparado psicólogos para atuarem nas comunidades através do Sistema Único de Saúde (SUS). Destacam-se, ainda, dentre as atribuições do psicólogo, a possibilidade de atuarem no Programa Saúde da Família, do Ministério da Saúde.

Especialmente, no curso de Psicologia da UNIDAVI, as disciplinas profissionalizantes estão voltadas às perspectivas da área da saúde. Dentre as áreas de estágio curricular, duas são diretamente ligadas à saúde e o único estágio obrigatório acontece na referida área, através da clínica.

3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), a missão

que traduz a proposta da UNIDAVI em sua razão de ser enquanto instituição comunitária é: “Promover o conhecimento e o desenvolvimento por meio do Ensino, da Pesquisa e Extensão, com qualidade de suas ações e resultados”. Com isso, tem como visão de futuro: “Ser uma instituição de excelência, promotora do conhecimento e desenvolvimento”.

Neste contexto, o curso de PSICOLOGIA visa, com suas especificidades e compromisso com as diretrizes curriculares nacionais, atender às propostas institucionais previstas no PDI. O curso tem por vocação o Ensino, a Pesquisa e a Extensão. Desde o início de sua formação, propicia ao acadêmico:

Participação ativa na construção do conhecimento por meio da interação entre o Ensino, a Pesquisa e a Extensão, a integração teoria/prática e a interdisciplinaridade entre os eixos/núcleos de desenvolvimento curricular;

A interação permanente com fontes, profissionais e públicos da psicologia por meio de atividades didáticas relevantes para a sua futura vida profissional;

Diferentes cenários de ensino e de aprendizagem permitindo-o conhecer e vivenciar situações variadas em equipes multiprofissionais;

Estímulo a lidar com problemas reais, assumindo responsabilidades crescentes, compatíveis com seu grau de autonomia.

Além do saber-fazer científico, o curso prioriza, ainda, o princípio da

pluralidade, o favorecimento do debate e o aprofundamento da investigação. Traz, portanto, para si, em suas práticas pedagógicas, grupos de Pesquisa e Extensão, projetos e na organização curricular valores da UNIDAVI como:

Indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão.

Ética e cidadania.

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Gestão democrática, autônoma e empreendedora.

Responsabilidade social, ambiental e financeira.

Pluralidade do saber.

Qualidade e produtividade.

3.1 OBJETIVO(S)

O curso de Psicologia tem como objetivo geral a formação do Psicólogo voltado à pesquisa e ao ensino de Psicologia, numa perspectiva crítica e pluralista, comprometida eticamente com a construção dessa ciência e profissão, em constante diálogo com os contextos sociais, econômicos, ambientais e políticos. Os objetivos específicos do curso são:

Possibilitar o desenvolvimento da Psicologia como ciência e profissão;

Estudar a amplitude do fenômeno psicológico no contexto biopsicossocial, nas diversas escolas do pensamento psicológico e nos diversos campos de atuação profissional;

Compreender o ser humano na interdisciplinaridade com outras áreas do conhecimento;

Desenvolver posturas crítico-reflexivas quanto aos aspectos sociais, culturais, ambientais e políticos contemporâneos;

Proporcionar subsídios para uma atuação que considere as necessidades locais e regionais, partindo dos pressupostos globais;

Formar profissionais éticos;

Estimular a formação permanente.

3.2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

A UNIDAVI oportuniza a formação de um Psicólogo pluralista, capacitando estes profissionais para o aprofundamento do domínio da Psicologia enquanto campo de conhecimento.

Proporciona o domínio de conhecimentos psicológicos, através de suas ênfases, capacitando para utilizá-los em diferentes contextos que demandem a análise, avaliação, prevenção e intervenção em fenômenos psicológicos e psicossociais bem como na promoção da qualidade de vida. Os profissionais de Psicologia formados na UNIDAVI terão as condições necessárias para atingir as seguintes características em sua vida profissional:

a) Desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação em

saúde psicológica e psicossocial, tanto em nível individual quanto coletivo, bem como a realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética;

b) Capacidade de avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;

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c) Devem ser acessíveis mantendo os princípios éticos no uso das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral;

d) Os profissionais deverão, no trabalho em equipe multiprofissional, estarem aptos para assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem-estar da comunidade;

e) Estarem aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou líderes na equipe de trabalho;

f) Serem capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática, e de ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais.

3.3 POLÍTICAS DE ENSINO

As políticas de Ensino do curso de Bacharelado em Psicologia da UNIDAVI vão ao encontro das políticas de Ensino da Instituição entendendo que, à medida que o conhecimento permite a emancipação dos sujeitos em processo de aprendizagem, a educação se constitui em um dos mais significativos meios de transformação social, ou seja, durante o processo de emancipação dos sujeitos, a Instituição de Ensino e a Sociedade se transformam concomitantemente.

Considera-se, nesse caso, a educação como aquilo que supera dias e locais determinados e que se faz na interação com o outro, na luta por objetivos comuns, no respeito à diversidade, na troca de ideias e na construção de conhecimento.

A partir dessas premissas sobre educação, a atividade docente demanda uma reflexão sobre a formação e a continuidade do aprendizado. Nesse caminho, as políticas de Ensino da UNIDAVI são tidas como ações presentes com vistas ao futuro e com uma visão a longo prazo, que assegure as oportunidades de educação a todos.

Nesse sentido, a UNIDAVI compreende que políticas de ensino universalistas e homogêneas não dão conta das diferenças e singularidades presentes na região do Alto Vale do Itajaí, e, por isso, destacam-se aqui as seguintes políticas de ensino, pensadas nas especificidades locais e regionais:

Ensino voltado ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia;

Educação para todos;

Ambiente favorável para a produção do conhecimento;

Formação Continuada;

Inovação no Ensino.

3.4 POLÍTICAS DE PESQUISA

A pesquisa sustenta todo o processo educativo emancipatório, ao se revelar como a atitude de “aprender a aprender”. Do mesmo modo, fundamenta o Ensino,

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evitando o simples repasse copiado. Para Demo (2004), “quem não pesquisa, nada tem a ensinar, pois apenas ensina a copiar”.

Imbuída desse espírito de produção, e não apenas de reprodução, para a condução das pesquisas, desde aquelas que compõem os estágios das matrizes curriculares, a iniciação científica até a Pós-graduação, a UNIDAVI tem como norte cinco macrolinhas de pesquisa. Essas macrolinhas contemplam temas ou áreas que norteiam os NDEs de todos os cursos e os demais movimentos de construção e de formação de grupos. São elas:

a) Gestão, Empreendedorismo e Desenvolvimento Regional. b) Justiça e Cidadania. c) Saúde e Meio ambiente. d) Ciência, Tecnologia e Inovação. e) Humanidades e Artes.

3.4.1 Linhas de Pesquisa

Para o desenvolvimento de linhas de pesquisa, há necessidade de um grupo

de pesquisadores articulado, motivado e atuante, que aborde sistematicamente a problemática dessa linha.

Consiste num esforço teórico-metodológico e de acumulação crítica das investigações desenvolvidas pelos próprios pesquisadores. A formulação de uma Linha de Pesquisa deve levar em consideração as demandas institucionais e regionais bem como a concentração de esforços empreendidos.

As linhas de Pesquisa do curso de Bacharelado em Psicologia contemplam temas que norteiam o movimento de construção e de formação dos núcleos temáticos de pesquisas a serem constituídos. Com base no exposto as Linhas de Pesquisa propostas para o curso de Psicologia são:

Fundamentos Filosóficos e Epistemológicos

Desenvolvimento Humano

Processos Psicossociais

Saúde e Qualidade de Vida

Promoção da Saúde. 3.5 POLÍTICAS DE EXTENSÃO

A Extensão é o que forma o elo com a comunidade, onde uma abertura institucional permitirá a difusão do conhecimento científico, agregado à promoção da consciência crítica que resultem em solução das dificuldades sociais.

As Políticas de Extensão da UNIDAVI reafirmam a Extensão Universitária como processo acadêmico de forma a direcionar o desenvolvimento das suas atividades se inscrevendo no processo de desenvolvimento e integração comunitária. Nesse sentido, a UNIDAVI apresenta as seguintes políticas de Extensão:

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Promover e definir a prestação de serviços à comunidade como meio de integração entre os diversos segmentos comunitários e a Instituição.

Oportunizar atualização e aperfeiçoamento como prática acadêmica visando integrar a UNIDAVI e suas áreas de conhecimento através de cursos, seminários, palestras, congressos, fóruns, encontros e outros eventos.

Elaborar e realizar programas e projetos de Extensão integrados ao Ensino e Pesquisa.

Proporcionar infraestrutura necessária à ampliação da prática de Extensão, através de condições técnicas e financeiras.

Divulgar as atividades de Extensão à comunidade regional, a órgãos e instituições interessadas, através dos diversos meios de comunicação.

Oportunizar programas e projetos de Extensão que tenham por finalidade o desenvolvimento sustentável da região.

Implementar formação permanente com programas de atualização e qualificação profissional em parcerias com entidades e órgãos institucionais no contexto regional.

3.5.1 Formas de Extensão

O curso de Psicologia da UNIDAVI desenvolve atividades na área, através dos seguintes projetos:

Projeto Aprender: organiza-se em torno da temática da Avaliação

Psicológica como ferramenta no processo de identificação de dificuldades de aprendizagem e seus determinantes. Seu objetivo é promover processo de avaliação para crianças que apresentam dificuldades de aprendizagem. Espera-se, semestralmente, a participação de escolares do Ensino Fundamental, de ambos os sexos, na faixa etária de 6 a 12 anos, que estejam regularmente matriculados em APAES e escolas públicas da Rede Estadual e Municipal de Ensino de cidades que compõem o Alto Vale do Itajaí - SC. Os procedimentos utilizados são, a avaliação da família, do escolar e do ambiente escolar. Posteriormente as intervenções realizadas em prol deste escolar são: apoio psicoterápico individual e em grupo para pais com base nos resultados dos instrumentos de avaliação psicológica; orientação de práticas parentais para aprenderem a estimular o desenvolvimento acadêmico dos filhos e oferecer suporte emocional para aqueles que estão passando por dificuldades; oficina de pais, orientação aos professores e equipe escolar contemplando ciclo evolutivo do desenvolvimento infantil e acompanhamento psicopedagógico de crianças com dificuldades.

Projeto Bem Viver: tem como foco a desmistificação e a orientação em relação ao suicídio através da psicoeducação. O público-alvo compõe alunos do Ensino Médio das escolas municipais, estaduais e particulares de Rio do Sul. A atividade realizada junto aos adolescentes são rodas de conversa, onde através de vídeos e dinâmicas são discutidos pontos centrais relacionados à temática maior. Os adolescentes tornam-se através da atividade aptos a debater sobre o tema, desenvolvem o papel de conscientizadores nos seus espaços familiares e sociais e identificam sinais de ideação suicida.

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3.6 RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CURSO A UNIDAVI é uma instituição criada pela vontade da comunidade e, nesse

sentido, está imbuída de um espírito encorajador com vistas a estimular de forma entusiástica as pessoas que estão ao seu redor, instigando a criatividade, o comprometimento e o sentimento de contribuir e pertencer a algo significativo: a comunidade do Alto Vale do Itajaí.

Assim, a UNIDAVI tem como anseio ser um diferencial positivo no desenvolvimento sustentável dessa região por meio de programas e projetos.

Dentro deste contexto o curso de Psicologia está comprometido a:

Formar líderes que potencializem fatores fundamentais e relevantes para o desenvolvimento sustentável;

Incrementar políticas de inclusão;

Desenvolver projetos que promovam a cidadania e os direitos fundamentais do ser humano;

Apoiar ações comunitárias que valorizem as culturas e tradições do Alto Vale do Itajaí.

Para tanto o curso se propõe a planejar e desenvolver o(s) seguinte(s)

projeto(s):

Projeto Bem Viver – Promoção da Vida e Prevenção ao Suicídio.

Projeto Aprender – Avaliação Psicológica e atividades que desenvolvam a melhora de habilidades cognitivas e de aprendizagem.

Entre outras ações realizadas, o NEAP – Núcleo de Estudos Avançados em

Psicologia1presta atendimento psicológico, através da psicoterapia individual, casal, familiar e trabalhos em grupo. O Núcleo está socialmente caracterizado como o suporte de serviços em saúde mental do município, pois acolhe e divide com o setor público a demanda de baixa e média complexidade desta região e cidades vizinhas.

Outra ação realizada pelo curso de Psicologia encontra-se no projeto de pesquisa/extensão desenvolvido junto à Defesa Civil do município. O objetivo do mesmo é gerar alterações comportamentais, culturais para melhorar a condição de vida de cada uma destas pessoas e poder a médio e longo prazo diminuir os prejuízos econômicos, sociais e humanos que as cheias acarretam.

Estão previstas para compor o(s) projeto(s) atividades de: Pesquisa e Extensão, entre outras a serem definidas por professores e acadêmicos.

Dessa forma, o curso de Psicologia atenderá, além da responsabilidade social com a região onde está inserido, ao Projeto de Desenvolvimento Institucional da UNIDAVI, no que tange ao planejamento e organização didático-pedagógica,

1 Regulamentado pela Resolução/CONSUNI Nº 008/10.

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difundindo o saber para efetivar o desenvolvimento político, econômico, sociocultural e ambiental, pautada na autonomia e participação do acadêmico.

3.6.1 Condições Institucionais de acessibilidade

A UNIDAVI promove acessibilidade e faz atendimento diferenciado aos estudantes com deficiência ou mobilidade reduzida, por meio do Núcleo de Orientação à Pessoa com Necessidades Especiais (NOPNE). Este tem por objetivo mediar relações dos estudantes com deficiência, oportunizando a eles e aos demais (professores, alunos, coordenação e funcionários) uma convivência harmoniosa.

Os atendimentos prioritários aos estudantes seguem os princípios das regulamentações vigentes: Constituição Federal, nos seus Art. 205, 206 e 208, que dispõe sobre Direito à Educação; a NBR 9050/2004, norma brasileira de acessibilidade nas edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos; a Lei nº 10.098/2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida e dá providencias. Bem como os Decretos nº 5.296/2004, que regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000; o Decreto nº 6.949/2009, promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007; o Decreto nº 7.611/2011, dispõe sobre educação especial, o atendimento educacional especializado; a Portaria nº 3.284/2003, que dispõe sobre requisitos de acessibilidade

de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições e a Lei nº 13.146/2015, que institui a lei Brasileira de Inclusão. Para tanto dispõe de espaço privilegiado e diferenciado onde os estudantes com deficiência são atendidos e orientados.

O NOPNE é órgão complementar diretamente vinculado à Pró-reitoria de Ensino, sendo composto por membros dos setores Administrativos, Pró-reitorias e Escola Básica. É atuante no sentido de propor diversas ações de melhorias com relação à aceitação das diferenças, e, principalmente, da quebra de barreiras arquitetônicas, educacionais, comunicacionais e atitudinais em âmbito escolar.

O espaço do NOPNE conta com Tecnologias Assistivas que auxiliam na participação dos acadêmicos com deficiência ou mobilidade reduzida, ao convívio estudantil. Está equipado com materiais de apoio e recursos que podem auxiliar na interação com os componentes curriculares, professores e com os demais alunos. As tecnologias assistivas, se caracterizam por um conjunto de recursos, procedimentos e estratégias que proporcionam ao estudante a liberdade, mobilidade, autonomia, independência e consequente inclusão.

No Quadro 1, apresentam-se estratégias e recursos utilizados para o atendimento ao estudante com deficiência, segundo suas próprias necessidades.

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Quadro 1 - Tecnologias Assistivas oferecidas

DEFICIÊNCIAS ESTRATÉGIAS RECURSO

Baixa Visão

Digitalização de textos e formatação. Atendimento

Educacional Especializado. Orientação aos professores.

Scanner, computador, internet. Ledor de telas: NVDA. Provas

adaptadas.

Cegueira

Digitalização de textos e formatação. Atendimento

Educacional Especializado. Orientação aos professores.

Scanner, computador, internet, Ledor de telas: NVDA. Máquina

Braille, reglete /punção.

Deficiência Auditiva

Atendimento Educacional Especializado. Orientação aos

professores. Encaminhamento a outros

profissionais.

Aparelho auditivo FM, com microfones para professores.

Deficiência Física

Realização de obras e aquisição de acessórios para

acessibilidade nas instalações. Orientação aos professores.

Cadeiras especiais adaptadas à necessidade do aluno. Elevadores.

Escadas com corrimão. Bebedouros rebaixados, no 1º e 2º piso. Cadeira de rodas, andadores

e bengalas.

Deficiência Múltipla

Atendimento Educacional Especializado e encaminhamento

para outros profissionais. Orientação aos professores.

Materiais didáticos. Sala Virtual. Midiateca. Computador. Internet.

Livros e Periódicos.

Transtorno global do desenvolvimento:

Autismo, síndrome de Rett, Síndrome de

Asperger

Atendimento semanal com acompanhamento

psicopedagógico. Atendimento Educacional Especializado e

encaminhamento a outros profissionais, conforme demanda

dos estudantes. Orientação aos professores.

Esclerose Múltipla

Acompanhamento psicopedagógico conforme necessidade do estudante.

Orientação aos professores.

Materiais didáticos. Sala Virtual. Midiateca. Computador. Internet.

Livros e Periódicos. Ar condicionado em sala.

Fonte: Coordenação do NOPNE (2016).

Também, no acervo do Sistema de Bibliotecas da UNIDAVI estão

disponíveis livros de literatura em Braille e CDs em áudio para que os acadêmicos e professores possam utilizar.

Em 2014 a UNIDAVI instituiu a Comissão de Acessibilidade com o objetivo de propor adaptações e mudanças estruturais, bem como, educacionais e atitudinais, no âmbito escolar. Foi composta por representantes do NOPNE, da Procuradoria Jurídica, da Escola de Educação Básica, da Pró-reitoria de Ensino, do Departamento de Compras e do Setor de Recursos Humanos. A partir da Resolução nº 17 do CONSUNI, de 10 de agosto de 2016, renova-se o regulamento do NOPNE, que mantém a mesma configuração dos representantes e extingue-se a Comissão de Acessibilidade.

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Para abrir um espaço de reflexão nas questões pedagógicas e de formação dos professores do Ensino Superior, afim de transpor ou ao menos diminuir as barreiras nas metodologias e técnicas de estudos, para que todos os alunos possam ter condições igualitárias no acesso ao conhecimento, foi proposto em 2016 a “Comissão da Acessibilidade Pedagógica na Graduação”.

A Instituição possui uma estrutura com bom aporte de acessibilidade e segue adaptando-se à realidade regional, conforme a demanda das deficiências e as matriculas efetivadas. Já, as adaptações mais recentes foram: sinal sonoro nos elevadores, placas em Braille para os principais setores da IES e salas de aula, instalação do aplicativo NVDA (Non Visual Desktop Access) nos computadores dos laboratórios de informática, da sede e dos câmpus. O aplicativo permite ao estudante com deficiência visual, acessar o computador que lê em voz computadorizada e oferece autonomia de escolher os textos e sites necessários à sua formação. Também, na Biblioteca Central foi rebaixado o terminal de consulta, que dá acesso ao acervo bibliográfico e renovação online e um computador acessível, com NVDA instalado.

No plano das futuras ações estão: piso tátil de indicação para estudantes de baixa visão e cegueira dos principais setores e salas. Uma breve descrição da estrutura existente para Pessoas com Necessidades Especiais está a seguir:

A sala do NOPNE, com sede em Rio do Sul, presta assessoria e orientação psicopedagógico a alunos, professores e funcionários, com necessidades especiais decorrentes das deficiências.

Atendimento educacional especializado (AEE);

Material didático em Braille;

Regletes e máquina Perkins Braille;

Material didático em áudio;

Digitalização e formatação de textos para alunos com deficiência visual;

Livros em Braille;

CDs em áudio, com temas principalmente da área da educação, doados pela Fundação Dorina Nowill;

Prioridade nos atendimentos em todos os setores da IES;

Sinalizador sonoro nos elevadores;

Bebedouros rebaixados;

Rebaixamento do terminal de acesso ao acervo na biblioteca;

Placas em Braille indicando salas e setores;

Banheiros adaptados em todos os andares da IES;

Elevadores de acesso aos andares superiores de IES e na biblioteca;

Computador com leitor de telas "NVDA" instalado no NOPNE, laboratório de Informática, Núcleo de Prática Jurídica e bibliotecas, para atendimento de alunos com deficiência visual;

Mesas ergonométricas adaptadas para alunos com deficiência física/cadeirante, nas salas de aula e no laboratório de informática, conforme a demanda se apresente;

Rampa de acesso à área de convivência;

Rampa de acesso à biblioteca;

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Escadas com corrimão e sinalização para pessoa com deficiência visual;

Rampa nas entradas de acesso a IES;

Rampa de acesso às áreas administrativas da IES;

Vaga de estacionamento privativo de pessoas com deficiência nos estacionamentos internos e externos da IES. Também, no acervo do Sistema de Bibliotecas da UNIDAVI estão

disponíveis livros de literatura em Braille e CDs em áudio que os acadêmicos e professores podem utilizar.

A Instituição possui uma estrutura com bom aporte de acessibilidade e segue adaptando-se à realidade regional e conforme a demanda das deficiências. Já as adaptações mais recentes propostas pela Comissão de Acessibilidade foram: sinal sonoro nos elevadores e placas em Braille para os principais setores e salas de aula. No plano das futuras ações estão piso tátil de indicação dos principais setores e salas.

O NOPNE contém materiais didáticos e de apoio às aulas dos componentes curriculares. Alguns exemplos são: a) para deficiência física - contém muletas, cadeira de banho e andador; b) para deficiência visual - máquina Braille, regletes, pulsão, régua Braille de alfabetização, soroban, réguas, fitas métricas e transferidor, com números em alto relevo.

Os materiais de apoio disponíveis no NOPNE podem ser visualizados por meio do link: http://unidavi.edu.br/wp-content/uploads/2014/09/Material-de-apoio.pdf.

PERFIL ACADÊMICO-PROFISSIONAL

3.7.1 Perfil do Ingressante

Os acontecimentos mundiais afetam e interferem no processo de formação

dos sujeitos e a UNIDAVI, preocupada com seu papel, busca ter claro qual o perfil de discente que faz parte do processo pedagógico.

O intuito é promover seu aperfeiçoamento intelectual, cultural e profissional, possibilitando a correspondente concretização e integração dos conhecimentos adquiridos para a vida cotidiana e para o mercado de trabalho altamente competitivo. Em função disso, espera-se que o profissional do curso de Psicologia seja capaz de:

Revelar competências, habilidades e atitudes importantes como: capacidade de organizar, analisar, sintetizar, inferir e comunicar-se com clareza e coerência;

Revelar postura ética que lhe permita exercer plenamente sua cidadania, respeitando o direito à vida e ao bem-estar dos cidadãos;

Atender às exigências do meio acadêmico;

Vislumbrar possibilidades de ampliação do conhecimento contribuindo com o trabalho de Pesquisa e promoção da Extensão por meio da ciência e da tecnologia;

Demonstrar espírito científico e pensamento reflexivo;

Participar, promover e divulgar conhecimentos culturais, científicos, técnicos e eventos específicos da área do Nome do Curso;

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Vivenciar as atividades extracurriculares visando a um conhecimento mais aprofundado da teoria exercida na academia;

Realizar projetos e atividades que visam ao desenvolvimento do Nome do Curso no Alto Vale do Itajaí;

Preocupar-se com o ambiente natural, criando estratégias para sua preservação e utilização sustentável;

Ter sensibilidade para identificar as mazelas humanas;

Possuir habilidade de observação e escuta;

Desenvolvimento e transformação das capacidades intelectuais e afetivas para o domínio de conhecimentos, habilidades e atitudes pertinentes;

Ampliação do repertório de competências profissionais;

Responsabilidade pelo desenvolvimento pessoal.

Desta maneira, o ingressante da UNIDAVI, consideradas as suas especificidades durante o processo de formação, recebe capacitação para desenvolver competências, habilidades e atitudes que lhe possibilitem compreender a si e ao mundo que o cerca por meio dos conhecimentos construídos, como formação integral, para agir com e no mundo para uma vida melhor em sociedade. 3.7.2 Políticas e Ações de Apoio ao Discente

O apoio ao discente da UNIDAVI se dá pelo desenvolvimento de ações extraclasse (nivelamento, monitoria e apoio psicopedagógico) e extracurriculares (participação em centros acadêmicos e intercâmbios).

A UNIDAVI objetiva atender as necessidades financeiras e sociais da comunidade estudantil, por meio da Secretaria Acadêmica. As ações desenvolvidas oportunizam a inclusão dos estudantes desde a Educação Básica até a Graduação.

Tal processo ocorre de forma respaldada por avaliações e análises, que identificam a necessidade ou não de concessão de auxílios, que se dão nas seguintes modalidades:

a) Bolsa de Estudo. b) Bolsa de Pesquisa ou Extensão. c) Programa Universidade para Todos (PROUNI). d) Fundo de Financiamento Estudantil (FIES).

Além dos programas de auxílios por meio de Bolsas, a UNIDAVI conta com

uma Central de Estágios e Empregos, que visa facilitar o acesso dos estudantes no mercado de trabalho. Nela, são viabilizados os estágios não-obrigatórios, bem como mediados contatos de acadêmicos e egressos com empresas da região, na forma de banco de vagas.

Como apoio psicopedagógico o acadêmico conta com atendimento feito pela equipe do Núcleo de Orientação à Pessoas com Necessidades Especiais (NOPNE) e que objetiva facilitar os processos de aprendizagem em todos os contextos que envolvem o acadêmico, seja no cognitivo, emocional ou social. Elabora-se o

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diagnóstico e fazem-se intervenções específicas para cada caso ou encaminha-se a um serviço especializado.

No que tange ao apoio pedagógico, uma importante ação está pautada nos programas de Nivelamento oferecidos ao longo da formação acadêmica, em especial aos ingressantes na Educação Superior. Cursos com alto grau de exigência em escrita e cálculo, por exemplo, eram protagonistas de desistências e, nesse caso, o Nivelamento além de estimular a permanência tornou-se uma forma de qualificar sua formação.

Outra importante ação de apoio pedagógico está vinculada às Monitorias que são entendidas como recursos pedagógicos para o fortalecimento do processo de ensino e de aprendizagem, por meio da utilização de práticas e instrumentação que promovam a oportunidade da construção do conhecimento. São atividades executadas por docentes ou acadêmicos (assistidos por um docente) que possuem suficiência e comunicabilidade satisfatórias, de modo a incrementar e facilitar o processo da construção do conhecimento.

A UNIDAVI também tem constituída uma comissão cujo principal objetivo é o de consolidar a permanência, com sucesso, do acadêmico até a conclusão do curso. Por meio dela, são propostas alternativas de ações e/ou estratégias que ampliem os índices de permanência e sucesso do acadêmico na IES.

O domínio de pelo menos uma segunda língua se torna peça chave no atual mercado competitivo. Neste sentido, o Centro de Idiomas da UNDAVI dispõe de diversos cursos para a prática linguística, entre eles as línguas: Inglesa, Italiana, Alemã e Espanhola. A equipe do Centro de Idiomas ainda auxilia na preparação dos alunos para intercâmbios no exterior.

Em termos de organização estudantil os acadêmicos da UNIDAVI possuem um órgão representativo geral, na figura do Diretório Central de Estudantes (DCE). Nele busca-se apoio para a organização e funcionamento de centros acadêmicos de cada curso da Instituição. Os acadêmicos de Psicologia também são incentivados a instituírem o Centro Acadêmico do Curso.

Perfil profissional do Egresso

O perfil do profissional a ser formado no curso de Psicologia da UNIDAVI

estará vinculado às necessidades da sociedade na qual a Instituição está inserida. Portanto, uma região que se desenvolve como o Alto Vale necessita de profissionais capazes de selecionar, organizar e hierarquizar as informações de uma sociedade cada vez mais complexa. Isso exige um perfil profissional com postura investigativa e consciência crítica em relação aos aspectos políticos, econômicos e sociais da realidade histórica em que o Alto Vale está inserido.

O concluinte do curso de Psicologia deve estar apto para: atender a legislação que regula a profissão do psicólogo de acordo com resoluções, normatização e código de ética. Dentre os documentos disponíveis, o de maior expressão é, sem dúvida, o Código de Ética Profissional, segundo consta no site do Conselho Federal.

O Código é a expressão da identidade profissional daqueles que nele vão buscar inspirações, conselhos e normas de conduta. Ele é, ao mesmo tempo, uma pergunta e uma resposta. É um apelo-pergunta no sentido de ver o ser humano não

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apenas como uma unidade isolada, mas como um subsistema de um grande sistema. É uma resposta enquanto encarna uma concepção da profissão dentro de um contexto social e político, que lhe confere o selo da identidade, naquele momento histórico. (CFP, 2005).

Além do Código de Ética, que define as diretrizes das condutas esperadas de um psicólogo, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) regulamenta e define as especialidades na área. Assim, na RESOLUÇÃO CFP n° 02/01, que altera e regulamenta a Resolução CFP no 014/00, que institui o título profissional de especialista em Psicologia e o respectivo registro nos Conselhos Regionais são delineadas as Especialidades da Psicologia definidas pelo CFP, como sendo as seguintes:

I. Psicólogo especialista em Psicologia Escolar/Educacional

II. Psicólogo especialista em Psicologia Organizacional e do Trabalho III. Psicólogo especialista em Psicologia de Trânsito IV. Psicólogo especialista em Psicologia Jurídica V. Psicólogo especialista em Psicologia do Esporte

VI. Psicólogo especialista em Psicologia Clínica VII. Psicólogo especialista em Psicologia Hospitalar

VIII. Psicólogo especialista em Psicopedagogia IX. Psicólogo especialista em Psicomotricidade.

Para cada especialidade há uma série de possibilidades de atuação, de

fazeres e saberes necessários à prática e à conduta do profissional de Psicologia. Dessa forma, pode-se inferir que a Psicologia é uma profissão com campo

de atuação bastante abrangente, sendo contemplada pelo Curso de Graduação da UNIDAVI em quase todas as suas especialidades, buscando a excelência no construto teórico da formação e acreditando também que os cursos de Pós-graduação possam contemplar cada vez mais as áreas de atuação para o mercado de trabalho.

Acompanhamento do Egresso

O acompanhamento de egressos permite a avaliação do processo de ensino

e aprendizagem. A UNIDAVI se mobiliza através da Comissão Permanente das Políticas de Egressos, constituída por representantes da Coordenação de curso, do Departamento de Comunicação e Marketing, Assessoria Pedagógica da Pró-reitoria de Ensino, da Avaliação Institucional e de Egressos.

O Portal COMUNIDAVI, se apresenta como o canal de informação direto com o egresso. Através do Portal, o egresso recebe informações sobre cursos de Graduação, Pós-graduação, Extensão, congressos, seminários, oficinas, Congresso Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão - CIEPE, Feira da Empregabilidade e Intercâmbios. Os egressos podem usufruir de: utilização dos serviços do Sistema de Bibliotecas; acesso aos laboratórios; Internet; descontos em cursos e informativo de vagas de emprego na Central de Estágios.

O conjunto de informações é obtido através de pesquisas periodicamente aplicadas com empregadores e egressos. Estas informações são organizadas na forma

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de um relatório, que serve de apoio para as políticas de Gestão, Ensino, Pesquisa e Extensão.

O curso de Psicologia ainda oportuniza o retorno deste egresso à Instituição, através de convites para que ministrem cursos, treinamento e oficinas sobre suas áreas de atuação. Esta parceria entre a Instituição e o egresso tem também por objetivo possibilitar que os acadêmicos tenham acesso à realidade do mercado de trabalho e reconhecer o sucesso daqueles que um dia passaram pelo curso de Psicologia da UNIDAVI.

Perfil do Docente do Curso

As atividades básicas do docente consistem em Ensino, Pesquisa e

Extensão, em nível superior. Além destas atividades terão os docentes a responsabilidade de orientação geral dos discentes, visando a integração destes à vida universitária, o seu melhor rendimento escolar e sua adaptação ao futuro exercício da cidadania profissional.

Para tanto, o docente desenvolve atividades pertinentes ao Ensino de Graduação e/ou de Pós-graduação que visem a produção e ampliação do saber, como também a Pesquisa e a Extensão. Desenvolvem atividades junto à comunidade, sob a forma de cursos e serviços especiais, atividades de Ensino e divulgação dos resultados de pesquisas.

Como objetivo principal da atividade docente pode-se destacar a formação de profissionais/cidadãos aptos a contribuir para o desenvolvimento de uma sociedade mais harmônica e justa.

A qualificação de educadores para o exercício da docência no Ensino Superior torna-se cada vez mais requerida, pois este profissional precisa dar conta do complexo histórico de constituição da sua área de conhecimento. O conhecimento é o horizonte norteador da intervenção da academia no seu cotidiano e na sociedade; o docente é o mediador dessa intervenção. Como titular do domínio desse conhecimento, o educador precisa ter compreensão aprofundada de sua área para poder orientar o estudante nos domínios da ciência, e em outras formas de atuação na sociedade.

Para que o acadêmico seja capaz de exercer e desenvolver o conhecimento e o senso crítico são condições essenciais o domínio e a construção do conhecimento científico e o pleno alcance dos objetivos propostos. Nessa linha de pensamento o perfil do docente da UNIDAVI deve contemplar aspectos básicos como:

Ser líder intelectual;

Estar em constante acompanhamento das mutações sociocientíficas;

Traduzir didaticamente os conteúdos selecionados;

Desafiar os acadêmicos a desenvolverem projetos acadêmico-científicos;

Administrar a diversidade para a construção de visão de mundo;

Atuar de forma solidária, crítica e ética contribuindo para a melhoria das relações sociais;

Estabelecer situações complexas de aprendizagem por meio da seleção e organização de conteúdos relevantes e inovadores;

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Fazer uso de linguagem específica para resolver situações de aprendizagem;

Administrar as emoções, seus problemas, sua ansiedade, criando um contexto de aprendizagem em que o acadêmico se motive a aprender e sinta-se num mundo intelectualizado sendo envolvido para crescer continuamente;

Apresentar valores morais e culturais de identidade mundial;

Valorizar a dignidade humana nas relações de aprendizagem e de vida;

Desenvolver a ciência, colocando o ser humano no centro da pesquisa com todos os seus direitos;

Ser um educador inovador cujas ideias e ações promovam e sustentem o desenvolvimento regional;

Fazer uso das novas tecnologias para melhorar as interações pessoais e fortalecer as potencialidades didáticas;

Estabelecer conexão entre a teoria e a prática;

Aplicar a avaliação diagnóstica e formativa no processo de ensinar e de aprender;

Efetuar constantemente sua autoavaliação;

Reavaliar as ações didático-pedagógicas a partir dos resultados da avaliação institucional;

Adotar procedimentos administrativo-pedagógicos recomendados pela UNIDAVI.

Socializar suas vivências, experiências, conhecimentos com habilidade de modo a atingir outros segmentos sociais;

Criar ambiente favorável ao ensino e a aprendizagem por competências.

Como objetivo principal da atividade docente pode-se destacar a formação de profissionais/cidadãos, aptos a contribuir para o desenvolvimento de uma sociedade mais harmônica e mais justa.

A qualificação de educadores para o exercício da docência no Ensino Superior torna-se cada vez mais requerida, pois este profissional precisa dar conta do complexo histórico de constituição da sua área de conhecimento.

O conhecimento é o horizonte norteador da intervenção da universidade no seu cotidiano e na sociedade, e o docente é o mediador dessa intervenção. Como titular do domínio desse conhecimento, o educador precisa ter compreensão aprofundada de sua área para poder orientar o estudante nos domínios da ciência, e em outras formas de atuação na sociedade.

Ao lado do domínio do conhecimento científico específico da área faz-se necessário, também, que o docente tenha profunda competência pedagógica. Para o melhor desempenho pedagógico destes profissionais, a Instituição realiza programas de Formação Continuada.

Diante disso, a UNIDAVI através dos seus docentes, nas suas atividades didático-pedagógicas, organiza e apresenta semestralmente à comunidade acadêmica, seu Plano de Ensino.

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O Plano de Ensino é alicerçado nas linhas mestras da Instituição levando em consideração o planejamento curricular. É um documento básico que engloba o programa e o projeto de Ensino, sendo disponibilizado via online. Tem por objetivo a organização e sistematização das ações docentes para cada um dos componentes curriculares ofertados no semestre para cada curso. É elaborado e disponibilizado para os acadêmicos no início de cada semestre letivo no site e através da apresentação do docente, no início das atividades letivas.

Além do planejamento semestral, os docentes da UNIDAVI registram através do Plano de Ensino, de forma online, os conteúdos ministrados e os procedimentos metodológicos e avaliativos empregados.

Os professores, em sua maioria, desempenham concomitantemente outras atividades profissionais, sendo que dessa forma nem todos são contratados em tempo integral.

Os Doutores e Mestres são autores de obras didático-pedagógicas, científicas, exercendo regularmente atividades de Pesquisa como Iniciação Científica. Estes participam de Grupos de Pesquisa registrados junto ao CNPq. Todos os professores participam regularmente de eventos nacionais e regionais, sendo que alguns participam de eventos internacionais.

Os Mestres e Doutores escrevem regularmente artigos científicos, sendo que alguns em periódicos de conceito A pela CAPES. A maioria deles é orientador em trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação e supervisor de estágio em clínica. Os currículos profissionais dos docentes encontram-se inseridos na Plataforma Lattes.

4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Sendo o currículo o instrumento que viabiliza o que se deseja do profissional, este deve ser concebido e concretizado de forma a atender o objetivo geral e os específicos estabelecidos no Projeto Pedagógico de Curso (PPC).

Os conteúdos curriculares, as competências e as habilidades a serem construídas no nível de Graduação devem conferir-lhe terminalidade e capacidade acadêmica e/ou profissional, considerando as demandas e necessidades prevalentes e prioritárias dos educandos.

O presente PPC bem como a matriz curricular foram estruturados pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Graduação em Psicologia.

O curso procura abarcar a complexidade do contexto em que está inserido, definindo seis eixos estruturantes que norteiam a organização da matriz curricular. Estes eixos são: Fundamentos epistemológicos e históricos; Fundamentos teórico-metodológicos, Procedimentos para Investigação Científica, Fenômenos e Processos Psicológicos, Interfaces com campos afins do conhecimento e Práticas Profissionais.

Com a finalidade de abranger estes eixos, são definidos conjuntos de habilidades e competências que deverão ser desenvolvidas no curso, respeitando as diversidades teóricas e metodológicas. Cabe à Instituição oferecer no mínimo duas ênfases curriculares que norteiam atividades de concentração de estudos e estágios. São elas:

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Psicologia e Processos de Investigação Científica

Psicologia e Processos Educativos

Psicologia e Processos de Gestão

Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção da Saúde

Psicologia e Processos Clínicos

Psicologia e Processos de Avaliação Diagnóstica.

Conforme as diretrizes, as ênfases não possuem o objetivo de criar especializações, mas respeitar as características de cada região. Tanto a necessidade social quanto a necessidade institucional compartilham da vontade da oferta e da procura pelo curso de Psicologia.

A matriz curricular do curso de Psicologia da UNIDAVI, além do saber fazer inerente aos aspectos técnicos do curso, prioriza o princípio da pluralidade; o favorecimento do debate; o aprofundamento da investigação científica e a interdisciplinaridade. 4.1 MATRIZ CURRICULAR Fase Componente Curricular CH CA CF Pré-Requisitos

I

Filosofia 72 4 4 -

Psicologia: fenômeno, ciência e profissão 72 4 4 -

História da Psicologia 72 4 4 -

Biologia Humana 72 4 4 -

Metodologia de Trabalhos Acadêmicos 36 2 2 -

Língua Portuguesa 36 2 2 -

Subtotal 360 20 20

II

Neuroanatomia 72 4 4 Biologia Humana

Estatística 72 4 4 -

Psicologia do Desenvolvimento* 72 4 4 -

Sociologia 72 4 4 -

Políticas Públicas* 72 4 4 -

Prática Integrativa em Psicologia I 72 4 0 -

Subtotal 432 24 20

Fisiologia 72 4 4 Neuroanatomia

Psicologia da Aprendizagem* 72 4 4 Psicologia do Desenvolvimento

III Antropologia 72 4 4 -

Psicologia do Trabalho 72 4 4 -

Psicologia Social 72 4 4 -

Prática Integrativa em Psicologia II 72 4 0 -

Subtotal 432 24 20

IV

Fenomenologia 72 4 4 -

Neuropsicofisiologia 72 4 4 Fisiologia

Psicanálise 72 4 4 -

Psicopatologia 72 4 4 -

Psicologia Comunitária 72 4 4 Psicologia Social

Prática Integrativa em Psicologia III 72 4 0 -

Subtotal 432 24 20

V

Psicologia Cognitiva 72 4 4 -

Psicofarmacologia 72 4 4 Psicopatologia

Psicologia da Gestalt 72 4 4 -

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Psicologia Comportamental 72 4 4 -

Psicologia Organizacional 72 4 4 Psicologia do Trabalho

Prática Integrativa em Psicologia IV 72 4 0 -

Subtotal 432 24 20

VI

Teoria Sistêmica 72 4 4 -

Avaliação Psicológica I 72 4 4 Estatística

Teoria e Técnica Comportamental 72 4 4 Psicologia Comportamental

Psicologia Educacional* 72 4 4 -

Teoria e Técnica Cognitiva 72 4 4 Psicologia Cognitiva

Prática Integrativa em Psicologia V 72 4 0 -

Subtotal 432 24 20

VII

Avaliação Psicológica II 72 4 4 Avaliação Psicológica I

Processos Grupais 72 4 4 -

Teoria e Técnica Psicoterápica em Fenomenologia

72 4 4 Fenomenologia e Psicologia da Gestalt

Teoria e Técnica Psicanalítica 72 4 4 Psicanálise

Saúde Coletiva 72 4 4 -

Prática Integrativa em Psicologia VI 72 4 0 -

Subtotal 432 24 20

VIII

Teoria e Técnica Psicoterápica em Sistêmica 72 4 4 Teoria Sistêmica

Teoria e Técnica Psicoterápica em Psicodinâmica

72 4 4 Psicanálise

Métodos e Técnicas de Pesquisa em Psicologia

72 4 4 -

Psicologia Ambulatorial e Hospitalar 72 4 4

Psicodrama 72 4 4

Prática Integrativa em Psicologia VII 72 4 0 -

Subtotal 432 24 20

IX

Pesquisa em Psicologia I 108 6 6 -

Ética Profissional 36 2 2 -

Estágio Supervisionado em Clínica I 180 10 12 Todos os componentes curriculares da 1ª a 8ª fase Estágio Supervisionado Área Específica I 180 10 12

Subtotal 504 28 32

X

Pesquisa em Psicologia II 144 8 8 Pesquisa em Psicologia I

Estágio Supervisionado em Clínica II 180 10 12 Todos os componentes curriculares da 1ª a 9ª fase Estágio Supervisionado Área Específica II 198 11 12

Subtotal 522 29 32

Subtotal do curso 4410 245 224

Atividades Complementares 396 22 0

TOTAL GERAL 4806 267 224

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* Disciplinas que poderão ser aproveitadas para a formação do professor Legenda: CH: Carga Horária CA: Créditos Acadêmicos CF: Créditos Financeiros Observações:

1) Atendendo à Resolução/CONSUNI nº 122/2007, o curso apresenta 267 créditos que, multiplicados por 18 horas-aula de 50 minutos, totalizam 4806 horas-aula. Essas, convertidas em horas-relógio, correspondem a 4005 horas.

2) Atendendo ao Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436

de 24 de abril de 2002, o qual dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e o art. 18 da Lei nº 10.098 de 19 de dezembro de 2000 e a Resolução CONSUNI nº 52 de 12 de dezembro de 2008, o componente curricular de Libras é oferecido como optativo com, no mínimo, dois créditos acadêmicos e dois créditos financeiros.

3) Os componentes e as atividades curriculares do curso contemplam ainda:

a) Os componentes curriculares de Sociologia e Metodologia de Trabalhos Acadêmicos contemplam: Lei nº 11.645, de 10 março de 2008 que altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. E, a Resolução CNE/CP nº 1/2004, de 17 de junho de 2004, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

b) Os componentes curriculares de Políticas Públicas, Psicologia Social, Psicologia Comunitária e Metodologia de Trabalhos Acadêmicos contemplam as Políticas de Educação Ambiental – Lei nº 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4281 de 25/06/2002 e a Resolução CNE nº 2, de 15 de junho de 2012 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Os professores do curso são orientados a contemplar o tema de forma transversal nos diversos componentes curriculares, organizado nos seus conteúdos. Alunos e professores são incentivados a participar de palestras e ações da IES, voltadas para a educação ambiental, como a distribuição para a comunidade de mudas de árvores produzidas pelo Horto Florestal; recolhimento e descarte adequado de pilhas, baterias e similares; visitas ao Museu da Madeira (implantado em 2011, nas dependências do Parque Universitário Norberto Frahm, com o intuito de resgatar a história do ciclo da exploração da madeira no Alto Vale do Itajaí e suas implicações econômicas e ambientais para a região).

c) Os componentes curriculares de Sociologia, Políticas Públicas, Psicologia Social e Psicologia Comunitária contemplam a Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012 que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

4) O componente curricular de Língua Portuguesa vem com o objetivo de diminuir o déficit, hoje deflagrado, em termos de leitura, análise e compreensão textual e expressão oral e escrita.

5) Para os componentes curriculares de Estágio Supervisionado em Clínica I e II e Estágio Supervisionado Área Específica I e II, existe a possibilidade de serem cursados na modalidade individual ou dupla. O(A) acadêmico(a) em optando por cursar os componentes curriculares em dupla, terá seus créditos financeiros alterados de 12 (doze) para 6 (seis).

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TABELA DE ESTÁGIOS – Modalidade: Individual ou Dupla

ESTÁGIO Carga

Horária CA

CF Individual

CF Dupla

Estágio Supervisionado em Clínica I 180 10 12 06

Estágio Supervisionado em Clínica II 180 10 12 06

Estágio Supervisionado Área Específica I 180 10 12 06

Estágio Supervisionado Área Específica II 198 11 12 06

4.2 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS

I FASE FILOSOFIA Ementa Senso Comum. Arte. Ciência. Religião. História da Filosofia: Antiguidade, Idade Média, Idade Moderna e Contemporânea. Metafísica. Ontologia. Epistemologia. Lógica. Ética e Estética. Referências Básicas DARWIN, Charles. A origem das espécies. São Paulo: Martin Claret, 2004. GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. Introdução à filosofia. 25. ed. Barueri, SP: Manole, 2003. PLATÃO. Apologia de Sócrates: Banquete. São Paulo: Martin Claret, c2004. Referências Complementares DENNETT, C. Daniel. Tipos de mentes: rumo a uma compressão da consciência. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. MACHADO, Nivaldo. Filosofia da mente. Coleção Você Sabe. Rio do Sul: UNIDAVI, 2011. PLATÃO. Apologia de Sócrates: banquete. São Paulo: Martin Claret, c2004. SEGATA, Jean; MACHADO, Nivaldo. Psicologia-fundamentos. Rio do Sul: UNIDAVI, 2009. TEIXEIRA, João de Fernandes. Mente, cérebro e cognição. Petrópolis: Vozes, 2002. PSICOLOGIA: FENÔMENO, CIÊNCIA E PROFISSÃO Ementa A Psicologia como ciência e como profissão, abordando suas características principais e sua relação com outras áreas de conhecimento, seus limites e extensão. Objeto e métodos de estudo da psicologia. A diversidade e fragmentação do conhecimento psicológico em função das múltiplas perspectivas teóricas e metodológicas. Características atuais e potenciais de atuação do psicólogo nos diversos domínios clássicos e emergentes.

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Referências Básicas BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2001. FREIRE, Izabel Ribeiro. Raízes da psicologia. 6.ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

Referências Complementares BASTOS, A. V. B.; GONDIN, S. M. G. (Eds.). O trabalho do psicólogo no Brasil. Porto Alegre: ArtMed, 2010. FERREIRA NETO, J. L. A formação do psicólogo brasileiro: clínica, social e mercado. São Paulo: Escuta, 2004. JUNG, C. G.. AB- Reação, análise dos sonhos e transferência. Petrópolis: Vozes, 1987. SCHEEFFER, Ruth. Aconselhamento psicológico: teoria e prática. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1993. SCHULTZ, Duane. P. História da psicologia moderna. 3 ed. São Paulo: Cultrix, 2000.

HISTÓRIA DA PSICOLOGIA

Ementa Bases epistemológicas da Psicologia, gênese, desenvolvimento e aplicabilidade das teorias psicológicas. Análise das correntes psicológicas contemporâneas à luz da história e dos fundamentos filosóficos e epistemológicos da Psicologia. Método de produção de conhecimento psicológico. História da Psicologia no Brasil.

Referências Básicas BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13.ed. São Paulo: Saraiva, 1999. FIGUEIREDO, Luís Cláudio M.,; SANTI, Pedro Luiz Ribeiro de. Psicologia: uma (nova) introdução : uma visão histórica da psicologia como ciência.3. ed. São Paulo: EDUC, 2008. JACÓ-VILELA, Ana Maria; FERREIRA, Arthur Arruda Leal; PORTUGUAL, Francisco Teixeira. História da psicologia: rumos e percursos. Rio de Janeiro: NAU, 2008. Referências Complementares ANTUNES, Mitsuko A. M.. História da psicologia no Brasil: primeiros passos. Rio de Janeiro: UERJ, 2004. FIGUEIREDO, Luís Cláudio M., Antonio Gomes Penna: razão e história. Rio de Janeiro: Imago, 2002. KAHHALE, Edna M. Peters. A diversidade da psicologia: uma construção teórica. São Paulo: Cortez, 2002. SCHULTZ, Duane P. História da psicologia moderna. 13. ed. São Paulo: Cultrix, 2000. TELES, Antônio Xavier. Psicologia moderna. 35. ed. São Paulo: Ática, 1999.

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BIOLOGIA HUMANA Ementa O corpo humano e homeostasia. Abordagem geral sobre a química da vida: íons, moléculas e substâncias comuns nos sistemas vivos. Noções de citologia e histologia humana. Sistema nervoso e órgãos dos sentidos. Glândulas e hormônios. Sistema de movimento: esquelético, articular e muscular. Sistema cardiovascular, respiratório e sangue. Sistema digestório. Sistema urogenital e reprodutor. Referências Básicas GUYTON, Arthur C.. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1988.. ROBERTIS, E.M.F. De. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2006. TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. Referências Complementares BEHE, Michael J.. A caixa preta de Darwin: o desafio da bioquímica à teoria da evolução. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., c1996. DÂNGELO, José Geraldo. Anatomia humana básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002. JUNQUEIRA, L.C.. Histologia básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1999. SENE, Fabio de Melo. Genética e evolução. São Paulo: EPU, 1981. METODOLOGIA DE TRABALHOS ACADÊMICOS Ementa Produção Acadêmica: ensino, pesquisa e extensão. A normatização dos trabalhos acadêmicos e sua estruturação (ABNT). Artigos científicos. Resumos. Resenhas Críticas. Referências Básicas ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos de graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005. BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olímpio; FAVERI, Helena Justen de. Educar para a pesquisa: normas para produção de textos científicos. Rio do Sul: UNIDAVI, 2009 MATIAS, Pereira, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Referências Complementares BASTOS, Lília da Rocha. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, c2003.

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GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho Científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. SÁNCHEZ GAMBOA, Silvio. Projetos de pesquisa, fundamentos lógicos: a dialética entre perguntas e respostas. Chapecó: Argos, 2013. SILVEIRA, Amélia. Roteiro básico para apresentação e editoração de teses, dissertações e monografias. 2. ed. rev. atual. e ampl. Blumenau: Edifurb, 2004. LÍNGUA PORTUGUESA Ementa Estudo da teoria da comunicação. Orientação sobre estratégias de leitura, compreensão, interpretação e produção de gêneros textuais. Exame de questões gramaticais e ortográficas. Referências Básicas AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2014. MARTINS, Dileta. Silveira. Português instrumental. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2002. Referências Complementares CARNEIRO, Agostinho. Dias. Redação em construção: a escritura do texto. São Paulo: Moderna, 2001. FIORI, José Luís; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1990. NICOLA, José. de. 1001 dúvidas de português. 12. ed. São Paulo: Saraiva 2001. SOUZA, Luiz. Marques. de. Compreensão e produção de textos. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, c2006.

II FASE NEUROANATOMIA Ementa Filogênese do sistema nervoso, Divisões do sistema nervoso, Tecido nervoso, Vias aferentes e eferentes, neuroanatomia dos envoltórios do sistema nervoso, Neuroanatomia do tronco encefálico e funções gerais, Divisões e funções do cerebelo; Estruturas Diencefálicas; Nervos cranianos; Aspectos neuroanatômicos do telencéfalo; áreas neuroanatômicas relacionadas ao controle da homeostasia, emoções e cognição.

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Neuroimagem. Referências Básicas DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2002 KANDEL, E. Fundamentos da neurociência e do comportamento. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 2000. MACHADO, Angelo B. M.. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1993. Referências Complementares BURT, Alvin M.. Neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. COSENZA, Ramon M.. Fundamentos de neuroanatomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. DEGROOT, Jack; CHUSID, Joseph G.. Neuroanatomia. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, c1994. GUYTON, Arthur C. Neurociência básica: anatomia e fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1993. TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, c2010. ESTATÍSTICA Ementa Conceituação dos termos estatísticos. Descrição e exploração dos dados, escalas de mensuração, amostragem, correlação, regressão, fidedignidade e validação, noções de probabilidade e curva normal, testes de hipótese e significância paramétricos, testes de significância não-paramétrico. Referências Básicas BARBETTA, P. A.. Estatística aplicada às ciências sociais. 5. ed. Florianópolis: EDUFSC, 2003. BISQUERRA, Rafael; SARRIERA, Jorge Castellá; MARTÍNEZ, Francesc. Introdução à estatística: enfoque informático com o pacote estatístico SPSS. Porto Alegre: Artmed, 2004. BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2003. Referências Complementares COSTA, Sérgio Francisco. Introdução ilustrada à estatística. 4. ed. São Paulo: Harbra, c2005. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 17 ed. São Paulo: Saraiva, 1999. DANCEY, Christine P.; REIDY, John. Estatística sem matemática para psicologia: usando SPSS para windows . 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. SIEGEL, Sidney; CASTELLAN, N. John. Estatística: não-paramétrica : para as

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ciências do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2006. VIEIRA, Sônia. Introdução à bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Ementa Princípios básicos da Psicologia do Desenvolvimento informando sobre suas transformações, tendências conceituais e métodos de investigação. Identificação dos diferentes momentos do desenvolvimento humano, particularmente do bebê à idade escolar, aprendendo os múltiplos determinantes que configuram sua dinâmica funcional. Referências Básicas SANTOS, Michelle Steiner dos; XAVIER, Alessandra Silva; NUNES, Ana Ignez Belém Lima. Psicologia do desenvolvimento: teorias e temas contemporâneos. Brasília: Liber Livro, 2009. VIGOTSKI, L. S. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2009. VYGOTSKY, L. S.; LURIA, Alexander Romanovich; LEONTIEV, Alexis N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 6. ed. São Paulo: Ícone, 1998 Referências Complementares BRAZELTON, T. Berry; SPARROW, Joshua D.. 3 a 6 anos: momentos decisivos do desenvolvimento infantil. Porto Alegre: Artmed, 2003. GARDNER, Howard. Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artmed, 2000. PIAGET, Jean. Epistemologia genética. São Paulo: Martins Fontes, 1990. BEE, Helen; BOYD, Denise. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artmed, 2011. VIGOTSKI, Lev S. Imaginação e criação na infância: ensaio psicológico. Tradução de Zóia Prestes. Comentários de Ana Luiza Smolka. São Paulo: Ática, 2009. SOCIOLOGIA Ementa História da Sociologia. As principais correntes sociológicas e seus precursores. Indivíduo, Sociedade e Meio Ambiente. Instituições sociais. Processos de socialização. Estratificação social. Cultura e Ideologia. Trabalho. Política e movimentos sociais no Brasil. Direitos Humanos. Raça, Etnia e História da Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Referências Básicas ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2001. GIDDENS, Anthony. Sociologia 6. ed. Porto Alegre: Penso, 2012.

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Referências Complementares BAUMAN, Zygmunt. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003. BRYM, Robertz, et al. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo: Cengage Learning, 2012. WEBER, Max. Economia e sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. São Paulo: UNB, 2004. v.1 e v.2. WEBER, Max. Ensaios da sociologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982 WEBER, Max. Ciência e política: duas vocações. Tradução de Jean Melville. São Paulo: Editora Martin Claret, 2004. POLÍTICAS PÚBLICAS Ementa Fundamentos das políticas de Estado. Introdução ao campo das políticas públicas do Sistema Único de Saúde (SUS) e do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). Possibilidades de atuação em diferentes contextos, considerando as necessidades sociais e os direitos humanos, o exercício da cidadania, tendo em vista a promoção da qualidade de vida dos indivíduos, grupos, organizações e comunidades. Papel do(a) psicólogo(a) na concretização das políticas públicas, a partir dos determinantes éticos e técnicos da profissão. Referências Básicas FARIA, Ana Lúcia Goulart de; PALHARES, Marina Silveira. Educação infantil pós-LDB: rumos e desafios. Campinas: Autores Associados, 1999. FRIEDMAN, Milton. Capitalismo e liberdade. São Paulo: LTC, 2014 SECCHI, Leonardo. Políticas públicas: conceitos, esquemas de análise, casos práticos. São Paulo: Cengage Learning, 2012. Referências Complementares ACOSTA, Ana Rojas; VITALE, Maria Amalia Faller. Família: redes, laços e políticas públicas. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2008. CARVALHO, Raul de; IAMAMOTO, Marilda. Relações sociais e serviço social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica. 41.ed. São Paulo: Cortez, 2014 DIAS, Reinaldo; MATOS, Fernanda. Políticas públicas: princípios, propósitos e processos. Ed. Atlas, 2012. JACOBI, Pedro. Políticas sociais e ampliação da cidadania. Rio de Janeiro: FGV, 2000. MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2005. PRÁTICA INTEGRATIVA EM PSICOLOGIA I Ementa

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Atividade prática de observação de uma criança enfocando aspectos do desenvolvimento. Referências Básicas COUTINHO, Maria Tereza da Cunha. Psicologia da educação: um estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para educação. 9. ed. Belo Horizonte: Lê, 2001. DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2002 VIGOTSKI, L. S. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2009. Referências Complementares BOWLBY, John. Formação e rompimento dos laços afetivos. São Paulo: Martins Fontes, 2006. BRAZELTON, T. Berry; SPARROW, Joshua D.. 3 a 6 anos: momentos decisivos do desenvolvimento infantil. Porto Alegre: Artmed, 2003. DANCEY, Christine P.; REIDY, John. Estatística sem matemática para psicologia: usando SPSS para windows . 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. FRIEDMAN, Milton. Capitalismo e liberdade. São Paulo: LTC, 2014 VISCA, Jorge. Clínica psicopedagógica: epistemiologia convergente. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987

III FASE FISIOLOGIA Ementa Neurofisiologia geral: Fisiologia do neurônio, transmissão nervosa, neurotransmissores, potenciais de ação e impulso nervoso; Fisiologia da memória e sistema límbico; Fisiologia neuroendócrina: Fisiologia do estresse, neurofisiologia da dor, glândulas endócrinas e hormônios. Órgãos dos sentidos. Noções de genética humana e polimorfismo. Referências Básicas ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. JACOB, Stanley W.. Anatomia e fisiologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, c1990 TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, c2010. Referências Complementares BLAKESLEE, Sandra. Fantasmas no cérebro: uma investigação dos mistérios da mente humana. 2.ed. Rio de Janeiro: Dist. Record De Serviços De Imprensa S.a., 2004. BURT, Alvin M.. Neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. 412 p.

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CAIXETA, Marcelo. Neuropsicologia dos transtornos mentais. São Paulo: Artes Médicas Sul, 2007. COSTANZO, Linda S. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. MACHADO, Angelo B. M.. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1993. PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM Ementa Teorias psicológicas da aprendizagem. Processos de aprendizagem: a formação dos processos psicológicos superiores. Relações entre pensamento e linguagem. Escola e construção do conhecimento. Teorias de aprendizagem lecto-escrita. Alfabetização/letramento. Transtornos de Aprendizagem. Referências Básicas NUNES, Ana Ignes Belém Lima; SILVEIRA, Rosemary do Nascimento. Psicologia da aprendizagem: processos, teorias e contextos. Brasília: Liber Livro, 2011. VIGOTSKI, Lev .Semenovich. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2009. VIGOTSKI, Lev.Semenovich. O desenvolvimento psicológico na infância. São Paulo: Martins Fontes, 1998. Referências Complementares BOWLBY, John. Formação e rompimento dos laços afetivos. São Paulo: Martins Fontes, 2006. CASTORINA, José A. E CARRETERO, Mario. Desenvolvimento cognitivo e educação. Porto Alegre: Penso, 2014. Vol. 1 PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação.Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1990. PIAGET, Jean. O juízo moral na criança. São Paulo: Summus, 1994. TAPIA, Jesús Alonso; FITA, Enrique Caturla. A motivação em sala de aula. 4.ed. São Paulo: Loyola, 2001. ANTROPOLOGIA Ementa Panorama Histórico e Fundamentos Teórico-Metodológicos da Antropologia: Formalismo, Estrutural-Funcionalismo, Estruturalismo, Histórico-Culturalismo, Hermenêutica, Críticas Pós-Modernas, Pós-Estruturalismo, Antropologia Simétrica e Pós-Social. Etnografia. Campos de investigação e debates contemporâneos em Antropologia. Referências Básicas BOAS, Franz. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. CASTRO, Celso (org.). Evolucionismo Cultura: textos de Morgan, Frazer e Tylor. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.

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HOEBEL, E. Adamson; FROST, Everett L. Antropologia cultural e social. 4. ed. São Paulo: Cultrix, 1998. 470 p. Referências Complementares CASTRO, Eduardo Viveiros de. A Inconstância da alma selvagem: e outros ensaios da antrolopogia. São Paulo: Cosac Naify, 2002. GOMES, Mércio Pereira. Antropologia: ciência do homem e filosofia da cultura. São Paulo: Contexto, 2009. 237 p. LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2008 RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 2. ed. São Paulo: Cia. das Letras, c1995. 476 p. VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. 6. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., c2002. 149 p. PSICOLOGIA DO TRABALHO Ementa Histórico da Psicologia do Trabalho. Mundo contemporâneo do trabalho e impactos sobre o trabalhador. Temas em Psicologia do Trabalho (Saúde do trabalhador, Qualidade de Vida no Trabalho). Práticas em Psicologia do Trabalho (Orientação profissional, planejamento de carreira, diagnóstico organizacional). Referências Básicas AGUIAR, Maria Aparecida F. Psicologia aplicada à administração: uma abordagem interdisciplinar. São Paulo: Ed. Saraiva, 2006. JACQUES, Maria da Graça Correa; CODO, Wanderley. Saúde mental & trabalho: leituras. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2003 PEREIRA, Ana Maria Teresa Benevides. Burnout: quando o trabalho ameaça o bem-estar do trabalhador. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002 Referências Complementares GREENBERG, Jerrold S.. Administração do estresse. 6. ed. Barueri: Manole, 2002. GUIMARÃES, Liliana Andolpho Magalhães; GRUBITS, Sonia. Série saúde mental e trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. LEVENFUS, Rosane Schotgues; SOARES, Dulce Helena Penna. Orientação vocacional ocupacional: novos achados teóricos, técnicos e instrumentais para a clínica, a escola e a empresa. Porto Alegre: Artmed, 2002. LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de vida no trabalho: conceitos e práticas nas empresas da sociedade pós-industrial. São Paulo: Atlas, 2003. ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; BASTOS, Antonio Virgílio Bittencourt. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.

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PSICOLOGIA SOCIAL Ementa História da Psicologia Social no Brasil e América Latina. A relação indivíduo e sociedade. Categorias fundamentais da Psicologia Social. Campos de atuação do psicólogo social. Pesquisa e temas emergentes na sociedade contemporânea: saúde, exclusão/inclusão, violência, identidade, cultura, trabalho, processos de subjetivação, desastres naturais, mídia e comunicação. Referências Básicas DESCHAMPS, Jean-Claude; MOLINER, Pascal. A identidade em psicologia social: dos processos identitários às representações sociais. 2. ed. Petrópolis: Vozes, c2009. JACQUES, Maria da Graça Correa. Psicologia social contemporânea. Livro texto. Petrópolis: Vozes, 2011. LANE, Silvia T. Maurer; CODO, Wanderley. Psicologia social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 1986. Referências Complementares CAMPOS, Regina Helena de Freitas; GUARESCHI, Pedrinho. Paradigmas em psicologia social: a perspectiva latino-americana. Petrópolis: Vozes, 2000. GUARESCHI, Neuza Maria de Fátima; BRUSCHI, Michel. Psicologia social nos estudos culturais: perspectivas e desafios para uma nova psicologia social. Petrópolis: Vozes, 2003. LANE, Silvia T. Maurer; SAWAIA, Bader Burihan. Novas veredas da psicologia social. São Paulo: Brasiliense; EDUC, 2006. MELO-SILVA, Lucy Leal. Arquitetura de uma ocupação: orientação profissional: teoria e prática. São Paulo: Vetor, c2003. SARRIERA, Jorge Castellá (Coord.). Psicologia comunitária: estudos atuais. 3. ed. Porto Alegre: Sulina, 2010. PRÁTICA INTEGRATIVA EM PSICOLOGIA II Ementa Atividade prática envolvendo uma visita em organizações que possuam psicólogo organizacional. Referências Básicas LANE, Silvia T. Maurer; SAWAIA, Bader Burihan. Novas veredas da psicologia social. São Paulo: Brasiliense; EDUC, 2006. LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de vida no trabalho: conceitos e práticas nas empresas da sociedade pós-industrial. São Paulo: Atlas, 2003. PEREIRA, Ana Maria Teresa Benevides. Burnout: quando o trabalho ameaça o bem-estar do trabalhador. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002 Referências Complementares BARLOW, David H.; DURAND, V. Mark. Psicopatologia: uma abordagem integrada.

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São Paulo: Cengage Learning, 2008. DESCHAMPS, Jean-Claude; MOLINER, Pascal. A identidade em psicologia social: dos processos identitários às representações sociais. 2. ed. Petrópolis: Vozes, c2009. GUIMARÃES, Liliana Andolpho Magalhães; GRUBITS, Sonia. Série saúde mental e trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. GREENBERG, Jerrold S.. Administração do estresse. 6. ed. Barueri: Manole, 2002. JACQUES, Maria da Graça Correa; CODO, Wanderley. Saúde mental & trabalho: leituras. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2003

IV FASE FENOMENOLOGIA Ementa A base histórica e filosófica da fenomenologia. Principais autores da fenomenologia: E. Husserl e F. Brentano. O pensamento fenomenológico. A postura fenomenológica. A relação entre a fenomenologia e as teorias psicológicas de base fenomenológica. Referências Básicas FRAZÃO, L.; FUKUMITSU, K. (Orgs). Gestalt-terapia: fundamentos epistemológicos e influências filosóficas. São Paulo: Summus, 2013 GILES, Thomas Ransom. História do existencialismo e da fenomenologia. São Paulo: EPU, 1989. HOLANDA, Adriano Furtado. Fenomenologia e humanismo: reflexões necessárias. Curitiba: Juruá, 2014. Referências Complementares ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Psicoterapia e subjetivação: uma análise de fenomenologia, emoção e percepção. São Paulo: Thomson, 2003. BERG, J. H. van den. O paciente psiquiátrico: esboço de uma psicopatologia fenomenológica. [S.l.]: Psy, 2003. HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Fenomenologia do espírito. 2. ed. rev. Petrópolis: Vozes, 2003. JASPERS, Karl. Psicopatologia geral: psicologia compreensiva, explicativa e fenomenologia. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. PENNA, Antonio Gomes. Introdução à psicologia fenomenológica. Rio de Janeiro: Imago, 2001. NEUROPSICOFISIOLOGIA Ementa Sistema Nervoso: células, classificação, estrutura, sinalização nervosa e funções. Relações entre as áreas cerebrais e funções corticais. Neuropsicofisiologia da motivação, emoção, linguagem, memória e aprendizagem. Neurofisiologia das doenças psicossomáticas. Abordagem neurofisiológica das doenças mentais: Alzheimer e

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Parkinson. Neurofisiologia dos distúrbios de ansiedade, depressão e esquizofrenia. Drogas de abuso e aspectos neurofisiológicos. Neuropsicofisiologia das expressões corporais e microexpressões faciais. Aspectos neuropsicofisiológicos do neuromarketing. Referências Básicas BEAR, Mark F.; CONNORS, Barry W.; PARADISO, Michael A. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. GAZZANIGA, Michael S.; IVRY, Richard B.; MANGUN, George r. Neurociência cognitiva: a biologia da mente. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. KANDEL, Eric R.. Fundamentos da neurociência e do comportamento. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1995. Referências Complementares BRANDÃO, Marcus L. Psicofisiologia. 3. ed. São Paulo: Atheneu, c2012. CARPENTER, Malcolm B.. Fundamentos de neuroanatomia. 4. ed. São Paulo: Panamericana, 1995. COSENZA, Ramon M. Fundamentos de neuroanatomia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2013. GAZZANIGA, Michael S.; HEATHERTON, Tood F. Ciência psicológica: mente, cérebro e comportamento. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. GUYTON, Arthur C. Neurociência básica: anatomia e fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1993. PSICANÁLISE Ementa História da psicanálise. Psicologia e Psicanálise. A sexualidade na obra freudiana. A sexualidade infantil. Etapas de evolução da libido. Descobrimento do inconsciente. Primeira Teoria pulsional. Primeira teoria do aparelho psíquico. Segunda teoria do aparelho psíquico. Segunda teoria pulsional. Referências Básicas FREUD, Sigmund; STRACHEY, James; FREUD, Anna. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1975. JORGE, Marco Antônio Coutinho. Fundamentos da psicanálise de Freud a Lacan. 3. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2002. NASIO, Juan David. Lições sobre os 7 conceitos cruciais da psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1989. Referências Complementares BIRMAM, Joel. Freud e a filosofia. Jorge Zahar editor. Rio de Janeiro: 2003 CALLIGARIS, Contardo. Cartas a um jovem terapeuta: reflexões para psicoterapeutas, aspirantes e curiosos. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2008 GARCIA-ROZA, Luiz Alfredo. Acaso e repetição em psicanálise: uma introdução à teoria das pulsões. 7. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003

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GARCIA-ROZA, Luiz Alfredo. Introdução à metapsicologia freudiana. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000. MELMAN, Charles. Alcoolismo, delinquência, toxicomania: uma outra forma de gozar. 2. ed. São Paulo: Escuta, 2000. PSICOPATOLOGIA Ementa Evolução histórica e conceitual. Normal e patológico. Avaliação do estado mental. Processos psicológicos básicos. Classificação e descrição psicopatológica. Transtornos prevalentes na contemporaneidade e sua descrição no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM 5). Transtornos de ansiedade; Transtorno obsessivo-compulsivo; transtornos relacionados ao trauma e estressores. Transtornos depressivos; transtorno bipolar e relacionados. Espectro da esquizofrenia e outros transtornos psicóticos. Transtornos da personalidade. Transtornos relacionados a substancias e transtornos aditivos. Referências Básicas American Psychiatric Association (APA). MANUAL diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM - 5. Porto Alegre: Artmed, 2014. DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. DUMAS, Jean E. Psicopatologia da infância e da adolescência. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. Referências Complementares BARLOW, David H.; DURAND, V. Mark. Psicopatologia: uma abordagem integrada. São Paulo: Cengage Learning, 2008. HOLMES, D. S. Psicologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed, 1997 2007. MACKINNON, Roger A.; MICHELS, Robert; BUCKLEY, Peter J. A entrevista psiquiátrica na prática clínica. 2. ed. Artmed, 2008. MILLON, Theodore. Teorias da psicopatologia e personalidade: ensaios e críticas. 2. ed. Rio de Janeiro: Interamericana, c1979. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID-10: descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre: Artmed, 1993. PSICOLOGIA COMUNITÁRIA Ementa Conceito de comunidade. História da Psicologia Comunitária no Brasil e na América Latina. Bases teóricas e campos de atuação da Psicologia Comunitária. A inserção do psicólogo na comunidade: aspectos técnicos e éticos. Levantamento e análise de necessidades.

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Referências Básicas CAMPOS, Regina Helena de Freitas. Psicologia social comunitária: da solidariedade à autonomia. Petrópolis: Vozes, 2009. HUTZ, C. S. (org). Avanços em psicologia comunitária e intervenções psicossociais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. SARRIERA, Jorge Castellá; SAFORCADA, Enrique Teófilo; PIZZINATO, Adolfo (Coord). Introdução à psicologia comunitária: bases teóricas e metodológicas. Porto Alegre, RS: Sulina, 2010. Referências Complementares CAMPOS, Regina Helena de Freitas; GUARESCHI, Pedrinho. [et al]. Paradigmas em psicologia social: a perspectiva latino-americana. Petrópolis: vozes, 2002. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A,2006. SPINK, Mary Jane. Práticas discursivas e produção de sentidos no cotidiano: aproximações teóricas e metodológicas. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2000 SPINK, Mare Jane. Psicologia social e saúde: práticas saberes e sentidos. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. STELLA, Claudia. Psicologia comunitária: contribuições teóricas, encontros e experiências. Petrópolis Vozes, 2014. PRÁTICA INTEGRATIVA EM PSICOLOGIA III Ementa Atividade prática envolvendo atividades voltadas para a atuação social e comunitária do psicólogo. Referências Básicas CAMPOS, Regina Helena de Freitas. Psicologia social comunitária: da solidariedade à autonomia. Petrópolis: Vozes, 2009. HUTZ, C. S. (org). Avanços em psicologia comunitária e intervenções psicossociais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. SPINK, Mare Jane. Psicologia social e saúde: práticas saberes e sentidos. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. Referências Complementares SARRIERA, Jorge Castellá; SAFORCADA, Enrique Teófilo; PIZZINATO, Adolfo (Coord). Introdução à psicologia comunitária: bases teóricas e metodológicas. Porto Alegre, RS: Sulina, 2010. SARRIERA, Jorge Castellá. Psicologia comunitária: estudos atuais. Porto Alegre: Sulina, 2000. SIQUEIRA, Mirlene Maria Matias; GOMIDE JÚNIOR, Sinésio; OLIVEIRA, Áurea de Fátima. Cidadania, justiça e cultura nas organizações: estudos psicossociais. São Bernardo do Campo: UMESP, 2002. SPINK, Mary Jane. Práticas discursivas e produção de sentidos no cotidiano: aproximações teóricas e metodológicas. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2000.

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STELLA, Claudia. Psicologia comunitária: contribuições teóricas, encontros e experiências. Petrópolis: Vozes, 2014.

V FASE PSICOLOGIA COGNITIVA Ementa Fundamentos e áreas da Psicologia Cognitiva; bases biológicas da cognição; percepção; atenção; consciência; memória; inteligência; linguagem; solução de problemas e tomada de decisões. Conceitos básicos da terapia cognitiva e os níveis de cognição (esquemas mentais, crenças nucleares; crenças intermediárias; pensamentos automáticos; estratégias comportamentais). Emoções e Cognição. Modelos cognitivos de psicopatologias. Referências Básicas CABALLO, V. E. Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São Paulo: Santos, 1996. WRIGHT, Jesse H. BASCO, Mônica R. THASE, Michael E. Aprendendo a terapia cognitivo comportamental. Um guia ilustrado. Porto alegre: Artmed, 2008. RANGÉ, Bernard. Psicoterapia comportamental e cognitiva: Pesquisa, prática, aplicações e problemas. Campinas: Psy, 1998. Referências Complementares GAZZANIGA, Michael S.; IVRY, Richard B.; MANGUN, George R. Neurociência cognitiva: a biologia da mente. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. KANDEL, Eric R.. Fundamentos da neurociência e do comportamento. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1995. REINECKE, Mark A.; DATTILIO, Frank M.; FREEMAN, Arthur. Terapia cognitiva com crianças e adolescentes: relatos de casos e a prática clínica. 2. ed. São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2009. STERNBERG, Robert J. Psicologia cognitiva. Editora Artmed - Porto Alegre: 4ª edição, 2008. YOUNG, Jeffrey E.. Terapia cognitiva para transtornos da personalidade: uma abordagem focada em esquemas. Porto Alegre: Artmed, 2003. PSICOFARMACOLOGIA Ementa Princípios da neurotransmissão. Princípios de farmacodinâmica e farmacocinética. Neurotransmissão e transtornos mentais. Drogas de abuso. Referências Básicas OLIVEIRA, Irismar Reis de; SENA, Eduardo Pondé de. Manual de psicofarmacologia clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2006. SADOCK, Benjamin J.; SADOCK, Virgínia A.; SUSSMAN, Norman. Manual de

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farmacologia psiquiátrica de Kaplan & Sadock. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2015. STAHL, Stephen M. Psicofarmacologia: bases neurocientífica e aplicações práticas. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2010. Referências Complementares GRAEFF, Frederico G.; GUIMARÃES, Francisco Silveira. Fundamentos de psicofarmacologia. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Atheneu, 2012. OLIVEIRA, Irismar Reis de; SCHWARTZ, Thomas; STAHL, Stephen M. (Org). Integrando psicoterapia e psicofarmacologia: manual para clínicos. Porto Alegre: Artmed, 2015. STAHL, Stephen M. Psicofarmacologia: depressão e transtornos biopolares. Rio de Janeiro: Medsi, 2003 STAHL, Stephen M. Psicofarmacologia dos antidepressivos. London : Martin Dunitz, 1997. TUNG-CHEI, DEMETRIO, NAVAS, FREDERICO. Psicofarmacologia aplicada ao manejo prático. ed.2.Atheneu.São Paulo. 2012. PSICOLOGIA DA GESTALT Ementa Contextualização histórica do surgimento da Psicologia da Gestalt. Princípios epistemológicos da Psicologia da Gestalt. Conceitos da Psicologia da Gestalt de primeira e segunda geração. Principais teorias que influenciaram a Gestalt-terapia. Histórico do fundador da Gestalt-terapia: F. Perls. Referências Básicas FRAZÃO, L.M.; FUKUMITSU, K.O. (Org.) Gestalt-terapia: conceitos fundamentais. São Paulo: Summus, 2014. PERLS, Fritz. A Abordagem gestáltica e testemunha ocular da terapia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, c1988. RODRIGUES, Hugo Elídio. Introdução à gestalt-terapia: conversando sobre os fundamentos da abordagem gestáltica. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. Referências Complementares GINGER, Serge. Gestalt: uma terapia do contato. 3. ed. São Paulo: Summus, 1995. PERLS, Frederick. Gestalt-terapia. 2. ed. São Paulo: Summus, 1997. PERLS, Frederick. Gestalt-terapia explicada. 9. ed. São Paulo: Summus, [199-]. POLSTER, Erving. Gestalt-terapia integrada. São Paulo: Summus, 2001. RIBEIRO, Jorge Ponciano. Gestalt-terapia:refazendo um caminho. São Paulo: Sumus, 1985. PSICOLOGIA COMPORTAMENTAL Ementa A Ciência do Comportamento Humano. Pressupostos filosóficos do Behaviorismo Metodológico e do Behaviorismo Radical. Observação e mensuração do

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comportamento. Comportamento respondente e condicionamento. Comportamento operante. Controle aversivo. Controle de estímulos. Esquemas de reforçamento. Conceitos básicos da análise do comportamento aplicada. Comportamento verbal. Comportamento governado por regras. Comportamento das pessoas em grupo. Comportamento social. Agências controladoras. Referências Básicas MOREIRA, Márcio Borges; MEDEIROS, Carlos Augusto de. Princípios básicos da análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2008 SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo. Ed. Cultrix, 2006. SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins Fontes, 2003. Referências Complementares BAUM, Willian. M. Compreender o behaviorismo: ciência, comportamento e cultura.Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. CATANIA, A. Charles. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Artmed, 2008. CABALLO, Vicente E. (org). Manual de técnicas de terapia e modificação de comportamento. 2.ed. São Paulo: Santos, 2002 GOMIDE, Paula Inez Cunha. (Org) Comportamento moral: uma proposta para o desenvolvimento das virtudes. Curitiba: Juruá, 2010. MARTIN, Garry; PEAR, Joseph. Modificação de comportamento: o que é e como fazer. 8. ed. São Paulo, SP: Roca, 2009. PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL Ementa Conceito e estudo das organizações. Temas em Psicologia Organizacional (liderança, comunicação, motivação e poder nas organizações de trabalho). Práticas em Psicologia Organizacional (Recrutamento e Seleção de Pessoal, Treinamento, Diagnóstico de clima, Planejamento estratégico, Avaliação de desempenho, Estratégias de Remuneração, Modelagem de cargos). Referências Básicas GUIMARÃES, Liliana Andolpho Magalhães; GRUBITS, Sonia. Série saúde mental e trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de vida no trabalho: conceitos e práticas nas empresas da sociedade pós-industrial. São Paulo: Atlas, 2003. ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; BASTOS, Antonio Virgílio Bittencourt. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. Referências Complementares DEJOURS, Cristopher. O fator humano. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005. JACQUES, Maria da Graça Correa; CODO, Wanderley. Saúde mental & trabalho:

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leituras. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. LEVENFUS, Rosane Schotgues; SOARES, Dulce Helena Penna. Orientação vocacional ocupacional: novos achados teóricos, técnicos e instrumentais para a clínica, a escola e a empresa. Porto Alegre: Artmed, 2002. SIQUEIRA, Mirlene Maria Matias. Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagóstico e de gestão. Porto Alegre: Bookman, 2008. ZANELLI, José.Carlos. Movimentos emergentes na prática dos psicólogos brasileiros nas organizações de trabalho: implicações para a formação. Em, Conselho Federal de Psicologia. Psicólogo Brasileiro: Práticas Emergentes e Desafios para a Formação. São Paulo: São Paulo: Casa do Psicólogo. 1994a PRÁTICA INTEGRATIVA EM PSICOLOGIA IV Ementa Atividade pratica envolvendo o comportamento humano. Referências Básicas BAUM, Willian. M. Compreender o behaviorismo: ciência, comportamento e cultura. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. CATANIA, A. Charles. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Artmed, 2008. SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins Fontes, 2003. Referências Complementares CABALLO, Vicente E. (org). Manual de técnicas de terapia e modificação de comportamento. 2.ed. São Paulo: Santos, 2002 SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. 11. ed. Brasília: Universidade de Brasília, 2007. CATANIA, A. Charles. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Artmed, 2008. GOMIDE, Paula Inez Cunha. (Org) Comportamento moral: uma proposta para o desenvolvimento das virtudes. Curitiba: Juruá, 2010. MARTIN, Garry; PEAR, Joseph. Modificação de comportamento: o que é e como fazer. 8. ed. São Paulo, SP: Roca, 2009.

VI FASE TEORIA SISTÊMICA Ementa O pensamento sistêmico e a mudança de paradigma na ciência tradicional mecanicista. Influência do pensamento sistêmico e de seus pressupostos em Psicologia e nas psicoterapias. Pensamento sistêmico e famílias. História das famílias no Brasil. Mudanças no ciclo de vida familiar. Terapia familiar: conceitos fundamentais.

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Referências Básicas CARTER, Betty; MCGOLDRICK, Monica. As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. NICHOLS, Michael. P; SCHWARTZ. Richard.Terapia familiar: conceitos e métodos. Porto Alegre: Artmed, 2007. VASCONCELLOS, Maria José Esteves de. Pensamento sistêmico: o novo paradigma da ciência. 3. ed. Campinas: Papirus, 2002. Referências Complementares ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1981. COSTA, Jurandir Freire. Ordem médica e norma familiar. 5. ed. Rio de Janeiro: Graal, 2004 ROSEMBERG, MARSHALL. Comunicação Não-violenta. São Paulo: Summus, 2006. SCHINITMAN. Dora Fried (org.). Novos paradigmas em mediação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. WATZLAWICK, Paul.; BEAVIN, Janet.; JACKSON, Don. A Pragmática da comunicação humana. São Paulo: Cultrix, 1988. AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA I Ementa Estuda os fundamentos, a origem e evolução da avaliação psicológica. Apresenta conceitos que fundamentam a construção de instrumentos da avaliação psicológica. Debate a postura ética no uso de testes e instrumentos de avaliação psicológica. Discute indicadores e critérios para a escolha de instrumentos psicométricos a utilizar em avaliação psicológica. Oportuniza a prática de aplicação e análise de alguns testes objetivos, bem como as etapas da anamnese e noções básicas de entrevistas. Introdução a redação de documentos psicológicos: laudos, atestados, pareceres. Referências Básicas ROTTA, Newra Tellechea, et al. Transtornos de aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed, 2006 SIQUEIRA, Mirlene Maria Matias. Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008. URBINA Susana. Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre: Artmed,2007. Referências Complementares CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de ética do profissional do psicólogo. Disponível em: www.pol.org.br. PASQUALI, Luiz. Técnicas de exame psicológico, TEP. São Paulo: Casa do Psicólogo, c2001 SHINE, Sidney. Avaliação psicológica e lei: adoção, vitimização, separação conjugal, dano psíquico e outros temas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.

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URBINA, Susana. Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre: Artmed, 2007. WECHSLER, Solange Muglia; GUZZO, Raquel S. Lobo. Avaliação psicológica: perspectiva internacional. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. TEORIA E TÉCNICA COMPORTAMENTAL Ementa Análise Funcional. Teorias embasadas no Behaviorismo Radical: Terapia Analítico Funcional (FAP) e Terapia por Contingências de Reforçamento (TCR). Entrevista clínica. Processo terapêutico infantil. Processo terapêutico individual, casal e grupo. Dessensibilização sistemática. Relaxamento. Respiração diafragmática. Técnicas na clínica comportamental. Referências Básicas BORGES, Nicodemos; CASSAS, Fernando e col. Clínica analítico-comportamental: aspectos teóricos e práticos. Porto Alegre: Artmed, 2012. FARIAS, Ana Karina C. R. de. Análise comportamental clínica: aspectos teóricos e estudos de caso. Artmed, 2010. SILVARES, Edwiges F. M (Org). Estudos de caso em psicologia clínica comportamental infantil. 7. ed. Campinas: Papirus, 2012. v.1 Referências Complementares BANACO, Roberto Alves; DELITTI, Maly. Sobre comportamento e cognição. São Paulo: ESETec, c2006. v. CABALLO, Vicente E. (org). Manual de técnicas de terapia e modificação de comportamento. 2.ed. São Paulo: santos, 2002. SANTOS, Lucena, Pinto-Gouveia, J. OLIVEIRA. M. S. Terapias comportamentais de terceira geração. Novo Hamburgo: Sinopsy, 2015. SILVARES, Edwiges Ferreira de Mattos Gongora. Estudos de caso em psicologia comportamental infantil. V. 2. Papirus, 2008. SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. 11. ed. Brasília: Universidade de Brasília, 2007. PSICOLOGIA EDUCACIONAL Ementa História da Educação Brasileira. Concepções pedagógicas e políticas educacionais no Brasil e em Santa Catarina. História da Psicologia Educacional. A identidade do Psicólogo Educacional e Escolar. Intervenção psicológica nos contextos da educação junto aos educadores, educandos, familiares e comunidade. Referências Básicas BORUCHOVITCH, E. & BZUNECK, J.A. A motivação do aluno: Contribuições da psicologia contemporânea. Petrópolis: Vozes,2001. COUTINHO, Maria Tereza da Cunha. Psicologia da educação: um estudo dos

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processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para educação. 9. ed. Belo Horizonte: Lê, 2001. GOULART, Íris Barbosa. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática pedagógica. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1989. Referências Complementares COLL, César; PALACIOS, Jesús; MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e educação. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. GUZZO, Raquel Souza Lobo. Psicologia escolar: LDB e educação hoje. 3. ed. São Paulo: Alínea, 2007. SISTO, F. F. & MARTINELLI, S. C. Afetividade e dificuldades de aprendizagem: uma abordagem psicopedagógica. São Paulo: Vetor Editora, 2006. TRONCA, Flávia Zambon; REZENDE, Elsa Sarlet; TRONCA, George Alfredo. A ciência psicopedagógica: pressupostos fundamentais para o trabalho transdisciplinar. Tubarão: UNISUL, 2004. VISCA, Jorge. Clínica psicopedagógica: epistemiologia convergente. Porto Alegre:Artes Médicas, 1987. TEORIA E TÉCNICA COGNITIVA Ementa Conceitos teóricos da Terapia Cognitiva. Avaliação e formulação do caso em terapia cognitiva. Relação terapêutica e o empirismo colaborativo. Principais técnicas e estratégias cognitivas e vivenciais utilizadas nos atendimentos de crianças, adultos, casais e grupos. Referências Básicas BECK, Judith S. Terapia cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 1997. LEAHY, Robert L. Técnicas de terapia cognitiva. Manual de Terapeuta. Porto alegre: Artmed, 2006 REINECKE, Mark A.; DATTILIO, Frank M.; FREEMAN, Arthur. Terapia cognitiva com crianças e adolescentes: relatos de casos e a prática clínica. 2. ed. São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2009. Referências Complementares AARON, T. Beck.Terapia cognitiva da depressão. Porto Alegre: Artmed, 1997. CATANIA, A. Charles. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 1999. DIJK, Teun A. van . Cognição, discurso e interação. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2000. PIAGET, Jean, . Biologia e conhecimento: ensaio sobre as relações entre as regulações orgânicas e os processos cognoscitivos. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1996. YOUNG, Jeffrey E.. Terapia cognitiva para transtornos da personalidade: uma abordagem focada em esquemas. Porto Alegre: Artmed, 2003.

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PRÁTICA INTEGRATIVA EM PSICOLOGIA V Ementa Atividade prática integrando os conteúdos envolvendo uma intervenção psicológica. Referências Básicas CAMPOS, Gastão W. de Souza; BONFIM, José Ruben de Alcantara; MINAYO, Maria C. de Souza; AKERMAN, Marco; JÚNIOR, Marcos Drumond, CARVALHO, Yara Maria de. Tratado de Saúde Coletiva. 2 ed. Hucitec Editora. São Paulo. 2012c. HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde e doença. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. ZIMERMAN, David E. Fundamentos básicos das grupoterapias. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000 Referências Complementares ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Atualidades em psicologia da saúde. São Paulo: Thomson, 2003. FOUCAULT, Michel. História da loucura na idade clássica. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. GOFFMAN, Erving. Manicômios, prisões e conventos. 7.ed. São Paulo: Perspectiva, 2001. LEAHY, Robert L. Técnicas de terapia cognitiva. Manual de Terapeuta. Porto alegre: Artmed, 2006 SILVA, Valmir Adamor da. A história da loucura: em busca da saúde mental. Rio de Janeiro: Tecnoprint, c1979.

VII FASE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA II Ementa Avaliação psicológica no Brasil. Avaliação Psicológica na Educação. Avaliação Psicológica e Trabalho. Avaliação Psicológica para o Trânsito. Avaliação Psicológica da Pessoa com Deficiência. Avaliação Psicológica e Transtornos de Personalidade. Referências Básicas CUNHA, Jurema. Alcides. Psicodiagnóstico - V. Porto Alegre: Artmed, 2008. RISSER, Ralf. (Org.). Estudos sobre a avaliação psicológica do motorista. Trad. Reiner J. A. Rozestraten. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. URBINA, Susana. Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre: ArtMed, 2000. Referências Complementares BORUCHOVITCH, Evely, SANTOS, Acácia Aparecida A. dos, NASCIMENTO, Elizabeth do. Avaliação psicológica nos contextos educativo e psicossocial. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. Cortez, Luís Francisco Aguilar. A inserção do psicólogo no poder judiciário: o direito

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e a função legal do perito e do assistente técnico. II Encontro de Psicólogos Peritos e Assistentes Técnicos, CRP São Paulo, 2006. OCAMPO, María Luisa Siquier de. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins fontes, 1997 SÁNCHEZ GAMBOA, Silvio. Projetos de pesquisa fundamentos lógicos: a dialética entre perguntas e respostas. Chapecó: Argos, 2013. WECHSLER, Solange Muglia; GUZZO, Raquel S. Avaliação psicológica: perspectiva internacional. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. PROCESSOS GRUPAIS Ementa Conceituação de grupo. Teorias de compreensão dos grupos. Modalidades e fenômenos grupais. O coordenador de grupo. Possibilidades de intervenção no espaço grupal. Avaliação dos processos grupais. Referências Básicas ANDRADE, Suely Gregori. Teoria e prática de dinâmica de grupo: jogos e exercícios. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. YOZO, Ronaldo Yudi K.. 100 jogos para grupos: uma abordagem psicodramática para empresas, escolas e clínicas. 15. ed. São Paulo: Ágora, 1996. ZIMERMAN, David E.. Fundamentos básicos das grupoterapias. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. Referências Complementares ANDREOLA, Balduíno A.. Dinâmica de grupo: jogo da vida e didática do futuro. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2004 MINICUCCI, Agostinho. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. 5. ed. São Paulo:Atlas, 2002. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 14. ed.,rev. e ampl. Rio de Janeiro: 2004 PEREIRA, William Cesar Castilho. Dinâmica de grupos populares. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 2003 WEIL, Pierre. Dinâmica de grupo e desenvolvimento em relações humanas. Belo Horizonte: Itatiaia, 2002. TEORIA E TÉCNICA PSICOTERÁPICA EM FENOMENOLOGIA Ementa Caracterizar as teorias psicológicas de bases humanistas, existenciais e fenomenológicas: Gestalt-Terapia, Humanismo e Existencialismo. O histórico, a teoria, manejo clínico, campo de atuação e atualidades. Contextualização das principais técnicas e formas de intervenção clínica. Referências Básicas AGUIAR, Luciana. Gestalt-terapia com crianças: teoria e prática. São Paulo: Editora

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Livro Pleno, 2005. PERLS,Fritz.. A abordagem gestáltica e a testemunha ocular da terapia. Rio de Janeiro: LTC, 1988. RODRIGUES, Hugo Elidio. Introdução à gestalt-terapia: conversando sobre os fundamentos da abordagem gestáltica. Petrópolis: Vozes, 2002. Referências Complementares AXLINE, Virgínia M.. Dibs em busca de si mesmo. 22. ed. Rio de Janeiro: Agir, 2000. BERG, J. H. van den. O paciente psiquiátrico: esboço de uma psicopatologia fenomenológica. [S.l.]: Psy, 2003. FRAZÃO,L.M. & FUKUMITSU,K.O. Gestalt-terapia : a clínica, a relação psicoterapêutica e o manejo. São Paulo: Summus, 2015. FUKUMITSU, Karina Okajima. Suicídio e gestalt-terapia. São Paulo: Digital Publish & Print, 2011. JASPERS, Karl. Psicopatologia geral: psicologia compreensiva, explicativa e fenomenologia. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. TEORIA E TÉCNICA PSICANALITICA Ementa O método Psicanalítico. O conceito de Transferência: O amor em psicanálise. Os mecanismos de defesa. O sintoma. As estruturas clínicas. Histeria. Neuroses Obsessiva. Perversão. Psicoses. A interpretação. As formações do inconsciente. Referências Básicas BOKANOVISKI, T. A prática psicanalítica. Rio de Janeiro: Imago, 2002. NASIO, Juan-David. A histeria: teoria e clínica psicanalítica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1991. ZIMERMAN, David E. Fundamentos psicanalíticos: teoria, técnica, clínica: uma abordagem didática. Porto Alegre: Artmed, 1999. Referências Complementares CALLIGARIS, Contardo. Cartas a um jovem terapeuta: reflexões para psicoterapeutas, aspirantes e curiosos. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2008. GARCIA-ROZA, Luiz Alfredo. Acaso e repetição em psicanálise: uma introdução à teoria das pulsões. 7. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar , 2003. MELMAN, Charles. Alcoolismo, delinquência, toxicomania: uma outra forma de gozar. 2. ed. São Paulo: Escuta, 2000. OLIVEIRA, Vera B. De; BOSSA, Nádia, A. Avaliação psicopedagógica da criança de sete a onze anos. Petrópolis: Vozes, 1996. REICH, Wilhelm. Análise do caráter. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998 SAÚDE COLETIVA Ementa Abordagem introdutória à saúde coletiva, enfocando sua evolução histórica no Brasil.

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O processo de reforma sanitária e as novas concepções de saúde. Promoção e Educação em Saúde. Políticas públicas atuais com destaque para: saúde mental; saúde da família, e atuação do Psicólogo. Referências Básicas CAMPOS, Gastão W. de Souza; BONFIM, José Ruben de Alcantara; MINAYO, Maria C. de Souza; AKERMAN, Marco; JÚNIOR, Marcos Drumond, CARVALHO, Yara Maria de. Tratado de saúde coletiva. 2.ed. São Paulo: HUCITEC, c2012. CZERESNIA D.; FREITAS C.M. Promoção da saúde, conceitos, reflexões, tendências. 1a.ed. Rio de Janeiro, FioCruz 2003. MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 18 ed. Petrópolis: Vozes, 2001. Referências Complementares ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Atualidades em psicologia da saúde. São Paulo: Thomson, 2003. ANGERAMI-CAMON, V. A. Novos rumos na psicologia da saúde. São Paulo: Pioneira, 2001. GOFFMAN, Erving. Manicômios, prisões e conventos. 7. ed. São Paulo: Perspectiva, 2001. HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde e doença. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. ZIMERMAN, David E. Fundamentos básicos das grupoterapias. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000 PRATICA INTEGRATIVA EM PSICOLOGIA VI Ementa Atividade a ser desenvolvida a partir da avaliação de um sujeito (adulto ou criança), visando obter resultados acerca de aspectos psicológicos tais como: desenvolvimento, personalidade, comportamento, entre outros. Referências Básicas BORUCHOVITCH, Evely, SANTOS, Acácia Aparecida A. dos, NASCIMENTO, Elizabeth do. Avaliação psicológica nos contextos educativo e psicossocial. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. CRUZ, Roberto Moraes; ALCHIERI, João Carlos; SARDÁ JÚNIOR, Jamir João. Avaliação e medidas psicológicas: produção do conhecimento e da intervenção profissional. 3. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007. URBINA, Susana. Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre: Artmed, 2007. Referências Complementares CALLIGARIS, Contardo. Cartas a um jovem terapeuta: reflexões para psicoterapeutas, aspirantes e curiosos. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2008. CAMPOS, Gastão W. de Souza; BONFIM, José Ruben de Alcantara; MINAYO, Maria C. de Souza; AKERMAN, Marco; JÚNIOR, Marcos Drumond, CARVALHO, Yara Maria

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de. Tratado de saúde coletiva. 2.ed. São Paulo: HUCITEC, c2012. GARCIA-ROZA, Luiz Alfredo. Acaso e repetição em psicanálise: uma introdução à teoria das pulsões. 7. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar , 2003. MELMAN, Charles. Alcoolismo, delinquência, toxicomania: uma outra forma de gozar. 2. ed. São Paulo: Escuta, 2000. REICH, Wilhelm. Análise do caráter. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998

VIII FASE TEORIA E TÉCNICA PSICOTERÁPICA EM SISTÊMICA Ementa Principais correntes da psicoterapia relacional sistêmica. Outras mudanças no ciclo de vida familiar. Novas abordagens em terapia familiar. Estrutura, papéis, funções, mitos, ritos, segredos, lealdades, legados e valores familiares: sua transmissão transgeracional. Técnicas psicoterápicas relacionais sistêmicas. Casuísticas. Referências Básicas CARTER, Betty.; & McGOLDRICK, Monica. As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para terapia familiar. Porto Alegre: Artmed, 2001 MCGOLDRICK, Monica; GERSON, Randy; PETRY, Sueli. Genogramas: avaliação e intervenção familiar. Porto Alegre: Artmed, 2012. NICHOLS, M. P; SCHWARTZ. Terapia familiar: conceitos e métodos. Porto Alegre: Artmed, 2007. Referências Complementares BOSCOLO, Luigi; BERTRANDO, Paolo. Terapia sistêmica individual. Belo Horizonte: Artesã, 2013. MCNAMEE, Sheila; GERGEN, Kenneth J.A terapia como construção social. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. Terapia como construção social. Porto Alegre: Artmed, 1998. ROSSET, Solange. Maria. Novas técnicas de psicoterapia relacional sistêmica. Curitiba: Sol, 2014. WAGNER, A. (org.). Desafios psicossociais da família contemporânea. Porto Alegre: Artmed, 2011. WHITE, Michael. Mapas da prática narrativa. Porto Alegre: Pacartes, 2012. MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM PSICOLOGIA Ementa Pesquisa básica e aplicada em Psicologia. Etapas da pesquisa. Métodos qualitativo, quantitativo e misto. Instrumentos e técnicas de coleta de dados: questionários, testes, entrevistas (não estruturada, estruturada e semiestruturada), formulários (observacional), estudo de caso, amostragens. Normas para elaboração de projetos de pesquisa.

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Referências Básicas ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1999. CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre: Artmed, 2010. MINAYO, Maria Cecilia de Souza. O desafio do conhecimento - Pesquisa Qualitativa em Saúde - 11ª Ed. Minayo, Maria Cecilia de Souza,HUCITEC. Abrasco, 1992. Referências Complementares MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório publicações e trabalhos científicos, 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 2010. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002. MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 29. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. STAKE, Robert E. Pesquisa qualitativa: estudando como as coisas funcionam. Porto Alegre: Penso, 2011. PSICOLOGIA AMBULATORIAL E HOSPITALAR Ementa Os papéis dos profissionais da saúde no contexto hospitalar, e as relações com os doentes. Os dinamismos, em geral desenvolvidos pelos pacientes, familiares e pela equipe interprofissional como forma de enfrentamento da doença, do adoecimento, da morte e do trabalho junto aos pacientes e com a equipe. Referências Básicas ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto; CHIATTONE, Heloisa Benevides de Carvalho; MELETI, Marli Rosani. A psicologia hospitalar: teoria e pratica. 2. ed. São Paulo: CAMPOS, Terezinha Calil Padis. Psicologia hospitalar: a atuação do psicólogo em hospitais. São Paulo: EPU, c1995. ROMANO, Bellkiss. Princípios para a prática da psicologia clínica em hospitais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. Referências Complementares ANGERAMI-CAMON, W. A. (org.), E a psicologia entrou no hospital. São Paulo: Pioneira, 2003. ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Atualidades em psicologia da saúde. São Paulo: Thomson, 2003. BAPTISTA, Makilim Nunes; DIAS, Rosana Righetto. Psicologia hospitalar: teoria, aplicações e casos clínicos. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. BOFF, L. Saber cuidar: ética do humano - compaixão pela terra. 7. ed. Petrópolis:

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Vozes, 2001. FOUCAULT, Michel. História da loucura na idade clássica. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. PSICODRAMA Ementa História do Psicodrama e biografia de J.L.Moreno. Fundamentos teórico-epistemológicos do psicodrama. Teoria Socionômica. Princípios e instrumentos do psicodrama. Técnicas psicodramáticas. Aplicação do psicodrama em diversos contextos. Referências Básicas DIAS, Victor R. C. Silva. Psicodrama: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Ágora, 1987. MONTEIRO, Regina Fourneaut. Técnicas fundamentais do psicodrama. 3. ed. São Paulo: Ágora, 1998. MORENO, J. L. (Jacob Levy) . Psicodrama. 8. ed. São Paulo: Cultrix, 2002. Referências Complementares ALMEIDA, Wilson Castello de (Coord). Grupos: a proposta do psicodrama . 2. ed. São Paulo, SP: Ágora, 1999 FONSECA FILHO, José de Souza. Psicodrama da loucura: correlações entre Buber e Moreno. 5. ed. São Paulo: Ágora, 1980. GONÇALVES, Camila Salles. Lições de psicodrama: introdução ao pensamento de J. L. Moreno. 6. ed. São Paulo: Ágora, 1988. MARTÍN, Eugenio Garrido. Psicologia do encontro: J. L. Moreno. 2. ed. São Paulo: Ágora, 1996. MONTEIRO, Regina Fourneaut. Jogos dramáticos. 6. ed. São Paulo: Ágora, 1994. PRÁTICA INTEGRATIVA EM PSICOLOGIA VII Ementa Atividade a ser desenvolvida na esfera judiciária, tais como: fórum, presídios, delegacias, entre outros, visando obter um maior conhecimento da prática do psicólogo nestes locais. Referências Básicas BRITO, Leila Maria Torraca de (Org). Escuta de crianças e de adolescentes: reflexões, sentidos e práticas. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2012. CRUZ, R., MACIEL, S. K.; RAMIREZ, D. C. (orgs). O trabalho do psicólogo no campo jurídico. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. MIRA Y LÓPEZ, Emílio. Manual de psicologia jurídica. Campinas: LZN, 2003. Referências Complementares GONÇALVES, Hebe Signorini; BRANDÃO, Eduardo Ponte. Psicologia jurídica no

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Brasil. Rio de Janeiro: NAU, 2011. (Coleção ensino da psicologia) MUSZKAT, Malvina Ester. Mediação de conflitos: pacificando e prevenindo a violência. São Paulo: Summus, c2003. ROVINSKI, S. Fundamentos da perícia psicológica forense. São Paulo: Vetor, 2013. ROVISNKI, S.; CRUZ, R. Psicologia jurídica: perspectivas teóricas e processos de intervenção. São Paulo: Vetor: 2009. SHINE, Sidney. Avaliação psicológica e lei: adoção, vitimização, separação conjugal, dano psíquico e outros temas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.

IX FASE PESQUISA EM PSICOLOGIA I Ementa A pesquisa em psicologia e suas especificidades. Tipos de pesquisa. O projeto de pesquisa. Delineamentos quantitativos e qualitativos. Amostragem e seleção de participantes. Instrumentos. Análise e interpretação de resultados. Elaboração do projeto de pesquisa. Referências Básicas LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: Uma introdução. São Paulo: EDUC,2005. MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 29. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento - Pesquisa Qualitativa em Saúde. 11. São Paulo, ed. HUCITEC. 2014. Referências Complementares ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1999. ANDRADE, Maria de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos de graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. ECO, Uberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2004. FAVERI, Helena Justen de; BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olímpio. Educar para a pesquisa: normas para a produção de textos científicos. Rio do Sul: UNIDAVI, 2005. GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de Janeiro: Record, 2003 ÉTICA PROFISSIONAL Ementa Ética e moral. Ética como cuidado. Ética e o profissional Psicólogo. Responsabilidade civil/profissional do psicólogo; deontologia. Código de ética profissional do Psicólogo; código disciplinar. Infrações éticas. Sigilo profissional. Resoluções do Conselho Federal de Psicologia (CFP) relacionados à ética. Casuística.

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Referências Básicas ARISTÓTELES. Ética a nicômaco. São Paulo: Martin Claret, 2010. GALLO, Sílvio. Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o ensino de filosofia. 20. ed. Campinas: Papirus, 2012. OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Correntes fundamentais da ética contemporânea. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. Referências Complementares FAGUNDES, Márcia Botelho. Aprendendo valores éticos. 5. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. HABERMAS, Jürgen. Aclaraciones a la ética del discurso. Madrid: Trotta, 2000. KIPPER, Délio José. Ética: teoria e prática : uma visão multidisciplinar. Porto Alegre, RS: EDIPUCRS, 2006. MARTINS, Simone; BEIRAS, Adriano; CRUZ, Roberto Moraes (Org). Reflexôes e experiências em psicologia jurídica no contexto criminal/penal. São Paulo, SP: Vetor, 2012. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. 11. ed. São Paulo: Pioneira, 1996. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM CLÍNICA I Ementa Iniciação de intervenção Psicológica supervisionada em clínica. Referências Básicas CABALLO, Vicente. E. Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São Paulo: Santos, 1996. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM – 5. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. WRIGHT, Jesse H. BASCO, Mônica R. THASE, Michael E. Aprendendo a terapia cognitivo comportamental: um guia ilustrado. Porto alegre: Artmed, 2008. Referências Complementares CARTER, Betty; MCGOLDRICK, Monica. As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. FIGUEIREDO, Luis. Claudio. M. Revisitando as psicologias: da epistemologia à ética das práticas e discursos psicológicos. São Paulo: Vozes, 2004. HAWTON, Keith. Terapia cognitivo-comportamental para problemas psiquiátricos: um guia prático. São Paulo: Martins Fontes, 1997. KIPPER, Délio José. Ética: teoria e prática : uma visão multidisciplinar. Porto Alegre, RS: EDIPUCRS, 2006. SUDAK, Donna M. Terapia cognitivo-comportamental na prática. Porto Alegre: Artmed, 2008.

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ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO I Ementa Iniciação da prática profissional em intervenção Psicológica supervisionada na Educação. Referências Básicas BORUCHOVITCH, E. & BZUNECK, J.A. A motivação do aluno: contribuições da psicologia contemporânea. Petrópolis: Vozes,2001. POLITY, Elizabeth. Dificuldade de aprendizagem e família: construindo novas narrativas. São Paulo: Vetor, 2001. SILVA, Nelson Pedro. Ética, indisciplina & violência nas escolas. 2. ed.Petrópolis: Vozes, 2004 Referências Complementares ALMEIDA, Sandra Francesca Conte de. Psicologia escolar: ética e competências na formação e atuação profissional. Campinas: Alínea, 2003. EDWARDS, Carolyn. As cem linguagens da criança: a abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. Porto Alegre: Artmed, 1999. MARTÍNEZ, Albertina Mitjáns. Psicologia escolar e compromisso social: novos discursos, novas prática. Campinas: Alínea, 2005 PATTO, Maria Helena Souza. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. ZIMERMAN, David E. Fundamentos básicos das grupoterapias. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE I Ementa Iniciação da prática profissional em intervenção psicológica supervisionada na área da saúde. Referências Básicas ANGERAMI-CAMON, V. A. Novos rumos na psicologia da saúde. São Paulo: Pioneira, 2001 CAMPOS, Gastão W. de Souza; BONFIM, José Ruben de Alcantara; MINAYO, Maria C. de Souza; AKERMAN, Marco; JÚNIOR, Marcos Drumond, CARVALHO, Yara Maria de. Tratado de Saúde Coletiva. 2 ed. Hucitec Editora. São Paulo. 2012c. CZERESNIA D.; FREITAS C.M. Promoção da Saúde, conceitos, reflexões, tendências. 1a.ed. Rio de Janeiro, FioCruz 2003. Referências Complementares ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Atualidades em psicologia da saúde. São Paulo: Thomson, 2003.

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FOUCAULT, Michel. História da loucura na idade clássica. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. GOFFMAN, Erving. Manicômios, prisões e conventos. 7.ed. São Paulo: Perspectiva, 2001 HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde e doença. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. ZIMERMAN, David E. Fundamentos básicos das grupoterapias. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM TRABALHO I Ementa Iniciação da prática profissional em intervenção Psicológica supervisionada na área do trabalho. Referências Básicas MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 14. ed.,rev. e ampl. Rio de Janeiro: 2004. YOZO, Ronaldo Yudi K.. 100 jogos para grupos: uma abordagem psicodramática para empresas, escolas e clínicas. 15. ed. São Paulo: Ágora, 1996. ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; BASTOS, Antonio Virgílio Bittencourt. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. Referências Complementares JACQUES, Maria da Graça Correa; CODO, Wanderley. Saúde mental & trabalho: leituras. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. LEVENFUS, Rosane Schotgues; SOARES, Dulce Helena Penna. Orientação vocacional ocupacional: novos achados teóricos, técnicos e instrumentais para a clínica, a escola e a empresa. Porto Alegre: Artmed, 2002. MINICUCCI, Agostinho. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. 5. ed. São Paulo, Atlas, 2002. SIQUEIRA, Mirlene Maria Matias. Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: Bookman, 2008. TAMAYO, A & PORTO, J. B. Valores e comportamento nas organizações. Rio de Janeiro, Vozes, 2005. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM JURÍDICA I Ementa Iniciação da prática profissional em intervenção Psicológica supervisionada na área jurídica. Referências Básicas MIRA Y LÓPEZ, Emílio. Manual de psicologia jurídica. Campinas: LZN, 2003. OLIVEIRA, Rodrigo Tôrres; MATTOS, Virgílio de. Estudos de execução criminal: direito e psicologia. Belo Horizonte: Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais,

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2009. TRINDADE, Jorge. Manual de psicologia jurídica para operadores do direito. Porto Alegre: 2004. Referências Complementares FAGUNDES, Márcia Botelho. Aprendendo valores éticos. 5. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. MOORE, Christopher W.. O processo de mediação: estratégias práticas para a resolução de conflitos. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. MUSZKAT, Malvina Ester. Mediação de conflitos: pacificando e prevenindo a violência. São Paulo: Summus, c2003. SALES, Lília Maia de Morais. Mediação de conflitos: família, escola e comunidade. Florianópolis: Conceito, 2007. SHINE, Sidney. Avaliação psicológica e lei: adoção, vitimização, separação conjugal, dano psíquico e outros temas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ÁREA SOCIAL I Ementa Iniciação da prática profissional em intervenção Psicossocial supervisionada. Referências Básicas DESCHAMPS, Jean-Claude; MOLINER, Pascal. A identidade em psicologia social: dos processos identitários às representações sociais. 2. ed. Petrópolis: Vozes, c2009. JACQUES, Maria da Graça Correa. Psicologia social contemporânea: livro-texto. Petrópolis: Vozes, 2013. LANE, Silvia T. Maurer; CODO, Wanderley. Psicologia social: o homem em movimento. 14. ed. São Paulo: Brasiliense, 2012 Referências Complementares CAMPOS, Regina Helena de Freitas; GUARESCHI, Pedrinho. Paradigmas em psicologia social: a perspectiva Latino-Americana. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. GUARESCHI, Neuza Maria de Fátima; BRUSCHI, Michel. Psicologia social nos estudos culturais: perspectivas e desafios para uma nova psicologia social. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2013 LANE, S. T. M; SAWAIA, B. B. (orgs.). Novas veredas da psicologia social. São Paulo: Brasiliense; EDUC, 2006. MELO-SILVA, Lucy Leal. Arquitetura de uma ocupação: orientação profissional:teoria e prática. São Paulo: Vetor, c2003. SARRIERA, Jorge Castellá. Psicologia comunitária: estudos atuais. Porto Alegre: Sulina, 2000.

X FASE PESQUISA EM PSICOLOGIA

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Ementa Realização da pesquisa e elaboração de um documento decorrente da pesquisa. Referências Básicas LUNA, Sergio . Vasconcelos. de. Planejamento de pesquisa: Uma introdução. São Paulo: EDUC,2005. MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 29. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. MINAYO, Maria Cecilia de Souza. O desafio do conhecimento - Pesquisa Qualitativa em Saúde. 11. São Paulo, ed. HUCITEC. 2014. Referências Complementares ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1999. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico : Elaboração de trabalhos de graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2004. FAVERI, Helena Justen de; BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olímpio. Educar para a Pesquisa: normas para a produção de textos científicos. Rio do Sul: UNIDAVI, 2009. GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: Como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de Janeiro: Record, 2003 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM CLÍNICA II Ementa Experiência profissional em intervenção Psicológica supervisionada em clínica. Referências Básicas CABALLO, Vicente. E. Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São Paulo: Santos, 1996. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM – 5. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2014 WRIGHT, Jesse H. BASCO, Mônica R. THASE, Michael E. Aprendendo a terapia cognitivo comportamental: um guia ilustrado. Porto alegre: Artmed, 2008. Referências Complementares CARTER, Betty; MCGOLDRICK, Monica. As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. FIGUEIREDO, L. C. M. Revisitando as psicologias: da epistemologia à ética das práticas e discursos psicológicos. São Paulo: Vozes, 2004. GALLO, Sílvio. Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o ensino de filosofia. 20. ed. Campinas: Papirus, 2012. HAWTON, Keith. Terapia cognitivo-comportamental para problemas psiquiátricos: um guia prático. São Paulo: Martins Fontes, 1997. SUDAK, Donna M. Terapia cognitivo-comportamental na prática. Porto Alegre:

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Artmed, 2008. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCACÃO II Ementa Experiência profissional em intervenção psicológica supervisionada na Educação. Referências Básicas BORUCHOVITCH, E. & BZUNECK, J.A. A motivação do aluno: contribuições da psicologia contemporânea. Petrópolis: Vozes,2001. POLITY, Elizabeth. Dificuldade de aprendizagem e família: construindo novas narrativas. São Paulo: Vetor, 2001. SILVA, Nelson Pedro. Ética, indisciplina & violência nas escolas. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. Referências Complementares ALMEIDA, Sandra Francesca Conte de. Psicologia escolar: ética e competências na formação e atuação profissional. Campinas: Alínea, 2003. EDWARDS, Carolyn. As cem linguagens da criança: a abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. Porto Alegre: Artmed, 1999. MARTÍNEZ, Albertina Mitjáns. Psicologia escolar e compromisso social: novos discursos, novas práticas. Campinas: Alínea, 2005. PATTO, Maria Helena Souza. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.

ZIMERMAN, David E. Fundamentos básicos das grupoterapias. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE II Ementa Experiência profissional em intervenção Psicológica supervisionada na saúde. Referências Básicas ANGERAMI-CAMON, V. A. Novos rumos na psicologia da saúde. São Paulo: Pioneira, 2001 CAMPOS, Gastão W. de Souza; BONFIM, José Ruben de Alcantara; MINAYO, Maria C. de Souza; AKERMAN, Marco; JÚNIOR, Marcos Drumond, CARVALHO, Yara Maria de. Tratado de Saúde Coletiva. 2 ed. Hucitec Editora. São Paulo. 2012c. CZERESNIA D.; FREITAS C.M. Promoção da saúde, conceitos, reflexões, tendências. 1a.ed. Rio de Janeiro, FioCruz 2003. Referências Complementares ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Atualidades em psicologia da saúde. São Paulo: Thomson, 2003. GOFFMAN, Erving. Manicômios, prisões e conventos. 7.ed. São Paulo: Perspectiva, 2001

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HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde e doença. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. FOUCAULT, Michel. História da loucura na idade clássica. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. ZIMERMAN, David E. Fundamentos básicos das grupoterapias. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM TRABALHO II Ementa Experiência profissional em intervenção psicológica supervisionada no trabalho. Referências Básicas MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 14. ed.,rev. e ampl. Rio de Janeiro: 2004 YOZO, Ronaldo Yudi K.. 100 jogos para grupos: uma abordagem psicodramática para empresas, escolas e clínicas. 15. ed. São Paulo: Ágora, 1996. ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; BASTOS, Antonio Virgílio Bittencourt. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. Referências Complementares JACQUES, Maria da Graça Correa; CODO, Wanderley. Saúde mental & trabalho: leituras. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. LEVENFUS, Rosane Schotgues; SOARES, Dulce Helena Penna. Orientação vocacional ocupacional: novos achados teóricos, técnicos e instrumentais para a clínica, a escola e a empresa. Porto Alegre: Artmed, 2002. MINICUCCI, Agostinho. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. 5. ed. São Paulo, Atlas, 2002. SIQUEIRA, Mirlene Maria Matias. Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagóstico e de gestão. Porto Alegre: Bookman, 2008. TAMAYO, A & PORTO, J. B. Valores e comportamento nas organizações. Rio de Janeiro, Vozes, 2005. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM JURÍDICA II Ementa Experiência profissional em intervenção psicológica supervisionada no jurídico. Referências Básicas MIRA Y LÓPEZ, Emílio. Manual de psicologia jurídica. Campinas: LZN, 2003. OLIVEIRA, Rodrigo Tôrres; MATTOS, Virgílio de. Estudos de execução criminal: direito e psicologia. Belo Horizonte: Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, 2009. TRINDADE, Jorge. Manual de psicologia jurídica para operadores do direito. Porto Alegre, 2004.

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Referências Complementares FAGUNDES, Márcia Botelho. Aprendendo valores éticos. 5. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. MOORE, Christopher W.. O processo de mediação: estratégias práticas para a resolução de conflitos. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. MUSZKAT, Malvina Ester. Mediação de conflitos: pacificando e prevenindo a violência. São Paulo: Summus, c2003. SALES, Lília Maia de Morais. Mediação de conflitos: família, escola e comunidade. Florianópolis: Conceito, 2007. SHINE, Sidney. Avaliação psicológica e lei: adoção, vitimização, separação conjugal, dano psíquico e outros temas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. 247 p. ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ÁREA SOCIAL II Ementa Experiência profissional em intervenção psicossocial. Referências Básicas DESCHAMPS, Jean-Claude; MOLINER, Pascal. A identidade em psicologia social: dos processos identitários às representações sociais. 2. ed. Petrópolis: Vozes, c2009. JACQUES, Maria da Graça Correa. Psicologia social contemporânea: livro-texto. Petrópolis: Vozes, 2013 LANE, Silvia T. Maurer; CODO, Wanderley. Psicologia social: o homem em movimento. 14. ed. São Paulo: Brasiliense, 2012. Referências Complementares CAMPOS, Regina Helena de Freitas; GUARESCHI, Pedrinho. Paradigmas em psicologia social: a perspectiva Latino-Americana. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2002 CASTELLÁ, Jorge. Psicologia comunitária: estudos atuais. Porto Alegre: Sulina, 2000. GUARESCHI, Neuza Maria de Fátima; BRUSCHI, Michel. Psicologia social nos estudos culturais: perspectivas e desafios para uma nova psicologia social. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. LANE, S. T. M; SAWAIA, B. B. (orgs.). Novas veredas da psicologia social. São Paulo: Brasiliense; EDUC, 2006. MELO-SILVA, Lucy Leal. Arquitetura de uma ocupação: orientação profissional: teoria e prática. São Paulo: Vetor, c2003. 4.3 DISTRIBUIÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES POR NÚCLEO ESTRUTURANTE

A organização do curso baseou-se em eixos estruturantes que promovam a articulação dos conhecimentos, habilidades e competências ao longo da matriz curricular.

Em função do perfil do egresso e de suas competências, a organização do

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currículo do curso de Psicologia contempla conteúdos que atendem a oito eixos de formação. O Quadro 2 apresenta a distribuição dos componentes curriculares de acordo com os eixos estruturantes previstos nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Psicologia.

Quadro 2 - Eixos Estruturantes

Eixos estruturantes Componente Curricular

Conteúdos de Formação Geral

Fundamentos Epistemológicos e Históricos

o História da Psicologia o Filosofia o Antropologia o Sociologia

Fundamentos Teórico-metodológicos

o Psicologia: Fenômeno Ciência e Profissão o Metodologia do Trabalho Científico o Produção Textual o Estatística

Procedimentos para a Investigação Científica e Prática Profissional

o Ética Profissional o Avaliação Psicológica I e II o Pesquisa em Psicologia I o Pesquisa em Psicologia II

Fenômenos e Processos Psicológicos

o Psicologia do Desenvolvimento o Psicologia da Aprendizagem o Psicologia Comportamental o Psicologia Cognitiva o Teoria Sistêmica o Psicanálise o Fenomenologia o Psicologia da Gestalt o Psicodrama

Interfaces com Campos Afins do Conhecimento

o Biologia Humana o Neuroanatomia o Fisiologia o Neuropsicofisiologia o Psicofarmacologia o Psicopatologia

Práticas Profissionais

o Saúde Coletiva o Psicologia Social o Psicologia Comunitária o Psicologia Educacional o Teoria e Técnicas em Psicanálise o Teoria e Técnica Sistêmica o Teoria e Técnicas Comportamental o Teoria e Técnicas Cognitiva o Teorias e Técnicas em Psicoterapias

Humanistas o Teoria e Técnica Psicodinâmica o Psicologia do Trabalho

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o Psicologia Organizacional o Psicologia Hospitalar e Ambulatorial o Processos Grupais o Políticas Públicas

Formação do Professor

o Políticas Públicas o Psicologia do Desenvolvimento o Psicologia da Aprendizagem

Fonte: Elaborado pelo NDE do curso

4.4 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

O processo de flexibilização curricular trouxe avanços significativos a serem considerados na formação do profissional, eliminando a rigidez estrutural do curso, além de imprimir ritmo e duração mínima ao mesmo. As relações de produção e de trabalho não podem ser ignoradas pelo NDE que deve estar atento à demanda da sociedade de modo a formar profissionais críticos e conscientes de sua responsabilidade para com a população local e/ou global. Neste sentido, os acadêmicos possuem oportunidades por meio de programas de Mobilidade Acadêmica com IES no Brasil e no exterior (intercâmbio) de entrarem em contato com similaridades e singularidades de outras comunidades e culturas. Vale ressaltar, que isto ocorre sem prejuízos ao cumprimento dos conteúdos das unidades curriculares da matriz de seu curso na UNIDAVI, pois, elementos de equivalência são estudados e propostos por ambas as IES.

Nesse processo considera-se que são as novas formas de integralização curricular, permitidas pela flexibilidade, que levarão ao “novo” perfil de formação para o acadêmico com as competências e habilidades requeridas no mundo do trabalho.

Assim, ao compreender a flexibilização como um processo de transformações curriculares em que existe consonância com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da UNIDAVI, são abordados no âmbito da Graduação atividades e subsídios que permitem dar novos significados à prática pedagógica do docente, de modo a proporcionar ao educando condições de inserção no mercado de trabalho.

Outra forma de flexibilização curricular é a oferta opcional para o acadêmico do componente curricular de Libras, atendendo ao Decreto nº. 5626, de 22 de dezembro de 2005. Tal decreto regulamenta a Lei nº. 10.436 de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e o artigo 18 da Lei nº. 10.098 de 19 de dezembro de 2000 e a Resolução CONSUNI nº. 52/2008 de 12 de dezembro de 2008.

Também no desenvolvimento de habilidades pela oferta de componentes curriculares de livre escolha cumpridas em outros cursos da instituição, participação em bancas, nivelamento, formação discente, e visitas ou viagens de estudo, culturais, pedagógicas e técnico-científicas. Um dos exemplos é o incentivo à inscrição de trabalhos e participação em eventos externos como congressos científicos na área de psicologia, e internos como o Congresso Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão – CIEPE que ocorre anualmente na UNIDAVI.

Os alunos também têm a oportunidade de realizarem atividades práticas diversas no NEAP, para aprofundamento técnico, nos diversos projetos que o curso

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oferece. Quanto à flexibilização curricular é ainda propiciado o desenvolvimento de habilidades, como a Informática, Línguas, práticas como componente curricular, feiras e eventos específicos do curso, viagens de estudos com incentivo do Fundo de Apoio as Viagens Discentes (FAVITED).

Para a integralização curricular considerar-se-á como tempo mínimo a carga horária estabelecida na legislação em vigor, pois esta visa reforçar a carga do aprendizado, podendo ser acrescidos 100% do tempo mínimo estabelecido para a integralização curricular.

A essência doutrinária da LDB contempla e incentiva esses princípios, pois a duração dos cursos nada mais é que uma norma de natureza educacional, própria das IES, principalmente aquelas contempladas com a autonomia para a definição e fixação dos currículos de seus cursos e programas, como é o nosso caso.

A partir do exposto a integralização do currículo do curso de Psicologia prevê ações e projetos que envolvem planejamento, organização e operacionalização que consolidarão o tripé universitário do Ensino, Pesquisa e Extensão. 4.5 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE

Entendida como uma estratégia de abordagem e tratamento do conhecimento em que duas ou mais disciplinas/componente curricular, ofertadas simultaneamente, estabelecem relações de análise e interpretação de conteúdo, com a finalidade de propiciar condições de apropriação, pelo discente, de conhecimento mais abrangente e contextualizado.

A interdisciplinaridade é um exercício imerso na reflexão. Fazenda (2002) ressalta que é preciso se perceber interdisciplinar, esse é o movimento fundamental em direção a um ‘fazer’ interdisciplinar. No entendimento da UNIDAVI, a interdisciplinaridade surge como esse conhecimento que se produz nas regiões em que as fronteiras se encontram e criam espaços de interseção, onde o eu e o outro, sem abrir mão de suas características e de sua diversidade, abrem-se disponíveis à troca e à transformação. Qualquer prática interdisciplinar acontece considerando essa postura de expansão de campos e de abertura de fronteiras. É necessário enfatizar, no entanto, que a interdisciplinaridade não implica somente criar espaços de encontros e de interseções entre as áreas do conhecimento, mas constitui uma postura interdisciplinar que permite esse movimento de aproximação e transformação que vai além das disciplinas, incluindo-se nesse processo, a pesquisa e a extensão.

A interdisciplinaridade será realizada com o processo dialógico que permeia o Ensino reflexivo e crítico. Grupos de estudo e Pesquisa, estudos de casos serão ofertados com a comunidade acadêmica – docente e discente, e assim, internalizando conceitos e perspectivas para o Ensino significativo.

No currículo do curso de Psicologia a interdisciplinaridade se dará por meio dos componentes curriculares de prática integrativa. 4.6 FORMAS DE ARTICULAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA

O saber-fazer-docente desperta o interesse dos educadores da UNIDAVI que atuam na iniciação científica, de certa forma, e integram suas pesquisas ao

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cotidiano da sala de aula, possibilitando a integração do conhecimento subjacente do aluno com o do professor reflexivo-crítico a uma prática política sobre e na complexidade da educação, facilitando a práxis.

A partir da compreensão da competência, propõe-se a UNIDAVI, em seu colegiado de área, analisar o que é e como se dá a relação entre teoria e prática no âmbito da acumulação flexível, em particular no que diz respeito às demandas da base social, que desloca a necessidade do conhecimento, substituindo a capacidade de fazer pela capacidade de enfrentar eventos não previstos. Em seguida, nesse âmbito, são discutidos os procedimentos pedagógicos mais adequados ao estabelecimento possível da relação entre conhecimento científico e práticas laborais, o que nos remete aos pressupostos didático-metodológicos que devem orientar a elaboração de ações educativas.

A discussão de teorias para a operacionalização destas dar- se - á pela possibilidade de estabelecer uma práxis pedagógica relevante à comunidade regional, bem como a aproximação do acadêmico à realidade empírica. Umas práxis pedagógica sólida se evidencia na construção coletiva de um referencial teórico que emerge da demanda sobreposta. Sendo assim, atividades científicas e discussões no âmbito comunitário farão parte desta integração oportuna, representativa, crítica e transformadora.

No curso de Psicologia da UNIDAVI desde os primeiros semestres os conteúdos são intercalados entre os fundamentos teóricos e atividades práticas. Nas duas últimas fases o acadêmico tem contato direto com atividades cotidianas do fazer psicológico por meio do Estágio Curricular Supervisionado na Área Clinica e na Área Específica (9ª e 10 ª fases) e o Trabalho de Conclusão do Curso (9ª. e 10ª. fases). Porém, a integração curricular valoriza o equilíbrio e a integração entre teoria e prática durante toda a duração do curso, observando os seguintes requisitos:

a) Carga horária suficiente para distribuição estratégica e equilibrada dos

eixos/núcleos curriculares e demais atividades previstas; b) Distribuição das atividades laboratoriais no Núcleo de Estudos Avançados

em Psicologia ao longo dos semestres, c) Oportunidade de conhecimento da realidade, nos contextos local, regional e

nacional por meio de convênios e parcerias que proporcionem este contato.

4.7 METODOLOGIA DE ENSINO e de APRENDIZAGEM

O desenvolvimento dos conteúdos programáticos dentro da aula estruturada buscará, sempre, criar condições para que o acadêmico possa desenvolver sua criatividade, capacidade de planejamento, comunicação, visão da realidade social, econômica e cultural e, preferencialmente, construir sólidos conhecimentos teóricos e práticos.

O referencial teórico-metodológico do curso investirá em práticas educativas que propiciem uma formação integral dos sujeitos aprendentes.

O curso de Psicologia está inserido no contexto de propostas da UNIDAVI, que objetivam firmemente o desenvolvimento sustentável da região do Alto Vale do

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Itajaí, em relação intrínseca com o cenário político, econômico e social do país e do mundo contemporâneo.

Em observância às Diretrizes Curriculares Nacionais do curso; ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e às perspectivas no que diz respeito ao perfil profissional desejável do acadêmico formado em Psicologia, faz-se necessário pensar o processo de construção do conhecimento como um espaço/tempo de elaboração e reconstrução de uma práxis que, ao unir teoria e prática, viabiliza uma contínua inter-relação entre os conteúdos trabalhados e o cotidiano dos acadêmicos em formação.

O Projeto Pedagógico que se apresenta servirá como referência aos docentes na elaboração dos respectivos Planos de Ensino e de Aulas, com a constante preocupação de estabelecer a união entre teoria e prática, e atuar em conformidade com o que prevê a ementa de cada componente curricular. Os Planos são apresentados aos acadêmicos no primeiro dia de aula de cada semestre letivo e contém, além dos conteúdos e das atividades previstas, metodologia das aulas; os critérios de avaliação e as referências bibliográficas básicas e complementares, disponíveis na biblioteca da Instituição. Desta maneira, os acadêmicos poderão discernir claramente a relação entre as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Psicologia, a matriz curricular e o processo de avaliação a que serão submetidos no final do curso.

Da mesma forma, é de fundamental importância que os docentes, a partir de seu campo específico de conhecimento, promovam parcerias com professores de outras áreas, de outros cursos e instituições, incentivando a multi e a interdisciplinaridade, a Pesquisa e a Extensão. Os resultados obtidos com estas ações serão apresentados em espaços e cronogramas estipulados no calendário oficial da Instituição, como por exemplo, o Congresso Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão - CIEPE, que visa a integração dos acadêmicos entre si e destes com a comunidade local, bem como, com a comunidade científica nacional, apresentando a importância do conhecimento construído para a transformação social na perspectiva do desenvolvimento.

Na composição do trabalho docente serão utilizadas estratégias buscando a melhor sinergia entre ensino e aprendizagem. Entre estas destacam-se: seminários, painéis, dinâmicas em grupo, estudo de textos, debates, simpósios, aulas expositivas dialogadas, oficinas, estudos de caso, problematização, visitas institucionais e profissionais, observações e registro em diários de campo, elaboração de portfólios reflexivos, colóquios, etc.

4.7.1 Organização específica utilizada nos componentes curriculares de Saúde Coletiva e Prática Integrativa em Psicologia I, II, III, IV, V, VI e VII

Os componentes curriculares da Prática Integrativa em Psicologia I, II, III, IV,

V, VI e VII fazem uso de portifólios reflexivos. Na produção destes, os acadêmicos são convidados de forma subjetiva e também criativa apresentarem os conhecimentos adquiridos vinculados as disciplinas em que estão matriculados nos respectivos semestres. Os portfólios são entregues e avaliados pela coordenação do curso, tendo como foco central a compreensão interdisciplinar dos acadêmicos.

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Em relação aos componentes curriculares da disciplina de Saúde Coletiva, os acadêmicos são inseridos na busca de novas concepções do processo saúde/doença. Esta alteração de concepção se dá lançando-se mão da metodologia problematizadora, através do Arco de Maguerez – um processo de construção. O objetivo principal é de levar os alunos a uma prática de ação – reflexão – ação, ou seja, aprenderem o conteúdo de maneira crítica e reflexiva partindo de sua própria realidade social.

Segundo Berbel (1995), o Arco de Maguerez se constitui da seguinte forma: Partir da observação da realidade, Refletir sobre os possíveis fatores e determinantes maiores do problema eleito e definição dos pontos-chave do estudo, Investigação de cada um dos pontos-chave, buscando informações onde quer que elas se encontrem e analisando-as para se responder ao problema, compondo assim a teorização, Elaboração de hipóteses de solução para o problema e a Aplicação de uma ou mais das hipóteses de solução, como um retorno do estudo à realidade investigada.

Figura 1 - Arco de Maguerez

Fonte: Berbel (1995).

ESTÁGIOS 4.8.1 Estágio Curricular Supervisionado

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Uma das principais atividades atribuídas à Instituição de Ensino Superior é o desenvolvimento de uma mentalidade crítica e analítica das oportunidades e dos problemas que norteiam a sociedade e as organizações, acompanhando os avanços tecnológicos que estabelecem frequentes mudanças nos aspectos qualitativos e quantitativos do mundo do trabalho. Essas atividades na UNIDAVI se dão sob duas formas: Estágio Curricular Supervisionado (Regulamento Apêndice A) e Trabalho de Conclusão de Curso (Regulamento Apêndice B).

O Estágio Curricular Supervisionado é componente obrigatório do currículo e entendido como uma atividade de aprendizagem social, profissional e cultural proporcionada ao estudante, pela participação em situações reais de vida e de trabalho. Supõe elaboração/desenvolvimento e aplicação de um projeto de vida pessoal e profissional. Tem a duração estipulada na matriz curricular do curso e abrange atividades de observação, aplicação e confronto dos aspectos teórico-práticos pertinentes às diferentes áreas de atuação do profissional até a socialização dos resultados.

É um importante componente para a consolidação dos desempenhos profissionais desejados inerentes ao perfil do formando. É o momento de conhecer e diagnosticar problemas e oportunidades para sugerir e/ou programar ações estratégicas com novas perspectivas. Requer um planejamento de estudo elaborado em forma de projeto e em conformidade com as normas metodológicas da instituição.

Sua efetivação inicia-se com o diagnóstico situacional da aprendizagem de cada sujeito. Visa proporcionar a vivência em situações reais de trabalho, a investigação e a execução de trabalhos práticos, com a supervisão do docente, propiciando ao acadêmico o aprimoramento das habilidades obtidas na formação.

O acadêmico não deve pensar que essas operações são fixas e imutáveis. No seu desenvolvimento podem surgir situações imprevistas que devem ser consideradas.

O Estágio poderá ser realizado em: instituições públicas, privadas, do terceiro setor ou na própria instituição de ensino. Conforme as diretrizes nacionais é vedado convalidar como Estágio Curricular a prestação de serviços, realizada a qualquer título, que não seja compatível com as funções profissionais do Psicólogo; que caracterize a substituição indevida de profissional formado ou, ainda, que seja realizado em ambiente de trabalho sem a presença e o acompanhamento de profissionais já habilitados tampouco sem a necessária supervisão docente. Também é vedado convalidar como Estágio os trabalhos laboratoriais feitos durante o curso.

No curso de Psicologia da UNIDAVI as atividades do Estágio estão programadas para a 9ª e 10ª fase, possibilitando aos concluintes ampliar os conhecimentos construídos em aulas e laboratórios. Caberá a um professor orientador o acompanhamento, avaliação e aprovação de Relatório Final e socialização dos resultados, resguardando o padrão de qualidade nos domínios indispensáveis ao exercício da profissão.

O estágio básico inclui o desenvolvimento de práticas integrativas previstas no núcleo comum, que ocorrerá ao longo das dez fases do curso. Nas duas últimas fases do curso, o aluno fará o estágio supervisionado em clínica e área específica. O estágio específico inclui o desenvolvimento de práticas integrativas que definem cada ênfase proposta.

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Tem a duração estipulada na matriz curricular do curso, cuja carga horária é requisito indispensável para aprovação e respectiva obtenção do diploma. Tem regulamento próprio (em anexo), elaborado em conformidade com o regimento de estágio da Instituição.

O projeto deverá ser elaborado a partir das orientações recebidas na etapa do componente curricular que antecede o Estágio curricular do Curso norteado pelas Diretrizes dos programas de pesquisa, pelas Diretrizes de Extensão da Pró-reitoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão que constitui a etapa em que o acadêmico passa a conhecer e utilizar métodos de investigação científica. Têm-se o compromisso de consolidar e incrementar a produção científica na Universidade, através do apoio à realização de pesquisas, feitas por acadêmicos em fase de conclusão de graduação.

Aos acadêmicos que efetuarem suas experiências/vivências curriculares em programas específicos da extensão mantidos e conveniados pela UNIDAVI, poderão ser beneficiados por valores estabelecidos em edital especifico, incluindo o seguro de vida.

O Estágio obrigatório compreende diferentes etapas, ou seja, abrange desde as atividades de observação até a realização do confronto dos aspectos teórico-práticos pertinentes às diferentes áreas de atuação do profissional socializadas em sala aos demais acadêmicos do curso.

Com o intuito de oportunizar o desenvolvimento de atividades práticas o acadêmico terá que cumprir um total de 615 horas/relógio (equivalente a 738 horas/aula) de Estágio no decorrer da 9ª e 10 ª fases do curso.

O Estágio é desenvolvido nos períodos matutino, vespertino ou noturno, conforme a necessidade de cada área de conhecimento do curso de Psicologia.

Estágio Não Obrigatório

A UNIDAVI estimula a aplicação na prática de conhecimentos construídos

durante a vida acadêmica, por essa razão considera importante que os alunos de Psicologia possam ser estagiários a partir da primeira fase, obedecendo aos requisitos legais da ética profissional e desenvolvendo atividades relacionadas ao curso. Para tanto possibilitará o desenvolvimento dos estágios não obrigatórios nos seguintes campos e/ou áreas de estágio:

a) Psicologia Educacional b) Psicologia Jurídica c) Psicologia Saúde d) Psicologia Trabalho e) Psicologia Psicossocial.

Os estágios não obrigatórios são organizados e monitorados pela central de

Estágios da UNIDAVI, que tem seus dispositivos amparados na Lei no. 11.788/08, tendo como responsabilidade: celebrar convênios e termos de compromisso com os educandos e com a parte concedente; avaliar as instalações da parte concedente; solicitar os relatórios de atividades desenvolvidas pelos educandos, ainda manter,

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arquivados na Central, os registros de avaliação; termos de convênio, de compromisso, aditivo e de rescisões.

O acadêmico, por ter o espaço para a realização dessa experiência, em contrapartida transfere para as instituições públicas e/ou privadas, ancorado em bases científicas e tecnológicas um conjunto de saberes que poderá contribuir para o desenvolvimento destas nas mais variadas áreas. 4.9 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade obrigatória para a complementação da formação acadêmico-profissional do aluno.

Promove a realização de uma pesquisa científica orientada, revelando a diversidade dos aspectos da sua formação acadêmica.

O TCC inicia na 9ª fase com o componente curricular de Pesquisa em Psicologia I onde o professor orienta o início das atividades, como a definição do tema, a pesquisa, a formatação e os elementos constituintes do Trabalho.

O TCC (Regulamento Apêndice B) é um componente curricular obrigatório, a ser desenvolvido individualmente ou em dupla, sob a supervisão de um professor orientador e avaliado por uma Banca Examinadora formada por docentes e por profissionais da área, bem como outros profissionais convidados.

Constituído de um trabalho prático de cunho teórico sobre temas relacionados a área de Psicologia o TCC reúne e consolida a experiência do acadêmico com os diversos conteúdos estudados durante o curso. O desenvolvimento ocorre na 10ª e última fase por meio do componente curricular Pesquisa em Psicologia II, que em conjunto com o componente curricular de Psicologia em Pesquisa I contabiliza 252 horas/aula (equivalentes a 210 horas/relógio), contemplando todas as áreas do curso.

4.10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares (Regulamento Apêndice C) do curso de Psicologia têm por objetivos ampliar as possibilidades de formação, contribuir para a autonomia na construção do percurso do acadêmico e integralizar a carga horária prevista para o curso. O cumprimento está distribuído ao longo do curso, por meio de mecanismos e critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências vivenciadas por meio de estudos e práticas independentes.

Com vistas a expandir o currículo do acadêmico com vivências e experiências que caminham paralelamente ao curso, as atividades poderão ser exercidas junto à sociedade, empresas públicas e privadas, instituições e na própria UNIDAVI, participação em seminários, palestras, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização, atendimento comunitário de cunho social, participação em eventos de relevância científica, profissional e acadêmica, bem como, apresentação de trabalhos, painelistas, debatedores, moderadores, coloquiadores, pesquisas entre outros.

Somente serão consideradas Atividades Complementares as realizadas pelos acadêmicos a partir da matrícula no 1º semestre até o último dia letivo do último semestre em que integralizar seus créditos. A convalidação das horas é acumulativa,

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devendo cada acadêmico atingir a carga horária mínima prevista de 396 horas/aula (330 horas/relógio).

Assim, entende-se por Atividades Complementares todas as práticas, presenciais e/ou à distância, previstas em regulamento e mediante documentação comprobatória, e que complementam a formação profissional, devendo ser desenvolvidas em atividades de Ensino, de Pesquisa e de Extensão.

4.11 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO (TIC)

Segundo Coll e Monereo (2010, p.17), as TIC são tecnologias criadas pelo homem “com a capacidade de representar e transmitir informação” e que “afetam praticamente todos os âmbitos de atividade das pessoas, desde as formas e práticas de organização social até o modo de compreender o mundo, de organizar essa compreensão e de transmiti-la para outras pessoas”.

Entretanto, quando se discute a questão das TIC imersas no processo de ensino e de aprendizagem, a questão da transmissão da informação precisa passar por um processo de ressignificação, pois, a complexidade da área da educação requer um ensino que supere a mera transmissão e rume ao processo de construção do conhecimento. Assim, passa-se a discutir, principalmente, sobre as tecnologias a serviço da educação, ou seja, tecnologias educacionais.

Neste contexto, para Valente (1999, p. 12), o uso do computador com acesso a internet no ensino não pode ficar atrelado apenas ao ato de ”continuar transmitindo a informação para o aluno”, pois, tal prática pode vir a “reforçar o processo instrucionista”.

No processo instrucionista, seque-se a lógica transmissão-recepção que historicamente converge e remete à educação bancária combatida por Freire (2006) e à educação bancária a distância referida por Godoy, citado por Valente e Mattar (2007), e que compromete o papel de uma instituição de ensino como ambiente de construção de conhecimentos.

No que se refere ao uso das TIC sob essa lógica transmissão-recepção conteudista, segundo Coll e Monereo (2010, p. 35), os alunos “limitam-se a ler, seguir as instruções e baixar arquivos de um lugar estático que se atualiza [pelo professor] com determinada periodicidade”, traçando um paralelo entre a escola e a fase da web 1.0, compreendida como um “imenso repositório de conteúdo”. Assim, para Souza (2011, p. 38) os recursos tecnológicos podem ser compreendidos pelos professores:

a) como recursos para instrumentalização necessária para a preparação dos alunos para o mercado de trabalho; b) como alternativa para tornar as aulas mais atrativas, diferentes; c) como estratégia de aprendizagem; e d) como um instrumento para o desenvolvimento humano.

Souza (2011) alerta ainda sobre a importância de se superar principalmente o uso de recursos tecnológicos apenas como alternativa para chamar a atenção do aluno. A mesma autora, reforça a ideia de que este ato de chamar a atenção do aluno por meio das TIC seria apenas um dos passos no caminho da mediação do professor no processo de construção do conhecimento a ser vivenciado pelos alunos. Compreende-se ainda que neste processo alunos e professores aprendem.

Desta maneira, segundo Valente (1999, p. 12), o professor ao conhecer os

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“potenciais educacionais do computador” não precisa abandonar por completo métodos tradicionais de ensino, mas sim, precisa ser capaz de utilizá-lo para “alternar adequadamente atividades tradicionais de ensino-aprendizagem, e atividades que usam o [potencial do] computador” nos componentes curriculares, visando à construção de conhecimento do aluno.

Diante deste contexto, o curso de Psicologia, faz uso das TIC da seguinte maneira: por meio de softwares específicos, como a utilização do Sniffy, o rato versão virtual, atividades lúdicas como jogos, brinquedos, massas de modelar entre outros.

A sala virtual é utilizada como repositório de conteúdos, comunicação entre alunos e professores e revisão online utilizamos os recursos viabilizados em nosso ambiente virtual, Minha UNIDAVI, como fóruns, enquetes, grupos, questionários, recados, cronograma.

Durante as aulas de Biologia Humana, Neuroanatomia e Neuropsicofisiologia:

a) São utilizados softwares interativos de anatomia como o Anatomia Básica

3D e Human Anatomy Atlas. Associado aos recursos de informática, o estudante utiliza livros texto e atlas.

b) Nas aulas práticas são utilizadas peças naturais e artificiais sendo que os roteiros para estudos são fornecidos na midiateca da disciplina.

c) Em aulas teóricas utiliza-se o recurso de mesa digitalizadora associado com a opção de “escrita à tinta” do PowerPoint® 2016. Este recurso propicia em tempo real o salvamento das anotações junto com a projeção de slides ou até mesmo as notas que são realizadas no próprio corpo da apresentação – as anotações são realizadas na apresentação (projeção) ao invés do quadro branco.

d) Como apoio também é utilizada vídeo-aula em canais do Youtube® e blogs dos respectivos professores.

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4.12 MAPA CONCEITUAL

O mapa conceitual foi elaborado a partir da análise das disciplinas. A reflexão culminou na apresentação gráfica que se encontra na figura 02.

Figura 2 - MAPA CONCEITUAL

Fonte: Elaborado pelo NDE do curso

4.13 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM

O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem da UNIDAVI

seguirá as normas estabelecidas em seu Regimento Geral. Toda política avaliativa é diagnóstica e formativa, o que significa dizer que a

avaliação deve estar ligada, pelo menos a uma estratégia, ou permitir a adoção de diferentes estratégias que possibilitem contribuir com o desenvolvimento do conhecimento.

O processo de avaliação é parte inerente do fazer educacional. Ciente desta condição é que o exercício contínuo da avaliação permite a consolidação das metas do Projeto Pedagógico Institucional (PPI), que consta no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UNIDAVI em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais. Inserem-se, na contextualização proposta, as formas de avaliação individuais e institucionais.

No aspecto institucional, o curso de Psicologia cumpre com as diretrizes pronunciadas pela UNIDAVI como um todo. Particularmente, as atividades de avaliação desenvolvidas entre docente, discentes e coordenação sintetizam o andamento das

Psicologia

Práticas Profissionais

Procedimentos para a iniciação científica e prática profissional

Fenômenos e processos

psicológicos

Interface com campos afins do conhecimento

Fundamentos epistemológicos e

históricos

Formação do professor

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atividades teórico/práticas efetuadas ao longo dos componentes curriculares, permitindo a reflexão acerca dos rumos tomados, estabelecendo um processo de contínuo aperfeiçoamento de ações em campos específicos, e no curso como um todo.

Em termos de abrangência, a avaliação engloba a participação do acadêmico no convívio originado pelo processo de ensino e de aprendizagem, a efetiva aproximação dos conteúdos teóricos com a prática correlacionada, passando pelos reflexos apontados pela socialização das atividades desenvolvidas no âmbito comunitário, incluindo a apresentação de resultados de Projetos de Pesquisa e Extensão, Estágios e TCCs.

As formas metodológicas aplicadas na avaliação levam em conta as especificidades de cada atividade e momento, visto que se apresentam em circunstâncias e níveis de desenvolvimento e apreensão de conhecimentos distintos.

No desenvolvimento dos Planos de Ensino e de Aulas cada professor estabelece as técnicas, critérios e o cronograma de avaliação de acordo com a realidade específica e o referencial teórico-prático que orienta o trabalho, em conformidade com as normas vigentes, enfatizando as competências e habilidades reveladas e observados os procedimentos metodológicos de ensino, que são apresentados aos acadêmicos no início do semestre letivo.

No processo de elaboração dos conteúdos programáticos, incentiva - se os professores a estabelecerem um sistema de intercâmbio de informações técnicas, úteis e práticas para o planejamento didático-pedagógico. Isto será alcançada por meio de reuniões para integrar professores, rever conteúdos, detectar eventuais falhas e corrigi-las, assim como resolver possíveis questionamentos e atualizar conhecimentos com vistas à permanente busca da melhoria do Ensino e da formação profissional.

4.14 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

A Avaliação institucional é entendida como parte das políticas públicas de educação superior, voltada para a construção de um sistema de educação brasileira vinculado ao projeto de sociedade democrática, compatível com as exigências de qualidade, relevância social e autonomia, com dimensões consideradas inerentes a esse nível de formação.

A finalidade da Avaliação Institucional é identificar a realidade por meio de um processo permanente, possibilitando a reflexão e análise da estrutura docente, administrativa e gerencial da Instituição, visando a melhoria da qualidade de Ensino, da Pesquisa, da Extensão, da Gestão e de todos os demais serviços da Instituição.

O processo de Avaliação visa, também, analisar indicadores da realidade institucional que permitam a formulação de políticas de melhoria nas diversas esferas da Instituição, principalmente a docente.

Na UNIDAVI a avaliação do curso se desenvolve anualmente em conjunto com a Avaliação Institucional. A Comissão Própria de Avaliação encaminha os dados, avaliados por meio de abordagem quantitativa e qualitativa após aplicação de formulário online (instrumento de coleta de dados) aos discentes, à Pró-reitora de Ensino que os reencaminha aos Coordenadores para a devida análise. Cada professor recebe um retorno individual do seu desempenho.

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Na condução dos processos de avaliação, considerando sua missão, como responsabilidade compartilhada por todos os docentes, discentes e gestores, são analisados os seguintes aspectos:

a) O desempenho dos acadêmicos conforme as diretrizes nacionais de avaliação; b) O curso em atividades de ensino, pesquisa e extensão e suas relações com a instituição e com a comunidade; c) A infraestrutura física e pedagógica do curso; d) À docência; e) Autoavaliação dos discentes; f) Imagem institucional. A avaliação institucional do curso tem, também, como propósito desenvolver,

nos membros da comunidade acadêmica, a consciência de suas qualidades, identificar problemas e superar desafios no presente e no futuro, por meio de mecanismos institucionalizados e participativos. Assim, a UNIDAVI compreende que esse processo de avaliação tem potencial para:

Corrigir eventuais falhas detectadas;

Melhorar a política para atender aos alunos;

Direcionar as tomadas de decisões;

Dar retorno aos discentes;

Aumentar a fidelidade nas respostas.

Diante deste contexto, a avaliação no curso de Psicologia acontece de forma processual e sistemática, no fim de todos os semestres e em todos os componentes curriculares são realizadas avaliações, via Comissão Própria de Avaliação (CPA) e pelo diálogo entre professor, estudante e Coordenação no decorrer das atividades, buscando rever a proposta do curso, o perfil do egresso e os objetivos de cada componente curricular. O processo de avaliação é acompanhado diretamente pela Coordenação e pelo Núcleo Docente Estruturante.

Busca-se envolver a comunidade interna e externa nas discussões acerca dos problemas e dos desafios com os quais professores e estudantes se deparam, promovendo congressos, seminários e cursos de capacitação.

Semestralmente são realizadas reuniões de planejamento com a participação dos docentes, especialmente do NDE para tratar de questões pedagógicas do curso, avaliar e propor ações para a qualificação do curso. Os encontros possibilitam a reorganização das atividades realizadas em cada componente curricular.

Além destas atividades o curso de Psicologia busca contato individualizado com cada professor, realizando e discutindo os resultados alcançados. Quando os resultados mostram necessidade de postura atuante da coordenação a reunião é agendada previamente junto ao docente e desta é confeccionada ata do qual coordenador e docente assinam se comprometendo com a alteração de postura nos critérios de ensino/aprendizagem.

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Ainda busca-se desenvolver uma devolutiva ativa por parte do curso de Psicologia sendo apresentado em todas as salas os resultados gerais da avaliação institucional do curso e da instituição, bem como apresentando as medidas que serão tomadas para solução. Outra forma de divulgação é a apresentação dos resultados em murais específicos das salas de aula e corredores onde as salas do curso estão alocadas.

A coordenação do curso mantém registros pontuais sobre as ações decorrentes da avaliação, ao longo do desenvolvimento do curso.

Diante do exposto, a UNIDAVI compreende que por meio de seus indicadores, a avaliação tem potencial para desvelar pontos fortes, bem como, fragilidades do curso, apontando exemplos que podem ser seguidos e atitudes que devem ser evitadas, na intenção de maior aproximação da qualidade de Ensino.

4.15 FORMAS DE INTEGRAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO

Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da UNIDAVI têm periodicidade não

regular e são oferecidos a portadores de diploma de curso superior. São regidos pelas normas do Conselho Nacional, Conselho Estadual de Educação e pelos preceitos da resolução interna.

A UNIDAVI atua na Pós-graduação priorizando a capacitação de recursos humanos necessários para o desenvolvimento dos programas de aperfeiçoamento e especialização, que atendam as demandas institucionais e regionais fomentando, além dos saberes técnicos, o aprimoramento da visão crítica, da ética e da responsabilidade social.

Dentro das diversas possibilidades de pós-graduação, destacam-se os seguintes cursos oferecidos na UNIDAVI:

Psicologia Jurídica

Avaliação Psicológica

Saúde Mental

Sistema Unificado de Assistência Social (SUAS)

Psicopatologia e Diagnóstico clínico.

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SEGUNDA PARTE ESTRUTURA E INFRAESTRUTURA

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5 CORPO DOCENTE

5.1 QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE

Quadro 3 - Perspectiva de qualificação do corpo docente

Qualificação Quantidade Percentual

Doutorado 8 38%

Mestrado 12 57%

Especialista 1 5%

Totais 21 100%

Fonte: Núcleo Docente Estruturante

5.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE

Quadro 4 - Perspectiva de regime de trabalho do corpo docente

Regime Quantidade Percentual

Integral 4 19%

Parcial 2 10%

Horista 15 71%

Totais 21 100%

Fonte: Núcleo Docente Estruturante

5.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) objetiva rever, implementar e consolidar o Projeto Pedagógico do Curso, tendo como parâmetro os Referenciais Curriculares Nacionais, as Diretrizes Curriculares Nacionais, definidas pelo MEC, e os instrumentos normativos internos que orientam a UNIDAVI, como o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).

No que diz respeito à gestão, ensino, pesquisa e extensão, às inovações da estrutura organizacional institucional, e às Diretrizes Curriculares Nacionais, o Núcleo Docente Estruturante (Quadro 1) é nomeado por portaria para responder mais diretamente pela reestruturação, socialização e consolidação deste Projeto Pedagógico de Curso.

A ideia de ter parte do corpo docente acompanhando, consolidando e avaliando o PPC é significativa e proveitosa para toda a comunidade acadêmica. Isso possibilita que os cursos estejam em constante sintonia com as mudanças sociais e tecnológicas, processem essas mudanças de maneira mais amena para os acadêmicos e para os docentes para que estes se ponham na vanguarda do desenvolvimento, tendo à frente um grupo que efetivamente tenha vivenciado o PPC.

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Quadro 5 - Perspectiva do núcleo docente estruturante

Composição Qualificação Responsabilidade

Coordenador Mestre

- Presidir, registrar as Atas e participar das discussões e decisões. - Relação humana/mediação (professor/professor, professor/aluno, aluno/aluno). - Operacionalidade do Curso. Reelaboração e

Consolidação do PPC Assessor Mestre

- Representar a Pró-reitoria de Ensino. - Prestar assessoria pedagógica. - Participar das discussões.

Professores Mestres e Doutores

(100%)

- Pensam a Pesquisa e a Extensão. - Participam das discussões e decisões. - Operacionalidade do Curso.

Fonte: Coordenação do Curso

6 ESTRUTURA FÍSICA

O curso de Psicologia visando atender às atividades acadêmicas internas desenvolvidas ao longo dos semestres, bem como a interação com o mercado e a sociedade, contará com os seguintes espaços laboratoriais e equipamentos para uso específico. 6.1 INSTALAÇÕES FÍSICAS

A UNIDAVI conta com uma excelente estrutura física, banheiros apropriados

para deficientes físicos, em cada pavimento nos seus 09 (nove) blocos, sendo um deles de 06 (seis) andares; murais em todos os andares; projetores multimídia em todas as salas de aula; televisões, vídeos, DVDs e notebooks. Conta com o sistema acadêmico integrado à rede, com divulgação de Planos de Ensino individuais, por componente curricular dispostos na forma online. Quadro 6 - Salas de aula, laboratórios e espaços específicos do curso

Qtd Qualidade Serviços Uso/Componente Curricular

4 Salas de Aula

Atividades de ensino dinamizadas por meio de

aulas expositivas e dialogadas

Psicologia fenômeno ciência e Profissão História da Psicologia Biologia Humana Metodologia do Trabalho Científico Produção textual Neuroanatomia Estatística Psicologia do Desenvolvimento Políticas Públicas Fisiologia Psicologia da Aprendizagem Psicologia do Trabalho

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Fls. 89

Psicologia Social Fenomenologia Neuropsicofisiologia Psicanálise Psicopatologia Psicologia Comunitária Psicologia Cognitiva Psicofarmacologia Psicologia Comportamental Psicologia da Gestalt Psicologia Organizacional Teoria Sistêmica Avaliação Psicológica I Teoria e Técnica Comportamental Psicologia Educacional Teoria e Técnica Cognitiva Processos Grupais Teoria e Técnica Psicoterápica em Fenomenologia Teoria e Técnica Psicanalítica Psicologia na Saúde Coletiva Teoria e Técnica em Sistêmica Teoria e Técnica em Psicodinâmica Métodos e Técnica de Pesquisa em Psicologia Psicologia Ambulatorial e Hospitalar Psicodrama Ética Profissional Saúde Coletiva

Fonte: Elaborado pela Comissão de Reelaboração do curso de Psicologia

Infraestrutura Laboratorial

Laboratórios

Quadro 7 - Laboratório de Anatomia, Fisiologia, NEAP, Clínica de Psicologia, Laboratório de Grupos, Laboratório de Avaliação Psicológica

Natureza Quantidade Qualidade Serviços

Lab. De

Anatomia

1

Laboratório

Está à disposição dos cursos de

Ciências Biológicas, Enfermagem, Educação Física e Psicologia. A sala de aulas práticas contém mesas de

inox e banquetas. A sala de preparo de materiais possui tanque com elevador automático para acondicionamento de

cadáveres e tanque para peças naturais avulsas. Área: 115,08 m2.

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Fls. 90

Lab. De Fisiologia

1

Laboratório

Fisiologia Humana no Campus Principal o curso conta com um

laboratório climatizado com bancadas para as aulas. As instalações contam

com quadro interativo e softwares didáticos. O laboratório possui

equipamentos destinados a aulas práticas.

Núcleo de Estudos

Avançados em Psicologia

1

É composto pela Clínica de Psicologia, o

Laboratório de Grupos e de Avaliação Psicológica.

O NEAP é responsável por todos os estágios curriculares do curso de

Psicologia, e desta forma, realiza os termos de convênio e compromisso de estágio sendo, o elo entre os campos

de estágio e a Universidade

Clínica de Psicologia

1

Conta com sala de espera, recepção,

administração, sala de reuniões, 2 salas de supervisão, sala de

estudos para os estagiários, 1 sala de

grupo infantil, 2 salas de ludoterapia e 4 salas para

atendimento de adolescentes, adulto,

casal e família.

A Clínica de Psicologia da UNIDAVI atende a toda a comunidade do Alto

Vale, gratuitamente

Laboratório de Grupos

1

O Laboratório de Grupos é equipado com espelho, almofadas e tapetes para aulas dos variados cursos

da UNIDAVI e para o atendimento de grupos

terapêuticos, operativos, de prevenção e promoção

de saúde.

A Clínica de Psicologia da UNIDAVI atende a toda a comunidade do Alto

Vale, gratuitamente

Laboratório de Avaliação

Psicológica

2

É composto por uma sala anexa ao Núcleo de

Estudos Avançados em Psicologia, que conta com

um grande número de instrumentos de avaliação

psicológica (testes, escalas, inventários), e

utiliza as salas da clínica de Psicologia para a

aplicação destes instrumentos.

A Clínica de Psicologia da UNIDAVI atende a toda a comunidade do Alto

Vale, gratuitamente

Fonte: Elaborado pela Comissão de Reelaboração do curso de Psicologia

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Fls. 91

Laboratórios de Informática

Quando os professores, de qualquer área do conhecimento, desejam utilizar

a estrutura de laboratórios de informática da UNIDAVI (Quadro 6,7 e 8), a partir de informações sobre o que pretendem realizar, recebem orientação de uma equipe técnica (Quadro 6) preparada para atender alunos e professores. Esta equipe auxilia principalmente na escolha do laboratório adequado, e realiza a devida adequação/instalação de softwares específicos, caso os mesmos ainda não constem nos equipamentos.

Quadro 8 - Laboratórios de Informática: equipe técnica

Equipe Formação Função

Responsável técnico pelos laboratórios

Graduado em Sistemas de Informação, pós-graduado em

Inteligência de Negócios.

Atendimento de alunos e professores, manutenção dos equipamentos,

controle de reservas, instalação de softwares.

Suporte técnico em Redes

Graduado em Sistemas de Informação e pós-graduado em

Redes de Computadores

Manutenção dos equipamentos e apoio na parte de redes e servidores.

Suporte técnico em Eletrônica

Técnico em Eletrônica. Manutenção dos equipamentos.

Estagiário: atendimento

Graduando de Sistemas de Informação.

Atendimento de alunos e professores e manutenção dos equipamentos, controle de reservas, instalação de

softwares.

Estagiário: atendimento

Aluno do ensino médio. Atendimento dos alunos, controle de

reservas.

Fonte: Núcleo de Tecnologias da Informação Quadro 9 - Laboratórios de Informática: Quantidade de Computadores

Salas Laboratórios Quantidade

236 Laboratório de manutenção e redes 30 computadores 3 servidores

237 Desenvolvimento de sistemas

17 computadores

238 Desenvolvimento de sistemas

25 computadores

239 Programação 25 computadores

240 Atendimento 24 computadores

241 Informática 31 computadores

242 Informática 50 computadores

Total - 7 laboratórios Total - 197 computadores

Fonte: Responsável técnico pelos laboratórios de informática

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Fls. 92

Quadro 10 - Laboratórios de Informática: Qualidade

Laboratórios Configuração Softwares

237 Desenvolvimento

de Sistemas

Intel Core 2 Duo 2.33GHz; 4GB de Ram; 160GB HD; Monitor Dell LCD 17”

Sistema Operacional Windows 7 64 Bits e Ubuntu 12.10

Office 2013, Argo UML, Astah Community, Netbeans, Pascal, Power Architect, PostgreSQL, WampServer, Aptana, Eclipse,

Robocode.

238 Desenvolvimento

de Sistemas

Intel Pentium 4 HT 3.20GH; 4GB de Ram; 80GB HD; Monitor Dell LCD 17”; Sistema Operacional Windows 7

64 Bits

Office 2013, Argo UML, Astah Community, Netbeans, Pascal, Power Architect, PostgreSQL,

WampServer.

239 Programação

Intel Pentium 4 HT 3.20GHz; 2GB de Ram; 80GB HD; Monitor Dell LCD 17”; Sistema Operacional Windows 7

32 Bits

Office 2013, Argo UML, Astah Community, Netbeans, Pascal, Power Architect, PostgreSQL,

WampServer.

240 Atendimento

Intel Celeron 3.0GHz; 2GB de Ram; 80GB HD; Monitor Dell CRT 17”e Sistema Operacional Windows 7

32 Bits

Office 2013, Pascal, WampServer.

241 Informática

Intel Core 2 Duo 2.80GHz; 2GB de Ram; 160GB; HD; Monitor Dell LCD 17” e Sistema Operacional Windows 7

64 Bits

Office 2013, Astah Community, Netbeans, Power Architect, PsPad, WampServer, BrModelo, Autocad

2014, Solid Works 2011

242 Informática

Intel Core i5 3.20GHz; 8GB de Ram; 500GB; HD; Monitor Dell LCD 23” e Sistema Operacional Windows 7

64 Bits

Office 2013, Astah Community, Netbeans, Pascal, Power Architect, Autocad 2014, Solid Works 2011, Eberick, Lumine, Hydros, Promob

PostgreSQL, WampServer, PsPad.

236 Laboratório de Manutenção e

Redes

3 servidores, equipamentos de manutenção de computadores, chaves e peças sobressalentes, equipamentos para aulas de redes de computadores:

material de cabeamento, hubs, switches.

Sistemas Operacionais Windows e Linux, Software de Virtualização

Fonte: Responsável técnico pelos laboratórios de informática

6.3 BIBLIOTECA A Biblioteca Central e as Setoriais adotam o Pergamum como Sistema

Gerenciador de Informação. Por meio do Sistema gerencia-se, armazena-se, organiza-se e dissemina-se toda e qualquer informação que diz respeito ao acervo bibliográfico, a fim de que, a UNIDAVI possa atender aos interesses e necessidades de informação dos usuários. Abriga itens de todas as áreas do conhecimento, em diferentes mídias, coleções especiais e obras de referência. Possui Base de Dados eletrônica de periódicos sendo que toda a comunidade universitária tem acesso a este sistema de pesquisa, via internet, de modo protegido; além do Portal da CAPES.

O processo de aquisição do acervo bibliográfico da Biblioteca Central e Bibliotecas Setoriais é centralizado na Biblioteca Central. A atualização do acervo ocorre anualmente. Considera-se para os cursos de graduação os tipos de materiais

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Fls. 93

oferecidos no mercado e quantitativamente as recomendações do Conselho Estadual de Educação (CEE).

As instalações das Bibliotecas, encontram-se com ampla estrutura física, climatizada, acessível e confortável. A área destinada aos usuários é, em média 50% do espaço disponível nas bibliotecas. Possui espaço para leituras e estudos, acesso à internet; salas para estudos individuais e em grupos. Oferece vários serviços aos nossos usuários atendendo assim as necessidades informacionais de toda a comunidade acadêmica.

Quadro 11 - Acervo da Biblioteca

Acervo Geral Sistemas de Bibliotecas UNIDAVI

Ano 2016

Acervo Específico Curso de Psicologia

2016

Tipo de Material Títulos

(Quantitativo) Exemplares

(Quantitativo) Títulos

(Quantitativo) Exemplares

(Quantitativo)

Livros 22807 71005 1877 5791

Folhetos 618 819 4 6

Catálogos 33 52

Artigos 908 ----

Dissertações 113 133 10 11

Monografias 540 668 93 99

Normas 168 211

Teses 21 28 1 2

Cartazes 48 47

Literatura 1665 2445 3 3

Periódicos 859 26482 41 1005

Almanaque 20 22

Anuário 24 26 01 01

Atlas 58 112

Compêndio 5 16

Dicionário 334 590 32 63

Enciclopédia 89 231

Glossário 13 25 1 3

Guia 62 97 1 3

Miscelânea 11 24

Relatório 39 52

Vocabulário 18 37 4 10

DVD 110 311 8 20

Gravação de Vídeo 02 02

Mapas 72 90

CD-ROMs 345 802 12 29

Gravação de Som 101 233 6 14

Braile 80 321

Legislação 43 43

Total 29206 104924 2094 7060

Fonte: Elaborado pela coordenação da Biblioteca

6.4 PERIÓDICOS

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Fls. 94

EBSCO

As bases assinadas são:

Academic Search Elite

Fonte Acadêmica

Textile Technology Complete

Quadro 12 - Periódicos

Nome do Periódico Formas de

Acesso

Cadernos CEDES. São Paulo: Papirus Impressa

Nova Escola. São Paulo: Fundação Victor Civicta. Impressa

Revista Inclusão – MEC http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12625&Itemid=860

Online

Psicologia Ciência e Profissão. Brasília: Conselho Federal de Psicologia. http://site.cfp.org.br/publicacoes/revista-psicologia-ciencia-e-profissao/

Online

Cadernos de Psicologia Social do Trabalho.São Paulo:Universidade de São Paulo http://www.crp04.org.br/crp04_com_br2/index.php/publicacoes/entidades-ligadas-a-psicologia/34-cadernos-de-psicologia-social-do-trabalho-sao-paulo-v13-n1-janjun-2010.html

Online

Revista AMAE Educando http://www.fundacaoamae.com.br/home/

Online

Revista Comunicação & Educação - USP http://www.revistas.usp.br/comueduc

Online

Revista Educação http://revistaeducacao.uol.com.br/

Online

EBP Escola Brasileira de Psicanálise - Publicações http://ebp.org.br/publicacoes/revistas-online/

Online

BVS Psicologia – Biblioteca Virtual em Saúde http://www.bvs-psi.org.br/php/index.php

Online

ABPMC http://abpmc.org.br/

Online

ACATEF - Associação Catarinense de Terapia Familiar http://www.acatef.com.br/

Online

Behaviorist Lady http://behavioristlady.blogspot.com.br

Online

CAIS/USP - Centro de Autismo e Inclusão Social http://www.psicologiaeciencia.com.br/

Online

CREPOP: Centro de Referência Técnica em psicologia e políticas públicas http://crepop.pol.org.br/novo/

Online

Conselho Federal de Psicologia http://site.cfp.org.br/

Online

Conselho Regional de Psicologia SC http://www.crpsc.org.br/

Online

Diretórios e Catálogos em Psicologia e Saúde http://portal.revistas.br

Online

EBP Escola Brasileira de Psicanálise http://ebp.org.br/

Online

Editora Escuta Online

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Fls. 95

http://www.editoraescuta.com.br/

FENPB - Biblioteca Virtual em Saúde http://www.bvs-psi.org.br/php/index.php

Online

Familiare Instituto Sistêmico http://www.institutofamiliare.com.br/

Online

Psicologia e Ciência http://www.psicologiaeciencia.com.br/

Online

Psiquiatria https://www.abcdasaude.com.br/

Online

Psiquiatria e Terapia Sistemica Online

Revista Brasileira de Piscanálise http://rbp.org.br/

Online

SinPsi -SC: Sindicato dos Psicologos de Santa Catarina www.sinpsic.org.br

Online

Sociedade Brasileira de Psicanálise Ribeirão Preto http://www.sbprp.org.br/sbprp/

Online

Winnicott.Net http://www.winnicott.net/

Online

Fonte: Elaborado pelo NDE do curso

7. REFERÊNCIAS BERBEL, Neusi Aparecida Navas. Metodologia da problematização: uma alternativa metodológica apropriada para o ensino superior. SEMINA: Ci, Soc./Hum., Londrina, v. 16, n. 2, Ed. Especial, p. 9-19, out. 1995.

BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 287 de 08 de outubro de 1998. Relaciona as categorias profissionais de saúde de nível superior para fins de atuação do Conselho. Disponível em: <http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/reso_98.htm>. Acesso em: 02 ago. 2016. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 23 dez. 1996. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm>. Acesso em: 10 jul. 2016. BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 28.abr. 1999. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9795.htm>. Acesso em: 10 jul. 2015. BRASIL. Decreto nº 7.611/2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 18 nov. 2011. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7611.htm>. Acesso em: 10 jul. 2015.

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Fls. 96

BRASIL. Decreto nº 5.296/2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 03 dez. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm>. Acesso em: 10 jul. 2015. BRASIL. Decreto nº 6.949/2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 26 ago. 2009.

Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6949.htm.> Acesso em: 10 jul. 2015. BRASIL. Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 20 dez. 2000. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L10098.htm>. Acesso em: 10 jul. 2015. BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 25 abr. 2002. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10436.htm>. Acesso em: 10 jul. 2016. BRASIL. Lei nº 10.639, de 09 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 10 abr. 2003. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm>. Acesso em: 10 jul. 2015. BRASIL. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 11 mar. 2008. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11645.htm>. Acesso em: 10 jul. 2015. BRASIL. Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 26 jun. 2002. Disponível em:

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Fls. 97

< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4281.htm>. Acesso em: 10 jul. 2015. BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 23 dez. 2005. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2015. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES nº 5/2011, de 15 de março de 2011. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia, estabelecendo normas para o projeto pedagógico complementar para a Formação de Professores de Psicologia. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 16 mar. 2011. Seção 1, p. 19. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=7692-rces005-11-pdf&category_slug=marco-2011-pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 10 ago. 2016. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 1/2004, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 22 jun. 2004. Seção 1, p. 11. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2016. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 1/2012, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educacao em Direitos Humanos. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 22 jun. 2004. Seção 1, p. 11. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2016. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 2/2012, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 22 jun. 2004. Seção 1, p. 11. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2015. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Superior. Referenciais curriculares nacionais dos cursos de bacharelado e licenciatura. – Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Superior, 2010.

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BRASIL. Lei nº 4.119, de 27 de agosto de 1962. Dispõe sôbre os cursos de formação em psicologia e regulamenta a profissão de psicólogo.. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 17 dez. 1962. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1950-1969/L4119.htm> BRASIL. Decreto nº 53.464 de 21 de janeiro de 1964. Regulamenta a Lei nº 4.119 de 27 de agosto de 1962, que dispõe sobre a profissão de psicólogo. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 24 jan. 1964. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1950-1969/D53464.htm> BRASIL. Conselho Federal de Psicologia. (2005). Código de Ética Profissional do Psicólogo. Disponível em: <http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2012/07/codigo-de-etica-psicologia.pdf> BRASIL. Conselho Federal de Psicologia. Resolução CFP nº 02/2001. Altera e regulamenta a Resolução CFP nº 014/00 que institui o título profissional de especialista em psicologia e o respectivo registro nos Conselhos Regionais. Disponível em: <http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2006/01/resolucao2001_2.pdf> BRASIL. Conselho Federal de Psicologia. Resolução CFP nº 014/2000. Institui o título profissional de Especialista em Psicologia e dispõe sobre normas e procedimentos para seu registro. Disponível em: <http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2006/01/resolucao2000_14.pdf> CARTA DE SALVADOR. Novas diretrizes curriculares da psicologia (Resolução do Conselho Nacional de Educação, n. 5 de 15 de março de 2011) Disponível em: <http://abepsi1.hospedagemdesites.ws/wp-content/uploads/2011/07/CARTA-DE-SALVADOR-2011-ABEP21.pdf> CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ. Resolução CONSUNI nº 37/2014. Aprova o Plano de Desenvolvimento Institucional. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções CONSUNI, Rio do Sul, SC. Disponível em: <http://www.minha.unidavi.edu.br/?pagina=UNIDAVI_atos_institucionais_atos&tipo=RESOLUCAO&unidade=CONSUNI&ano=2014>. Acesso em: 17 de set de 2016. CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ. Resolução CONSUNI nº 122/2007. Aprova diretrizes para reestruturacao dos cursos de graduacao e sequenciais da UNIDAVI. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções CONSUNI, Rio do Sul, SC. Disponível em: <http://www.minha.unidavi.edu.br/?pagina=UNIDAVI_atos_institucionais_atos&tipo=RESOLUCAO&unidade=CONSUNI&ano=2007>. Acesso em: 20 de Set de 2016. CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ. Resolução CONSUNI nº 17/2016. Aprova Regulamento do Núcleo de Orientação à Pessoa com Necessidades Especiais – NOPNE. Atos Institucionais

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UNIDAVI: Resoluções CONSUNI, Rio do Sul, SC. Disponível em: <http://www.minha.unidavi.edu.br/?pagina=UNIDAVI_atos_institucionais_atos&tipo=RESOLUCAO&unidade=CONSUNI>. Acesso em: 20 de Set de 2016. CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ. Resolução CONSUNI nº 52/2008. Estabelece a Inclusao da Lingua Brasileira de Sinais – Libras como Componente Curricular nos cursos superiores da UNIDAVI. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções CONSUNI, Rio do Sul, SC. Disponível em: <http://www.minha.unidavi.edu.br/?pagina=UNIDAVI_atos_institucionais_atos&tipo=RESOLUCAO&unidade=CONSUNI&ano=2008>. Acesso em: 20 de mar de 2015. CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ. Resolução CONSUNI nº 08/2010. Aprova Regulamento do Núcleo de Estudos Avançados em Psicologia - NEAP. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções CONSUNI, Rio do Sul, SC. Disponível em: <http://www.minha.unidavi.edu.br/?pagina=UNIDAVI_atos_institucionais_atos&tipo=RESOLUCAO&unidade=CONSUNI&ano=2010>. Acesso em: 21 de abr de 2015. COLL, Cesar; MONEREO, Carles. Educação e aprendizagem no século XXI: novas ferramentas, novos cenários, novas finalidades. In: ____. Psicologia da educação virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da informação e da comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010.

DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. 8. ed. Campinas: Autores Associados, 2004

FAZENDA, Ivani. A Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. São Paulo: Loyola, 2002. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 43. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006.

NÓVOA, António. Professores: imagens do futuro presente. Instituto de Educação. Lisboa: Educa, 2009.

SOUZA, Fernanda. “A gente montou a proposta como professor a gente não é técnico”: os dizeres dos professores das salas informatizadas sobre a informática educacional como disciplina regular no Ensino Fundamental. 347f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Centro de Ciências da Educação, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, 2011.

VALENTE, José Armando. (Org.) O computador na sociedade do conhecimento. Campinas: UNICAMP -NIED, 1999. VALENTE, Carlos; MATTAR, João. Secondlife e web 2.0 na educação: o potencial revolucionário das novas tecnologias. São Paulo: Novatec, 2007.

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APÊNDICES

APÊNDICE A - Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado em Clínica I e II,

Estágio Supervisionado em Área Específica I e II e das Práticas do curso de Graduação em Psicologia - Bacharelado

APÊNDICE B - Regulamento dos Trabalhos de Conclusão do Curso APÊNDICE C - Regulamento das Atividades Complementares do Curso APÊNCICE D – Matriz Curricular nº 1074

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APÊNDICE A

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM CLÍNICA I E II, ESTÁGIO SUPERVISIONADO ÁREA ESPECÍFICA I E II E DAS PRÁTICAS INTEGRATIVAS

DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA - BACHARELADO

A Coordenadora do Curso de Psicologia do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI, no uso de suas atribuições e, em conformidade com a Resolução CONSUNI Nº 42/07, torna público o presente Regulamento.

CAPÍTULO I Da Natureza

Art.1. O presente Regulamento refere-se à Formação do Psicólogo,

fundamentada na Lei n. 6.494, de 7 de dezembro de 1977, regulamentada pelo Decreto n. 87.497, de 18 de agosto de 1982. Está pautado na Lei n. 4.119, de 27 de agosto de 1962, que dispõe sobre os cursos de formação em Psicologia e regulamenta a profissão de Psicólogo, no Decreto Lei n. 53.464, de 21 de janeiro de 1964, que regulamenta a Lei n. 4.119/62, que versa sobre o exercício profissional do Psicólogo e sua formação, concessão de diplomas e outras disposições legais, bem como no Código de Ética Profissional, promulgado pelo Conselho Federal de Psicologia, em 27 de agosto de 2005, estabelece as diretrizes básicas a serem observadas pela coordenação, professores, orientadores e acadêmicos do curso de Psicologia, nos componentes curriculares de Práticas em psicologia, do Estágio Supervisionado em Clínica I e II e área Estágio Supervisionado Área Específica I e II da matriz curricular do Curso de Psicologia.

Art. 2. Os Estágios supervisionados do curso de Psicologia se estruturam em dois níveis: básico e específico.

§ 1º O Estágio básico compreende o desenvolvimento das práticas

Integrativas em Psicologia. § 2º O estágio específico compreende o desenvolvimento de práticas

integrativas previstas que definem cada ênfase que são: Educação, Trabalho, Saúde, Social, Jurídica e Clínica.

CAPÍTULO II Do Conceito

Art. 3. Entende-se por Estágio Supervisionado o conjunto de atividades de

formação programadas e diretamente supervisionadas por membros do corpo docente do curso que assegurem a consolidação e articulação das competências estabelecidas neste PPC.

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CAPÍTULO III Dos Objetivos

Art. 4. São objetivos do Estágio Supervisionado: I. Promover a interação entre UNIDAVI e Comunidade, através da

iniciação científica e profissional do acadêmico estagiário, nos diferentes campos de ação da Psicologia;

II. Proporcionar ao acadêmico estagiário condições de experiências práticas em seu aprendizado teórico, visando à complementação do processo de formação profissional;

III. Favorecer o desenvolvimento de habilidade profissional em situação real, qualificando o futuro profissional para o mercado de trabalho;

IV. Oportunizar a integração de conteúdos e experiências realizadas em etapas anteriores do curso.

CAPÍTULO IV

Da Operacionalização Art. 5. O Estágio Supervisionado está assim organizado: I. Disposição dos acadêmicos, por modalidade (dupla ou individual)

seguida da indicação do supervisor de estágio; II. Execução das atividades programadas de acordo com a matriz

curricular, inclusas as horas de supervisão acadêmica; III. Acadêmico ou dupla de acadêmicos deverá apresentar um relatório final. IV. Socialização do processo de estágio aos demais acadêmicos do curso

em sala de aula. Art. 6. A orientação dos Estágios Supervisionados serão de uma hora

semanal e realizadas nas salas destinadas pelo NEAP e agendadas na recepção da Clínica

Art. 7. As Práticas Integrativas em Psicologia desenvolvidas da segunda a

oitava fase estão organizadas por ênfases sob a coordenação do NEAP, devendo envolver todos os professores da respectiva fase.

Parágrafo Único. A nota decorrente das Práticas será publicada pelo

coordenador do NEAP. CAPÍTULO V

Da Frequência Art. 8. O acadêmico que realizar o estágio curricular não-obrigatório não fica

dispensado das avaliações e frequências do Estágio curricular obrigatório que é de 100%.

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Parágrafo único. Em casos excepcionais, a critério da coordenação de

estágios, poderão ser autorizadas compensações de faltas, requeridas em tempo hábil.

CAPÍTULO VI Do Local

Art. 9. São considerados locais de realização do Estágio: Instituições de

Ensino, Empresas ou Entidades Privadas e/ou Públicas. Parágrafo único. O Estágio em Psicologia Clínica deve ser realizado na

Clínica-Escola de Psicologia da UNIDAVI. Art. 10. O Estágio Supervisionado, exceto quando realizado na Clínica-

Escola de Psicologia da UNIDAVI, deve ser objeto de convênio específico firmado entre a entidade concessionária e a UNIDAVI, e mediante Termo de Compromisso firmado entre o Coordenador de Estágio, aluno estagiário e Instituição Concessionária.

CAPÍTULO VII Da Avaliação

Art. 11. Para os estágios Supervisionados o acadêmico é avaliado pelo

Professor Supervisor, através de critérios, constantes da ficha de avaliação. Parágrafo único. É reprovado o estagiário que não atingir a média mínima

6,0. Art. 12. O Relatório Final dos Estágios Supervisionados deverá: I. Ser protocolado na Secretaria Acadêmica, na forma papelizada, para

avaliação do professor orientador; II. Em data determinada através de Calendário acadêmico do Curso

apresentado pelo Coordenador do NEAP, o acadêmico deverá apresentar 1 (uma) via digitalizada em formato PDF.

III. Sob supervisão, socializar os resultados dos estágios aos demais acadêmicos do curso.

Art. 13. Os trabalhos decorrentes das Práticas Integrativas em Psicologia

deverão:

I. Realizar entrega diretamente ao Coordenadora do NEAP, em data definida pelo mesmo;

II. Resultar na publicação de uma nota; III. Serão devolvidas aos acadêmicos;

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Parágrafo único. Relatórios e qualquer outra documentação, entregue fora dos prazos estabelecidos, não serão aceitos, salvo casos excepcionais, justificados.

CAPÍTULO VIII

Dos Professores Supervisores

Art. 14. Poderão supervisionar os Estágios Supervisionado em Clínica e área Específica todos os professores psicólogos do curso com formação na área e, devendo estar inscritos no Conselho Regional de Psicologia, conforme Resolução nº 15/77, de 22 de dezembro de 1977, do Conselho Federal de Psicologia.

CAPÍTULO IX

Das Competências Art. 15. Compete ao Coordenador do NEAP: I. designar os professores aptos para a supervisão de estágio em

conformidade com as linhas de pesquisa; II. sistematizar o processo de seleção dos estagiários; III. buscar novos campos de estágio; IV. manter contato com os campos de estágios firmados; V. organizar o seminário de socialização dos estágios; VI. digitar as notas referentes aos estágios e práticas integrativas em

Psicologia; VII. definir os prazos de entrega dos relatórios/trabalhos. VIII. coordenar todas as ações decorrentes das Práticas Integrativas em

Psicologia. Art. 16. Compete ao Professor Supervisor: I. coordenar a elaboração do projeto de Estágio Supervisionado,

observando: etapas de leitura, construção de estratégias de intervenção, relatos de intervenção, análise das intervenções concernente a um fenômeno psicológico; verificar e assinar todas as documentações do prontuário dos atendidos em clínica.

II. a orientação dos Estágios deverá ser de uma hora semanal e realizadas nas salas do NEAP, com pré-agendamento.

III. desempenhar todas as demais atribuições decorrentes da função; IV. zelar pelo bom estado e preservação das instalações, do acervo

instrumental do NEAP. Art. 17. Compete ao acadêmico estagiário:

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I. Assinar e cumprir o Termo de Compromisso firmado com o Coordenador do NEAP e a entidade concessionária do campo de estágio;

II. Desenvolver as atividades de estágio dentro dos padrões técnico-científicos e princípios éticos;

III. Participar da supervisão acadêmica conforme cronograma previamente estabelecido;

IV. Recorrer ao Professor Supervisor e ao Responsável Local, sempre que surgirem dúvidas ou dificuldades;

V. Participar de todas as atividades programadas pela Coordenação do NEAP e/ou Professor Supervisor;

VI. Submeter-se as normas e avaliações estabelecidas pela Coordenação do NEAP;

VII. Elaborar e apresentar o Relatório, de acordo com as normas e prazos estabelecidos pelo Coordenador do NEAP.

VIII. Zelar pelo bom estado e preservação das instalações e do acervo instrumental do NEAP;

IX. Manter em condições sigilosas, suas anotações particulares, resultados de testes, laudos, entrevistas, relatórios, entre outros.

Art. 18. Compete ao acadêmico das Práticas Integrativas em Psicologia:

I. desenvolver as atividades propostas no Plano de Ensino; II. entregar os trabalhos solicitados.

CAPÍTULO X

Disposições Finais Art. 19. A entidade concessionária ou a Supervisão dos Estágios não

podem assumir os clientes/pacientes ou as tarefas do aluno estagiário. Art. 20. Os casos omissos neste Regulamento são resolvidos pelo

Coordenador do NEAP e, em última instância, pelo Colegiado de Área.

_______________________________________ Coordenadora NEAP

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ANEXOS APÊNDICE A ANEXO I - CONTROLE DE HORÁRIO DO ESTÁGIO ESPECÍFICO - SEMESTRE

Estagiário Data Hora

entrada Hora saída

Assinatura Estagiário

Assinatura do responsável técnico da instituição

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ANEXO II - FICHA DE AVALIAÇÃO – ESTÁGIO ESPECÍFICO

Curso: ______________________________________________________________

Título do projeto: _____________________________________________________

_____________________________________________________________________

Aluno(a)_____________________________________________________________

Avaliação Aspectos a considerar Nota (0 a 10)

Avaliação do

Estágio

Específico

Assiduidade

Responsabilidade e Postura ética

Organicidade, coerência e relevância do Projeto

Competência técnica e habilidade profissional

Cientificidade no manejo das atividades propostas

Média

Converter média geral em conceito: A (9,0 a 10) B (7,0 a 8,9) C (5,0 a 6,9) D (3,0 a 4,9) E (0,0 a 2,9)

Conceito final

Nome Supervisor(a) de Campo Assinatura

Nome Professor(a) Supervisor(a) Assinatura

Nome Professor(a) Coordenador(a) do Curso Assinatura

Local

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ANEXO III - TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO Pelo presente instrumento, firmado nos termos da Lei n° 11.788 de 25 de setembro de 2008: O(a) aluno(a) _________________, matriculado sob o n° _________, do Curso de Psicologia, frequentando o ________ semestre, CPF n° ________________, CI n° _____________, residente a rua ________________________, na cidade de ______________, CEP: _______________, doravante denominado ESTAGIÁRIO; A __________________, pessoa jurídica de direito _______________, inscrita sob o CNPJ n° _________________, Inscrição Estadual: ______________, estabelecida na _______________________, na cidade de _________________, CEP: _____________, representada pelo seu ____________, Sr. ____________________, doravante denominada CONCEDENTE; e

A Fundação Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí, mantenedora do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o n° 85.784.023/0001-97, estabelecida na Rua Dr. Guilherme Gemballa, n° 13, Jardim América, em Rio do Sul/SC, CEP: 89160-932, representada pela Coordenadora do Curso de Psicologia, Prof.ª Cintia Adam, doravante denominada UNIDAVI, ajustam o termo de compromisso de estágio obrigatório: CLÁUSULA PRIMEIRA – Este instrumento tem por objetivo estabelecer as condições para a realização de Estágio Supervisionado em xxxxx.. e particularizar a relação jurídica especial existente entre o ESTAGIÁRIO, a CONCEDENTE e a UNIDAVI. CLÁUSULA SEGUNDA – O Estágio Supervisionado em ....é estágio obrigatório do Curso de Psicologia, definido pelo Projeto Pedagógico do Curso e pelas Diretrizes Curriculares do Curso, nos termos da Lei n° 11.788/08 e da Lei n° 9.394/96 (Diretrizes e Bases da Educação Nacional), (Código de Ética do profissional em Psicologia) entendido como ato educativo supervisionado, visa a complementação do ensino e da aprendizagem proporcionando preparação para o trabalho profissional do ESTAGIÁRIO, possibilitando-lhe aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano, bem como condições de vivenciar e adquirir experiência prática em situações reais de trabalho em sua área de atuação. CLÁUSULA TERCEIRA – O estágio Supervisionado em. xxxxx terá início em .../.../... e terá seu término em .../.../..., com uma atividade de [Nº DE HORAS] horas semanais, sendo compatível com as atividades escolares e de acordo com o art. 10° da Lei n° 11.788/08. § 1° – O Plano de Atividades, os Relatórios de Atividades e as Avaliações serão anexados ao Termo de Compromisso de Estágio sendo parte integrante e indissociável.

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§ 2° – As atividades do Estágio supervisionado em xxxxx.. poderão ser ampliadas, reduzidas, alteradas ou substituídas, de acordo com a progressividade do Estágio e do Currículo, desde que de comum acordo entre os partícipes.

CLÁUSULA QUARTA – O ESTAGIÁRIO desenvolverá suas atividades obrigando-se a: a) Cumprir com empenho e interesse a programação estabelecida no Plano de Atividades seguindo Código de Ética profissional; b) Cumprir as condições fixadas para o Estágio supervisionado em xxx observando as normas de trabalho vigentes na CONCEDENTE, preservando o sigilo e a confidencialidade sobre as informações que tenha acesso; c) Observar a jornada e o horário ajustados para o Estágio supervisionado em.. ; d) Apresentar documentos comprobatórios da regularidade da sua situação escolar, sempre que solicitado pela CONCEDENTE: e) Manter rigorosamente atualizados seus dados cadastrais e escolares, junto à CONCEDENTE; f) Informar de imediato, qualquer alteração na sua situação escolar, tais como: desistência ou trancamento. g) Responder pelas perdas e danos eventualmente causados por inobservância das normas internas da CONCEDENTE, ou provocados por negligência ou imprudência. h) Entregar relatório parcial ou final, na Secretaria Acadêmica no prazo previamente estipulado pelo NEAP. i) Apresentar o relatório do estágio supervisionado à unidade concedente. CLÁUSULA QUINTA – Cabe à CONCEDENTE: a) Celebrar o Termo de Compromisso de Estágio supervisionado em xxx com o ESTAGIÁRIO e a UNIDAVI, zelando pelo seu fiel cumprimento; b) Conceder o Estágio e proporcionar ao ESTAGIÁRIO condições propícias para o exercício das atividades práticas compatíveis com o seu Plano de Atividades de estagio supervisionado em ; c) Designar um Supervisor de seu quadro de pessoal, para orientá-lo e acompanhá-lo nas atividades do Estágio; d) Solicitar ao ESTAGIÁRIO, a qualquer tempo, documentos comprobatórios da regularidade da situação escolar, uma vez que trancamento de matrícula, abandono ou transferência de UNIDAVI constituem motivos para imediata rescisão; e) Entregar, no término do Estágio, Termo de Realização do Estágio supervisionado em xxx.. com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho f) Manter em arquivo e à disposição da fiscalização os documentos que comprovem a relação de Estágio; g) Permitir o início das atividades de Estágio supervisionado em.. somente após o recebimento deste instrumento assinado pelos partícipes; CLÁUSULA SEXTA – Cabe à UNIDAVI:

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a) Indicar, no Plano de Atividades, as condições de adequação do estágio à proposta

pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação do Bacharel em Psicologia; b) Avaliar as instalações da parte concedente do Estágio e sua adequação à formação

cultural e profissional do aluno de Psicologia; c) Disponibilizar o(a) professor(a) orientador(a) o(a) Prof(ª) xxxxxx, como responsável

pelo acompanhamento e avaliação das atividades do ESTAGIÁRIO; d) Exigir do aluno a apresentação relatório parcial/ final de estágios supervisionado. e) Zelar pelo cumprimento do Termo de Compromisso de Estágio supervisionado em ,

reorientando o ESTAGIÁRIO para outro local em caso de descumprimento de suas normas;

f) Avaliar a realização do Estágio do aluno por meio do(s) Relatório de Estágio parcial/ final.

CLÁUSULA SÉTIMA – Na vigência do presente Termo, o(a) ESTAGIÁRIO(A) estará incluído na cobertura do seguro contra acidentes pessoais, contratado pela UNIDAVI; CLÁUSULA OITAVA – O término do Estágio ocorrerá nos seguintes casos: a) Automaticamente, ao término do período previsto para sua realização; b) Desistência do Estágio ou rescisão do Termo de Compromisso de Estágio, por decisão voluntária de qualquer dos partícipes, mediante comunicação por escrito com antecedência de 05 (cinco) dias; c) Pelo trancamento da matrícula, abandono, desligamento do aluno; d) Pelo descumprimento das condições do presente Termo de Compromisso de Estágio Supervisionado em ; CLÁUSULA NONA – O Estágio Supervisionado em... não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, desde que observados as disposições da Lei n° 11.788/08 e do presente Termo de Compromisso. CLÁUSULA DÉCIMA – A rescisão do presente Termo de Compromisso de Estágio poderá ser feita a qualquer tempo, unilateralmente, mediante comunicação por escrito. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – Fica eleito o Foro da Comarca de Rio do Sul-SC, com renúncia de qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir quaisquer dúvidas ou controvérsias em decorrência do presente Termo de Compromisso de Estágio que não puderem ser decididas diretamente pelos partícipes. E assim, justos e acordados, assinam este instrumento em três vias de igual teor e forma.

Rio do Sul, de de 2016.

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____________________________________ Nome do Aluno(a) Estagiário(a) ____________________________________ Prof.ª Cintia Adam Coordenadora do Curso de Psicologia ____________________________________ Nome do Representante da Empresa Cargo do Representante da Empresa

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ANEXO IV - TERMO DE CONVÊNIO

TERMO DE CONVÊNIO, sem vínculo empregatício, visando o desenvolvimento de atividades conjuntas capazes de propiciar “a promoção da integração ao mercado de trabalho” e a “formação para o trabalho” de acordo com a Lei nº 9.394 de 20 de Dezembro de 1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, entre si celebram as partes a seguir nomeadas:

UNIDADE CONCEDENTE

Razão Social: Endereço: Bairro: Cidade/UF: Fone: CNPJ: Representante:

INSTITUIÇÃO DE ENSINO

Razão Social: Fundação Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI Endereço: Rua. Dr. Guilherme Gemballa, 13 – Caixa Postal 193 CEP - 89160-932 Bairro: Jardim América Cidade: Rio do Sul – SC Fone: (47) 3531-6035 CNPJ: 85.784.023/0001-97 Representante: Marizete Serafim Hoffmann – Coordenadora de Estágios (não obrigatórios)

As partes acima qualificadas celebram entre si o presente convênio de estágio para estudantes, mediante as seguintes condições:

CLÁUSULA PRIMEIRA - DOS OBJETIVOS

O objetivo do estágio curricular é desenvolver atividades conjuntas capazes de propiciar “a promoção da integração ao mercado de trabalho” e a “formação para o trabalho”, que obrigatório, deverá ser pedagogicamente útil e por isso de interesse curricular, entendido como um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho.

CLÁUSULA SEGUNDA – DAS RESPONSALIDADES DA UNIDADE CONCEDENTE DO ESTÁGIO:

1. Formalizar as oportunidades de estágio com a UNIDAVI de acordo com sua disponibilidade e interesse curricular, colocando à disposição da UNIDAVI vagas para estudantes, regularmente matriculados e com frequência efetiva.

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2. Celebrar termo de compromisso com a instituição de ensino e o educando, zelando por seu cumprimento; 3. Ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, bem como fornecer os dados necessários à avaliação das respectivas instalações; 4. Indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar as atividades; 5. Por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho; 6. Manter a disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio; 7. Enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de atividades, ficha de presença e ficha de avaliação de rendimento; 8. Conceder ao estagiário, período de recesso conforme duração dos recessos acadêmicos; 9. Exercer, em plenitude, a parceria educacional a ser estabelecida, não permitindo o descumprimento das cláusulas pactuadas no Termo de Compromisso e Plano de Atividade de Estágio; 10. Somente permitir que o estudante inicie o estágio quando o Termo de Compromisso e Projeto de Estágio estiver entregues devidamente assinado por todas as partes envolvidas.

CLÁUSULA TERCEIRA - DAS RESPONSALIDADES DA UNIDAVI:

1. Celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu representante ou assistente legal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a parte concedente, indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar; 2. Avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do educando; 3. Indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário; 4. Exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de relatório das atividades; 5. Zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas; 6. Elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus educandos.

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CLÁUSULA QUARTA – DAS RESPONSABILIDADES DO ESTAGIÁRIO

1. A jornada de atividade em estágio será definida pela instituição de ensino através do Projeto Político Pedagógico do curso, não ultrapassando 4 (quatro) horas semanais; 2. O estagiário deverá entregar semestralmente relatório parcial (primeiro semestre) e relatório final (segundo semestre) à instituição de ensino conforme prazo estabelecido pela coordenação. No término do estágio o aluno se compromete em socializar a experiência com os demais acadêmicos do curso e instituição concedente.

Cláusula Quinta – A qualquer tempo, mediante denúncia expressa por iniciativa de qualquer uma das partes, o presente Instrumento poderá ser rescindido. Entretanto, os Termos de Compromisso a este vinculado serão cancelados. Cláusula Sexta – É de total responsabilidade do ______________, solicitar cada início de semestre o atestado de matrícula para o estagiário. Cláusula Sétima – O presente convênio vigorará por período indeterminado, a partir da data da sua assinatura, podendo ser rescindido por iniciativa de qualquer das partes, mediante aviso escrito à instituição de ensino ou unidade concedente. Cláusula Oitava – Elege-se pelo presente, o foro da Comarca de Rio do Sul, Seção Judiciária de Santa Catarina, para dirimir quaisquer dúvidas oriundas de interpretação deste instrumento. Cláusula Nona – Por estarem de acordo, as partes assinam este convênio em duas vias de igual teor.

Rio do Sul, ___ de _______de 2016.

Responsável

Célio Simão Martignago Presidente da Fundação

Testemunhas:

Nome_________________________ Nome____________________________ CPF__________________________ CPF______________________________

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APÊNDICE B - REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO

CAPÍTULO I DA NATUREZA

Art. 1. Os pontos dispostos neste regulamento estabelecem as diretrizes

básicas a serem observadas pela coordenação, professores, orientadores e acadêmicos do curso de Psicologia do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI para a elaboração, desenvolvimento e defesa dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs).

Art. 2. Os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) são desenvolvidos individualmente ou em dupla, com o acompanhamento de um professor orientador, na nona e décima fases, através da aplicação teórica e prática dos conteúdos desenvolvidos ao longo do curso. Trata-se de uma atividade obrigatória e contabiliza na estrutura curricular 210 horas/relógio (equivalentes a 252 horas/aula), contemplando 05 (cinco) áreas

Parágrafo único: Obrigatoriamente os TCCs devem ser desenvolvidos em

consonância com as Linhas de Pesquisa do curso.

CAPÍTULO II DAS CONDIÇÕES

Art. 4. A definição por uma das áreas do TCC será efetuada na nona fase,

através da apresentação, pelo acadêmico, do Projeto em Pesquisa I, sendo aprovada pela Banca de Qualificação no componente curricular de Pesquisa em Psicologia I sendo pré-requisito para a realização do TCC na décima fase, a aprovação no componente curricular citado, bem como, em todas os demais componentes curriculares presentes na matriz curricular até a décima fase.

Art. 5. Estarão aptos a realizar as orientações dos TCCs os professores que compõem o quadro docente do curso.

Art. 6. Os trabalhos deverão ser orientados, exclusivamente por professores com formação na área de Psicologia e ou, em casos especiais e análise da coordenação do curso por professores da área da saúde ou humanas, com experiência profissional comprovada e ou projetos de pesquisa na área requisitada. A remuneração dos professores orientadores em serviços prestados nos TCCs ocorrerá da seguinte forma:

§ 1. Os professores orientadores receberão o valor correspondente a oito

horas aula, por semestre, para cada projeto orientado, sendo que no referido valor está inclusa a participação em Banca. Os referidos valores serão integralmente depositados após a realização das Bancas.

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§ 2. Os professores convidados para as Bancas são os que compõem o quadro de professores da UNIDAVI, não recebendo valores adicionais pela participação em bancas.

CAPÍTULO III OBJETIVOS

Art. 7. São objetivos dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) do curso

de Psicologia:

I. Produzir trabalho relacionado com a habilitação específica, respeitando os formatos estabelecidos por este regulamento;

II. Aplicar na prática os conhecimentos técnicos e teóricos desenvolvidos durante as fases anteriores do curso;

III. Contribuir para o avanço do conhecimento na área da psicologia, através do estudo, análise e pesquisa no campo;

IV. Aproximar o acadêmico da realidade do mercado de trabalho e principalmente da pesquisa;

V. Aprimorar o senso crítico e o comportamento profissional e ético.

CAPÍTULO IV DA OPERACIONALIZAÇÃO

Art. 8. No processo de elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso

(TCCs) o acadêmico deve seguir as seguintes etapas para a execução:

I. Obter a aprovação no componente curricular de Métodos e técnicas de Pesquisa em psicologia, na oitava fase;

II. Estar regularmente matriculado no componente curricular de Psicologia em Pesquisa I na 9 fase e Pesquisa em Psicologia II na décima fase;

III. Cumprir o calendário de atividades apresentado no início do semestre pela coordenação do curso e em consonância com os respectivos professores orientadores;

IV. Participar dos encontros semanais com o professor orientador; V. Entregar o pré-projeto e trabalho final nas datas estipuladas, no início do

semestre, de acordo com a metodologia adotada pela UNIDAVI obedecendo a sequência de itens descritos neste regulamento;

VI. Entregar as cópias da versão final do TCC ao professor orientador (01 cópia) e à coordenação do curso (02 cópias) dentro do prazo estipulado;

VII. Socializar em Banca pública o Projeto de Pesquisa.

CAPÍTULO V FREQUÊNCIA

Art. 9. A presença do acadêmico nos encontros programados com o

professor orientador é obrigatória e constitui-se como um dos itens de avaliação final.

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Fls. 117

A frequência para fins de aprovação é de 100% (cem por cento). O controle de frequência aos encontros deve constar dos relatórios mensais que serão entregues nas datas estipuladas, devidamente assinados pelo acadêmico e pelo professor orientador.

CAPÍTULO VI LABORATÓRIOS

Art. 10. Os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) que exijam o uso de

laboratórios (NEAP) como suporte devem ser prioritariamente executados dentro das dependências da UNIDAVI.

Parágrafo único. Nos casos em que haja necessidade da utilização de

laboratórios, estruturas técnicas e/ou de equipamentos externos – pelo motivo da indisponibilidade ou problemas eventuais que possam ocorrer nos mesmos - a UNIDAVI dispõe da prerrogativa da escolha e consumação de acordos ou convênios com empresas ou instituições da região para a utilização da estrutura física e de mão de obra para a realização dos projetos.

Art. 11. O acadêmico que optar por não utilizar as instalações laboratoriais bem como a respectiva mão de obra técnica disponibilizada pela UNIDAVI deve assinar, em consonância com o professor orientador, o Termo de Acordo abrindo mão de tais serviços. Esse procedimento deve ser efetivado no início do semestre da realização do TCC.

Art. 12. É imprescindível que o desenvolvimento do TCC seja acompanhado por um professor orientador previamente aprovado pela coordenação do curso de Psicologia, e que compõe o quadro de professores do curso.

Art. 13. Os Pré-projetos ou TCCs finais exigidos para a prévia distribuição

aos integrantes da Banca Examinadora, são de inteira responsabilidade do acadêmico realizador do TCC. A edição, impressão e encadernação dos TCCs .também são de responsabilidade do acadêmico.

Art. 14. A retirada de equipamento de gravação para a realização do TCC só ocorrerá mediante autorização por escrito do professor orientador e do funcionário responsável pelo respectivo laboratório. As retiradas deverão seguir as normas e trâmites estipulados em cada laboratório.

Art. 15. O uso dos laboratórios para as atividades dos TCCs preserva as datas das aulas práticas dos respectivos componentes curriculares, de acordo com o calendário definido no início de cada semestre, não havendo prejuízo para o andamento das aulas normais.

Art. 16. É de responsabilidade do acadêmico realizador do TCC. o bom uso

e zelo pela estrutura física e equipamentos disponibilizados pela UNIDAVI (no interior

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Fls. 118

da instituição ou fora dela), sob pena de arcar com eventuais prejuízos decorrentes da má utilização ou extravio dos mesmos.

Art. 17. Os custos com eventuais deslocamentos, alimentação e/ou

hospedagens para quem quer que seja no processo de execução dos TCCs são de inteira responsabilidade do acadêmico realizador.

Art. 18. Os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) que executados,

poderão ser realizados por um número máximo de 5 (cinco) acadêmicos, em cada uma das categorias, a cada semestre. Havendo um número maior de interessados, o critério de definição será o sorteio, a ser realizado em data e local, estipulados pela coordenação do curso, obrigatoriamente na presença de todos os acadêmicos envolvidos no pleito e de um professor do quadro, sendo no momento expedida uma ata da sessão.

Parágrafo único. A limitação do número de trabalhos dar-se-á pela

necessidade de aparato técnico (equipamento) e também de mão de obra, levando-se em consideração que as atividades normais dos laboratórios continuam sendo realizadas durante a execução dos TCCs.

CAPÍTULO VII ENTREGA DE CÓPIAS

Art. 19. Os TCCs devem ser apresentados e encaminhados aos integrantes

da Banca Examinadora e, após a defesa e aprovação, ao NEAP, das seguintes formas:

Categoria Banca

TCC 1 cópia gravada em CD

Relatório Final de Estágio em Clínica II e Área Específica II

1 cópia gravada em CD

CAPÍTULO VIII

RELATÓRIOS, LIMITES E FORMATAÇÃO

Art. 20. Todos os acadêmicos que estiverem devidamente matriculados e em fase de execução do TCC, deverão seguir o cronograma de relatórios e entregas estabelecido pela coordenação do curso, em consonância com os professores orientadores.

Art. 21. Os trabalhos desenvolvidos nas categorias TCC e Relatório de

Estágios devem apresentar, além dos Relatórios Parciais, o Relatório Final ou Memorial, de acordo com a formatação metodológica estipulada pela ABNT e respondendo aos seguintes itens:

I. Capa (obrigatória, incluindo o suporte);

II. Agradecimentos (opcional);

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Fls. 119

III. Sumário (obrigatório); IV. Introdução; V. Objetivos (geral e específicos)

VI. Justificativa VII. Desenvolvimento; VIII. Conclusão; IX. Referências bibliográficas; X. Anexos (quando for o caso).

Parágrafo único. As cópias dos TCCs encaminhadas à Banca Examinadora

e, após a defesa e aprovação, ao NEAP, devem seguir a seguinte formatação e encadernação:

Categoria Formatação e Encadernação

TCC 1 cópia gravada em CD Relatório Final de Estágio em Clínica II e Área EspecíficaII

1 cópia gravada em CD

Relatório Final de Estágio em Clínica II e Área Específica II

1 cópia gravada em CD

CAPÍTULO IX

BANCAS Art. 22. A Supervisão dos TCCs fica ao encargo da coordenação do curso

de Psicologia, consoante disposição regimental. Art. 23. A elaboração dos TCCs obedecerá:

I. Na sua estrutura formal, as normas para elaboração e apresentação de

produções científicas estabelecidas pela ABNT. II. No seu conteúdo, a vinculação direta do seu tema com um dos ramos do

conhecimento na área do curso de Psicologia. III. As Linhas de Pesquisa propostas para o curso de Psicologia:

Fundamentos Filosóficos e Epistemológicos

Desenvolvimento Humano

Processos Psicossociais,

Saúde e Qualidade de Vida.

Art. 24. A coordenação do curso estabelecerá o cronograma básico fixando datas para as seguintes atividades:

I. Requerimento de orientação para o trabalho com declaração de aceite do

orientador; II. Entrega, por parte do acadêmico, do material final devidamente revisado; III. Composição, data e local da realização das Bancas.

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Art. 25. Para ser incluído no cronograma de apresentações e submetido à Banca Examinadora, o TCC deverá ser considerado apto pelo respectivo professor orientador, que expressará essa condição através de expediente/requerimento à coordenação do curso dentro do prazo estipulado por cronograma.

Art. 26. A Banca Examinadora será composta de 03 (três) membros,

constituindo-se:

I. Pelo professor orientador do TCC que a presidirá; II. Por um professor da UNIDAVI; por um psicólogo profissional ou por um

convidado externo que atue na área do tema desenvolvido pelo respectivo projeto, indicados pelo professor orientador e ou pela coordenação do curso. Os convidados externos devem possuir titulação superior completa e, de preferência, curso de pós-graduação.

III. Por um professor do Curso de Psicologia indicado pela coordenação. Parágrafo único. Somente os professores vinculados à UNIDAVI

perceberão os valores pela participação em Banca. A UNIDAVI não se compromete com custas provenientes de deslocamentos, hospedagens ou alimentação com convidados externos.

Art. 27. O acadêmico realizador do TCC deve efetuar a entrega das respectivas cópias aos membros das Bancas Examinadoras, levando-se em consideração o cronograma e as diretrizes de entregas estipulados pela coordenação dos mesmos. Em hipótese alguma serão aceitos trabalhos entregues em data posterior à estabelecida pela coordenação dos TCCs.

Art. 28. Na defesa do Trabalho, o acadêmico terá até 20 (vinte) minutos para

expor sinteticamente os seguintes tópicos: a) Justificativa; b) Objetivos; c) Metodologia do trabalho; d) Análise e discussão dos dados; e) Considerações finais.

Parágrafo único. Cada componente da Banca Examinadora terá até 10

(dez) minutos para fazer sua arguição e questionar o acadêmico sobre o trabalho apresentado, que disporá de igual tempo para responder cada um dos examinadores.

CAPÍTULO X AVALIAÇÃO

Art. 29. A atribuição das notas de avaliação dar-se-á após o encerramento

da etapa de arguição, obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador,

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Fls. 121

cujos tópicos levarão em consideração os aspectos relacionados ao texto escrito, à exposição oral e à defesa na arguição pela Banca Examinadora.

§ 1º. Utiliza-se, para a atribuição das notas, fichas de avaliação individuais

onde o professor põe suas notas para cada item a ser considerado. § 2º. A nota final do acadêmico é o resultado da média aritmética das notas

atribuídas pelos membros da Banca Examinadora, expressa numa única nota de zero a dez (0 a 10).

§ 3º. Para aprovação o acadêmico deve obter nota igual ou superior a 6,0 (seis) na média das notas individuais atribuídas pelos membros da Banca Examinadora.

Art. 30. Após a definição da avaliação final pela Banca Examinadora, será redigida a ata, contendo o conceito “aprovado’, “condicionado à revisão” ou “reprovado”,a ser assinada pelos membros da mesma e pelo acadêmico, ficando uma via com este e outra destinada ao arquivo da Coordenação.

Parágrafo único. A aprovação está condicionada a possíveis alterações

sugeridas pelos membros da Banca Examinadora. Neste caso, o acadêmico deverá, dentro de um prazo de 05 (cinco) dias, após a realização da Banca providenciar, com supervisão do orientador, a entrega do material à Coordenação do curso, que fará o encaminhamento ao NEAP.

Art. 31. A divulgação das notas será feita de maneira publica no momento

da banca e individualizada, através da publicação no sistema acadêmico, dentro do prazo de 24h após a devolução de todos os trabalhos da última sessão de Bancas do respectivo semestre, desde que cumpridos os requisitos do artigo 32.

Art. 32. O acadêmico que se considerar prejudicado na avaliação poderá

encaminhar recurso ao Colegiado de Área das Ciências Biológicas Médicas e da Saúde no prazo máximo de 48h após a divulgação dos resultados, que será analisado na forma regimental.

Art. 33. A presente Resolução entra em vigor na data da sua publicação,

revogadas as disposições em contrário.

Rio do Sul, de de 2016.

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ANEXOS APÊNDICE B

ANEXO I - AVALIAÇÃO PRÉ-PROJETO EM PSICOLOGIA

TÓPICOS O QUE VERIFICAR PONTOS

1 Título Está adequado ao tema de pesquisa proposto? 0,5

2

Introdução

Explica os antecedentes, a origem e a situação atual do problema e sua relação com o contexto social?

Expõe a relevância da pesquisa e as contribuições teóricas e/ou práticas esperadas?

Indica o local e a população-alvo da pesquisa?

1,0

3 Problema Está claramente formulado? Orienta o desenvolvimento do trabalho? 1,0

4 Objetivos

Estão apresentados de forma clara e concisa? São suficientes em face do problema formulado? Estão de acordo com a metodologia proposta?

1,5

5 Revisão da Literatura

O quadro teórico dá sustentação à pesquisa?

As fontes bibliográficas utilizadas são adequadas, em termos de

qualidade e atualidade?

2,5

6

Abordagem metodológica

O projeto esclarece qual o tipo de pesquisa: exploratória (bibliográfica), descritiva ou experimental?

Os procedimentos metodológicos (seleção de sujeitos, estratégias e técnicas de pesquisa e instrumentos de coleta de dados) são apropriados aos objetivos e suficientes para responder as questões de pesquisa?

A abordagem metodológica adotada é justificada? É coerente com o quadro teórico? O campo/local de realização da pesquisa está definido, bem como a

forma de acesso a ele? Os sujeitos da pesquisa estão identificados? Estão indicados os procedimentos para a formação da amostra? O modo de emprego ou de aplicação das técnicas e dos instrumentos

de pesquisa está adequadamente descrito? Caso envolva seres humanos, apresenta o TCLE - Termo de

Consentimento Livre e Esclarecido? O mesmo apresenta adequadamente os objetivos, riscos e benefícios do projeto?

2,5

7 Organização

Geral

A organização geral do trabalho é lógica e consistente? A redação é adequada quanto à linguagem e ao estilo científico? 1,0

NOTA GERAL

DATA: ____/_____/______

Acadêmico (os): ______________________________________________________

Professores avaliadores _______________________________________________

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ANEXO II - AVALIAÇÃO TC EM PSICOLOGIA

TÓPICOS O QUE VERIFICAR PONTOS

1

Originalidade

O trabalho tem originalidade no tema ou na forma de abordagem?

1,0

2

Estrutura do texto

A redação atende aos critérios de uma produção

científica?

O conteúdo esteve circunscrito ao tema adotado?

O referencial teórico atendeu o tema de pesquisa?

3,0

3

Resultados

O trabalho está completo em todas as suas etapas?

A pesquisa respondeu ao problema proposto?

Os objetivos específicos foram alcançados?

As posições dos autores escolhidos/consultados são

comparadas, constratadas e discutidas criticamente?

2,5

4

Normatização

O trabalho atende ao padrão normativo estipulado

pela UNIDAVI?

1,5

AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO ORAL

1

Apresentação

A apresentação seguiu uma sequência lógica utilizando os

20 minutos de apresentação? (introdução,

desenvolvimento e considerações finais).

Na abordagem do tema foi demonstrando conhecimento e

domínio do assunto?

As respostas foram emitidas de forma correta, dentro do

tempo estipulado de 10 minutos?

2,0

NOTA GERAL

DATA: ____/_____/______

Acadêmico(os): ______________________________________________________

Professores avaliadores _______________________________________________

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ANEXO III - Ata de Realização de Banca de Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC

Aos....... dias do mês de................, às ......... horas o(a) acadêmico(a) ....................................................................... apresentou o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC conforme descrito a seguir:

Curso: Psicologia

Campus: Rio do Sul

Área de Conhecimento (CNPQ):

Área das Ciência

Título do Trabalho:

Palavras-chave:

Data da apresentação:

Local de realização:

Membros/Professores avaliadores

Nome Assinatura

RESULTADO/NOTA

Observações:

Nome Assinatura

Acadêmico(a):

Professor Orientador

Coordenador do curso:

Professor(a) Orientador(a)_______________________________________________ Professor(a) Avaliador(a)________________________________________________ Profissional Convidado__________________________________________________ Sugestões: __________________________________________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________

Rio do Sul,....de............................de........

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Fls. 125

APÊNDICE C - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE PSICOLOGIA

O Presidente do Colegiado da Área de Ciências Biológicas, Médicas e da Saúde, no uso de suas atribuições torna público o documento que regulamenta o exercício das Atividades Complementares do curso de Psicologia.

Art. 1. O presente regulamento tem por finalidade normatizar as Atividades Complementares do Curso de Psicologia, da UNIDAVI, em conformidade com o estabelecido nas Diretrizes Curriculares Nacionais e na matriz curricular, distribuídas ao longo do curso.

Art. 2. As Atividades Complementares do Curso de Psicologia da UNIDAVI

são obrigatórias e estão divididas em três classes, assim discriminadas:

I. Atividades de Pesquisa; II. Atividades de Ensino;

III. Atividades de Extensão. Parágrafo Único - As Atividades de Ensino possibilitam quantificar 200

horas; e as atividades de Pesquisa e Extensão possibilitam quantificar 196 horas, para fins de aproveitamento e registro.

Art. 3. As atividades de Ensino na área de Humanas e Saúde

compreendem:

I. Componentes curriculares profissionalizantes não previstas no currículo do Curso de Psicologia da UNIDAVI;

II. Assistir defesas de: relatório de pesquisa, trabalho de conclusão de curso, dissertação de mestrado e tese de doutorado;

III. Participação em seminários, palestras, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização, visitas técnicas em empresas etc.

§1º. As atividades referidas no item I só poderão ser consideradas desde

que não aproveitadas para convalidar outro componente curricular. §2º. Ao cursar componentes curriculares optativos na UNIDAVI, além das

que forem necessárias para complementação da carga mínima obrigatória exigida pelo curso, as mesmas poderão ser aproveitadas como Atividades Complementares de Ensino.

§3º. As Atividades de Ensino devem quantificar no mínimo 200 horas para fins de aproveitamento e registro.

Art. 4. As Atividades de Pesquisa na área de Psicologia compreendem:

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I. Programa de Bolsa de iniciação científica - 50 horas, por ano; II. Trabalhos científicos pertinentes à área de Humanas e Saúde,

publicados: III. Livros publicados no todo (individual e/ou parceria) – 50 horas por

livro; IV. Capítulos de livros (individual e/ou parceria) – 30 horas por capítulo; V. Artigos de publicados e revistas de divulgação científica e

tecnológica indexadas - 20 horas por artigo; VI. Comunicações orais em Congressos científicos – 15 horas por

resumo publicado; VII. Comunicações em pôster em Congressos científicos – 10 horas por

resumo publicado. VIII. Publicação de resumos em anais em Congressos Científicos – 10

horas.

Art. 5. As Atividades de Extensão compreendem:

I. Atendimento comunitário de cunho social, relacionado à área técnica (ministrar palestras e cursos, participação em ação social, serviço voluntário, etc.), desde que validados pela Coordenação do curso.

II. Programa de Bolsa de extensão universitária - 50 horas, por ano; III. Estágios Profissionais Curriculares não obrigatórios – 50% da carga

horária que consta no Termo de Compromisso. IV. Atividades de monitoria em componentes curriculares pertinentes ao

curso de Psicologia – 50% da carga horária do Termo de Compromisso

§1º. As atividades referidas no inciso I serão computadas conforme a carga horária certificada.

§2º. As atividades de pesquisa e extensão devem quantificar no mínimo 196 horas para fins de aproveitamento e registro.

Art. 6. Os documentos comprobatórios das Atividades Complementares

deverão ser entregues e protocolados na Secretaria Acadêmica até data previamente estabelecida e divulgada em ato próprio pela coordenação do curso.

Art. 7. Os documentos originais serão devolvidos ao interessado, após a

certificação e conferência da cópia no ato da entrega. Art. 8. É da exclusiva competência da Coordenação do Curso a atribuição

das horas de Atividades Complementares de cada acadêmico, dentro dos limites e tipos fixados neste regulamento.

Art. 9. O acadêmico será aprovado mediante o cumprimento da carga

horária estabelecida neste regulamento.

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Art.10. Dos casos omissos neste regulamento cabe deferimento da Coordenação.

Art. 11. Esta regulamentação entra em vigor na data de sua aprovação pelo

Colegiado de Área, revogando-se as disposições em contrário.

Rio do Sul, XX de agosto de 2016.

______________________________________ Coordenadora do Curso de Psicologia

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APÊNDICE D - MATRIZ CURRICULAR EM ANDAMENTO

Matriz Curricular do curso de Psicologia a partir de 1/2012 - nº 1074

Fase Componente Curricular CH CA CF Pré-Requisitos

I

Filosofia 72 4 4 -

Psicologia: fenômeno ciência e profissão 72 4 4 -

História da Psicologia 72 4 4 -

Biologia Humana 72 4 4 -

Metodologia do Trabalho Científico 36 2 2 -

Produção Textual 36 2 2 -

Subtotal 360 20 20

II

Neuroanatomia 72 4 4 Biologia Humana

Estatística 72 4 4 -

Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem*

72 4 4 -

Sociologia 72 4 4 -

Psicologia Educacional* 72 4 4 -

Prática Integrativa em Psicologia I 72 4 0 -

Subtotal 432 24 20

Fisiologia 72 4 4 Neuroanatomia

Políticas Públicas* 72 4 4 -

III Antropologia 72 4 4 -

Psicologia das organizações e do trabalho

72 4 4 -

Psicologia Social 72 4 4 -

Prática Integrativa em Psicologia II 72 4 0 -

Subtotal 432 24 20

IV

Educação Inclusiva e Libras* 72 4 4 -

Neuropsicofisiologia 72 4 4 Fisiologia

Psicanálise 72 4 4 -

Psicopatologia 72 4 4 -

Psicologia Comunitária 72 4 4 Psic. Social

Prática Integrativa em Psicologia III 72 4 0 -

Subtotal 432 24 20

V

Psicologia Cognitiva 72 4 4 -

Psicofarmacologia 72 4 4 Psicopatologia

Psicologia da Gestalt 72 4 4 -

Psicologia Comportamental 72 4 4 -

Psicodrama 72 4 4 -

Prática Integrativa em Psicologia IV 72 4 0 -

Subtotal 432 24 20

VI Fenomenologia 72 4 4 -

Avaliação Psicológica I 72 4 4 Estatística

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Fls. 129

Teoria e Técnica Comportamental 72 4 4 -

Psicologia na Saúde Pública 72 4 4 -

Teoria e Técnica Cognitiva 72 4 4

Prática Integrativa em Psicologia V 72 4 0 -

Subtotal 432 24 20

VII

Avaliação Psicológica II 72 4 4 Aval. Psicológica I

Dinâmica de Grupo 36 2 2 -

Psicologia do Esporte 36 2 2 -

Teoria e Técnica Psicoterápica em Fenomenologia

72 4 4 -

Teoria e Técnica Psicanalítica 72 4 4 -

Teoria Sistêmica 72 4 4 -

Prática Integrativa em Psicologia VI 72 4 0 -

Subtotal 432 24 20

VIII

Teoria e Técnica Psicoterápica em Sistêmica

72 4 4 Teoria Sistêmica

Teoria e Técnica Psicoterápica em Psicodinâmica

72 4 4 Psicanálise

Métodos e técnicas de Pesquisa em Psicologia

72 4 4 -

Psicologia Ambulatorial e Hospitalar 72 4 4 Psic. na Saúde Pública

Psicologia Jurídica 72 4 4 -

Prática Integrativa em Psicologia VII 72 4 0 -

Subtotal 432 24 20

IX

Projeto de Pesquisa 72 4 4 -

Ética 72 4 4 -

Estágio Supervisionado em Clínica I 180 10 6 Integralidade das disciplinas de até a 8ª

fase

Estágio Supervisionado Área Específica I 180 10 6

Subtotal 504 28 20

X

Pesquisa em Psicologia 144 8 8 Projeto de pesquisa

Estágio Supervisionado em Clínica II 180 10 6 Integralidade das disciplinas de até a 9ª

fase

Estágio Supervisionado Área Específica II 198 11 6

Subtotal 522 29 20

Subtotal do curso 4410 245 200

Atividades Complementares 396 22 0

TOTAL GERAL 4806 267 200

1- Atendendo à Resolução/CONSUNI Nº 27/2010, o curso apresenta 267créditos que, multiplicados por 18 horas-aula de 50 minutos, totaliza 4806 horas-aula. Essas, convertidas em horas relógio correspondem a 4005 horas.

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Fls. 130

2- * Disciplinas que poderão ser aproveitadas para a formação do professor.

TABELA DE ESTÀGIOS – Modalidade: Individual ou dupla

Estágio Carga

Horária CA

CF Ind.

CF dupla

Estágio Supervisionado em Clínica I e II 360 20 12 06

Estágio Supervisionado Área Específica I e II 378 21 12 06

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Fls. 131

PROJETO PEDAGÓGICO COMPLEMENTAR DO CURSO DE PSICOLOGIA PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM PSICOLOGIA

Objeto Em conformidade com o art. 13 da Resolução CNE/CES n. 5, de 15 de março de 2011, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia, estabelecendo normas para o Projeto Pedagógico complementar para a Formação de professores de Psicologia a UNIDAVI oferece a Formação de Professores de Psicologia, por este projeto complementar e diferenciado. Visa

a) Complementar a formação dos psicólogos, articulando os saberes específicos da área com os conhecimentos didáticos e metodológicos, para atuar na construção de políticas públicas de educação, na educação básica, no nível médio, no curso normal, em cursos profissionalizantes e em cursos técnicos, na educação continuada, assim como em contextos de educação informal como abrigos, centros socioeducativos, instituições comunitárias e outros;

b) Possibilitar a formação de professores de Psicologia comprometidos com as transformações político-sociais, adequando sua prática pedagógica às exigências de uma educação inclusiva;

c) Formar professores de Psicologia comprometidos com os valores da solidariedade e da cidadania, capazes de refletir, expressar e construir, de modo crítico e criativo, novos contextos de pensamentos e ação.

Assegura: os seguintes eixos estruturantes:

a) Psicologia, Políticas Públicas e Educacionais; b) Psicologia e Instituições Educacionais, c) Filosofia, Psicologia e Educação, d) práticas profissionais, articulando-os com os pressupostos filosóficos e

conceitos psicológicos subjacentes; e) Disciplinaridade e interdisciplinaridade, que possibilita ao formando

reconhecer o campo específico da Educação e percebê-lo nas possibilidades de interação com a área da Psicologia, assim como com outras áreas do saber, em uma perspectiva de educação continuada.

Conteúdos que:

a) Destacam e promovem uma visão abrangente do papel social do educador; b) Articule e utilize conhecimentos, competências e habilidades desenvolvidos

no curso de Psicologia para a ampliação e o amadurecimento do papel de professor;

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c) Considerem as características de aprendizagem e de desenvolvimento dos alunos, o contexto socioeconômico e cultural em que atuarão na organização didática de conteúdos, bem como na escolha das estratégias e técnicas a serem empregadas em sua promoção;

d) Promovam o conhecimento da organização escolar, gestão e legislação de ensino referentes à educação no Brasil, assim como a análise das questões educacionais relativas à dinâmica institucional e à organização do trabalho docente;

e) Estimulem a reflexão sobre a realidade escolar brasileira e as articulações existentes com as políticas públicas educacionais e o contexto socioeconômico mais amplo.

Garante:

Que os conteúdos que caracterizam a Formação de Professores de Psicologia serão adquiridos no decorrer do curso de Psicologia e complementados com estágios que possibilitem a prática do ensino.

A prática profissional do professor-aluno deve se desenvolver em uma perspectiva de análise do trabalho educativo na sua complexidade, cujas atividades devem ser planejadas com a intenção de promover a reflexão e a organização do trabalho em equipes, o enfrentamento de problemas concretos do processo ensino-aprendizagem e da dinâmica própria do espaço escolar, e a reflexão sobre questões ligadas às políticas educacionais do País, aos projetos político-pedagógicos institucionais e às ações político-pedagógicas. Estabelece

A carga horária para a Formação de Professores de no mínimo, 800 (oitocentas) horas, acrescidas à carga horária do curso de Psicologia, assim distribuídas:

a) Conteúdos específicos da área da Educação: 500 (quinhentas) horas; b) Estágio Curricular Supervisionado: 300 (trezentas) horas.

Opcional

As atividades referentes à Formação de Professores, a serem assimiladas e adquiridas por meio da complementação ao curso de Psicologia, serão oferecidas a todos os alunos dos cursos de graduação em Psicologia, que poderão optar ou não por sua realização.

Os alunos que cumprirem satisfatoriamente todas as exigências deste projeto complementar terão apostilado, em seus diplomas do curso de Psicologia, a licenciatura.

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Fls. 133

MATRIZ CURRICULAR COMPLEMENTAR do curso de Psicologia- Licenciatura a partir de 1/2012

Disciplinas Específicas da Licenciatura

Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem*

72 4 4 -

Políticas públicas* 72 4 4 -

Educação Inclusiva e Libras* 72 4 4 -

Psicologia Educacional* 72 4 4 -

Formação do Professor 72 4 4 -

História da Educação 72 4 4 -

Currículo e Aprendizagem 72 4 4 -

Avaliação Escolar 72 4 4

Planejamento Educacional 72 4 4

Estágio Supervisionado na Educação

180 10 4 -

Estágio Supervisionado na Educação Básica

180 10 4 -

total 1008 56 44

Observação:

1) A licenciatura para fins de apostilamento apresenta 56 créditos que, multiplicados por 18 horas-aula de 50 minutos, totaliza 1008 horas-aula. Essas, convertidas em horas relógio correspondem a 840 horas.

2) * Aproveitamento de disciplinas do Bacharelado.

EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS

Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem

Ementa: Concepções de desenvolvimento e aprendizagem: inatismo, ambientalismo, construtivismo e sociointeracionismo. Gestação, parto, nascimento e desenvolvimento cognitivo e afetivo. Fases do desenvolvimento de Freud e a Teoria do Apego.

Referências Básicas

BOWLBY, John. Formação e rompimento dos laços afetivos. São Paulo: Martins Fontes, 2006. COUTINHO, Maria Tereza da Cunha. Psicologia da educação: um estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para educação. 9. ed. Belo Horizonte: Lê, 2001. VYGOTSKY, L. S.; LURIA, Alexander Romanovich; LEONTIEV, Alexis N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 6. ed. São Paulo: Ícone Editora, 1998.

Referências Complementares

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Fls. 134

BRAZELTON, T. Berry; SPARROW, Joshua D.. 3 a 6 anos: momentos decisivos do desenvolvimento infantil. Porto Alegre: Artmed, 2003. COATES, Anne. Gravidez. São Paulo: Moderna, 1994. COLL, César; PALACIOS, Jesús; MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e educação. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. GARDNER, Howard. Arte, mente y cerebro: una aproximación cognitiva a la creatividad. Barcelona: Paidós, c1987. NEUMANN, Erich. Amor e psiquê: uma interpretação psicológica do conto de Apuleio : uma contribuição para o desenvolvimento da psique feminina. 2. ed. São Paulo: Cultrix, 1993.

Políticas Públicas

Ementa: Implicações da Teoria da Complexidade na perspectiva intercultural da educação. Múltiplas identidades (gênero, classe, etnia, geração) e suas relações com a educação.

Referências Básicas

AZEVEDO, Janete Maria Lins. O Estado, a política educacional e a regulação do setor no Brasil: abordagem histórica. In Gestão da Educação. São Paulo: Cortez, 2000. FONSECA, Marília. O Banco Mundial e a gestão da Educação Brasileira. In: Gestão democrática da educação. Petrópolis: Vozes, 2002. GOULART, Ana Lúcia; PALHARES, Marina S. Educação Infantil pós LDB: rumos e desafios. São Paulo: Ed. UFSCar, 1999.

Referências Complementares

ACOSTA, Ana Rojas; VITALE, Maria Amalia Faller. Família: redes, laços e políticas públicas. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2008. KUENZER, Acácia Zeneida. O ensino médio agora é para a vida: entre o pretendido, o dito e o feito. In: Educação e sociedade. Campinas: ano XXI, n.70, 2000. MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2005. SAES, Décio. Uma interpretação Marxista da evolução do estado no Brasil. In. SANTA CATARINA. Plano de governo catarinense. Imprensa oficial. 2003. WOLKMER, Antonio Carlos; VIEIRA, Reginaldo de Souza. Estado, Política e Direito: relações de poder e políticas públicas. Criciúma: Unesc, 2008.

Educação Inclusiva e Libras

Ementa: Aspectos históricos e didáticos da educação especial. Estudo crítico das questões conceituais (filosóficas-ético-políticas) relativas às necessidades educativas especiais no contexto da Educação Inclusiva – procedimentos e especificidades. O portador de necessidades educativas especiais na perspectiva do sujeito histórico

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concreto. Surdez. Implicações da Surdez. Prevenção, diagnóstico e etiologia da surdez. Libras e aquisição da Língua Portuguesa para o aluno surdo.

Referências Básicas

BRASIL. Atividades e recursos pedagógicos para deficientes de audição. Secretaria de Ensino de 1º e 2º Graus. Centro Nacional de Educação Especial. Rio de Janeiro: MEC/FENME/RJ. 1982. BOTELHO, P. Segredos e Silêncio na Educação dos Surdos. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Especial. Necessidades especiais na sala de aula. Brasília: MEC, 1998.

Referências Complementares

GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 2. ed., rev. GOFFMAN, Erving. Estigma. Notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. 4 ed. Tr, Marcia Bandeira de Mello Leite Nunes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. ESPANHA. Carta de Madrid – Espanha Madri. 2003. FREIRE, Ida Mara & BIANCHETTI, Lucídio (orgs.). Um olhar sobre a diferença: Interação, trabalho e cidadania. Campinas, SP: Papirus, 1998. ROUCEK, Joseph. A criança excepcional: coletânea de estudos. São Paulo: Ibrasa, 1973.

Psicologia Educacional

Ementa: História da Psicologia Escolar. Relação escola e sociedade. O cotidiano na e da escola. Concepções pedagógicas e políticas educacionais. As leis que regem a educação no Brasil. A identidade do Psicólogo Educacional e Escolar.

Referências Básicas

PIAGET, Jean,. Cinco estudos de educação moral. 3. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003 TRONCA, Flávia Zambon; REZENDE, Elsa Sarlet; TRONCA, George Alfredo. A ciência psicopedagógica: pressupostos fundamentais para o trabalho transdisciplinar. Tubarão: UNISUL, 2004 VISCA, Jorge. Clínica psicopedagógica: epistemiologia convergente. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987

Referências Complementares

BRUNNER, Reinhard; ZELTNER, Wolfgang. Dicionário de psicopedagogia e psicologia educacional. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. COLL, César; PALACIOS, Jesús; MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e educação. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

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Fls. 136

KAMII, Constance. A criança e o número: implicações educacionais da teoria de Piaget para a atuação junto a escolares de 4 a 6 anos . 23. ed. Campinas: Papirus, 1997. MARTINELLI, Marilu. Conversando sobre educação em valores humanos. 2. ed. São Paulo: Peirópolis, 2000. POLITY, Elizabeth. Dificuldades de aprendizagem e família: construindo novas narrativas. São Paulo: Vetor, 2001.

Formação do Professor

Ementa: A constituição histórica do trabalho docente. A natureza do trabalho docente. Trabalho docente e relações de gênero. A autonomia do trabalho docente. Papel do Estado e a profissão docente. A formação e a ação política do docente no Brasil. Profissão docente e legislação. História e evolução da Didática e da Pedagogia. Educação e sua relação com a cultura de povos e grupos sociais. As dimensões política, humana e técnica do processo ensino-aprendizagem. Professores e alunos como pessoas e sujeitos sociais. As relações cognitivas, afetivas, psicomotoras e sociais no processo de ensinar e aprender.

Referências Básicas

ARROYO, Miguel. Ofício de mestre. São Paulo: Vozes, 2001. CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar: convite à viagem. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Referências Complementares

ALTET, Marguerite. As pedagogias da aprendizagem. Lisboa: Instituto Piaget, 1997. Série Horizontes pedagógicos, n. 66. CHARLOT, Bernard. A mistificação pedagógica: realidades sociais e processos ideológicos na teoria da educação. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. 314 p. D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação para uma sociedade em transição. Campinas, SP: Papirus, 1999. DACOREGGIO, Marlete dos Santos. Ação docente: uma ação comunicativa um olhar para o ensino superior presencial e a distância. Florianópolis: Ed. Da Autora, 2001. FRONZA, Kátia Regina Koerich; SOUZA, Osmar de. A Linguagem do professor no seu fazer pedagógico: entre acordos e negociações. Blumenau: Nova Era, 2002.

História da Educação

Ementa: Visão geral da educação nas diversas épocas. A educação brasileira nos diversos contextos histórico-sociais, políticos e econômicos. O perfil da educação vivenciada pelos acadêmicos. A história da escola enquanto história local da educação brasileira. A história da organização e funcionamento da escola. A história da educação de Santa Catarina.

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Fls. 137

Referências Básicas

FIORI, Neide Almeida. Aspectos da evolução do Ensino Público. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 1991.

LOPES, Eliane Marta Santos Teixeira; filho, Luciano Mendes de faria; VEIGA, Cynthia Greive (Orgs). 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica 2000.

NAGLE, Jorge. Educação e Sociedade na Primeira República. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

Referências Complementares

FÁVERI, José Ernesto de; NOSELLA, Paolo. Álvaro Vieira Pinto: trajetória, filosofia e contribuições à educação libertadora. São Carlos: [s. n.], 2006. 2 v.

GIORDAN, André. As origens do saber: das concepções dos aprendentes aos conceitos científicos. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. 222 p.

RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da Educação Brasileira: a organização escolar. 15. ed. – revista e ampliada. Campinas, SP: Autores Associados, 1998.

DAGNINO, Renato. A GED e o movimento docente balanço e perspectivas. DREIFUSS, René Armand. A época das perplexidades: mundialização, globalização e planetarização: novos desafios. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1999. 350 p.

Currículo e Aprendizagem

Ementa: Currículo. Influência do currículo na formação docente. Importância do estudo do currículo para os educadores. Fatores e aspectos da aprendizagem humana. A polêmica relação entre currículo e aprendizagem. As teorias de aprendizagem escolar na sua relação com as concepções de currículo.

Referências Básicas

APPLE, M. W. Ideologia e currículo. São Paulo: Brasiliense, 1982. BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. São Paulo: Harbra, 2001. GERALDI, Corintia Maria Grisolia. Currículo em ação: buscando a compreensão do cotidiano da escola básica. s.d.

Referências Complementares

PLANDRÉ, Nilcéa Lemos. Ensinar e aprender com Paulo freire: 40 horas 40 anos depois. São Paulo: Cortez, 2002. SANTA CATARINA. Proposta Curricular de Santa Catarina. Florianópolis: IOESC, 1998.

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Fls. 138

VASCONCELOS, Celso dos Santos. Planejamento: projeto de ensino aprendizagem e projeto político pedagógico – elementos metodológicos para elaboração e realização. 7 ed. São Paulo: Libertad, 2000. DEPRESBÍTERES, Léa. Avaliação em três atos. São Paulo: SENAC, 1999. FÁVERI, Helena Justen de; SILVA, Maria Aparecida Lemos. Avaliar é preciso. Vivência de uma proposta de avaliação emancipatória com os alunos do curso de Educação especial da UNIDAVI. Florianópolis, 2003. 147 f.

Avaliação Escolar

Ementa: Necessidades e importância da avaliação no processo de construção do conhecimento e da gestão escolar. Avaliação escolar. A avaliação no e do Projeto-político-pedagógico-escolar. A avaliação como elemento integrante do plano de ensino. Significados da avaliação. Formas de avaliação. A avaliação na Educação e avaliação dos sujeitos.

Referências Básicas

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez, 1996. PERRENOUD, Phillippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre: ArtMed Sul, 1999. AFONSO, Almerindo Janela. Avaliação educacional: regulação e emancipação. São Paulo: Cortez, 2000.

Referências Complementares

DEPRESBÍTERES, Léa. Avaliação em três atos. São Paulo: SENAC, 1999. HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação: Mito & Desafio. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1991. HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação na Pré-escola: Um Ato de Reflexão sobre a Criança. São Paulo: ANDRED, 2002. SAUL, Ana Maria. Avaliação Emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação e reformulação de currículo. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2000. ARROYO, Miguel González. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 251 p.

Planejamento Educacional

Ementa: Os aspectos básicos do planejamento e sua metodologia, como função educacional. O conceito de planejamento educacional sob as perspectivas política e educacional. Planejamento educacional participativo e sua operacionalização. O planejamento ao nível da escola: o projeto político-pedagógico, Plano Anual, Plano de ensino. Projetos de ensino.

Referências Básicas

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Fls. 139

KUENZER, Acácia; CALAZANS, M. Julieta C.; GARCIA, Walter. Planejamento e educação no Brasil. São Paulo: Cortez, 1990. 88 p. MELO, Osvaldo Ferreira de. Teoria e prática do planejamento educacional. 2. ed., rev. e ampl. Porto Alegre: Globo, 1974. 117 p. MORALES, Pedro. A Relação professor-aluno: o que é, como se faz. 3. ed. São Paulo: Loyola, 1999. 167 p.

Referências Complementares

D'OLIVEIRA, Martha Hübner. Analisando a relação professor-aluno: do planejamento à sala de aula. 2. ed. São Paulo: CLR Balieiro, 1998 FLEURI, Reinaldo Matias. Educar para quê?: contra o autoritarismo da relação pedagógica na escola. 9. ed. São Paulo: Cortez, 1997. POLÍTICAS organizativas e curriculares, educação inclusiva e formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. 212 p. SOUZA, Paulo Nathanael Pereira de. Como entender e aplicar: a nova LDB: lei n. 9.394/96. São Paulo: Pioneira, 1997. 140 p. ZAINKO, Maria Amelia Sabbag. Dos saberes às competências o desafio da construção da proposta pedagógica da escola. Avaliação: Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. n. 4, vol. 6, p. 87-96, (dez. 2001).

Estágio Supervisionado na Educação

Ementa: Prática vivencial na Educação Especial, Profissional ou de jovens e adultos. Atividade vivencial em empresas/organizações ou instituições. Relatório das atividades vivenciais com diagnóstico e proposta inovadora.

Referências Básicas

ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de; OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. Alternativas no ensino de didática. 6. ed. Campinas: Papirus, 2004. PENTEADO, José de Arruda. Didática e prática de ensino: uma introdução crítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1979 SEMINÁRIO DE PRÁTICAS DE ENSINO. [Palestra com Dr. Ubiratam D'Ambrosio]. Rio do Sul: UNIDAVI, 2000. 1 vídeo-cassete.

Referências Complementares

BIANCHI, Anna Cecília de Moraes. Manual de orientação: estágio supervisionado. São Paulo: Pioneira, 2001. 101 p. CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. 205 p. CARRETERO, Mario. Construir e ensinar: a Sociologia e a história. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. DOMINGUES, José Luiz; OLIVEIRA, João Ferreira de. Concepções e práticas de avaliação da educação superior no governo Fernando Henrique Cardoso. Avaliação. Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. n. 4, vol. 5, p. 17-21, (dez. 2000).

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OLIVEIRA, Ramon de. A (des)qualificação da educação profissional brasileira. São Paulo: Cortez, 2003. 96 p.

Estágio Supervisionado na Educação Básica

Ementa: Estágio em Docência: Planejamento das vivências. Atividades de regência de classe no Ensino Médio. Relatório descritivo das vivências. Confecção do relatório final. Socialização dos resultados.

Referências Básicas

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos de graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005. BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olímpio; FAVERI, Helena Justen de Educar para a pesquisa: normas para produção de textos científicos. Rio do Sul: UNIDAVI, 2009. MARTINS, Gilberto de Andrade; THEÓPHILO, Carlos Renato. Metodologia da Investigação Científica para Ciências Sociais Aplicadas. São Paulo: Atlas, 2007.

Referências Complementares

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 175 p. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia Científica na era da Informática. São Paulo: Saraiva, 2002. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2007. TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.

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Fls. 141

ANEXOS E APÊNDICES

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE

PSICOLOGIA – COMPLEMENTAR PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSOR DE PSICOLOGIA

A Coordenadora do Curso de Psicologia do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI, no uso de suas atribuições e, em conformidade com a Resolução CONSUNI Nº 42/07, torna público o Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado

CAPÍTULO I DA NATUREZA

Art. 1º. Este Regulamento normatiza as atividades de Estágio Curricular

Supervisionado de Formação do Professor de Psicologia do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí.

CAPÍTULO II

DO CONCEITO Art. 2º. O Estágio Curricular Supervisionado de Formação do Professor de

Psicologia do curso de Psicologia, é obrigatório, desenvolve-se de maneira individual, culminando com a apresentação de Relatório Final e socialização dos resultados.

Art. 3º. O Estágio Curricular Supervisionado deve desenvolver uma atitude

de compromisso do acadêmico, tornando-o co-responsável pela sua formação no sentido de criar e recriar a sua prática profissional.

Art. 4º. O Estágio Curricular Supervisionado deve propiciar uma prática

investigativa e metodológica constituindo-se em exercício da ação-reflexão-ação.

CAPÍTULO III DOS OBJETIVOS

Art. 5º. São objetivos do Estágio Curricular Supervisionado:

I. Planejar ações que se aproximem da solução e/ou minimização dos problemas apresentados a partir de percepções críticas, reflexivas e interpretativas da realidade onde irá atuar o futuro educador;

II. Confrontar o referencial teórico estudado no curso e a realidade prática investigada;

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III. Desenvolver habilidades profissionais adequadas ao desempenho do processo profissional;

IV. Realizar experiências que possibilitem a produção científica, como exercício profissional, para perceber e interpretar a concretude dos problemas sócio-educacionais e ambientais e suas possíveis soluções.

V. Desenvolver projetos de aprendizagem que contemplem a diversidade social, cultural e a inclusão da sociedade brasileira;

VI. Elaborar propostas educacionais consistentes e inovadoras.

CAPÍTULO IV DA CARGA HORÁRIA E DA MATRÍCULA

Art. 6º. O Estágio Supervisionado é de desenvolvido na Educação em geral

e no Ensino Médio, contemplando também outras áreas específicas. Art.7º. A matrícula na disciplina de Estágio Curricular Supervisionado

obedece às mesmas normativas de matrícula das demais disciplinas do Curso.

CAPÍTULO V DO CAMPO DE ESTÁGIO

Art. 8º. São campos de Estágio Supervisionado: Escolas de Educação

Básica, Escolas de Educação Especial e demais espaços correspondentes à educação especializada.

Art. 9º. A definição do local para a realização do Estágio Curricular deve-se

dar em conformidade com os convênios.

CAPÍTULO VI DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO- METODOLÓGICA

Art. 10. O Estágio Curricular Supervisionado tem estreita relação com os

conteúdos disciplinares de toda Matriz Curricular, mas guarda especial co-relação com as disciplinas de Pesquisa e Prática que subsidiam teórica e praticamente o início do processo na Educação, uma vez que a partir delas são elaborados os pré-projetos de estágio.

Art. 11. As atividades relativas ao Estágio Curricular Supervisionado são orientadas, supervisionadas e avaliadas pelos respectivos professores das disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado e orientadores em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso, as ementas das disciplinas e os Planos de Ensino em conformidade com as normas metodológicas adotadas na Instituição.

Parágrafo único. O desenvolvimento das atividades de Estágio Curricular Supervisionado deve respeitar os Projetos Político-Pedagógicos das instituições que

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Fls. 143

recebem os estagiários e os planejamentos anuais e/ou projetos dos professores das turmas onde os estágios são efetivados.

CAPÍTULO VII DO INÍCIO, DO DESENVOLVIMENTO E DA CONCLUSÃO

Art. 12. Para iniciar o processo de orientação do Estágio Curricular

Supervisionado, o acadêmico deve encaminhar requerimento ao professor-orientador, num prazo máximo de quinze dias a contar da data da divulgação da lista dos professores orientadores, solicitando a homologação da escolha do professor orientador.

Art. 13. Para o desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado o acadêmico deve:

I. Elaborar o projeto de estágio, sob a supervisão do professor orientador, em

conformidade com as normas metodológicas da UNIDAVI a ser aprovado pela Unidade escolar;

II. Desenvolver as atividades descritas no projeto elaborado; III. Redigir o artigo concernente ao proposto no projeto do Estágio Curricular

Supervisionado; IV. Socializar, oralmente, os resultados do projeto aplicado, em sessão pública,

previamente marcada pelo Coordenador do Curso; V. Encaminhar uma cópia a Unidade Escolar concedente.

Art. 14. O acadêmico deve entregar o artigo decorrente do Estágio Curricular

Supervisionado (uma via papelizada e uma cópia em CD) vinte dias antes da data marcada para a apresentação pública.

CAPÍTULO VIII

DAS ATRIBUIÇÕES

Art. 15. Compete ao Coordenador do Curso:

I. Administrar e supervisionar, de forma global, o Estágio Curricular Supervisionado de acordo com este Regulamento e demais normativas institucionais;

II. Homologar os projetos de Estágio Curricular Supervisionado e respectivos orientadores propostos pelos acadêmicos;

III. Manter contato com os orientadores do Estágio Curricular Supervisionado, informando-os sobre a estrutura, metodologia e apresentação dos resultados visando ao aprimoramento e à solução de problemas relativos ao seu desenvolvimento e ao acompanhamento da execução dos planos do Estágio Curricular Supervisionado;

IV. Apresentar este Regulamento aos acadêmicos e aos orientadores; V. Coordenar a socialização dos resultados;

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VI. Estabelecer o cronograma semestral da execução do Estágio Curricular Supervisionado;

VII. Receber o artigo em encadernação simples, vinte dias antes da socialização, e encaminhá-los aos professores que presidirão os trabalhos;

VIII. Definir a composição da Comissão de Avaliação para a socialização; IX. Receber e publicar os resultados da avaliação do Estágio Curricular

Supervisionado emitido no decorrer da socialização.

Art. 16. Compete ao orientador:

I. Aprovar o tema do Estágio Curricular Supervisionado e a sua forma de execução, de acordo com este Regulamento e as normativas institucionais pertinentes;

II. Estabelecer o horário e o local de atendimento aos acadêmicos, em conjunto com o coordenador do Curso;

III. Orientar e aprovar os planos de trabalho e encaminhá-lo ao coordenador do curso;

IV. Orientar o acadêmico em suas dificuldades; V. Acompanhar o trabalho em todas as suas etapas; VI. Sugerir ao Coordenador do Curso a composição da Comissão de

Avaliação para, quando da socialização em banca; VII. Presidir os trabalhos de socialização; VIII. Declarar que as alterações sugeridas durante a socialização, foram

efetuadas, pelo acadêmico.

Art. 17. Compete ao acadêmico:

I. Selecionar o tema, atendendo ao disposto no art. 2º deste Regulamento; II. Escolher o orientador, de acordo com as normas institucionais; III. Elaborar o projeto e desenvolvê-lo, sob a supervisão do orientador; IV. Participar das reuniões e outras atividades para as quais for convocado

pelo orientador ou Coordenador do Curso; V. Respeitar o cronograma de trabalho, de acordo com o plano aprovado

pelo orientador; VI. Cumprir o horário de atendimento estabelecido com o orientador; VII. Redigir o artigo; VIII. Socialização pública, em banca, do trabalho desenvolvido; IX. Protocolar, na DPA, a entrega do artigo, acompanhados de declaração

favorável do Professor Orientador, vinte dias antes da realização da respectiva socialização;

X. Protocolar, na DPA, a entrega do artigo em CD, com declaração do Professor Orientador de que as alterações propostas pela Comissão de Avaliação foram efetuadas, vinte dias após a apresentação pública;

XI. Cumprir as normas deste Regulamento.

Art. 18. Compete à Comissão de Avaliação:

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Fls. 145

I. Receber as cópias dos Artigos, de acordo com o disposto neste

Regulamento; II. Inteirar-se dos termos deste Regulamento; III. Realizar a avaliação do Artigo, em termos de estrutura, conteúdo,

resultados e exposição oral, de acordo com os critérios deste Regulamento;

IV. Redigir a ata de apresentação do Artigo; V. Certificar-se de que a versão final do Artigo contém as correções

propostas.

CAPÍTULO IX DA COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO

Art. 19. A Comissão de Avaliação, responsável pela avaliação dos resultados do Estágio Curricular Supervisionado, em sessão pública, tem a seguinte composição:

I. Orientador do Estágio Curricular Supervisionado; II. Dois professores compatíveis com a área, ouvido o orientador, indicados

pelo coordenador do Curso.

§ 1º. A constituição da Comissão de Avaliação deve ser aprovada pelo Coordenador do Curso.

§ 2º. A Comissão de Avaliação é presidida pelo orientador do Estágio Curricular Supervisionado.

§ 3º. Os trabalhos da Comissão de Avaliação são secretariados por um de seus membros, designado pelo presidente.

CAPÍTULO X DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Art. 20. A avaliação final do Estágio Curricular Supervisionado, realizada

pela Comissão de Avaliação, é expressa numa única nota, de zero a dez, sendo considerado aprovado o acadêmico que obtiver nota igual ou superior a seis, satisfeitas as exigências contidas neste Regulamento.

Parágrafo único. A nota final da Comissão de Avaliação é decorrente da média aritmética simples das notas atribuídas ao artigo, resultados, encaminhamentos e à exposição oral, pelos integrantes da Comissão, individualmente.

Art. 21. A avaliação é feita com base nos seguintes critérios:

I. Relevância e originalidade do tema; II. Clareza e precisão de raciocínio nas explicações, contextualização do tema,

fundamentação teórica, relacionamento teoria/prática e capacidade de síntese;

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III. Redação e apresentação, levando-se em conta a precisão e objetividade terminológica, a clareza na apresentação e uso das normas técnicas adotadas pela UNIDAVI.

Art. 22. A avaliação da exposição oral baseia-se nos seguintes critérios:

I. Domínio do tema; II. Linguagem adequada e clara; III. Raciocínio lógico; IV. Desenvoltura e comunicabilidade; V. Compreensão das questões propostas pela Comissão de Avaliação; VI. Clareza das respostas às perguntas formuladas; VII. Capacidade de reavaliar afirmações.

Art. 23. A exposição oral de cada acadêmico tem a duração máxima de

vinte minutos, com mais dez minutos para arguição efetuada pela Comissão de Avaliação.

Parágrafo único. O tempo de exposição previsto no caput deste artigo pode ser modificado pelo Coordenador do Curso, desde que os interessados sejam comunicados em tempo hábil.

CAPÍTULO XI DA REMUNERAÇÃO DO ORIENTADOR E DOS MEMBROS DA COMISSÃO DE

AVALIAÇÃO

Art. 24. A remuneração do professor orientador do Estágio Curricular Supervisionado por acadêmico orientado se dará em conformidade com as normas do Regimento de Estágio.

CAPÍTULO XII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 25. Aos acadêmicos que efetuarem seus Estágios Curriculares Supervisionado em programas específicos da extensão, mantidos e conveniados pela UNIDAVI, poderão ser concedidas bolsas de manutenção, de acordo com as diretrizes dos órgãos colegiados superiores da UNIDAVI.

Art. 26. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela coordenação do curso, cabendo recurso ao Colegiado de Área e deste à Câmara de Ensino – CAEN.

Art. 27. Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação e revogam-se as disposições em contrário.

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Rio do Sul, ...... de ................... de 201....

_______________________________________ Coordenadora do Curso

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ANEXOS DO REGULAMENTO DE ESTÁGIO

ANEXO I- CONVITE DO ACADÊMICO AO PROFESSOR ORIENTADOR e ACEITE DO PROF

Do acadêmico: ______________________________

Para professor: ______________________________

______________________________________, aluno regularmente matriculado na

....... fase do Curso de psicologia, Formação do professor, solicita a sua orientação na

disciplina Estágio Supervisionado, a ser realizado no período de

____________________________.

Atenciosamente,

___________________________________________

Acadêmico

Rio do Sul, ...... de ................... de 201....

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ACEITE DO PROFESSOR ORIENTADOR

Prezado aluno,

Comunico que estou de acordo com seu estágio e aceito orientá-lo.

Atenciosamente,

__________________________________________

Professor

Rio do Sul, ...... de ................... de 201....

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ANEXO II - REGISTRO DE ENCONTROS DE ORIENTAÇÃO

ORIENTADOR: ________________________________________________________

ORIENTANDO: ____________________________________________________________________________________

DATA ATIVIDADES ORIENTADOR ORIENTANDO

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ANEXO III – FICHA DE AVALIAÇÃO

Estagiário(a):

Local da Prática:

Avaliação Aspectos a considerar Nota

(0 a 10)

Avaliação do

Trabalho

Apresentação formal (normas de produção acadêmica)

Projeto da Prática de Ensino

Planejamento

Registro e Análise das vivências

Considerações finais (aspectos conclusivos)

Artigo Organicidade, coerência e relevância

Avaliação da prática em si

Coerência da prática com o referencial teórico

Relação entre o planejado e o vivenciado

Procedimentos didáticos e metodológicos

Preparação prévia das atividades de aprendizagem

Relação com os alunos

Avaliação da participação na

Socialização

Relação entre o referencial teórico e as reflexões a respeito das questões práticas

Respeito ao tempo pré-definido para a apresentação

Relevância das conclusões apresentadas

Objetividade

Média Geral

Professor(a) Orientador(a) Assinatura

Professores(as) Avaliadores(as) Assinatura

Rio do Sul, ....../....../.........

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ANEXO IV - FICHA DE ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES

FICHA DE ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES

Estagiário

Orientador

Unidade escolar

Tema

Registro das Atividades de Orientação

Data Conteúdo da orientação Rubrica aluno Rubrica orientador

Visita a Unidade Escolar da efetivação da Prática de Ensino

Data Observações Rubrica aluno Rubrica orientador

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ANEXO V - ATA DE REALIZAÇÃO DA BANCA

Aos _____dias do mês de_____________________de 20.... o (a)

acadêmico(a)_____________________________________ apresentou o artigo

conforme descrito a seguir:

Curso: Psicologia - Licenciatura

Campus: Central – Rio do Sul

Área de

Conhecimento

Ciências Humanas

Título do Trabalho:

Palavras-chave:

Data da

apresentação

perante a Banca:

Local de realização:

Membros da Banca

Examinadora:

Nome Assinatura

NOTA GERAL

Observações:

Nome Assinatura

Acadêmico(a):

Professor Supervisor:

Coordenador do curso:

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ANEXO VI - TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO entre o CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ – UNIDAVI E UNIDADE ESCOLAR CONCEDENTE DE ESTÁGIO. Com base na lei nº 6.494 de 07/12/77, alterada pela lei n° 8.859 de 23/03/94 e artigo 82 da lei nº 9.394 (ldb) de 20/12/96 e regulamentadas pelo decreto 87.497 de 18/08/82, modificado pelos decretos 89.467 de 21/03/84 e 2.080 de 26/11/96, bem como as resoluções 01 e 02/02 do CNE que estabelecem as diretrizes e regulamenta os cursos de formação dos professores e a portaria n/5, de 17.04.2008, que fundamenta a regulamentação da Prática de Ensino e Estágio Supervisionado dos alunos do ensino superior.

A INSTITUIÇÃO DE ENSINO

INSTITUIÇÃO: Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI

Endereço: Rua Dr. Guilherme Gemballa, nº 13 Bairro - Centro

Cidade – Rio do Sul Estado de Santa Catarina

CEP – 89.160-000 Telefone: 3531-6005

Representada por: Coordenadora do Curso Superior de Licenciatura em Psicologia – Formação do professor

A UNIDADE ESCOLAR CONCEDENTE

Nome:

Endereço: Bairro -

Cidade – Estado de Santa Catarina

CEP – Telefone:

Representada por:

ESTAGIÁRIO

Nome:

Endereço: Bairro –

Cidade – Estado de Santa Catarina

CEP – Telefone:

CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ

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neste ato celebram entre si este acordo de cooperação convencionando as cláusulas e condições seguintes: CLÁUSULA 1ª. O presente Termo de Compromisso de Estágio Curricular Obrigatório tem por objetivo formalizar as condições básicas de formação realização teórico - prática de profissionais para atuarem nos diversos níveis da educação Básica e nos campos profissionais específicos. CLÁUSULA 2ª. Em decorrência do presente acordo, celebra-se o Termo de Compromisso de Estágio entre o estudante e a Unidade Concedente com a interveniência e assinatura da Instituição de Ensino, nos termos do § 1º do Art. 6º do Decreto 87.497/82, o qual constituirá comprovante da inexistência de vínculo empregatício. CLÁUSULA 3ª. Compromete-se a Instituição de Ensino a indicar um Professor que oriente e as atividades concernentes ao desenvolvimento do estágio dentro do Projeto Pedagógico do Curso de graduação em Psicologia - Licenciatura. CLÁUSULA 4ª. Com base na Lei nº 6.494 de 07/12/77, alterada pela Lei n° 8.859 de 23/03/94 e artigo 82 da Lei nº 9.394 (LDB) de 20/12/96 e regulamentadas pelo Decreto 87.497 de 18/08/82, modificado pelos Decretos 89.467 de 21/03/84 e 2.080 de 26/11/96, bem como as Resoluções 01 e 02/02 do CNE que estabelecem as diretrizes e regulamenta os Cursos de Formação dos Professores e a Portaria N/5, de 17.04.2008, que fundamenta a regulamentação da Prática de Ensino e Estágio Supervisionado dos alunos do Ensino Superior. Elegem como seu representante e órgão de apoio, o Foro da cidade de Rio do Sul, para decisão de eventuais controvérsias, que atinjam esfera judicial. E, por estarem justos e convencidos, assinam este documento em 03 (três) vias de igual teor.

Rio do Sul, ....... de .............. de 201...

Coordenadora do Curso Superior de Licenciatura em Psicologia – Formação do professor

__________________________ Nome e assinatura do Diretor(a)

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APÊNCIDE TERMO DE COMPROMISSO – ESTAGIÁRIO

Nome:

Endereço: Rua: Bairro –

Cidade – Estado de Santa Catarina

CEP – Telefone:

Acadêmico(a) regularmente matriculado no Curso Superior de Licenciatura em Psicologia , da Instituição de Ensino qualificada no anverso, celebram entre si este Termo de Compromisso de Estágio Curricular Obrigatório, convencionando as cláusulas e condições seguintes: CLÁUSULA 1ª. Este Termo de Compromisso de atividades tem por finalidade proporcionar ao acadêmico (a) experiência teórico-prático ao processo ensino-aprendizagem não configurando vínculo empregatício. CLÁUSULA 2ª. A Unidade Concedente e o acadêmico, para efeito do Art. 7º do Decreto nº 87.497/82, elegem como seu representante e órgão de apoio o Foro da cidade de Rio do Sul, para decisão de eventuais controvérsias que atinjam a esfera judicial. CLÁUSULA 3ª. Fica compromissada entre as partes a condição básica para a realização do estágio curricular obrigatório:

a) O Termo de Compromisso terá vigência de 01/....../201.... a ....../....../201..., podendo ser denunciado a qualquer tempo, unilateralmente, mediante comunicação escrita, desde que respeitando a duração mínima de estágio curricular de um semestre letivo, conforme matriz curricular.

b) As atividades a serem cumpridas serão desenvolvidas em horários a serem definidos pelo professor da disciplina de estágio e com o acadêmico estagiário, em consonância com as atividades planejadas pela Unidade Concedente e o professor da disciplina de estágio.

c) As atividades de estágio a serem cumpridas pelo estagiário e com acompanhamento do Professor deverão constar num planejamento de ensino a ser entregue na forma, prazo e padrões estabelecidos no PLANO DE ENSINO da Disciplina de Estágio do referido curso.

d) A Unidade Concedente proporcionará à Instituição de Ensino, sempre que necessários subsídios que possibilitem o acompanhamento e avaliação das atividades do acadêmico.

e) O acadêmico deverá elaborar e entregar relatórios sobre as atividades realizadas, na forma, prazos e padrões estabelecidos, sempre que solicitados tanto pela Unidade Concedente quanto pela Instituição de Ensino.

CLÁUSULA 4ª. Na vigência do presente contrato o acadêmico estará incluído na cobertura do seguro de vida contra acidentes pessoais. O seguro de vida fica sob inteira responsabilidade da Instituição de Ensino.

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CLÁUSULA 5ª. No desenvolvimento das atividades ora compromissadas, caberá ao acadêmico obedecer às normas internas da Unidade Concedente, bem como outras eventuais recomendações e requisitos ajustados entre as partes. CLÁUSULA 6ª. Constituem motivos para interrupção automática da vigência do presente Termo de Compromisso:

a) Conclusão ou abandono do Curso e o trancamento da matrícula; b) C não cumprimento do convencionado neste Termo de Compromisso.

Rio do Sul, ...... de ................... de 201....

____________________________________

Assinatura Acadêmico(a)