Alterações na Estrutura radio (Salvo Automaticamente)

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Indicações do Exame Radiográfrico para Periodontia -Avaliação da quantidade da perda óssea da crista -Avaliação da extensão das reabsorções ósseas -Avaliação da lâmina dura -Perdas de substâncias dentárias Crista Óssea – 2mm da Junção amelo-dentinária Lâmina Dura – 1mm contínuo Alterações na Estrutura – Anomalias Dentarias 1.1 Hipoplasia de Esmalte – Perturbação em alguma fase da formação de esmalte. 1.1.1 Adquirida – Manchas, irregularidades na superfície do dente ou simplesmente ausência de esmalte em algumas áreas. Clínico-Manchas brancas. Dentes de Turner-Infecção no germe do permanente, formação de áreas amareladas. 1.1.2 Congênita Sífilis Congênita Incisivos de Hutchinson - >redução da borda incisal.Molares em amora- >superfície oclusal estreita e cuspides mal- formadas. 1.2 Amelogênese Imperfeita – Hipoplasia congenita, que afeta exclusivamente o esmalte. 1.2.1 – Hipoplásica – Esmalte apresenta-se como uma linha radiopaca fina sobre a dentina 1.2.2 – Hipomineralizada – Quase mesma radiopacidez da dentina. 1.2.3 – Hipomadura – Esmalte frágil, radiopacidez semelhante a dentina também.

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Indicações do Exame Radiográfrico para   Periodontia

-Avaliação da quantidade da perda óssea da crista-Avaliação da extensão das reabsorções ósseas-Avaliação da lâmina dura-Perdas de substâncias dentárias

Crista Óssea – 2mm da Junção amelo-dentináriaLâmina Dura – 1mm contínuo

Alterações na Estrutura – Anomalias   Dentarias

1.1 Hipoplasia de Esmalte – Perturbação em alguma fase da formação de esmalte.1.1.1 Adquirida – Manchas, irregularidades na superfície do dente ou simplesmente ausência de esmalte em algumas áreas. Clínico-Manchas brancas. Dentes de Turner-Infecção no germe do permanente, formação de áreas amareladas. 1.1.2 CongênitaSífilis Congênita – Incisivos de Hutchinson ->redução da borda incisal.Molares em amora->superfície oclusal estreita e cuspides mal-formadas.1.2 Amelogênese Imperfeita – Hipoplasia congenita, que afeta exclusivamente o esmalte.1.2.1 – Hipoplásica – Esmalte apresenta-se como uma linha radiopaca fina sobre a dentina1.2.2 – Hipomineralizada – Quase mesma radiopacidez da dentina.1.2.3 – Hipomadura – Esmalte frágil, radiopacidez semelhante a  dentina também.

1.3 Dentinogênese ImperfeitaDentina produzida pouco resistente. Obliteração total ou parcial da câmara pulpar por dentina secundária.

1.4 Displasia DentináriaFormação de Dentina Irregular/Formação pulpar modificada.Rx – Raízes anômalas ,curtas e conicas. Câmara pulpar alargada.Observam-se áreas radiolúcidas periapicais (cistos, granulomas e abscessos)

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1.5 Odontodisplasia Regional ( Dente Fantasma)Dentes bastante irregulares, radioluscidez alta, grande alargamento pulpar.

Alterações Periodontais – Resumo do   Slide

Alterações Periodontais

 – Mostrarão alterações na Crista e nos septos ósseos.Alterações na LD, Reabsorções h/v , Radioluscência aumentada da crista.Radiografia –Não registra até que haja uma perda óssea de 30-50% da estrutura.Indicação – Avaliação da crista, Lâmina Dura e Extensão da Reabsorção.A visualização radiográfica da condição do espaço biológico periodontal é fraca, pois é composta por tecido mole.Alterações:-Lâmina Dura – Radioucidez incomum, Perda da nitidez, descontinidade ou ausência total/parcial.Qual o diagnóstico diferencial de Abscesso Endodôntico ou Periodontal?Alterações no Espaço LP – Hipofunção ->Diminuição/Hiper-> AumentoO que pode causar uma diminuição do espaço LP ?

Limitações das Radiografias – Certificar com análise clínica.-Presença de bosa periodontal-Profundidade das lesões e Morfologia interna-Diferenciação de tecido mole/duro-Falso-negativo para evolução e acometimento da lesão

ALTERAÇÕES   TOPOGRÁFICAS

Transposição – Dentes trocam sua posição na arcadaGiroversão – Rotação do dente em relação ao seu longo eixoErupção Ectópica – Local fora do habitualRetenção dentária –Falta de força Dente não irrompido – Por causa de uma obstrução no caminho da erupção.eruptivaInfra-oclusão – Dente Superior e Inferior não se tocam.Impacção –Barreira física impedindo sua via de erupção.

Radio II – Alterações Corono-Radiculares Parte   I

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3.Alterações corono-radicularesFatores Sistêmicos DEFICIÊNCIA DE VIT. C E A – estrutura do esmalte e da dentina INFECÇÕES – sifílis: incisivos de Hutchinson; molar em amora 

EXCESSO DE FLUOR NA ÁGUA – áreas hipoplásicas no esmalte 

TRAUMAS – odontoblastos e ameloblastos: dentina e esmalte Fatores Genéticos - 

Alteração na informação contida no código genético 

3.1 Número3.1.1 Anodontia/AgenesiaAnodontia significa a ausência de uma dentição completa : Decídua ou Permanente.Hipodontia ou Anodontia Parcial ausência de um ou mais dentes. Mais freqüente->3º molar.3.1.2 Dentes SupranumeráriosMenos comum na dentição decídua.Com maior freqüência na região de incisivos. O mais comum é o mesiodens, localizado na linha média sendo menor que o normal, dismorfo e conóide. (4º molar)

3.2 Tamanho3.2.1 Microdontia – Dente menor do que o normal, conóide.3.2.2 Macrodontia – Aumento do volume dental como um todo, ou em apenas uma parte.

3.3 Forma ( Vide imagens)3.3.1 Geminação (Dica do 2ª-Canais alargados e únicos) – Tentativa de um dente dar origem a outro. 3.3.2 Fusão – Canais individualizados – União de dois dentes. Se há diminuição do número de dentes, trata-se de uma fusão.3.3.3 Concrescência – União de dentes pelo cemento. Canais radiculares individualizados. Dentes multirradiculares.3.3.4 TaurodontiaDiferente de Macrodontia, pois taurodontia representa um aumento ocluso-apical da câmara pulpar de molares e pré molares e diminuição do comprimento das raízes.3.3.5 Dilaceração – Curvatura Excessiva da raiz dentária.3.3.6 Raiz Supranumerária3.3.7 Pérola de Esmalte3.3.8 Cúspide Supranumerária3.3.9 Dens in Dente – Invaginação de um dente dentro de outro.

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3.3.10 Hipercementose – Deposição patológica e excessiva de cemento na superfície radicular . Pode ser causado por trauma oclusal, mas tem origem idiopática. Outros aspectos normais, apenas é observado um aumento na espessura do cemento.

Radiologia II –   Periodontopatias

Alterações na Forma – Radiologia   II

Alterações na Forma1 Geminação2 Fusão 3 Concrescência4 Taurodontia5 Dilaceração6 Raiz Supranumerária7 Pérola de Esmalte8 Cúspide Supranumerária (Ou cúspide em garra)9 Dens in Dente10 Hipercementose 

Radiologia II –   Periodontopatias

Cálculo DentárioPlacas bacterianas mineralizadas. Se caracterizam de acordo com sua localização: Supragengivais e subgengivais.Radiograficamente, pontos radiopacos depositados nas superfícies dentárias, mais visíveis nas proximais.

Perda Óssea VerticalPerda inclinada da crista óssea alveolar (Vide Imagem)

Perda Óssea HorizontalPerda a nível primitivo das cristas alveolares, acompanhada da formação de bolsas supra-ósseas. Em periodontos normais, ocorre discreta perda do rebordo alveolar.

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Lesão de FurcaDecorrentes de alterações periodontais que atingem áreas de bi ou trifurcação em molares e prémolares. Radiolucidez triangular na região de furca, ou diminuição da radiopacidade normal.

Lesão Endo-Pério (Dica do Segunda : Dente flutuando)Lesões que envolvem tanto o endo, como periodonto, não se sabe explicar qual dos dois causou a lesão. Há comunicação entre as lesões através do forame apical.A Lesão periapical progride em direção a crista alevolar e a lesão periodontal progride em direção apical.

Área radiolúcida e perda óssea extensa e difusa que comunica espaço periodontal com região apical. Pode apresentar cálculo radicular. 

 

Radiologia II – Periapicopatias Parte   I

PeriapicopatiasPericementite (Alargamento espaço periodontal)-O que é – Resposta do periodonto apical à uma lesão química,física ou microbiana.– É observado um aumento do espaço periodontal (radiolúcido).

Abscesso Periapical (Grosseiramente Circular/Difusa/Região periapical)-Processo inflamatório causado pela necrose pulpar associada a cárie dentária(evolução de uma pericementite).Se agudo, resulta em necrose e supuração, se crônico,forma cisto ou granuloma. –Se agudo, apresenta desde espessamento do espaço periodontal,até uma área radiolúcida ao redor do periápice. Também, perda óssea, ou comprometimento da lâmina dura. Em abscessos crônicos (com fístula), observa-se uma zona radiolúcida de reabsorção, de forma grosseiramente circular e bordas mal definidas (rarefação óssea difusa).

Granuloma Apical (Rarefação periapical circunscrita)Processo crônico e assintomático, decorrente de um abscesso crônico.Área radiolúcida circular, bem limitada, de pequeno diâmetro associada ao ápice dental, continuidade da lâmina dura.

Cisto PeriapicalEstimulação patológica dos restos epiteliais de Malassez.

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Área radiolúcida bem delimitada de contorno arredondado e linear, circunscrita por um halo radiopaco contínuo.Diferença Granuloma X Cisto : Cisto é maior/Cisto possui(na maioria das vezes)Halo radiopaco contínuo.

Cisto ResidualMesmo que o cisto, correspondente numa área onde foi extraído um elemento. Decorre devido a não curetagem de lesões periapicais. Tipicamente pequenos.Dica do Segunda: Cisto em área edêntula

Radiologia II – Periapicopatias Parte   II

Osteíte Condensante

Area de condensação óssea devido a reação a extímulos externos.Grandes áreas ou linhas radiopacas na intimidade do osso alveolar.

Displasia Cementária ApicalLesão em dentes vitais e sem restauração. Pacientes negras 3ª e 5ª década de vida.Três fases evolutivas1-Radiolucidez generalizada semelhante a uma rarefação óssea periapical difusa2-Fase mista – Pontos radiopacos no interior da área radiolucida3-Áreas radiolucidas preenchidas por áreas radiopacas.+Osteomielite

-Supurativa Aguda – Pequenas Áreas Radiolúcidas Difusas no trabeculado ósseo da mandíbula-Supurativa Crônica – Lesão mista  - Radiolucidas e Radoppacas-Esclerosante Crônica Difusa – Densidade Óssea de forma Difusa-Esclerosante Crônica Focal – Massa radiopaca circunscrita/Obliteração densa dos espaços medularesDiferenciação com Cementoma Verdadeiro -> Contorno visível da Raiz-Crônica com Periostite Proliferativa ou de Garré – Radiolucidez em 1º molar inferior em crianças e jovens. 

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Tubos e Aparelhos

1.Qual a função do colimador ? Resposta prova

-direcionar os raios-x para incidir num local específico.

2.Para realizar uma radiografia digital, é necessário a utilização do raio x ?

-Sim, por que a radiografia digital substitui apenas a forma de como é visualizada a imagem, depois de ser submetida ao raiox./

(Mesmo sem o filme, é necessário a radiação.)

3.Diante um aparelho de raio-x odontológico, qual você escolheria para técnica intra-bucal?

- De acordo com a lei, a técnica intra bucal , a potência do raio-x deve ser no mínimo de 50kvp, de preferência 60.

Mas o melhor seria 70, para que se obtenha uma melhor imagem e que o tempo de exposição seja menor.

+Cabeçote-Tubo-Ampola é de onde sai o Raio – x-Radiador para esfriar-Envoltório de vidro é preenchido com vácuo.

-Anteparo de Tungstênio : desviar os elétrons.

-Filtro de Alumínio – Barram fótons, ou seja , os que tem o maior comprimento de onda,

conseqüentemente menor poder de penetração, resumindo, filtra os raio-x indesejáveis

quanto maior o filtro menor a radiação, receberá melhor quantidade de imagem.

Nuvem de elétrons passam pelo anteparo de tungstênio e saem pela janela

Colimador, fica no cabeçote , por trás do filtro de Alumínio.

Ionizante – Podem depositar energia em átomos próximos, resultando na remoção de elétrons.

raio-x

Não ionizante – não faz mal – luz,radar,rádio,microondas,

raio-x possui velocidade da luz,linha reta,divergente,nao é desviado por campo eletrico

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invisível,sensibiliza chapas fotográficas,penetrar em corpos opaco,n sofre refração,

produz florescência,

Elementos essenciais a produção de raio-x

acelerador de elétrons,alvo ou anteparo, gerador de elétrons, vácuo.

—————–Filmes

Constituição do filme

1.Base – plástico>

Adesivo – cola

Camada de emulsão – sais halogenados de prata

Capa protetora

Camada de gelatina – fixa a emulsão a base

 

Classificação dos Filmes

Uso – intrabucais,extrabucais,dosimétricosTamanhoQuantidade – Simples e Duplos – um para o paciente e um p o dentistaSensibilidade/Velocidade – rapido, medio e lentoExtrabucais – ecran, screen e non-screen

Fatores que influenciam na velocidade do filme

-Resposta do filme a exposição (Sensibilidade)-Quanto menor os sais de pratas,melhor a imagem,de fora para dentro Plástico, papel, filme , papel , lamina de chumbo , papel

Invólucro de papel-envolve o filme, protege na manipulação,evite que a luz

Lamina de chumbo – parte de trás do filme, reluz a radiação 2aria de retorno,proporciona sustentação ao conjunto

Papel preto – protege o filme da luz e dos dedos, e da saliva.

Revelação

Quando se tira o raio-x se tem a imagem latente, existe mas ainda não pode ser vista.

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Depois passa pelo processo químico (revelação) e temos a img visível.

Tudo na câmara escura.

 

Portátil,Quarto ou Labirinto.

Exposição Radiográfica>Sensibilização dos Sais de Ag>Imagem Latente>Revelação – Revelador converte os sais sensibilizados em prata, na cor preta.(quanto mais alta temp-menos tempo)- Água tira o excesso do mat. revelador – Fixador (fixa a img no local) – Água final tirar o excesso de fixador , pois mancha.

Fixador é o dobro de tempo do revelador.

Acidentes da Maxila visíveis:

Sínfise intermaxilar(uniaomaxilar), espinha nasal,septo nasal,assoalho da cavidade nasal,túber da maxila,

W sinusal,

Acidentes da Mandíbula:

Ramo,Corpo,Forame Mentual,Protuberância Mentual,Tubérculos Mentuais, Linha oblíqua da mnd,tubérculo articular,incisura mandibular, processo coronóide

———

Anatomia Radiológica

Esmalte é o tecido mais mineralizado, portanto mais radiopaco.

Dentina é menos radiopaco. E a polpa é radiolúcida.

Não dá para distuinguir dentina-cemento, são radiopacosemelhantes.

Dentina mais radiopaca, a medida que envelhece.

 

Espaço do ligamento periodontal

Papila dentária

Na ponta da raiz, quando a raiz ainda não está completamente formada.

———–

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Densidade – Quantidade de luz que a radiografia deixa passar. Refere-se aos diferentes graus de escurecimento do filme radiográfico. Proporção de quantidade de luz que atinge e quantidade que o atravessa.

Contraste – Diferença das densidades na radiografia. Diferença entre o preto e o branco , passando pelos tons intermediários de cinza.

 

Qual a técnica radiográfica usada em crianças que facilita a visualização da região interradicular e das raízes dos molares superiores favorecendo a odontometria durante o tratamento endodontico ?Periapical

Y invertido de Ennis -linhas radiopacas formadas pela intersecção da parede lateral da fossa nasal e a borda anterior do seio maxilar. Acima do canino superior.

Saber acidentes anatomicos

 

Técnica Intrabucal Periapical

SuperioresRadiografica Intrabucal Periapical da Região de Incisivos Centrais Superiores

Radiopacos:Maxila, Concha nasal inferior, Septo nasal,espinha nasal anterior

Radiolúcidos:Cavidade nasal, sutura intermaxilar,

———————————————————- CaninosRadiopaco:,Y invertido de Ennis>parede lateral da fossa nasal e Parede anterior do seio maxilar,Radiolúcido: Fosseta mitiforme:depressão entre as raízes do canino e do in.lat.sup., Seio Maxilar,

———————————————————– Pré Molares*A partir dos pré, são feitas na horizontal.Radiolúcido:Seio maxilar,Radiopaco:Assoalho e parede anterior do seio maxilar,W sinusal : Parede anterior do seio maxilar, Assoalho do seio maxilar e Septo do seio maxilar

———————————————————– Molares Superiores

Radiopaco:Túber da maxila, Processo zigomático da maxila,Radiolúcido: Sombra do osso zigomático, Processo coronóide,incisura mandibular

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InferioresIncisivo central inferiorRadiopaco:Protuberância mentual, Espinhas genianas*,Radiolúcido:Foramina lingual (no centor das espinhas genianas),

Canino

Pré-molares – Radiolúcido – Forame Mentual

MolaresRadiopaca:Linha oblíqua,corpo da mandíbula,Linha milo-hióideaRadiolúcido:Canal mandibular,Fóvea Sub-mandibular.

Mandíbula é mais radiopaca do que a maxila.

Técnicas PeriapicaisCárie – Interproximal , Odontometria – Periapical,ORtodontica – panorâmica

Critério de qualidade-abranger a toda a área de interesse-ter menor distorção possível-Ter ótima densidade e contraste

Técnica Intrabucal Periapical obtida pela bissetriz.

Indicações para o uso de exame periapical:-Relação de decíduo x permanente-Recidiva de cárie-Alteração pulpares e dentinárias-Endodontia-Anomalias dentárias

Padrão 3×4Infantil 2,2×3

Lâmina de chumbo – Evita emissão secundárias de raio-x.

Cilindro curto

Lei isométrica de CiezynskiA imagem projetada tem o mesmo comprimento e as mesmas dimensões do objeto, desde que o feixe central de raios x seja perpendicular a bissetriz do ângulo formado pelo plano do filme entre o objeto.

Princípios básicosposição da cabeça do paciente/divisão da arcada/posição do filme na boca/manutenção do filme na boca/angulações do feixe de raio x/pontos de incidência

Plano sagital sempre perpendicular ao horizontal.

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Incisivos e Caninos – Filme na Vertical / Pre Molares e Molares – Lateral

Para os superiores: Trágus- Asa do Nariz. Cabeça RetaInferiores – Trágus- Comissura labial. Mais inclinada.

-Posição do FilmeLado de exposição voltado para o feixe de raio xCentralizado na região de interessePicote para incisal/oclusalBorda Superior ou Inferior 3mm da oclusal/incisal

Maxila – Dedo polegar da mão do lado contrário , dedos espalmados, continência. Central é qualquer lado.Mandíbula – Dedo Indicador da mão do lado oposto, dedo polegar apoiado na mandíbula e dedos restos fechados.Angulação positiva para os superiores/Negativa para os inferioresGoniômetro determina o ângulo.

Ângulo horizontal – Paralelo com a proximalMaxila -

Erros mais freqüentes na utilização da técnica do paralelismo:Erro na angulação – esticar ou comprimirFeixe de raio-x não é paralelo a proximalNão respeitar a margem de segurançaErro de execução – usar a mão errada para segurar

Questões de Radio1.Densidade/ContrasteDensidade – Grau de escurecimento da RadiografiaContraste – Diferença entre as tonalidades de preto, branco e cinza.

2.Qual fator resposnável pela qualidade dos Raio-x  ?regulação da kilovoltagem  do aparelho de rx

3.Onde se localizam o filtro de alumínio e colimador e para que servem ?Ambos localizam-se no cabeçote. Filtro de alumínio : Filtrar os feixes de Raios x , diminuir a incidência de radiação indesejável. O colimador serve para direcionar os feixes de raios x para um ponto específico.

4. A visualização das estruturas delgadas fica prejudicada quando a imagem radiográfica exibida apresenta-se muito clara, isso ocorre por que as estruturas a serem analisadas não aparecem bem definidas, cite trÊs fatores que podem causar imagens claras:

-Muita distância entre o filme e o cilindro

-Pouco tempo de exposição do filme na solução reveladora-Erro na técnica de posicionamento do filme

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5.Em uma radiografia da região de canino inferior , é facilmente visualizada o y invertido de ennis.Soalho da fossa nasal e parede anterior do seio maxilar.-Forame Incisivo-Seio Maxilar-Forame Nasal

6.Em uma radiografia da região de premolares inferiores foi identificado um círculo radiolucido entre os ápices do 1º e 2º pré molares , num exame clinico foi vitalizado a vitalidade dos elementos, cita outros 3 acidentes anatômicos?Forame mentual.

Canal da mandíbula,linha oblíqua,

7.3 Acidentes anatômicos radiolucidos e radiopacos de uma radio. De incisivos superiores.Radiopacos:Maxila, Concha nasal inferior, Septo nasal,espinha nasal anterior

Radiolúcidos:Cavidade nasal, sutura intermaxilar,Canal nutritivo,Forame incisivo

8.Técnica radiográfica usadas para odontometria.periapical9.Boca completa, cite 5 erros que seja necessário repetir a radio.-se mexeu e engoliu saliva-Tipo de filme e técnica radiográfica errada-Falta de paralelismo

————————–

1.

2.Das estruturas  abaixo quais são radiopacas:Sutura intermaxilarForamina LingualProtuberância MentualCanal MandibularEspinha nasal anterior

3.Estruturas radiolúcidasForamina lingual,canais nutritivos,fossa nasal, forame mentual,sutura intermaxilar,

4.Tempo de permanência do filme no revelador vai depender da temperatura do revelador.

Radiografia Interproximal

IndicaçõesCáries interproximaisCáries reincidentesCáries oclusais extensas

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Cálculos salivaresNódulos e calcificações da câmara pulparReabsorções ÓsseasRestaurações em excessoVerificarO acometimento do dente em relação apolpaAdaptações das restaurações na PGExcesso ou falta de ^nas margens proximaisRelação dente decíduo/germe do permanenteReabsorções verticais ou horizontais

Contra indicaçõesLesões cariosas de fissurasLesões periapicaisÁreas edentulas – como o paciente ira morder ?Apinhamento dentário

VantagensVisão de coroas superiores e inferioresMenor distorçãoProteção dos tecidos vizinhos ao RxEconomia e Eficácia

DesvantagensNão mostra o periápiceMordida desconfortável

TécnicaPlano sagital mediano perpendicular ao soloTrágus – asa do nariz e Plano de Camper paralelo ao solo

Métodos de LocalizaçãoSaber a posição exata de um dente incluso: vestibular/lingual/palatinaEfeitos BiológicosRaio x-É energia eletromagnética-Penetra e atravessa corpos opacos-Causa ionização-Sensibiliza filmes fotográficos

Efeitos Deletérios-fabricante do tubo – dermatite localizada-observados poucos anos após a descoberta dos Rx.

Classificação dos efeitos biológicos1-Determinísticos-Severidade PROPORCIONAL a dose , ocorre em qualquer pessoa, desde que a dose seja suficienteEx: Dermatite, alterações na mucosa2-Estocásticos

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-Ocorre se houver exposição, dose. ( Tudo ou Nada)Ex: Câncer

Etapas dos efeitos da radiação1º físico : direto –lesão de moléculas de DNA o outras.indireto – radiólise da água – radicais livresalteração direta na H2O da célula2º físico-químico :Alterações sobre moléculas e células humanas.mais baixo, mas a longo prazo

3º biológicosomáticos : manifestações no próprio indivíduogenéticos:transmitidos nos descendentes e se manifestam na geração seguinte.

Efeitos da radiação a nível celularNúcleo – aberrações cromossômicasCitoplasma – aumento da permeabilidade mitocondrial, inchaço e aumento das cristas internasCitocinética – atraso na mitose celular,morte celular

Efeitos da radiação em órgãos – depende da quantidade de células atingidas

Efeitos da radiação na cavidade bucal-Mucosite , Descamação , Redução da Sensibilidade das Papilas Gustativas , Redução na Secreção Salivar, Xerostomia, Retardo na Mineralização de Dentes em desenvolvimento, Agenesia( Destruição da papila), Más formações, Fibro atrofia da polpa.-Cáries de radiação, causadas pela redução do fluxo salivar, aumento do pH , tem evolução rápida.Ossos : redução na circulação, destruição de osteoblastos e osteoclastos.

Período EmbrionárioMais sensível a irradiação ,más formaçõesCélulas indiferenciadas em atividade mitóticaPeríodo mais crítico : Organogênese 18-45 diasPeríodo FetalSem risco de má formaçãoRetardos no crescimento e desen. E mentalParto prematuroChance de desenvolver leucemia e tumores.Efeitos Somáticos TardiosTumores malignos,retardo no crescimento e mental, opacificação do cristalinoUnidades de medida de radiaçãoR unidade de medida de exposição de Rx – coloumb/kgRAD – absorção de Rx Gray(gy) , 1gy = 100radREM – Mensuração Sievert (Sv) 1sv = 100 REMQuanto maior a velocidade do filme menor o tempo de exposição.

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1R=1Rad=1REM———ExposiçõesIntrabucaisPeriapicais – 15 filmes – 13,9 dias de Exp a RNInterproximal 4 filmes – 4,8 dias

ExtrabucalPanoramica 3,3 dias de Exp a RNTomografia maxila e mandíbula tempos diferentes*Doses de eritemaPessoas sensíveis 2,5 svMédia populacional 5,0sv*Recomenda não expor o indivíduo a uma dose maior do que a metade para pessoas sensíveis, ou seja 1,25

*ALARABaixa dose em odonto não é desculpa para abusar.

Princípios de proteção-Protetor de tireóide, colete de chumbo,Indicação adequada de radiografia, técnica bem executada,Processamento adequado (esses últimos para que não seja necessário repetir a radiografia)

OperadoresNunca ficar na direção do feixe, nunca segurar o filme para o paciente, cabeçote ou permanecer atrás dele. Guardar 1,80m de distancia de egurançaUsar biombos

Areas AdjacentesDivisórias, Revestimento com laminas de chumbo, paredes de tijolo.

Técnica OclusalVisualização de áreas mais extensas da MAX e Mand.Filme 5,7 – 7,5Indicações -Localização e delimitação de áreas patológicasComplementar outra técnica.Visualizar extensas áreas anatômicasÁreas edêntulasFraturasFenda PalatinaCálculos SalivaresOrtodontiaTrismasRaízes ResiduaisDentes inclusos

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TécnicaTotal – Longo eixo do filme perpendicular ao plano sagital mediano.[___]Parcial – Longo eixo paralelo ao plpano sagital medianol_l l_lFixação do filmeDentado – OclusãoEdêntulo – Maxila –Polegar/Mandíbula-IndicadorFeixe direcionado ao centro do filme.Oclusais para maxila1.Total2.Parciais direito/esquerdo:incisivoscaninospré molares molaresregião do túberUtilização de posicionadores na ondopediatria.

Métodos de LocalizaçãoPor que utilizar métodos de localização?Obter todas as dimensões numa representação de 2D de uma imagem 3DIndicações:Localizar estruturas anatômicas, dentes inclusos.Dissociar raízes e condutos.Diferenciar processos patológicos de estruturas anat.Fraturas dentárias.Métodos RadiográficosClarkMiller Winter com modificação de Donovan.ParmaLe Master91432398Clark – Movimentação horizontal do tudo.O objeto que está mais distante se deslocará no mesmo sentido do tubo, e o que está perto para o lado contrárioMétodo de ClarkDois objetos sobrepostos em linha retaPrincípio de ParalaxeO objeto que está + distante do observador acompanha o movimento, e quem está mais próximo vai para o lado oposto ao lado que o observador se moveu.Se foi feito deslocamento distal (para trás) chamamos de deslocamento distal.O que estiver por palatina  acompanha o movimento do tubo de raio x.Se o deslocamento for p/ mesial o movimento será chamado de mesioradial.

Ortoradial – incidência padrão com sobreposição.(reto)Distoradial – deslocamento para distal (trás). (distal)Mesioradial – deslocamento para mesial.(p mesial)Objeto+próximo=desloca no sentido contrário.Objeto+Distante—————-mesmo sentido.

Método de Clark

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Localização de dentes não irrompidos,corpos estranhos e processos patológicos na maxila.Diferenciar estruturas anatômicas de lesões, como forames incisivos ou mentuais.Dissociação de raízes e condutos radicularesLocalização de Dentes InclusosA angulação vertical correta evita a sobreposição da linha oblíqua e da milohioidea sobre as raízes dos molares inferiores.Para Fratura RadicularMudança na angulação vertical para certificar-se da lesão.Para dissociar lesões de forames (o forame irá se movimentar).

Miller-Winter – Princípio da dupla incidência – Técnica do ângulo Reto/Princípio da dupla incidência.Tomada de dentes retidos e mal posicionados, corpos estranhos e processos patológicos no sentido VESTÍBULO-LINGUAL.

Donovan : Solucionou a dificuldade da colocação do filme no exame oclusal, e do resultado insatisfatório do terceiro molar.-Filme apoiado no ramo da mandíbula-Cone posicionado de forma posterior.

Miller-Winter – Vertical – Vestíbulo LingualOclusal com filme periapical.Indicação :Dentes retidos, corpos estranhos e processos patológicos.-Técnica do ângulo reto-Princípio da dupla incidênciaAngulação vertical e o posicionamento do filme.O filme periapical torna-se OCLUSAL.

Donovan (Modificação da técnica de Miller-Winter)3º molares posicionados na Vestíbulo-Lingual

Filme apoiado no Ramo da mandíbula:-alterações na angulação-incidência no ângulo da mandíbula.

Parma – Dobrar as pontasMétodo para visualização MÉSIO DISTAL também para 3º molares inferiores.Indicação – 3os molares inferiores NÃO IRROMPIDOS.Dobrar as pontas dos filmes.Filme é colocado de modo que o seu maior eixo fique em ângulo com o plano oclusal. Dobra se o filme para acomodar-se melhor no soalho, em direção contraria ao osso.

Método de FazziLocalização de dentes intrusos por trauma e inclusos na região anterior.

Le Master zigoMASTERPosicionar  ROLETE DE ALGODÃO entre o dente e o filme.

Page 19: Alterações na Estrutura radio (Salvo Automaticamente)

Diminuir o ângulo vertical Evita a sobreposição do processo ZIGOMÁTICO da maxila sobre os molares superiores.

Posicionador com a boca fechadaEvita o aparecimento do processo coronóide da mandíbula sobre os molares superiores.

Radiografias Extrabucais

Cefalostato – dispositivo  que posiciona e imobiliza a cabeça do paciente, padrozinando as telerrodiografias.Indicações:Visualização de áreas mais amplas, regiões anatômicas maiores, impossibilidade intrabucal, pacientes com TRISMO ? , Fraturas faciais, Processos patológicos, Pacientes jovens e especiais.

PA com apoio mento, boca aberta e a técnica radiográfica extrabucal mais indicada para observação do SEIO MAXILAR e ESFENOIDAL.

-Infero-Superior  ou Submento Vértice é indicado para exame de FRATURA Do ARCO ZIGOMÁTICO.-Contra indicação da técnica AP  para alterações do complexo Buco-Maxilo Facial:Ao expor o paciente a radiação no sentido AP, áreas muito sensíveis como o olho (íris e cristalino) vão estar exoisas a radiação direta, podendo sofrer danos a curto ou longo prazo.

-Interpretação mais difícil devido ao maior número de acidentes anatômicos e sobreposição de imagens.Classificação das Técnicas

Póstero anteriores (frontais)-Cefalométrica frontal-PA do seio maxilar-PA do seio frontal-PA de mandíbulaModificação de DJIAN : pacientes que sofreram traumas.

LateraisAxiais