Alunos: Emerson Shigueo Sugimoto Rodrigo Cirino Andrade Vagner Vengue.

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Long-Term Memory Requires PolyADP-ribosylation Malka Cohen-Armon, Leonid Visochek, Ayelet Katzoff, David Levitan, Abraham J. Susswein, Rodika Klein, Mireille Valbrun, James H. Schwartz 18 JUNE 2004 VOL 304 SCIENCE

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FORMA NORMALBSI

Alunos:

Emerson Shigueo Sugimoto

Rodrigo Cirino Andrade

Vagner Vengue

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FORMA NORMAL

Uma fórmula normal são as fórmulas da lógica proposicional apresentadas num formato definido, ou seja, são fórmulas que são moldadas para serem exibidas em um formato definido.

2 principais: FNC – forma normal conjuntiva e a FND – forma normal disjuntiva,

exemplos:H = (¬P Λ Q) V (¬R Λ ¬Q Λ P) V (P Λ S) – forma normal disjuntiva (V).G = (¬P V Q) Λ (¬R V ¬Q V P) Λ (P V S) – forma normal conjuntiva (Λ).

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FNC - Forma Normal Conjuntiva (Clausal)

• PROLOG – inferência resolução;

• Elemento Básico: Literal (p ou ¬p);

• Cláusula = disjunção (V) de literais - L1 V L2 V ... Ln (exemplo: p V q)

LEIS DE MORGAN

1. Redefinir “→” em termos de “V” e “¬”:(X → Y)

2. Empurrar as negações para o interior por meio de:

¬ (X V Y) ¬ ¬ (X Λ Y)

3. Eliminação da dupla negação:¬¬ X

4. Distributividade de V sobre Λ:X V (Y Λ Z)

Apesar de gerar uma fórmula FNC, ele pode gerar fórmulas exponencialmente maiores que a fórmula de entrada. O problema esta no passo 4 da distributividade, que causa a duplicação da subfórmula X, que por sua vez pode ser no formato (X1 Λ X2), que poderá gerar uma nova duplicação.(¬X V Y)

X Λ ¬Y¬X V ¬Y

X

(X V Y) Λ (X V Z)

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TABELAS VERDADE - LEIS

X ¬X Y X → Y (¬X V Y)0 1 0 1 10 1 1 1 11 0 0 0 01 0 1 1 1

(X → Y) (¬X V Y)

X ¬X Y ¬Y X V Y ¬ (X V Y) ¬X Λ ¬Y0 1 0 1 0 1 10 1 1 0 1 0 01 0 0 1 1 0 01 0 1 0 1 0 0

¬ (X V Y) ¬X Λ ¬Y

¬ (X Λ Y) ¬X V ¬Y

X ¬X Y ¬Y X Λ Y ¬ (X Λ Y) ¬X V ¬Y0 1 0 1 0 1 10 1 1 0 0 1 11 0 0 1 0 1 11 0 1 0 1 0 0

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TABELAS VERDADE - LEIS

¬¬ X XX ¬X ¬¬X0 1 01 0 1

X V (Y Λ Z) (X V Y) Λ (X V Z)X Y Z Y Λ Z X V (Y Λ Z) X V Y X V Z (X V Y) Λ (X V Z)0 0 0 0 0 0 0 00 0 1 0 0 0 1 00 1 0 0 0 1 0 00 1 1 1 1 1 1 11 0 0 0 1 1 1 11 0 1 0 1 1 1 11 1 0 0 1 1 1 11 1 1 1 1 1 1 1

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TRANSFORMAÇÃO LINEAR PARA FNC COM ADIÇÃO DE NOVOS ÁTOMOS1. Redefinir “→” em termos de “V” e “¬”:

(X → Y) (¬X V Y)

2. Empurrar as negações para o interior por meio de:

¬ (X V Y) ¬ X Λ ¬Y¬ (X Λ Y) ¬X V ¬Y

3. Eliminação da dupla negação:¬¬ X X

4. Inserção de novo átomo p:X V (Y Λ Z) (X V p) Λ (¬p V Y) Λ (¬p V Z) Λ (¬Y V

¬Z V p)

Repare no conectivo de conjunção Λ:

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Estudo p ↔ (Y Λ Z)

Introduzido p, onde p ↔ (Y Λ Z) (↔ = bi-implicação)

1. Desmembrando ↔ em dois (desmembrando p ↔ (Y Λ Z) ):

(p → (Y Λ Z)) Λ (Y Λ Z → p)

2. Eliminando “→”, aplicando a redefinição de “→” em termos de “V” e “¬” (X → Y) (¬X V Y):

(¬p V (Y Λ Z)) Λ (¬(Y Λ Z) V p)

3. Leis De Morgan, empurramos a negação adentro (convertendo V em Λ):

(¬p V (Y Λ Z)) Λ (¬Y V ¬Z V p).

O 2º elemento esta já está no FNC, no 1º elemento aplicado a distribuição de V sobre Λ:

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VANTAGEM FNC

Representação e solução de problemas envolvendo fórmulas proposicionais, pois para se satisfazer uma fórmula do formato clausal, basta satisfazer um literal em cada uma das suas cláusulas, e para falsificar uma fórmula no formato clausal, basta falsificar todos os literais de uma única cláusula, ou seja, falsificar uma cláusula.

Por exemplo, para satisfazer a fórmula (¬p V Y) Λ (¬p V Z):

VALORAÇÃO DE (¬P V Y) Λ (¬P V Z)

E para falsificá-la:

VALORAÇÃO DE (¬P V Y) Λ (¬P V Z)

p ¬p Y Z (¬p V Y) Λ (¬p V Z)0 1 11 0 1 1 1

p ¬p Y Z (¬p V Y) Λ (¬p V Z)0 1 0 00 1 0 01 0 0

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CONVERSÃO COM TABELAS VERDADEConsidere a fórmula: H = (P → Q) Λ R, sua tabela verdade é:

TABELA VERDADE ((P → Q) Λ R)

As linhas que interpretam (I) a fórmula (P → Q) Λ R como Falsa são as linhas 2,3,4,6 e 8.

De acordo com a linha 2, {I[P]=T e I[Q]=T e I[R]=F}, na elaboração da FNC I[P] = T, considera-se ¬P e I[R] = F, considera-se R (I = interpretação). Assim:

2ª linha: ¬P V ¬Q V R3ª linha: ¬P V Q V ¬R4ª linha: ¬P V Q V R6ª linha: P V ¬Q V R8ª linha: P V Q V R

A FNC de (P → Q) Λ R é:

(¬P V ¬Q V R) Λ (¬P V Q V ¬R) Λ (¬P V Q V R) Λ (P V ¬Q V R) Λ (P V Q V R)

Linhas P Q R (P → Q) Λ R1 T T T T2 T T F F3 T F T F4 T F F F5 F T T T6 F T F F7 F F T T8 F F F F

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CLÁUSULAS DE HORN

As Cláusulas de Horn são cláusulas (conjunto de literais) na forma disjuntiva com no máximo um literal positivo.

Exemplo:

¬ p V ¬ q V. . . V r

Tipos de cláusulas:

1. Fatos

2. Regras

3. Consultas ou Restrições

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FATOS

Fatos são cláusulas com apenas um literal positivo e são usadas para afirmar que um literal é válido.

Exemplos:

{ p },

{ q },

{ r }

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REGRAS

Regras são cláusulas com exatamente um literal positivo.

Exemplos:

¬ p V ¬ q V r

¬ r V s

¬ A V b

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CONSULTAS OU RESTRIÇÕES

Consultas ou Restrições são cláusulas com apenas literais negativos.

Exemplos:

¬ p V ¬ q V ¬ r

¬ r V ¬ s

¬ (p Λ q Λ r)

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FÓRMULAS DE HORN

Fórmulas de Horn são um conjunto de cláusulas de Horn na forma normal conjuntiva.

Exemplos:

(¬ p V q) Λ (r V ¬ s) Λ (a V ¬a) Λ (a V ¬b)

(¬ r V B) Λ (A V ¬ g)

(p) Λ (¬ r V s)

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CLÁUSULAS DE HORN E RESOLUÇÃO

Uma das propriedades das cláusulas de Horn é a respeito do princípio da resolução:

Duas cláusulas de Horn inferem uma nova cláusula de Horn:

R V p ¬ p V S

______________________________

R V S

Sendo uma das bases para programação lógica.

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Forma Normal Disjuntiva (FND)

Na lógica booleana, uma forma normal disjuntiva (FND) é uma normalização de uma fórmula lógica no qual temos uma disjunção de conjunções de literais.

Uma conjunção de literais disjuntivos tem a forma de:

A1 Λ A2 Λ...Λ An

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Metodos de resolução.

Toda fórmula proposicional podemos transformar em uma forma do tipo disjuntiva para isso podemos usar meios como :Lei da Dupla NegaçãoLeis de Morgan, eDistributividade de átomos.

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A disjunção entre duas fórmulas só é verdadeira quando ao menos uma delas é verdadeira.

Repare que a disjunção também é comutativa:

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Veja essas proposições:

Proposição I - «Gosta de lógica e/ou gosta de método» ( L V M )

Proposição E - «Ou gosta de lógica ou gosta de métodos» ( L VV M )

Ambas as proposições são o resultado da disjunção das duas proposições simples:

«Gosta de Lógica» - proposição L «Gosta de Métodos» - proposição M

Logo sabemos que há:A proposição I é a que podemos chamar de disjunção inclusiva (V).A proposição E é a que podemos chamar de disjunção exclusiva (VV)

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Exemplos de forma normal disjuntiva:

Todavia, as seguintes fórmulas não estão na FND:

— NÃO é o operador mais extremo

— um OU está aninhado com um E

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De acordo com o que vemos nas leis de Morgan, numa expressão da forma conjuntiva temos:

¬(P Λ Q) <-> (¬P V ¬Q)

 

Podemos aferir o contrário pela bi-implicação, obtendo uma formula disjuntiva:

(¬P V ¬Q) <-> ¬(P Λ Q)

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Considere a fórmula: H = (P → Q) Λ R, sua tabela verdade é :

Apartir das três linhas (1, 5 e 7), obtêm-se:

P Λ Q Λ R, ¬P Λ Q Λ R e ¬P Λ ¬Q Λ R

Convertendo a fórmula (P → Q) Λ R em FND, fica:

(P Λ Q Λ R) V (¬P Λ Q Λ R) V (¬P Λ ¬Q Λ R).

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TRANSFORMAÇÃO NA FND SEM ADIÇÃO DE NOVOS ÁTOMOSEntrada: Uma fórmula B.

Saída: Uma fórmula A na FND, B ≡ A.

1: para todas as subfórmulas X, Y, Z de B faça2: Redefinir “→” em termos de “V” e “¬”:

(X → Y) (¬X V Y)3: Empurrar as negações para o interior por meio das leis De Morgan:

¬ (X V Y) ¬X Λ ¬Y¬ (X Λ Y) ¬X V ¬Y

4: Eliminação da dupla negação:¬¬ X X

5: distributividade de Λ sobre V :X Λ ( Y V Z ) ( X Λ Y ) V ( X Λ Z)

6: fim para7: A fórmula A é obtida quando não há mais substituições possíveis.

Repare no conectivo de disjunção V:

X Λ ( Y V Z ) ( X Λ Y ) V ( X Λ Z)

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CONCLUSÃO

FORMAS NORMAIS

Conjuntiva:

(X V Y) Λ (X V Z) Disjuntiva:

(X Λ Y) V (X Λ Z)

CLÁUSULAS DE HORN

{P V ¬q}, {¬ r V s}, {¬ Y V ¬ X V z}