Amália
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Universidade Anhanguera Uniderp
Centro de Educação a Distância
Serviço Social – 6º Semestre
Tutora Presencial: Ediane
Professor AED:
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONDAS
Projeto de Pesquisa em Serviço Social
Grajaú - MA
2014
1
Universidade Anhanguera Uniderp
Centro de Educação a Distância
Serviço Social – 6º Semestre
Acadêmica
Amália Cristina de Morais Sousa RA: 356953
Projeto de Pesquisa do Curso de
Serviço Social que tem como tema:
Serviço Social na Educação:
“Projeto de Educação Ambiental
Associação Caatinga”
Apresentado a Faculdade
Anhanguera Pólo Grajaú/MA.
Grajaú - MA
2
2014
SUMÁRIO
1- CIÊNCIA, METODOLOGIA E O TRABALHO CIENTÍFICO
2. -INTRODUÇÃO
3- JUSTIFICATIVA
4- PROBLEMÁTICA
5-HIPOTESE
6- FICHA BIBLIOGRÁFICA/Conceito
7-OBJETIVOS
Objetivo Geral
Objetivos Específico
8 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
9- METODOLOGIA
10-RECURSOS
11-CRONOGRAMA
12-CONSIDERAÇÕESFINAIS
13-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
.
3
1 - CIÊNCIA, METODOLOGIA E O TRABALHO CIENTÍFICO
Autor: Ruben Araújo de Mattos
(MATTOS, R. A. Ciência, Metodologia e Trabalho Científico (ou Tentando escapar dos
horrores metodológicos). In MATTOS, R. A.; BAPTISTA, T. W. F. (Orgs.) Caminhos
para análise das políticas de saúde, 2011. p.20-51. Online: disponível em
www.ims.uerj.br/ccaps.)
“Acho que só há um caminho para a ciência – ou para a filosofia: encontrar um
problema, ver a sua beleza e nos apaixonarmos por ele; casarmo-nos com ele até que a
morte nos separe – a não ser que encontremos outro problema ainda mais fascinante...”
Kart Popper
No senso comum, ciência é uma forma peculiar de produzir conhecimento objetivo. Um
conhecimento objetivo seria aquele que independe das posições (ou das opiniões) de um
sujeito qualquer. Com efeito, a imagem da ciência, ainda predominantemente no senso
comum, é a de uma prática capaz de revelar aspectos ocultos da realidade, inacessíveis
aos mortais, a não ser através da prática científica.
O que distinguiria o que é científico das demais formas de produção do conhecimento?
A resposta dada pelo filósofo Karl Popper, contudo questionava a noção de que a
ciência demonstra verdades, ou verifica certas hipóteses. Popper argumentava que o
conhecimento científico não pode jamais demonstrar que algo é verdadeiro, embora
possa demonstrar que algo é falso. A esse tipo de trabalho, Kuhn chama de ciência
normal. É importante destacar é que os métodos científicos seriam conjuntos de
procedimentos aceitos por uma comunidade científica. O instrumento para isso é a
revisão bibliográfica. O objetivo dela é situar a perspectiva do estudo que pretendemos
fazer no contexto do debate existente na comunidade cientifica a qual pertencemos. A
revisão bibliográfica permite um redesenho do estudo, permitindo formular ou
reformular as perguntas chaves do nosso estudo. Bachelard chama a nossa atenção de
que “É preciso, antes de tudo, saber formular problemas e é o sentido do problema que
dá a marca do verdadeiro espírito científico. Nada é natural. Nada é dado. Tudo é
construído. (BACHELARD, 1984, p.166, grifos no original)”.
Bourdieu, seguindo os passos de Bachelard, nos adverte que: a tarefa de construir o
objeto de uma pesquisa nas ciências sociais envolve uma luta cotidiana e contínua
contra o senso comum, contra o saber imediato, criticar as evidências que brotam sem
4
serem produzidas pelo nosso esforço de pesquisa seriam diretrizes fundamentais a
nortear a produção científica. (cf. Bourdieu, 2005, p. 24). Um cientista que tem
particular confiança nos métodos qualitativos pode estar plenamente convencido dos
resultados a que chegou por via da observação participante, mas mesmo assim, sabendo
que se dirige a uma comunidade científica quantofrênica [...] (SANTOS, 1989, p.105-
06). pode acautelar-se com a realização de um inquérito por questionário [...]
(SANTOS, 1989, p.105-06). Em parte, o pesquisador encarna essa comunidade (ou
parte dela) e elege dispositivos de pesquisa capazes de produzir argumentos para seu
próprio auto convencimento. Em parte, o pesquisador antecipa as críticas que sofrerá
por parte dos membros de sua comunidade que não compartilham exatamente de todas
as crenças e pressupostos que produziriam o auto convencimento. É nesse plano que se
traçam as escolhas metodológicas. Não há fórmula mágica. Não há método universal.
Há que se ter o que Einstein chamava de oportunismo metodológico.
De modo concreto, nossa atividade de investigação tem como um de seus produtos a
Publicação. A dinâmica concreta da publicação científica valoriza os processos de
exame crítico pelos pares. Por exemplo, um artigo científico ao ser submetido a um
periódico para ser publicado receberá uma avaliação crítica por pares, e só será
publicado se convencer os avaliadores de sua consistência. Por sua vez, uma vez
publicado neste periódico, tornar-se-á alvo potencial da crítica de todos os leitores da
revista em questão. Em outros termos, se, para a produção do conhecimento científico,
tivemos que romper com o senso comum, muitas vezes nos apropriando ou mesmo
desenvolvendo um vocabulário exotérico, e utilizando ferramentas teóricas e práticas
investigativas por vezes bem distantes do senso comum, para dar seguimento a nossas
aspirações de ir além dos pares, precisamos de outra ruptura, que nos permita retornar
ao senso comum, resgatar a clareza das nossas idéias, de modo que nosso conhecimento
seja apropriável por aqueles que, ao fim e ao cabo, contribuam para a transformação
com a qual sonhamos. Como nos ensina Jurandir Costa: Afinal de contas, para que saber
e por que saber? – senão para construirmos, juntos com outros, uma vida mais bela e
mais feliz! (COSTA, 1994, p.15).
Referências Bibliográficas
Bachelard, Gaston. A epistemologia. Lisboa: Edições 70, 1984.
5
Bourdieu, Pierre; Chamboredon, Jean-Claude; Passeron, Jean-Claude. Ofício de
sociólogo: metodologia na sociologia. Petrópolis: Vozes, 2005.
Costa, Jurandir Freire. Prefácio. In Parker, Richard. A construção da solidariedade:
AIDS, sexualidade e política no Brasil. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994.
Giddens, Anthony. A constituição da sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 2003. (2
edição, tradução Álvaro Cabral)
Kuhn, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1989.
Pepe, Vera Lúcia Edais. Breve histórico do percurso de Kuhn: do paradigma ao
exemplar. Série Estudos em Saúde Coletiva, n. 36. Rio de Janeiro: IMS/UERJ, 1993.
Popper, Karl. O realismo e o objectivo da ciência. Lisboa: Dom Quixote, 1987.
Rorty, Richard. Solidarity or Objectivity. In Rorty, Richard. Objectivity, relativism, and
truth (Philosophical papers, volume 1). New York: Cambridge University Press, 1993,
p. 21-34.
Santos, Boaventura de Souza. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de Janeiro: Graal,
1989.
2. INTRODUÇÃO
Segundo Gil, o conhecimento científico permite verificar a veracidade do objeto
pesquisado, confirmando a legitimidade ou negatividade dos fatos, neste estudo faz-se
necessário uma leitura minuciosa de uma série de implicações que envolvem as
questões filosóficas, a ciência, a política, a economia e a ética entre outros. Com o
propósito de adquirir conhecimento, desenvolvemos um projeto de pesquisa com o tema
“Educar para preservar”, baseado no “-Projeto de Educação Ambiental Associação
Caatinga”, um projeto Criado com o apoio do Fundo para Conservação da Caatinga,
estabelecido por Samuel Johnson, reconhecida como Organização da Sociedade Civil de
Interesse Público (OSCIP) e registrada no Cadastro Nacional de Entidades Ambientalistas
(CNEA)., incluindo a educação ambiental e a mobilização social.
Desenvolver atividades de educação como um processo de formação e informação
orientado para o desenvolvimento da consciência crítica sobre as questões ambientais,
promovendo ações de mobilização social nas comunidades beneficiadas e gerando uma
nova ética capaz de conciliar o ambiente e a sociedade buscando a informação.
“Todos têm o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado bem de uso
6
comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à
coletividade o dever de defendê-lo para os presentes e futuras gerações.art. 225 da
Constituição Federal.”
Para garantir a qualidade de vida e dos direitos básicos das populações, depende
diretamente da qualidade do meio ambiente em que elas estão inseridas, estas são umas
das aspirações do serviço social.
O Assistente social atua como coadjuvante da prática dos setores populares, no
sentido de sugerir alternativas concretas de enfrentamento dos conflitos, decorrentes das
dinâmicas da correlação de forças, tendo em vista o encaminhamento de soluções que
viabilizem o atendimento de suas demandas, bem como seu fortalecimento enquanto
classes organizadas. (SILVA, 2007, p.185)
Conscientizar sobre importância da preservação do meio ambiente. Este é o objetivo
sócio educativo. Mostrar a importância da preservação do meio ambiente para garantir
qualidade de vida às gerações futuras, esse é um dos principais objetivos do serviço
social na área do meio ambiente.
O profissional do serviço social só vem acrescentar na multiprofissional de
preservação ao meio ambiente.
Com o estudo realizado podemos dizer que a importância do conhecimento científico
está formando um espírito crítico-científico para a vida acadêmica presente.
3. JUSTIFICATIVA
A partir de leituras e análises de diversos materiais, que possibilitou a elaboração de
uma síntese de cunho qualitativo cujo objetivo é discutir a relevância da pesquisa social
na atualidade para o campo do serviço social, escolhemos o tema “Educar para
preservar”,“-Projeto de Educação Ambiental Associação Caatinga”,com a finalidade de
elaborar um projeto de pesquisa buscando respostas para auxiliar o profissional de
serviço social no exercício de suas atribuições, ampliando assim o debate em torno de
um conhecimento mais abrangente da epistemologia.
Os assistentes sociais atuam no campo das políticas sociais, com o objetivo de
viabilizar os direitos da população: na saúde, na educação, na previdência social, na
habitação, na assistência social e na esfera do trabalho, atuando na administração dos
serviços, elaboração de projetos, diagnósticos e pesquisas na área de serviço social,
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planejamento social, orientações individuais e trabalhos comunitários. (SILVA [ET.
AL.], 2008 p. 15-16)
Nesse contexto a atuação do profissional da assistência social adquire enorme
relevância na sociedade porque sua participação é profundamente enraizada em padrões
éticos, com respeito aos direitos humanos e ao desenvolvimento coletivo.
4. PROBLEMÁTICA
Uma medida bem interessante é ensinar cada família a calcular sua influência negativa
sobre o meio ambiente (suas emissões) e orientá-las a proceder de forma a neutralizá-
las; garantindo a sustentabilidade da família e contribuindo enormemente para a
conservação do meio ambiente em que vivem. Mas, como se faz par calcular essas
emissões? Na verdade é uma conta bem simples; basta calcular a energia elétrica
consumida pela família; o número de carros e outros veículos que ela utilize e a forma
como o faz e os resíduos que ela produza. A partir daí; cada família poderá dar a sua
contribuição para promover práticas e procedimentos que garantam a devolução à
natureza de tudo o que usaram e, com essa ação, gerar novas oportunidades de redá e de
bem estar social para sua própria comunidade.
Em paralelo as ações governamentais, todos os cidadãos devem ser constantemente
instruídos e chamados à razão para os perigos ocultos nas intervenções mais inocentes
que realizam no meio ambiente a sua volta; e para a adoção de práticas que garantam a
sustentabilidade de todos os seus atos e ações. Destinar corretamente os resíduos
domésticos; a proteção dos mananciais que se encontrem em áreas urbanas e a prática
de medidas simples que estabeleçam a cultura da sustentabilidade em cada família.
Assim, reduzindo-se os desperdícios, os despejos de esgoto doméstico nos rios e as
demais práticas ambientais irresponsáveis; os danos causados ao meio ambiente serão
drasticamente minimizados e a sustentabilidade dos assentamentos humanos e
atividades econômicas de qualquer natureza estarão asseguradas.
5. HIPÓTESE
É necessário que se promovam ações para construir uma política pública em Gestão
Sustentável, que seja a base para as suas tomadas de decisões; Introdução de aspectos
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ambientais em todas as dimensões de seus objetivos, metas, ações, procedimentos e
rotinas.
6. FICHA BIBLIOGRÁFICA/Conceito
Desenvolvida a partir de material já elaborado a pesquisa bibliográfica é de suma
importância, pois fornece embasamento teórico e metodológico que possibilitam a
produção de trabalhos originais consistindo na seleção, fichamento e arquivamento de
informações relacionadas a mesma. A definição do problema é a base inicial de toda
pesquisa bibliográfica, de preferência que seja viável, deve levar o pesquisador a
questionar o porquê e o que fazer em relação a tal problema, levando-se em conta a sua
relevância na solução e quanto aos benefícios que trarão a quem dele se beneficiar.
6.1. A EDUCAÇÃO NO BRASIL EM UMA PERSPECTIVA DE
TRANSFORMAÇÃO
Muito embora os dados sobre a escolarização da população brasileira nos apresentem
um quadro negativo eles refletem em parte a condição de uma população adulta que não
teve acesso à escola a 30 ou quarenta anos atrás, mas que, apesar de tudo podemos
perceber transformações ao longo do tempo que trouxeram uma ampliação significativa
do número de pessoas que têm acesso a escolas. Verifica-se que a educação brasileira
ainda sofre de graves problemas ainda longe de serem solucionados. As pesquisas
mostram que 24% que população brasileira de 5 anos de idade e mais, não sabiam ler e
escrever em 1990. Os sintomas mais graves apresentados quanto ao sistema educacional
são as grandes taxas de repetência na educação básica que tendem a ser superior a 50%
para os alunos de primeira série de primeiro grau. O estudante brasileiro permanece em
média 8,5 anos nas escolas, mas só consegue chegar até a sexta série de escolarização.
6.2. TIPOS DE PESQUISA
Pesquisa científica é a realização concreta de uma investigação planejada, desenvolvida
e redigida de acordo com as normas da metodologia consagradas pela ciência. São
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quatro tipos diferentes de pesquisa:
Pesquisa Bibliográfica - Levanta o conhecimento disponível na área, identificando as
teorias produzidas, analisando-as e avaliando sua contribuição fundamental a todos os
demais tipos de investigação, além de propiciar embasamento teórico e metodológico.
Pesquisa Experimental - 0 pesquisador analisa o problema, constrói suas hipóteses e
trabalha manipulando os possíveis fatores, as variáveis, que se referem ao fenômeno
observado, para avaliar como se dão suas relações preditas pelas hipóteses, podendo o
pesquisador controlar e avaliar os resultados dessas relações [...] (KÖCHE, 1997). Esse
tipo de pesquisa é usado preferencialmente nas Ciências.
Pesquisa Descritiva - Ao contrário da pesquisa experimental, nela não há manipulação
de variáveis, nem a busca da relação causal, trabalha-se a partir de dados presentes na
realidade, tal como se apresentam- . Nesse estudo não são mudadas informações ou
práticas existentes na realidade, os dados são coletados sem alterações para que sejam
organizados e analisados, obtendo-se a confirmação ou não das hipóteses levantadas. É
um dos tipos de pesquisa mais utilizado nas Ciências Sociais.
Pesquisa Exploratória - ao contrário das demais, é realizada quando não existe um
sistema de teorias e conhecimentos já desenvolvidos. Nela não se trabalha com a relação
ou manipulação de variáveis, mas com o levantamento da presença das variáveis e da
sua caracterização quantitativa ou qualitativa.
Analisando os diferentes tipos de pesquisa optamos pela utilização da Pesquisa
descritiva por se coadunar com nossos objetivos.
Referências Bibliográficas:
PLT 589
http://www.schwartzman.org.br/simon/transform.htm/Acesso outubro 2013
http://pesquisaemeducacaoufrgs.pbworks.com/Acesso outubro 2013
José Goldemberg, Relatório sobre a Educação no Brasil, São Paulo, Instituto de Estudos
Avançados, Coleção Documentos, 1993; /Acesso outubro 2013
Eunice Ribeiro Durham, Uma Política para o Ensino Superior, São Paulo, Núcleo de
Pesquisas sobre o Ensino Superior, Documento de Trabalho 2/93/Acesso outubro 2013
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7. OBJETIVOS
Objetivo Geral:
O projeto Associação Caatinga tem como objetivo repensar a relação desenvolvimento
e meio ambiente: o sentido do mundo natural, o significado e uso dos seus recursos, o
efeito das ações humanas sobre o Meio Ambiente; e os outros elementos necessários à
revisão de conceitos e práticas do comportamento humano dentro da realidade
ambiental do bioma caatinga.
Objetivos Específicos:
Implantação dos programas de Gestão Ambiental integrados numa mesma base de
dados; Estruturação de um sistema de monitoramento ambiental, com diagnóstico e
marco zero e instrumentos de desempenho, avaliação e controle em todas as áreas
impactadas diretas e indiretamente; Fomentar a pesquisa e o desenvolvimento de, dentro
dos conceitos de tecnologias limpas, para a implantação de processos alternativos no
uso de matérias primas, contribuindo para a educação ambiental.
8. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A Política Nacional de Educação Ambiental está fundamentada na Lei Federal 9.795
de 27 de abril de 1999. Abaixo serão abordados alguns artigos e itens da lei 9.795 que
retratam a maneira de como se pode trabalhar a questão, levando-nos a tomar
consciência da importância de proteger e preservar ao meio ambiente para garantirmos a
sobrevivência das próximas gerações.
Art. 1o Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o
indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades,
atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso
comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.
Art. 2o A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação
nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades
do processo educativo, em caráter formal e não formal.
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Art. 3o Como parte do processo educativo mais amplo, todos têm direito à educação
ambiental, incumbindo:
I - ao Poder Público, nos termos dos artigos 205 e 225 da Constituição Federal, definir
políticas públicas que incorporem a dimensão ambiental, promover a educação
ambiental em todos os níveis de ensino e o engajamento da sociedade na conservação,
recuperação e melhoria do meio ambiente;
II - às instituições educativas, promover a educação ambiental de maneira integrada
aos programas educacionais que desenvolvem;
Na medida do possível, deve haver uma integração da política de Recursos Hídricos
com a Política de Educação Ambiental para o desenvolvimento de trabalhos, pois,
devemos participar da conservação, recuperação da melhoria da sustentabilidade.
Sustentabilidade é um conceito sistêmico que resulta e se reflete nas atitudes das
pessoas, das organizações, e está diretamente ligada à sobrevivência do planeta. Para os
mais pragmáticos, ela é o ponto de intersecção entre as estratégias de negócio de uma
organização e os interesses de toda a sociedade. A definição mais difundida, contudo, é
a da ONU, que define sustentabilidade como “o atendimento das necessidades das
gerações atuais, sem comprometer a possibilidade de satisfação das necessidades das
gerações futuras”. Sustentabilidade significa, sobretudo, sobrevivência. Sobrevivência
dos recursos naturais, dos empreendimentos e da própria sociedade. Não por acaso, ela
está baseada no chamado Triple Bottom Line, uma expressão britânica sem tradução
para o português, constituído por três pilares: o econômico, o social e o ambiental. Isto
quer dizer que, para qualquer empreendimento se tornar viável, daqui para frente ele
terá de ser socialmente justo ambientalmente responsável e economicamente lucrativo.
Dessa maneira, para que haja a perenidade do negócio, esses três componentes deverão
estar obrigatoriamente, presentes.
Os programas, projetos e ações são os meios para alcançar os resultados desejados.
Esses definem prioridades, fonte de recursos, beneficiários, como e quem pode acessá-
los, dentre outras informações. Por exemplo, prever um programa de atendimento da
população, visando o abastecimento de água compatível com a realidade local.
O plano também deve indicar a forma de gestão apropriada para a prestação de serviços
de qualidade e para a sustentabilidade das ações, nos seus diversos aspectos, tanto os
gerenciais, quanto os técnicos e operacionais, além da definição de tecnologias
apropriadas, entre outros.
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Ainda deve definir os programas e ações para a educação ambiental e a mobilização
social, bem com para o fortalecimento da participação e do controle social.
9. METODOLOGIA
Planejamento:
O presente trabalho é baseado em pesquisas documentais, levantamento bibliográfico
da literatura específica relacionado à educação ambiental e sua consequência para a
formação da sociedade futura.
Através do levantamento bibliográfico foi possível expandir nosso conhecimento a
respeito da atuação do assistente social em diversos contextos sociais mais
especificamente em relação ao projeto “-Projeto Associação Caatinga”, e a forma de
intervir na situação. Nessa etapa do trabalho será possível ainda conhecer e entender o
posicionamento a as questões teórico-conceituais que envolvem a dinâmica dessa
temática.
É importante esclarecer que o procedimento metodológico utilizado nessa pesquisa é
de caráter qualitativo, portanto, se limita a investigar a partir das informações levantadas
as particularidades referentes ao seu objeto de análise.
10. RECURSOS
Para elaboração desta pesquisa houve diversas análises das etapas da ATPS e doo
material produzido individualmente. Utilizando recursos da internet, livros e artigos,
Por não se tratar de uma pesquisa de campo e conforme a orientação dos tutores não foi
aplicado questionário, uma vez que o objetivo a ser atingido é a elaboração de um
Projeto de Pesquisa.
ATIVIDADES/PERÍODO 1ª semana
de outubro
2ª semana
de outubro.
3ª semana de
outubro.
4ª semana de
outubro.
1ª semana de
novembro
2ª semana de
novembro.
Levantamento de literatura x
13
Montagem do Projeto x
Coleta de dados Bibliográficos x x
Elaboração dos relatórios x x x
Discussão e análise em grupo x x x x x
Elaboração do relatório final x
Revisão do texto x
Entrega do Trabalho
11. CRONOGRAMA
12. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao pensar na problemática meio ambiente dentro do Serviço Social, pode-se ver que a
produção teórica é muito insípida, pois não contempla a totalidade desta discução,
apesar de já despertar o interesse de alguns estudantes e profissionais.
A política profissional do assistente social é implementadora das políticas setoriais e
dos serviços sociais, e é uma expressão especializada das praticas social que se insere na
dinâmica contraditória das relações sociais. (Sposati, 2007, p. 39).
O assistente social esta ligado diretamente a questão como habitação, saúde e o meio
ambiente alem de questões sociais epiléticas, o seu trabalho de conscientização ajuda a
demonstrar a população e os governantes qual a importância do trabalho de preservação,
por possuir profissionais com formação acadêmica com conhecimentos em economia e
políticas sociais, antropologia, psicologia e de formação técnica em projetos fatos e
estes que facilita o estudo e a elaboração de projetos a fim de propicia soluções para o
melhor convívio entre a população e seu desenvolvimento sua subsistência e
preservação.
13. REFERÊNCIAS
14
Legislação Ambiental Básica - Brasil – CONAMA
SILVA, Elias Técnicas de Avaliação de Impactos Ambientais. Vídeo-curso, Viçosa:
MG,CPT - www.cpt.com.br, 1999. 64p. Pulicação no199.
PÉREZ, Alejandro G. Necessidades de formação do assistente social no campo
ambiental.
In: Serviço Social e Meio Ambiente. São Paulo: Cortez, 2005.
http://www.planejamento.mg.gov.br/centro_adm/CAMG
www.cgtee.gov.br/content/desenvolvimento/amb..php
www.daeb.com.br/
http://www.acaatinga.org.br
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9795.htm
WWW.cetebs.sp.gov.br
WWW.sabesp.com.br
http://www.cfa.org.br/download/RD1605.pdf
http://www.tema-poluir.hpg.ig.com.br/npagua.htm
ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. 4. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris,
2000.
www.cidades.gov.br/secretariasnacionais/saneamento_ambiental/programas-e-acoes-1/
planos-de-saneamento-basico-PlanodeSaneamento Básico Participativo.
WWW.mrc.com.br/Sustentabilidade. Sustentabilidade -Acesso em 10/10/14