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encerra-se amanhã, às 21 horas, o prazo para o alistamento eleitoral em foilo o Brasil «ini.-nniiii.-nwlia.iai Confiam os funcionários públicos em que lhes seja concedido o merecido abono de Natal *—- ' ' '.... ...."""mm*mmmtmm»»***mmmmmmmm*mt\""-¦""' ææmmmmastmammmmmmmmmsmmsaatmam....¦¦—.. i...n-n ¦¦ ,„, **»*---^iffgiiiiin«pirt-'i'' ^¦BHI^Hb^Jtá&e^Êe^*m.F' - -'• -ir"»"|[?^^Hff^l ^^HHNtttt^tt-n wLt ' ** * m*tt**p**x*ma***»mm*m* *^.t;jt ^*tmmm»jmt>mt»mmmÊL'.' maameaattmt, t \ ' g*jMB*jfll*A aattum * m t* ¦¦¦ '-¦¦tete^àsm aemm&t***r a*. ¦ *t*atmt*atta\mi^^^^^^^mi*, *, , ¦».¦..... . , Opw»w»*iwo«.i «tew «tòtontiíw*, noi }mtm^ttraitltittatadot prto p. c. ü, - «Va fjroiwra n-rriot o~pt»to tn.itthtdo ,u, th,7Z d? São Corto; o posto ce tQ/irefra talando ao ittma redator; e o posto da Pro^aTimdettte*, defronte aaTtfatraCürltisaúmes ¦••.*¦•"• "••*•• "¦*•*••"•-¦ tt a «a a t < --« ------.._.._____--»____„_„. luiçãa; o sr /ott? 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Remanes* antes da ditadura resistem ao processo dc demo. cratização do pais Exemplo dessa resistência é a Lei dc Segurança, uma nova Lei Monstro A especulação e a crise são devidas aos lucros ex- traordinarios e não aos aumentos de salários O governo precisa adotar medidas praticas afim dc evitar o agravamento da crise Na sessão de ontem passou o projeto que concede promoção sem exame aos estudantes expedicionários 1 T v*** '**•'»¦•' »V| O Senado realimu oniCan. dua* mata. ?«•» prtmtln fo* nim lidai ro «**p-<lientc »mt pro* i-.-.ír» da A»r.-< açâ» dot Ea- Combatentes da Braill roíUrS» o fito de lhe haver tido retiria.» a autoftasçâo eoneedisa par* efe* Utar a intiataçAa toiene dt t-u p: «meira Convenção no Tenro Municipal: outro dos morado* rei do Bairro dt arranja Para!- ao, no Recife, pedindo a p inl* çàto imediata doa narina» Lund- gren. repotuaveis pelo «um** sir.ato de dois membrot do PCB em Pauluia. alem de outro* o-t*» cios e telegrama*. O tr. Lt-vmd * Coalho aprvien* tou um voto em homenasrat A memotta do general Domes Car- neiro. a propoait:» do trartteuno do centenário de teu mento. Depois «la hora do tapcdlcn «•«-data «o» r»tud»n«e* expet-l* cionartoa sua jutta nltmdi* cacAo. DUAS VISITAS AO SENADO Anta» de eti-errar a primeira e convocar a segunda tcuAo. o »r. Orotglna Avelino, om* r»ia- ea ra prettdenrla. anun*i>! que o general Juín e o tr Hei* toa Rcdtfeiler mn-rio o Be* nado lioje. ftt 13 tvms. (CONCLUI SA *»• PAG.) UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO MIO U N* 44S-A. TOlÇA-rciRA. 19 DH fJOVP.ÍBRO DE 1948 ACORDO ENTRE OS OPERADORES DE CINEMA E OS EMPREGADORES Criada uma comissão paritaria para esta- beleccr um salário profissional :*f O movimento pareduta laitla» nln crio reallr-avara-ie as «t>- Ujcel» do pelos operado»*» cmemato-jrS. martbfi entre duas paitet dl- leo» caminha para uma toluçSo ¦ «i-rri-me Interessada*, cora a «t- Imal. Dot entcndimenioi «alisa- síitincia do Sr. Alirio «íe S.»Ies» te. durante a qual foram levan- «1°* ostttm. peta manha, no Mlnls» ,tCONCLVI SA !.* PAG.) tada* varias questões de urdemi "fio do Trabalho, entre tmprt- «¦HMm».«Hmh^mi>« ómwÊÊ Lula Carlos Preslcs a proposüo da discussão e vo* taçfto do orçamnto. passeu-se A ordem do dia. sendo postas tm votação, cnllm. as emenua* ao projeto que concede proai »,.'.» independente de exame, aos et- tudonte* que participaram 4% FEB ou que pretarem stvIçd militar durante; a Kiirr.a. a rt». depois de um debate qua sc prolongou durante dias. foi cou* gados t patrôcs.fleou resolvida volta doi primeiros ao trabalho. lim dc facdiar o acordo pleii. do pela corporação. Enquanto os empregadot. nas primeiras horas da tarde de ornem, tC!urssav.im ao trabalho, no .Mi- " -rombeirt tomai filhos de Deus" dizem ot tatu. rea ie 10.000 pessoas alistadas nes postos Partido Comunista no Distrito Federal "Os patriotas não precisam ser procurados eles acorrem em massa aos nossos postos" Fala à TRIBUNA POPU- LAR o encarregado do Serviço Eleitoral do P. C. B. 0/fa Mág/tCeâ-' ^FALAM OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS SÜBRE O ABONO DE NATAL Termina, amanh*.. dia 20. ftstitulo de eleitor com o qual con* .1 horas, em todo o pais o aiis-quistarft os votos onde estão Ins- t-x.cnto eleitoral. Nào obstantecritos os nomes de scus Icgltl- o curto prazo concedido pelasmos candidatos, lutoridadci .espoiisaveis. o Par-OS PATRIOTAS NAO VIVEM tio Comunista do Brasil, insta-NAS TREVAS iíiio postos nas ruas, nos mor-um popular que encontramos toi e nos subúrbios, criando "Co-nn rua aponta um posto eleito- ttjniios" nos locais de traballio Fral volante do Partido Comunls- r,oi bairros residenciais, conseguiula do Brasil e diz a um scu vi- »,'«i!ar milhares de pessoas. 2zinho de fila dc ônibus: "Os pa- "voto é a arma do cidadão'". Ago-trlotas nfio precisam ser pro- n que estamos em plena legali-curados pela lanterna de Dio- tiide democrática, sob a vlgcn-genes. Os patriotas niio vivem cia de uma Constituição que en-nas trevas. Eles acorrem em ferrou drfinltlvamente o mons-massa aos nossos postos." Junto trengo fascista de 1937, o povoao referido posto, na Praça Tira- ii.be quanto vaie o voto. E' atra-dentes, centenas dc cidadãos *és deste que o povo escolheráhaviam sc alistado e outros cs- seus verdadeiros representan-peravam a sua vez. O mesmo es- que o defenderá contra os ne-tava acontecendo nas centenas goclita do "cambio negro", con-de outros postos eleitorais espn- tra a escassez de gêneros nlimen-lhrdos p*!ns quatro cantos do tíclos. de escolas, de casas paraDistrito Federal, c quo visitamos morar e outras tantas coisas úteis|na tarde de ontem, que o povo precisa para viver. As Ma respeito do trabalho de alis- «Wçôes de 19 de janeiro de 1917'tamento orrtrT.ilzndo pelo P.C.B.. «t aproximam, e o povo se prepa-n rrportarrem da TRIBUNA PO- ta ativamente para obter o scuPTJAR procurou ouvir o encarre- rSaO E.I1u6*$llGni Seus Titules Eleitorais Elementos interessados na política do Distrito Federal, movidos por interesses partidários, estão neste momento percorrendo morros, fabricas, re- partições, locais de trabalho, etc, a fim de, sob os mais "inocentes" pretextos, pedirem aos eleitores os seus respectivos titulos eleirVais. Assim, vão c'cs retendo em seu poder, para fins inconfessa- veit. a arma mais eficiente de que pode estar ar- mado o povo para o combate pela democracia í Alertamos os eleitores do Distrito Federal, fazen- do-lhes sentir que, sob nenhum pretexto, devem desfazer dos seus documentos eleitorais. Estes «o devem sair-lhes dos bolsos no dia da eleição e "o momento de votar. De outro modo, advertimos ainda os eleitores desta Capital de que a atitude oosses senhores constitui crime perante a lei. As- S|m sendo, devem eles, quando nessa estranha fissão, serem pegados e entregues á autoridade do bairro mais próxima, a fim de que soja lavrado o oevtdo flagrante e iniciado o merecido processo. gado do rcrvlço eleitoral, sr. Jo- si Laurlndo dc Oliveira, um dos candidatos a vereador nn Chapai Popular. Declarou-nos ele na Se- j cretaria Eleitoral do Comitê Me- tropolitano do Partido Comunls- ta do Brasil: iCONCLVl NA 2* PAG.) O "Mundo Uruguaio", que i".'ii para Montevidéu como "O Crujeiro" para o Jtío, rea- Usou o semana passada um tn- quérlto tipo Gallup em torno da provável colocação dos partidos nas eleições de domingo próxl- mo no pais de Artigos, e o que fid nete de surpreendente é que para o Partido Comunista se cal- <-•:.'.'.-••: na capital 50.600 cofos, quando nas eleições de 1942, no Uruguai Inteiro, i sabido que ai- cançou apenas 14.330. ao supe- rar afinal e pela primeira ves os socialistas do dr. Emílio Fm- gonl. Minha impressão é de que o "Mundo Uruguaio" refletiu real- mente, no scu paciente traba- lho, as transformações que nes- (CONCLUI NA 2." PAG.) As funcionárias publicas estão esperançosas, porque o abono dc Natal ó justo. Subiram rapidamente os preços de toda* as utilidades e vão subir mais ainda —- "Daqui a pouco, teremos que pedir é au« mento de vencimentos" "Tenho uma fiihinha, e desejaria muito comprar nozes» castanhas e outras coisas" A situação financeira e os problemas econômicos ***** Rápida "enquête" da "Tribuna Popular" entre funcionários públicos O funcionalismo publico está esta sltlaçflo poderá ser re. vivendo horas de extraordinária solvida. de maneira permanente a expectativa: o abono dc Natal é j progrcsflvc, sc o governo atacar, a sua grande esperança. E' ver- i quanto antes, cs graves proble* dede que o ministro da Fazenda j ***** econômicos que afligem o declarou ser impossível conceder; nosso povo. In:;carestla, ' miséria, eis algumas palavras qu* EMfí jjjjf v; u v .:i nqucles modcs*os cruzeiros, dada a calamitosa sltut.çiio financeira do pais. O fato. porem, é que Comícios em haja, Morro de S. Carlos e Largo do Machado A Escola de Samba Unidos de Irajá" ofereceu uma linda taça e desfilou em homenagem à "TRIBUNA POPULAR" Rcalizarrrm-s-! domingo ultimo, em vários pontos» da cidade, ma- nifestações populares aos cândida- tos da Chapa Popular, apresenta- dos pelo Partido Comunista do Brasil 6.Í próxima eleições para o Conselho Municipal onde defen- derão a aplicação pratica do Pro- grama Mínimo, elaborado a base dos necessidades do nosso povo. Em todos os comícios grande mrssa popular aplaudiu os seus candidatos demonstrando assim o sou apoio & campanha eleitoral do P.C.B. NO aMORRO DE S. CARLOS FALOU PEDRO MOTA LI.MA Realizou-se no Morro de S. Carlos, domingo ultimo, á noite um animado comício du propa- ganda da Chapa Populcr a vo- readores. O principal orador foi o candidato Pedro Mota Lima. que mostrou o abando,io em que vivem os bairros pobres, esqueci- tCONCLUl NA 2.a PAU. nos mostram os caminhos a qua infelizmente conduziram a Naçto, C abono*dc Nlitàl Yum"ã*re!v!ÍrT- dlcaçào justa. 0 Utlmo aumento dc salários, que os servidores pu« biicos obtiveram, cstft hoje redu- zido a zero. O preçc dos gene» ros alimentícios, de todas as uti« lidades. subiu de forma assusta- dora o que é natural, Real» mente, dc nada valerá au« mentar salários sc os aumento» nâo são seguidos do controle c da bUxa progressiva dos preços, l3to c, da rolução do-, sérios problemas econômicos que deirontamos. O lider da maioria, sr. Horaclo La- fer, em discurso na Câmara dot Deputados, e em nome do gover- no, declarou enfaticamente isso mesmo que estamos dizendo. Re- feriu-se, Inclusive. & necessidade de um a"cj>(.ald movei d°. sala- rios", o que significa que esteo devem subir adequadamente. EMPRÉSTIMO AO I.P.A.S.E. A verdade é que esta è uma ho- ra de sacrifícios honestos. Mas, °ue se vê? Os que têm menos ó que são mais sacrificados. A si- tuaçáo do povo, da classe media, do funcionalismo pubrlco par» nfio falarmos do proletariado é aflitiva. Enquanto isso, os rea- cionarlos da grancie industria, do alto comercio, os devotadores de tCONCLUl NA 2.a PAG.) «««¦•aiat-iiiii»**»»WH it'—Msaaat—ri . ¦aniaaaaji t—ti^^^^™i»>*—^—f—"r'wri-aftiMiiai t lan tm ¦ ¦ i—mmib^ii^—»M «4.pccío do coreto do comicio cm São Carlos, quando falava o candidato da Chapa Popular, Pedro Mia Lima, e a massa dc moradores que apoiaram com seus aplausos o programa mínimo do P.C.B. Sucedcm-se, cada vez mais numerosos, os sinais da eonspl- ração dos restos fascistas contra a legalidade democrática cm que ingressamos a 18 de setembro deste ano, quando foi enterrada a Carta de 37, e promulgada a Constituição dc 1910. No curto espaço de uma se- mana, avolumaram-se as provo- cações contra a ordem constítu- clonal, contra os»direitos dos cl- dadãos e contra o próprio Par- lamento Brasileiro. São cada vez mais numerosos os sinais da sinistra tentativa dos restos fascistas Fascistas notórios, cnqulstados em posições importantes da má- quina governamental, atacam abertamente o Congresso Nacic- nal. E isto não vem de agora. Quem não se lembra do recado du "professor" Pereira Lira ao senador Melo Viana, por ocasião do desrespeito ás imunidades dos parlamentares comunistas? Não íoi dito, então, pelo advogado da Light que "ainda não começara a prender deputados"? O pais encontra-se, pois, dian- te dos mesmos homens que apu- nhalaram a democracia em 10 de novembro de 1937. O plano da desmoralização das nossas instl- tuições democráticas, alvejando [CONCLUI NA 2." PAG.) ^ NOVA YORK, 18 (17. P. ) OS QUATRO GRANDES CHEGARAM A UM ACORDO SOBRE OS PRINCIPAIS PONTOS DE DIVERGÊNCIAS COM RESPEITO AO PROBLEMA DE TRIESTE I ¥i hi fl ; Í ! Í' 'li!

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encerra-se amanhã, às 21 horas, o prazo para o alistamento eleitoral em foilo o Brasil«ini.-nniiii.-nwlia.iai

Confiam os funcionários públicos em que lhes seja concedido o merecido abono de Natal*—- ' ' '....

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luiçãa; o sr /ott? ItAtututdú de• «*"10 Senador Prestes criticou, ontem, no Monroe, a proposta orçamentariaDeferia ter sido maior a afuaçcío c/o Parlamentona elaboração do orçamento de 1947 — A atualdiscussão constitui puro formalismo —. Remanes*antes da ditadura resistem ao processo dc demo.cratização do pais — Exemplo dessa resistência é

a Lei dc Segurança, uma nova Lei Monstro

A especulação e a crise são devidas aos lucros ex-traordinarios e não aos aumentos de salários —O governo precisa adotar medidas praticas afimdc evitar o agravamento da crise — Na sessão deontem passou o projeto que concede promoção sem

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O Senado realimu oniCan.dua* mata. ?«•» prtmtln fo*nim lidai ro «**p-<lientc »mt pro*i-.-.ír» da A»r.-< açâ» dot Ea-Combatentes da Braill roíUrS» ofito de lhe haver tido retiria.» aautoftasçâo eoneedisa par* efe*Utar a intiataçAa toiene dt t-up: «meira Convenção no TenroMunicipal: outro dos morado*rei do Bairro dt arranja Para!-ao, no Recife, pedindo a p inl*çàto imediata doa narina» Lund-gren. repotuaveis pelo «um**sir.ato de dois membrot do PCBem Pauluia. alem de outro* o-t*»cios e telegrama*.

O tr. Lt-vmd * Coalho aprvien*tou um voto em homenasrat Amemotta do general Domes Car-neiro. a propoait:» do trartteunodo centenário de teumento.

Depois «la hora do tapcdlcn

«•«-data «o» r»tud»n«e* expet-l*cionartoa sua jutta nltmdi*cacAo.DUAS VISITAS AO SENADO

Anta» de eti-errar a primeirae convocar a segunda tcuAo. o

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(CONCLUI SA *»• PAG.)

UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSOMIO U N* 44S -A. TOlÇA-rciRA. 19 DH fJOVP.ÍBRO DE 1948

ACORDO ENTRE OSOPERADORES DE CINEMAE OS EMPREGADORESCriada uma comissão paritaria para esta-

beleccr um salário profissional

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O movimento pareduta laitla» nln crio reallr-avara-ie as «t>-Ujcel» do pelos operado»*» cmemato-jrS. martbfi entre a» duas paitet dl-leo» caminha para uma toluçSo ¦ «i-rri-me Interessada*, cora a «t-Imal. Dot entcndimenioi «alisa- síitincia do Sr. Alirio «íe S.»Ies»

te. durante a qual foram levan- «1°* ostttm. peta manha, no Mlnls» tCONCLVI SA !.* PAG.)tada* varias questões de urdemi "fio do Trabalho, entre tmprt- «¦HMm».«Hmh^mi>«

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Lula Carlos Preslcs

a proposüo da discussão e vo*taçfto do orçamnto. passeu-se Aordem do dia. sendo postas tmvotação, cnllm. as emenua* aoprojeto que concede proai »,.'.»independente de exame, aos et-tudonte* que participaram 4%FEB ou que pretarem stvIçdmilitar durante; a Kiirr.a. a rt».depois de um debate qua scprolongou durante dias. foi cou*

gados t patrôcs.fleou resolvidavolta doi primeiros ao trabalho.lim dc facdiar o acordo pleii.do pela corporação.

Enquanto os empregadot. nasprimeiras horas da tarde de ornem,tC!urssav.im ao trabalho, no .Mi-

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-rombeirt tomai filhos de Deus" — dizem ot tatu.

rea ie 10.000 pessoas já alistadas nes postosPartido Comunista no Distrito Federal

"Os patriotas não precisam ser procurados — eles acorremem massa aos nossos postos" — Fala à TRIBUNA POPU-LAR o encarregado do Serviço Eleitoral do P. C. B.

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^FALAM OS FUNCIONÁRIOSPÚBLICOS SÜBRE O ABONO DE NATAL

Termina, amanh*.. dia 20. fts titulo de eleitor com o qual con*.1 horas, em todo o pais o aiis- quistarft os votos onde estão Ins-t-x.cnto eleitoral. Nào obstante critos os nomes de scus Icgltl-o curto prazo concedido pelas mos candidatos,lutoridadci .espoiisaveis. o Par- OS PATRIOTAS NAO VIVEMtio Comunista do Brasil, insta- NAS TREVASiíiio postos nas ruas, nos mor- um popular que encontramostoi e nos subúrbios, criando "Co- nn rua aponta um posto eleito-ttjniios" nos locais de traballio ral volante do Partido Comunls-r,oi bairros residenciais, conseguiu la do Brasil e diz a um scu vi-»,'«i!ar milhares de pessoas. zinho de fila dc ônibus: "Os pa-"voto é a arma do cidadão'". Ago- trlotas nfio precisam ser pro-n que estamos em plena legali- curados pela lanterna de Dio-tiide democrática, sob a vlgcn- genes. Os patriotas niio vivemcia de uma Constituição que en- nas trevas. Eles acorrem emferrou drfinltlvamente o mons- massa aos nossos postos." Juntotrengo fascista de 1937, o povo ao referido posto, na Praça Tira-ii.be quanto vaie o voto. E' atra- dentes, centenas dc cidadãos Já*és deste que o povo escolherá haviam sc alistado e outros cs-o» seus verdadeiros representan- peravam a sua vez. O mesmo es-t« que o defenderá contra os ne- tava acontecendo nas centenasgoclita do "cambio negro", con- de outros postos eleitorais espn-tra a escassez de gêneros nlimen- lhrdos p*!ns quatro cantos dotíclos. de escolas, de casas para Distrito Federal, c quo visitamosmorar e outras tantas coisas úteis| na tarde de ontem,que o povo precisa para viver. As a respeito do trabalho de alis-«Wçôes de 19 de janeiro de 1917' tamento orrtrT.ilzndo pelo P.C.B..«t aproximam, e o povo se prepa- n rrportarrem da TRIBUNA PO-ta ativamente para obter o scu PTJAR procurou ouvir o encarre-

rSaO E.I1u6*$llGniSeus Titules Eleitorais

Elementos interessados na política do DistritoFederal, movidos por interesses partidários, estãoneste momento percorrendo morros, fabricas, re-partições, locais de trabalho, etc, a fim de, sob osmais "inocentes"

pretextos, pedirem aos eleitoresos seus respectivos titulos eleirVais. Assim, vãoc'cs retendo em seu poder, para fins inconfessa-veit. a arma mais eficiente de que pode estar ar-mado o povo para o combate pela democracia íAlertamos os eleitores do Distrito Federal, fazen-do-lhes sentir que, sob nenhum pretexto, devemSÇ desfazer dos seus documentos eleitorais. Estes«o devem sair-lhes dos bolsos no dia da eleição e"o momento de votar. De outro modo, advertimosainda os eleitores desta Capital de que a atitudeoosses senhores constitui crime perante a lei. As-S|m sendo, devem eles, quando nessa estranha

fissão, serem pegados e entregues á autoridade dobairro mais próxima, a fim de que soja lavrado ooevtdo flagrante e iniciado o merecido processo.

gado do rcrvlço eleitoral, sr. Jo-si Laurlndo dc Oliveira, um doscandidatos a vereador nn ChapaiPopular. Declarou-nos ele na Se- jcretaria Eleitoral do Comitê Me-tropolitano do Partido Comunls-ta do Brasil:

iCONCLVl NA 2* PAG.)

O "Mundo Uruguaio", quei".'ii para Montevidéu como"O Crujeiro" para o Jtío, rea-Usou o semana passada um tn-quérlto tipo Gallup em torno daprovável colocação dos partidosnas eleições de domingo próxl-mo no pais de Artigos, e o quefid nete de surpreendente é quepara o Partido Comunista se cal-<-•:.'.'.-••: na capital 50.600 cofos,quando nas eleições de 1942, noUruguai Inteiro, i sabido que ai-cançou apenas 14.330. ao supe-rar afinal e pela primeira vesos socialistas do dr. Emílio Fm-gonl.

•Minha impressão é de que o"Mundo Uruguaio" refletiu real-

mente, no scu paciente traba-lho, as transformações que nes-

(CONCLUI NA 2." PAG.)As funcionárias publicas estão esperançosas, porque

o abono dc Natal ó justo.

Subiram rapidamente os preços de toda*as utilidades e vão subir mais ainda —-"Daqui a pouco, teremos que pedir é au«mento de vencimentos" — "Tenho umafiihinha, e desejaria muito comprar nozes»castanhas e outras coisas" — A situaçãofinanceira e os problemas econômicos *****Rápida "enquête" da "Tribuna Popular"

entre funcionários públicosO funcionalismo publico está esta sltlaçflo só poderá ser re.vivendo horas de extraordinária solvida. de maneira permanente aexpectativa: o abono dc Natal é j progrcsflvc, sc o governo atacar,

a sua grande esperança. E' ver- i quanto antes, cs graves proble*dede que o ministro da Fazenda j ***** econômicos que afligem odeclarou ser impossível conceder; nosso povo. In:; carestla,' miséria, eis algumas palavras qu*

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nqucles modcs*os cruzeiros, dadaa calamitosa sltut.çiio financeirado pais. O fato. porem, é que

Comícios em haja, Morro de S. Carlos eLargo do Machado — A Escola de Samba

Unidos de Irajá" ofereceu uma lindataça e desfilou em homenagem à"TRIBUNA POPULAR"

Rcalizarrrm-s-! domingo ultimo,em vários pontos» da cidade, ma-nifestações populares aos cândida-tos da Chapa Popular, apresenta-dos pelo Partido Comunista doBrasil 6.Í próxima eleições para oConselho Municipal onde defen-derão a aplicação pratica do Pro-grama Mínimo, elaborado a basedos necessidades do nosso povo.

Em todos os comícios grandemrssa popular aplaudiu os seuscandidatos demonstrando assim o

sou apoio & campanha eleitoraldo P.C.B.NO aMORRO DE S. CARLOSFALOU PEDRO MOTA LI.MA

Realizou-se no Morro de S.Carlos, domingo ultimo, á noiteum animado comício du propa-ganda da Chapa Populcr a vo-readores. O principal orador foio candidato Pedro Mota Lima.que mostrou o abando,io em quevivem os bairros pobres, esqueci-

tCONCLUl NA 2.a PAU.

nos mostram os caminhos a quainfelizmente conduziram a Naçto,C abono*dc Nlitàl Yum"ã*re!v!ÍrT-

dlcaçào justa. 0 Utlmo aumentodc salários, que os servidores pu«biicos obtiveram, cstft hoje redu-zido a zero. O preçc dos gene»ros alimentícios, de todas as uti«lidades. subiu de forma assusta-dora o que é natural, Real»mente, dc nada valerá au«mentar salários sc os aumento»nâo são seguidos do controle c dabUxa progressiva dos preços, l3toc, da rolução do-, sérios problemaseconômicos que deirontamos. Olider da maioria, sr. Horaclo La-fer, em discurso na Câmara dotDeputados, e em nome do gover-no, declarou enfaticamente issomesmo que estamos dizendo. Re-feriu-se, Inclusive. & necessidadede um a"cj>(.ald movei d°. sala-rios", o que significa que esteodevem subir adequadamente.EMPRÉSTIMO AO I.P.A.S.E.

A verdade é que esta è uma ho-ra de sacrifícios honestos. Mas,°ue se vê? Os que têm menos óque são mais sacrificados. A si-tuaçáo do povo, da classe media,do funcionalismo pubrlco — par»nfio falarmos do proletariado —é aflitiva. Enquanto isso, os rea-cionarlos da grancie industria, doalto comercio, os devotadores de

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«4.pccío do coreto do comicio cm São Carlos, quando falava o candidato da Chapa Popular, PedroMia Lima, e a massa dc moradores que apoiaram com seus aplausos o programa mínimo do P.C.B.

Sucedcm-se, cada vez maisnumerosos, os sinais da eonspl-ração dos restos fascistas contraa legalidade democrática cm queingressamos a 18 de setembrodeste ano, quando foi enterradaa Carta de 37, e promulgada aConstituição dc 1910.

No curto espaço de uma se-mana, avolumaram-se as provo-cações contra a ordem constítu-clonal, contra os»direitos dos cl-dadãos e contra o próprio Par-lamento Brasileiro.

São cada vez mais numerosos os sinais dasinistra tentativa dos restos fascistas —

Fascistas notórios, cnqulstadosem posições importantes da má-quina governamental, atacamabertamente o Congresso Nacic-nal. E isto não vem de agora.Quem não se lembra do recadodu "professor" Pereira Lira aosenador Melo Viana, por ocasiãodo desrespeito ás imunidades dosparlamentares comunistas? Não

íoi dito, então, pelo advogado daLight que "ainda não começaraa prender deputados"?

O pais encontra-se, pois, dian-te dos mesmos homens que apu-nhalaram a democracia em 10de novembro de 1937. O plano dadesmoralização das nossas instl-tuições democráticas, alvejando

[CONCLUI NA 2." PAG.)

^ NOVA YORK, 18 (17. P. ) OS QUATROGRANDES CHEGARAM A UM ACORDO

SOBRE OS PRINCIPAIS PONTOS DE DIVERGÊNCIAS COM RESPEITO AO PROBLEMA DE TRIESTE

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Page 2: amanhã, às 21 horas, o prazo para o o Brasil - marxists.org · encerra-se amanhã, às 21 horas, o prazo para o alistamento eleitoral em foilo o Brasil ... tra a escassez de gêneros

'Fãtina éthifcfjiWi.-i^^ .i»««a».»»i«i»«.»-i^...»"».j«»W««..»»i " » ' »„ »¦¦» ...a., .i»*i» ,»>a«l,im<»l W«'.»»»»l»a».|,|»>«lr„lLa,,|«a»i'v:-.a'a.-.a

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Oi candidatei da C&ftpa Popularaplaudidos pelo povo carioca

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iirfmtas d* rar*--. Cria* f»T»n*«i*fe e Ua OnS» Bafa tt!*»ram ds pslarr*, ts» *r"**'leír«t* dt««dtcsiaa Uu P,C=Bt a» Wiuío

OTÁVIO BRANDaO FOI' A0S AtUIimS DA "TRIBUNA POPULAR"HOMENAGEADO PELOPOVO DA GÁVEA

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O ex-intendente municipal pronunciou umbrilhante diatsurto perante uma aiiti»

tenda de duas mil pefioai

l*its««m siflds m mmmm «***>-1 ca^h» Mtiwftpsl d»» !».«'»,««eV»» ttedm* J*** UM* ttmt- p*»«»»:. Ansltiaism o Pf*íf*e*tti IsSfsrttttr. tuá Omem Gm*%i Mfn:mo «ps» detmltiSm tmm tt*Tt*f-tímu ttmm m r.Mfr*s***lt.} tfmk*m «t «|**a tmasím a» «**st*J«k C*\mn» de» «*»««*. »l«r*« j mm*, »*vit»4ií*«*s**í. do pw»Sj.-M-.-ittvta d* üs.!4.* osra» dssj ^^j, A i^puiat-to dt 1**11«Mt»:»* 4* »»mm. «tw. aP*4*1*'*»^*!» »o»ma*t«»a «tf^^ws.k*»»Pm a f«*imso i*»t» satw»» »_!»•_, nim* t de mat. p«f sm d«*s«.

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aluWIWIfW» a uo»» e *m IfOMENAOeM A »TfU8r/!fAaa 9V9ut- **• •**/!*_ ''i**' .„' l^rVLAIl"

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ewnseto foi **«iflKWt$tmt<f4. tost»»,«'.#;i!r» um "«tto***. bem eo»tna um* tv**» de raimif* cnmpremiM aas istuttpattes.

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^.•««mtíro**. ntUbatt«s« demíng».«U tinte i-tra*. ua» «*«wiíe;o elei»lo-al «to r.C.B., no Satso do

Atttvi o tr-tamlfía, tm nsroe daceltiU p»itt<in*d<*a. o un'..*r»i»(aro Dell» «to* t%snt«». Em n**medo Dtãíritai C«ts*tvSu! faleslt«*nrtque «ie Ats«Ji|o. dirtienie doaluo!*!» «xianlí»-». I3m «efsiidaunn ds p»!a*ra o «t»f*<"*."*a* «1»UiM M»wto fladrifueí, «ias foibattaa.e aplaudido pela en«mi*-5maus p*e enie. t30BttnBSnd«». fa»teu o jaertAlUU Ptmanda Barre.to !«"".;:".'•».

t**rtian(io o T*e»»ruUir anuncimi «rueia u »r da palavra Otávio Bran*dao. uma erarde «waeso ec«»oper todo o tarso. Osavk» Bran»dio dlfcermi i*-te»:c a luta do¦prttieiarisrlo mundial contra ofateiimo. taiieniancto a heróicare is"«*r»f:t do pato ter-téilco. Du-xante ledo o teu tis*-- ¦'¦•* fot Ota-ila Br .ndio dcllrantemeriteaplaudido.

Por iitümo. falira o candidatoa tereador A*t»ojl!do Pereira,que analiou profundamente ac:-e que not avatiala e mtvtroua maneira concreta de --¦-'.--ot problemas do,povo. No teudl*cur*o, »*!(*.-.t.i».i A-srr JürJ.» Pe-relra a atuação da bancada doP.C.B. no Parlamento National,mt-eitrando que o* deputado* doporo pedem multo bem «ervlr deexemplo aos tir•::•'.-¦•*. peta tuahonestidade, peio feu trabalho efinalmente pela «ua dcdicaçfio aopovo.e peln cumprimento integralt> ledos os pantos contidos noprotrrama minlmo apresentadoante* da* eJciçtV.s de 2 do de-tembro.

ftsmb* "Unia», de lr»|S*% «*ratpsrjíripott bnihsn^ms-nie 4* dt»ttte do campo dt Mo Critiòrso,r««»qub!4«.d. litair-atasati aplautoid* tf.-s» <s!!;t».»M maíia pí-j»»4i»rw*»en5t. tdrttm. por Interme-dite» dt» Comitê tx*.rs!ai uma lm-da -eertreíMe'' A TIUBUNA PO»Pt-MIt tm h'í!-.!-:i«t--n ao for»nal que aernpte «ttete ao tsdodo proletariado * do pe*"*--

A:»»* o -mt-eneg". ot -Unida*«f* IraJS'* «rtt^ltaram tet» aeia-n*,4çí«* eeiaai». obiendo. ajsim.mai» um wi-».fo e«m m* mtklraevtn pat «sento do pwo.

Otátt*) Br**r*t«l* f*'f«i*5i»**dt***»•-• M<iii«0»s*l t «fa»* »-**ü s-siitate

li *»**«. ftd «MNlitsitt * l*rd# *í-tw br s**^S"«l wme ffwWf*» wipiwb' ws *ttm pas* p*ti* ém mm#4mt* ostil ira p,s.|5WS»-4iSs«ís!* «jt* ü*»*S»«e Wlifsffi. tf 7™?»

A r.t* f«*la ptJfMttf. OtlfiOBraníitae» «>íSíp*i*í*«í mmp*-.HlUtít* tlt ***** fl »*»* |}"-8-M-»tt tr

tHüitsâi- * im mm* «fs**»14* H*im-,

QtMt^ st**** o ««tt»*»» d* m*t-íí^rBVfpS «BlfBí^^saJWlSWts9 «S-WlsiWPr ItTS?*»**-1Sf1 »»^'^aí r ™*^*? «r»latjfli- . *t^i»!sll|: aíJBBrít^ f * W m U£ f^tter"

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titít «aásíssiílti fS-Stíja snsisstSt*a^iMiii # um mtiRiflM «-stiMVattsJU A »«* thmd*, rs Pt». I» nait« fsmiits* «Jt utiHíiitíí,ia 0*1 Tst»«».' f«i «*,-»*»-« pmnttmffSMai ««a«r,»SO (tf Itií.A.iís*ÍÍ» tj* OSITS, !*-*l*.> tt »«t* f|f,**?Stsifjta U»n:« # «à»tr--i,

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*t>» b»n',h! de t> d* iartetri*— diMiae BrartdSa» — d«*|M«**it«iA at«m*«>ild*t*-» ds •*«*!.»«* f^vrjiti»-,ta* ,«.ttr.,.:)*uf*» E* tirna !•.•>*mui.o «-*»i». a qual o po»*» dnrenfrentar -tom ««nto o ardü? p*>i«f.a*,*.!í-t» qut ja «trrnsfMittia tme•.»'.,'a: <5»s Wvslaís ia* |»lt>fU*nmItieAT a tjluma t* d» im» td-btm «* resHe* fatetila* ainda **•

Ia** «tt «liatt. fn-aeií» dm «*»•*»»*i«tt» t»fiaa *mtm de mwmaivss atfHtt.

A tniMit, o*m* Bit**»**.* t*i*mmm temHki .«•alut-ata m tmt»«t» Ut< Js»-*». »** 4»i» tw «tituitia*»t»«nsn.!<r aplawtMo ptla «*a*aantMa^btSfsti.* imtxttiie.

Nio êtlttar.M comoeleito* é ciimo p-siti»«ei da pen» Al.ti. »<ro voto «no p ' o * i m opleito

Tf»*** mm. mumtm é**** ííW* twtt.-*?»*«» «*>*# » rwrt*»«!»»*«^«4 iS» a****l *?*#«"• a»****» em» #<4«* ?** d******,«mt aa «jiSMastara Mt m**m* T%mmiu*l^aÁtuÁUtumk *®è*m êt tmt*m94t é* TWWWA n.*t*tll--SSf1 iltiUÜA l/A, «SM frtkMl ******* * *»•**«»?<• « |«aif*st **»a itm |»*«p««i#i# «P# * **»* 9utM **•¦

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QUEREM ISOLAR O BRAMDO MUNDO DEMOCRÁTICO

AMEAÇADO OE PHíSilO IDIIIGEItlE .IIIICH Iffll

O *»pff»*» a**«ifatíio !<«*"'*«•*»M**-»*---. áititjtM* d* Utttto .tte-aíisístl dat T*«d*a8tM*á»sf* «f»* DH>Nilo Ptdtral «UaSTOt»! lurat tidoitjmiási vtm *at»*i**a dt p*t*fia pt* mjtttst* d* pelui». »»*-* o•ttwiiraai tm ledo p***»», hstltal"«.# tw tott-kl tf* .**&*!!*•>- R<*f«ioM-i«ft» *«*-»'# *rftte««»s**8«T4* af*»*» «mtmM.vat per st**** «ttt«,!!.<<«*?».«*<*<*«-*. ««** Vtí «**»*

OLHO MÁGICO

O »liil«mrnto eleito»ral encerra-is no di*19 dette m -. Alitlfi»te enquanto é tempo.

FALAM OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOSSOBRE O ABONO DE NATAL

(CONTINUAÇÃO DA If PAO.) i tia d* Clwi* P.«n*t e CtsldaISponelli toniem «guiada Wx» l»l».tuper»lucros extraordinariai eon

tinutm auu orgiea finaneeirai.— Por que o corernos que |à

declarou nâo ter a «rruantia noceaiaria para o pagamatto doabono, nto fa» um empretslmo aoIPASE? Acho que atsira rtraolte-rta a fliusrAjO.

O funciisnario puttlleo TeoflloLopes da Silra fas est* *¦.:-. *io• aua coleta. Ana Maria, declsra:

a>>-» O 81*000 «ie N'*l*l. i (UtlO .Ot preço* »ubiram rapldamenie eeu nüo trnho dúvida» de qut IrSo*:!:.- mal* ainda. C como e te*uevai ierf Por ora, meu c*ro. é ape-na* alaono. Daqui a mal* um pou-co, tereiaot «pie pedir t aumentode vencimentos. Esta t que * averdade.

B convidar—Por «rue o» preço* nio bal*

xam? Baixa-los, esta. tlm. * que.«.cria uma verdadeira politica go-vernamentat.

"CLARO QUE E' JUSTOI"M.i«jdala Monteiro. Carlota Ma-

tiaiti.ics. Isaura dc Oliveira, Ma-»»*-»*•¦.̂ »^%.^»«V«»a^<es,>»i^^«^^«v-w*»i^.^S^e»,^^i^S».^

Sindicato dos Trabalhadores nasIndustrias de Calçados

DIA 21, ABERTURA DO DISSÍDIO «COLETIVO

Rcccbemot para puhlicaçSo o seguinte aviso dirigido & cor-por.sçiioi — «Tendo de comparecer á Justiça do Trabalho priraresolver com o sindicato do» tenhoret industriai» o aumentopleiteado pelo» tr,ib»ilhndorc» qut repreicnra. c contidcrnndoque. ,.-.- .-r do desejo dc »cui associados de comparecerem in-corporedos ít audiência na Junta de Conciliação e Julgamento,que >e r.-..li:.:r.'i na proxinía quinta-feira. 21. ma» compreen-dendo que isso traria a paralisação, emborn momentânea, daindustria t potsivtit motivos aot perturbadorc» da ordem edc» reivindicações do proletariado, avisa a Iodos os seu» n»»o.ciado» que deverfio ni.intcr-sc no (r.ilmlho. indo eile Sindicatoentrar «tri contado com os senhores industriais, no sentido dcque os operários possam assistir ao ato por meio de delegaçõesde fabrica». - (a) A DIRETORIA».

enaracoes uto

mtm «obre o ebono. EtfSo esperanç-MM. m*t nâo multo. O eni*nltiro. O ministro da •'atenda |âfalou,..

—Jâ fales». t!m — otuteiva umadeht — mat o abetoo é hisio.

E otstraiCI*ro «rp»e * ht«o!

"TAMBE.M SOMOS ITUIOSDE DEUS"

Num grupo de servidores publl*ce* se comenta «me o abono t parao Natal, Ít.o *>. a «Jau mâtima dacristandade. Em «nnsetjiieiicU. deacordo com ot temlmentot crit-tâo*. cjue multa «jenie gott* de tn-vocar, o abono prectta vir.

Tambem somos filhos deDeus — di:-no* um deles. Seráque dese|am passemos o Natalcheio de dividas, sem dinheiro-Temos uma (ilhinha, e dese|arinmulto comprar nozes, castanhas eoutra» coisas.

E depois:Haverá noses e castanh.ts'

Ot funcionários Francisco Leãoe Nclton de Miranda lon. que es-'•*,, na roda, sorrltm.

CONPIAMOS NAQUELESQUE ELEGEMOS

Htllo Cattelo Branco not diz:Votti nos meus candidato»

para que eles tratassem dos nos*sos Interesses, dos Interesses dopovo. dos funcionários, de todo omundo. Eu e milhares de servi-dores confiamos naqueles que ele-gemos e que hoje se acham no Par-lamento. Será que váo faltar-nosnesta hora? Espero que nSo. Onbono t justo e o que é justo édemocrático.

SERALHEIRO-CflEFE —Precisa-se á Af, Rio Branco,128, 11." andar, sala 1.101.Ordenado e comissão alln-rindo CrJ 2.000.00 mensais.

iro.VCf.tVJMO ÍM l» fM**».»(«t tfaOli 4HmM eom e tat»*»»fado de trai ««« r*'«- «*»- **i4m feritimndm nm tdda poíf»rt.<* do f'te-«« Vn* 4ttmt 4nie*p*ite, ptt&mrne-nti mo rm-lido dt tmgeoim Ommet, que o*mUtdm tamiltum no Prato co-Nq«ct*tom •-«•«.'«?•'«««o « feirei0'.ia ittiat» Olt 1913. «*.«*» «Js,*Aíjfe. afresV» da .fi!*.»a doi t»-nau. Ihet patere outro. diiííIotnatt ãe.i « ampfo e ttsirefme»*-fe lígedn d* giende* stosta*.

A «!>rii«.a..j repituentecdo doPaffdt» Ca-tsuauro do tVraeba*ao parlomeiiitt mo máimo doisdeptneda») foi « ainda 4 umdta mgumentm meu uiedmpelm immifft-* da democteelmpopular par* lutiittcar a tuattte de que na Amenca Latina-ndo hA lugar para e*m coi-«et erdfiea* 4a velha Eu-topa'... O Uruguai era e 4apresesíedo «nao uma espftrlede Saíça cmetieana. Cerfe» fet*todatt e onirat cxer-iqriiffat de»motTfdiieat qve nm 4emaii pai»tf* esü-ri-e-itcíi ttt e-i-ir es--»:*-i ampaitftr 4epat* de li33. e dtmaneira rctltisa doâa 4 faltanela de. maiares garantias de»moerdücet, ali fd Unham tidolntro4uitdas na época do grandeDallle y OntcSta. infdada emISOI. r. entre elas at primeiraie tMat refrindiceçdet operd»rias agitadas no hemisfério,coma a jornada de oito horas eo direita de greve e de ilndtca-liiação.

mArgumentava-ie e argumen-

ta-te que numa terra asiim,que nestes últimos 40 anos sdconfteeeu cerías resfriçdM d II-herdade numa parte do períododitatorial do dr. Oabriel Terra,reitrlçõei que nâo poderiam tercomparada! át do Brasil, o Par-tido Comunista vivia marcandopasso, tem conseguir tequer umapoilçáo predominante na pró-prla elatte operária. O que erauma prova — dltia-ie — de queonde há liberdade t uma legts-la;tio avançada i do >¦*¦: lugarpara os comunistas... Lembro-me, a propóillo, de uma recenteentrevista coletiva do chancelerLarreta á imprensa brasileira ena qual ile também repetiaconceitos parecidos e que inspl-raram a um dos nossos jornaiseste comentário: "A criação dosconselhos de salários, por exem-pio, foi uma dessas magníficasbarreiras legais contra o comu-nlsmo. A êlcs se deve, em gran-de parte, o amortecimento deagitações das que servem sem-pre aos comunistas para a suapropaganda demagógica". Mui-

m*4* *t rww.lrsfa t. pm ******sf 'tttStt», Ot **«****'* Af» p»»>tVt»» »f"**t**t*-f. jr*W tStlMft, firffsias»** Cf»den dt p**»-»

Ommdm, tSme dem* c^S-s.o t-.li»» epfi»»w R«*Sí<««í» M-MfmiM^as* m tifitti^fafwia tat-itiv** i»tata, «.ítaifo«»»tem «4s»»i)*s»»m. 4i%,*».r.s«l P»>r»«a t Utlfo* Rflafll,ijalfl df IWttta, ffstfUtllilse» IMB "ha1**1 t«h*|Mt'* sn seu lave* •

Q*Mt ot «*i»«i*'wt UKomlfM*

immmm m i* f*u#*tmirvtm*^* • *»**-**a f*>i-**ft-**• u umm» «tw tfH«m*M * tm*tti.i.!*,t-» 4* »»«a4sí** mmum»um,

Pa wmu m dl ****** farta *stm**m mm., r*«*>¦*** dm M»mêmmum ü mmm m*mmtimm- O sf a tfi4*rtit«e(íS9 tUÕsi»" **4« Mt *tmm*f* «ssitii»*m* rm* iv«t#*§ u twwwMsartSitfssi« Mt-*'» tm ímim êtmt* iwt«í*#Hí'*»,i,« i*.*!a*si*.i#1*1 %mi f**w **,-.** íí***»».* mlofUm m dmlik* dt rsmâM*oe*dt$ mm» d» Osi.isafea.it.,,

M* • a twt da ?'«**»««¦**. dtasttrriSwta «u» j***t*4:* «****»*-«*!*««. pan mm m-Aito**** té-ttat •» *v»» físí** no **m$ii êtttfit«ar • ttt»HítM»'*rtUi d-* tmlm U»tit»ia» a rwt^iiutr a RHtaPiStits s* f^H*!*-* HUm t tt9t»s**ii.» tm ii «it> J#«»-**fl st» utemmdtm ctttttUtsrtMtai. tt. •**»•»tt«m*4sí»*sisi e**A* js, t* mitsmtmm* ** dfiadw» «%t»i4,*»i>utii>ia t«ts» mtm i*4*rt*l ds 0«u«po dcKm Utfkt, n*d* mttlmt «,¦*# ns*fatteteüi s« *«*+» ttttBtli,

a tiorn. tczii.MiMífovwTAJar.aaU ,« »|»».a;4 Ú* 9*1*4*10

«VM t!*in.!.« * rfitiw «i<a dt»qu« ta m^ijtada ttatèira ttt 19tte iwicwtwo d* («jj. «je-s**- ttuqut» l.';i'.t.»íi'^j.!t (4-1 »!tí.»»4Vta'*-a»DSt^lta «marrata o ,«»hí>» «is m»;ie

- f<Ut*raM «Ir "natt,! «t]!0 *i'->a- AI «e-ai».** da *st'.*t r*p,in!»irvi»t

aSlt'.|.«a«itsltU1*í *iVa- ** a «> tt pS*ttosafnsníe tm »,s<». «»«»t*4 «isfasftma a** Ium.»*;* |*tf» «. |«*t*M>

to nsf tafeemado ttiet* o Ctvwe»ii*»t»'a «Mu» o Vnsoei,t* .. ttiti tmottlhm 4* i»',4*mtrt»f»e«*i ee»» Sogeom O^mes u*odo* iew f#i«*»iíi*««». an 4m immai* 4*n(*ladoi peledmm...Sfe *»>*0 pejfajt-e o «-fa* «vm tír Ir4a •*, «est» qa* em BHt foi r*-"#f# effeieafaífa d Cometa natríada 4t qut it tumtmtt* emafc-níitííii f>í'tJ l-ttriíi»,"*» i.iVftu f*-«iafí(*-e> rejii de rida 4o*ttabmlhedmm-.

*Sâo e*a o marerftiiio oue ndo

«-rrco-r.rsi.a aeibiíite no Viu.guei pmtm 4et /drça e ampiitii-de eo Partido da etstss í»ebe»Inodora. Sta nelutalmenie oPolido metmo, pela tua ma-neiro um tanto fechada de agir.o retpontdettl pelo ttu próprioettancemento. Mofe ile /d ndo d•c*»-tte> anlet, té-te pela leitura4oi itui fornau que algo d»noto aconteceu dentro dele, to rei«.radar»«» e*«a »sc turpreen-dente expantSc na matia. fe-nomeno de tel manetta aofd»tt' que mm 4ia diiln um ob»sertodor tmpcfdef do» acwnfe-cimentai uruguatoi. um homemdo comércio, aulm o relatara aum amigo do Rio. numa cartatôbrt rtteptVdot. "Ot comuniftat4 que eitdo conquistando mlffia-rei de adeptm. Creio que lerdotrtt teses mais votai qut em1012".

•Alldt, a recenf* rlfòrta dai

forças democráticas no Chil*com trtfs minfsirot comunistasAo/a no gooirno do presidenteVtdeía, já havia tido uma ótimaresposta a iiits teóricos da "in-compatibilidade da Americacom o mareriimo". Como insli-tir-te nisto agora, num contl-nente onde já temos mlntstroícomunltlai e um Partido comuo brasileiro, liderado peto malivotado dot tenadores cariocas?

O ixito doi companheiro! donoiso caro Eugênio Qomet, natelelçâet de domingo, terá a úl-Uma pá de cal na ttte reacio-nária, eufo melhor ponto deapoio vinha tendo, como ie pro-palava, "o edificante exemplodo Uruguai, onde o* comunistasgozavam de todas as vantagenspara expandtr-se e não se ex-pandiam..." Porque tambémno Uruguai marcham tles agorapara a frente, como no mundointeiro, porque nâo foi para en-tregar-se aos seus exploradores,evidentemente, que os povciconstruíram com sangue, dor eheroísmo a sua vitória lóbre ofascismo...

BRASIL GERSON

vett dft*a |»fi»*gaíi<.so potítiid'.Satafit» tosto* qs*#m**t «fe» ««!«»* • •'"''''''"'s * PSfJBuy, «ume ttmnHattt» at «ivltadf* da CTB t d* j J*;»ld*T,^±£W'•'L-T*,*',IteSTÜt» «aw a i>»»-cS»» df tw t «**> ti<ml' *** *«***'«*•*•*• S*UáMk1 r um CamãiA. Uiitilt-ipalt; a to

ÍCQuim* m f*%**frma ¦

IT» «Nf» af* •.. , -mi «it muntn .$# |Hf»ff#*H ir:tm* tm&Sm a »i. ,tef» «**» Bi*. .Ml «Sa H4l.i M .,Wt-l, Aa #*«*,:,.. ¦,|1f»**>««*««J* I a |INitàis* tmmáa tu&a «ws •llSf-f*. t>«»*C«*»Jtc*a» et*^-L»i* - *»-. -:-a.4 *¦ *

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lOItTt/KAB g W%nAA ©#**- *m *? Vae '.:. .-•

tf.» d * fUtado í»' »¦> g .,«rftw.afti»,, tm. em* t éwoV-^Wfla ¦ «aj«.^P m *r* s».....««sta»» o* adttí»â>n ,»*- O* jrrr.» . * Müs» s# tod*-»» cata <* .«»¦-Bllwi «1» p»»a ata . • ; ¦ »,U» tt* «-«•(««, npi .--, ..,tâfikut f**W8.«t>« 4» i.-frrSm.» 0)isnt«*«a etjtnftsra «to Ptíwí» da

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' •*!•* *»pi*ds» du -eotutlitated»** ta».rtüat da l-oteia. lesei». tv.;t-»!,n»

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9&ètA

taab* pt****-**! dm dtmdttim IVifiia Lua t Imbatuí» >*"« a.uatidm mm Mmtirs.tM para toimt t**e>ves ptecípnadat. r«x««!»et)tk.**dt»rala*, ordem e t tut mis*-»* n',m arai*,«Men. entre ctseiâiiiM e paritkfaE t> por taio» pt»*«|ii« luiam pei*«Utia-e». Cjsie »4t* aaxavidi;* PtUt*Ikftr.jatint «ia PolKla.

i l. i: \..i \ i i;\".i l-t «i

AtVISUVItlllUtib E fleJInUtfsrtKsi» d* «iti,1,1. t K*. —

i»uit.i».i» tm l»:.liKl»

• Pontipl, o» panldoa pokaUicoi¦!ri»ar»m de tatâsUr, *•' <> .«-rrotda di.sdura artadonoirtiU «:-•-»baú, IsSa ajwf.a» >0t»«t «s» tssnsu-«»*.**.a«. que jà f*t*t«m meaiít-rados e ».>¦•» tertuitt» *-».».r je.*.*,rna» taUitt prm»,.-»-. dt» mal* di»stmtai a-rvisçat i»eli!lea» » reli-«toai,

asILttXCIO «WBMfi A .VAÇAOA diudur* tuprirae, tniâo. a

libeidade de impren»*, A centu*!.». modeada peio» füunno» daKa.» M.nt» «i»r.:m-T«v»u! - e»tende te tobre tod*» a» rnanlfe»-

Cerca de 10.000 pessoaa já altstadaa...

"fcl I «—»M—as»

Quatro Paredes Não São Suficientes"O sr. Nelson Seabra, em carta à Imprensa, põe nos seus justos termos a questãosurgida entre a Comissão de Corridas e o Grande Stud de que é um dos proprie-tários — O sr. Mário Vieira, chefe do Serviço de Veterinária do Jockey ClubBrasileiro desmentiu a entrevista que lhe foi atribuída por um vespertino

A respeito da rumorosa ques- o compareclmento do dr. Phila- da cochclra e lnqulrlu-o sobre otüo surgida entre a Comissão de drlpho de Azevedo, Justl.lcai.do a que ali fazia. Apontou Mora paiaCorridas e o Stud Ssabra — j necessidade de sua prsscnça por j o chão a vendn f.lnda quenic quequostfto da qual n imprensa tem; Julua-lo no seu posto, a que llus- | acabava de retirar da nuis. es-' tra e aitíulfica, cumo nos demais, querda do Jundiahy. O chele do

que tem ocupado apto me.hor dol serviço fez retirar o potro doque nimjuem a salvaguardar a | "box" e depois de examina-iodlgiiidacie uo que consiaero nir.is

bc ocupado nestiw últimos 15 dias |— o sr, Nelson Seabra, um dostlulares daquele importante Stud,escreveu ao "Correio da Manha*'ts carta que abaixo transcre-vomos:"EstA cm loco o caso criadoentre a Comissão dc Corridas, eo Stud Seabra por motivo deuma diligencia que o mesmo'or-gfto autorizou realizar nns de-pendências daquela coudelnria.

A propósito do mesmo, o sr.Nelson Seabra, uma das parlesna questão, enviou-nos a seguiu-?* carta:

— "Sou avesso & publicidade.a n.lo cnio que muita entrevista,tnulto palavrorio resolva algu-m» coisa. A nçíio é sempre prefe-rlvcl, nuis enfim cnus hA emque silenciar pareceria recear, e.quando se tem a consciênciatranqüila as sltuaçôeei devem .«er«bordadas de frei, te, de visetraerguida. Quero, per Isto, narraro que se pnssou sexta-fs-lra naaudiência que solicitamos no Pre-aldcnte do Jockey Clube e á Co-missllo de Corridas, e a que tam-tru-m compareceuAranha. Comecei

» sr. Osvaldopor agradecer

fundamtiital na existência deuma Sociedade de corridas; nilo!a nossa pessoa evidentemente,mas o que ela posa simbolizarno seu tríplice aspecto de criador,proprietário e sócio,"«ijuero crer" — prosseguiu —"sertin os comissário de corrida*pessoas no bem e merecedorasdo respeito. mr«s a verdade é quesua atitude huvia crludo uma si-tuaçãu cxceiicion.il". Esta situa-ç&o, e abro um parentes.» paramelhor compreensão do público,nasceu no momento em ciue, coma anuência da Comissão, o veterl-nado do serviço de repressão co

I dopplng procurou espreitar em I1 nossa cuuüeiaiia a pratica ae ata', i

n.enos lícitos. Assim na manhã;j do compromisso que Jundiahy,

deveria satisfazer no G. P. Ll-'] r.cu de; Paula Machado, o chcíeI do serviço escondido na vlzl- J

nliança do stud, procurou sur-|j preender o sr. Mora em atos que ja sua imaginação exaltada jul- i

guu pos: ivel. Abordou-o -no pAtío

meticulosamente, veia por vela.levantando a crlna e a Cãsuda, rc-jvolveu ainda a serragem do"box" no afá de encontrar algoDiante de tal atitude, sugeriu en-tão Mora que fo.sse revistado, oque o funcionário dispensou ecomo não encontrasse nada deai.ormal levou-o em seguida &presença da Comisão de Cor-ridas. Al com luxo de detalhesMora respondeu, ponto por ponto,ao que lhe foi perguntado c um

atribuída ao chefe do serviço, oque eu solicitava é que a Comls-são concluísse o que fora por elah.lciado. não nafendo motivo pa-ra guardar silencio, quando aatitude contra o stud t. ria sedodiametralmente outra se o sr.Mario Vieira colhesse o llagr.uitec us provas quo tento ambiciona-vn". No relativo ti entrevista, re-trucaram os Comissários que nodia seguinte ás d. clarações do sr.Vieira, este, chamado a Comissãoa desmentira; e acre centaiamainda que tendo u publicação fel-ta por jornalista merecedor depouco crédito, não se ligara maiorimportância ã m sma.

Contudo insisti em que a atl-tude da Comissão havia sido er-

SENHORAS E SENHORITASA VOSSA FELICIDADE DEPENDE DO USO

1)0 PODEROSO REGULADOR

jj|it'JBfjj';j'?>^^

dos comissários pediu cintão a i rada e descabida e que paraMora que não relatasse o ocor-1 restabelecimento cia Verdade aela cumpria romper o mutismooficial.

Objetaram os senhorer- comls'á-rios que haviam recebido deniin-cias muito fortes e seguidas eque essim acreditavam ter agidono interesse comum, ao cjue in-tercedeu o sr. oswaldo Aranha,argumentando que dar crédito adenuncias desta ordem ira co-operai' multo menos pelo Int. re secomum do que pela desmoraliza-çfto da Jockey Club.

Fiz ver então aos senhores co-missarlos que a atitude lógica e

rido ao proprietário. Mas, feche-!mos o prrentesis voltando i. reu-tiiáo do scxia-felra onde em fa-se do Presidente c da Comissão,-continuei declarando "que toda |medida r.dot.ida contra o dop-':ping só poderia contar com onosío aplauso e o nosso apoio. Imas desde que fosse em caráter |geral. Adotada excepcionalmentetomaria um aspecto afrotitcso". ,"Port.iinto", continuei, "se aiComissão de Corridas havia to-1niado esta iniciativa por motivosiA ou B que éu irrnorava e por!P'.'OC&'sos X ou Y que eu me

! Ebstlnha de qualificar, e se aln-! sensata como a situação se apre-da silenciava sobre uma entrevia-ta concedida a uma luz deslavei-ravel para nós, entrevista esta

(FIi\ir tle Agoniada composto)Frsm da Farm. Janfl.vra F. S:i|U"irn

AGON10L regulariza e roíntiaie tortos os sofrimentostio ÜTERO e OVAKIOS

"

--¦-

| f .jj | QUEDA 005 [ABEIQ5"!

sentou, seria vir ao nosso en-contro, pois seriamos os primei-ros a proporcionar toclos osmeios para facilitar a ação nes-te caso, justa e correta dr. Co-missão, e de modo a que assimnão pairasse o menor vestígio dedúvida.

Responderam os senhores co-misãrios que Isto assim nãoaconteceu por quo nos encontra-vamos ausentes da pais p todo oentendimento comnisU pai torna-

ra-se difícil depois da entrevistaque este conjesiera sobre a sus-pensão de Irigoyen. Objetei quese fora esperado tanto tempopara a adoção daquela provtdén-cia nao haveria inconveniente omaguardar mais sete dias, quandojá estaríamos de regresso.

Como viesse á bnlla d ent-e-vista de meu pai, Interveio neiUaaltura um dos comissários, con-citnndo-njs a que não tomasse-mos a providência du Comissãocomo uma represália ao que íôradito contra ela, na mencionadaer.tr. viste. Respondi que infeliz-mente, fobra isto nada poderiadizer e a este respeito uma únl-ca coisa havia de certo e positl-vo: è que estando Mora ná cincon.eses no Rio a diligêncip só fó-ra realizada cinco dias depolc daentrevista de meu pei. Houve pro-testos gerais dos coml'?arios, masai fatos continuam de pé Ímpia-caveis cm sua mudez,

N&o há duvida que recebemospessoalmente as escusas mais cor-diPats nessa rcini&o. Mas as repa-rações entre quatro paredes nãosão suficientes neste caso, ,se,Mlenclar os resultados de umaprovidencia Já publica e notóriaquando os nesmos r.os haviamsido favoráveis, obedeceu ao pro*

I póslto de evitar criticas á ntitu-i de da Comlsão devia esta pon-! derar que antes de mais nadn es-I tavam em jogo o nome e a res-1 peltiibllidade de uma coudelnria eI de seus proprietários, bens in-.»-! tlmavels que a Comissão cumpre

muito mris protegei do que exporá mnledicencia, por mínimos quefossem os nossos serviços á causario turfe nacional. — Nelson Sca-bra.

SOFRE ?

ICONCLUSAO DA I* PAO)&so centena» o* p„t>. eleito,

ral» do P. C. D. funfumando,O «eu trabalho começ* *• prt-meiras horat da manhi e «eprotonsa ate alta madrugada.Ot tnearregado» detie» poilo*nâo tem tempo psra almoçarnem Jantar. A tua abnegação eo teu pairtoiltmo tio indeteri-Ueeit. No toi. na riv.iv*. ele*n&o ie queixam. Seu» pen»a-mento» e»i.»<> tro tado» unicamente para a felieldase * o proeret»o da PAtris. Um maior nume-ro de eleitor*.» tliniflca andarmal» dcprcita no oamtnho daDemocracia. E e ei »abem dltto.O potto central que funcionana rua da Constituição e»tá ali»::..,. uma media de 1.000 pe»toa» por dia. O trabalho inten*•ivo do» nOatto» posto» eleitoral»começou dta 12. De»ta data ateo dia 15 o número dc nllttondosque «c aproentaram no» noitoipotto» lol bastante apreciável.PrecUamo» dwtacar. principal-mente, o trabalho dot volante» edo» "comando»". Noi morro»,na» fabricai, na» obra» em cons.truçfto, na» rcddéncla*. na»rua» e na» praça* da cidade cie»funcionam com uma rapidez ecom uma eficiência verdadeira-mente a«»ombro«ni.

ESPERAM COBRIR A COTADE 20 MIL ELEITORES

— Há tambem potto» imtala-dos peo P. C. B. — conolui Ja-»c Laurindo — em todas a» Ilha»do Rio de Janeiro. Eitamo» «a-tlsfeitoj de termo» cumprido onono dever para com a Pátria epara com o nosso querido Parti-do. Já n'!sten.o« cerca dc 10mil eleitores. Faltam chegar ásnossa» mãos os mapa» de centona» de posto». Acreditomo» co-brir a nos«a cota de 20 mil cieitores. O tempo é exíguo, ma» itdisposição dos militante» comunlsta» e a compreenrfio e a boavontade do nosso povo, que --*»estar viveneio outra época, equer no Conselho Municipalseu» verdadeiros representantes,estão nos njudando bastante.TERMINA AMANHA O ALIS-

TAMENTOA Agência Nacional dWrlbutu

á imprensa a «cgulnte nota:"Sob a presidência do desem-

bargadpr Afranto Antônio da

Cotia, itttniu.t* onttm. em awtto ordinária, o Tribunal Regia»Ml Eietiorai do Ot».n.o feder».

Depait de tida e aproraia aala da tttiio anterior, foramjultatio* o» «eftiin.e* p:-».-*» .»«

fttquettmento* de Rubent d*Aiambuja e Manoel M-::.r» Fer.reira para efeuvaçio no car»..de e-cità.» — Relator: Juls Ba-tllio da Oama. "Para conhece»do» rvquttiuiento» dme aguar-tlir-à-c preliminarmente a LeiEleitoral a »er promulgada. Emconseqüência, ioram mdeferido»o* pediso»".

Retificação do nome de Otcarde Holanda Lyra Cavalcanti —Relator: Jult Cunha Vasconccioi Pilho. "Retolvcu o Tribuna,deferir a reüflcaçio, mandandoexpedir outro titulo em »ub»ti-".::,,-... remetendo ao Or, Jultda 5.* Zona eleitoral. SerA feitaa entrega mediante rcqucrlmonto do próprio punho".

Em tegulda. com relação aoencerramento do alistamento, foiaprova .a a »eguinle reiuluçflo:"O Tribunal, «rm cumprimento& Rcioiuçáo tomada sábado úl-fir.i, pelo Tribunal Superior, fatpúbico que o alistamento noDistrito Federai será encerradodia 20 de Novembro.

O expediente tia» zona» e daSecretaria do Tribunal ficaraprorrogado no» dias 10 c 20 docorrente, até ás 21 hora»".

Em aditamento á resoluçãoacima, o Tribunal aprovou maua «cguinte: "Resolveu o Tribu-nal que somente icrSo conheci-das as relaçõjs e requerimento»Ce quallftcaç&o entrados na Se.etetarta e zonas eleitorais até ás21 hora» do dta 20 do correntecontra o» votos dos Juizes CunhnVasconcelos Filho e Basillo daOama, que entendiam estendero conhecimento nos que fossempostados no Correio até esse diao hora".

íf.Mt.m em l*ti»rt«tM«wt**te. m *noüif. O* carrttfo». •* ,,fissiotia rtcniudot te!» {,*-(*.nera«t<H * inif»j.'*Sí*!**. :t% «,>.d* .mtut. Ofatraiiat, memt«ui*. ttemtiit du t»*e» Un*,ptotíttêe*, — a-otitt*-» Bstâint»tri',»:.ii, -, tta»., qu* ««asaalíSefiliftf-adfr* , r »u t ,«.,-..!»»,dfmtxrè*»*» * i.-,!:-:*. .fj,...if«»m hofít»,*», M*.»de», partífin. tr*m o» <*mw,tt.'j,4* djeinocmta ítársiro. ,,mt-mbre-» do P*tlld* €*«««'*da DratiL qut «ram o *:*. •»«-dleio da exp«n*io tasft^fitrsdot Btndidf** filtnüaso*. o» «-*tOabrevitvram at tortura» ti ttústmm ot rtsrpaH dttintrttla*: k-s,ie» têom psrte» ds empo çs».*•»•dt» a ma«*ar;<xe», cem unhai tr.ranessfat. com orei»» tn-..*ie,r.mtí» luso». Elfi 4».*is «es»depctmenio» eenua o» rtmur;»na Comittio Pariametilar et '.:¦quenio «obre e» crime» d* i,-*,dura etUdoftosliU.DMAMO SOS PJVRA A Dtffil

DA DEMOCRACIA tA daweenefa, que «.•.*. «tt»

t»m-»o> de balaiha. cr.i* ea.»de tanta mllh*»*» de tefe» has*.*-no* deram mt* «lia* ptn «po fatílimo dt»apar<*ce«M da facada terra, nio tttt »?,rr.s »**dttia vet. no lu»«r» ftttca es it-drugada. como no nlttra IS :*Novembro de IBtT. \':««me» es-tr* époct da hltldria,

Ot rettot fatclita» nio tatue»gutrio Itolarnot de mundo St-mocratico t. se ape»ar st» dohsvigilância. 1ogra»«»*m deilee-iuroutro golpe- terism imedla'*.mente em luta contra ele» *•mana» traba hadjra» e pv-:i-re» do Urn.il e dte» mando inlel-ro. No entanto, para poa"**rmai.»re» «otrimentot* to !-..„•»povo. impot-ae a uiiifto dei bit.ilelro» para a deleit» da dertia»-cracla c psra a definitiva ceno-ta do» rettot faici»ta*.

Dr. Edmar LopesADVOOAIO

Crime — Economia Topaltr —Trabalho

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Acordo entre osoperadores de ...

(CONCLUSÃO DA tf /'AG iDiretor do Dcpartam«n*o Ntsi*nal do Trabalho.

Depois de mais de 16 horíl si«debates a ComlssSo de Salário» tisSindicato, com o seu advoflido ifrente, concordou em acelur oaumento geral dc 300 asneiro*parn os ajudantes c 600 cruteire*parn os operadores. Esse aumentaterá provisório, devendo reunir Kno Ministério do Trabalho usiComissão Paritária para. «oh «direção do Diretor do DNT.,elaborar um salário prufissioc».para a corporação.

Amanha será realirada un*reunião no Ministério do TrsbalMpara ratificação do acordo, casoa corporação tenha aprovado, M

restante a longo . raio. Ver e asnnem[>ici:, de ontem á meia no!"tratar á Praça Tiradentes. 56 — tc, 0 acordo aceito em principioSobrado, das 13 ás 17 horas. I no Ministério do Trabalho,

Projeto de lei sobre o aumento desalários dos trabalhadores em

erqia elétrica, telefone, gás e «águaAprovada ontem a sua redação definitiva

na Comissão de Legislação Socialcm-

Adi-

|1SB HEEVAS MEDICINAISl)ü UFRVANAmO MINEIRO

Fundado em 1917RUA JOKGE RUDGE. 112

Teleione 48-1117Prop. G DH SEABRA

Reuniu-se ontem, na "SalaBueno Bi ancião", do Palácio TI-radenles, a Comissão de Legisla-ção, tia Câmara dos Deputados,para debater a redação final dnsubstitutivo ao projeto n.° 10tléste ano, que regula a elevaçãode tarifas de empresas conces-sionárins— de •¦ serviços -públicos,¦para fins de aumento de sa-íários.

Após uma hora, mnls ou me-nos, de dlscussáó, em que toma-ram parte os deputados JoãoAmazonas, comunis!a; NestorDuarte, udenista, Elói Rocha, pes-sedista, autor do substitutivo";João Botelho, pessedlsta; BaetaNeves, trabalhista; Bríriidu Ti-noco, .pessedlsta, etc, foi apro-vnda a redação final do referidoprojeto, a qual publloamtvs emseguida.

O CONGRESSO NACIONALDECRETA:

Art. 1." — As empresas con-cessionárias de serviços públicosabrangidas pelo regime do dec.-lel7.524, dc 5 de maio de 1915, e a quese não tenha estendido o decreto-lei n.° 9.411, rie 28 de junho de1046, poderão, para «js fins do ar-tlgo 2,° da presente lei, medlan-te prévia autorização do podei

público roncedente, elevar as to-rtfns dos serviços de eiierftia elé-trlca, gás, água e telefone, até7,5% (sete e melo iior conto) sô-bre os preços de 1." de mnlo de1045, e ns passagens de transpor-tos rfcletlvos urbanos até Cr$ 0,10(div. centavos).._Ar.t...2a° —..A elevnçãri dps ta-vilas importará, para os ernpíê-sas, a obrigação de aumentar nssalários de seu.s empregados, nascondições estabelecidos por acôr*do rias paliei, convenção coletivade trabalho ou declsáo judicial,na forma da legislação vigente.

Art. 3.° — A clatn, ti«rle'm(nadina forma do artigo 2.°, a partirda qual será contado o aumentode salários, poderá «or anterior *presente lcl ou á elevação das ta-rifas., Art, 4.° — A autorização deque trata o artigo 1." se*á con-dicionadn á comprovação da ne-cessidade de elevação das tarifas,para atender o aumento de sa-lários.

8 1.° — A arrecadação, resul-tante tia elevação de tarifas, nãodeverá exceder ao quantum ln-dispensável no aumento de sala-rios. Qualquer saldo da conta detarifas adicionais e aumento desalários, com fundamento nesia

lei, terá a aplicação atotre o poder concedentepresas .

tj 2.» — Sc a conta "Tatsi

clonals do Decreto-lei número7.52-1", na data da presente «

cxerciciúi lm-"-"1'Ido, <--'<- ,e,â

cioits-

ou cm futurosros, apresentar satransferido parn a conta ni>da no paráarafo anterior, de»ei.do ser aproveitado no aumcnlisalários previstos nesta le

dr.íicitu.«":!e poderáexercidos raittfw,

da mesma co.it*do !>.-...--'

i dtSe H'

ser rciu*.<-¦

parte,tes das empresempregados, assegiirüde representação dos

ver.zido, emeventual saldo"Taxas Adicionais'lei número 7.524 , ..

Arti 5.» - ü poder conce n.e,

em cada caso, designara, de.,

dez dias do pedido das empr-»

comlssüo especial, cies qu.i '

além de outros. '<'Pr"c ' oJdos respectvo

ida a psnda--dois úíü:.'05'

do VH1K

ias, sob, a eiivaíAo tarll**

a data de sua vlfla-ncia. «J

devidas ddlg»'^10ls dme da conta taxa5 /-o.Decreto-lei 7-3mento da decisüo do P

^dente Independerá os- -

qucaa'0,«t. A pr-sen-t W 'fl'Art. 6.' - A pr« ,ua pu.

trará cm vigor na da ¦-- ,„biicação, revogada» « d,s?C

em contrário.

para opinar, no p-fY...,,as

fUiru"1'SOS'

Page 3: amanhã, às 21 horas, o prazo para o o Brasil - marxists.org · encerra-se amanhã, às 21 horas, o prazo para o alistamento eleitoral em foilo o Brasil ... tra a escassez de gêneros

Il * 1040 TRIBUNA POPULAR Paslim 3

f—m»., """'""'"""'"''"—i»***—«*aaaM^M^A^^..n -Ulumiju.. _l 1-1.1JJ ... ...... ***** **********mmm*1*m*»***lt**m*m*mf*mm\*^^.--¦^tmtmmtmmlmmmm*, ,.,. , , , .»/.u..^^^^' ' " '" ' ''™g W»»~ 1^^.™,^.»»»^ ~~~~»~

S UMA CAMPANHA VITORIOSA fl Ü Mí.U U LOÍo PüÍ lia PíiZ DUÍÉM,»o***^J»**",T" . .... «a.Mj*^o«i*iai,...<L<.iaiw>w«WMia>»>i»iMMw»Mia» J

j* e fet»» «mH«t.»l.. .-.-, ,m4** rtr-i^pte

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.... .,, ir-mõA pmm tmi ... m* tm, ****** ttt» «-ai., í 11 i^uiuAí, * 4a pm**-

líl j^tÜi^D ilt $» •t- i..-.,.Uie*4* em ri**» t*-*

... ;..-.« «*ar-ee-v> !*|«t. #.«

.'-i.t-.-ítttt, §í«|íb»44i » 1»»etteiW UÍHB»í»y «Íl»*, IIIOy¦...-.aii 4e tlditfll*», toamefta*nim « mi ti*rm Sa pt**iep* m *. pnlíi|t*tYÍa

.*.. í.a.. >.-;» ««'4-'*»*v* 6»: | -..» ¦ t_ ftMfifl ptíi.¦i.-í-.iíd 4* m*m p**a, A

P.C.B, t*m «Ma ítli* «m(í!# 4wm*i»Wmí. tuo A. tmy &*»-*?. SucminSa cam,;.. .,i..;u q-«-í IU la'*»4a 4»

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aa* !¦*•¦*- de pai t So SctrM SSB0t*a 4t tmnt* ema * ttl. íTmem tttmWtmmimãm ia,*l#» rabo*. eki"..íntl» *.%» te*5VY»m ainS», por este «1 aquel* pitiMin antcoBifr t** titula», o «f-SaSeitit caS» eteilonl.qu* {«Je ttt tt**t»h*ti4a t',-ma tmita da p*»o,ttma dmoerala. é a»*»»!* nu» • elare«« t!»ma ojw»o 4*%* *t**r, remo 4«Mf«s uwir ».* ttirte t*4a*la» Sfienreiníd*» p*r M, ereíar***» tp**e nAa 4ef*4*t a tauit» a niwtiiffl e tieinoniiia pm tju* 1A0dcctoitu u «JtieSM Sn Jarel o p«r» a tnt* 4titu\*,.-j p«i*í^ p»i t a c«mMatSS»cAo d» Sem**rael»,O povo 4et# nptUr toda t qsslquer pr«rmtt*<V*tm preltnSa iniisr.id» ;<> a tun 4t tnáft qu»fAmparet** A* tM^fttt Se Janeiro, ts* a prme**-çA» ewtfíp'Rde »<» e4»i«ii«o da *.**,u> t 4a» te**to» «5» fam-mo rm evitar tpie at chapa» poptt-Ure» teltm itUtions. itiVmla que a vilart» S*tchapa» teofmiatea tienlttea o eamrnho da tato*çAo pte^flea do» pt*;**lem»» d? povo, da mí:erí».da fome. d* cri* de habetacAo • de iranp*?»que aittifem a* «randei •»•.»•*«.

e-tem 4» deiffw-iacu em: £tmm l»*r*.I»t<»a Ütííi aí.'*-í.

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:,!f.» emataeti) f«rm»nenie com, = .iirtí-amenie e com ei» iam-•stfsüsMMkMa, »lenawlaY0 cen-

« ttacio t Sa» reaiM da fa»-maiio deier a ma-en» da de*

, ler», k-j* i*m «do a fun*M :»•.-** ajwim o pravft.i» «Ji»-

tórft*»»** ewira ot perti» qu» penam- iy<jTj-u^riru-rinnri»~r^*r*unrtJV" -¦¦¦¦¦¦¦¦¦»» *^^»!w<^*»*VN^*MWSts^»»v»WNiiM»»MWWMM»awMM»

iaUdadeandalosa.ptah -uUitl" de tat»».

a tine» puMir-di» delaim- m pi>U d* .Mailnba.

, .- dr.Urad** pel*im pu e prt*

O 1 ifilmle d* RepS-ir,? ít BuaAat eoioear sa

, «, ali • rapllia de, ttm* limando Cot*-v„ Rttttea »» tertrlc*., .Uvtidt, por drrrelo.. .-..ia tausm. IMI.'-ÜÍSII. ,U 1*1 A do •«-

>, i<««! ptitale AnIA* Al*binit". ü o tesundo:

rtotJenle d* Republica[1 «aaUirtr o capilAo te-J»M «le tjnnlh» SrieJ*.

ncitia ao tertlço ativo dal* f.r tlfrrtlo de 33 dea íUimo. coino pruoovldo... «ir carreia, por anil-i*. tm '3 de teltmbro de

« a tapilAo de 11 ** ¦' »•ttt e*t 4i!'<uldade. em 29*ns.io de IMJ, «náo eo-

; u itYiiíciíva ii 1 en-.upitie» de H t»t« ir.Ir.-eniro de IVerna e

a Kiteo»* Cabral".-. ii.t. nome* latem par.: ca tnaito, da blalõrla doe- »;o ltra»il. Ambo» fo-intimado» por »ua ativaófeçie, dc arma» nau

ca movimente Ir.iegrall»-utiatda a impor ao» bra-.. ura» ditadura Ia»cI»U.l»i» jl;-.-i.iiloa da» cla»»e»

stoilo. nio é contra • »euii á Marinha que o» ver-t>« drntorrala» protestam,uniu a e.candalo»*, a re-

tustr tituaçáo de privilégio1 *m cie, e outro» Integrada,"¦ mito» remaneteente» do

úmo no l.a.ll vém tendo«todo, p<lo governo, no» dl-mat «lote» dat no»»at for-h iinudu.ft-tjiato o» .'.iiiiii.a antl-

i«UU* cantinuam a aer Ira-ti.st ptjlir.tnii-..¦.. cumo criml.fan 11 oficiai» que lutaram

1EB tio negatlaa a» honra»»¦» lera direito, ao» Integra-i.'Jt Ioda» a, vantagens sãotwtrdl,! 1 como »e »c i1.1t.1--11i< btruii 1: 1 mi,, dc 1I1 -.i-«o- O» doi» decreto» acima

«i* »!ntomállco», e case» nãoú* 01 único» integralista» alvofcüof.caiHialoKa proteção porWt das altas autoridade» dol»i». E isso acontece precisa-'"tt 110 momento cm que ol»»êrno peiic ao congrcstio umaW P»ra reformar oa militaresP». a «eu critério, cspoacmUÜ11 ".inti-tlemocrática*".

«tsfir am peiipoe o dot anl*-rt4e4et »*ii*iifí»iaii nu«*tpe"fmpreíerfoi pertidartoi *e* auem-Meiot m-ji. 4i». poro, desre ma-úa, lianitarem vm elementardfrtlo 4a ttene itebolhOmiire.D* em4e te ré ttste h* *m metolermo nei*a queiida e, pa*atheper e ele. o que ie enjeprçitcipaJmriiíe 4 aoa fe t tinta4a* eutoniedet. e fim de qaertmplet pretextei udo ilrtromde arma ooi rfoctonorioi e fe»-eiiiat empenhaioi na utopia deborrar o nouo pioceuo de 4e-mocratttaçà*.

A prte «perfo. por exemplo,paffce-noi qtte o 4elega4o 4oTiabalho em Atetoas te icrelauma eutortúaie tmpeile. SenAorelamoi. DUt o tr. Tcvar tm tuatnirtvsita que enquanto umpresidente de tladlcafo reíoa esta cidade, -o teu tubtlltuto,membro proeminente 4o Par-.*.'.'.» Comunista, conttimfu maltd» dnco mtl crueelrot em pro-paganda política". Uas proste-gue, 4emanstran4o inteira le-vlan4ade e desmentindo a titneimo: "Ettou apurando se odinheiro foi realmenlt desvia-do e ntceiiariamenie os culpa-dat terdo punidos".

El» ai um exemplo flplro demais do que ler-iandade. de ir-rcjponsobíiidade na funçio pú-bllca. Ao mesmo tempo que fasdenuncia táo grave, acusandode desvio Je fundos tlndlcaltum presidente em exercido desindicato, o delegado do, Traba-lho confessa pouco depois ndosaber o que de verdade hi to-bre o asiunto. Enláo por queessa autoridade acusa sem fun-AamcntoJ Homens desta espéciei que deslustram a ,'urtçdo pti-blíca. dela se servindo comoum manto para esconder suapele de fascista.

Como falou Andrei Jdaoov na comemo*:.<-.».» do 29.' aiiivrieaiin da grande revo*lueSo socialista de outubro* em Moscou

sota da fttD4ÇAa *** tekmmm *m • pí^m ,ia *i».»a..<u*tr fit*-.!.» st jê*tm 1*-**««• 1*** * t 4* *****tmtfi*- s****ii*m**i« t tm ******** tmt, * rmnvsA ft>ffi-im tem **¦*.*m**t*ts *m ma tnlatm 4*m *at*tttptt* pafilk*, pm *** titmtm tm rr#i pvm f*p* *t*mttrt.*4*4» i* tu*,*, t aWfttiiSa a»<ttHit«« altiãia • fui»

. »»¦»«« t«*i* 4* 4m*m ê* J4**t*.IIj-c «.* i««bttiL»«taie* d*

UiitíS Soflíilr» íeti*í»m « »,*»niviM«titai d» «»«i»ls*t*ía mt**IW* tm ivaüía p«ú. m ***** PAS*tsá*% tiUí-wi-m * mm* tnpt*tmm lm»Mi*l»m»Ai«? ttmm 4»(-«miti*.*» *,isr,.m'* 4» Q-.m*l*4t.«.«M».. tm c-4líisi-*:*Ki, a pttn*rtfs*. «<am a r»m»«.»mi»ni«) Sa»fi*<».*5*t ateniA;» ». st*tmi, um*tem, dn» tmp»fUli(i*i MpeaMM,

ISO, riíisevi tt* Iimi»'!* jr»«wo »na d» p»«S« tuatu da p**va tdViltifa » «ta» etitrot tm**-tm atmm a l;Urd»4e. vtlart* **•tir* a» i«tt;*» da fatettma * 4*attemAa* ItW fai o pnmtrtia »na4*p*m 4* gu*rm. O pt**» *«»»!»•eo, icj-.íi.» Midi) fiit*M**» de íittu*lm* mortal cantia a» *4»e*í^raf- tiru» e tenda raliatia »a lr»«tusírtí» pacifico, ariíiti leáu **ma* t««!ç« na »«niidM de Uqul*dar a* eanit^i^neia» dilteei» d»fuenr. ref«t»r # faier de*tn*»,>:*ir.sa- *';-,n tr,*i* a «x-e»:;»ma, Ka lm» pel» itatutcAa <!<-,tU UJr.*r, uj i^«aç.|| t«»irttí«aà.«-:»•,.» nat anc» d» Ciimr* l'»irw.ura, ri., pauima *» f«n«;*t « ai*i:ii»!!»-*. dem«n»!t*tuii» um* alt*COtUWlcf.f!* dat !f.!r!fi»*t getAI»nacionaU, dai mierane* «et*t»da Estado, O pava »«>»iitir..«;. .:a;.'4i>.»- r,» for*;» indcalni*mel da reftme ttotlitt*. ven*rendo abnt«id*mrnie a* dilieuldade» do ptrswjt. {«Mietlor Ainerra, *«a;t,e eom eiita t»e!a

Cio* a nâa pode «»r matt etpla*rada pekw lEladfM ^a demo- ,ctaei». prle* r»meu»eeeni*» da ! «n»w»no qw L*»»a »<*» indicou.fa<f«m<t, A* Divir «liocomprerndrnde» i»ei labem }Aduüüíutr o» v««tadc:r»v demo-ctata» que rr*pcitam & na re-liiiAo diquelet que ie utiltramde!» unicamente para tlm deei;»:,ir*çi<» maior e mal* impie*dota do pwa.

Cabe fritar ainda que o» do-na» do feudo Paulista 1A0 otmeunm Lundfren que em 1943mandavam eitampar a c:tu*s v.e.-a noa iecidat de *uatlAbricai na llu Ao de Impor aíanorde«Un« os tlmbolct da rt*eravitat&o raítu K-:e«. comotodot ot teu» ctKnpataa* da rta-çAo e do» re to« da tatertuno.tao de matcaradoa e sofremderrotas todot os dia» e o poroos aponta como tnlmlsoa. Ex*P'.:ca-.*e. portanta o teu detes-nero e a tua furla ata ama.Contra ele», no entanto, devemp*cva!ecer a ordem e a tran-quilldade mantida» pelo povoorganizado em marcha para ademocracia.

ai'a»«» da qual o camarada Sia*Sus nos cfiridui.1 - O PRIMEIRO ANO DEPOIS

DA GUERRADuran:» o ano (.'«ortido. o na»-

to pai* »»víf uto recomeçou o de*tenvolvimenio ptciüco. *ocia!l*u.o i ¦-*..¦«!'. Soviético reorcanita aeranoml» nacior.»! de acordo comx» ror.diçòei e at tareias do tem

0« t«M»ait» fiiciitat akniAa*t*.*mm um mt'mm timtm *mm*** ttifWMi, O* ttttUimt4Ht*m if*»awr«n t tortuéi».r»« dtaaai »í* mãtaifi s» «m-ptf.** Sndüiirái*. 4* mmt*,4* m'41*"*** » 4* «aUí-íea d» tt**tmt* t mAqtitiMt UrTicettfc át*.iituiam ***** ma» ****** 4* t*m*Sm 4* tem a* mu* odtjestal4i» tmm ptt» Q* facial». 4**.a.litaS» e ll»!.,íuJ||.a)*|í> t.!td»írtft» mmi Inlètiaa da pi*.«t*a!i«it#m ot freta» da intenta!«»»> tt muiiat an.»» da» tta.mttii i«tíifiít»i t díitatam trai!*!<> «•.KitAc» d» ttetrU*»» MffS»iKf», N» l»t»t»Jrt* 4* ***** p»<tn* túa itüaíi* um* |Uma q»*»(tftua tiqtti4*«ia wm nttniera lAat**t*.}* 4* rida» i»amm»»« tmItotacSa * Uttttt) ç*iw*4a de*nuuicStt »*•« mtydiui A» <*•'**dei. A» «Idrit*. A indantts, ta*InntpartM t A aincultota. ea*mo * «urna ps»»*4». Outra t»'.*¦¦«» queSquer. m*»me que fatie» m»m E»t»4a e*pi».*|i«ta tmdtreo. iett4a *ott*4o itmsnht»»p,»iuu»i. letla »",»o empurradapata t»a. nrírita, ,'.* ano» * ».-tt* tido t»»ít»iuín*»iii» numa ;*-lAníM» de »e*iund» caiecorta. lt*ia, poi»m, nAo iitardiu cam aUnião ifaficiir». A UnlAo »ovie*ter - «altt }«.".«• e ,, *M dt ,**e-::.» turíi» mundial. Dtftmnta*mente ito* E»'.*di.« e*p:t»tl«t»« or.-.)..r> pi|U ptaitr* pata a cm*.t.Mtçio ptctlica com quaitquer<.-:««•» ou abalo». Enltet*nta. »tabida que » ic«und» guerr*mtíf.iti»-. cautau A UniAa SaviAu*' ra prejuira* infmuamente mala*rei do que » qu*!qurr vJtto pau«Sentir o» <*-.:«¦ lutaram contra aAlemanha hiUert»na.

JA nAo falo totre Ettadot co-mo o» Eitadoi Unido» e a Infla-tem. cujot :«¦.*; r.6.*i<n nAo lo-

f '*.'-"¦¦¦£

O («ioair.'.aeat''«l A****-* A- Jtemev, 4ett*m 4e t.e*tae'o4*% thtlt 4* Camitida dt» CoMitole Aliaia** ft*Ut*4ie, wiewia 4a Comlie Ctniial do l'e»iila ("múmia e liter 4a Seriei Supremo 4*vas.. que tel-* ttbtliriiitado a irar» jítuitt». s.-> Un aa 4at» aaria-iaJ *m4tke, Jtanap ia do entre)im'« ao rhfi,»' eo ella «t-eafe um* menileitetio popular a* et4*4e htttAt* «uc Ha» « aome da

/aadadar 4* tal tt* tia Sonatimo.

pt» de j»t». Tado o n«so trabalho j ram arupado» pela» impa» lm.te r<a!iH em vut* do cumpri*! mtga» e diante do» qual», pormenta da indicatao do camarada i l»ta. nAo »« levantam a» urefaiStrlm sobre *» tarefas imediata*. do re.tabe!cc:men5o d» economiado EAiado Sovletifo. j nacional, dcpaíi da |uerra.

D-»we a camarada Slalln: Entretanto, a período potlerlor"No praia mal» tette, detemo» A |uerra e»tA ligado ne*K* ^1

curar as ferid»* cautada* pelo »e« A. frande* crite* aconõml.tnlmlgo ao no«o pai» e retUbe-1 ea* e polltiea*.lecer o r.iv.-t de desenvolvimento) Noi palie» eapitaUitat. a pat*da economia nacional, anterior AJ tagem da guerTa para o tempogverra. com o fim de ultrapatiar; de pat tuicttou uma reduçãoconítderavelmente, no prato mal*breve, ette nivel, elevar o bem. *'...r material do povo e reforçarainda mau a pote: cia econômica• militar do Estado Soviético".

Cada um de nât compreendeque ettat larefat nAo tAo faceí».

bnr.al do mercado, a queda doniro* de produçAo, o fechamentodat empreiat e o aumento dodetemprego.

Por exemplo. A tablejo que. no«H«tado» Unldot da América doNorte, o volume da produçAo lo*

II faip Soviética c o Senador HamiltonMoacir Werneck de CASTRO

(Êipfcla! para a TRIBUNA POPULAR)

A premeditaçãodo crime

wto com peleoe cordeiroO dele?atít> do Trabalho em

^lojoa', jr. ^iodio Totiar,í« uma eriírcvisío a um for-r':- local, interpretando artigos" Consiütiiçtio em face dastó! IrabaUiistas. Opina aquelatüoridade que não deve ser le-^J« o política partidária paraí!"!ro dos iinriicaíos, com o quetarçortíam os tiiriffcníes de ver-'-"«im responsabilidade no seio«deite operaria e, á frente¦nto, os comunistas, que se«.mi consequentemente pein«WdQíe sindicai. E é claro,™ Poderia haver unidade do™»e operaria, acima de con-.•Ws e credos, se sc trans-_JflMein os 5fadicatos em""ei (ie íiispiiías partidárias."!o leito, entretanto, sobre-

f\S provocadores da reaçlo edes restos do íasclimo rc-

correm, no scu desespero, a to-dos os meios para provocar adesordem, a intimidação e oterror, com o fim de evitar queo nosso povo marche pacifica-mento para a democracia e re-solva, organlzadamcntc. o» seusproblemas mais imediatos. Ossangrentes fatos ocorrida» noInterior de Pernambuco ordeíorom assassinados dois homensdo povo. porque lutavam, demodo pacifico, cm defesa da de-mocracia e do progresso denossa Pátria, servem para mos-trar, mal- uma vez, os desespe-rados processos pelos quais areaçüo e os restos do fascismotentam impedir o e-clareclmen-to político das graendes massase quebrar a erc-cente conflan-ça que elas depositam no Par-tido Comunista. Os donos dofeudo Paulista, seguindo o pia-no de provocações da reaçüo,fizeram vender a população lo-cal, a cinqüenta centavos, umaespécie dc casquete de papelãocom um emblema do Vaticanoc a inscriç&o "Cristo Vence".As pessoas que se recueavam afazer a aquisição do casquete,Imposta pelos donos de Paulls-ta, eram acusadas de comunls-tas. Isso fez parte da provoca-çilo ocorrida naquela localidadeque resultou na chacina cm quetombaram mortos dois nüllton-tes do Partido Comunista.

Com tais provocações, pensamos reaclcnarlos e fascistas lan-çar a «mfus&o e o medo nomeio das massas, cuja fé reli-

fiPOVO RÜMENO ELEGE HOJE

J SUA ASSEMBLÉIA CONSTITUINTEotará nos partidos da coalisâo governa-^ntal, para enterrar os restos fascistas

,;j ','; u»a clciçSo dc Importan-bden-n r:mi a consolidaçãoía

'«racla e da paz na Euro-k-'r0 , mundo «allza-se hoje.ia R,,-,, . oucas lioras o povoUscrr, h Mtará Regendo a sual-r-t'V,U<1 consti;iiinte e que scrúfevV ;' as«mblílahi*-t l Pais daclulte-jj d, ,

ar l"» "a simpática'Itiçüo,.,'?na não houve umaadclramcntc livre c cie-eeac-p .' Com lnt-ira liberdade.H \Z,t pr°Paíiaiida pnra as for-b Hit T5' Pnis dominado pe-

uma g,-ande

destinada aetn diante.

ílorarll C'1mpwlcs« oprimido0UvS. naic c,«;,.....»• i_ _Pais submetido ao im-

perlalismo por causa do seu pc-troleo e da sua estratégica posl-çfio no mar Negro c A entrada doDanúbio, com fronteiras com aLIRSS, era nnttir.il que a reaçüodele fizesse um dos seus pontos deapoio nos Bnlcãs, impedindo, portodos os meios, que nele a demo-cracla ganhasse terreno. A Ruma-nia era, pois, mantida num lamen-tavel estado de atraso econômicoe político pelos seus próprios gru-pos nacionais dominantes, que SOdessa maneira poderiam permane-cer nos seus postos e nas suas po-slçõcs privilegiadas e manter parno imperialismo as vantagens por

(CONCLUI NA 6." PAG.)

Reexaminar do os réus pontosde vista tobre a grande revolu-çfto tovlítlca, ainda cm plenaguerra, o prefeseor Harold J.La*kl. teórico do Partido Traba-ltii-ta britânico, escreveu que osprincípios daquela revolução "pos*suem o dom místico de restau-rar oa valeees e dc renovar a í£do homem cm si. numa épocacm que. por tudo mais. ai som-bra* do ob.curantismo ameaçamenvolvé-lo novamente. Eseic domlhe prevém das teus requisitaspara gerar a cs.-crança que armaos homens para enfrentar umaépoca em que sua filosofia nâocorrespor.de mal» ás suai neces-•Idades".

Diz tambem Laskl:"O que dá motivo á realidade

deita esperança é que dn (a rc-voluçfio russa) possibilita, comonenhuma dai iiéla.i tuat anta-gõnlcat. um caminho para que ohomem do povo se liberte daamarga frustração reinante emnotto» dias. Proclamou a dlgnl.dade a ele inerente, como lndivl.duo. Proporcionou no trabalhomanual a posição mais elevadaque Já teve. Repeliu a dlttlnç&oentre o trabalho manual e a he-rança cultural que. a náo :er emraras exceções ie-.dividuais, comoSptnoza. tem caracterizado todasas civillzaçôet anteriores. Re-cutou-te a consentir na riqueza¦em funçáo. A elite colocada nopoder pela revolução russa tem«ido capaz de farer abstraçáo decomideraçõet de fortuna e deberço. Melhor que cm qualqueroutra tentativa feita até ajora.ela tem achado meios de pro-poroionar a uma parte maior dapopulação operária a relevânciaque decorre dos deveres que ihcsáo cometidos... A íc na Revo-lução... convoca os sentimentosmais dignos do homem c o faz,náo para simples oferenda noaitar do interesse próprio, mascomo contribuição para uma tra-ternidade em que o eu se com-plcta na contextura de um pro-pósito mais elevado que o ab-sorve".

"Urge. portanto — escreve ain-da Laski, que cheguemos a com-preender que a Idéia rcvolucio-nárla russa satisfaz ás provas

¦siip-tMiifr*-que- íôda- -fé-que pre-tenda a regeneração dos valoresda civilização precisa de satlt-fazer".

Essas citações mostram sufi-cientemente o espirito Ce lten-çáo cm que é escrito o entalo"Pé. Razão e Civilização", queacaba de ser traduzido para oportuguês. Não são trechos pi.lhados aqui e ali para efeito dopropaganda, e sim a própria es-BÔnola do livro, que é uma de-fesa vibrante, feita por um ad-versário dos métodos políticoscomunistas, do valor básico dacontribuição revolucionária rus-sa á civilização contemporânea.E propositalmente citei a refe-rència ao "dom místico", embn.ra a expressão seja discutível,porque a leitura cio livro de Las-ki coincidiu com a do discursonntl-sovlético do senador Hamll-ton Nogueira, a quem as quês-toes de fé tocam muito de perto,mat que se mostra cego a umaforça [material capaz de movi-montar milhões de homens em

todo o mundo e que conttltut omalt lmprctalonante fenômenoda notta épooa. pela tua unida,dc c pelo teu lmpulto criador.

Cltamot aqui o depoimento dei. !•'.:! inclusive para detfazcr i»fraude dot que pretenderamtramform&.Io numa etpe-le drportador c veiculo numero umda tama antl-comunltta. Mat oque hA de Importante nctte dc-poimento. cm comparação com oarrazoado do tenador Haml ton-é o contraste dot dolt pontot devltta: ie um lado o balanço te-reno dot retu.tadot da maiorrevolução dc todot o» tempo», oreconhecimento de tua» grande.,vlrtudct positivai, e de outro aInvcttida apaixonada e extem.poranea que pretende negar ainfluência renovadora deita re-voluçfto.

Os princípios filosóficos da rc-voluçfto toviética estáo por de-mais ligado» ás questões funda-mentais da civilização para que»e possa exigir dos seu» lnlml-got um equilíbrio sequer aproxi-mado. Do mesmo modo, a pre.tença da União Soviética no ce.nário Internacional é fator tftodecisivo cm cada uma dai quês-toes que cnohem o noticiário te-legrálico — como a "revolta"dos parlamentarei trabalhista,inglesei, ou o "caio" espanhol,ou a questão do veto — que náoadmira a baixeia dos argumen-tot usados contra a pátria dosocialismo, em funçáo dot inte-restes capitalistas. Nene torre-no a reação não tem mati »ur.presas. O teu arsenal apodrecenos "tebos", enquanto a Idéiafeita força continua lmpulsio-nando os homens. São Inúteisos Valtln, os White, toda o filados miseráveis que se alongadiante cos "gulchets" do capi-tal financeiro, como é inútil aagitação da escoria dos renega-dos.

A verdadeira conceltuaçáo doproblema, entretanto, não escapaaos católicos mais sensíveis áttendências do tempo — e os háque sáo agudamente sensíveis aessas tendências, oom todo o seugosto do sobrenatural. Por issoespanta que ao falar no SenaJosobre a revo'uçáo russa, o tenhafeito o sr. Hamilton Nogueiracom um critério táo estreito erasteiro, que só teve o mérito deInduzir o senador Prestes a cs-clarecer certos aspectos da ques-tão. O sr. Hamilton subiu á trl-buna com a pretensão infantilde "liquidar" a importância e ainfluência ia União Soviética; etáo pueril foi a pretensão comoa maneira por que tentou reall-zá-la.

Distraiu-se o senador Hamll-ton Nogueira das suas leiturashabituais para'catar alguns tre-chos' de autores marxistas e In-terpretá-los a sim moda — a boamoda e5C0'ástica, que prova aexistência de Deus com um pénas costas. O estlo do seu dls-curso lembra as vezes aquelescompêndios de colégios de pa-dres, em que ha "pontos" assim:Quais foram os males da revo-luçáo francesa? E lá vem a res-posta: Foi feita pelos inimigosda religião: exaltou os pioresinstintos das massas; instaurouo terror; guilhotinou a inocenterainha, etc, etc. •

O dltcurto dc Prettei reipon-de exaustivamente a todo» ottovadot argumento» do tenadorudenlita, que atinge a qulntc»-tencla do prlmarlimo dentro da»ua eitrutura de deleta da» »u-bllme» "verdade* eterna»". Oque detcjarlamot salientar aqui.e parece que ett aterA uma crltl-ca até comtrutlva. do ponto devitta do ir. Hamilton Nogueira,é uma queitAo malt geral dodetencontro doutrinArlo entre ca-to'icl»mo e comunismo. O tena.dor. ante» cemurado por icr"bonzlnho". caiu no extremoopotto. e receio que não ettejacorrctpondcndo A expectativadot Intelectual» oatólicot maismoços', matt arejadot e malt lú-cldoi. que vêem na reação fat-cltta o principal Inimigo a com-bater, e tabem dltccrnlr a im-portancia dot elemcntot talvezdesagradável! ou incomodou, matdefinitivamente entranhadot nes-ie tecido da vida terrena que sechama civilização.

O tenador Hamilton, lamenta,velmentc. não reconhece o po-tcnclal de fé que a Idéia comu-nlsta arrasta consigo, nem aspossibilidade! que ela abre aohomem. Tudo isto mereceria detua parte um estudo mais apro-fundado, que poderia começarpela leitura do supracitado livrede Laski. O que náo satisfaz

diiilrUt em IWA- em wfnptrttioeom i**»J Iwm um* itrdutAa dtmau de ttm *-;v». *, tetmiú»atitet* «*íifi*i«. a nttmere de ee*wi«.i»5rt»ij, e de mau de IrA*mitt»***.

O ii-*»:.» pai* «&<» conhece fe.r-ôí»»"». > «emiííhani**, A pana*gem d» guerra ptt» a pat naUnlio iMitiira. t dramobtiit»'tr*« «ie e«mut»í«-ntr» camidera*velt do Exercito IM'«ue*t «¦ a «timmuiçAo ifiplite*» «Jo c.famcntoda guerra a *,>•>>*s-n da* fAbrt<cai e utinat para a produçAo datempo de pti r.s.» A aramp&nhn-d* entre na», do fechamento dt*Itttvai» e tttlna*. d* nedi^Aa dapraducio a da *patteimento daAt*tmpt**to.

O p<»» o writHlea marcha firmeavante. »em temer o aptreci-mento da «t»e eeonômlc* e dodeiempnego. poi* tle ee apoiatobre outro tUtema, mat* alto.o «latem* aoeialiita de or;tnlt4-çAo da etonomia. tltirmi quenAo conhece at crite* nem o de*temprego. Entretanto. Itio nAoii*t»:ltc.» que o reitabeeclmentoda economta nartonal da UnlAoSoviAlica. útpmi* da guerra, ps*.ta ter rraünda Mm ot lacnli-dot do* aperãrto*. do» emprega-dot e «lo» camponetet. em nomed» «uma comum. E* nece»*Anoter em vi»ta que. »em **rto» ..«crtficlot, icrA impoiilvel liquidar» heranc» jellcil da guerra — oarruinamento e a devattâçAo —e re*tabe!ecer a economia naclo-nal. Entretanto, ettet «arrtllctoinAo poíem t»r comparado» demodo aigun. com o. «acrlflinotdo» operArio» c empregadoi notEttadot capitaltrtat, «acrlflcio*que «Ao extraordinArlo*. polt jtcapitollttat nfto te preocupamcom a obra do rettabelecimentodepoU da guerra, deicarregandotodo o pe>o unicamente tobre otombro» dot opertrlnt, do» cam-ponete» c doa empregado!. Et.te pc»o manlfetta-tc aobretudono aumento enorme do detémprego. Mllhoe* de operAriot tempregado» »âo lançado» forada* empreta». Em no*»o pai*nfto hA nem haverá o dciempre-go. Itto cauta um alivio enormeaot operAriot c empregado» donotto palt. Entre nó», nfto exit-te a anarquia da produção, cara-

ciertiiica da r*,-;¦»'i»ma a qual l O cim»r»d« 8tatin dl«t«:condiu A alternativa de piriodai "Oi homem *ati«iira«. lendate »*feti»Ae e 4* tu**-*, qu* ab». \ A fitnte a Partido Comunltla,am •'.* »** fundamento» lada a nio p ¦•¦iptm a» torça* * o lr»b».

.t.-ríti* eeonamiea e «wm \m*s roa a fim de nAo «amente cam-o» it*ba)hadare» um* ineerter» i pur como t»mb«t» uitrapattarpermaneni» da dia de amanhA. *.. nora p;tn« Quinwenar.

A na,»* viíl* eeonômir» A dl- Aeara. tada» *rfem q e ******riíid» por um plana «eanamita pata^ia» intpiradara» d» ne*»an*ei»n*l, Na* «no» d» e«n»iruti. t- a -ü .*» anterior A guerra, oE»l»da gfttiAiiea, »<»;undo umpiano onlro. re*!li»u a icean**ituçirt «oeiatitta da na*»a eco*n«nl» nacional. «Na* ana» daguena. a Etlado Sr»v*«nco. deum :»»¦'.!> pl*nillc*da. m(^»ili»outotio* o* recur»o. do pai* paraa* nemaideie* da lt«»i«». Tam*brw asar*, o E»l«da Soviéiica

et»,»*- ** ftK*ft»í.m viuirto»»*»:.<¦:.'- na rida O» primeira» ra*«uUadas do fe*iat*rleelmfnto d»no**» economia nselanal }A »Aoerldenee*. A terra .'tilda pelainimiga rranlma*»e. das ruinattemnlam-ta* a* utina* que re»-tungrm. levan m*»*" a* (abri-ea* as kolmif*. ot «-.*, rt, a»eí.'«»:i_. a» faculdade» e ot e»«tabelreimetttat de in < tig*ç«V»

de «côsd* cem o noto Piano jfifníilií»». com 4n ^msmmtoQüinqüenal, argani» o ualMlltojd« profunda natufaçAa o pai»para re»i*beee«r e faier de*rn. j _ «bendo qu» foram ratla*tali'1 ir ainda mal» a economianacional da Umao SoviAlica._ tior.o» - plano qüinqüenal de gran.íe» traballui*, que deve fa«er rt-natcer e impelir para a frentea UnlAo Soviéliott como potAn-cia *odall*ta floreicente. cadartdadAo «oviétlco, homem e mu-lher. encontrara umi digna apti.e»çAo par* a* tua* força*, capa-cidade e talento. O* hament to.vietico* tém o hAbita de colocaracima de tudo o interene c*ia-lal. geral, do povo. Ot homemtovíétíco* tem o hAbllo de con-tiderar a cauta geral tua pró-pria cau»a pe*»oal. e»»encla..Por itto. o povo «ovte-.i.-» aco-Uteu o novo Plano Qüinqüenalcomo um programa de combateque correaponde aot teut inte-reiie* vttait. e*«enciai». O entu.ila«mo do trabalho criador abar-cou mllhoe» de homem. Em to-do o pai*. deidobrou*ic a cmu.laçfto toclalltta para cumprir cultrapataar o plano qüinqüenal.Em ma aspiração de avançar,ot homem loviétlcot procuramnovo» caminho» e poitlbilldade»para uma nova aicentfto de to-doi oi ramo* da economia na-cional e da cultura. A amliadedo» povo» da Unlfto Soviética,que te reforçou e ie retemperounat provaçõet da guerra, é um

ter'.«-ridas «* patu* a funcionarat rmprr*** criada* durante oaano» do» Plano» Quinquetut»anteriare» A guerr». empre»**que, agora, rewur^em daa dn-I.» r ii» seacombrot. Novamentecomeçaram a lundonar emprrtaicomo at fabricas de tratorc*de Stallngrado e d eKario?.a fabrka de maquina» d; Ro»-»'.v. a mina hldro<lelrica deNi,' "evir. o canal do mar Bran-co ao Oaltico e multa: outraagrandes empresa.*, Reergue-*e ametalu* a do sul. Começam afuncionar oa altos-fornos daausina elétrica sobre o rol DniA-Makeievka e da utlr» aD-terjInskAproxima-se o momento emque :<• :r. -í-i a lun.lonar ausina» de ConttantinovHo. d»per, restabelecida, A bacia car-bonlfera do Donietz. totalmentadestruída pelos alcmftes- marchaflnn- -!*nte pelo caminho dorestabelecimento do nivel de ex*traçfto do carvão, a. '«-rlor àguerra. O povo saúda o renasci-mento destas empresas como umaressurreição, pois ela» foramcompletamente dcatmidi pelosronit-***! !• xistos c foram ne-cessarlos grant' * esforços doshor*--e»s hovletlcos para quo o»nomes gloriosas destas empre-sos brilhassem novamente na

melo podcro»o de atcentfto c fio- | llsta ium|nosa dM fabricasretcímento da economia naolo-nal e da cultura nat condiçóetde paz.

âim*?mif&A CHUVA E A POLÍTICA —

Hoje, para variar, tiramos dobtío Itvro "As Montanhas e osllcmens", do escritor íf. Illinuma lição, mostrando, de modofácil, o quanto vale o poüíica:"Para aprender a dirigir a chuvae o bom tempo é preciso sabermuitas coisas. Náo basta ser me-tereologlsta, é necessário serquímico também. O ar. no qualse encontram as nuvens, 6 umenorme laboratório cm que serealizam transformações químicas.E' preciso, pois, estar capacitadopara compreender essas transfer-inações. Já existe mesmo umnovo ramo da química — a qui-mica da névoa. Mas não bastaser químico: além disso é preciso

a ' ser eletrofísico, pois, no ar atuamnenhum católico mais ou menotconsciente é clamar que "o Inl-migo é a Unláo Soviética", res-ponsAvel por todos os malei daterra. E não latlsfoz porque odilema doi doi» mundoi, o co-pltallita e o comunista, está lan-çado em termos multo mais am-pios. que a lógica formal dos"eis que" e dos "logo" nfto po-de abarcar em suas mesquinha»tenazes.

6e na luta pela conquista aohomem o catolicismo vai per-dendo terreno para uma doutrl-na materialista, a solução paraos pensadores católicos — comoJá perceberam ot mais lnteligen-tei — não será cairem em inve-ctlvas contra o fato, solldamen-te estabelecido, da revolução so-vlétlca e da sua Influência nospovos. Será antes examinaremsem preconceitos o conteúdo sub-Jetivo dessa doutrina adversa;saberem porque dela se irradiatamanha força; será reconhece-rem o mundo- de esperança....esinceridade que essa doutrinatrás em si, mas diante desse-mundo que os contraria, não de-icsperarem, não excitarem osódios nem se colocarem comovanguarda ideológica da reação.

Apesar dos Maritain. a quemo Papa e a política oficial daigreja nunca deram até hoje np-nhuma importância, parece queé este o caminho perigoso que ocatolicismo vai seguindo. Daipoderá resultar o mais duro do»golpes para a Igreja. Porque se-Ja como fôr, os homens ettaoconstruindo com sofrimento osangue o seu reino na terra, «•nessa mesma luta forjam os ele-mentos de fé e de esperança quepodem um dia substituir a reli-gião, cujo conformismo nutridodo apoio dos poderosos a Impedede renovar-se. enquanto a cons-ciência humana atinge niveir,cada vez mais altos e mais re-fratftrlos ás revelações do soorc-natural, «.

forças elétricas. As gotas dasnuvens, conforme já se disse, es-táo carregadas de eletricidade.Quando há uma tempestade, to-dos nós podemos ver as chispa»

Abastecimento deaçúcar

O Instituto do Açúcar cdo Álcool, cm estreita co-operação com o Serviço deAbastecimento da Prefei-tura do Distrito Federal, eno propósito de tornar efe-tivas as providencias visan-do assegurar o abastecimen-to normal de açúcar á po-pulação desta Capital, pede:

a) que lhe sejam trans-mitidas pelo TELEFONE23-6251. das 8 ás 18 ho-r.is. cm todos os dias uteis,quaisquer reclamações dosconsumidores pela falta deentrega de suas cotas, peloarmazém varejista;

b) que idêntica providen-cia tome o armazem vare-jista, quando houver atrasode fornecimento de açúcarpor parte das refinarias;

c) que os armazéns vare-jistas, dando rigoroso cum-primento ás recentes ins-truções do referido Serviçode Abastecimento façamtrocar os cupões no postoda Policia Municipal, tãologo tenham vendido a me-tade da ultima remessa;

d) que, obtida a autori-zacão de novo suprimento,TELEFONEM IMEDIATA-MENTE á refinaria abaste-cedora e façam o respectivo

) pedido.

elétricas — os relâmpagos. Tam-bém ndo basta ser eletrofísico —é preciso ser matemático. E' ne-cessaria encontrar fórmulas ma-temáticas para todas essas coisas,E isto ainda i insuficiente, umavez que é preciso ser técnico, afim de construir os aparelhos emáquinas que provoquem a chu-va. E' preciso atnda ser economis-ta para calcular o quanto custa-rá a chuva., porque só assim sepoderá decidir se é ou nâo van-tajoso provocar a chuva. E' pre-ciso ser político para decidir daque maneira se pode dirigir otempo sem suscitar dificuldadespara os outros paises. E' necessá-rio saber todas essas celsas paraaprender a dirigir o tempo. E osconhecimentos só nâo bastam, asexperiências são indispensáveis.Quando fizermos as últimas ex-pertencia» elas já serão milhares.Pode um só homem saber tantascoisas, fazer tantas coisas? E' in-dispensável o trabalho, não dcalguns homens isolados, mas dcmilhares dc homens; nâo de umsó laboratório, mas de centenasdeles; ndo de umo ciência ape-nas, e sim de tdas elas. E isto nãobastaria.

Em 1927 apareceu o livro deum dentista alemão, o doutorWcndler: "O problema da açãotécnica do homem sobre o cli-ma" Wendter escreveu: "Se osdesertos se transformassem emterras férteis, isso poderia provo-car colisões e guerras, como acon-tece com a luta nas colônias.Uma mudança de clima num re-canto qualquer do globo terres-tre trará, como conseqüência, amudança de clima noutros pai-ses. No caso de melhoria declima, o resultado seria a guerra.Mas ainda que se conseguisse me-lliorar o clima de cada pais —cie maneira SM*, essa mudançanâo prejudicasse aos paises vi-zinhos — ainda neste caso a di-vergêneta de interesses no seioda população determinaria umestado mais agudo das divergân-cias nas idéias políticas, conside-rávelmente divergentes já, emseu estado atual".

Wcndler nâo é nenhum poli-tico, é um sábio. Mas também êlecompreende a principal dificul-dade: os povos têm interessesopostos. Que se poderia fazer paraque tenham interesses comuns?Para isto é necessário mudarcompletamente a estrutura davida humane". Assim ensinaIllin, Essa mudança è possível de-pois que nasceu a classe eperá-ria e quando a classe operáriaadquire consciência de sua jór-ça. Essa mudança começou, emverdade, no dia 1 de novembro dc1917, na Rússia, quando o pro-letariado russo assumiu a direçãodo peder.

usinas em atividade na UnlAoSoviética, coroadas pelos feitosheróicos no trabalho. •

Ao ••¦'smo tempo, desenvolve-sc uma r.jva construção gran-diosa. Sfto construídas e, emparte. Já começaram a funcio-nar n« vns luas «rtaturglcas edc construçfto de maquinas, cs-tfto sendo construídas usinaselétricas, estradas de ferro. ía-b"lcas dc tecidos, da industriaquímica e dc multe- outros ra-mas industriais.

O restabelecimento e o desen-volvlmento da economia naclo-nnl sáo acompanhados dc seureomiamcnto técnico. Durante osprimeiros três trlmestrt de 1948,cm comparaçfto com o mesmop-

' -lo do ano passado, a pro-dução global 'a Industria paraas necessidades da populaçftoteve um aumento dc 19%. Acarga media diária nos estra-das de ferro teve um aumentode 12Ci no mesmo pc.lodo. Naszonas que soireram devido Aocupação alemã, desdobrou-se'numa ampla frente o trabalhopara restabelecer as alt'eias ecidades dctrult' j e os estabe-leoimentos cultu-ais.

Entretanto, são apenas osprimeiros passos, se tomarmosem consideração as proporçõesdo que foi destruído e o volumedos trabnlh... de reconstrução aser realizados.

O camaro-la Stailn assinalaque. para restabc'ecer os zonasdevastadas pelos invasore ale-mães, serão necessários 6 a 7anos, senão mais.

O ano decorrido mostrou queo nosso país tem grandes possi-bllidades de avançar rapidamen-tr. Entretanto, no caminho darealização do plano qüinqüenalteremos do vencer não poucasdificuldades. A trans"ormaçáoda economia em vista da guerranuma economia em vista de umdesenvolvimento paciflc» apre-senta por si mesma muitas dl-fleuldades de car. ' *r econômico,orgânico e técnico. Se tivermoscm conta que o nosso Estadonão pode llmitar-s e aaporveltarunicamente a base de produçãoexistente e que cie, alem distatom..om.vista.restabelecer e fazerdosenvolver-se a base da produ-ção tanto da industria corno detodos os outros ramos 'a eco-nomia nacionnl, torna-se com-precnsivel que o cum,: lmentodesta tare'a exige gosta enor-mes, materiais e em dinheiro.Segundo o plano do novo quln-quenlo. só as inversões capitnlscentralizadas na economia na-cional devem atingir mais de 250blllões de rublos. A fim de as-segurar estes gastos devemos re-forçar o de.senvo.vcr os motodoseconômicos socialistas. regi-rae da cconom'ei o do calculoeconômico, llquld decidida-monte a má administração, oexcesso de empregados r. apa-rolho administrativo, o alto custoda produção e mobilizar os nos-sos recursos lnterr. ís, todas asfontes de acumulação para asnecessidades do restabeleclmen-to e desenvolvimento da eco-nomia nacional.

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f Pkwh TRIBUNA POPULAR 10* It, j|t>«'l»lil|li|l,l|l^|t!W%'»-il-lllll*^^ *"*"'*"'***«**»(,

0 CREDITO DE 50.000.000 CRUZEIROS DEVE SEDISTRIBUÍDO EM TERRAS PARU OS CAMPONEmtoita *a*wLpftoüüj&e tftQcwugaO -llllllt» DA I OHMlI.l VIVE\0 MAIS COMPLEÍI) Hl UIDONOUma escola 9 um posto médico são ao principais reivindica-ções locais — A lama t o lixo prejudicam a saúde do povo —-As sereias podem cantar a vontade, porque nâo iludirão mais

O Mort-» to Pones*», loadte-«io n* tm» 9*mu to aitto. «ui *l*Itw» to M*i* to T.;«». te* «¦*•»«til#«e tini» t*r*»:« «*«*«»»» «to !>.»•«»íh> FeJertl C.-<h*b** <«m im-»,r*í«*al»t*..t «ti tttto to W,t\M M'bllaf,l«». «f<»r matam tm l»V»U».t. o M .im ds Ve-maça, t-at «fone*morrot alt-â-tás*»***»" tl* K><». Apí(**4»ltA .**-»<>,:.!» it> ¦ >f«f*rf<M« di**'»!«»». tn« r-u f»SU CO*»'¦""elo eiMt***<i«**e«t,riai. i«fi4tj iixl-» a»•eus p;«"!ft3*« tiinja pot retolvrr.

O -Borra I «i> tfilttil «rtt-t.aotavaruJo etK ptvt,Uesa a» ptf»!-»*« «lllaiu ttiiiffiiri O fHO»b!n-*.s «*r,ii*iM». pvitm. 4 o queac apresenta atau eouaie. O bit)4 toçato «8» ici» paitr t. pot ttaohaver »«0a*o, a» íjhi ui-mUiescorrem peta cnxotia. cisUixit*nau cheiro e ptHHÍo em peita** •eau4c 4as ttiatttat tpm b.*..-.<as»<ir«preocup*iU» nas valas.

Na tatto to asbato eiUvtajo»eo -aorro. ouv-noo oa seu» habi-tasies .«oawii*:.Jo sobre oa teu»-*r«>bkeaM e livra-o» o-catiao «le eu.vir. to i0.li». aa r-r«-*.-»» palavras.

I *o taorro uso ua nada**. "No¦Rorro fslta rudo". 'Aa auioriãa-dea rio o!H»m para <;•-•• mora*ij-.r. "Sabemos que ealttr 90-

. vereo oort-ue o homem dos tm-postos vem aempre ea ai."

Entretanto, toda esta poptt-' laçlo mar-jlna] trabalUa, ptoéa*.irndo dlrello poruoto de us-.» me-

. Iboe eiistcocis. c de «trna maioraMUleocla r-.r parte «ia Prelti-rura.

ScbestUo «ia Costa Pereira, o' primeiro morador ouvido, «Üsse-noa:

Aqui no morro viverão» abar»-donadoa. Nto lemos nada. Pos-so dar um exemplo: Se algum»adoece e precisa de uma ambulan-cia tem «pie Ir apanha-la U em bsl-so, pontue a aaUstfncla 0*0 vemale aqui. Outro dia uma aenhoraestava para dar â lus. chamou a•MlMtncia e leve «le ser cerre-gsda até a rua Conde de Bonlim.dndo i lus neste trej-to.

A Prefeitura podia multo bem' fawr uma estrada qur viesse atéaqui. nao seria tSo dlllcll. pois oCÒrcovado e o Alto d« Boa Vis-ta sSo multo mais altos e entretan-to ttm boas estradas.

AS CRIANÇAS NAO PODEMESTUDAR

Cecília Rosa dos Santos, mora-dora ha doze anos no morro, aoser abordada, declarou.

Tenho vários filhos que nun-ca freqüentaram escolas, pois nüohá uma escola aqui no Morro da

P.wesije. A» ««*!*(,*.• pa,a •'«•<j*tw»« tua* aula 11» -x u watupo «:i*»ii «a Tu*», Ac«o<i"«. pmtm, epat I..7-» nso |v4»**a«mandar o* t****m li»-*i ao Grupo,putt e» hvk* .*,, <4m«m • ato f*>tomrn tataptar t»\$e4v* t latiaww.11- tV*.i« haver uma tantono Mt,««t> Uma «xo!* ttmpittr-sia p«4>t««, ttm listo» Nraiot tttm tupi faidamr-iiaa. II»* es-. '« v\'-t m r.rrur-.-» p^leaum itto utmaetoa e com a* roupas re-

PtsMtKO Cota Silva, nto «eve4A*4to tm «e»p>totkr as nossaspertjunias e •itttstuov:

— As ruas «iequi ao ttm wmt,pottptt tm nato at parecem tomuma «ua. Ste beco» estreito», «k«iiltctl iraaatlo. De notte. 00 *»•curo. a pessoa que pincisa andaii-i estes becos tapoe a vtda. polaum pequeno tscortroo podt kvara pfsaoa a rolar dr ewtro ahatso.Quando «buvt a coisa t p.o«. poisa lama toma conta «k tudo e o-Borro lica it-rra-uiiavel. Outracoisa que eu queita reclamar —(onitnua Piaoctsco — * do Uso.Nunca epamtu r» Morro da Por-e.i;» uma carroça a de liso. En-quanto Uso o Uso vai se acumula-»-do por toda parte, etalsndo um mau4

A garantia do capital será a própria t9rra — O caso da ameaça de dcupejo de SS família» de tm>méttm— Importante reunião da Liga Camponesa do Distrito Federai

Organizaçõet debairros

BEKTO RIBEIRO&n «ua ulU-na sua^-aHck-. *

CorrUté Democratleo Pra«;essU-i*. de Bento Ribeiro procede** »r. :.:., das rataa em aur. dlre-tona. crue. ao Rna). ileou astlmconstituída: Presldt..u. dr. Pau-Uno Coa*.-; VlM-presldenie. —Thlerta da SUva; 1.* secretario.Artttr V. Morais; 3-* secretario.Oaudertcla Ellxeu «te Atbuquer-que; 1* tesoureiro. Antônio M.Sobral; 3.» Tesoureiro, J**a Pra-ot> da Silva; rjrocurador. JoioTtxruu; superintenC nte. Arte-miro Lula Soares: orador, vi-leia de Albuquerque; comlssiode propaganda. Anunelata Fur-tunata Gonçalves. BmerencloFni.-.Vn de nils, Rossel tessn deCunalho, Jos* Cordeiro, Mar-clial R. Magalhães; comlssftode finanças: Valdemar VieiraScrpa, Juvenclo Vasconcelos .

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Reclamações PopularesCONTRA O TRATAMENTO os serviços médicos.

DISPENSADO A' GUARNIÇAODO NAVIO GLIAIALOIDE*. -Compareceu á nossa redaçüo o sr.Elson Leite de Souza, do navioGunialolde, trazendo o seu pro-testo contra o tratamento dlspcn-sado i guamlçüo desse navio.Disse o reclamante que além decomerem p3o duro e batata doce,na falta de p3o, os marinheirosvivem neise navio nas piores con-dlçõès higiênicas possíveis.

CONTRA O ARMAZÉMGLÓRIA EM GRAIAU: - Umacomissão de moradores do Gra-Jaú esteve em nossa redação paraqueixar-se contra o protecionismona distribuição do açúcar, no ar-miiiiMu Glória. Dlssc-nos, a co-•iii:..*i.ío, que o açúcar vendido aopovo é de péssima qualidade, sen-do que os llscals da prefeituracompram o produto dc primeiratem o cartão dc racionamento.

CONTRA O INSTITUTODOS MARÍTIMOS: - O sr.JoAo Adivinicola da Silva, quei-xou-se cm nossa redaçüo contra oetraso do pagamento do resto deauxilio á sua cnfcrmldae de vezque os funcionários do referidoInstituto n!\o tím levado em con-sldcraçílo o seu estado de saude,la:endo-o dar Inúmeras viagenssem ser atendido definitivamente.

Contra a burocracia do mesmoInstituto, reclama o marítimo Lau-rindo Benedito de Souza. Disse-nos éle que paga noventa cruzei-ros dc aposentadoria, c que prccl-aando agora de fazer um trata-raento em sua filha, teve de pagarembora co mpequeno abatimento,

CONTRA O MONOPÓLIO DECIMENTO: - O sr. José Pe-dro,' mestre de obras, compareceucm nossa redaçSo a fim de fazerum apelo ás autoridades, chaman-do-as á atençSo quanto ao mono-pôllo do cimento. Contou-nos queo produto jó é encontrado no c.tm-blo negro em grande quantidade,por 50 e 60 cruzeiros o «aco de42,5 quilos. As firmai distribui-doras nflo vendem além de 10 «a-eos a cada freguês, e asilm mes-mo espera-se 1 més parn sc adqul-ri-lo. Em vista disso, muitas obrnsestão na iminência de paralisar ostrabalhos.

NO MORRO DO ANDARAI,RUA ANA JATUBA, 179-0senhorio, sr. José Pequeno, exigedois mil cruzeiros de luvas dequem pretende alugar uma de suascasas. Exige ainda carta dc finn-ça. Aluguel: Cr$ 450,00.

Até há pouco, o aluguel era In-ferior a duzentos cruzeiros.

Reclamação feita pelo sr. Ber-lamklo Pcrrelra, que, sendo noivo,nSo pôde alugar a casa por essepreço. Outra pessoa a alugou,

rlsHfO htttnvel # astit-aado • tm>l«at..'U« o poso.A IMPRENSA fOlHltAR fi' AUMCA OUÜ "MIA PARA O

POVO DOS MURROSMsrw Ptftiia to Silvn, ««**«.

to s-iuW que t«a«RáM to iRtlttlNA POPULAR ateei

— A Impitm» pepulat t » uni-e« «*ue st pttattip* coaoite, l',nisto vou 4 i*ut o 11*1.1 aoliiwt.tioptta que o po*... U to tm*o to.nlttt» a tttto qw l-vs-M*- D»t»ot*4ott* to Morro ii*t»!h*m t%»ctdsdt t ;a.--H»ta pouco. Com tmvida cara nio p*!"-*! «-a-xar! nio (tiram* o<**"**« nada e ttvatnos tm vida to t forma »-r;-*n ,»ui,-,!...:i E110 te a-jrsva com afdilKuUtdt 4t sqt-«u<ao dot »<¦<-<*¦«os. Nto hê Riie ns Ntorro * it-esmat ptivadot deste produto,portjut saímos ctdo para o iraba-Uto e nao r«d*t--ot tr ás htss Udr oaíio. Co«n a carne e a banhaacontece a mttma coita. Venfu-ras t truias lambem oso ado «-tn-didas aqui. As autondsdes «ievlampfOvtdrtKiar ptlo «senoi a vindadt uma csrrota de «ene para othabüanits do Ktotro to Pomia*.Altas. |4 houve uo posto de leitepor aqui. nao sei porque rttirsram.pois nao nos deram a menor sa-tiifsçlo.

Francisca Moura de Sousa, es-posa de um iuncionirio Munkipai.aiuslxtmc num hospício, lavaroupa para suitenlar os seus oitofühoa. Abordada por nos diste:

—A nossa vtda é dura. Tra-bathamos dc sol a sol e ganhamosmuito pouco. Acho que o senhordevia penjuntar o que nos itmos.porque o que nos falta daria paraencher todo o teu tomai. Umacoisa que falta pot aqui. entre mui-ias. < um posto mfdico. A prefrl-lura devia mandar um médico,para aqui. ao menos ums vex porsemsna. Além de nSo podermospagtr aos médicos, lemos aindade Ir á cldsde sc precisamos deuma consulta, o que constitui pre-|ulto para quem trabalha.

A sra. Antonia Medeiros dosSantos, de acordo com sua vlsi-nha, acrescenta:

— Precisamos da instalaçSo deura caminhão de legumes, frutos everduras. Quem trabalha comoagente prcclia comer alguma col-ta, do contrário, basta uma gripepara noi por dc cama e nesse casoquem vai trabalhar para sustentaros nossos filhos?

Maria da Conceição Silva, coma palavra, diz:

A principal providência relatl-va ao morro t a ligada is ruas.No inverno a lama é horrível, noverso a poeira Invade tudo. En-quanto Isso, aa águat servidas vSose acumulando pondo cm perigo avida dst crianças que. de ordl-narlo, gostam de brincar justa-mente na lama. Precisamos de

1 umas valas cobertas, que nSo dei-xam a lama exposta na rua. quealém do Inconveniente de que IAfalei tem outro: o do mal cheiro.PROMESSAS, E MAIS PRO-MESSAS NOS FAZEM QUAN-

DO SE APROXIMAM ASELEIÇÕES

O último a falar â nossa repor-tagem foi o sr. Silvino Gomes daSilva, mais conhecido por "SeuPequcnininho" e que é a pessoamais popular do Morro.

O senhor pode muito bem 1ver a nossa sltuaçSo: n3o temos inada. Entretanto se o senhor visse :como nas vésperas das eleiçõesnos prometeram tudo?... Tinha-se 'a ImprcssSo dc que o morro era o :lugar mais Importante do Rio, tala quantidade de benefícios pro-metidos. Acabada a e 1 c i ç 8 oninguém mais se lcmbiou do nos-so morro. Porém em |,ineiro vaiser diferente. Nós nfio somos crlan-ças e já sabemos multo bem quemluta^ por nós. As sereias podemcantar ô vontade porque perde-rSo o seu tempo.

Concluindo o "Scu Pequcnlnl-nho" diz:

Os morros, como toda a gen-te pobre, confia na chapa popu-te pobre, confia na Chapa Popu-trabalham no duro e conhecem nsnossas necessidades, portanto nc-les é que vamos votar.

O #f*lil«« «** rb-tqt-ffl** ffilüuV»Aí ffi**i»«». txmtAt tmt% »j»i:.-toa istt^ietmtst U>T«.'0t*-t, »c«mto tom* to tattoo* tm im»CampAU.A) 4o Oitltite f-f-dertiUTOtati to Vertem «í»rí«OtttriMKM. VMftft*- Ptsqstmia P*tm*, Cfati-ü» t im*«í!*-Aii» tototattpêimS, luto mm itnlt toemp&, •*«*«¦• iritNtUM «te «**ir#.U a ct"«* »•. tftn tt-.--if.iutj -umfin-o. to*4t o plsntle * toUttf-a, i«js et.» tou *mi» temt>s:mtit!»a )4 tmww* 4mtmt «tiitriifi*. » tm to nm o tit'dito da c«-,.jurn*4 mUMet toamNini »*l* «tn"»íte454a 4* ma-ntm í4iís com mjmIm qmFMtestalt uni»*» tom. *i«em 4*'*%mt* * mtomm par» o tm-turno «Io Dtttit',0 rttottl.

8 r.te m&Hmtnto « taniomais Mpr#««i«fií « net**»4«i«n i-nJ.* •- >aU nu» o .ir • .tt.» i.i-'atiiife a tn»; »i» toa tmw/notlaindoM*» t»u «witft-e um*pt-qtlttlü-.a mil ar;» pottUI "e«í».t o derrfo ««a, «obrrft-tto, ga-nm"," o rtplisi creditado. A gs<isr.v.a dO tv.,u! intpltra n*potM «ia it-ff-a e. pata ot credo-teta * (kqotna tasoata. at* tm», •mo a prtp-rrt» cuiiura d# etroaii |

capital. r><*=.»dtttrtbuidot ot

eínquenia mlllté*» de cruieiio*enire intui u>. qj-* pottuemUtra, e nio tntre lanadorts queprcáuí-m para o cotitumo danesta cidade, evitar lal in|u-ii,O que prcjudiraria. nio ap**»**-rithsre* d* tatradere». ma«.lambem- a poptilaçio do Ditlrit*»t o *u* i« propõe a Ug* Csm-potvts. apiuda por mt hatet decamponete», que trrao prejudlcsdoi com o dr-reio. Ja formacm que eili para »er aplicado.

r,í*í» 4» eompmitm. demm**i \XUM» t» rampa 4a Me» B**tl*teMn. tm 4mt*p*fto. dMfW-te | ¦#r*ch*»*» de qw o tttoto:• cj«M«**ni» m» t***« to tmml,„., ntaieté totiwfwjar, ie«(mtfl"#»<*» »n«mpa*««"««* e ao p*>*- totto«tste a -**# di»t«ib>uH*o «#|» tm*cem jsttif», A oitmto to qu*-ttMt-tt«* f itf«mdiuirw* r»*#Mtstutm t«»riH*» psi* o espi-ul «*mpr»rti*4o e ur-n *lmta*íil»». «#}Hmlt* tM8«l twwww**-4apma 4a* um* i»í«*f*i*i4a «*«H«*«t« pttottmt, r qu* » ptmopiirfl*at4ii»«*<» 49 tampmt* 4 *{»,*?»# «I» terra *>- *«»$m «***ftrí-9» 9titom p*3tdi »*r dinutlf-iida emler?»«, *e«-4». t*,*», ratotirads*cem 9 tnivstno ronttquenlt ttiiana «ia ta*r*4«>f,

r que garaniia mehw- para »Ptíf«i*.ur». «í*> que a pf^i»•nt* que »* «slsftra di»f?»m»ti'\t, t 4* «juat o csmpartli nin-írirjt-ra *e anedatf

DENTADURAS2E3 DIAS

CrS 500,00t»r. T. Rocha. ü*t*-««antt ab*

-..lula. ItriiU. lt»ii.|urcntr.i;i.ai. aot nalnrait ne ntodilt»dt ar .r.io rem * (tiltm«mls da.;>:!- t ,.|t..r|, . dt ii'ul viut -. ."i 90 mlnul . 4 «tM L«fpt, de "tmtlA II * 1 r.rull.lda rua H. Crittdtaol nn («en-U a pr»*» da Itanittra, pe>(ade ae -riadale ds 1 1 1 nTcttfone: «lii».

qtHstS • mm^-totia. m t*m | ¦pt»*t*8«M toam MMfMMMt í«f-prnme» ttmamm 4 ator^mm \*Utoum *Mtm*to* to pttàw*tmt »***»-, » pmiputi* U*r*9m, j mmto om, *$*t*A mito am*'1* • m p*a,mtm n*9 pa*tui; tAtto* to «wpiM» 4m itftttmiranat» fm*fit* to ttm, P*t* pm elt» iwMihrtM 4nmns

S0.009.000 DISTRJBÜIIX» EMTERRAS

Nao te pem?. parem, que sto«mt».•:¦.*• ri ir rvunem. apenai.para reivindicar ou exlslr dotoverna a toluçio dot teut pro-bletnat. Vio multo malt sdtsn-te. Apcnlam ao gjvérr.o at me.dlda* :¦<'-' que devem ter aplt-cadat. iltmct «*ue «ejam solu-ctonado» o» «eut problema» e o«prob:ema« de todo o poro, quetolre. na* fila-, a anguitla docansaço e do tempo perdida e-not balctet, o martírio dot pre-ços acima daa po>ttbílldadc* dotteut toiio».

Attim é que, na grande rcu-

Perfume» Zomorovcsirati a v*,¦**"iu

111 -1 mu 11; nu- i* \ - -11 - tt1 < ,uin» Andrtdat

fedas aa rrrlui"' ¦ munduimentrtenhtrlde* a prece* modlret

lertiter « »#f«*ita 4* mu* * mtet* -trepi-a-AilM. m***r**"r totmm tavTMieri tt*» pt*el«ramsit *t4* um lia to mtoltm toum u*\*t. ft qu»l dei*»» **. »»#««turailt. m-tmu |üa4«tiinda 1» »¦*-¦pedaço to tm* $ «dquinr. s"ra*«t« «fe credito ea Pftltliui*. umiram p*m m&m «m um dt*a* tw* pmma ont,»» to itm.t d*p--i«. twatto ia ih«'í; a,;-»duran;* um *'••¦, dtbsis» dtuma pa In*f*í Hto »-»w mal* to-|*ro, <r«!ia. qu* m*m rmqumiamiInAe* (tHttm duu tmiid»* tmterra* ttm tampem*** «em Itr.ra. • qu» « Preieiiura IfltUhttalu-ttiii tm di*-t»*** f*<siot». p*"***'".*» m<mt» i',-» d« Itamads l*lu<mtnrtue, » auKiiis««« mm ms-qutnüli*. OU MMBO *•« auifitt* p««t«* rralnvrflle *c.»e«»Htl»T

l)K*il'CJOft KM M-MIMAEt «et foram «» dstt p«nio«

r«*nw*!«. a» .mt pntfNHl»* maisconrrelai ¦ qut ci»«nsi*m o* la-irsdoraa <;- darsrtp-cut. Outra,11»», V'âl«rm ÜfílWiç, V-f-írmIVi-ur;»». Cufinca t st**«*•>•«•».«m na irande rtunilo to 4o.««(».•' otumo, á roa CândidoOenicio, r.iè

Outros prablrma*. porem, a!n>d» 'oram ditcuildc*. Um dele*,embora iin estando na ordemdo dn. pet» a «ruitüa fuja ««vo-rada j.s-a • discus-io dos dn-qutnts müboi-i, nu* que m re~ffSM de a%*X*\ importância, (o) aqu»tftO do detpeja injusto t de-«un.ano de cinqurt-.ta e cinco ia-mitlM d* MMPBTiMti, nas tenaade JacarrpssuA. Sobre o a«unioJA trm a Ptrf.itura um lonpo far-morUS. '!<¦"--'•!'.. r.do a situaç&t* an-

» r«-*|t(i«ti« im-v,1*4 *> pto

»!»**» to *-.it fttMSMattm, t: . -m*M"^--'« ià* IpÍJlvt.,,-.. ,ittm am * .- ,to «-*pl-í-,,ii«M»SJl* m *

fspnltji.» aV .«,*» t;J-i,5-,r. 1

küiim adM» * mm *vm t%#,t«t m ***** hto*t. em* im**m

«•mil:--»*»'!' ttftttafw, § cmde **»palaiH, p«->i «Httifi*,. u M*-U 4»tm *U ***m*a» m t*m au»,

P*m pt<m** to tm m% st*»att.ua hi totitm-ato o ««.»w toum atmitto* ** prc.«tt«, km-9t*sto ttm. tm tm ty*tot, esto-i* um mttmo*-»! «*>»«* «t tmmit*,

pMtndd, «m m«m« 9t v*4m mtémpettmm to Ommw n«lital,«ru» na-t mi* qua'4Uft' m*r«d*t#d» d«»í«i<» to tampam***, ttmom* -tftmttio tajatt tit» ottvfoaíao u*j to um mtmtu»» d» to*,tanta a %m -.ii-v*»*!» da I <-OampMMM,

VEIO O ftA,HEAM»»TOUum\ Cíw t um telho tt».

pinto to Vau-rn üttrMit. Aj»5#>»to tanesmtnit» da liaivada Hu-mlntnse. RMM-M «wn-jurtr pcd»ç*J nc te?r» qt» «truia tiojeDMMi,

— Pcrfrtntavam «m mtttf amí-fa», - com*.,t«* ele - que du*u» tra que tu .» Iam »u Muii«-4 p-iiaa.am qu« tu ia racjur r»cai*.

Realmeni* ludu aquilo et* la-ma. tra cha.c«, era ptnio to«rida, A mattrU e*jcnin*«* a ra«-tão * Kimeitie t* u«-tli>rt.i mais«.'¦t^dJííí, /"^^'["«^üam-se «Str.uo d» ísüm. 'mui-S! . .le» morreram tmertadm n» la-, ,/j, .''.mal, e cotutruiram o teu Mrrecolfei ire o cinsrhar ds» sapos f oi

À Im to #»ll^-M--M»4t >.-,ta* # fs» « f 7.m fteMtptb ,--a optf*m>*\ptittoêe to* f<Nttãá* Ife" -..-.-¦«Si» tmt i. >i i««mu iVffy-u If.í<* C*3» tsp ¦ - ¦ -«te«*t 1 i- '.--

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Com •** r.o-.-fi cor. ais uu-dac&e-i democráticas.

Pela Com!*s8o de Curltlbn —(_*> Jorge Knram. presidente.r-n««6".03 EX- -RACINHAS A3RA-

DECE»? AO SEN/.DORPRESTES

marrio que em ar' ado e: o Senador Prestej. recebeu odisputado leil&o americano toi > setminie telegrama;arrematado pelo ••omp.i-iheiro | "Rio — Estudantes Expedi-Ouarncy Bnsmeyer, da Célula! clonnrlos c convocados, prejudl-Presidente Roosevelt. para «er!cado$ nos seus trabalhos esco-oler-cido como lembrança desta'lares, congratulnm-se com ogrande e vltorU-sa campa::lvt i lluttrc líder pela atitude desas-

O Sencdor Luli Cario.- Pres-te» recebeu a scgulr.te carta deCuritiba:"A Comlstfto de Curitiba Pro

j Imprensa Popular lem a sailsffaçfto de laser cheg.. As m&os¦ do eminente Senndt. do P0.0 ej Ilustre pre-ldentc da ComlstAo•Nacional da Campanha Prói Imprensa Popular. Luís Carlos '

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I ao presidente e animador da

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RUA FREI CANECA 179

MOVIMENTO FEMININOMORRO DA FORMIGA

Na tarde de "úbado instalou-se a União Feminina do Morroda Formiga. Estiveram presen-tes à solenidade a sra. HeloísaRunos. da UnlAo Feminina daTijuca; Jovlna Garcia de Oli-velra e Madalena Ribeiro dc Oli-veira, presidente e secretaria dnUnião Feminina da Estrada deMarj-aça c a dra. Eline Mocliel.

Presidiu a reunião a sra. Ma-ria Pereira da Silva, que convl-dou para secretaria a sra. Mariada Palxflo Pereira.

Iniciando a sessfto a presidenteleu tuna lista de 54 nomes demorrdoras do morro qnt deramsua adesão à União Fimlnlna.

Em seguida toi franqueada apLlavra as moradoras que expu-reram as suas principais reivindl-cações, dellberando-st enviar ummemorial ao Prefeito, pedindo ait.str.laçao dc uma carrotiinha deleite no morro.

Prosscgulndo ,a domestica Al-verinda Vieira pediu a interíe-rencia do União Feminina paraseu cnso, pois trabalhou durantealguns meses em uma casa e naorecebeu os ordenados.

Na pnrte da ordem do dln referente a organização loi criadauma comissão encarregada de or-ganiznr a Uni.o e que ficou assimconstituída:

Rclnalda Maria da Silva, MariaPereira da Silva, Maria P. Pe-reira. Maria C. da Silva, Ange-

llca dos Santos. Almerinda VIel-ra, Albertlna Silva Cecília Rosados Santos e Clpriann Srrpa.

Por ultimo, a dra. Ellcnc Mo-chel pronunciou uma conferênciasobre os problemas gcrlas do po-vo carioca, mostrando quais as,medidas que posta- em prática j sores dos Interesses

AVISAtím de servir interesses do nosso jornalpedimos aos amigos de TRIBUNA quesaibam de quartos vagos, em casa de cô-modos, o obséquio, de telefonar para osr. Juvêncio ou Januário, no telefone22-4001, das 11 às 17 horas.

solucionariam esses mesmos pro-blemas.

COPACABAN E LEMEA run Gustavo Sampnlo, 1

s-jmbradn que tomou em nossadefera. Estamts certos de con-tinttnr merecendo o npí* lnte-gral de V. Exn. — A Comissão"

ISENÇÃO DE IMPOr 33PARA OS rEATROS

CARIOCASO deputado Jorge Ar.». :o, da

bancada comunista, recebeu de8- Poulr o seguinte" telegrama:"No momento cm que o Pre-feito do Distrito Federal decre-ta a IsençAo de impostos paraos teatros'cariocas, lev. aoIlustre depu\u!o os meu slnce-r s ncracleclmento.. convencidode que o teatro nacional teránt sua pessoa. Juntamente coma bancada desse Partido. de.'en.

Ia ai tedramática cm nosso p**' - taonc asaria no progresso e &cultura do povo. Confio em leisordinárias que serüo criadasfuturamente para qu< teatros

íwoa» 4m m«quiw», j ••«*«*«-*.» tútmPanam o que Miam p*ra #*'**?*

'w^*livrar «Ia miaiubrtdtd*. eom o:"*"' ,M"* *aterro do* charct». Muilo*, «ximo ¦Jw* •* *£?''Manoel Cru», vtrtceram e chet». rram até os ...-**¦« dia*. Ccuin.u,' porem. r,lo padreeram. como

| agma etta smrac^do Ji» Fran-J eM e seus cinqüenta e cinco com-, panheiros. depois de ano» de aa-

cnlicto de uma eipul ao Injustaj por parle de trllc.ro* desonestos .

K que mais tarde veio o sa-| rteamento. Q u.-* ninsuem acre-[ tt.:».» no saneamento.. Mas. no, ttm, a baixada fiuminen*« foraj liberta da malária e a sua terra

tornou-se a mais (ertil de todo oDistrito Federal. Com una des-P"sa de cerca de qulnhento» ml-Infles de cnuel-tv* a Prefeituracnnqulstou ur.i valor em térrea deprimeira qualidade rn diversosbllloea de cruieirot.O GRILEIRO B AS TERRAS

DA PREFEITURAA terra sem dono. ou melhor, a

terra de propriedade do Domínioda Unlilo e da Prefeitura, esten-de-se. fértil, por toda a balt.idaflumincrur. Os lavradores que alipermaneceram desde a ípoca an-icrlor no snnramento e aquclrsque. desejo-os dc plantar, acorre-ram logo depois, encontraram umnovo r'"lflo P**1" frentei pior quea malária, ainda mais terrível queos .-.. .trí» que eritm peKados pelascaçambas do DNOS e do que alama que multas veres engulla ho-mens e barracões, pior que tudoIsso t o grileiro. O grileiro c para

,,',

C.«-««««;»«. _UgaiiraçftuEstrangeiros — ptrmanên-

clrta naturallzaçocs. títulos de-ciaratúrlos de cidadania ora.tt-icira. opçlo de nacionalidadeoassaporics. vistos de retornocasamento, clc. sao ativiüadrtdiftrlas da Oignnisaç&o CostaJunior. avsnldi Rio Branco nu-mero 108. ll.° andar 8. 1.102. -"ireitfimtn. nrocur" i inierb-*

-s rrssr-a,*¥ Ki^f «af.

fUít^da Itttsm provai •«pialquer r?»-

AtitlA Ml/. H P5TBADMAntes dr rttmr*^» *

le «runíio to ei- •as-uni«M airfd» !>¦•;-¦Ent»e ewe» o esviliai ao Prefeito r'-''¦'• asei eicetíste «ia r"*»1» * *i*Wi ir«e»pính*i» lf**f;*tiâi peqsreucc«tirtJo prqwi » tt '¦ • •itte<t< a *•"•*'- "*' •* u •"•"•'•conMtttldM pel-s • -¦¦-., thsntoa são de lmetr«M *¦ ;'A!.*tri disso, tpte '•daa as nautmrt Jerrt» Gran.!*. V.Omori-n e «Hi'ra«ra o f«*-n-fIf-rt•*-¦¦populações de enn 11água.

Sobre e»*e »M«in»o ref-rf-*»um campont-s, iltutrínJ* s ns «-*¦qumrnt.iç.lo com *« segelstei r*lavres:

— Por exemplo: I* n» Viwa «poptilnçRo vive pr«*«*t tom a f»'"»d.tmia. Carren,-» «e a*»a ms"tll«*nncl.. enorme Puls bne. re*trulr-w uma plsrlns c-ür f'"*iíçua p-tra n f.itr.illa r!** tenhet X-hertn C-ld-s lomsr b-tilx). ia*quanto lodo o pm-v farei!*»» Imais l.-mlHas de ramr-íw--», Wma nflita do rtacho. s«!a it rm*r-t-mo de cavalo, de boi, ««•*dos nnlmrtis qiie os Viínsi <.*',**ipor ali. Srria. rm-no, um <r»"="-er\-iço, se a Prefeitura <*•""':""•se agun c Instalas-e. peto r.fuma bica perto do centro ias-tado.

SOCIEDADE DE ES6&MIAKIA E ARQUITETl

RA S. E. A LTDA.Av. Rio Branco 2í*-6."srd

Sala 005 - rei. -12-UtKS

(Instituto Pestalozzli reunir-s. -á: pertencentes ao govorno. hojehoje. a Unlâo Feminina de Co-1 ocupados por empresa, cinema-.pacabana e Leme. a fim dc ter' tograíicas em todo o territóriodiscutida, com o sr. Gonçalves nacional, voltem á sua função*1 ** £?¦*%*inn a#..r,*% I tar». n»-rt -infttSAttnlide Souza, tei-nlco cm cooperatlvisino. a criação de uma Coope-ratlvn de Coi-sumo para jbairro.

BOTAFOGOA' rua Arnaldo Quintcla. 60.

reunir-se-á, hoje, ás 20 ho-ras. a Unl&o Femlninn de Bo-tafogo, a fim ' discutir pro-blemas ligados 4 carcstla e aucambio negio. Estáo convidadastodas ns moradoras do bairro.

IPANEMA-LEBLONPara debater assuntos liga-

dos ao abastecimento daquelesbairros, estará reunida á ruaDelfim Moreira, 1188. hoje, As 2Shoras, a União Feminina do Ipa-nema e Leblon.

GÁVEAEm sua sede. A ruli Jardim

Bolanico, 638, (Carioca I C) aUnlfto Fcmlnln: da Gávea eJardim Botânico realizar.*, umagrande reunião, a m a n h 6 , ás20 h- as. para a qual est&o con-vidadas todas as suas associadase noradoras do bn'-ro em geral

BOTAFOGOA UnlSo Feminina de Botafogo

funcionará tle hoje em diante emsua nova sede, na Praia de Bo-tafogo 440, que acr.ba de ser gen-tilmente cedida pelo Clube de Rogatas Lage. Nestas condições aUnião entra em uhh nova fase,dispondo de maiores recursospara lutar dentro de seu progra-ma, contra a cartstia e o cambionegro. As suas reuniões serão to-da.'! as quartas-feiras, .ás 20.30horas, e pede ás donas de ca?ado bairro, que compareçam asmesmas a fim de que toúas pos-sem discutir e lutar organizada-mente pela solução d" seus pro-blemas mais imediatos.

exclusiva, á sua verdadeira fi-1nulldade. Coidinif saudações —(as.) Luiz Iglesias. Teatro San-tana de São fnulo".FUNDADO O COMITÊ' MUNI-

, CIPAL JO P. C. B. EMCAJURU'

De Cajurú. Estado de SãoPaulo, o Senador Prestes recebeuo telegrama abaixo:

sWI-MaWmÊmtle t.entraáa» compro: cottsrrto „parado, - o. portador doto 'anúncio ter* Cr % 100,00 ' ú*. dr ¦*«.-¦*

AV. MAK. FLORIANO, Mi.(AnLj Ru* |4*r|^>.--*IA-^M«í

Debate os sm problemas apopulação do morro de S. Carlos

^-V*^S(lV--^S*-W*W*«iN

Desde ante-ontem e até hojeque a populaç&o do morro de SloCarlos vem se reunindo, no lugardenominado Caixa Dágua, paradebater seus problemas mais pre-

Comunico a fundação do Co-1 mentes. As necessidades maismlté Municipal do rartldo Comunlsta do Brasil cm Cajurú, —(a) — Francisco Sena".PELO PRIMEIRO ANIVERSA-

RIO DA CONVOCAÇÃO DACONSTITUINTE

E desta Capital:"Congratulamo.noi com Vos.

-cncla pela passagem do primei-ro anlvorttário da grande vitóriado povo brasileiro, pela convoca-ção da Constituinte, (a) IsodaArarlpc Barros, Jaime Dias datosta e Francisco Cunha Prata".

Não há cabelo ruim......para quem usa BOMCABULO. Torna lisosoi cabeloi, mesmo nas

pessoas de cor.

ifjvij-j \

ÚjtaWUú

sentidos doa 20.000 habitantes da-quele morro são ressaltadas nes-sas reuniões, cm que têm faladovários oradores, do coreto ali InG-talado.

Nessa festa de que tem pnr-ticlpado algumas escolas de sam-ba, dedica-se uma parte do tem-po á realização de comidos. Areportagem da TRIBUNA POPU-LAR presenciou a um desses co-mícios, sexta-feira última, que secaracterizou pela grande anima-ção, evidenciando assim o graude polltlznção Já atingido pelapovo da localidade. Os presidentesde duas escolas de samba c odo Comitê Democrático local usa-ram da palavra, tendo oportunl-dade de referir-se á importânciada Imprensa popular como armado povo na luta pela melhoria desuas condições de vida e de aju-da ás suas organizações.

O sr. Carlos Fernandes, ",r!"

dldato da chapa popular * «|reança do Distrito Federal, ''•"¦

pareceu àquela festa P>"> ^tinha sido convidado o pro"»"'ciou um discurso analbando s «•tuação econômica e poUti"-1 P1'sente do povo carioca, esp*"-"*-mente a dos habitantes do morr»de SSo Carlos. Discutiu cn» «

presentes as necessidadis m«

sentidas do loca! e concltou-cj Jreforçarem suas organizações«compreender a taP"»*^arma do voto na batalha eiral que se avizinha, ««*«"£batalha por suas .<*!v.nd!-íflocais: água, escola,Jardim de infância, etc.

COSTUREIRASPara roupas nr erb«j*

palrlos, camisas,mas. calças c vestidos.Bft.»e á rua Haddock Lob*PaRH-sc bem. Entregas .micllio.

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FÁBRICA DE LINGERIEAV COMES FREIRE 103 e

12

Page 5: amanhã, às 21 horas, o prazo para o o Brasil - marxists.org · encerra-se amanhã, às 21 horas, o prazo para o alistamento eleitoral em foilo o Brasil ... tra a escassez de gêneros

'10. II-IMS'**^l>»**i'*>tl^WWWtli»tl»W»liit«l%^|W|^y|^(i<)^-<)<WW)>( TRIBUNA POPUUR

XWWlWNlMuWHIHMHiWWMIiim.WPa ..tru* S

tvmmtm.<,m» tmmmmmmmtttmm.¦¦»,«*¦»».»««miiini ¦,......¦..¦.....,¦¦ ,.,.,.,-f.lY,.rt^vn¥>l1 unr(vmm^^^mfD^^m^m_n,.- - :s» w*vi;iHEs de mn1 ACORDO ||E IDES COIC

f ¦• _-*^_**-'Wwwr «a ms*s ^^^^*^^m*»m*»*4m*tmmÊmtmtwm»m»w»Wmwm^mimmKm

LUTAM PELA REVi SÃEHIO OE D -,i

Inconcebíveis as condições de trabalhodos Operários dos Armazéns Frigoríficos^uI^IÍbSiiS Horo* «cguítlft» iob temperaturn» que oscilam entre 8 c 14

gráua abaixo de zero - - Como única proteção, uma camisadc baeta rala e um par de chanca» imprestável» — Detcontcn-tamento no seio da corporação — Salários de miséria paraum trnbnlho que c morte lenta — O Sindicato precisa ser for-talccido e sua diretoria deve olhar mais r»e!os int#»res»es

'wSSttf^4^»^^ Ehmentoã traidoreã, infiltrado $ na direção do Sindicato, obti*; veram um acordo letivo ao» inter enes da corporação — A no** ua conmaâo de mittrio* em entendimentos eom a direção damêmm rm inzwiim mn *_. * *j < t t i , .- Siderúrgica Nacional — Lutam e lutarão pelo cumprimento

ÍSM.iSt* dot diipoiitwo» da Comtituhãomfàm, pmm ntmtmm m •** «*»»*> «w *»tm*i* ê* p*i**r* un» * I* t*m*j**i** t*si4#i» tmm um* imtpmnm u* contrato firmada

,..,.',-, ij iwimw, A tida tlt. , >¦•¦;-, . pmlM tt\*t *mp*.,,.-. 11. té mim m nm*** ns-¦ -,-.« téêtmt, fona*» tamítfn»,

i w «ftléttl** «,«# adquirem•a !?-*b»ttw cMidiwM» de indàs-«tu is««t<i*rc** P«« «-**. no «•uma» *eii« «eeenârkt tmn ttstr-pr» itttUnrt* d» MtnUterte doTittrtütí t * sm. tl*çio «Ja* «tr-t«(M d? iafa«nd». tto nnrante. eus pane, <* ttatalltíitom ea-ms*. 4tt*nm êt ttm pm* niotum* 1-í-s-*. pwJrtâo wt reatara»ti tt tm atnh»*. E* que o Pro-pena Minimo, pelo .uai »* b»-U.io r» CcnrtlMun»* Municipal.d rrptfMittanta ê* P. C t\.%'Mé* * tAda* a* eiíiêitria» quettatut » *!'.•-.*;4» de d«*m!*.rona tpm te encontram, nio «A •**teiMtitdnt*, coma todo o povott.***».

GKmmsm-mm tala cotuldera*(ta t iwí»í«ho da que ttot re-t*Ss» dis- t!r4». quando rm ti-1. • r,M» r«ii{.io uma Co-riui» de trabalhador» dot'Arautos Fsijtoriíire*". O* tra-talbadom de.ua emp:f*j. Incor-jareda aa Patrtménio Nacionalu im d? 41. r.«"*i'.»rn de um*cewttnic «HiMénrla mídlf a, E',¦¦•>. detido a precariedade deaitrrifof de av.utínrIa. eles nâopautem. AH a* eondiçAei de tra-tolhe, nio temente devido a na-tanta do tervlço. maa tambím.pá) desrespeito A lei t pel* in*carta dm administradores, tão aspsere» que »e p .*.-.¦*m Imaginar.QUASE NOS SOB TEMPERA-

TURAS 8 A 14 ORAUSABAtXO DE ZERO

Psitmem c« "Arnuucrw Prlgorl-fiís»" dtveraat aecçôca. Em tuamtioria tubdividldas cm dunaturmas cada uma. O horário detmíco na» mcimas * rigorosa-Biente respeitado. .*,'.., há tole-nnda de espécie alguma, nemquMülo o» atraaos tfto devido» AsIrresularldadea dc horário drwtrrni, conforme aa ferrovias ates-Um. Naa «ccçôe» íâo vária» anCitnaraa de relrlgcraçfto a zerairaus c câmara» de con. claçáo.c«n temperaturas variável» de 8t 14 griua abaixo de zero.

ESn algumas «ccçôta o traba-llwdor puxa — geralmente o ar-ruta devido ao «cu péssimo es-t»do de conservação — um car-rtnho pesando de 85 a 100 qui-lt». Sobre este veiculo escan-taihndo sáo transportadas cnor-tr,n caixas, cujo peso total é dcqui<e 600 quilos. O condutor dôs-te carrinho As vêatcs é obrigado a«"Uvar a mercadoria dentro das«mara».

Todas estas tarefas &áo exe-ctüadna num ambiente, onde naoM higiene alguma. CorredoresInundados d"água, o cháo vasadotíe sulcos, ás vezes profundos. Sáofatores que concorrem para oDecréscimo da produçáo. Mas os«dmlnlstradorcs náo pesam éstesfatores e os operários sáo cons-tuntcmente acusados dc sabota-dores.

Como agasalhos para proteger->e do frio, recebem os operáriosunicamente uma camisa dc baeta* um par dc chnncas. Estas pc-Ça. porém, náo sfto substituídasregularmente. E Inutilizadas — oiue geralmente acontece — pas-«am os operários a trabalhar semProteção alguma.

TRABALHO DE GALÉS NA8ECÇAO DE CARNES

mmu é» «tUtCMWMStté* if»**'-*-* •;- s dü •!,'-*M*nU * aêttapt** do tx*.4im*m9 «Kl«;erunrni«iti tem* * 0*9*tmm mami, o m, AnitutíoFtttMt* ptWidfftU 4a fjttdhrái*tm *au «ie !»«« tm u>q^U« *mm mptim tom? «mpt*g« temP'«f*i:a ém dinltrbo tei mim*tíiaúmr*. t.|»4»t*aíw4 * mttXtmm

ptntt* um thsmmtttm a ~* m»lfcwi» êt «latim t ni* mi êh ttm a 4itt%*m ia c«w*?tiBr»fc»' w*iitif|« 4*f4*U #*r-iw_f êt 4»i*í i«t» do pr«tHart«da^ a*s#.«ríi4#íétmtmits Krtmtí ptmtíitê*wmtstm 4* rtmíst*M êt Mtsrtw,ft*, Anitmtó Anuiu ftsntwíe* *tmúm* QttMkJlwt, 91M iwt »*»•s -tm am intuiu*.mi um m-mmla m**m**t êt, mi,** porernt»- <«» dt*e<*i* é** pttttn.sur-n» ,'el»tiir*i a» patapmm êalengom mns-ttl. timiémê* pe-

; ¦? **¦*¦» 04144 M-jí!--Ctttt.f. MHcottr que **** tm

mmà* ét tsimm im r*c«)hWapala ir. Ani«niA fttm*. tetamfjiuw {wwfVKtiment.4 ém uni,.th*4«ftiit, iAm imttéa-mé** *e»- MaU*du pel. f»f|j»*'i»fâ«)i a* irnstemôa*qut fu, ««riuitdo ladtuire o

M«itn. Ittes hommt qu» ta-m d»dtt-e-wea cm o tmrpm ttndo. ,***m «tmarât é» r«ts#l»íio, *u|ri*t*m a qiulqtter mmttnle, • ap*.ntur uma ratof-am*.

Km tamut* e •mtmtêtm".-onde é (atelradü e empilhada osrto. t* em**tm inirUm o tr»-baUw a 0 hom. Ttabilhsm *sl«»

J~* n*»n er?rnor'*<•"^Ko "n^manini", nnde fte*

r-'*!«t»í-t o ttt» o§ trabalhado-ns» ao «tnplltur a» ixdtM, 00*ttmn mi» twac*» etn ***dtiM«i r.-mu* VtttM t ét* bftTtdNUAirm (turra» p»r» Dlo ter. qt»i-r êm ou cotudot. at um ante*bra;c! a mt. tí t asnrfa nSo

íuí«h ém Armaren* Mtoriftm jOs" putiíittt» • utitt* ir«h»..

thsm cs*» hs«* ac—wiiilni. Inio lendo dirriio de atma:ft\tun tò minuto éa tmt puém, ntm t******* d«"«nt* ** ieff*f*e» iNAO BATW.J. O UTIMO!

AOTI TO DR «MAP03Ot MtartM percebido» pelai»r<b»?Hii|»r_i eim -Attnutft.

titnos-ímwe ic*iKntt*«í4aa(,!s.emn«m«« . m, tmmtttrtêo ataml^Tm- üS^tütit ,que. o operâito m*be no butu» h-^m. que Sosutbuem. tem f^.S/w 7*>\l* eTZrt*T* no tma lodo o írto mdwMo Heitiiri» dt prop-U vid». ptn, i?" ai» ™, h\^J* ?t~ZPela ^imma» e prlo ptoptw ^! o aumtnto «m.» eomunt. do. fi ^SâdTJ!. »ZZB 7*

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDUS*TRIAS DE PANIFICACAO. CONFEITARIAE DE PRODUTOS DE CACAU E BALAS

DO RIO DE IANEIROAV. PRESIDENTE VARGAS 2U0. SOR - TEL 4MTM

A TODOS OS TRABAI.IIADORES CM PADA-RIAS. CONFEITARIAS E FABRICAS DE BALAS

CO.MPANtfEIROS — Com a cimente ti-Mfio d< miw*He qoe veta p*.i.im!n immm tl*M*. com «ttoteMo do emio davidt .-..*.. t. ru-.Uf.vi4 i tmümtt (itj.f. r-et.t ti rtit t ,:, ,„mbítto* êt uillld,íde tpie «olwm. ma». t4inb«n. m geiwrai étprimeira nctcttidadc. ver.i-.,\ . pmt ?:,.,-» ,.„!., vei mtit ,.**,-.ttmnlco». c Mtlm meimo ewe» .-tn«,i nio •furteem em oo*»mmercado*, eaja carreira ¦'.-*..-.'.-r ,!, do c.imhio-ncoro ot ..*¦<,)..sem que nenhuma providencia <!.. parte de qtttot i te.;, r.,. ,1a resolver esta trUle »>tut(Ao. Nmm cUut ntttt momento,devido a «ta» eaout. f bom da» que mato ttmtt m peto .!.-¦* •i.iu.iv."io. O» aotio» (alario» continuam tenda <!<• lome. O ul*limo dltildlo coletivo que vencemos bem pouco» trabalhadore»ii-.* -.: -m »it¦!, beneficio, e « cauis detta «Ituafáo t nio ter»mo» ate hoje tabela» dc nalario» que -..-.*¦.-, de calculo* parao» referido*, aumento», ficando A vontade do» pa.rfet pagaremtalorio» que muito bem eatendem. Por e»M »itua(lo. .. claueresolveu lutar e reivindicar pelo aalarlo profissional. Uto t.por categorias, n llm de normallurmoi bo»m tituaçAo. paraque em aumentos futuros tenhamos uma baie de calculo».

Companheiro» — Sabemos que a lula que vamo» no» em*penhnr i dura. porém tudo dependrri da organliafio de todanoua < I. *.*.<¦ em torno de nottot Inlereue». que é tabela dcsalários por caltflorlet. A Comtuâo de Salarlot ettA eitudandoumn tabela geral que abrangera Iodai a» categorias compretn-dld.-* em noua claue c terá apreicntada para dltcutir e tofreremendas na grende Assembléia Geral Eslraordinaria a reallxar-»e nm.inliS. 20 do corrente. ít 16 e 18 hora», no Sindicato do»ii 'ms e Slmilarc». A rua do Senado 264.

Companheiro», lodo» A Grande Auembléla. Que nenhumtrabalhador ou trabalhadora fatie a e»ta grande rclvlndicacíoprestigiando a Comlssüo de Salário». Lutaremos dentro da or-dem e tranqüilidade, por mais um pouco de p&o par.i nossosfilhos. Viva a unidade de toda família padelral! Tudo pelatabela de salários por categoria»!

Rio de Janeiro — novembro de 1946.A COMISSÃO DE SALÁRIOS

sofrem toda sorte deprivações os operáriosdas Lojas sloper

Recebemos dc um empregado nacasa de modas Sloper uma cartacm que nos fala das condiçücs cmque %'ivcm seus companheiros detrabalho, sujeitos a toda a sortedc coações por parte dos empre-gadores, cm sua maioria estran-

_ eiros, alguns deles elementos com-prometidos com o fascismo, quecontribuíram para Plínio Salgadoe seus asseclas, e mais recente-mente auxiliaram a campanha brl-

Na sccçào de carnes sfto feitas ;"adciristi'' nn cspera?ça de q"c» descarga e a salda de merendo-•ljs. A turma que executa a des-c"ga é chamada "vagfto" e aoutra "congclaçtio". Os trabalha-flores da turma de "vagfto" sus-tentam sobre as regiões pulmo-"ares um quarto de boi congela-do, pesando de 60 a 120 quilos. E'exiftlda na exccuçfto dôste serviçotamanha rapidez que os operA-rios, apesar da temperatura rei-nantfi, ficam Inteiramente molha-«os de suor. '

O excessivo peso da carga al-«mente congelada, a velocidadeJ°m que o opcrftrio executa ostrabalhos, o calor do corpo, cmcontraste flagrante com a tem-PWatura do boi, o as possíveisjuedas que 0 operário pode so-'rer. ficando sob o Imenso peso«aquela fra çfto do animal, confor-"* J& tem acontecido, sfto osPrincipais fatores que causam a'"orte loi,ta aos trabalhadores dc'•iRoriricas.

Os operárias descarregam de 8¦ « vagões por dia. Ficando nl-««« pjv» <fcys»_rte?ar, fora dasno-as ordinárias, os m.o^i^í.-.rf¦"o obrigado:Ca

viessem a ser revogadas «as nossas absurdas leis trabalhistas*».

Enquanto sâo enviadas gordassomas para os países de onde vic-ram os sócios —• salienta o missl-vista — os empregados da Slopervivi*. i dc privações c mlscrlas, aunien coisa que lhes podem pro-porcionar os salários minguados.Alem da matriz e filiais, possui afirma três oficinas A rua do Ouvi-dor 15 e rua do Mercado 22, par-dleiro sem conforto nem higiene,onde nao existe um gabinete sa-nltarlo em condições, falta águaconstantemente, nfio hii um salftode refeições, sendo os operáriosforçados a engolir as suas «bolas»frias no próprio local onde traba-lliam, pois apenas os empregados

nos escritórios tém aceiso ao res-taurante manlldo pela Sloper. Eos donos das lojas em apreço con-tinuam vendendo tollctcs a quinzemll cruzeiros e burlando a legls-laç.lo trabalhista. Até o momentoa firma tem tido Inúmeras quês-lõcs com os seus empregados, per-dendo todas elas em face das In-justiças flagrantes.' Afirma-nos aquele trabalhadorque no mesmo tempo que a Slopermuitas vezes milionária, enviagrandes donativos a diversos pai-ses. como para a Alemanha, Por-tugal, Inglaterra e outros, sob pre-textos filantrópicos, vários dosseus empregados tendo ficado tu-berculosos nSo recebem o menorauxilio, havendo ainda numerososcasos de antigos operários da flr-ma que envelhecem com saláriosIrrisórios. Hâ ainda pequeno gru-po dc privilegiados, que no Inicioda carreira percebem gordos orde-nados e comissões fabulosas.

Concluindo, pede-nos aqueletrabalhador divulguemos o quenos escreveu,- a fim dc que as au-toridades tomem conhecimento des-sas Irregularidades espantosas esejam postas em pratica medidasimediatas.

a fazer "serão",.'. f^ re«.sem, devido no ex-«MO de esforço já dlspendldo,Passam n sofrer perseguições nsi«Morpcs. Lidera estas atitudescam» °S Gpprári°s cia secçfto deOÍi:\0 scu ""b-chefe o carrasco0™°

Carlos Ferreira.

Vn0RT™OS E VIGIASNA0 DESCANÇAM NEMPARA COMERApesar de haver uma turma

•rabalh»," " scrvlço de snlda eWhar nas câmaras de conge-Slo°'sS ftrab»lhadores de "va-horas «D0n,:,°Jrçad0S a Permanecer¦nara» a. "ns refeilc,as cn*

"«ácidas n "5 mercadoriasapenas „ no a«asalhos usam

< ' U5atla "a descarga. Estáo

SINDICATO DOS OFICIAIS MARCENEIROSE TRABALHADORES NAS INDUSTRIAS DE SER-

RARIAS E DE MOVEIS DE MADEIRADO RIO DE JANEIRO

AV. MARECHAL FLORIANO 225, SOB. - TEL. 43-9567

AOS SINDICATOS DO DISTRITO FEDERAL

0 sivrjir, .tn no.S OPiriAlS MARCENEIROS ETRABALHADORES NAS INDUSTRIAS tói SERRARIASE DE MOVEIS DE MADEIRA DO RIO DE JANEIRO e oSindieatn dos Tnthalhadorcs nos Industrias Metalúrgicas doRio de Janeiro, convidam os demais co-lrmüos para uma reuniãon realizar-se no dia 20 do corrente, íís 19 horas, na sede do

primeiro, á Avenida Marechal Floriano 225. sobrado, n fim dcestudar assuntos referentes ás eleições sindicais, repouso semn-nal remunerado c solicitar uma audiência no Sr. Ministro doTrabalho a fim de expor a S. Excia. o nosso ponto de vistamediante a conclusão a que chegarmos na base do resultadodesta reunião. Encarecemos a presença dc todos os compa-nhclros a comparecer n esta reunião, pois os assuntos a tratarsão os mais fundamentais para os trabalhadores brasileiros.

SINDICATO DOS METALÚRGICOSSINDICATO DOS MARCENEIROS

Hio dc Janeiro, IS de novembro de 1946.Pelos Sindicatos acituat

MARIO PACHECO JORDÃOMANOEL ALVES DA ROCHA

*»!»«3« E-tt pmrtm. nttt. mtis-tet V maiotU da ewrporacio. |poi». íol grsndemento reduttda »

. tn»» «. *.* pletie* am.; Ot mrionar-M. ehrtr» d*

tatetòes. tendo eoatwímenio .ue<Oi tn-btlhsdoret eiiavam wl¦ onanMando- pstra. unide» a tamItm. defender a* tma mais **¦•-•;tfda« rtitind!.*0»: i*lrlan!m,

uma venL-deint caminha deipn^eswlçto. O* operara» w»H|

j eselarertdtsa feram trmntferidoi.í para anTiços / a te dure». Retl-| raram-lhes o$ eart«#i do «pia-!i dro: foram *u>**-,:*?* alguns e'; demUido* sumarlamento outro«..; Recentirmente. 4 o**-; r.ir: ¦*¦«. {o-.'.

ram despedido»- Cometeram elesí o "crime" de «Ir A no*»a reda-jçáo confirmar o nu* hívlamo»' revelado em documentada rètwr* jJ tr gem — aonetac&o de enorme''.quantidade

de' carr.e ~ e de-,nunclar as Irresularliade* exis-|

.tentes nos "Armazéns Prigori-I flcoi".

O NUMERO DE VITrMAS üt-TRABA88A DE CEM

Contaram-nos tambem. os• memaros d» ComlssAo «jue nor!i visitou, «jue. em conseqüênciaIdas peaalmas condições dc tra-' balho reinantes, os trabalhado*! res morrem prematuramente.: Quase todos vlti ias do mesmoI mal: tuberculose. Dezenas de!; trabalhadores que. dessa formaí trágica, desapareceram foramnrnclonados. Fra com tristezaque aqueles operários pronuncia-vam os nomes ou apelidos dos

j companheiros que ja se foram:í Caboclo, Antônio Plmplncla, As*

cendlno. Bem-tc-vl, Papa de-funto, Rosaltna. Alberto Uno daCasta... E muitos outros. Nopjriodo compreendi..''» entre osanos de 39 e 48 morrera i cercade 90 trabalhadores e funciona-rios dos "Armazéns Prleorlíicos"Aposentados e encostados, vlti-nas tambem das pessln*?/* con*dições de trabalho ex'"tcm cer*ca dc 20 oocrarios c funciona*

| rios.' PELA OROANIZAÇ/.O DOS

TRABALHADORES E TIMA-ÇAO DO SINDICATO A C. T. B.

Recebeu-nos ainda a Comls-s5o. a existência nos Armn-zc:*s Frigoríficos" de ump "cai-xlnha". espccle de AssociaçãoBeneficente. Os trabalhadoresdescontam em folha tic paga-mento 5 cruzeiros mensais paraa tal caixa. E esta. nppsar denfto ser conhecida, nem tftopou-co registrada, empresta dinheiroa Juros de 1"".. Aos operários sóé permitido retirar empréstimosaté 200 cruzeiros. Os chefessub-chefes. cenferentes e outrosfuncionários podem sacar em-prctlmos dc qualquer quantia,pois, para eles nfto hA um 11-mlte prc-flxado. O desconto, pa-ra os trabalhadores é integral epara os funcionários, parcelado.

Compunha-se de operáriosdiarlstr a Comlssfto que nos vi-sitou. Nfto esqueceram, ei.trctan-to, as reivindicações dos seuscompanheiros mcnsallstas. Essesquando trabalham nas câmarasde refrlgeraçSo. nfto ;>. cebem ataxo de insaHihrtdode, como se-rla de direito, O mesmo nconte-ce aos que traballr.m n-. Casade Maq "l*as, onde lidam comamonia e hi freqüentemente cs-capamento de outros gtues de-leterios.

Ao despedirem-se da nossa rc-portagem. os trabalhadores dos"Armazéns Frigoríficos" dirigi-ram um apelo, p?r nosso inter-medlo, aos sous companheiros,no sentido de cerra, em fileirasem tórno das suas reivindicaçõese apoiar o Slntiicato. uma vezque ugora passou a pugnar pe-los Interesses da classe. Apelamtambem, para quo o Sindicatoresolva, o quanto antes, ratlfi-car as conclusões do CongressoSindical dos Trabalhadores doBrasil, reconhecendo assim, aC. T. B., como única e legitir*aCentral Sindical do proletariadobrasileiro.

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1 m i """fiir °<

WÊÍ -ÍSB^BlP" A .A TIRADEN T eT^^^

Hole, a ttncia Conciliatória Parao Aumento k Salários Pleiteado Pelos GraiicosA intransigência de um grupo de empre-gadores levou a classe ao díssidio — Con-fiam na Justiça do Trabalho e medidaspráticas contra a crise — TRIBUNA PO-PULAR entrevistou ao presidente do Sin-dicato dos Gráficos, Figueiredo Alvares

vel — prosseguiu — os sindicatosDevido ao cncarcclmcnto cres-ccnle do custo da vida, muitos sfioos sindicatos que, por nSo ter sidopossivel uma soluçfto amistosa,plciteam aumento de salários atra-ves da Justiça do Trabalho. Dcn-tre estes contamos o Sindicato dosTrabalhadores nas Industrias Gra-ficas, cujo presidente fomos ouvirna tarde de ontem, a fim de quecie nos pusesse a par de como seprocessa o movimento por ciesencetado. O presidente AntônioErico de Figueiredo Alvares, tam-bem membro da direçfto da CTB,inicialmente nos declarou:

— Os graiicos, como todos ostrabalhadores, estilo cm luta paraconseguir um aumento dc salários.As causas que nos moveram n istosfto muitas e por demais conheci-das da populaçflo carioca: altocusto da vida, . recos exorbltan-tes nos gêneros c utilidades, mn-oração nos aluguéis das casas re-

sidencials, aumento nas tarifasdos transportes em geral — parasó falarmos naquilo que diz dcperto com a massa trabalhadora csuas necessidades imediatas.Quem se der ao trabalho dc mn-nusear as estatísticas, mesmo asoficiais, baseadas naturalmente cmdados que n.lo representam efeti-vãmente a realidade da vida atual,.•criticará nilo ser possivel a qual-quer cidadfto, cujo salário sc|a In-ferior a dois mil cru:eiros, enfren-tar a crise econômica que se aba-teu sobre nós.A INTRANSIGÊNCIA DE AL-

GUNS EMPREGADORESNão compreendendo as ra:ões

que determinaram a nossa solici-tação de um «ajustamento amiga-

i*áFr"Wmmm****.- - .éií. *______

Atividades da Previdência SocialDevendo inaugurar-se. ás 17 horas dc hoje, uma exposição

dos atividades da previdência social, que funcionará no Ml-nisterio da Educação, das 12 ás 22 horas, diariamente, ate 15dc dezembro vindouro, o Instituto dos Industriarius tem a sa-tisfaçfio de convidar todos os seus associados, a imprensa, oradio, todos os industriais, todos os sindicatos de industriarios cda industria e o publico em geral para visitarem essa exposição.

patronais, sob falsas alegações dcdímlnuiçfto dc produçfto, faltas aoserviço c impossibilidade dc obtera receita Indispensável a cobrir osdespesas com tais aumentos, fe-charam a questão a uma soluçãoconciliatória, obrlgando-nos a Ir áJustiça do Trabalho.

A esta altura o nosso entrevis-tado nos dá a seguinte Informação:

Hoje reallza-se, no TribunalRegional do Trabalho, uma au-diencia conciliatória promovidapelo presidente desse orgfto dajustiça especializada e, estou cer-to, as alegações para a recusa dopedido feito não resistirão ás pro-vas que aduzimos ao processo, poronde os membros do referido trl-buna! verificarão quão justo é onosso pedido.

Circulando certas noticias sobreaumentos satisfatórios já consegui-dos pelos gráficos, Inquirimos aolider da corporação a este rcspel-to, ao que nos afirmou:

Quanto aos aumentos quetím conseguido alguns emprega-dos, cies estão longe de cobrir apercentagem vertiginosa de nossomercado de gêneros c utilidades.Se assim não fora, estou certo, aminha como as demais classes tra-balhadoras não viriam á Justiçapleitear aquilo dc que não tím ne-cessidade. Vale a pena ressaltaro contraste entre a situação eco-nomlca do trabalhador grafico ea de nossos empregadores. En-quanto os primeiros lutam deses-peradamente para resolver os pro-blemas de sua economia domestica,os senhores empregadores aumen-tam diariamente o scu patrimôniocomercial, adquirindo modernas ccustosns maquinas, construindo be-Ias sedes parn os seus estabeleci-mentos, invertendo os seus capi- isó vieram n luta pela Intransl-tais cm outras industrias, com um ^encia dc um pequeno numero deprofundo descaso pela situação (empregadores e dela só sairão

quando virem cumpridas as pc-

Figueiredo Alvares, presidente doSindicato dos Gráficos

movido. Isso por si só bastaria pa-ra justificar a possibilidade do re-ajustamento que pleiteamos c que,longe de ser o necessário paraatender As necessidades de nossoslares, bastará tfto somente paraminorar a situação dc mlscria cm

I que vive a quase totalidade daclasse trabalhadora.

POR MEDIDAS CONTRAA CRISE

Prossegulndo, o lldcr sindicalFigueiredo Alvares nos disse:

Bem sabemos que os reajus-tamentos de salários não serãobastantes para diminuir a ondainflaclonaria cm que se debate aNaçSo. A par disto é imprcscln-divcl que o Governo mobilize to-das as forças de seus vários mi-nlsterios impedindo a marcha as-cendenle do custo da vlda em nos-sa terra, combatendo decisivamen-te açamh.ircadores, intermediários,cambio-negro c outras modalida-dcs semelhantes dc exploração ábolsa já miserável de quem vivede simples salários ou ordenados.

E, concluindo, declarou:Quero frisar que os gráficos

descaso p'aqueles que são a alavanca pro-pulsora de sua rápida prosperi-dade. Cumpre, entretanto, ressal-lar — acrescentou — que, apesarda recusa dos sindicatos patronais,vario.-, empregadores melhor com-preendendo a situação do moraen-to, já deram aumentos provisóriosaos seus auxlllares até que seja so-lucionado o dissídio por nôs pro-

quenns reivindicações que os le-'varam a pedir-lhes um pouco doslucros fabulosos que eles têm tidona industria poligrafica. Confia-mos, pois na Justiça do Trabalho,certos dc que os seus homens nãotte deixarão levar pelas alegaçõesde todo improcedentes doi «Indica-tos contra os quais demandamos.

tpm im* irml*m» am tnmmm m,u# HNttmi ¦« m*mm « «h.

IS? ds t,>t*M«MÍC*0«RUTITA UMA COMIIWAO 08

Í..MIUO*A MWmbltM .e*»l ír-ilwsd*

rm*,iett*..ir, mm* tmêt m •*-p*i*r, tú* apimm a «tawü»ét Hiirio émém pm ç t*,*i, tt#r»4i»t" uma (<iflUML° |»*r* tn»irar «n miradimento?«««.» « «_.rtsple da SMem-fira. tm* sw»yIfUfrstU (*k« uabttlMdorM *,uUna Hstisftm a»- {te. im. Rnui-mt Manri Wmttta, PramitmVtlier d» ttmtta Mota, J**« lltt-ttâtdo, HiWrf J«*e ér Kttvt Am aM%ut MatM, » pelo 8tndKiM«»t«oo preaMente tniertao, o ma-Uit.,.tc<i AjMMdit lltüítJ, rwr,'Ui* peéiú» o tú***amtniQ êtti-mm* êm tan, Antnnin Prut**t Ornar Vil u idroftda do 8m-flltat», o iiíiisdi.. potu-ur tiatu oii-*t»f,h*r,„:r» ma ln*tt tm aumen-io de Mi,»f.iu t o f-,-ut.:.t* pmt»que. rliudo tptt,»* m* ttm in-itium. ttt .*.t!íw iit..t o éaentidade de e!*«M. «o batente¦te o momento /«muiado pt***.ttm contra os otwrattw. Pnotipm* ter dueuttdo nt p:u».m»» »*:nti>,» a ttéens** ao CmwteismSindical dt» nabalhadora doBnufl.

O» irahalhadme» nâo lomaramc«.hctiti'.r;.u» do protiüto do irai-dor da cotpocatio, Antônio hit*tt*. que neacmãtni o Deietado ju-

. .en*l do TiabalHu pat* afirmarrJw» ter tido ir.al a impottantewt.IiIm. cerram, site tem atlembrar da sua atuação a »**-;¦:«do Sindicato, ludibrianao durtntemala de um ano oa opetanot,Pft-judicandceai em ttKlo o quae*tevc ao mu alcance, ate me mono encaminhamento daa tuaa rei-..:. '.:mç V».

O COMUNICADO A" COR-POKAÇAO

On prlncip.u*. tu-.*** mte, a eo-n!iv;ao de talarini, eleita em as-aembléia .eral, apo» haver ea-pasto teut ponto* do vuu á dl-ri torta da empresa, iez um co-municado t* corpuracào. quo abai-xo tranicrevcmo«:

"Os trabalhadores da Usina deVolU Itedonda tiveram .-.-¦.»,....;.,de aaiarlos, que nüo correaponda-ram porem ao acOrdo existenteenue a C.S.N. c o sindicato declhs5o, e mats nlnda o dbposltivoconstitucional no artigo 157. ali-nea 0. sobre o repouso semanal.O acordo entre a C.S.N. c o sin-dlcato diz que no dia I." de se-lembro dc 10-10 tntrrrla em vigoro aumento de salários dc acordocom o custo da vida. o o dispo»!-tlvo constitucional entrou cm vi-gor no dia 18 dc outubro, dia emque íol promulgada a nessa Car-ta Magna, que manda pagtr oadiaa do repouso ou transo se-manai remunerado. A companhiaaproveitou esse dispositivo c iu-giu ao acordo cxtsunte, compu-tando no aumento as percenta-gens relativas ao pagamento dorepouso semanal, para cumprir oacordo que entraria cm vigor nodia 1.° dc Setembro.

"Os trabalhadores, nao satls-feitos com essa computação, rc-solveram cm assembléia geral doSindicato, nomear uma comissãodo salário para entrar cm enten-dlmento com a diretoria da em-presa, a fim de esclarecei que oatrabalhadores tím direito ao au-mento do acordo, t o que foi as-segurado pela lei. A mesma co-mlssüo JA entrou em entendimen-to com a dlrctorls. c expOs o seuponto de vista, entregando-lhoum relatório por escrito, que amosma prometeu analisar.

"A comls"fio fez ver & diretoriaque deve haver cumprimento doacordo c da lei, para que existaverdadeira confiança entre oatrabalhadores, o Sindicato e adlreçSo da empresa".

Protesto contra adiscriminação racial

Na ultima reunlllo do D«-partimcnto Feminino da U. S.T, D. P. foi aprovada pc. una-rimidade a proposta de o De-pnrtamento enviar ao prcsldento da Câmara dos Deputados,os seguintes telegramas:

"'r..mo. sr. Presidente da Ca«mnra dos Deputados — Emnome Departamento Femininoda USTDF. vonho mui respeito-snmente, sollclt- V. Ex*. pro-vldencias rompimento lmedla-to relações entro Brnsil c go-verno nnzl-fasclsta Franco, ftfim de que cesse perigo pertur-bação paz mundial.)

a) Maria Baslllo. Secretaria.Exmo. sr. Presidente Cnmara,

Deputados — Nome Deporta-monto Feminino USTDF, venhoprotestar junto V. Exa. contraato racial e Injusto proprlcta-rio Exposição Carioca, demltln-de 52 traballKdura.. por seremde côr.

a) Maria Baslllo, Secretaria,

DESPERTE n BILISDESEUFÍGHDD..J

e saltará da cama dlsuoslo paia lutoDo fígado deve fluir p.ira 03 intet»tinos, aproximadamente, um litro1de suco biliar por dia. Se este suconão correr livremente, V. não podedigerir bem os alimentos c èstesfermentam nos intestinos. Então so-brevem a sensação dc fartura, seguida'pela prisão de ventre. V. se sente de«'primido, desanimado ede mau humor.'V. precisa das Pílulas Carter para'o Fígado, para fazer com qu: esselitro dc suco biliar corra livrementee V. se sinta realmente bem. Comproum vidro hoje mesmo. Tome-atconforme as instruções. Sio eficaz»tes para fazer a biüs fluir livremente,Peça Pflul« CARTER p»r* o Fí. «de».Tamanho economia». CfS jmjp*

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Page 6: amanhã, às 21 horas, o prazo para o o Brasil - marxists.org · encerra-se amanhã, às 21 horas, o prazo para o alistamento eleitoral em foilo o Brasil ... tra a escassez de gêneros

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TRIBUNA POPULAR. rgT,.T..«.n,.^««<it«M»,>..ii<.<r,.,M».iV'>-«»«].».«««Ji.-»w »r««ja»»«»ii»ji>»i«»iji»»»»(»»»j»j>«-ta>«««»'»^

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NtatHttte it "DmtitM***

LEMBRAI-VOSDt

1937I

'Recomposta a dire*.«.ru, do Sii.tltt rtt,,

«!»*•» ProfeisoreitJ»«i<«í.ia a tliffM «U Lu«a«,-

4* mtonA mt^ratmi» m Gmm*mu*» «res «fpt» e IMcita ti»»h-ai»t*a.-í» tia tíiittifW iM<»itMtta,Pf«*#«ta f «U Atfff «la H-> ** \*tttm maüm ét ttt * m* ite?«»»n§mempu.****. tti-mfm&J^ *** ,*••$.-***#** 9* mpkm* }* tkm*. tmBffiS"*jwSWSW*" fFWWRR;9*f f. t.iSt)W<ftl Vf!"™ *¦¦

**¦•** **Cr<^ítM««Aa| -U 4»ff1»«|'«r-# jj»*'-¦fíS-iilj, S-aêfwÉfa' J-llÜ'*¦a ji a *wi *4^T»*»*^e!^ ,»tTflS'r.

fXi«(. jlj «, itr, jtj *.,-:**•,-« Sm»lia», piat*4<âlr. 4'- PéÉV |"*fP<í«*», * w «r jw«-«;if «¦.!<: fu„*r«*(M!«*•# iUwaert «Ia Mt-te, I* mttt*iutot pioltam Afeta R«*«**il**.# Mtituikti út, Alva»» KílktffV.«ft«H,«<:io e #,*FSti»«» i%it»attri.«távitee, p««s»:>»iftí|afeG^ita |*'«»#| - «if. OavM

Proa A*i*o Rei*, dr. Aitateti Cai-.Miro «t* Silva e ti Dttora lap4* Xotei* 1'*****%*,

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Um drama de paixões irrefreáveis««Mt *i *H*

Hão será desapropriadoo "Carmine Sérgio"

Há poucos tacfrfi pesava taS-ferca popuUmao r-x-i >'-» * ameaça deeçf»-. nr-f.".!,» da aua aiiuaiSt*». noque ae refere a twmt«Hocs. com aa«i«i«i*<ia «UrMpittiwta^áo ptk» In»lervcmor do !'.«li.i.» cio fdilifio""Oiwirií Srfqio"*. cuja íoeu»-q*u#iKia imrdlaia seria o ocipeiode raoU ée ?AJ lassilias «pie atsifaficartao» leo» leio. enquanto o prt»<!s<> patsaria a «*-.* uutiMiio poruttu f<*;«4!iív*»r» pi! l<4. FaUva-icmftno ntuaa vuitota itroocista en-vvl-.fr.:,» o cato. I*'.->« quai-do orUputado lofoe AnmtSo, ú* boa-cada ctiraunitis. apnrrieniou usa

iiiHà»*^-^It-jLj aB mi I I * J

' \ ^a^a'tV«H

ffq-jtfi-r-.er.io úe ia!of»r.a<;aa stíbieo caio ao Imervtfiior Pautitta. £C a rate requemntnio «pie tt tttt-it. nos trechos que aesiio tram-cfevcroot «ic sua carta, o *tS*.**j*-úo oauliMa P-Hranio Pernai:

'Seoaéot Prrtirs. Saudc e it-ro«f.i!.ca» aaudacttes. Tea» a pie-senie. cotao motivo principal. Ic-var ao conbccimtaio «te V. Excia.que. fruto «Je Irtcaaiavel luta c doapoio da bancada comunlíta, con-(oftac o nou dt laicrprUt-ao naCâmara doa Deputai**»». cuU copU•aentilmente me (oi -rnvisda. o te.Interventor houve por bem (porbem sob a pressão « que aludi)retirar o projeto de tUuproprU«;lodo "Can-alae Sérgio* do Co-uelHoAdrrtlalsifalivo tio Estado.

ÍV com a maU profunda ssili-facão. pois. que assinalo esle frl-to. legitima viiOfia de união :.- ;i-tlma -m prol do interesse legliimode uma comunidade.

Como já í.: sentir, «wttriorroen-te. o Partido Coeaunisia com seuapálo oponuno náo somente meconfortou moralmente, assim comofoi dedilvo no dcifccho final dapendência".

Instituto dos IndustriáriosTÍTULOS de eleitor

Ot attoclados do IAPI que. am tempo oporluao, for-am

¦liaUdoi ci nlln i,, ¦ mat nio puderam assinar »cut titulo* de

clellor. dever...> comparectr com a izuxim» urgência, para.•¦::.. \- : » Avenida Al:iiif...-itc BarToio 78. I.,j.i. diariamente.

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;/Não vamos combatsr a inflação matando o p^vo c*3 fome7'ICONCLUSAO DA I« P4ÍI t

A SfSSSAO iüXI-IIAOiUtlNAlilAA tcãsAo ext-audinans rra!;»

*ou»m etn iitiude de uma p;.«-peata tto tr. Oou >t>tt!ciro, te»rundada j.fi> sr. Pedro Utitoiiro,Seu objeufo Iti ap c tat a úu*eu *áo e tiíiaçáo do eiciinfutode I»t7.

N4o twuve orai'-ifw na h-r*do «*-*°tiiecUtnse. O prcadetiteonuncitu e.táo a tnatetia ds er»dem 6o cia; ei cu--*<i unca da»projeioí em q- - (oi «tiri£:ds aprcpoita o ç-ttttfn.arla. O sr.OoU Motiieiro itoplt» q-je a mu»uria lai;e ep.tvaâs em bioca.rtvc.vondo-ie o pirnüfio pais ume uido mou «.ftaUtado tto a «un-to ateavea ds dlicuuáo daí.emendai.PALA O SENADO» PRESTES

O senador Ptcütcs pediu a pa-Uvra, para juilil;car cua» emtn-«taa de sua ouioila. C.ís.rsnío oòrçamrnto. tíloe que sua dis-ctiuáo pelo ParUmenio, e tr,_,vem tendo (cita. corsiiiul tím-pies formaüamo. Atribui tjua (or-mat*4tU-..C.l •

paasarrnoa da d.,adura para o re-ftme consiítuctonal. Contudo,acha qut o ParUmento deveriaeitudar minúcia anicnte a nníc-rta. Is o náo ;ode ser (tilo estean-\ mas. etn ntuaçáo no.-mal.a Cornara e o Senado prechamUr uma participação maii ativana elaboração da proposta orça-mcnta*ia.

Sim dúvida nenhuma — dls o«rador Preitca — c.tamos dlan-te de um fato que demonstra ha-ver embaraças e re Isseacia.» nopleno cumpiimrnto da Constitui-

çio. p.¦*.-• ao rt!r-!íi<* irn-j»! rmque a •>,*-'¦-¦¦!» rr°trcat««eniaiia aipteÃèmada a» Pa lantmto cmum ptâio in»uU«<ft«e p»ta -menuio. vertiiram»fe euv.tst. aato-maa de re.iaienr;a ; -Mnoe all*a»çáo do paia. Ai esta. t*-: exem»p!o. uma nana Iti «te ejurançauma Dova In min.tr», que eo-gia «fa teioima de oücui» e ttt*genioi «tas força* amuti». qrepettceerem a dele minada» psr»'.ida» ;-::*;.. Ta! p.»o|do Ifrefclíttamínte a Cciwátuiçio. qu?dU que ledta táo :íita.» peraatea Ui. O troado? Preiiea eon l*dera evse prajeio uma conieqtjen-cia do feriado dc t:an Sçio en»tre a di adura e o sovc.na cena-UlttcUnal.

TAáUlr"i! QUANTO AOORÇAMtüVlO

Mat o pior C que a me ma re-;!.:.-::«» ás novos no mai Ce vidado pai» reftfic-.-e na c!a&»raçâodo osçamenio. O Pa:i4m.-;t4 tmal» se ;> n ave! peia clabnraçáode uma lei trçamro.aia do queo Esccuiivo. Por l:«o mejimo. iu-

de dica táo ao n ..-i c > de j turomtnie. o LejUlativo deve IalUçáo que er-i-imcii rtrende. ao' eer um e tudo mal» acurado ú:

que í-s*.,i üa em «rima que *d»(tuilti -ríi.tif-ik» «j,ç-t*t*.--;iu»rw-.

Sem úmida — c«n!íntts ~ atn-Utâe é um mal. Caciodo atat* So etamis t!i.*a,i P"*»íui,»«4nárt pniToea iaüaçâo, Aiem d;* oa DolUra inüaclnauta náo podeter iiuítainsnie »tit»ii!u!t1a p.-iaírllacáa, A .-uptaia cear. mi«oue :e bticii ns paratUaçto útcara prodmlvas estava s tliui-çâo fCíR&clía, Bearman-io, ea»re furtai male, o de^mprcffg

BQUIUCÍUO FICTÍCIOO f-tjuil orlo i fçimroia io da

príjw ia qae »e «^Ucule n» Sitia-do — aürma o **n»d-»r UiU Car-Io» p.-rr.ei - e llcticio. r sa-bldo que a receüa e a úe pt%aie um país cio posícm ter t,aca-dA» rigi-trrojtartieaie. A icnáfaclspara a receita teal t d? aumente..Ma*, na rriüca a Cespe a iea!«e á mt-íta iiialor que a r«e;!aorçada.

Alfin diíio náo te parle farerum ImUjiço msni»:ii!ando umauntdaíe cüutlea: o crureirci. cujoealor aoíra a ínílurníia da »|-c,: :i!,iç." > tcnô-nlra. e pttnclpal-

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| sm teu d'.«cur»o favorável ao abo-I-t*

«••• *'fiaj.O represenlonie paraenie sr.

; Álvaro Adolfo, lembro iue csie

Quer noticias doirmão

A sra. Augusta Carvalho, rc-sidente á rua Santa Teresa. 143.em Olinda, Pernambuco, pedenoticias do seu irmáo Constan-cio Carvalho, que velo para o

Achaexagciadoop-yoe-prcíicoflb^ ^^ ' me^SS-S^rüisT «ouillbrlo orçamentário. O 8tttana. tu íejam 38% da d.-pc^a âe p5de rM,r!lKlr a (IwpMjl ágeral do pa's. Além dU.o náo ^ da sauác do

Jhouve dlscriniiraçào nos orça- j sa;r!,lf|a da popu,açflo ,mentos dos Mini terios miaiaras ]nfj;av.çao de „raa crt5<. weEssai falta dc U-c-minaçáa apa- 'nmeaça rie verdadeiro estmn!-rece. ria proposiá.*b.t cada numa! nio lliíco n nossa e-i.". pm» 0lei cítadomviUa. que paranto I encatecimento da vl-ri é tdrro dcdeixou de vigorar com a promul» | rcnracli-nal. Nâo vamos combagaçáo da atual Con.íitulção. i ler a inflação matando o povoOi orçamentoj dos Minluerios de feme. diz.da Educação, da Agricultura c dal Alem disso se 11 csperulnçáoVlaçáo. lii-rctanu. sáo exíguos. Eno que concerne á cduraçâo hác*.c descalabro: a qumtla orçxda para a educaçáo dos i. ml

t devido nes iucros extraordira-rios e náo Ccvldi a numento de,'lntlM. Os ! ros cxtraordlnarios slqnlflcam mais eificcula-

moca de habitantes do paia c; çáo. enquanto os aumentos deequivalente á drupe-a com a ecu- ' salários slgni Icam ma"or podercaçfto técnica militar dos Mini.- aquisitivo para o povo e or-terios da Guerra, da Marinha c! tanto melhoria da situaçáo eco-da Aeronáutica.

Nâo se pode. além disso, fazereconomia — declara o renador

nomlcn geral.Agora o representante do Tar-

tido Comunista começa a com-

Rio, ha tempos, e nté ngora nla material empregado nessas obrasdeu noticias á sua fnmlila. acarreta para o pais um prejuízo

O povo rumeno elege hoje...graças A reforma ngrarla. Semc-lliantc golpe dc morte no.» seodiosos privilégios é o que os im-perlallstns da City c Wall StreetnSo querem perdoar no governodn Rum.inin, c essa 6 a rn:3o dnconstante intervenção nn políticainternn do pais, através de notasprovocativas, c do seu estimulo Aaç3o conspiratlv.i c fascista dosdois antigos partidos dos hitifun-diários, a serviço cios interessesestrangeiros: o Nacional Zarnnis-ta de Júlio Mnniu c o Liberal dosBratlanu. Hoje caber.*!, pois, nopovo dn Rumanin consolidar cssnsconquistas c enterrar esses detri-tos do passado que querem lm»pcdl-lo dc marchar pnrn a frente.

Prestca —cortando a de.ipj.acomi l^r a palili a do governo dpobrat produtivo.;, parali ando ajrestrlçfto do crp*1itn« E«a po'construçáo de curadas, de pon-tes. etc. íol» só o abandono do

ICONCLUSAO DA 3." PAG.)ele ali desfrutadas. Lembrava aRumanla, cm plena Europa, mui-fo pais latino-americano, com suasmelhores riquezas cm rnSos cs-trangeiras, entregue a grupos poli-ticos ligados a diferentes bandosImperialistas no estrangeiro. Osnnglo - americanos dispunham dopetróleo, que os alcmScs cobiça-vam, c dal o -.iguciagucar da po-litica rumena no asecnso do las-cismo, o golpe dc Estado dc 1937Instituindo cm Budapest um Esta-do Novo e, por fim, cm 19*11, ogolpe )A cem por cento nazista dcAntoncscu expulsando o rei Caro!e cm consequenein disso a entradana guerra ao lado da Alemanhana sua agressSo a pátria do so-cialismo. Em 19*1*1, com osalcmiics e seus aliados rume-nos, de Antoncscu JA dc tortinviagem, derrotados, na própriacorte do rei Miguc! se Iniciou ummovimento tendente a uma npro-xlmaçüo com a resistência lidera-da pelos comunistas. Antoncscufoi deposto e cntiio o povo come-çou a participar pela primeira vezdos negócios públicos. Hoje nRumonla tem A sun frente um go-verno dc unlAo nacional, um go-verno cem por cento anti-fasclstasob a presidência dc Pctrti Grozn,saido dns filelms dn burguesiaprogressistn e antes oprimida peloimperialismo e o lntifundio, aque-le expulso do pnis, este liquidado

litica nf?tn a pr -am-in. O justoseria facilitar o err-dito dc açor-do com ns necessidades da pro-duçito.

Sc continua a crescer n nl-ferença entre o custo da tidae os snl.trlos. quaiqtier numrn-to dc salitrlo será nma válvula,será umn rarnn*!a :*>iitr.i ciists

ç j dc caráter agudo.E nessa alhirn o Kenntlor

Prestes clu um exemplo, rie-monstrnndo que é (•"¦an-lc c de-scquilibrio entro o Clito da vidac os salários. Um capitão doExercito, ganhando cerca dequatro mil cruzeiros pnr mês.pagando mil e qttinhc.itas cru-zcitos de nluguel rie casa p ten-do filhos para educar, viva cmsituação deficitária. E se Isso sepassa com um capitão do Exer-cito, cm qup situação n^o se en-contrarn, um operário a„ verlfi-carmos que uma empresa comoa Lifjht, em pleno Rio tis Jane!-ro, paga. tm media. 700 cruzeirospor más n seus trabalhadores?

ÓCULOS CLINICA I)K OI.IIOS

DR. SERPADE 11 A'S .11ATENDE-SE AOS TOnilES DK 11 A'S ,11 IIOltAS

IMIKÇON HE A Cõ HllO t'0.11 O SAI.AIUO. - (Tlil,. PA li A -I :i -«>.**> 0 0»UIM UltUUlIAlANA, 143, l.t - III A II IAM li.NI'li DE 11 A'S IS I1S

O tr- Álvaro Adolfo dá noveapittr?. Cwnrtriia que a p?a«t»i»çá» «iate ter 8itm»-',,->iia, ArMq«n» deve Hattt um, pían» dsequípimítiio tte r««*8» fonl»* deptoú-ít*-* ronforme *u\i* ame*riiti» em e*no trecho e> ant dit-curió, o «Senador l»»"»»» Ciire»tinto ilueonia do aumenio dt¦saUrlos.

O C .MINHO A SitOUIKAcha o Rfnador Pret-tH rpie o

got-emo icrnsmio medida* pro»e»f-*i«a» (»«iná evitar «*•» aer-ae te aera»e a i«on»> de oro¦tf-ocar »er!fa conluios, jtfaa opior é que náo se .onttece nerhum plano rc. nem','" do go•«Tnio Noa *e drve ieu,«»» « ile»rrtçlo itr» :a?aiio». dente que*¦¦**. meJIda seja aoimpanhvdade outros proitdencias ir-vitaino -umiido de melhorar a tlitis»çáo economln». O abono e umaso!u«-áo úe -rmer^ertria qu-? náopoderia scarreiar d-MCou*librtc»»cotu!dCTBveia. Uio parque a «í»se rmrlona! tem rausas tf*mpnfimd*» Eli A irmã conteqfuen»cia da crise rral d> *apile'n-mo de 1939 Kla ,lr*»o*re tt. uro»blema onrailo brasileiro, siri»sem soluçáo. Hoje. sofremos tsconreque-eías da oollilct» deobra» •¦ im.; iri.n uma dos carocteriiiifiia do» ttov-M-no» dltato-rlaU- Ha lambem o problema du•mlarlos. De 1937 até !9t3 o ope-rarindo náo teve nenhum aumento de salário», cols hímpr.r'ado das greves estivam forada le!. 86 em 1913 * que velo avi de salário mínimo. Mos occslo da vidn cresce consT.n-lem no mesmo tempo emque o dinheiro se desvalonia.

Acha o Senador Preste» queo governo vai se ver na contiu-gcncln de tomnr medida» p-a-tlca» a fim de debelar a '-rl*.e cos comunistas ncs-ia ocislâo e»,taráo prontos n ni/olí-lo. oolsjulgam imprescindível que au-me-itémos a produvão. que melhorémos os transpoii'». que es-tâo em grave crise, que "xploté,mos os terras vUlnhas aot» «rran-des centros populosos, que citftoabandonadas, agravando o pro-blema do abastecimentos das ca-pitais.

O Senador Prestes terminaaludindo no descontentamentoprovocado cm S. Paul.., entri rtaIndustriais, pela tcstMçâo doscréditos, medida que r.crou umasituação verdadeiramente rala-ml tosa. O sr. Vidlgnl. restrin-gindo os créditos, deixou os in-ti-* ' mis icduzIY á situação demeeira» do capital financeiro ebeneficiou apenas c» grandesbanqueiros e a •.•amarllha dosnionopollsa,!orcs das transnor-tes do Estado bandeirante. Nc-ccssltnmos diz, de medidas desalvação publien. O governo deveaconselhar os patrões a elevaros salários- O papel rios gover-nos é nriotnr medidos prcventl-vas contra as crises.

Duas emendas foram iprtsen-tados pelo Senador Prestes á pro»posta orçamentaria* ufa sobreo emprego de 3T, da ronda trl-bufaria para a execucüo do pia-no econômico ia. Amnzonia. deacordo com o artigo 199 da Cons-tltulção, outra sobre a dlscriml-nação das despesas com os di-versos serviços dos ministériosda Guerra, da Marinha e daAeronáutica, de acordo com oartigo 73 da Constituição.

Findo seu discurso foi encer-rada a sessão.

O projeto orçnmenlario voltná Comissão de Finanças a fimde que as emendas recebam pa-recer.

v J»

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NOTICIAS DO PARTIDOCOMUNISTA DO BRASIL

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Mti t oiíti | At» m O c 14, t-MV-of* i~4m% t* ttaitiaijijjj! 4tóitaotea •** Vm**** lm* i* U ttm**. * tt* i>».m.m ié.*íf4a* I* f**4ê **m**ftfM%i^%k*)ÍM4 ftilftlil).

WmiTAJ pi-Aii^CiTS ÜTAFm, Mm t*i*» n „&te* p»*m*m,. «a«i»««««*»ií*t «iti |»wtã>a bmt, át \f htm *Tam/S m9*wtt?**&m^¦e t •mt* *. ** m «I™-^ '^^tmW%f *t*ttw-wm^WõiWa^a»,»"^»'l»W •-^»ií*.'ai.SE..'..'

wtiiiMMi nm ^TStim^iro C M, tkmmM» m mCf- IHX f-t-aoaveea a» ta*s at»»»** á* t******* (»%•«,. «*«»m tf ***>** * tk twt***- aa «otis^-iafe* aa tú -Éf-^áa «v e*h-Ue, tem ttmtmm* tta tr,r-*ii# áUi«««t^i»iHM ,%* *>**femmfietaétia 9** •**> ittetü» *ã* •**** ieatti «* ««4-.{.«tnmm it **!*** «? t«i*«.-.-w«

C», M\til t nu |||!»»T|fÍ «"o CM. (ttoa-tara - ttm,««.i* »«.«>«u«., ie rn^miM**** t ti******* é* C •» M,.(tM iduaw*. mmjes 9* lt t»"*»». á ftt* t»»*«W*«« LoirCfiit 1»

•*. 11 m t ahu is ur ORilÀ^líÁçNO »OCM, mi*<m*tt *t*fiti*t*m ie ****é*Mimt»* dw t*t* 011. He**f*e#* %*.».ia***** rVffJta « |l«»«**»»j<-i*»t» tv* .Mt «Ut •?X*,fV, ttãiitmt* t 1'ftdima üaafk tme.. da 17 â» ía ».*.«., »,n,ImtmttMe «>*««««»»*. á raa (ttttfavo tattti* l» em Sentiait t'.<«t'„i*

-ttoa am* {toa» -to»*

I li Ml' ItlNIOH - O CM. ct-tai-era a caaa^atl» ltt*# ).«..-,bafe, *» lt Itora», * raa Osatave LiN-rnla i' »«•- iaaaeaettíafati lra*rw#T»at

IIOII1.CD. IRAIA - At^fvtii» ^oteetmet 04* »«, «a M bem 1*#.

im tm faili-ame» de l*a«t*t ai celalti «ai» t^strital para ispaiue,

C«O MAIHH.IÍIKÁ - rea Sáo Ofialio W - Toda* ea *-*.«.*-,*ie iodai at celtilat do IXutital paia torwiiamiiktiaia ifwsa.-*. m

CrD. PKNMA — tua Cwtçalvea im iitolm % *» 29 ter** -. Oittaratlirea rfcii»»» e •Miptfolf* da Dtmiial p*<* Itepafiassi»*?»,.-,iwnilro. Ordem «Io «fo»; — II ímUiko fin^o e aaiovm* ásC.O•: 2! pUrteisosenii» «i* campanK» rWttoral,

CD RPAIENGO - rua Mairffcal aWr*ii«w 48. casa XII! t29.» riore.* — O» c*fBa»'**k* Piimjhjuío C«vtho. I.uij R«h* '•llmlo G*«ta «to ttaarai. |o»e HaiMa ie Suusa, Ntv#!i«alvf». Ifw:»i« Cana e o» **«rCfet»ilos «$e f-foifa"*»,"*» e túu CtUiii* I«**»»?«ira N.-rSsHi*.. I-'te M*f»a e IVlipe C»- -•

trio!'t—i itjsettetfísfflte M ffiitlftbuKiVt •*•» tnili-ífff* tfttf te *it»«satresadaa. As «W.W — O» cafj»*f»d*« Hu*» Alvr», Omia 4*M-tfMt e ^«eltoo J Simoi p*r» u»a fftmiâfl iwpoifarsie.

CD, SANTOS DUMOJ-ÍT - w» A*tofi»<át» f**e*Mta ie Utpmm.7* andar — T-otíos e» i«fí'a»lo« e «niiiianie* «Je irnia» r» (tkhtio Diitriiol para ttma it^pofionie leuníáo taolitc a carspia^ieleitoral.

CD. SANTO CRISTO — ma Pedro Erorsio 19. A* 11 horat - O»ttKiHarioi de f-d-xíçáo e pffi«v>«prtia e o» ransatívia» tclatace*de iodas os cclulas e aecçtVs «te cfluls* «Io Dittttia! pata Hrwf»tante fvunlílo. e»»kffi«!i»»»*nie o» d** Cflul** P»i«ftro «4> lailis,Mtmie C*«iflo. Deli de Derenltro. Mau* e Simrai RoÜvar

CD. TIJUCA - roa Conde de Bonfiti M2-A - Tod.»» os -ratops.tihcl-at para ttfaa if«niao «ic raulhtfrri eotaunltiat. .1* J8 hem.

CÉLULA TIRADENTES - tua Conde de L»«x 2*5, A* IS.ÍÍ - Otateretafiodo oeral da Célula para impc-itamíMímo auvo.

PALESTRASABATINA SOBRE PROPAGANDA ELEITORAL

O Comitê M-Mrepotllarto convoca s «ÜfeçSo io* CC.DD. «ecrt»tariodo «Ias células a elts peiiencenie» e o díteçSo da* ct!»l.*« lun-ta-mfnlaif e s-rerfiarlado da» re»pefilvas tecçAes e »tib-»«x<ftr» a!«!»odiKrimlrtadax para uma pafesina-sahalfna sobre propagand.» tU.*..-¦¦*:lmanha. ía 20 bota*, no» icqiilnie* local»:

RUA ANGELINA 99. ENCANTADO - DireçSo dc* «egafeít*CC DO. e s-fcrelaria-Jo das células a ele* pertencenfci: - fatârtrn-•juá. Engenho de Dentro e Mrler. O lecretariado da Celttla t dmsecçôe* da Célula Falcão Palm. Responsável do CM., Ic-jí Lauriniadc Olivtlra.

CONDE DE LAGE 25 - Dircçüo do* seguinte* CC. ÜD. e >t-cretariado da* cclulas a ele* prrtfncfnte*: — Ilha do Gm-emWíe.Centro-Sul. Ctntro, Esplanada, Sanios Dumont. Carioca e RepubÜf*.O secrrlarlado das cclulas c das secções das Células Tiraden!-**.Alolsio Rodrigues, Cristlano Garcia c Antônio Tiago. Re-^nsas-t!do CM., Lticlano Bactlar Couto.

AVENIDA DOS DEMOCRÁTICOS 770 - DirtçSo do» tegalB»le* CC.DD. e sccrclarirdo da» células a eles pertencente»: - DelCasfilho e Bonsucesso. Responsável do C.M.. Sofia Cardoto.

RUA GONÇALVES DOS SANTOS 3 - Direçflo do C D. Pe-nha e os secretario» da Cclula c seccoes da Cclula Sele de Abril.Responsável do CM.. Joüo Masscna Melo.

RUA LEOPOLDO 2W - Direçflo dos seguinte.» CC.DD. t r»cretariado das células a cies pertencente»! — Estacio. Tiltica e Norte.Os secretários da Célula e das secçoe* da Cclula Pedro Ernesto. Res-ponsavel do C.M.. Pedro de Cirv.ilho Draga.

RUA GENERAL POLIDORO 155 - Direçflo do* seguintes CC.DD. c secretariado das células a cie* pertencente»; — Gávea e Li*)f*a.O secretariado da Célula c da* secções da Cclula Antônio Passos )u»nlor. Responsável do C.M., Russildo MagalhAcs.

RUA PEDRO ERNESTO 19 - Direçflo dos CC.DD. c sfcrtta-riado das cclulas a cies pertencentes: — Saúde c Santo Cri-to. 0»secretários da Cclula c das secçOcs da Célula Luiz Carlos Prestf».Responsável do C.M.. Allnmiro Gonçalves dos Santos.

RUA CERES 101, BANGU (na sede) - Direçflo dos seguintesCC.DD. c secretariado das cclulas a eles pertencentes: — CampoGrande. Realengo e Bangu. Responsável do C.M.. JoSo Guilherme.

RUA SAO GERALDO 38 - Direçflo dos CC.DD. e secretaria-do dos cclulas a cies pertencentes: — Pavuna. Marecli.il Hermes. Ro-cha Miranda, Madurelra c Irajá. Responsável do C.M., Ilermf»dc Cii res.

RUA CARLOS SEIDL 65 - Dlreçfio dos CC.DD. e secreta-riado das células a eles pertencentes: — Caju e Sflo Crlstovflo. Res-ponsavel do C.M., Vcspasiatio Luz.

PEDRO DE CARVALHO BRAGASecretario Político

MAQUINAS DE COSTURASalvador Soares

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Comitê Democráti-co da Construção

CivilPedem-nos a divulgação do se-

gulnte:"A Diretoria do Con.lté De-mocrátlcos dos Trabalhadores daConstrução civil convoca todosos associados c nos trabalhodoresna industria de um modo geral,para a importante reunião dehoje, ás 18 horas, j.a sede do Sln-dlcato dos Marceneiros, & ruaMarechal Florlano. 225.

Para esta reunião foi organiza-da a seguinte ordem do dia:

a) Descanso remunerado; b)vida sindical. Sobre o 1.° pontofalará o companheiro JoãoAmazonas, (as.) Antônio Roux,

Exigem os naufra-gos seus direitos

Inúmeros são os náufragosquo ainda não receberam lnde-nizações de guerra, se bem qu?os nossos navios hajam sidotorpedeados pelos coisi.rlos na-zistas ha já alguns anos. Dlan-te desta situuçâo, vêm os atln-gidos se movimentando ivraque seja reparada a falta co-metida com ns suas pessoas.Neste sentido enviaram tele-gramas aos lideres das banca-das de todos os partidos politi-eos representados no CongressoSindical, um dos quais tem oseguinte teor:

"Nós abaixo assinadas, nau-fragos dos navios torpedeadospelos nazistas, apelamos paraos dignos representante*; dopovo para que intercedam jun-to ao governo a fim de que nossejam pagas as indenizações deguerra até o proxlm.. natal,ocasião em que desejamos pro-porcionar um pouco de felici-dade ás nossas ,'amllias. Aten-ciosamente. (a) — CláudioMonteiro Soares e maij 18 as-sinaturas".

Centro Unitivo dosPortuários

A diretoria do Centro Unitivodos Portuários entendcu-.'c como superintendente da A.P.RJ"a fim de obter dele o enquadra-mento dos trabalhadores do portoantes do Natal, proporcionandoassim, aqueles servidores, um Ns-tal festivo. E:te afirmou que i'i»enviar as tabelas de enquadra-mento ao ministro da Viaçào.pretendendo a diretoria do Cen-tro com esta autoridade se avts-tar, a fim de solicitar a sua apro-vação antes do Natal, aspiraçãode todos cs portuário.;.

O Centro Unitivo convida osmotorlitas para uma reunião, arcaltzar-fe hoje, á avenida tto-drlgues Alves n.° 843, ãs 17 ho-ras, para tratar da nova escalade serviço desses trabalhadores.

Dr. Paulo CésarPimentel

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6 9 3 7 - NITERÓI

Por iguais direitos

para os trabalhado-res rurais

Procedente da cidade riogran-dense de Rosário, recebi l o depu»tado Abílio Fen.andes o seguin-to telegrama: , .

"O Sindicato dor Trabalhado-res em Granjas de Rosário noSul, em nome da »'-"**eros.ahdesamparada classe dos t™bi*'**'"dores rurais, apela pnra v. tx-cia., representante do povo. r. unde ser decretada uma lei nc ai"1cação da Constituição, 3ooreiagualdade de direitos, doslhadores rurais aos da eimais legitima relvlndicaçaimaioria da população do pa-•Pedimos providenciasem vista de ser ans*usU.*fa »

tuação dos trabalhadores.José Dias."

... , ü^.,ü:..-.

Page 7: amanhã, às 21 horas, o prazo para o o Brasil - marxists.org · encerra-se amanhã, às 21 horas, o prazo para o alistamento eleitoral em foilo o Brasil ... tra a escassez de gêneros

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fWm TÉCNICO R5S IMS FSffiLffilIGS BA INDUSTRIA NA0CNA1 BEHt Et RESA INDUSTRIAL HKN PELOS PRINCÍPIOS BA CABIA DA PM SOCIAL,

D a TTTts*M Sh tIL ajf vt* i-^y*mm mm «rS» mm ^BP^ _#? ^H^

II S ESI1EI TACOO PERAÇÜ ENTRE EMPREGADORES E EMPREGADOS"Tran»formnmoa umn velha FAbrica, imtrtimcnto íatigado c antiquado, num l-a»boraiorio moderno e eficaz, admirado por todoi o» médico», farmacêutico» etccmcoi» que not viiitam e que oi Diretores do» Laboratório» Schenley compara»rtm ài melhore» inatalaçõe» norte-americana»". (Do dúcurao do «enhor

Roger Guedon) .

"Tem tido o objetivo numero um de »eu» Diretore» aaber encontrar e aplicar em

tempo útil, de acordo com oi teut companheiro» de trabalho, aa melhoria» e re-

forma* «ociai» indt»pen»avei» ou nece»»árÍM.M (Palavra» do »r. Rogcr Guedon).

—-ar-**»—¦"-i—*—-"it rry ""i»e:'jr" t"t t>'ii i* ww-b tm^-*~rr^mX3xm**' .¦H-f.iMB Ti^rwflTiai ár-? .T.1¦¦' § H> i ffllfai/^i mini

[ *M, I., t»» ^% 'L™à% H^^^H* ^PVBf-^lICtlLpw^r jliiim"w>'Tk'<T Jn «i *.tj^k ( . I n'rá?"ífl ' ¦^¦^•¦Mi.i Bíí-àtfllf¦ i___^___B Bíí^bNEP''' /*

V W t, «S*. J -' *W*T*f JMaltMla^aaaaalaaaaaaaaaaaLaaV .*^W f ^V \ . "W- iP^lf / ________ \ , ¦» 71 *P*_^____L .^^l^aaaaaaaaaat^W ¦#«!*l|:: :''*' "' V'^Bf f i ¦ ¦' f\ wrXs wtà**\3uWÍ BCnD t F1*? .táWi aflffl**lt»4-^aIWwfflKilal fc*í»fli. ,V < »«mJ A jm im* TjumÈ.* - •-ll»ft________* kW^t. l__ t lÉÉMIif' í ' *fB«#Jt|MiV iT^mr1^~n*********fc*J» ~.»1 T tsmmWÊuttM ' MÈl r ijuí " Wk*n t* i r" nUBlÉ* ."-irlal ;ITm» laPÉt^» »ff*^B 1 Jft_... aèr^iV, ^^^Bfc^íSt-tíiHlK^''.'^,^- _______b<M9^____J ai^aHaB»ârs'* * .^fc í*" w ¦ ¦SÍBH^^fi^^Tfc^'a^aaaaaBHÍ BBm^^^^»V ^^Bfc 'JWW^t^ ^^B^"*L "JBt ^^yVv " ífc-"^

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como: Emeilnn. Pllocarpl»na, Dlgitallna, Follcullnn cHormônio OonadotnVplco.

Knfin. com o apoio das. nossas 13 filial» cobrindo %

«goro o n«tJH> ARenlc no {td«t«lldad-» do tmltòrlo na-Extcrtor e que. recenie» C|onaj, deienvolvemoi a»mente entre nôs. dizia do,nogl<u venda», que »ftogrande prazer que lhe cau» atualmente 20 vew» moUsilvam n antmaçáo e o dl- importante» que tu de 1030,numismo de nosso* •"¦ivi-',i;,ia ,|a criaçfto Ú8cos e tíe nossos setores defabricação e o entusiasmoque sentia jiclas nossaspers-x-ctiva-i futura». To»dos os colaboradores do8ARSA esturdo certamentedc acordo comigo no sen-Udo de que lhe enderece»mos daqui a segurança denossa estima c considera»

jçâo e a impaciência deJrevê-lo de novo entre nós

8ob o patrocínio de táo

/•;¦--.'i da grande concentração SARSA *o Teatro Recreio

íMerfe 1938, cs Lcborufár/oj Silva Araujo Rousselún dando um alto exemplo do quanto pode a coopc-tcjío cifre empregadores e empregados realizar emU'H'<icia do progresso do pais,

ticMcs estabelecimentos, que representam impor-linlissimo setor da indústria nacional de produtos far-racéufcos, sâo aplicados os princípios da Carta de PazSxiat. Pode-se mesmo afirmar que, muito antes de se-tem estabelecidos aqueles postulados pela Conferênciaíe Twsópolis, eram eles ali cumpridos.

Os diretores dos Laboratórios Silva Araujo Rousseltiman a nítida compreensão de que a produtividadeb trabalho está intimamente ligada ao levantamentoit padrão de vida da grande massa de trabalhadores emprenados do Brasil. Por isso, na sua empresa, fir-miram o mais estreito entendimento com os seus au-tliares, a estes assegurando uma existência dignattTKés da participação crescente na riqueza produ-fido. Quem ali trabalha sente-se estimulado por ver quei oito de uma constante preocupação em matéria deutlsiéncía social, desde o restaurante para a alimenta-fáo "acionai, farta e barata, até os serviços médicos edentários, sem que se tenha descurado da educação fi-iíco, dos esportes, e da elevação do nível cultural atra-Us da Escola SARSA e do SARSA JORNAL.

Ao completarem dez anos de trabalho eficiente, ostlrctoies dos Laboratórios Silva Araujo Roussel revêemo caminho percorrido, a justeza da orientação que im-primfraw ás suas atividades. A cooperação entre em-pecadores e empregados, fundada nos postulados daCana de Paz Social, tem sido a chave de seu desenvol-timento. Nos dias do esforço de guerra e da batalha daprodução, dali saiu metade do cloridrato de emetinanecessário ao consumo do mundo, ajudando a preser-tor a saúde dos soldados da democracia contra as in-iecçôes. Nos anos de paz, a produção se mantém none.tmo ritmo em beneficio da causa do progresso e daemancipação da indústria nacional de produtos qui-"ilcos e farmacêuticos.

A3 COMEMORAÇÕES DO10.° ANIVERSÁRIO

As festas.comemorativasdo décimo aniversário dosLaboratórios Silva AraujoRoussel tiveram, assim, ex-traordlnárla significação eexcepcional brilhantismo,

Como sucede em Iodos osanos, elas tiveram iniciocom a Missa em Ação deGraças, desta vez celebra-da na Catedral Metropoli-tona do Rio de Janeiro, ás10 horas do dia 15 de no-vembro. A grande cerlmô-nia religiosa íol oficiadapor Monsenhor ArmandoLacerda. A ela assistiramdiretores e empregados detodas as secções da em-presa.A CONCENTRAÇÃO NO

TEATRO RECREIOPouco antes das 14 horas

desse mesmo dia 15 de no-vembro, houve a anuncia-da concentração de todo opessoal dos LaboratóriosSilva Araujo Roussel noTeatro Recreio. A platéia,as frisas e os camarotes es-tavam repletos. Todo opalco fora ornamentadocom enormes "corueilles"de flores naturais. Há portoda a parte animação, pa-lestras, entusiasmo. Dire-tores e empregados confra-

ÜAR8A".O FRUTO OACOOPERAÇÃO

"Ma», o nosso maior mo*tlvo de satUfaç&o, nfto re»í.jtie no sucesso materialobtido, nem tio pouco naforça de ascensão, que pos-suimos ainda e que nospermitirá novos progressosno curso dos anos vindou-ros. Êle reside na harm.>

| ° Patrocínio <ie taograndes mes res depois dc , ,£ c| de10 anos dc trabalho c delutas, graças à proteção daProvidência que nunca nosfaltou, podemos nos sentirorgulhosos da maneira comque nos desincumbimos dcnossa responsabilidade.

E numa admirável as-sociação dc esforços, todosnós, Diretores, Chefes deServiço, Colaboradores de

colaboradores de SARSA.Esta harmonia n&o é obrade s I mples casualidade.Num mundo inquieto, ondecapital e trabalho lutampor vezes duramente paraencontrar o equilíbrio desua» relações, tem sido oobjetivo número um deseus Diretores saber encon-trar e aplicar em tempo

praarr. atender Instruçõesmi ordens clara* e lógicase dominado» pelo que ea»rarterlia a disciplina de8AR8A: a compreendo ea justiça.

DUPLA FUNÇÃO DOCAPITAL"8AR8A que é obra co»

mum do» acionista», queforneceram »eu capital ede todos nós, que fornece»mos nosso trabalho, pensacom efeito, que ela tem du»pia função social apreencher:

— Função externa —Fornecer ao pais medica»mentos de alto valor clen»tifico e de fabricaçfto per»feita. A consideração da»classes medica e farmacéu-tlca nos permite acreditarque não temos íaihodonessa tarefa e nos impele afazer cada vez mais nessesentido.

Função interna — Asse-gurar, por todos os meiospossíveis, o conforto, bemestar e felicidade daquelesque consagram suas atlvl-dades á SAR6A. Esta éuma tarefa longa e maisdlíicil. Um Conselho So-ciai do qual participam em

goza das vantagens •?•gulnte»:•— Assistência médica »dentária.

Férias coletiva».Organização de fun»

çóes em categorias tcloaics.

—¦ Reajustamento de sa-lários em Intervalos regu»lares e sempre antes daobrigação lejgal.

Esporte Clube e Piaçide Esportes.

Festas de Confr»ter»nlzaçáo.

Jornal mensal de dl»»tribulção Interna.

Caixa da Felicidade.Enfim, gratificações

anuais, sob forma de con»curso, para a totalidadedos empregados c que, porcoincidência, n t i n g irá,muito provavelmente nocurso dn presente ano da1046, décimo de nossaexistência, o máximo pre-visto".A MISSÃO DO CONSELHO

80CIAL"O Conselho Socialocupa-se, atualmente, dasquestões seguintes:

Instalação de um re-ícitórlo na Fábrica, o qua

Seiiiio üaTrTT^ ."."Ir^^T^^T^jr^ rie 1117, e as senhoritas Nulse Vargas e Carmen"a tiuucimlh Fernandes. Rainha SALSA ae uti*, e ™ .Monteiro, PHnces as SARSA de 1947,

ternizam. Em melo aosgrupos de seus auxiliares,vêem-se os srs. Roger Oue-don, Pierre Villon, dr. Fre-derico Camper, dr. VirgílioLucas e Zulfo FreitasMalman.

A SAUDAÇÃO DO SR.ROOER OUEDON

Em meio aos aplausos detodos os presentes, o sr.Roger Guedon surge áfrente de seus empregadospara lhes dirigir a históricasaudação, que abaixo trans-crevemos: Serenadas aspalmas, êle pronuncia umdiscurso que é, sem nc-nhum favor, lição e exem-pio para quantos dirigematividades industriais emnossa terra. Eis suas pa»lavras:

"Criados em novembrode 1936, Nossos Laborató-rios completam hoje o seudécimo aniversário. Deve-mos no momento, creio ce-lebrar com alegria nossafesta habitual de eomemo-ração e render homenagemàqueles que são os verda»deiros criadores de SARSA;

Ao Coronel Oenserlcode Vasconcelos, prematu-ramente desaparecido, oque primeiro pensou nafusão SILVA ARAUJO EROUSSEL e que tomou ainiciativa dos entendlmen-tos. Homens de negócios,de larga visão, dotado doum icoração generoso,apaixonado de SARSA ede suas possibilidades, con-fessou-nos um dia, em vi-sita ás novas construçõesda Fábrica: "—desejariaviver ainda dez anos paraver o que se tornaráSARSA". Com satisfação,acredito que temos nosmostrado dignos de suaconfiança, pois, decorridosquatro anos de sua morte,os nossos Laboratórios seencontram á vanguarda daindústria nacional e emplena força progressiva.Ao Dr. ROUSSEL,nosso Chefe, que muito de-seja vir ao Brasil, eu sei,para ver o que nos suce-deu depois de 1937, data dasua última visita. Infeliz-mente, porém, está impôs-sibilitado desse prazer emface do seu estado de saú-de, que não lhe permiterealizar, no momento, essaaspiração.

Em nome de SARSA e detodos os seus colaborado-res, transmito-lhe, daqui, osnossos votos de um breverestabelecimento, assegu-rando-lhe a satisfação queteremos em recebê-lo entrenós para mostrar comoSARSA se tornou grande,sadia e feliz.

Ao sr. LECLERE-

SalffluOafiGHBaaalpW ^r^^^* ^LmWtW LCTftBvi^W^BBI^B SBQ *íí''¦* '*¦ -('^Úl wBeWalaKlÉ^HsH ' -V^SHBRVBlnB "~ SP9Í 1

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todas as categorias, tran.s-formamos uma velha Fá-brica, instrumento fatiga-do e antiquado, num La-boratório moderno e efi-caz, admirado por todos osmédicos, farmacêuticos etécnicos, que nos visitam eque os diretores dos Labo-ratórios SCHENLEY com-pararam ás melhores ins-talações norte-americanas.

Juntos e unicamente pornossos próprios meios, ape-sar das circunstancias di-fíceis decorrentes da guer-ra, realizamos fabricaçõesaltamente complicadas,

O tr. Roger Guedon quando prontincíai-a o seu discurio

útil, de acordo com os seus pé de igualdade e perfeitocompanheiros de trabalho,as melhorias e reformassociais indispensáveis ounecessárias. Esse objetivodos Diretores é reconhecidoe verificado pelos traba-lhadores de SARSA que,em troca, oferecem umaperfeita compreensão denossos problemas, bôa von-tade e o melhor dos seusesforços.

Com isso, encontramosuma atmosfera de traba-lho, que permite a todoscumprir suas funções coti-dianas com tranqüilidade e

acordo Diretores e Delega-dos dos Trabalhadores, foicriado especialmente paraeste fim e sua ação serácada vez mais importante.Basta lembrar rápídamen-te o que já se fez antes dacriação deste Conselho oudepois do seu funciona-mento para esperar, con-fiante, as futuras realiza-ções".

AS VANTAGENS JAASSEGURADAS

"Além das obrigações so-ciais legais, escrupulosa-mente cumpridas, SARSA

é uma necessidade Impe-riosa.

— Criação de um Postode Abastecimento, que po-dera ser transformado maistarde em Cooperativa deConsumo, que permitirá aaquisição dos gêneros deprimeira necessidade aopreço de atacado.

—Enfim, estudo com oInstituto dos Industriadosdos diferentes planos desti-nados a facilitar a comprade residências ou de apar-tamentos para os colabo-radores de SARSA que Já

(CONCLUI NA PAG. S)

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Page 8: amanhã, às 21 horas, o prazo para o o Brasil - marxists.org · encerra-se amanhã, às 21 horas, o prazo para o alistamento eleitoral em foilo o Brasil ... tra a escassez de gêneros

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Monienayens à "Tribuna Popular" e à U.G.LS, Domingo Ultimo, no Morro deSão Car:*j»e».jCf.Lif ' ¦-• "'..-"^í^tfr "*&tgem.Ee+M ¦ "*""-'

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SER.4 M/1RC/IDA HOJE A ASSEM-BLÉIA DOS COMERCIAMOS

f Alia.»*toemt^*a>mm*maAattm M 4* tmm tm imm 4» t*<tatma A* *4km pkmmim ptim(atatHiitwk a ao***, ttpmmaatasMoatt, oã *(*•# A* em**, umtt jtttmttme 4o famétem tm emi»tvnt,m tó «*} tmm 4* M*itt*í*>* * tmxte'Ptopmia ****«>•aat, a i*f*«4*, 4n.it tp* a p*f•Mire (« mwtvta pur «aa «*Wta>t»Via »**!íi*í* mfiarwfi***, Ata»

da ktm «¦ fwíflítwsi-e«»i «« «re«NMraÃi a data para ttm a *¦**¦pmnaa te ptmmtuk a ptepiamalé iilskla Ííií*ulííi it.Ã!iU&.*iT^W "ri., ..»,.. ivJ.Ua. Tí?| . -T"***W *p**Í^T* T í^r^rCT |

TWffw* iipnif^iMt 4* **«t**dr a um . .j»:-<*,j-j »,-*»• o pmi<¦kw Aw a aiifWM jM,kj<i*itiWi, .ns*««feia a «iwat, m Aw**Ui.w a wmenaé* tmt aaa twtta AüÀntuSn*.éfiAe em ma atpmAo pãeemttapaiimai tenta »:'«-<*,;w. eptott

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-ASSASSINADOS PELO!* LATIFUNDIÁRIOS DS PAULISTA': tal i tma Aos /«Irai foadBfidaipela matta At Aeicnat St milharei Ae pessoas qu e acompanharam ao cemitério Ao Redle oi dou

comtinlitai »!s»*!ir,fldo» pt foi capaxgat Aot LunAgren.

• çttkjvi*** mim**-**., mllm»I «# Am******* | ivã> m w.«» #•I £*# cmm a *###í#* tw fes*»»»m*m m THISIÍNA IWyUR •

I ftMüi- > de iiiaM, >»l»"w-ias« piapffl^*f*w*^ t?w SS^*Mlra»i UM? »PiwlSwMl•fssum 4m w*mê*Ht sr, má»4a m*a ¥**mn, A MQM*%******* ÍIPWIIIIÉI |fciJ «-, {a**,*t4.*»<* *-«****« H*jw et. r.í •taJfta. {Ma Af» *1r*#>fiNsl'***8!#,im etímm 4m Sam», * jf#jf*rm mmnit®, im*rmm Cêmeàmo mpmr *e»it* u*m'\ 4» b«eeíê dl g*»i*l *Oeptm ett &#»",aa Mff?a #a «llgr>t»Hn, AM« #9físfMUí!* Pidr» M#*t» U*w f damjfi maémm 4$m jsma}ftW*»W««»4» M**-*».-*! tu if-.A«#íkl« 0âr«t« ej* ®«*a »¦«#,P4r-t4rni*? da *mpm tm üm"

*» OotaUd »f»!4ivrtlí» d» UM»da tlla Caitm,

o povo eerjorecTít p«pboMOITA IJfMA

r>4.**.-.'!» am hm*ii*s*m ft•nUtitífíA Wifül^lt t ft URlA*

Uíara os aa o«d« •;» fôr*V**"l*tfa. |r*-t4««í»> d» Bnteia cr| «aiRí-a -Pa^a-av» a«* MíMí-na***. aI >.*rm Muna da c**v**tt,**\ gjtp.tan Itítü»? de t**rv*i»M», J)m Ca»twana 4m aatma ivdí« «.'.*.»

Uma, # ura ut-, tHnmm asraAm<*nda a haHwtMMt*». *eaít» Ur-; ta*4 • Ti»**»» Ja* Udi, j.-:*.r• lal(« #« üont* d« c«m!t# Dama». ntmo da Mo-r» d* nia CasUe,j q** r«-prr»f*r,!* as *wp|*ac<». d»

milha;»?* d» matmíaita datpttlt| tveal t tm a f,i*s<,a At PxAlo

Moita I4ma. jrrtssu-.a do pmt,tmOmtAo tm tc4« o mml an-Ute diffw da tkwtow -Ma»hft^da te».

•Duram* o k-j <-*t;ia « a tmpftíao — A\i* o «fadar — Pe.An Uma Uma toi sempre omesmo pa;;ia*a. emn «a tãttm eo cotação valiadai para o teuqm-tAo DmiL «ndt «te a*ara mtnemua navam«al« tulando aolada do atti two ptia dcmormla« «titra o ta!<u.*r,o. Ptdm Mos-ta Lima é ca-dütai» a vc.fadartia Chapa Popular naa prdxlmasclcIçAf* de 19 de jjííc;-ò. O povocarioca, que o conhece e o ad-

I >. aí llni ntll At illlna l'.a. i.Uft tle Bambu "P

ftT*%im0 tiftS Moff llíti" Q "Cndtt

itJ.U |||hor° — Snudftção a Pedro Motta Uma, jomAliita do povo e candidato a verttdfl.am, Amei* *j*t tia miam rta |».« P « il —

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am*Mmm. O mu i**»*»ij a a"pwt'wvw>-.wejpmMm .VP ¦ arwrw ¦ Sf&atmfmtmaTw ¦¦ a ¦. w"fW* «^ffSPrRWW PHHt aaS- Sask%' JpmMim^^sémtmÈtlÊêtM, «m prefa-t #-¦!.«•

nmi 4m atm^mtWm mmwt-tm a d» n^rna eMum?

t\i gatauc pitat/m da onctoitw<w« .íhU'í. j.-rf um» praiasã*4« í#í'.» 4* palme*,

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Msmmy*^r ,a*fc ar*Vf f* fi^^^^B' *1 »n9 ' oBk ^bbI^^P^iI s9f

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•."a/rJiia da* M«*aa«" 4e*iiiaaAo no Sàa Coilat, t enfo atpetio Aa homeaa$tm A mines a POPULAR * d UOZS

IIlil LllliU I li \i\in (i uiüdi11 i\ lll1 \ 1 fllll

*ZÜm™oT*m*m4* A colocação dn* Escolas, segundo o mapaeuvjíKsçâo ns trassAt 4&uie do arquivado na UGES — Brilhantes posi-Ca«*.|w «ír tUo Crtítovio, OB ho» ti»roesíasmftB. o, 8,8. efttm- çoes alcançadas segundo a bandeira, a^S^lSS cí?"nmíS harmonia, a bateria, a porta-bandeira c oAe A*mnta. w** upw inuii.ni mcstrc sala — Um telegrama do "Prazer

cada< na «mtut», como *cjara da Scrnnha a I KIBUNA POPULARüntte da -njuea. que chleve o raçiks, Unld«, tíe Jaeatcriastük.S* lutar. c«m 313 pantoa, Rllw I iTObo$ „„„ „,„ tolal de 3(!3do Deserto, tm 6* lu^ar, cant 30ípuniu e Iritiãi*» fJnitk» do Ca»ide. rm 7.* lujar, ao lado de Co

PROTESTO DE TOS AUTORES DU CR

v BRASIL CONTRAIME DE PAULISTA

Na impossibilidade de salvar o autor material,tentam os restos fascistas inocentar os Lundgrens,

autores intelectuais do crime

Argumentos indiscutíveis apresentados por um dosalvejados na chacina do dia 10 — O povo exige a

punição dos mandantes tambémAo Partido Comunista a aos

aeus representantes no Senadoe Câmara continuam chegando.de todos os pontos do Brasil. ma>nttestacôcs de proteito cor-tra osexecutores e os mandantes dachacina de Paulista, em que doismembros do P.C.B. tombaramvarados pelas balaa dos nazistasXaundgren,

Alem dos que Jà publicamos,damos .aqui aa origens e os rc-mclentes de mais outro*- tele-g imãs nesse sentido: de Vito-ria. assinado por Ezequlel Correiade Oliveira; de Barreiros, assina-do por Antenor Costa; de Curi-tlba, assinado pelo secretario po-litlco do C. E. do P.C.B., Wal-íredo Soares de Oliveira; dc S.Paulo, por :.;ath!as Santana; deC-ruaru, por JoSo Ferreira deOliveira; de Pompcia, por .!.'>¦¦Santiago; de Tlmbauba, por JosíDornelas e du Santos, assinadopor José Oomes Santo*., cm nome"da

guarnlç&o do navio "Aracaju".

QUEREM INOCENTAR OSMANDANTES DO CRIME

O inquérito policial em tomodo hediondo assasainlo. acaba deser concluído. Ficou absoluta-mente provado qut o executor I(oi o cx-guarda civil Evaristo;Freire de Oliveira. Nao podendomais ser Inocentado o autor m..-terlal do crime, procuram agoraos remanescentes fascistas, atra-vés de mate{ias pagas na lmpren-sa de Recife, obscurecer a cum-pllcldade doa Lundgrcn.

Dcsmcjcarando essa manobra,o jornalista Rui da Costi Antu-nes, um dos diretores da "Folhado Povo" e um dos alvejados pe-Ias balas do capanga de Lund-gren. publicou um artigo no qualapresenta um monUlc de argu-mentos que d.strocm por lntci-ro a propaganda bem paga surgi-da cm' algumas folhas, venais deRecife.

i QUEM SERIA O INTE-RESSADO?

Do mencionado artigo sfto et-| tas Interrogações: "Quem seriaI o Interessado em rebater com

violência o combate ao nasl-fas-cismo e ao regime feudal feitopelo P.C.B.? Quem seria o ln-teressado em criar um clima dcUrror entre os trabalhadores dePaulista, visando afasta-los dasfileiras do P.C.B.? Quem seriao Interessado em Impedir que oP.C.B. fosse vitorioso nas ciei- j sua disposição de InsuMar

2» tem irmftfw t-abalhantb na no comido o~te:lor onde falouCompanhia, residindo nu famí- o depurado Oreaorio Bcrerra.Ua cm Paulista; 3» íol visto desfilou um nmnc..'il no mo-conversando com Sferino Co-1 mento do comício, liem comoívlnhntlo. conhecido eapanm dos-foram instalados d-il<t pessantesLundgrens. antes da pratica do, nlts-falantcs a fim de ImpedirSÍÍ2Í:, „ íqoe * palnvia dos orni-orca fosseOUTfK.S FATOS QUE COM- o .vida.PROMETKM OS laUNDIJlSNS P nll„m „„„*„„ .„ , ,E quem mondou instalar os

alto-falantes? Quem supcrlu aomarneatú que fosse provocar a

pontos.Vamos reproduzir o multado

fera! da apuração levada a etePop?!a Centtst-âo Jutcadwa e eons-tanta das mapas aut-s.--.fadwpelo presidente da t* O. E. 8.,Sr. Scrvan Heitor de Carvalha, cpclí» jutM» do De*fllc. PedroMotla Uma, Edison Canjdre. 1 lho* do Dfw*rt«* c Inn.-.Agildo li H.»*.. Paulo Wcrneck c dos do Cale fe. senmdo oD. Madalena Carneiro: I arquivado na U. o. R

que Firme, cem »0 ponto*; Ir-mftos Unidos do Irafâ com 217pontos, *» lmp*rto da Mxtdade.com 210 p»*nto«.UNIPOS DA TWUCaV PIIIIOSDO DES^fTO E IR^fAOR UNf-

ix>s do CATim:Vamo* dar detalhe* sobj* os

pontas obtidos pel»«t Efcot*»» deSamba Unidos da Títcri M

Un*

ia: Ftq-ie Fítmc. «; p?***» 4,8«r»rha. *M; lmi*m Aa %**.ca. 43 c Píiha* do Otmu a,

em harmonia: Uia 4a \aa•O; Uitidca da TIJuca. ti, p,lhas do D»«io. *f. ti^s1'n.du* do Cateu*. «, p,m, a««riíitta. *1. Vwdm Aa ¦<S; Owaçflf» Unido» de Jatatt»pagui 4»; Unidos dt §utAmaro. «.

1) ¦- O IndivíduoOliveira, filho *lc F.

Celso de!Lundgrc.i,!

NOIVAS aNOBREZAA tradicional "mascote das noivas"

possuo completo sortimento do que há demais belo o moderno cm artigos paraenxovais.

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Homeiiii i Ln Deputis

çóes para a prefeltun municipalde Paulista?" Lógica e unlcamen-to os laundgnn. eis a deduç&onatural.AS MOAÇOES DE EVARISTO

COM OS LUNDORENSO articulista alinha ai.ida

uma serie dc fatos, mostrandoas estreitas ligações do execu-tor Evaristo com o mandanteI idgren, proprietário da Com-panhia de Tecidos Paulista: 1)Evaristo foi chefe dos vigias oafabrica dc Paulista, no período

um: Indivíduo Amaral r,-<;-.,,. iOal-vilo das Casas). E quem é esse11 Qalvfto daa Casas? E' íüíti^a das

| mais ligadas & Cia. Paulista.homem da Imediata confiança

dos oradores; 2)consentimento para o desfile deum maracatu. x. 13 horns dedomingo, com o intuito de pro-í'vocar um choq.ie enírj a ma«a d * Lund8«"»popular e o pessoal do mnrata-tü; 3» rcsldínclaa d» militantesdo PCB foram pisadas na nol-t« anterior á da realização docomício, com palavras obscenos.estando Celso de Oliveira tnipli-cado na execuçSo des«c traba»

O artigo termina assim: "E'Inútil te-tar convencer o pov»de que o unlco responsável W.varisto. que ele nâo teve um

m-indantP. O povo sabe quaisforam os mandnntes desse cri•me. como de outros ateníad.**-

lho; 4) a tribuna Instalada paraa realização do comicl. foi tam-

compreendido entre 103) e 1915; bem roubada nessa .íolte; b) ,'â

m-atle.idcs no estado feuda'. dosLundgrnes. Ele exige a puni-çfio também dos mandantes".

1.» lugar: Prazer da Serrlnha— com 330 pontos.

2.* lugar: Unidos da Capela —cem 320 pontos.

3.* lugar: Cada Ano Sal Me-lhor — com 318 pontos.

Binde pelo Samba: Lira doAmor — com 50 pontos (10 dccada Juiz). Unidos da HJuca —cem 50 pontos.

Brinde pelo Enredo: i':-.l.l- doMorro Azul — unanimidade devotos. Ura do Amor— unanlnu-dade de votos.

Brinde pela Porta-Bandelrn PCada Ano Sal Melhor — cem 48pontos.

Brindes dc Classlflcaçllo: em4.° lugar. Lira do Amor, com 314ponte»; cm 5.° lunar, Unidos daTijuca, cem 312 pontos; cm 6".lugar. Filhos do Deserto, com 306pentos, em 7." lugar IrmAos Uni-des do Catetc c Corações Unidosdc Jacarcp.igua. ambus com 305pontos; e a seguir Unidos deSanto Amaro, com 293 pontos;Fiôr do Lins, com 285 pontes; Im-porlo da Tijuca, cem 291 pon-tos: Paz e Amor, com 285 pen-tas; Unidos do Irajá. com 232pontos; Unidos do Cabuçú. com274 pontos; Paraíso das Morenas,com 269 pontos; Unldor do MorroAzul, com 264 pontos; Ultimes aChegar, com 202 pontas; Unidosdo Castelo, com 256 pontos; Fl-

Em bateria: UnW«* dr Sw»to Amara. 40: Praxfr 4» *!••*.nha. 49: Irmio*. unida» da t>letc- 49; Unidos da Caceis ©;Unidas da Tiptra. tf; Ce&ide Irajâ. 41: Lira As A««.. tt;Cada ano sai melher <»

Em po.ia iu driu cada sss[sai melhor 4S: Unia-. At %>I buçu. 47; Pnircr da 8nteAsx

. j 48: c.,r-n<v-» Unldss 1. ím-t.8

'_ | paguà. 45; Pilhas do Dchih.

Uni-los da Tljura. eo- ca*ta em \ **: Unidos da Capeis il: Lm5.» lugar, obteve 50 m,-t<* ia £."""A ^ ,nnáw lmm-, alia nota, dns pon'o-< dejcada Julr) por seu *s*nba. l»jisa |landose nesse parfculir 4]Lira do Amor; sua harmt-nla i .lhe deu lambem a alta roloca» ^M^,a" %k?"'"«^ 1'rto de 49 pontos, to nl-inrads I Vniúús dc C<,bu«u' *também pela Ura do Amor- r:seus demais pontos foram. 48dn bateria. 48 do con Imito. *»lda b»nd"lra. 41 da po:ta-tx<r>-deira e 37 do mrstrr»sn1a Fl-lhos do De.tcrt* atslm se er»1»» |rou: bindelr*.. 43; hnrmivla.14R: bateria, 42; samba, 41; «"olucilo da porta-bandeira. 41;exibição do mestre Mila- 41 'conjunto. 47. IrmSo* ünlrlr»*, diCaltte: bandeira. 40: harmonia.47: bateria. 49: sambi. «a; evi-jlucfto da poita-bnntr-ira 42.exIblçSo do mestre sala, 41 e'conjunta 48. tCOLOCAÇÃO PO-? r»çrr,V .TIES i legrama

PRINCIPAIS limos. Srs. MembraE' justo que assina^m***. cer»'missão Juhadorn designada |fU

tos detalhes do mapa geral. I Imprensa Popular parn o jali»»mostrando que sj na somo :<*tnidos pontos oito Escolas se dis-tlngulram. outras em certos de*tallirs tiveram tnmbfm coloca-çilo brilhante. Silo os oito (tn-melros colocados:

Em bandeira: Paz e Amor. 60pontos: Corações Unidos dcJacarépaguá. 50; Unidos ,ii Capela, 50; Cada ano sal melhor,

Catetc. 42.Em mestre sala: Ctda sa>

sal melhor 5G; »'.(!.: '!«-f renas. 48; Prazer c» Smtahi

45; Unidos oe Santo .»*..*Unidos de Cabuçu. O: FLins. 42: Império tji Tt.vi». C,U. de JacarepiguA. I'p*.4ii V-r..*dos do Cr-ieu*. Unld» ds &[*Ia e Lira do Amor. 41 :--..:•*rada.

AGRADECE A ESCOI-". DESAMBA "PRAZER DA

8ERRINHA"Recebemos Ja E«o!» dr Sn-

ba "Pra?er da S rritsli»". cia*-sifienda cm primeiro lu*ar b«concurso do des.i.e dst Eitoludc ijamba tm homenas*er i Ia»picma Popu.r. realizado r.s noí-te de 15 de N rvembro nn Cam-»de S&o Cristóvão, o seguinte t-

t,.ento do desfile cas E colas d!Samba no dia 15 do corre-te noCmpo de Sfto Cristóvão, o P;«»sidente do Or. mU Recreativo isEscola de Samba Prazer risSerrlnha, vem mui sincerarrifr.''agradecer a VV.SS. pela tio aiudistinção confe.ida á nosss Ei-cola de Samba. Srudaçaes istJAlfredo Costa. Presidente."

0 décimo aniversário dos Laboratórios Silva Araujo-Roussel

a do Genera Gomes' Serena e breve foi a scís&o deontem na Câmara dos Deputados.Logo após a sua abertura, foianunciada pela Mesa a exlsten-cia dc dois requerimentos: o pri-meiro pedia um voto de hc-mena-gem i. memória do general repu-plicano Antônio Gomes Carneiro,no dia em que se completava ocentenário de seu nascimento, co segundo — que a se-são fossesuspensa em sinal de pesar pelofalecimento om São Paulo, nodia 14 último, do dr. AntônioCarlos de Abreu Sodré, constl-tuinte de 1934. Essa serenidadeíol interrompida apenas, e du-rante pouco tempo, pelo "casomineiro".DUELO DE GRITOS ENTREPESSEDISTAS E UDENISTAS

Foi o sr. Gabriel Passos, udc-nlsta de Miiias, quem trouxe ábaila e agitou, da tribuna, o casoda tnterventoria de Minas. Es-tado em que a política dos "can-didatos únicos" não logrou êxito.O orador declavtu que as nomea-ções de Interventores para o seuE.tado não têm obedecido senãoaos caprichos pessoais. Apartea-do pelo sr. Acurclo Torres, quedisse ser licita a nomeação, o sr.Gabriel Pas.os pro.síegiilu, exal-tado, a verberar o criterio queatribui ao Governo na escolhados Interventores.

Cercado dc apartes a favor econtra, deixou o microfone e atribuna, por se haver esgotado otempo de que dl punha, mas oduelo prosseguiu ainda por al-guns minutos, estabelccewlo-.-euma verdadeira celeuma que oPresidente da Casa, fazendo soar_os timpanos, a custo con eguiuabafar.

Em seguida e sucesivamenteassomaram ú tribuna os seguiu-tes representantes: Lauro Lopes• Munluz Rocha, do PSD; Lu

clldes Figueiredo c Alfredo Sa,da UDN. Justificando o voto dehomenagem que pediam á me-morla do ilustre soldado, todoseles se demoraram cm realçar-lhe o perfil, recordando alguns asua participação na Guerra doParaguai, para o qu» abandonouvoluntariamente os seus estudosde medicina, e outros — a suacarreira militar e a sua luta emfavor dos princípios republicanos.

Em nome da bancada comu-nlsta. o deputado José ManaCrlspim também foi 6, tribunapara manifestar solidariedade Ahomenagem que tributava ali afigura de "soldado e cidadão,herói nacional tombado na lutacm defesa da República e dasInstituições democráticas". Dis-oorreu sobro a personalidade doGeneral Gomes Carneiro, suasconvicções democráticas c pátrio-tlcas, tendo sempre cm vista "osinteresses superiores do nos?aPátria e de nosso povo", e oapontou como um digno repre-sentante do democrático Exerci-to brasileiro, como um exemploa ser so*uido pelos civis e pelosml Itares, nos dia3 de hoje, "nadefesa da República, das ins'.l.tuKòes cemoeráticaa e da Cons-tituição dc 46".

SUSPENSA A SESSÃOParlamentares de todo3 cs par-

tidos representados na Câmara,falando em norne de suas resp.e-ctivr.s bancadas, solidarizaram-se com o requerimento enviado ,-»Mesa para que a sessão fossesuspensa, como manifestação depesar pela morte do sr. AntônioCarlos de Abreu Sodré. membroda Constituinte ic 34, cujas ati-vidacies políticas e democráticasforam sa ientadas. As 16 horas,declarando o Presidente da Ca.mara que a Mesa se associava Ahomenagem, Xoi encerrada asessão,

(CONCLUSÃO DA 7." PAG.)tenham um certo númerode anos de Casa.

No seio deste Conselho,diversas comissões ocupam-se ativamente dessas ques-toes. Esperamos que oPosto de Abastecimentopossa funcionar em prin-cípios de dezembro desteano, que o refeitório sejainaugurado em 1947 e quediversos planos de aquisi-ção de casas ou aparta-mentos sejam igualmentesubmetidos aos interessa-dos no início do ano pró-ximo".SOB O SIGNO DA ALE-GRIA E DA CONFIANÇA

"O nosso décimo aniver-sário pode, assim, ser fes-tejado sob o signo da ale-gria e da confiança. Ale-gria — pelo caminho játrilhado, e confiança nosanos que nos esperam. Ovoto mais caro, que formu-Íamos, antes de passar ásegunda década cie nossaexistência, é que conserve-mos, mais fortes e mais es-treitas do que nunca, aestima e a amizade recí-procas, que ligam emSARSA Chefes e subordi-nados".O PRÊMIO DE 25 ANOS

DE TRABALHO"Para terminar, terei o

prazer de entregar a doisde nossos bons compa-nheiros de trabalho a me-dalha de ouro que simbo-liza 25 anos de presençaem nossa Casa, elevando-se, assim, a 21 o númerodos portadores dessa me-dalha, verdadeiro título deglória para SARSA.

Aos nossos companheirosÁLVARO FERREIRA CAM-

BHHWJBrHWlHMjfy ""'" ¦i-*'?'^ *'" ' i ' *f}flsftfCl^fíí^ " '•* V'f'^1tm»i*:n

HSHBBi***»'»Be«t*SM '- - '--'-^cAjjg-i^ -4¦¦£#&&

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POS e GASTÃO FARIApeço virem até nós recebersuas medalhas e as nossasmelhores felicitações, e aospresentes peço saudá-loscom uma vibrante salva depalmas".

Toda esta notável ora-ção do sr. Roger Gueclonfoi entrecortada de aplau-sos, mas, suas últimas pa-lavras, coincidindo com asubida ao palco dos doisveteranos colaboradores deSARSA, foram cobertas porverdadeira tempestade depalmas.

A entrega das medalhas de ouro aos srs.

Os srs. Álvaro FerreiraCampos e Gastão Faria re-ceberam, então, das mãosdo sr. Roger Guedon as me-dalhas de ouro, que simbo-lizam vinte e cinco anos detrabalho nos LaboratóriosSilva Araújo Roussel. Nomomento em que lhes édado esse prêmio de seusesforços todo o teatro es-tremece sob a vibração dosaplausos.A RAINHA E AS PRIN-

CESAS SARSA DE 1947Ainda no palco do Rç-

creio se realiza outra parte

a4!tiaro Ferreira Campos e Gastão Faria

tradicional das festas deaniversário dos Laborató-rios Silva Araújo Roussel:a cor oação da RainhaSARSA de 1947, que é asenhorita FRANCISDITHFERNANDES. Ela é co-roada em meio ao entu-siasmo dos presentes, re-cebendo da sua anteces-sora, senhorita Alita Costa,Rainha SARSA de 1946, acoroa com que regerá osdestinos de seus súditos deSARSA em 1947. As prin-cesas, que a acompanham,senhoritas NYLSE VAR-

tro Recreio íòra adquiridapelos Laboratórios SilvaAraújo Roussel e todos o*ingressos previamente dis*tribuídos a cada um do*empregados.

Pouco depois das 15 ho*ras, o elenco da Empresade Teatro Pinto Ltda. re*presentou, em sessão degala, a revista "Nem telig0"-

A concentração cios Dl-retores, Chefes de Serviço eempregados de todas assecções dos LaboratóriosSilva Araújo Roussel noTeatro Recreio constituiuuma das partes mais bri*lhantes das comemoraçõesdo primeiro decênio deSARSA.""Todo

o dia 15 de noveffl-bro foi, assim, consagradoás festividades dos Labora-tórios Silva Araújo Rous*sei.

O 16 de novembro foiconsiderado FERIADOSARSA, sem nenhumexpediente em qualquerdas secções da empresa,mas com direito a tudos ossalários desse dia.

Este é o exemplo da j»GAS e CARMEN MONTEI-RO, também recebem asfaixas simbólicas de seuprincipado em 1947. Estaparte das solenidades é di-rígida por um dos Chefesdos Laboratórios SilvaAraújo Roussel, sr- ZulfoFreitas Malman, que aindafaz entrega á Rainha e ásPrincesas SARSA de 1947dos prêmios que lhes foramofertados pelo ESPORTECLUBE SARSA.ESPETÁCULO DE GALA

NO RECREIOA lotação total do Tea-

treita cooperação de em-pregadores e empregada

todos os anos, nestedão oJque

mês de novembro,Laboratórios Silva AraújoRoussel, que marcham wvanguarda da industrianacional de produtos aimacéuticos, como exj»»são do nosso ptj-g»técnico, que em nao* lldever aos estabelecimentossimilares dos Estados UWdos, de acordo com ° t«temunho dos Dgg^Laboratórios SCH^1'daquele pais.