Amcham Highlights - Agenda da Visita de Obama e Comitiva ao Brasil - 03-2011

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Agenda da visita de Obama e comitiva ao Brasil

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VISITA DE OBAMA AO BRASIL

Na manhã desta segunda-feira (21/03), o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, encerrou sua primeira visita ao Brasil, iniciada no sábado. Obama dialogou com autoridades, assinou acordos e memorandos de cooperação, e destacou a importância que o Brasil vem assumindo no cenário global e, em particular, para a economia americana.

A Amcham desempenhou um importante papel na realização dessa viagem, em parceria com o Brazil-US Business Council e a Confederação Nacional da Indústria (CNI). O grupo organizou toda a agenda do presidente envolvendo o setor privado, tendo como ponto alto a realização da Cúpula Empresarial Brasil-EUA, em Brasília, na tarde do sábado, com a participação de empresários e autoridades dos dois países e a presença de Obama, que discursou ao final do evento.

A preparação da visita do presidente americano foi longa e exigiu várias viagens dos executivos da Amcham a Washington e Brasília para que tudo estivesse plenamente alinhado. Esse processo envolveu a realização de duas coletivas de imprensa, nas duas capitais, para falar sobre as expectativas do empresariado brasileiro e americano, tendo como porta-vozes Gabriel Rico, CEO da Amcham, Steven Bipes, diretor-executivo do Brazil-US Business Council, e Diego Bonomo, diretor para Políticas Públicas do council.

Antes da chegada do presidente Obama, na sexta-feira à noite, a Amcham coordenou também um coquetel na capital federal para representantes da delegação americana que acompanhou o líder de Estado e representantes de companhias no Brasil com negócios junto aos EUA. Na ocasião, o embaixador Thomas Shannon se fez presente e reforçou a importância da vinda de Obama ao Brasil, marcando o início de uma nova fase de integração entre as sociedades brasileira e americana.

No sábado, Gabriel Rico representou a Amcham em almoço no Itamaraty oferecido a Obama e pode ressaltar a ele, em diálogo direto, que o Brasil é o país que oferece o mais alto

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potencial de ganhos através da integração com os EUA, comparado a outras nações, e que é fundamental que Obama exerça liderança para reduzir os subsídios agrícolas concedidos em território americano.

Representantes da Amcham também acompanharam a delegação americana no Rio de Janeiro e, mesmo após o embarque de Obama, despedindo-se do País, a atuação da Amcham continuou. A entidade recebeu nesta segunda-feira em sua sede em São Paulo o secretário de Comércio dos EUA, Gary Locke, o presidente do Ex-Im Bank dos EUA, Fred Hockberg, o embaixador Shannon e o cônsul dos EUA em São Paulo, Thomas Kelly, para um almoço que reuniu cerca de 250 empresários para debater investimentos e facilitação de comércio entre os dois países. A Amcham ainda entregou a Locke um draft do que considera um acordo satisfatório para evitar a bitributação entre Brasil e EUA.

Em todas essas etapas, a Amcham falou à imprensa e registrou os principais acontecimentos em seus veículos de comunicação, com a preocupação de manter seus associados sempre informados. Notícias foram postadas em tempo real no site e nas páginas e perfis da entidade nas redes sociais. Está sendo preparada também uma edição do AmchamNews que, além da cobertura das atividades de março, traz detalhes da visita de Obama. E, não se pode deixar de destacar, a Amcham alcançou a impressionante marca de 177 inserções de imprensa falando sobre as relações Brasil-EUA entre 17 e 22 de março.

O trabalho da Amcham em defesa do aprofundamento do relacionamento bilateral não para aqui. A entidade está pronta a contribuir em todas as etapas que se seguirão à visita do presidente Obama, colocando em prática e desdobrando as decisões e acordos que foram feitos, em especial o Tratado de Cooperação Econômica e Comercial (Teca), assinado no sábado por Obama e pela presidente Dilma Rousseff, acordo que a Amcham sempre defendeu como o mais viável para Brasil e EUA a curto prazo e que estabelece um mecanismo de diálogo contínuo de economia e comércio entre os dois países e que abre campo para outros acordos posteriores.

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INSI

DEAcompanhe um pouco do que a Amcham publicou em

seu site sobre a visita de Obama ao País

Na visão do embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Thomas Shannon, a visita do presidente americano, Barack Obama, ao Brasil representa o início de uma nova fase de integração entre as sociedades dos dois países.

“Brasil e EUA avançarão em uma comunicação mais intensa não somente entre governos, mas entre sociedades. Haverá maior interação entre meio empresarial, universidades, estudantes e no turismo”, destacou o diplomata. Ele participou de coquetel em Brasília promovido por Amcham, Brazil-US Business Council e Confederação Nacional da Indústria (CNI) para empresários, executivos e autoridades de Brasil e Estados Unidos, um evento prévio à chegada de Obama.

Desde 2007, o Brasil não recebia a visita do líder do governo americano. Shannon fez questão de ressaltar a circunstância inédita da vinda de Obama. “É um fato histórico o primeiro presidente afro- descendente eleito nos EUA se reunir com a primeira presidente do sexo feminino eleita no Brasil. Isso demonstra o quanto os dois países são evoluídos quanto à diversidade e podem contribuir em um movimento de inclusão . São duas fortes democracias que podem obter muitos benefícios em diversas parcerias”, afirmou.

O embaixador destacou que, durante a viagem, Obama centrará a maior parte dos esforços nos temas relativos a comércio e investimentos. Segundo ele, o fluxo de bens e serviços tem muito espaço para crescer e beneficiar as duas nações. “Há uma forte relação de complementaridade a ser explorada”.

Participaram do coquetel conselheiros da Amcham – entre eles, Marcos Oliveira, presidente

Thomas Shannon: visita de Barack Obama ao Brasil inicia nova fase de integração entre as sociedades brasileira e americana

18/03/2011 – Coquetel em Brasília oferecido pela Amcham

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da Ford no Brasil; Iêda Novais, diretora da BDO Auditores; Herbert Steinberg, presidente da Mesa Corporate Governance; Regina Nunes, presidente da Standard & Poor’s no Brasil; Roberto Pasqualin, sócio titular do escritório Roberto Pasqualin Advogados e Gaetano Crupi, gerente geral da Abott Brasil, além do ex-conselheiro, Mark Pitt, presidente da Sherwin Williams no Brasil. O secretário da Fazenda do Estado do Paraná, Luiz Carlos Hauly, que atuou durante muitos anos frente ao Grupo Parlamentar Brasil-EUA da Câmara Federal, também marcou presença.

Do lado americano, o destaque foi o presidente do Export-Import Bank, Fred Hochberg. Ele estará na Amcham-São Paulo na segunda-feira, em almoço com o secretário de Comércio dos EUA, Gary Locke.

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O CEO da Amcham, Gabriel Rico, comentou os quatro pontos principais da fala de Obama envolvendo a cooperação bilateral na Cúpula Empresarial Brasil-Estados Unidos, evento promovido por Amcham, CNI e Brazil-US Business Council, em Brasília, neste sábado (19/03).

1. O presidente Obama definiu prioridades e já houve ações de forma concreta. Foi assinado o Teca (Acordo de Cooperação Econômica e Comercial), que estabelece um mecanismo de diálogo contínuo de economia e comércio entre os dois países e abre campo para outros acordos posteriores. O Teca era amplamente defendido pela Amcham, que sempre o considerou o acordo mais viável a curto prazo.

2. Obama deixou clara a importância enorme da cooperação no campo energético sob todas as formas.

3. O presidente americano defendeu a educação voltada especialmente para treinar a força de trabalho, em plena consonância com o programa Competitividade Brasil da Amcham, que propõe caminhos para enfrentar a falta de mão de obra técnica e outros três grandes gargalos que comprometem a competitividade do Brasil.

4. Obama apontou a importância da integração de esforços entre Brasil e EUA para o Brasil levar adiante os enormes projetos de infraestrutura que preveem gastos de bilhões de dólares sob várias formas de cooperação.

No Itamaraty, Rico participou de almoço com Barack Obama e teve condições de apresentar sugestões para a relação.

“Em minha conversa direta com Obama, ressaltei que o Brasil é o País que oferece o mais alto potencial de ganhos através da integração com os EUA, comparado a outras nações, e que é fundamental exercer liderança para reduzir subsídios agrícolas”, disse Rico.

CEO da Amcham comenta discurso de Barack Obama

19/03/2011 – U.S. – Brazil Business Summit

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Os Estados Unidos reconhecem o papel relevante que o Brasil exercerá na segurança energética global, declarou David Sandalow, subsecretário executivo para Política e Assuntos Internacionais. Segundo ele, o trabalho conjunto entre os dois países nesse sentido envolve pesquisas e transferência de tecnologias, assim como parcerias entre empresas que podem trazer benefícios a ambas as nações.

“As descobertas de reservas de petróleo no pré-sal no Brasil são algo que contribuirá muito para a segurança energética do mundo. O Brasil também se destaca na área de biocombustíveis, especialmente o etanol, e em relação aos carros flex fuel. Vemos que no setor energético há muitas oportunidades de parcerias entre os dois países, entre governos e empresas”, disse Sandalow, que participou da Cúpula Empresarial Brasil- Estados Unidos, evento promovido por Amcham, Confederação Nacional da Indústria (CNI) e Brazil-US Business Council, em Brasília, neste sábado (19/03) que integra a agenda do presidente americano, Barack Obama, no País.

Sandalow reforçou que os Estados Unidos têm muito auxiliar o Brasil no campo da eficiência energética. “O Brasil pode aproveitar esse momento que antecede os eventos esportivos da Copa do Mundo e das Olimpíadas para reestruturar diversas edificações visando poupar energia”, afirmou.

Na contraparte, Márcio Zimmerman, secretário executivo do Ministério das Minas e Energia do Brasil, avaliou que o País necessita de investimentos, assim como suprimentos e instrumentos de inovação provenientes dos EUA. Ele está confiante de que a relação na área energética será mais estreita nos próximos anos.

“Por conta dessa maior interação bilateral, o intercâmbio energético nas Américas e no Caribe, que hoje é de US$ 220 bilhões ou 12% do total no mundo, subirá substancialmente se políticas eficientes forem adotadas”, enfatizou Zimmerman.

EUA reconhecem o importante papel do Brasil na segurança energética global e querem mais parcerias

19/03/2011 – U.S. – Brazil Business Summit

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Debate

De acordo com o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, de todo petróleo consumido pelos EUA, dois terços representam a parcela importada. Para suportar a retomada do crescimento, o país necessitará comprar externamente uma quantidade maior e o Brasil se beneficiará. Além disso, a Petrobras acaba fechar a construção de uma plataforma offshore no Golfo do México, tipo de negócio que poderá ganhar fôlego nos próximos anos, isto é, maior ênfase também na área de fornecimento. Porém, na visão de Gabrielli, o desafio está em políticas bilaterais mais efetivas na área energética. “Quando se fala em entrada no mercado americano, nos últimos tempos, todas as tratativas foram basicamente entre empresas e não entre governos, cenário que precisa mudar”, comentou.

O presidente da Westinghouse Electric Company, Aris Candris, compartilhou dessa análise do presidente da Petrobras. “Os dois países, nos últimos anos, abordaram a política energética muito lentamente. É o momento de avançar.”

Para o presidente do conselho da Cosan, Rubens Ometto, no caso do etanol, o debate político entre os dois países é o mais complexo em relação às demais fontes energéticas. “Em relação ao etanol, o problema é só político, o que não é compreensível. Nos EUA, ainda há o `ranso` de que é um produto agrícola, não há a abordagem como combustível; sendo assim, há mitos protecionismo e subsídios”.

Segundo ele, o etanol, além de ser uma fonte agregadora na matriz energética, fundamental para segurança, é estratégico na sustentabilidade ambiental. “Com essas qualidades positivas, não é possível entender porque o etanol é taxado para entrar no mercado americano, e como o etanol americano recebe subsídios”, disse Ometto.

O presidente e CEO da General Electric na América latina, Reinaldo Garcia, acredita que os governos americano e brasileiro centrarão mais foco nesses temas daqui para frente. “É preciso reavaliar políticas, colocar foco nesses temas difíceis. O presidente Obama vem ao País com esse objetivo”, concluiu.

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O secretário de Comércio americano, Gary Locke, defende que o Brasil e os Estados Unidos precisam colocar mais foco na melhoria da competitividade de ambas as nações, estimulando mais investimentos e intensificação do fluxo comercial para compartilhar benefícios entre as sociedades.

“Temos de aprofundar a cooperação para melhorar o ambiente regulatório e também avançar em inovação, tornando mais ágeis os procedimentos de concessão de patentes. É importante avançarmos em competitividade para compartilharmos os benefícios”, disse Locke, que participou nesta segunda-feira (21/03) de almoço promovido pela Amcham, na sede da entidade em São Paulo, em parceria com o Brazil-US Business Council.

Segundo o secretário, o presidente americano, Barack Obama, e a presidente brasileira, Dilma Rousseff, concordam que promover um melhor ambiente de negócios entre as duas nações leva à geração de empregos e à melhoria da qualidade de vida das pessoas. Gary Locke ressaltou que a parceria de EUA e Brasil deve de igual para igual em comércio e investimentos, assim como em outras áreas de colaboração. “Temos de resolver os problemas e desafios com diálogo e respeito”, afirmou.

Nesse sentido, o prosseguimento do trabalho desenvolvido pelo CEO Fórum Brasil Estados-Unidos, composto por altos executivos e representantes dos governos dos dois países e instituído em 2007, será fundamental, avaliou Locke.

Reconhecimento e diálogo

Assim como Obama enfatizou em seu dircurso em Brasília (19/03), Locke fez referências positivas ao fato de o Brasil ser uma grande democracia, que tem se destacado pelo crescimento econômico conjugado com a inclusão social. “Mesmo com os efeitos da crise que

Gary Locke: Brasil e EUA devem avançar em competitividade para compartilhar benefícios

21/03/2011 – Almoço na Amcham com Gary Locke, Secretário de Comércio dos Estados Unidos da América, Thomas Shannon, Embaixador dos EUA no Brasil, Fred Hochberg, Presidente EX-IM Bank e Luciano Almeida, Investe São Paulo

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todos os países sofreram, a economia brasileira cresceu 7,5% em 2010. Os Estados Unidos reconhecem esse desempenho significativo”, disse.

De acordo com Gary Locke, os dois países, com economias cada vez mais intrisecamente ligadas devido ao aumento expressivo do número de companhias americanas que atuam no Brasil e vice-versa, têm ainda mais espaço para ampliar a cooperação não somente bilateral, como multilateralmente, no G-20 e em outros fóruns.

O secretário americano aproveitou a ocasião para apresentar aos empresários um resumo dos temas discutidos entre Obama e Dilma: assinatura do Teca (Acordo de Cooperação Econômica e Comercial); intensificação da parceria no campo energético sob todas as formas; maior intercâmbio em educação; e esforços entre Brasil e EUA para o País levar adiante os enormes projetos de infraestrutura.

Foco nos investimentos

O presidente do Ex-Im Bank (que atua como o BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social), Fred Hochberg , acompanhou Gary Locke no evento da Amcham e afirmou que o Brasil está entre os nove maiores destinos de aportes de recursos do banco. Entretanto, o volume ainda está quém do que pode ser explorado. Na análise de Hochberg, nos últimos anos, o volume de recursos cresceu no Brasil mais lentamente do que em outros países da América Latina, como Colômbia e México.

“Estamos aqui no nosso papel de friendly bank (banco amigável) para ajudar o Brasil a se mover”, ressaltou, com bom humor e otimismo.

Nesta visita de Barack Obama junto com sua comitiva econômica ao País, o Ex-Im Bank já assimiu o comprometimento na liberação de US$ 2 bilhões para a Petróbras usar na exploração do pré-sal, sendo que uma primeira parcela de US$ 300 milhões será liberada já em abril. Para as obras de infraestrutura ligadas aos eventos esportivos da Copa do Mundo (2014) e das Olimpíadas (2016), o banco de fomento americano destinará US$ 1 bilhão.

Além disso, há uma linha de crédito que soma US$ 1 bilhão para companhias brasileiras que venham a importar bens e serviços do mercado americano. “As taxas de juros praticadas são bastante competitivas”, enfatizou.

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Fred Hochberg deixou claro que, em se tratando de Brasil, não há um limite pré-estabelecido para as liberações do Eximbank.

Também marcou presença no evento da Amcham Luciano Almeida, presidente da Investe São Paulo, agência do governo paulista responsável pela atração e manutenção de investimentos para o Estado. Ele apresentou à comitiva americana a demanda necessária de investimentos de São Paulo, da ordem de US$ 6,4 bilhões, contemplando obras como trecho Norte do Rodoanel; anel ferroviário da Região Metropolitana; e ampliação e modernização do Porto de São Sebastião, entre outras. Atualmente, o Estado conta com 75 projetos em andamento, que somam aportes de US$ 10 bilhões.

Saindo da esfera governamental, Almeida aproveitou para comentar sobre a construção do estádio do Corinthians, em Itaquera, que será responsabilidade da iniciativa privada, visando aos jogos da Copa.

Hochberg, do Ex-Im Bank mostrou-se surpreso com as inúmeras possibilidades no Estado de São Paulo. “Fiquei realmente impressionado”, concluiu.

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A Amcham entregou ao secretário americano de Comércio, Gary Locke, uma proposta do que seria um tratado efetivo na perspectiva da iniciativa privada para evitar a dupla tributação entre Brasil e Estados Unidos (Bilateral Tax Treaty - BTT). Locke participou nesta segunda-feira (21/03) de almoço promovido pela Amcham, na sede da entidade em São Paulo, em parceria com o Brazil-US Business Council.

O documento é uma contribuição da Amcham, que representa cinco mil empresas no País, construído através dos trabalhos da força-tarefa de Tributação da entidade.

“Levamos um ano e meio para preparar esse documento e agora damos uma importante contribuição sobre essa questão relevante para que haja aumento do fluxo bilateral de comércio e investimentos. Já entregamos a sugestão para a Receita Federal e, neste momento, ao governo americano. A definição do acordo ficará a cargo dos dois governos”, disse Roberto Pasqualin, integrante da força tarefa de Tributação e conselheiro legal da Amcham.

A sugestão sobre o tratado para evitar a bitributação, segundo Pasqualin, contempla a realidade econômica atual dos dois países e leva em consideração os modelos de acordos já estabelecidos tanto pelo Brasil quanto pelos EUA com outros países. “O Brasil tem mais de 30 tratados para evitar a dupla tributação, incluindo alguns países da Europa; e os Estados Unidos têm mais de 50. No entanto, Brasil e EUA não possuem um acordo em comum”, explicou o advogado.

Amcham entrega a Gary Locke proposta de tratado para evitar bitributação entre Brasil e EUA

21/03/2011 – Almoço na Amcham com Gary Locke, Secretário de Comércio dos Estados Unidos da América, Thomas Shannon, Embaixador dos EUA no Brasil, Fred Hochberg, Presidente EX-IM Bank e Luciano Almeida, Investe São Paulo

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EPrincipais notícias da Amcham na mídia

Secretário americano destaca gargalos de infraestrutura

Valor Econômico - SP - SP - Brasil - 22/03/2011

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A permanência no Brasil de Gary Locke, secretário de Comércio dos Estados Unidos, mesmo após a partida do presidente Barack Obama, é um importante indicativo de que o desejo do governo americano de aproximação com o país é concreto, disse hoje Gabriel Rico, presidente-executivo da Amcham (Câmara Americana de Comércio).

“A partir dessa aproximação governamental, os negócios entre os dois países devem andar bem mais rápido”, afirmou Rico, depois de almoço com o secretário americano em São Paulo.

A jornalistas, Locke reforçou a intenção de mais proximidade comercial entre Brasil e EUA já declarada por Obama. E reforçou o interesse do empresariado americano em investir em infraestrutura aqui no país.

“O Brasil tem grandes demandas, como aeroportos, e temos muitas construtoras nos EUA”, disse o secretário, fazendo a ressalva de que ainda não houve “discussões mais específicas” com o governo brasileiro sobre como se daria o investimento americano no setor.

Desejo de aproximação dos EUA é concreto, diz Amcham

Folha.com - SP - MERCADO - 21/03/2011

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A Amcham entregou hoje ao secretário americano de comércio, Gary Locke, um rascunho do acordo para eliminar a bitributação entre os dois países.

O documento levou mais de um ano para ser elaborado e pode eliminar uma pendência para o comércio entre Brasil e Estados Unidos que se arrasta desde 1967.

Locke confirmou o recebimento e disse que esse é o primeiro passo para resolver o assunto. “Agora os empresários americanos vão analisar o documento e fazer suas recomendações”, disse.

O secretário preferiu não estipular um prazo para a resolução da bitributação, mas disse que as medidas que venham a ser tomadas devem começar por alguns setores, para depois serem expandidas.

Roberto Pasqualin, advogado brasileiro que coordenou a elaboração da proposta, acredita que atualmente a presença de grandes investmentos brasileiros nos EUA devem acelerar a resolução. Para ele, antes as demandas não eram tão fortes para pressionar os dois governos a tomarem uma iniciativa.

Amcham entrega a secretário americano proposta para eliminar bitributação

IG - Economia - None - COLUNAS - 21/03/2011

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No discurso que acaba de fazer, Barack Obama disse que o caminho para a prosperidade passa necessariamente por “povos livres e pelos mercados livres.”

Obama, que discursou na Cúpula de Comércio Brasil- Estados Unidos, promovida pela CNI e Amcham , acrescentou que Brasil e Estados Unidos precisam encontrar maneiras de trabalhar juntos para criar mais empregos e crescimento em ambos países.

Obama disse também que o Brasil não é mais o país do futuro, porque “o futuro já chegou.”

O presidente americano destacou quatro áreas estratégicas de cooperação bilateral: a criaação de um grupo de diálogo econômico e financeiro, energia, educação e infraestrutura.

Obama defende livre mercado

Portal Exame - SP - BLOGS - 19/03/2011

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BRASÍLIA - A exploração de petróleo no pré-sal ainda nem começou, mas o presidente Barack Obama deixou claro hoje que os Estados Unidos querem ser um dos “melhores fregueses” do Brasil.

O interesse americano não está restrito à compra de petróleo. Segundo Obama, as empresas americanas podem “ajudar” no desenvolvimento da exploração dos novos campos. “Queremos trabalhar com vocês, queremos ajudar”, disse o presidente durante discurso num fórum de empresários. “Quando vocês estiverem prontos para vender, queremos ser um de seus melhores fregueses”, acrescentou.

Diante dos empresários, Obama avaliou hoje a importância e o tamanho da economia brasileira. Disse que o País tem uma economia globalmente importante e que deve ser tratado como são tratadas a China e a Índia. “É hora de tratar o diálogo econômico com o Brasil tão seriamente quanto tratamos com a China e a Índia”, afirmou Obama. O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, explicou que os EUA já são hoje, na prática, um dos principais compradores de petróleo brasileiro. “Do ponto de vista comercial, não é uma grande novidade. O que pode ser uma novidade é o governo americano começar a considerar o valor estratégico dessa relação”, afirmou.

Obama tentou mostrar aos empresários brasileiros que o fortalecimento das relações entre os dois países será vantajoso para as empresas dos dois lados e defendeu, além do setor de energia, esforços nas áreas de comércio, educação e infraestrutura.

Reação

Para o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, as palavras do presidente Obama fortalecem a expectativa de um aumento no comércio entre os dois países. “A presença do presidente Barack Obama num encontro empresarial dá uma sinalização firme e clara de que os Estados Unidos veem hoje o Brasil como um importante aliado no mundo”, disse.

O presidente da Câmara Americana de Comércio ( Amcham ), Gabriel Rico, mostrou-se ainda mais entusiasmado com a visita de Obama. “O Brasil deve ter ganho um nível de prioridade que não tinha antes”, afirmou.

Entre empresários, Obama ressalta petróleo brasileiro

Estadão - SP - ECONOMIA - 19/03/2011

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Exportações ao Brasil movem Obama

Folha de S. Paulo, 16/3/2011

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Coquetel em Brasília oferecido pela Amcham

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U.S. – Brazil Business Summit

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Almoço na Amcham com Gary Locke, Secretário de Comércio dos Estados Unidos da América, Thomas Shannon, Embaixador dos EUA no Brasil, Fred Hochberg, Presidente EX-IM Bank e Luciano Almeida, Investe São Paulo

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