AMEAÇA À LAMPREIA

MIGRAÇÕES . . .

Conhecida pelas suas migrações, a lampreia nasce no rio, porém, desenvolve-se em águas salgadas. Após atingir a fase sexual ,ainda no mar, a lampreia regressa ao seu ponto de origem – rio – é neste percurso que encontra os seus obstáculos.

As espécies de

lampreia são muito sensíveis às alterações do meio onde habitam.

Construções como as representadas no diagrama, ameaçam estas espécies e dificultam o seu caminho para a desova e para continuidade da espécie.

OBSTÁCULOS

BARRAGENS

AÇUDES

PONTES

SISTEMAS DE REGA

(RUDIMENTARES)

E AINDA . . . As migrações da lampreia são energicamente dispendiosas, tendo de atravessar e passar por mecanismos contra corrente, mas, muitas vezes aproveitam “boleia” de outros peixes com a boca em forma de ventosa.

Vista interior da boca da lampreia

AMEAÇAS APÓS A DESOVA . . .

A lampreia, na fase larvar, vive enterrada no substrato arenoso dos rios, ou seja, em troços de rio com velocidade baixa e com deposição de areias no fundo.

O diagrama representa os riscos a que estão sujeitas nesta sua fase.

OBSTÁCULOS (FASE LARVAR)

EXTRAÇÃO DE INERTES (AREIAS)

AMBIENTES FLUVIAIS

MOVIMENTADOS

AUMENTO DA VELOCIDADE

DA CORRENTE

POSSÍVEIS SOLUÇÕES . . .

Em Portugal a lampreia é abundante, mas as populações existentes encontram-se em regressão. É uma espécie ameaçada, com o estatuto internacional de conservação “Vulnerável” , o que significa que é uma espécie protegida.

MEDIDAS DE CONSERVAÇÃO

DA ESPÉCIE

Manutenção das áreas de

desova e crescimento

Aumento do período

durante o qual a pesca é proibida

Intensificação da fiscalização

da pesca

Monitorização de ambientes aquáticos e da

espécie

• Trabalho realizado por:Carlos Neto Sérgio Antunes 11º ano - Curso Científico-Humanísticos

• Escola Secundária de D. Duarte