América central

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Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Uma ponte entre o NORTE e o SUL

Transcript of América central

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Uma ponte entre o NORTE e o SUL

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A América Central possui muitos aspectos naturais exclusivosque a diferenciam do restante do continente americano.

Tem como principal característica o fato de que se divide emduas porções: uma continental e outra insular.

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A parte continental da América Central forma um istmo, uma estreita e alongada faixaque liga as terras do Norte e do Sul.

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Canal do Panamá

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Istmo de Corinto - Grécia

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A América Central Insular ou Antilhas é a porção da América Central que se encontradividida entre diversas ilhas.

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Um país insular é um Estado independente cujo território é composto de uma ilha ou grupo deilhas.

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Podem ser classificadas segundo três critérios:

Origem: artificiais ou naturais.

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Podem ser classificadas segundo três critérios:

Origem: artificiais ou naturais.

Localização: oceânicas (distantes da costa) e continentais (já estiveram ligadas ao continente eainda estão perto da costa ou sobre a plataforma continental).

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Podem ser classificadas segundo três critérios:

Origem: artificiais ou naturais.

Localização: oceânicas (distantes da costa) e continentais (já estiveram ligadas ao continente eainda estão perto da costa ou sobre a plataforma continental).

Formação: vulcânicas (constituídas pela lava de vulcões oceânicos), ilhas de corais (constituídaspor recifes ou atóis), ilhas de barreira (criadas por depósitos de sedimentos), flúvio-marinhas(formadas por sedimentos levados pelos rios ao mar) e continentais litorâneas (com constituiçãogeológica parecida com a do continente mais próximo). As artificiais são antrópicas, pois foramconstruídas pelo homem.

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Ilhas artificiais em Dubai.

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Os arquipélagos que compõem a América Central insular formam um arco de ilhas quese estendem do sul da Flórida ao norte da Venezuela.

Dividem-se em três grupos: as Grandes Antilhas, as Pequenas Antilhas e as Bahamas.

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É composta pelos seguintes países: Bahamas, Cuba, Jamaica, Haiti, RepúblicaDominicana, São Cristóvão e Nevis, Antígua e Barbuda, Santa Lúcia, Barbados, SãoVicente e Granadinas, Granada e Trinidad e Tobago.

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E ainda pode ser dividida em Grandes Antilhas, que são as grandes ilhas do Mar doCaribe, e Pequenas Antilhas, que são as ilhas caribenhas menores.

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As Bahamas são formadas por ilhas coralíneas, de enorme extensão, relativamenteplanas (de baixa altitude).

Essas características naturais favorecem a formação de lagos, pântanos e manguezais,intercalados com florestas.

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Já as Grandes Antilhas são ilhas de origem sedimentar.

Na verdade, essas ilhas eram um prolongamento das planícies centrais dos EUA. Nafase de formação do continente o nível dos oceanos oscilava muito e háaproximadamente 1 bilhão de anos o mar encobriu uma grande parte doo sul daAmérica do Norte, que hoje forma o Golfo do México.

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Algumas terras ficaram acima do nível do mar e e formaram umpunhado de ilhas baixas e aplainadas, propícias à pratica da agricultura.

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As Pequenas Antilhas, em sua maior parte, constituem o topo de vulcões submarinos,que se formaram com a colisão das placas tectônicas.

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As Pequenas Antilhas, em sua maior parte, constituem o topo de vulcões submarinos,que se formaram com a colisão das placas tectônicas.

São 18 vulcões, que deram origem a uma das mais paradisíacas regiões do mundo.

A ilha de Saba pode ser um verdadeiro pesadelo para seus 1,2 mil habitantes em

apenas 13 quilômetros quadrados de extensão. Nos últimos 150 anos, a ilha de

Saba, foi atingida por mais furacões do que qualquer outra região do planeta. Se não bastasse, ocorreram quinze tempestades

de categoria 3 e sete de categoria 5, índices relativamente altos, que marcaram

ventos de mais de 250 km/h.

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Este era o único lugar onde era possível construir um aeroporto na Ilha de Saba, no Caribe.

Fotos dos aeroportos mais perigosos e incríveis do mundo

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-Na faixa central aparecem grandes elevações de

origem cenozoica com vulcões ativos e sismos;

-na faixa leste aparecem planícies largas e, -na faixa oeste, planícies mais estreitas.

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clima quente que abrange a região próxima aos trópicos de Câncer e de Capricórnio. Podemos dividi-lo em dois tipos diferentes: o clima tropical úmido e o tropical seco

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As áreas mais baixas são mais quentes e por isso favorecem a produção de:

-cana-de-açúcar,

-banana e

-cacau;

As áreas intermediárias apresentam temperaturas mais brandas, sendo adequadas

para:

-a produção de café,

-algodão,

-milho

As áreas mais altas são mais frias, sendo apropriadas para a produção de:

-trigo e

-milho.

Essa variedade de climas possibilita produções agrícolastípicas de diferentes zonas climáticas.

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Economia fundamentada na agricultura, destacando-se o café, o cacau, a banana e o algodão como os seus principais

produtos.

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República das bananas é um termo pejorativo para um país, normalmente latino-americano,politicamente instável, submisso a um país rico e frequentemente com um governadorcorrompido e opressor. Sua economia é em grande parte dependente da exportação de umúnico produto limitado de recursos, tais como bananas.

O termo foi cunhado por O. Henry, um humorista e cronista estadunidense.

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Os furacões são especialmente comuns no Mar do Caribe. Essas grandes tempestades tropicais formam-se em razão do

forte aquecimento do Atlântico.

Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografiahttp://vidaeestilo.terra.com.br/turismo/internacional/fuja-deles-veja-paises-com-maior-risco-de-desastres-naturais,0e58392625237310VgnCLD100000bbcceb0aRCRD.html

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1) VANUATUÉ um pequeno arquipélago do pacífico, que faz parte do conjunto de ilhas da região das Novas Hébridas. Vanuatu fica próximo às Ilhas Salomão e Fiji. Composto por 83 ilhas, o arquipélago tem dezenas de vulcões ativos, tantos terrestres quanto submarinos.O grande perigo de se passar férias em Vanuatu é se deparar com uma erupção no meio do passeio. Segundo o relatório da ONU, Vanuatu não é o país que apresenta a maior chance de ocorrência de desastres naturais, mas sim o que apresenta chance elevada e, aliado à falta de infraestrutura, dificulta o gerenciamento de situações de emergências.

2) TONGAIntegrante da Polinésia, este território foi descoberto por holandeses em 1616. Hoje, é um país turístico e suas principais atrações são o mergulho, surfe e o campismo.Assim como Vanuatu, Tonga possui pouca infraestrutura, o que dificulta o socorro em caso de eventos naturais adversos. Com solo de pedras calcárias, as ilhas de Tonga apresentam erupções vulcânicas intensas. Um dos maiores vulcões de Tonga, com 515 metros de altura e 5 km de largura, situa-se na ilha de Tofu. Sua última erupção ocorreu em março de 2009.

3) FILIPINASAs Filipinas são formadas por 7107 ilhas, com uma área de quase 300 mil Km². A região é atingida pelos mais variados eventos naturais por causa da volatilidade climática existente.Nos últimos anos, as tempestades estão se tornando cada vez mais intensas, gerando prejuízos aos agricultores e ao turismo local. Furacões e grandes tempestades costumam castigar o país ano após ano e a população local vem lutando para ter um sistema eficaz que os ajude a lidar com os problemas.Na última década, o país vem contando com a ajuda de ONGs e até da ONU para o desenvolvimento de estratégias que diminuam o número de vítimas após os desastres naturais.

4) ILHAS SALOMÃOLocalizadas na mesma região de Vanuatu, também possui grande atividade vulcânica e ainda lida com um fator adicional: a baixa altitude. Com o aumento do nível do mar, boa parte do litoral das Ilhas Salomão será engolida pelo oceano. Com um cenário deslumbrante, este paraíso tem que lidar com a força da natureza o tempo inteiro.

5) GUATEMALALocalizado na América Central, este país também possui uma paisagem deslumbrante. Assim como os demais países, este também sofre com a grande quantidade de vulcões, que chegam a atingir os incríveis 4 mil metros, como é o

caso do vulcão Tajumulco.Além dos vulcões, é comum a ocorrência de furacões devastadores na região. Somando-se isso à quantidade de chuvas, o país é um dos mais

perturbados pelos desastres naturais no mundo.

6) BANGLADESHEste pequeno país asiático é vizinho da Índia e conhecido pelos desastres

naturais e confrontos políticos. Próximo ao trópico de câncer, o país é influenciado diretamente pelos clima subtropical das monções.

A principal característica da região é a ocorrência de chuvas intensas e grande umidade. Ciclones extratropicais e inundações são comuns em

Bangladesh.

7) TIMOR LESTEConhecido pelos conflitos das últimas décadas, o Timor Leste sofre com a

pobreza e com a fúria da natureza. Também localizado na região das monções, enfrenta chuvas frequentes e, pela falta de infraestrutura, a

situação da população se agrava com qualquer tipo de ocorrência fora do normal.

8) COSTA RICALocalizado na América Central, possui uma das faixas mais estreitas do

continente. Tomada por cordilheiras, a região é formada por vulcões, dos quais alguns ainda estão ativos. Pela localização geográfica, o país é atingido

constantemente por terremotos, furacões e tempestades tropicais.

9) CAMBOJALocalizado na região da Indochina, faz fronteira com a Tailândia e Laos. É

um país muito povoado e que enfrenta anualmente as inundações do terreno. De setembro a outubro, o país sofre com o maior volume de

precipitação, mas entre novembro e março, a seca se faz presente em boa parte do país.

Um dos principais perigos do país são os tufões, muito comuns na região.

10) EL SALVADORLocalizado na América Central, enfrenta os mesmos problemas de

Guatemala e Costa Rica. Seu território é ocupado por diversos vulcões ativos, como o Santa Ana, San Vicente e Conchagua.

A região também faz parte da rota dos furacões, que costumam causar grandes estragos. Além disso, o país está localizado em uma região

propensa ao surgimento de terremotos, o que o coloca na décima posição dos países que mais sofrem com os desastres naturais.

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Novo Mapa das temperaturas dos oceanos

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Um novo mapa global sobre as temperaturas que ocorrem nos diversos cantos dos oceanos é tãodeslumbrante que ele poderia ser confundido com uma obra de arte.

Os redemoinhos que podem ser visualizados na imagem, lançado no início deste mês pelo LosAlamos National Laboratory , retratam as temperaturas da superfície global da água. E a imagem resultanteé linda.

As áreas azuis demonstram temperaturas frias, as partes com tonalidades vermelhas indicam quesão as temperaturas mais quentes. O mapa mostra também uma clara divisão entre o Hemisfério Norte e oHemisfério Sul, com pequenos detalhes, incluindo as regiões que concentram um oceano com atemperatura mais elevada ao lado da Corrente do Golfo, no Oceano Atlântico, e a água quente na região doMediterrâneo.

A simulação é chamada de Modelo de Previsão através de escalas Oceânicas (MPAS-O). É ummodelo de resolução variável, o que significa que os pesquisadores podem facilmente utilizar os dados sobrea resolução da simulação em escalas regionais (onde eles têm maiores dados). Na verdade, o mapa tem umaresolução de 9 milhas (15 km) no Atlântico Norte e 47 milhas (75 km) em outros lugares.

A simulação vai ajudar os pesquisadores a entender um pouco mais sobre as temperaturas quevariam no oceano, o que faz aumentar a temperatura de cada região e a complexidade do clima. Acapacidade do modelo para simular remoinhos – pequenas bolsas de água que rompem com a correnteprincipal e ajudam a mover o transporte de calor pelos oceanos, ajudarão a modelar com precisão os efeitosda mudança climática.

O modelo está sendo desenvolvido com recursos provenientes de 14 instituições de pesquisa dosEstados Unidos, incluindo oito laboratórios nacionais.

Dentro de alguns anos, serão criados os supercomputadores mais avançados do país, que irãoresponder a perguntas em três áreas referentes às mudanças climáticas: o ciclo da água na Terra, abiogeoquímica e a criosfera (as regiões cobertas de gelo do planeta).

http://climatologiageografica.com/novo-mapa-das-temperaturas-dos-oceanos/

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1.Troca de calor - A radiação solar aquece ascamadas superiores do oceano. Em resposta, oresfriamento evaporativo cria ar úmido aquecido,que sobe

2.Chuvas Torrenciais - O vapor em ascensão secondensa, produzindo fortes chuvas que liberamcalor, o qual, por sua vez, suga o ar ascendente, quese transforma em chuvas torrenciais e em nuvensde tempestade.

3.Tempestade de Relâmpagos - Uma perturbaçãoatmosférica que varre a área ajuda a formar umazona de baixa pressão (L) na superfície do oceano,que permite a entrada de mais ar úmido. Os ventose as tempestades de relâmpagos formam umsistema que começa a circular devido à ação dasforças de Coriolis criadas pela rotação da Terra.Ventos altos convergentes se acoplam com o arascendente, estabelecendo um centro de baixapressão – o olho do furacão.

4.Ciclone - O ar ascendente se torna mais seco à medida queganha energia. Parte dele mergulha de volta no olho e entretempestades de relâmpagos adjacentes; o ar restanteespirala para fora e desce por vários quilômetros. Osciclones podem aumentar a evaporação do oceano numaordem de grandeza comparável à dos ventos alísios normais,misturando as camadas superiores da água e produzindo umresfriamento efetivo das temperaturas da superfície dooceano, o qual pode chegar a 5ºC.

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O ar quente e úmido proveniente da superfície do oceano começa a seelevar rapidamente.

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À medida que esse ar quente se eleva, seu vapor d´água se condensapara formar nuvens de tempestade e gotas de chuva.

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A condensação libera calor e aquece o ar frio nas alturas, fazendo com que ele suba.

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O ar que se eleva é substituído por mais ar quente e úmido provenientedo oceano abaixo.Esse ciclo continua, arrastando mais ar quente e úmido e movendo calorda superfície para a atmosfera.

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Essa parte do planeta recebe os furacões vindos do oceano, em razão do rápido aumento das temperaturas, variações

atmosféricas e alto índice de umidade que entra no continente.

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Entre os principais fatores pode-se citar: -a elevada temperatura das águas oceânicas superficiais, -a forte ação do efeito Coriolis e a localização entre 10° e 20°de latitude.

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28/08/2005 - 19h43Piores furacões na América Central, Caribe, EUA e MéxicoMiami, 28 ago (EFE).- O furacão Katrina, cuja passagem espalhou o medo em NovaOrleans, onde as autoridades ordenaram a evacuação obrigatória e imediata dacidade, tem a categoria dos potencialmente mais destrutivos.

O Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos, com sede em Miami, deu aofuracão a categoria 5, a máxima da escala Saffir-Simpson. Hoje, Katrina estavacerca de 240 quilômetros ao sul do delta do Mississippi.

Até o momento, o pior fenômeno do tipo registrado desde 1900 na AméricaCentral e no Caribe é o furacão Mitch, que matou mais de 10.000 pessoas emoutubro de 1998.

Três milhões de pessoas foram atingidas por Mitch, e as muitas perdaseconômicas desencadearam uma grande operação de ajuda internacional.

Os furacões mais destrutivos no Caribe, América Central, EUA e Golfo do Méxicodesde 1980 foram: - Agosto 1980.- Furacão Allen, no Caribe. Deixou cerca de 100mortos e 200.000 pessoas foram evacuadas.

- 28 setembro 1980.- Ciclone Herminia, no México. Causou 30 mortes e deixou175.000 desabrigados, além dos vários prejuízos agrícolas.- 1983.- Furacão Alicia. Costa do Golfo do México. Deixou 22 mortos e US$ 1,3bilhão em perdas.- Setembro 1984.- Furacão Odilia, em Acapulco (Guerrero, México).Deixou 40 mortos e centenas de desaparecidos.- Novembro 1985.- Furacão Kate. Golfo do México, Panamá, Cuba, Jamaica eFlórida (EUA). Deixou 15 mortos e milhares de pessoas foram evacuadas.- 10 setembro 1988.- Furacão Gilbert. Atingiu o sudeste do México, Jamaica,Guatemala, Nicarágua, Texas (EUA) e Cuba, e deixou 350 mortos e US$ 8 bilhõesem perdas.-Outubro 1988.- Furacão Juana, na Nicarágua. Causou 340 mortes e deixou meiomilhão de desabrigados.-16 de setembro de 1989.- Hugo atingiu Porto Rico, causando cerca de dez mortese US$ 600 milhões em perdas.-23/26 agosto 1992.- Furacão Andrew. Atingiu o arquipélago de Bahamas, Flóridae Luisiana (EUA), com o resultado de 44 mortos e US$ 30 bilhões em danosmateriais.16/23 setembro 1993.- Furacão Gert, na América Central - especialmenteHonduras e Nicarágua - e México. Causou 100 mortes e deixou 200.000desabrigados. Na passagem pelo México, deixou 29 mortos, 125 desaparecidos e50.000 desabrigados.

- 16 setembro 1995.- Furacão Marilyn, nas Ilhas Virgens e Porto Rico (EUA).Quatro pessoas morreram.

- 3/5 outubro 1995.- Furacão Opal. Atingiu a costa do sudeste e Golfo doMéxico, Flórida, Alabama e Geórgia (EUA), com o saldo de 35 mortos e150.000 desabrigados.

13/16 outubro 1995.- Furacão Roxana, no Golfo do México e estados deTabasco, Campeche, Yucatán e Quintana Roo. Deixou 21 mortos, 22desaparecidos e 40.000 desabrigados.-25 junho 1996.- Furacão Alma, em Michoacán (México). Sua passagem deixouquatro mortos e 1.500 desabrigados.- 28 julho 1996.- Furacão César, na América Central. Causou 60 mortos, 12

feridos e US$ 60 milhões em perdas.24 agosto 1996.- Furacão Dolly, no Golfo do México. Quatro mortos e 12.000

desabrigados.-10 setembro 1996.- Furacão Hortensia, em Porto Rico. Sua passagem deixou14 mortos, 10 desaparecidos e 2.000 evacuados.-13 setembro 1996.- Furacão Fausto, nos estados de Sinaloa e Sonora (México).Houve um morto e 4.000 desabrigados.-17 outubro 1996.- Furacão Lili, em Honduras e Cuba. Deixou seis mortos e2.000 desabrigados, além de US$ 500 milhões em perdas materiais em Cuba.-20 novembro 1996.- Furacão Marco, em Honduras, Guatemala e Costa Rica.Causou 12 mortes.-9 outubro 1997.- Furacão Pauline, em Acapulco e estados de Chiapas e Oaxaca(México), com o saldo de 210 mortos e 150.000 desabrigados.

- 3 setembro 1998.- Furacão Earl, no nordeste da Flórida. Deixou um morto etrês desaparecidos.

- 21-26 setembro 1998.- Furacão Georges causa a morte de mais de 350pessoas na passagem pelo Haiti e República Dominicana - onde fez a maioriadas vítimas -, Cuba, Porto Rico e sul da Flórida. Danos avaliados em milhões dedólares e centenas de milhares de pessoas desabrigadas.

- 26-31 outubro 1998.- Furacão Mitch, o pior do século, deixa mais de 10.000mortos, 12.000 desaparecidos, cerca de 3 milhões de desabrigados e grandesdanos materiais na América Central. Honduras e Nicarágua foram os paísesmais afetados, mas Guatemala, El Salvador, Panamá, Costa Rica e Belizetambém sofreram graves danos.

- 6/7 setembro 1999.- Furacão Greg. Onze mortos e milhares de desabrigadosnos estados mexicanos de Oaxaca e Michoacán, e na Cidade do México.

- 14/16 setembro 1999.- Furacão Floyd. Quarenta e cinco mortos em uma

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- 14/16 setembro 1999.- Furacão Floyd. Quarenta e cinco mortos em uma grandefaixa do nordeste dos EUA, principalmente na Carolina do Norte e Nova Jersey.

- 21 fevereiro 2000.- Furacão Carlotta. Oito mortos no México e 10.000desabrigados nos estados de Chiapas, Tabasco e Guerrero.

- 26 de setembro 2001.- Furacão Juliette. Seis mortos e milhares de desabrigadosem vários estados do México.

- 9 de outubro 2001.- Furacão Iris. Vinte e três mortos, 20 deles no Belize, e maisde 100.000 evacuados na América Central e no México.

- 2-5 de novembro 2001.- Furacão Michelle, em Honduras, Nicarágua e Cuba.Deixou 25 mortos, 26 desaparecidos e 732.000 evacuados, em sua imensa maioriaem Cuba.

- 24 setembro 2002.- Furacão Isidoro. Oito mortes e 150 desaparecidos nosudeste do México.

- 29 agosto 2003. Furacão Ignacio. Deixou seis mortos e um desaparecido nonorte do México.

- 18-19 de setembro 2003.- Furacão Isabel. Deixou 28 mortos e danos superioresaos US$ 2 bilhões na costa leste dos Estados Unidos.

- 22-23 setembro 2003.- Furacão Marty. Deixou cinco mortos, oito desaparecidos,17.000 desabrigados e várias perdas materiais nos estados mexicanos de BaixaCalifórnia Sul, Sinaloa e Sonora.

- 13-14 agosto 2004.- Furacão Charlie. Causou 27 mortes, quatro deles em Cuba e23 na Flórida (EUA), além de centenas de milhares de desabrigados e danosavaliados em US$ 17,5 bilhões.

- 7 setembro 2004.- Furacão Frances, nas ilhas Bahamas, Flórida e Geórgia (EUA),deixou 16 mortos.

- 10-15 setembro 2004.- O furacão Ivan deixa 82 mortos na sua passagem peloCaribe, sul dos EUA e norte da Venezuela. A maior parte das vítimas eram deGranada e Jamaica.

- 17 setembro 2004.- Tempestade tropical Jeanne. ONU cifra em pelo menos1.330 os mortos e 1.056 os desaparecidos no Haiti, seis mortos na Flórida epelo menos 22 na República Dominicana. Além disso, deixou mais de milferidos e mais de 250.000 desabrigados na região.

- 12 julho 2005.- O furacão Dennis deixa 45 mortos, 16 desaparecidos e 15.000desabrigados no Haiti, onde chegou após deixar um saldo de 8 mortos nosudeste dos EUA - principalmente na Flórida. Em Cuba, Dennis deixou 16mortos e danos materiais superiores aos US$ 1,4 bilhão.

- 18 julho 2005.- Furacão Emily deixa cinco mortos na Jamaica e um emGranada, com fortes chuvas e ventos de mais de 250 km/h, antes de continuarsua trajetória para a península mexicana de Yucatán.

- 25/27 agosto 2005.- Furacão Katrina deixa nove mortos e vários danos no sulda Flórida, antes de seguir em direção a Louisiana.

Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaTrajetória do Furacão Katrina

O Furacão Katrina causou

aproximadamente mil mortes, sendo um dos

furacões mais destrutivos a ter

atingido os Estados Unidos.

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http://www.infoescola.com/geografia/clima-tropical/http://zipbox.com.br/fotos-dos-aeroportos-mais-perigosos-e-incriveis-do-mundo.htmlhttp://www.macacovelho.com.br/8-ilhas-mais-perigosas-do-mundo/http://www.escolakids.com/eras-geologicas.htmhttp://www.infoescola.com/geografia/era-cenozoica/http://educacao.uol.com.br/disciplinas/geografia/eras-geologicas-tabela-mostra-transformacoes-na-terra.htmhttp://www.guiageo-mapas.com/imagens/mapa-mundi.jpghttp://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/oceanos_mais_quentes_furacoes_mais_violentos.html