AMÉRICA LATINA O subdesenvolvimento no continente americano · Alguns dos indicadores da...

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PIBID-Geografia/Campus Poeta Torquato Neto – Área 2 8º ano: Allan Maciel, Daniel Friosi, Hikaro Brito, Lucas Carvalho e Profª. Márcia Adriana AMÉRICA LATINA O SUBDESENVO LVIMENTO NO CONTINENTE AMERICANO

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PIBID -Geograf ia/Campus Poeta Torquato Neto – Área 2

8º ano: A l lan Macie l , Danie l Fr ios i , H ikaro Br i to , Lucas Car va lho e Profª . Márc ia Adr iana

AMÉRICA LATINA

O SUBDESENVOLVIMENTO NO

CONTINENTE AMERICANO

A divisa entre os Estados

Unidos e o México não é apenas

a área limítrofe entre esses

dois países. É também a divisa

entre a América desenvolvida

(anglo-saxônica), ao Norte, e a

América subdesenvolvida

(latina), ao Sul.

Alguns dos indicadores da diferença entre essas duas

Américas são a taxa de mortalidade infantil e a esperança de

vida. População, mortalidade infantil e esperança de vida nas duas

Américas

América

Anglo-

Saxônica

América

Latina

População mundial – 2011

(milhões de habitantes)

348,4 591,4

Mortalidade infantil – média

entre 2005 e 2010 (%o)

5,8 21,8

Esperança de vida – média entre

2005 e 2010 (anos)

79,3 73,0

A maior parte dos países latinos são subordinados aos interesses

da economia mundial;

Exportação das matérias-primas agrícolas e minerais – oscilação

dos preços no mercado internacional.

Vários países como, a Bolívia, Haiti, Peru, Nicarágua, El Salvador,

Suriname, entre outros, não têm recursos financeiros suficientes

para realizar os investimentos necessários nas atividades

produtivas e em setores sociais;

Dependência de investimentos externos;

O Brasil se destaca, se comparado a outros países do continente;

Os produtos fabricados por essas

indústrias são de valor bastante

elevado e, ao serem exportados,

geram lucros consideráveis para

esses países.

Os países subdesenvolvidos

caracterizam-se, em boa parte,

pela dependência – tecnológica,

cultural e financeiras – em relação

aos desenvolvidos.

Por empréstimos concedidos pelos

governos e bancos desenvolvidos;

Pela importação de bens de alta

tecnologia;

Pela remessa de lucro das empresas

transnacionais instaladas nesses

países;

Pela influência na cultura e nos modos

de vida.

NA PRÁTICA, A DEPENDÊNCIA SE FAZ POR...

Boa parte do dinheiro dos empréstimos foi utilizado em obras de

infraestrutura, como: usinas hidrelétricas, siderúrgicas, rodovias,

ferrovias, e etc.

A DÍVIDA EXTERNA

Anos 1980: CRISE DA DÍVIDA EXTERNA

CAUSAS:

Altos juros + pouco investimento estrangeiro + queda no preço

das matérias primas

CONSEQUÊNCIAS:

Diminuição do ritmo de crescimento econômico – aumento do

desemprego

A DÍVIDA EXTERNA ENTRE O FINAL DO SÉCULO XX E O

INÍCIO DO SÉCULO XXI

“Ajuda” externa;

Abertura da economia

aumento das taxas de juros;

redução dos impostos (importação e aplicações financeiras)

POLÍTICA DE ESTABILIZAÇÃO DA ECONOMIA

QUEDA NA PRODUÇÃO

INDUSTRIAL INTERNA

MAIOR DEPENDÊNCIA EM

RELAÇÃO AOS INVESTIMENTOS

ESTRANGEIROS