AMORC - Curso Rosacruz de Saúde (Documento em Português)

download AMORC - Curso Rosacruz de Saúde (Documento em Português)

of 44

description

Este curso foi dado por Ary Médici Arduíno e Rosângela Aparecida G. Alves Arduíno na Grande Loja do Brasil, Curitiba, Paraná

Transcript of AMORC - Curso Rosacruz de Saúde (Documento em Português)

CURSOS DE FRIASO rcem R osacruz-A M O R C GnANck L o]a do Bi?Asil CuRTbA-PR

SADE

LA

CURSOS DE FRIASOrcIem R o s a c r u z - AMORC GrancJe LojAdo BrasI CuRiibA- Pr

SADE

CURSO ROSACRUZ DE SADE

O R G A N IZ A O A ry Mdici A r d u n o , m d ic o , G r a n d e C o n se lh e iro da O r d e m Rosacruz, A M O R C Rosangela A p a rec id a G. A lves A r d u n o , e n fe rm e ira , P rofessora U n iv e rs it ria , M o n ito ra , R egional da O r d e m Rosacruz, A M O R C e Comisso C ultural da Loja Rosacruz V o lta R edo n da, A M O R C

CURSO ROSACRUZ DE SADE

1? PAR TE

C onceito Rosacruz de S a d e e Doena E n v e n e n a m e n to M e n ta l T estes - Sua a titu d e fr e n t e a Vida - A nalise seu A m b ie n te de T ra b a lh o

2 a- PAR TE

M ecanis m os de Defesa do O rg an is m o Prin cpios F u n d a m e n ta is de S ad e M e d ita o e H a rm o n iz a o

3? P AR TE

Circulao, D igesto e Respirao A A rte Mstica da Respirao A A lim e n ta o

4? PA R T E

G l n d u la s E nd c rina s e C entro s Psquicos Sons voclicos - seu uso, suas indicaes

5^ P AR TE

Sistem a N e rv o s o - E spinhal e N e u r o - V e g e ta t iv o G n g lio s S im p tic o s Cura P or C o n ta to

6 - PAR TE

Cura Rosacruz a Distncia A u t o t r a ta m e n to P ro g ra m a para a m a n u te n o da S ad e E n c e rra m e n to

CURSO ROSACRUZ DE SADE

ORDEM ROSACRUZ - AMORC

C ONCEITO R OS AC RU Z DE SADE E DOE N A

1.

O H O M E M T R I N O - fo rm a d o de corpo, mente e alm a. V iv e r in te g ra lm e n te p ro p o rc io n a r a expresso de cada um dos com p on en tes de m o d o harm o n io so . C O R P O F S IC O - o veculo para colh er as lies no plano te r r e n o . um la b o ra t rio a lq u m ic o , visan d o a tr a n s fo rm a o e regenerao contnuas. FOR A V I T A L - tra n s m itid a ao corpo fsico pela respirao, e d is trib u d a por to d o o corpo pela circulao. Assim, pulmes e corao so os centros da Fora Vital.

2.

3.

4.

M E N T E - so a criadas as nossas realid ades, onde se esta bele ce a a tm osfera da vid a. A m en te a tela o n d e se processam os fe n m e n o s de im ag in a o , vo n ta d e , razo e emoes. P E R S O N A L I D A D E - A L M A - a reao do Ser Hum ano A lm a , o reflexo da Alm a que vive nos e le m e ntos do o rg a n is m o e da conscincia hum ana.

5.

6.

S A D E - a h a rm o n ia e n tre os vrios setores do corpo fsico e e n tre o corpo fsico e o corpo psquico. Na v e rd a d e , a sade d e fin ida como h a rm o n ia fsica, psquica, e s p iritu a l, m oral e social.

7.

E N E R G I A P O S I T I V A - a que nos a d v m de Nous, a e n e rg ia que fo rm a a Fora V ita l, a e n e rg ia que p ro p o rc io n a a vid a . T ra n s m itid a ao H o m e m pela respirao. E N E R G I A N E G A T I V A - de fre q n c ia v ib ra t ria mais oaixa, tra n s m itid a ao o rg a n is m o pela dig esto . " H A R M O N I U M " - ou h a rm o n ia - a condio de e q u ilb rio e n tre as energias positiva e n egativa no corpo fsico. Sua ru p tu ra causa a condio de d e s e q u ilb rio conhecida como doena. D E S A R M O N I A - causa d o r, d e s co n fo rto , doena. T e ns o em o cio n a l, erros a lim e n ta re s , etc., so os responsveis pela des a rm o n ia. OS P R I N C IP A IS E RR OS - a lim e n ta o in a d e q uad a, gua em q u a n tid a d e insuficiente, exerccio in suficiente. OS P R I N C IP A IS R E M D IO S - m ed ita o, visualizao, re la x a m e n to fsico e psquico. A D O E N A - a v io lao de leis n aturais. O corpo fsico d o e n te e d es a rm o n iz ad o no pode ser a m a n e ira mais ad e q u a d a de manifestao da P e rs o n a lid a d e -A lm a . O corpo psquico no pode se expressar p e rfe ita m e n te em um corpo fsico doente.

8.

9.

10.

11.

12. 13.

14.

A S S I M a doena causada basicam ente por uma des a rm o n ia inicial no corpo psquico. fu n d a m e n ta l uma h a rm o n ia e n tre o corpo fsico e o psquico para uma vida sau dvel, isenta de doenas. A o rig e m de quase todas as d oenas est no C orpo Psquico, ond e registros n e ga tiv o s impressos em nossa P e rs o n a lid a d e -A lm a ac eleram a des a rm o n ia do Ser. O d e s e q u ilb rio entre nossa parte fsica e a parte psquica provoca um estado d o e n tio .

CURSO ROSACRUZ DE SADE

ORDEM ROSACRUZ - AMORC

E N V E N E N A M E N T O ME N TA L

1.

O H O M E M como centro We seu p r p rio u niverso p a rticula r. Nossas alegrias e tristezas so "n o s s as ".

2.

A A U T O - E S T I M A - o " g o s t a r " de si p r p r io - a base necessria para m anter a estrutura da p e rs o n a lid a d e . O H o m e m te m a cap acid ade de assim ilar e d ig e rir tudo a quilo que satisfaz sua auto -es tim a .

3.

T O D A ID IA q ue seja aceitvel para ns se to rn a em um poder e fora, dinmico e a tu a n te , que se d e se n v o lv e seg un d o p rin cpios alm de nosso controle.

4.

N O S S A M E N T E aceita como v e rd a d e a q uilo que Q U E R acred itar, ou que condorda com o utra s idias a n te rio r m e n te estabelecidas e aceitas como verd a d eiras .

5.

S U G E S T E S O U C O M E N T R I O S p ro n u n c iad o s perto de pessoas suscetveis p odem dar incio a associao de idias capazes de levar ao e n v e n e n a m e n to mental.

6.

G E S T O S p o d e m ser mal in te r p r e ta d o s e ju lga d o s e rr o n e a m e n te e assim d a re m incio a associaes de idias.

7.

I N T E R P R E T A O , pela pessoa, de certas alteraes fu n cio n a is, no patolgicas, levando a associao de idias, s u pe rv a lo riz a o de sin tom as dspares, iniciando o processo.

8.

E N V E N E N A M E N T O P R O V O C A D O D E L IB E R A D A M E N T E por o u t re m - os casos mais dram ticos. P R E M IS S A B S IC A PARA O E N V E N E N A M E N T O M E N T A L - para que haja o e n v e n e n a m e n to m e n ta l necessrio que a "nossa g u a rd a esteja b a i x a ' \ Assim, para e vitarm o s o p e rig o do ve n e n o m e n ta l d evem o s nos m a n te r em guarda. E nos m o m e n to s em q ue estamos a b ala d o s p sic o lo g ic a m en te, e q u a n d o estamos sofrendo algum a p e rtu rb a o fsica, e m o c io n a l, psicolgica, q ue somos mais atingidos pelo v e n e n o m en tal.

9.

10.

A U T O - E N V E N E N A M E N T O - nos su b te rr n e o s da m e n te existem pensam entos v enenosos ( d io , m e d o , ira. . .). Rem od os c o n s ta n te m e n te , p ro voc a m descargas de a d re n a lin a e de corticides, que a c e le ra m os processos vitais, " d e s g a s t a n d o " as clulas co rp o ra is .

11.

" T U D O o que somos o re s u lta do d a q u ilo q u e pensam os. A m en te tudo, t o rn a m o -n o s a q u ilo que p e n s a m o s ." (B uda) A C U R A do v e n e n o mental - h a rm o n iz a o psquica c o n tn u a , com a prtica da m ed itao, p ro p ic ia n d o condies para recusa in te r io r ao v e n e n o m ental. S com a meditao e h a rm o n iza o te re m o s condies para c o m b a te r o e n v e n e n a m e n to mental de outras pessoas.

12.

13.

S O M E N T E am o r e c o m p re e n s o p o d e r o fa z e r com que o paciente acredite

profundamente em ns, a ponto de a ce ita r,d e m en te ab erta as nossas sugestespositivas.

CURSO ROSACRUZ DE SADE

ORDEM ROSACRUZ - AMORC

ANALI SE SEU AMBI ENTE DE TRA BA LH O

1.

um a m b ie n te h arm o n izad o ? Pessoas " n e g a tiv a s " ? Pessoas tristes e m al-h um ora das ? Reclam an d o to d o o tempo? " N a d a est bom "?

_R.:

Revolta? Tristeza?

2.

Isto preju d ica voc? Descreva o que voc considera prejudicial a sua sade e b em -e s ta r, no a m b ie n te de seu tr a b a lh o . R.:

3.

O que voc te m feito para m e lh o r a r esta situao? Nada? " N o ad ia n ta , no t e m c o n s e rto " . A titu d e n e g a tiv a , de revolta, de protesto? A titu d e p ositiva, p ro c u ra n d o tr a n s m itir alg um a ale g ria e. satisfao? " D e ix a como est at ver ro m o fica"? P alavras de c o nforto aos que esto com problem as, estm u lo aos d esanim ad o s, c arinh o para todos? Voc sorri? R.:

4.

U M E X E R C C IO P R T IC O - P AR A M E L H O R A R S E U A M B I E N T E DE T R A B A L H O - in ic ia lm e n te, m e lh o re a S U A a titu d e m ental. - tra n sm ita calor e e n e rg ia aos o utros - S O R R IA ! - h a rm o n iz e seu am b ie n te com emisses de R - a u m e n te a sua en erg ia (a sua " a u r a " ) com exerccios re sp irat rio s.

CURSO ROSACRUZ DE SADE

ORDEM ROSACRUZ - AMORC

AGRESSES DO MEIO ------------ > ENVENENAMENTO

AUTO-IMAGEM

AUTO-ESTifVl

SSST. NERVOSO

AGRESSO POR VRUS, BACT., PROTOZ., ETC.

A DOENA COMO CIRCULO VICIOSO

CURSO ROSACRUZ DE SADE

ORDEM ROSACRUZ - AMORC

MEC AiSIIS IV

:FES A DO O R G A N IS M O

1.

MECANISMOS DE DEFESA - so mtodos que o organismo humano usa para preservar sua integridade face a agresses do meio, tanto qumicas, como fsicas ou biolgicas. VMITOS E DIARRIA - so importantes mecanismos para livrar o corpo de substncias indesejveis na alimentao. Naturalmente, se ocorrerem em exagero podem levar a prejuzos pela desidratao. FEBRE - quando o organismo agredido, ele procura se defender de vrios modos. Entre outros, o metabolismo estimulado, de modo a preparar condies para a defesa. Isto causa a febre. Se for muito alta pode levar a alteraes cerebrais (convulses, delrios, etc.) ou c ont r i bui r para a desidratao. No entanto, febres pouco elevadas so importantes para a defesa orgnica, e cedem quando a agresso for dominada. A PELE - meio de defesa muito i mportante. uma barreira contra as agresses do meio. Quando est lesada, a possibilidade de agresso por microorganismos muito maior. MUCOSAS ~ as mucosas so o revestimento interno dos rgos ocos. Tambm tem uma importante funo de defesa. Alm disto, produzem o muco, substncia viscosa que imobiliza e neutraliza agentes agressores, possibilitando sua eliminao. FGADO - um verdadeiro laboratrio, produzindo modificaces em vrias substncias que so absorvidas pelo intestino e que poderiam causar problemas ao corpo LEUCCITOS - ou ciulas brancas do sangue. So verdadeiros " s ol da do s " na defesa do organismo. Os chamados " n e u t r f i l o s " so elementos de combate na " pri mei ra l inha" de defesa. Os abcessos, furnculos, e as " n y u a s " so provocados pela luta dos neutrfios contra as bactrias, e o pus f ormado de neutrfilos mortos em combate. ANTICORPOS - outro grupo de leuccitos formado pelos iincitos que estimulam a produo de anticorpos. Estes so substncias formadas para destruir substncias estranhas ao corpo. A determinao do que ou no estranho ao corpo dada pelos linfcitos produzidos no timo, que funciona assim como o guardio do corpo fsico. REAO GERAL DE ADAPTAO - quando h uma agresso ao corpo de um animai, ele se prepara para lutar ou fugir. O sistema nervoso simptico entra em atividade, acelerando o corao, aumentando a respirao, fazendo a presso arterial ficar mais alta, e melhorando a circulao de sangue nos msculos. Esta mesma reao surge no Homem, em vrias circunstncias, sendo i mportante mecanismo de proteo do corpo fsico.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

8.

9.

[ 5 j

CURSO ROSACRUZ DE SADE

ORDEM ROSACRUZ - AMORC

MEIO EXTERNO

CURSO ROSACRUZ DE SADE

ORDEM ROSACRUZ - AMORC

EXERCCIO DE AUTO-AINJLISE

Responda sinceramente as questes abaixo: 1. VOCE v e aceita a si mesmo como saudvel, feiiz e merecedor de abundncia e das bnos csmicas? R.:

2.

Em caso negativo, R.:

por

aue no7

3.

O que voc v como NEGATIVO, em voc mesmo e em suas atitudes, que deva ser mudado? R.: (a) em seu ambiente de trabalho m ( 2) (3) (b) em seu ar e suas relaes familiares

(c) corn voc mesmo