Amplificador de Instrumentação (Alto Rejeito de Modo Comum)
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8/20/2019 Amplificador de Instrumentação (Alto Rejeito de Modo Comum)
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Instrumentação e Técnicas de Medidas
Amplificadores e Circuitos Especiais
Instrumentação e Técnicas de Medida – UFRJ, 2013/1 1
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8/20/2019 Amplificador de Instrumentação (Alto Rejeito de Modo Comum)
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Controe de !ers"es
2013 !ersão 1 – Instrumentação e Técnicas de Medidas #ITM$
Com %ase nas notas de aua de C&'()3 e &* +m* +**ications and%oo-,.ection , edited % at Jun #e4nes, 2005$6
!ersção 161 – &rdem dos ca*7tuos, e8uaç"es mais comuns *ara ineari9ação de
termistor6
Última alteração: 28/08/2013
Instrumentação e Técnicas de Medida – UFRJ, 2013/1 2
http://www.analog.com/library/analogDialogue/archives/39-05/op_amp_applications_handbook.htmlhttp://www.analog.com/library/analogDialogue/archives/39-05/op_amp_applications_handbook.htmlhttp://www.analog.com/library/analogDialogue/archives/39-05/op_amp_applications_handbook.htmlhttp://www.analog.com/library/analogDialogue/archives/39-05/op_amp_applications_handbook.html
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8/20/2019 Amplificador de Instrumentação (Alto Rejeito de Modo Comum)
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Índice
) +m*i:icadores de Instrumentação666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666
)61 +m*i:icador .u%trator6666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666
)62 +m*i:icador de Instrumentação com Tr;s &*eracionais66666666666666666666666666666666666666666666666666666610
)63 +m*i:icador de Instrumentação com +m*i:icador o*eraciona de transcondut?ncia #&T+$666666666666666666666666666666666666666666666666666666666613
)65 +m*i:icador Isoador666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666615
)6( +m*i:icador c@o**er66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666661)
)6) +m*i:icador
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8 Amplificadores de Instrumentação
8.1 Amplificador Subtrator
&s am*i:icadores de su%tratores são circuitos 8ue am*i:icam a di:erença entre duas
tens"es, com uma ee=ada reGeição a sinais de modo comum e um an@o di:erencia aGustD=e,
:uncionando de :orma simiar ao *rH*rio +&, *orém com an@os menores6
& am*i:icador su%trator #di:erencia$ %Dsico é a*resentados na Fiura )616 + con:iuração
*ermite aterar o an@o do am*i:icador mas a im*ed?ncia de entrada é %aia6
Figura 8.1: Amplificador diferencial básico
Este am*i:icador *ode ser estudado *or su*er*osição6
a$ *ara a entrada vcm e v2
vO=(vCM +v2)⋅ R4
R3+ R⋅ R2+ R1
R1
%$ *ara a entrada :ormada *or vcm e v1
vO=− R2
R1⋅(vCM +v1)
c$ somando as duas e8uaç"es, e a*Hs aum ae%rismo
vO=[ R1⋅ R− R2⋅ R3 R1⋅( R3+ R) ]⋅vCM − R2
R1⋅v1+
R
R3⋅1+ R2/ R11+ R/ R3
⋅v2 6
.e
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R2
R1=
R3
R/
então
vO= R2
R1⋅(v2−v1) 6
&%ser=e 8ue a in:u;ncia de vcm é nua, se a ra9ão entre as resist;ncias R 2 e R 1 :or
eatamente iua a ra9ão entre as resist;ncias R 3 e R 6 ara cacuar a CMRR do su%trator em
:unção da :ata de casamento entre as resist;ncias *odeKse utii9ar a e8uação )61 #recision Matc@ed
Resistors +utomatica Im*ro=e
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entrada seGa etremamente ee=ada6 + construção interada deste am*i:icador tam%ém minimi9a os
erros entre as resist;ncias e *ro*icia um CMRR maior6
Eem*o 1P Cacuar o CMRR *ara um am*i:icador di:erencia cuGas reaç"es de
resist;ncias sãoP R 2Q100R 1, e R Q101R 36
v0=[ R1⋅ R− R2⋅ R3 R1⋅ R3 R ]⋅vCM − R2
R1⋅v1
R
R3⋅
1 R2/ R11 R/ R3
⋅v2
v0=101⋅ R
1⋅ R
3−100⋅ R
1⋅ R
3
R1⋅ R
3101⋅ R
3 ⋅v
CM −100⋅v
1101⋅
11001101
⋅v2
v0=
1
102⋅v
CM −100⋅v
1100 -00A)⋅v
2
CMRR= Ad
ACM
=100
1/102=10200≈)0d.
Eem*o 2P Cacuar a :unção de trans:er;ncia da to*ooia a%aio
Considerando 8ue a tensão na sa7da do am*i:icador de reaimentação é v , então
v=−
R /
R
⋅v&
& *ro%ema *ode ser reso=ido *or su*er*osiçãoP
com a entrada v2 aterrada, a corrente *eos dois resistores da entrada *ositi=a de +1 de=em
ser iuais, e vS de=e ser 9ero, então
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v1
R=−
v
R
su%stituindo a e8uação de v temos
v1
R=−
− R
/ R
⋅v&
R
oo
v&=
R
R /
⋅v1
com a entrada v1 aterrada, o *otencia em v
– é metade do =aor de v2 , e vS é metade da
tensão v
v2
2=
v
2=
− R
/
R
⋅v&
2
então
v&=−
R
R /
v 2
oo
v&=
R
R /
(v1−v
2)
& an@o é diretamente *ro*orciona RB, mas a im*ed?ncia de entrada :ica diminu7da6
Eem*o 3P Cacuar a :unção de trans:er;ncia da to*ooia a%aio
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Este circuito *ode ser redesen@ado como
v1=i
3⋅ R0=
e1
R1−
v
R1+
e&
R2−i ⋅ R
2
v2=i
/⋅ R
2=
e2
R1
− v
R1
+i ⋅ R2
i=v1−v
2
R
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i=1
R⋅
e1
R1
− v
R1
+e0
R2
−i−e2
R1
+v
R1
−i ⋅ R2
i= R
2
R⋅
e1
R1
−e2
R1
+e0
R2
−2⋅i
i=
(e1−e
2)⋅
R2
R1
+e0
2⋅ R2+ R
Reescre=endo no=amente as e8uaç"es
v1=v−i1⋅ R2=v−
e1
R1−
v
R1
⋅ R2
v2=v−i
2⋅ R
2=v− e2 R
1
− v
R1⋅ R2
i=v1−v
2
R
i=1
R
⋅
[v−
e1
R1
− v
R1
⋅ R
2−v
e2
R1
− v
R1
⋅ R
2
]i=
R2
R⋅ R1
⋅e2−e
1
iuaando as duas correntes i
e1−e
2⋅ R
2
R1
e0
2⋅ R2 R =
R2
R⋅ R1⋅e
2−e
1
e0=[ R2 R⋅ R
1
⋅2⋅ R2 R
R2
R1]⋅e2−e1
e0=
2⋅ R2
R1⋅ R2 R 1⋅e2−e1
Instrumentação e Técnicas de Medida – UFRJ, 2013/1 A
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8.2 Amplificador de Instrumentação com Três Operacionais
& circuito cDssico *ara am*i:icador de instrumentação, e 8ue reso=e todos os *ro%emas
a*resentados é a*resentado na Fiura )626
Figura 8.0: Amplificador de ins"rumen"a#$o com "rs operacionais.
& circuito *ode ser reso=ido *or su*er*osição6
a$ su*ondo v2 aterrada, o *otencia na entrada neati=a do +& de %aio é 9ero, oo
vO1=v1⋅ R+ R3
R, e
vO0=−v1⋅ R
3
R
%$ su*ondo v1 aterrada, o *otencia na entrada neati=a do +& de cima é 9ero, oo
vO0=v2⋅ R+ R
3
R, e
vO1=−v2⋅ R3
R
Como a sa7da do seundo estDio GD :oi cacuada anteriormente e =ae
vO= R2
R1⋅(v 2−v1)
então
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vO= R2
R1⋅ R+2⋅ R3
R ⋅(v2−v1)
vO= R
2
R1
⋅ 1+2⋅ R
3
R ⋅(v
2−v
1)
Esta to*ooia a*resenta ata reGeição a tens"es de modo comum, an@o ee=ado, an@o
aGustD=e a*enas com um resistor, im*ed?ncia de entrada #di:erencia e de modo comum$ ee=ada
em am%as as entradas6 +ém disto se o am*i:icador ti=er an@o unitDrio, somente o offse" dos
am*i:icadores de entrada =ão ser sini:icati=os na determinação do offse" de sa7da6 .e os
am*i:icadores de entrada :orem iuais o drif" na sa7da do am*i:icador :ica redu9ido6 esta
con:iuração o *rimeiro estDio é res*onsD=e *eo an@o e o seundo estDio é res*onsD=e *eo
CMRR e *ara 8ue este =aor seGa ee=ado o am*i:icador de instrumentação é comerciai9ado em
um nico interado6
Circuitos interados com am*i:icadores de instrumentação acançam CMRR maiores do
8ue 100 d' #CMRR V 10>$, mas este =aor costuma decair com a :re8u;ncia6 Eem*os cDssicos de
am*i:icadores de instrumentação interado são o +
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vO=v2 2 v1⋅1 R/ R3
2⋅ R/ R
ou vO=v2 2 v1⋅1 R R3 #sem o resistor RB$6
8. Amplificador com !ealimentação Ati"a
Uma outra to*ooia dis*on7=e é a do am*i:icador *ara rece*ção de sinais de ata
:re8u;ncia #Fiura )63$6
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Figura 8.4: Configura#$o clássica do amplificador de ins"rumen"a#$o para recep#$o.
Eem*os deste am*i:icador são o + e o circuito interno do C+30)0 é
a*resentado na Fiura )656
io= Ag (v
S−v
2 ) #)63$
Ag = gm= / ⋅ 5 #)6$
onde + ou m é o an@o do &T+, W é uma constante 8ue de*ende do modeo e I' é a
corrente de *oari9ação$6
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http://www.analog.com/static/imported-files/data_sheets/AD8129_8130.pdfhttp://www.analog.com/static/imported-files/data_sheets/AD8129_8130.pdf
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Figura 8.6: 7mbolo do amplificador de "ranscondu"%ncia &O!A(.
+s *rinci*ais a*icaç"es *ara este ti*o de am*i:icador são o controe automDtico de an@o,
os muti*icadores e di=isores de tensão, circuitos moduadores e :itros6 +*esar disto este ti*o de
am*i:icador *ode ser utii9ado em *raticamente todos os casos onde um o*eraciona comum
tam%ém é utii9ado6 Isto, entretanto, não consiste em nen@uma =antaem *ois as caracter7sticas do
&T+ não o auiiam nestas tare:as mais comuns6 Como eem*os de &T+ *odemos citar o cDssico
C+30)0, o NM13(00 e o mais recente o C+32)06
&s &T+ *rDticos, incusi=e os istados, so:rem imitaç"es e *ro%emas de *oari9ação 8ue
di:icutam seu uso, sendo im*ortante a incusão de com*onentes 8ue teoricamente não seriam
necessDrios6 &s :a%ricantes e*icam 8uais cuidados de=em ser tomados com cada circuito6
ormamente os *ro%emas di9em res*eito a não inearidades do *ar di:erencia de entrada6 Como
os &T+ não *recisam tra%a@ar reaimentados a di:erença entre as tens"es de entrada não são 9ero
e, in:ei9mente, o *ar di:erencia sH tem com*ortamento inear *ara =aores de tensão de auns
mii=ots6 Circuitos com diodos e resistores são utii9ados *ara e*andir a inearidade dos
com*onentes6 Uma coet?nea de circuitos de :itros utii9ando &T+ :oi *u%icada no artio +cti=e
Fiter
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Eem*o 1P Mostrar 8ue os dois circuitos a seuir a*resentam im*ed?ncia de entrada
#m1m2XN$ –16 .u*or 8ue todos os &T+s tem o mesmo an@o m6 .uestãoP cacue o e8ui=aente
T@é=enin *ara os dois circuitos – *ara o circuito com entrada sim*es cacue a*enas a corrente 8ue
entra *eo termina =1 não nuo, *ara o seundo circuito determine a corrente em cada termina e
cacue a im*ed?ncia *ea di:erença de tensão entre as entradas =1 e =2, o%ser=e 8ue as correntes
8ue entram nos terminais =1 e =2 são iuais em mHduo e o*ostas em sentido6
Eem*o 2P Mostrar 8ue os dois circuitos a%aio a*resentam im*ed?ncia de entrada m –16
.u*or 8ue todos os &T+s tem o mesmo an@o m6 .uestãoP cacue o e8ui=aente T@é=enin *ara
os dois circuitos, da mesma :orma 8ue *ara a 8uestão 16
Eem*o 3P Mostrar 8ue os circuitos a%aio corres*ondem a dois am*i:icadores di:erenciais
e um somador #de di:erenças de tensão$6 .u*or 8ue todos os &T+s tem o mesmo an@o m6
.uestãoP *ara o *ro%ema su*erior es8uerdo e a direita use o e8ui=aente dos eerc7cios anteriores,
*ara o *ro%ema in:erior es8uerdo e8uacione o nH da entrada neati=a do o*eraciona6
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8.' Amplificador Isolador
Em muitos sistemas o *onto de medida de=e ser isoado a=anicamente do restante do
circuito am*i:icador6 estes casos de=emos utii9ar técnicas de isoação entre a eta*a de *ot;ncia e
a eta*a de medição6 Esta isoação *ode ser o%tida *or intermédio de am*i:icadores isoadores6
Estes am*i:icadores o%tém a isoação com trans:ormadores, com ca*acitores ou com o*to
aco*adores6 + reação de an@o =aria de am*i:icador *ara am*i:icador mas o s7m%oo é comum a
todos e *ode ser =isto na Fiura )6(6
Figura 8.;: 7mbolo do amplificador isolador.
+s *rinci*ais a*icaç"es *ara este ti*o de am*i:icador encontramKse na Drea médica, na
8ue%ra de aços de terra e na diminuição dos e:eitos causados *or ee=adas tens"es de modocomum6 Eem*os de am*i:icadores isoadores são o + e o +1 da +=ao6 &utros interados cDssicos são o I.0103 e o I.&100 da 'urrK'ro4n
#am%os o%soetos e não recomendados *ara no=os *roGetos$6 &s diaramas de %ocos *ara estes
am*i:icadores são a*resentados nas :iuras )6) e )6A6
Instrumentação e Técnicas de Medida – UFRJ, 2013/1 15
http://www.analog.com/static/imported-files/data_sheets/AD215.pdfhttp://www.analog.com/static/imported-files/data_sheets/AD210.pdfhttp://www.ti.com/lit/gpn/iso124http://www.ti.com/lit/gpn/iso124http://www.ti.com/lit/gpn/iso122http://www.avagotech.com/docs/5968-9405Ehttp://www.avagotech.com/docs/5968-9405Ehttp://www.ti.com/product/iso103http://www.ti.com/product/iso100http://www.ti.com/product/iso100http://www.analog.com/static/imported-files/data_sheets/AD215.pdfhttp://www.analog.com/static/imported-files/data_sheets/AD210.pdfhttp://www.ti.com/lit/gpn/iso124http://www.ti.com/lit/gpn/iso122http://www.avagotech.com/docs/5968-9405Ehttp://www.avagotech.com/docs/5968-9405Ehttp://www.ti.com/product/iso103http://www.ti.com/product/iso100
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Figura 8.8:
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sadf
Figura 8.=:
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Figura 8.1: uemá"ico de um amplificador c)opper.
a Fiura )610 cada c@a=e :unciona como um moduador ou demoduador, uma =e9 8ue o
sina em sua sa7da é e8ui=aente ao *roduto do sina de entrada *or uma onda 8uadrada6 &%ser=e
8ue este é um sistema amostrado e como em todo sistema amostrado o es*ectro de :re8u;ncias do
sina de entrada é co*iado *ara :re8u;ncias maiores6 Como o sina de moduação é uma onda
8uadrada o sina de entrada é co*iado em torno dos @armnicos 7m*ares da *ortadora6 +*Hs a
c@a=e, na entrada do am*i:icador #!$ são somados ao sina amostrado todos os ru7dos e offse"s
8ue serão am*i:icados6 +*Hs a seunda c@a=e o sina estD sincronamente demoduado #!o$ e
retorna ao seu es*ectro oriina com co*ias em torno dos @armnicos *ares da *ortadora6 &s offse"s
são remo=idos *eo ca*acitor de sa7da6 & es*ectro do ru7do, *or outro ado, serD co*iado em torno
dos @armnicos 7m*ares da *ortadora6 +ora, um :itro *assa %aias reconstrHi o sina oriina na
sa7da do am*i:icador c)opper #!out$, :itrado todas as cH*ias es*ectrais de :re8u;ncia ee=adas6
Como este é um sistema amostrado o sina de entrada #!in$ de=e ter :re8u;ncia %em menor
8ue a de c@a=eamento6 Esta, *or sua =e9, é da ordem de centenas a mi@ares de 9 na maioria dos
sistemas6
Como eem*o de am*i:icador c)opper esta%ii9ado *odemos citar o NTC10>2 com
!&. ^ >µ! e drif" de >0n!/oC6 &%ser=e 8ue os =aores de offse" e drif" são tão %aios 8ue *odem ser
necessDrios cuidados es*eciais na montaem do circuito6 & e:eito termo*ar causado *or contatos de
Instrumentação e Técnicas de Medida – UFRJ, 2013/1 1A
http://cds.linear.com/docs/Datasheet/1052fa.pdfhttp://cds.linear.com/docs/Datasheet/1052fa.pdfhttp://cds.linear.com/docs/Datasheet/1052fa.pdf
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metais di:erentes *ode *rodu9ir =ariaç"es de tensão da ordem de 200n!/oC, 8uatro =e9es mais 8ue
drif" do NTC10>26 +ssim, é interessante minimi9ar o nmero de c@a=es, so8uetes, conectores e
outros *otenciais contatos *ro%emDticos6 EetrostDtica e cam*os eetromanéticos tam%ém *odem
ser :ontes de *ro%emas6 & uso de trans:ormadores, *or eem*o, *odem erar auns micro=ots de
tensão em tri@as de circuito im*resso6
&s am*i:icadores c)opper , na :orma como a*resentado, estão em desuso e sua *rodução
tem sido descontinuada6 o=os am*i:icadores c@amados de auto9ero #C+X ou +X+$ ou c)opper
esta%ii9ados estão em *rodução6 , &+3336 ara sa%er mais so%re
estes am*i:icadores eia To C@o* or +utoKXeroP T@at Is t@e _uestion, da +nao
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Figura 8.10: Amplificador sub"ra"or.
Eem*os destes am*i:icadores são o +
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9 Circuitos speciais
+.1 *on"ersores Tensão *orrente
Con=ersores tensão corrente são muito teis *ara a im*ementação de :ontes de corrente
controadas *or tensão6 + to*ooia mais con@ecida é a o4and, mostrada na Fiura A61 e
discutida no artio + Com*re@ensi=e .tud o: t@e o4and Current um* da Teas Instruments6
&%ser=e 8ue a *rinci*a caracter7stica destes circuitos con=ersores tensão corrente, ou :ontes de
corrente, é 8ue a corrente so%re a cara não de*ende da cara6
Figura =.1: Conversor !ens$oCorren"e "ipo Do?land
o circuito da es8uerda, se retirarmos o resistor R, conectado a entrada vin- e o resistor RN,
o e8ui=aente T@é=enin do circuito restante resuta em uma resist;ncia neati=a de =aor KR6
.u%stituindo o circuito *eo seu e8ui=aente e a :onte vin em série com R *eo seu e8ui=aente
orton, é :Dci *erce%er 8ue a corrente na cara, de cima *ara %aio, é iua a
i R+=vin
R
ara o circuito da direita a corrente na cara, de cima *ara %aio, é iua a
i R+=−vin
R
9!1!1 "utras topolo#ias
+ém das :ontes de corrente a*resentada na seção anterior, na seção so%re medidas em
*ontes, e nos eem*os reso=idos do *rimeiro ca*7tuo, muitos outros circuitos são *oss7=eis6 +
seuir a*resentaKse uma :onte de corrente o4and modi:icada 8ue *ermite o aGuste da corrente
com a ateração de a*enas 1 resistor6
Instrumentação e Técnicas de Medida – UFRJ, 2013/1 22
http://www.ti.com/lit/an/snoa474/snoa474.pdfhttp://www.ti.com/lit/an/snoa474/snoa474.pdfhttp://www.ti.com/lit/an/snoa474/snoa474.pdfhttp://www.ti.com/lit/an/snoa474/snoa474.pdfhttp://www.ti.com/lit/an/snoa474/snoa474.pdf
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8/20/2019 Amplificador de Instrumentação (Alto Rejeito de Modo Comum)
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3 1=3 − R
2⋅3
1−3
R1
3 2=3 − R2⋅
3 2−3
R1
3 1=3 ⋅1 R2 R
1−3 1⋅ R2 R
1
3 2=3 1 R2 R
1−3 2⋅ R2 R
1
i0=3
1−3 2 R
= 1 R⋅3 ⋅
1 R2
R1−3 1⋅ R
2
R1
−3 ⋅
1 R2
R1 3 2 R
2
R1
considerando 8ue R ^^ R2
io=
R2
R1⋅ 3 2−3 1 R
Eem*o 1P
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.ouçãoP
+nDise do circuitoP A2 P :orma um am*i:icador de an@o unitDrio #buffer $ A3: :orma um
su%trator Gunto com R3 -R4 A1 : :ornece a corrente de sa7da e é reaimentado *eo su%trator atra=és
de R1 -R0 6
+nDise das reaimentaç"es de A1 P A1 rece%e reaimentação neati=a #R$ atra=és da
entrada não in=ersora de A3 e reaimentação *ositi=a #R$ atra=és de A2 e da entrada in=ersora
de A3 6 Como o an@o dos dois camin@os do su%trator #entradas in=ersora e nãoKin=ersora$ são
iuais em mHduo, a R é mais :orte, *or8ue a R ainda *assa *eo di=isor resisti=o RKR N6 Como
resutado disto, o circuito *ossui reaimentação neati=a, o 8ue *ermite o uso das técnicas
estudadas6
Função de trans:er;nciaP
v A
1
−=v i⋅ R2FR1
R/
R3
R⋅i +
R1FR
0
=0, oo
i +=−
R2⋅ R
3
R1⋅ R
/⋅ R⋅v
i
a$
.endo i +má=1mA e R +má=10W então v + 5má=103 #tensão mDima na cara$
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REv
Omá−v
+ 5má
i +má
, onde 3 Omá é a mDima tensão de sa7da do +&6
Como 3 CC =±123- *odemos imitar, co seurança, 3 Omá=11! 6
RE11
3 −10
3 1mA
=1W
Como i +=− R
2⋅ R
3
R1⋅ R
⋅ R
⋅vi #a corrente inde*ende de RN$
então R
/
R3
=− R
2⋅v
i
Ri⋅ R⋅i
0
=−100 / −10 100 / ⋅1W ⋅1m
=10
assim *odemos esco@er, *or eem*o, R/=100W e R3=10W
%$
& *ro%ema *ode ser cacuado *or su*er*osiçãoP
E:eito de !&.1P
vos1= R
1
R1FR
0
⋅ R
/
R3
⋅ R⋅i +
i + v
os1=
R1R
0⋅ R
3
R1⋅ R⋅ R
vos1
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E:eito de I'2P
i +
Ei R−i
b0
v A
1
−=
R1
R
R3
R⋅i R
R1R
0
=0
i R=0
i +ib0 =−i b0
ortantoP i +"o" = R
1FR
0⋅ R
3
R1⋅ R
/⋅ R
vos1−ib0
+.2 -otenci0metro Diital
Tam%ém con@ecidos como digi"al BO! , R
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:im deste curso mas in:ormaç"es adicionais *odem ser o%tidas em T@e
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1) 25261 3)b! 0,000 K10)
20 160)6>(5 A,>b! 1 0,0001 K120
22 61A630 2,3)b! 0,2 0,00002 K132
2 156(((6215 >A5n! 0,05 0,000005 K1
+. !eferências de Tensão e *orrente
Circuitos de re:er;ncia de tensão ou corrente estão dis*on7=eis *ara erarem =aores %astante
estD=eis *ara aimentaç"es de circuitos 8uando isto :or cr7tico6 + ta%ea a%aio mostra auns destes
interados e suas caracter7sticas *rinci*ais6
Bar%me"ro A/10 10/10 10/10 10/20 10/10
0,5 2 1 ),> 2,>
Regula#$o &3(
&19 H3(>0 10 >0 100 100
Regula#$o &5(
&19 HmA(>0 3 2> 1 )00 10
Rudo &J3pp(
&-11DK(0 5 5 >0 30 >
7ele#$o de componen"es do livro 7ensors and 7ignal Condi"ioning
Uma ista de re:er;ncias :a%ricadas *ea Ninear Tec@noo *ode ser o%tida no seu +2 –
!otae Re:erence Circuit Coection6
http://www.wiley.com/WileyCDA/WileyTitle/productCd-0471332321.htmlhttp://cds.linear.com/docs/en/application-note/an42.pdfhttp://cds.linear.com/docs/en/application-note/an42.pdfhttp://www.wiley.com/WileyCDA/WileyTitle/productCd-0471332321.htmlhttp://cds.linear.com/docs/en/application-note/an42.pdfhttp://cds.linear.com/docs/en/application-note/an42.pdf