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EDITORIAL

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Desde a primeira edição da Varejo em Foco, enfatizamos que a revista foi criada e desenvolvida para apontar caminhos

para que o comércio se fortaleça e seja respei-tado em sua função de gerar renda e criar uma economia forte.

Neste mês, uma das matérias aborda a importân-cia da fachada, afinal, é a primeira impressão que nós, comerciantes, passamos aos nossos clientes.

Sem contar a organização da vitrine, que é fun-damental. A frente da loja deve transmitir como é o interior do empreendimento. O ideal é que a parte externa seja bem produzida, inovadora e atraente.

O cliente entrou na loja? Saiba que a disposição dos produtos e a iluminação interna também in-fluenciam no processo de consumo.

É claro que faltando poucos dias para o início da Copa do Mundo, não deixaríamos de escrever sobre o assunto. Mais do que torcer pelo Brasil no mundial é possível também aproveitar as oportu-nidades de negócio que os jogos favorecem.No decorrer das próximas páginas, você também saberá sobre os próximos eventos da ACE. Tere-mos Dia dos Namorados, Jantar de 91 anos, Dia dos Pais e Feira do Emprego na programação dos próximos meses.

Além disso, nesta edição há dicas de leitura no Es-paço do Empreendedor, cobertura completa da ação de Dia das Mães que aconteceu na Praça da Matriz e um artigo interessante na coluna Pon-to de Vista.

Para contribuir e melhorarmos cada dia mais este veículo de comunicação da entidade, envie sua sugestão de tema. Queremos tornar a ACE cada dia mais a casa do empresário e contribuir com o sucesso da sua empresa.Boa leitura e bons negócios!

Reges Donatti FilhoPresidente

PresidenteReges Donatti Filho

Textos e fotosCOMpasso Comunicação

Diagramação e Projeto GráficoNort Marketing Estratégico

Jornalista responsávelElis Soares - MTB 48.990/SP

Diretoria e Conselho ACEMarcos MeersonCarla MaltoniArmando TomaducciMara MigliatoDanilo RosaFabiano RoncolettaGiulliana MilamontiMário SérgioMurilo OffaDomingo Zaniqueli (in memo-riam)

Tiragem: 4 mil exemplaresRevisão: Gilmara Berverte Magro

ACE JundiaíRua Rangel Pestana, 533 - loja 1

Edifício Palácio do Comércio Centro - Jundiaí/SP

CEP: 13.201-903(11) 3308-4305

www.acejundiai.com.br

A Revista Varejo em Foco é um produto da ACE

Jundiaí e Nort Marketing Estratégico,

em parceria COMpasso Comunicação.

Contato ComercialThiago Bastos

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[Passando uma boa impressão]

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NEGÓCIO

PONTO DE VISTA:FERNANDA

LOBO

CAPA:COPA 2014

A CARA DASUA LOJA

DIA DOSNAMORADOS

EMPREENDEDORISMOINDIVIDUAL

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Para entender a nacionalidade de Flávia Carla Gaeta, de 24 anos, são necessá-rios pelo menos alguns minutos de con-

versa.

O pai da moça é brasileiro, a mãe é italiana e, embora tenha nascido na Alemanha, já que seus pais moravam por lá na época de seu nascimento, seu registro não é conside-rado do país. A lei alemã rege que a criança tem a nacionalidade dos pais. Dessa forma, os pais de Flávia decidiram que ela seria bra-sileira. E acertaram!

Da Alemanha, a família mudou-se para a In-glaterra, sempre em favor da vida profissio-nal do pai. Por lá, nasceram mais dois filhos, uma menina e um menino. Quando Flávia completou seis anos, mais uma vez os Gaeta trocaram de país, dessa vez os Estados Uni-dos da América os acolheu. “Morei nos esta-dos de Michigan e Nova Jersey. Mais tarde, quando fui para a universidade, optei por Nova Iorque”, relembra.

Enquanto estudava, o pai de Flávia inves-tiu em um negócio de autopeças no Brasil. A empresa não ia muito bem e por isso, ele optou por visitar o país. “Ele já queria uma nova oportunidade de carreira e aproveitou o ensejo para ficar aqui cuidando do próprio negócio”, relata.

Tendo finalizado a graduação em adminis-tração e uma pós em contabilidade, Flávia permitiu-se férias, decidindo visitar o pai e co-nhecer melhor o Brasil. “Já havia vindo algu-mas vezes, quando era pequena. Mas essa vez foi diferente, passei três meses aqui, me identifiquei com o clima, a comida e as pes-soas”, afirma.

De volta aos Estados Unidos, Flávia traba-lhou por um ano numa empresa e, quando o contrato acabou, escolheu o Brasil para vi-ver. “Estou aqui há seis meses. Nesse tempo, aprendi os procedimentos administrativos e leis, que são bastante diferentes. Meu por-tuguês também está bem melhor, graças à ajuda dos colegas de trabalho”, agradece.

Ainda sobre a língua, ela acrescenta que mesmo sem saber falar, nunca se sentiu des-confortável. “Todos aqui são simpáticos, inte-ressados e abertos. Quando falo com sota-que se preocupam em me ajudar e acham graça em meu jeito de falar”, elogia.

Sobre as diferenças entre os países, Flávia ressalta que educação e saúde por aqui são

itens bastante acessíveis. “Eu, por exemplo, com a ajuda da empresa pagava $ 400 ao mês no convênio médico americano. Já a faculdade não saía por menos de $ 30 mil ao ano”, compara.

A questão da alimentação é ainda mais elo-giada por ela. Adepta de uma dieta saudá-vel, ela afirma que lá precisava preparar os alimentos em casa e levar marmita ao traba-lho. “Aqui eu facilmente consigo comer aqui-lo de que gosto, como legumes e frutas, em restaurantes por quilo, que além do mais têm preços acessíveis”, comemora.

No Brasil, a jovem encontrou ainda mais um motivo para permanecer. Quando veio pas-sar férias, conheceu o namorado com o qual está até hoje. “Ele até foi me visitar em Nova Iorque”, detalha.

Mesmo com tão pouco tempo por aqui, Flá-via não hesita ao confirmar sua nacionalida-de, tendo certeza de que o registro brasileiro não foi um mero acaso. “Sentia-me uma es-trangeira por lá. Aqui é que sou mais feliz”, finaliza.

Importados e originais

Na Brazilian Imported Parts (BIP), empresa da família, o essencial é oferecer qualidade nas peças do setor automobilístico. “Temos uma marca própria, para os importados, e tam-bém trabalhamos com itens fabricados no Brasil, que são preferidos pelos clientes”, afir-ma.

Desde que Flávia chegou, o negócio está se expandindo e as vendas aumentando, prin-cipalmente porque o estabelecimento dei-xou de atuar apenas no atacado para aten-der também pessoas físicas. “Temos quatro funcionários e estamos em busca de uma estagiária de administração. Os interessados podem enviar o currículo”, divulga.

O objetivo da administradora é melhorar os procedimentos, alcançando mais eficiência e eficácia, e também melhorar a qualidade de vida dos colaboradores. “Preocupo-me com o bem-estar deles. Desde que cheguei, cuidei do ambiente, providenciei uma cozi-nha e um local para descansar, com bancos confortáveis”, explica.

MUITOS PAÍSES PARA MORAR, MAS APENAS UM PARA VIVER

[ [Com criação e formação americanas, jovem opta por empreender no Brasil, mais especificamente em Jundiaí

Depois de morar em três países diferentes, Flávia encontrou no Brasil o equilíbrio entre vida profissional e

pessoal

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EM FOCO

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EMPRESAS PODEMCONTRIBUIR NA RECUPERAÇÃO DE UM

FUNCIONÁRIO

[ [Excesso de faltas, queda de produtividade e mudança de hábitos podem ser sinais associados à dependência

química; clínica abre as portas para mostrar como é o dia a dia e o tratamento de um dependente

RDe acordo com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o total de auxílios--doença concedidos a dependentes

químicos foi mais de um milhão nos últimos oito anos. No ano passado, a soma passou de 140 mil afastamentos.

Com o aumento ano após ano, a depen-dência química requer atenção em todos os contextos da sociedade, inclusive, no mer-cado de trabalho.

O primeiro pas-so para discutir o assunto é a mu-dança de con-cepção de que ser dependente é, simplesmente, uma fraqueza de caráter. O vício, além de ser de-corrente de um desequilíbrio quí-mico, também altera a forma como o depen-dente se relacio-na com o mundo – mudando as emoções e, muitas vezes, comprometendo a capacida-de de cognição e reflexos motores.

Para ajudar pessoas que convivem com essa doença, Rodrigo da Silva, 33 anos, fundou o Greenville Projeto Terapêutico há oito meses. Atualmente, a clínica atende 25 homens, com idade entre 26 e 60 anos, que passam por um processo de recuperação de cinco meses, no mínimo. “Eles têm uma rotina com diversas atividades – de terapias e reuniões a pequenas tarefas, como cuidar do jardim”, conta.

Para tanto, a clínica conta com 20 funcioná-rios de diferentes áreas, como fisioterapeuta, enfermeiras, psicólogos, psiquiatras, monito-res, jardineiro, cozinheiro e coordenadores.

No processo de recuperação, nos primeiros quatro meses, o residente não sai da clínica

e recebe visitas uma vez a cada 30 dias. O quinto mês é de ressocialização. “A pessoa fica doente e a família adoece junto. Por isso, oferecemos acompanhamento aos familia-res também e, em breve, trabalharemos com eles em reuniões”, completa Rodrigo.

Entre os residentes da clínica, encontram-se de veterinários a advogados, que tratam de vícios contra o álcool, droga e jogo. “O mais importante é a pessoa reconhecer que pre-cisa de ajuda. O período em que fica na clí-

nica torna-se um processo de au-toconhecimen-to”, enfatiza.

De acordo com Rodrigo, ainda existe preconcei-to sobre o assun-to no mercado de trabalho. “In-felizmente, ainda predomina a vi-são de que o de-pendente é inútil, porém ele está

doente. Com a busca de ajuda e recupe-ração, voltará a ser um ótimo funcionário”, defende.

Para contribuir com a necessária quebra de paradigma entre os gestores e colegas de trabalho, Rodrigo tem planos bem definidos. “A ideia é oferecer palestras de orientação e prevenção nas empresas, pois o número de funcionários que usam droga e consomem álcool é alarmante e crescente”, finaliza.

Sinais que podem estar ligados à dependência

Ausência durante o expediente – atrasos para retornar do almoço ou saídas excessi-vas para ir ao banheiro, estacionamento, en-tre outros locais da empresa;

Absenteísmo – excesso de faltas não justifi-

“No processo de recuperação, nos primeiros quatro meses,

o residente não sai da clínica e recebe visitas uma vez a cada 30

dias. O quinto mês é de ressocialização. ”

Rodrigo contribui para que pessoas que lutam contra o vício recuperem a vida e retornem ao mercado de trabalho.

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EM FOCO

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ACE NODIA A DIA

N esta edição, você, associado, conhe-cerá um pouco mais sobre o depar-tamento administrativo/financeiro da

ACE, que é uma das seis áreas da entidade.

O setor tem responsabilidades internas, como: gestão de conta telefônica, docu-mentação relacionada à diretoria, rotina de departamento de pessoal e compra de ma-teriais para uso dos colaboradores.

Também atende demandas externas: carta de exclusividade, contas a pagar, fatura-mento, cadastro dos associados, arquivo di-gital e cobrança.

cadas ou não autorizadas e de licenças por doenças, habitualmente às segundas e sex-tas-feiras, próximos de feriados e da data de recebimento do salário;

Queda de produtividade – não cumprimen-to de prazos para execução de tarefas ou atraso para entrega, dificuldade ou descul-pas para realizar atividades pouco comple-xas;

Mudança de hábitos – descuido com a hi-giene e aparência, mudança de comporta-mento, chegada ao trabalho cheirando a álcool logo pela manhã ou até mesmo em estado de embriaguez;

Mudança nos relacionamento – reações exa-geradas às críticas de colegas, discussões e empréstimo de dinheiro.

Sintomas de abstinência de álcool

Os mais comuns são tremores de extremida-de e lábios, associados a náuseas, vômitos, sudorese, ansiedade e irritabilidade.Em casos mais graves, podem ocorrer con-vulsões, desorientação e alucinações.

O que fazer?

Por lei, o uso de drogas ou álcool pelo fun-cionário, quando vinculado à dependência química, não é motivo para demissão por jus-ta causa.Ao notar que um funcionário é dependen-te químico, o empresário precisa fazer o en-caminhamento para tratamento médico e afastamento pelo INSS.

Como tentar evitar?

Para contribuir com a diminuição da doen-ça, as empresas podem implantar projetos de informação e conscientização sobre to-dos os tipos de dependência química.

Samuel de Oliveira, engenheiro na empresa Wesa, especializada no desenvolvimento e fabricação de máquinas e serviços de usina-gem, aprova a forma de divulgação. “O que mais me chamou a atenção foi a praticidade e a conveniência da propaganda que entra na casa do cliente num momento agradável e de forma não agressiva. Além disso, a em-balagem é distribuída em locais onde meu público-alvo também está”, afirma.

Marcel, Ariele, Bruno, Larissa e Rodrigo são alguns dos profissionais envolvidos no processo de recuperação dos 25 residentes da

clínica. Ingridy Layse, Daniele de Oliveira, Erik Lima e Rosângela Santos são os colaboradores do departamento e executam as

atividades citadas[[ [

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SERVIÇOS

BNI ACE

Jantar 91 anos

Feira do Emprego

Café de Negócios

ACEO BNI é a maior organização baseada na geração de negócios através da troca de

referências e da construção de relacionamentos. Só no Brasil são 32 grupos

em atividade, sendo que em Jundiaí há três grupos formados. Falando em

negócios, no primeiro quadrimestre deste ano, foi gerado R$ 1,4 milhão em negócios

fechados nas equipes jundiaienses.O quarto grupo da cidade, que está em

formação e tem parceria com a ACE, reúne-se quinzenalmente às terças-feiras,

às 7h, no Hotel Serra de Jundiaí. Para conhecer mais o BNI, basta fazer um pedido de visita ao diretor regional,

Eduardo Collinett, pelo e-mail [email protected].

A terceira edição da Feira do Emprego está programada para o dia 18 de agosto, a partir das 8h, na sede central do Grêmio

C.P. A ACE, junto com o Sindeprestem, promove o evento que consiste em

disponibilizar oportunidades de trabalho e também orientar quem está em busca de um emprego, por meio de atendimentos individuais e cadastro de currículos. Além

disso, palestras gratuitas sobre diversos temas são oferecidas durante todo o

evento.

A ACE promove uma festa de gala para comemorar os 91 anos da entidade. O evento será no dia 14 de junho, a partir

das 20h30, na sede de campo do Clube Jundiaiense. O cardápio é assinado pelo

Buffet Ancona. A banda Santa Maria é quem está

responsável por animar a festa.O jantar conta com o apoio

exclusivo do Maxi Shopping e o patrocínio da Crimark, Teddy Bear, Faculdade

Pitágoras e Sicredi.

Todo mês, a ACE organiza o Café de Negócios, evento que tem como objetivo

reunir empresários da região para que troquem experiências e façam novos

contatos. Em um ambiente agradável, a entidade apresenta os benefícios que

oferece e os participantes se apresentam e interagem entre si. Os próximos cafés

acontecem em 13 de junho e 11 de julho.

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EM FOCO

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Os anos passam e aí está um tema que nunca nos cansamos de ler e estudar ou, pelo menos, não deveríamos, já

que quem trabalha seu próprio marketing pessoal é sempre muito antenado e adepto a mudanças.

O marketing pessoal é aquele aplicado na gestão da própria imagem, ou seja, você passa a entender e enxergar que o produ-to da vez é você! Arrisco-me a dizer que al-gumas pessoas já nascem com o “DNA do marketing pessoal” pura e simplesmente por uma questão cultural e familiar, em que esse tópico sempre foi muito bem desenvolvido e, por isso, bastou seguir o modelo. Outras, no entanto, não nasceram com esse privilégio, mas perceberam que pessoas de sucesso ti-nham algo em comum: sabiam valorizar as suas qualidades e, com isso, trabalhavam muito bem o seu marketing pesso-al e acabavam sendo lembradas sempre por essas marcas positivas.

Vamos pensar no seguinte exem-plo: um profissio-nal chegou com uma hora de atraso ao almo-ço de negócios, na pressa deixou de fazer a barba, foi deselegante com uma funcionária, subiu pelo elevador falando ao celular e deu boas tragadas onde se lia “É proibido fumar”. Detalhe: possui dois cursos superiores, fala três línguas e tem MBA. Vocês acham que ele conseguiu fechar o negócio?Pois é, existe uma coisa difícil de ser ensina-da e que talvez por isso esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento. Estu-dos já comprovam que se julga o outro pelos três primeiros minutos. A partir disso, cria-se uma marca-referência que, se positiva, não necessariamente será usada mas, se for ne-gativa, sempre será lembrada. Vale ressaltar que imagem não é preconceito, é uma re-gra muito clara.

Durante os treinamentos de marketing pesso-al e etiqueta corporativa, as pessoas sempre me dizem que é muito caro investir na pró-pria imagem. Olhando por esse ponto de vis-ta, parece-me que uma pessoa que investe em marketing pessoal é apenas aquela que usa roupas e acessórios de marca. No entan-to, quem tem essa perspectiva está muito enganado, pois o marketing pessoal é uma mescla bem interessante do atitudinal com a “embalagem”, que não tem nada a ver com marca e sim com bom gosto.

A essa altura, vocês pensam: está bem, por onde eu começo? O mais recomendado é sempre colher frutos em galhos baixos, ou seja, comece com expressões simples, mas que despertem receptividade, tais como: pois não, desculpe, por favor, posso ajudar em algo mais, obrigado(a), com licença,

bom dia, boa tarde, bom final de semana. Ja-mais, em tempo algum, presuma algo sobre um cliente interno ou externo; dian-te de uma “bar-riguinha”, evite perguntar: Quan-do vai nascer o bebê? É menino ou menina?

Procure se engajar em blogs que falam sobre o assunto e mantenha-se informado, sem dú-vida você terá sucesso no desenvolvimento do seu marketing pessoal.

Fernanda Lobo - especialista em trei-namento e desenvolvimento de pes-soas; consultora em comunicação interpessoal, marketing pessoal e eti-queta corporativa; sócia-diretora da ComunicAto

“O marketing pessoal é aquele aplicado na gestão da própria imagem, ou seja, você passa a

entender e enxergar que o produto da vez é você!”

MARKETINGPESSOAL

O diferencial do profissional de sucesso [ [

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NOVOS ASSOCIADOS

ASSOCIADO EMDESTAQUE[ [

FERNANDA SANDUVETTI

Fernanda Sanduvetti de Paula Bauer, 33 anos, proprietária da Manipet, uma far-mácia de manipulação veterinária.

“Sou farmacêutica de formação, já traba-lhava na área de manipulação e sempre gostei, já meu marido é veterinário. Na épo-ca, começamos a conversar sobre o assunto e decidimos abrir a farmácia, em dezembro de 2008. Somos o único empreendimento na cidade na especialidade e temos registro no Ministério da Agricultura. Fazemos fórmulas especiais personalizadas, com foco no que

o veterinário prescreve e também na forma como o dono consegue administrar o remé-dio no animal. Além disso, desenvolvemos uma linha de florais e produtos especiais, como perfumes, cremes de hidratação e shampoos.

Nosso diferencial é o apoio que damos aos médicos veterinários. Como vendemos para pessoa física e jurídica, associamos-nos à ACE Jundiaí para realizar consultas ao SCPC”.

A ACE Jundiaí dá boas-vindas aos novos associados e está de portas abertas para receber os empreendedores e à

disposição para contribuir com o sucesso de cada empreendimento.

• Carla Roberta Lima Freitas;• Manipet;• Lanchonete Restaurante Aeroclube;• Rosa Ortega Interiores e Marcenaria;• Centro de Beleza Personality e Equipe;• 7 Seven;• L E L Studio Hair;• Wilson Roberto Ramalho;• Hudson Almeida;• Sidnei Vitorino de Souza;• Eficahz;• Pedras Bandeirantes;• Horti Fruti Stella;• Ligieri Areia e Pedra;• AlphaGraphics Jundiaí;• Passarela Calçados;• Roberto Boa;• Casa no Interior Imóveis;• Espetinho Da Gosto;• Cristina Cabelo e Estética;• Auto Mecânica JK;• Cardelli;• Gira Pião;• IT Ar Condicionado;• Cantinho do Sabor Rotisserie;

• Pousada Luz Ely;• DDA Serviços Administrativos;• Favorita;• Ana Lúcia Ferreira da Silva Souza;• Fábio Antônio Braga Padrão Gomes;• Senador Imóveis;• Supermercado Estrela;• CB Freitas Construção Civil;• Gika Fashion;• Styllus Confecção;• Novitá Lingerie;• 2200 Funilaria;• Vianelo Imóveis;• Japi Printer;• Oficina de Beleza;• Mariane de Lima Oliveira;• Jaqueline Zerial;• Alexandre Antônio dos Santos;• Felicitá Soluções Imobiliárias;• Dreams;• Véio Restaurante;• Odontocopi Odontologia;• Buteko do Véio;• Greenville Projetos Terapêuticos;• Sol Xinello;• Infinity Desenvolvimento Humano;• Ponto Positivo;• Sr. Ozônio;• Delphos;• Bar da Léia.

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DIA DOSNAMORADOS[ [Pra não errar no presente:

Data mais romântica do ano pede um carinho especial entre os casais

O décimo segundo dia do mês de junho terá sabor ainda mais especial em 2014. É quando começa também o

campeonato mundial de futebol, que acon-tece em terras brasileiras.

A boa notícia é que independentemente do resultado do primeiro jogo, Brasil e Croácia,

às 17h, os pombinhos poderão comemorar, se o time vencer, ou se consolar, caso o re-sultado seja negativo. Em qualquer uma das hipóteses, um presente cai bem.

Agradar ao par cabe em qualquer bolso. Preparamos uma lista de ideias para você não errar:

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O QUE ELAS QUEREM

O QUE OS DOIS QUEREM

O QUE ELES QUEREM

Até R$ 30: Flores, bilhetes ou cartas

de amor (se mandar pelo Correio melhor ainda); bichos de pelúcia; canecas,

porta-retratos ou almo-fadas personalizadas com foto do casal;

cosméticos e maquiagem.

De R$ 30 a R$ 100: Jantar romântico,

massagens relaxantes, cestas customizadas, roupas, calçados e

perfumes.

Acima de R$ 100: Filhotes com laço

vermelho no pescoço e joias.

Celular, tablet, viagem a dois, carro, casa e surpresas românticas em geral.

Até R$ 30: Chocolate e camiseta.

De R$ 30 a R$ 100: Relógio, roupa,

calçados, show da banda preferida, itens

relacionados ao time do coração ou às seleções

da Copa, perfume.

Acima de R$ 100: Video game, jogos,

acessórios para o carro.

“Nada nunca é opção. Pelo menos um bilhete eu preciso

receber.” (Rosângela Santos)

“Prefiro ser surpreendido. Gosto de ganhar

momentos especiais, quanto mais exclusivos

melhor!” (William Paixão)

“O tempo do namoro influencia no presente. No início da relação, dar ou receber algo muito caro

assusta um pouco...” (Ingridy Layse da Silva)

Nas compras acima de R$ 100, os con-sumidores que comprarem nas mais de 200 lojas identificadas com o cartaz da

promoção, que acontece entre 15 de maio e 15 de junho, concorrem a 30 jantares românti-cos no restaurante Beira Rio em Jundiaí.

ACE SORTEIA

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A FESTA

É NOSSA

[ [Aproveitar a Copa do Mundo pode significar também ganhar muito dinheiro. Segmentos como alimentação,

festas e bancas de jornal estão empolgados com o Mundial, que promete alavancar as vendas

Na loja especializada em festas, admi-nistrada por Richard Alexandre Go-nella, de 27 anos, o campeonato de

futebol mais famoso do mundo já começou. Entre os itens à disposição, é possível en-contrar copos, chapéus, convites, velas em forma de jogador, cartolas, tiaras, buzinas e muitos outros, tudo para que a festa de ani-versário ou comemoração com a galera seja personalizada enquanto os jogos estiverem acontecendo.

“A procura já começou, mas ainda é tímida. Sabemos que o brasileiro deixa esse tipo de compra para a última hora e estamos a pos-tos para atender a demanda que deve se apresentar”, avisa o empresário.

Em um ano comum, os meses de maio, junho e julho não são especialmente movimenta-dos no estabelecimento, o que deve ser dife-rente em 2014. “Esperamos um acréscimo de 30% em relação ao mesmo período do ano passado”, aposta Richard.

A fim de atrair os consumidores, o jovem em-preendedor usa as mídias sociais para divul-

gar as novidades. “Nossa página no Face-book está sempre atualizada”, avisa.

Quem também está animada com as opor-tunidades do mundial é Heloyna Márcia Co-elho Soares, de 33 anos. Ela é proprietária, há dez anos, de lanchonete e restaurante instalados no aeroclube de Jundiaí, onde também funciona uma escola de aviação. “Nossos clientes são pilotos, estudantes, fun-cionários do local e visitantes. Normalmente, na época de férias, em junho e julho, o fatu-ramento cai, mas já estou percebendo que 2014 está sendo mais lucrativo”, aponta.

Segundo a empresária, o movimento já cres-ceu 30% nos últimos dias. “Percebo a chega-da de profissionais da capital, contratados para a manutenção dos jatos que terão mais circulação no período da Copa, visto o alu-guel dos aviões por parte de empresários que acompanharão os jogos”, relata Helô, como gosta de ser chamada.

Com o objetivo de atender com mais quali-dade os clientes e atraí-los para consumir no estabelecimento, a empresária investe em

Álbum simples custa R$ 5,90 e edição especial com capa dura sai por R$ 24,90; figurinhas são vendidas a R$ 1 o pacote com cinco

Itens para decoração de festas com motivos do Copa Mundo variam de R$ 2 a R$ 17

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infraestrutura, cardápio e promoção. “Com-pramos outra geladeira, para caberem mais bebidas, e outra televisão, para ser instalada na área externa, a fim de que, enquanto as-sistem aos jogos, os clientes também possam olhar os aviões”, explica. “Incluímos também novas porções, como salgadinhos em verde e amarelo, coxinha e bolinha de queijo, que tenho certeza de que vão agradar aos clien-tes”, acredita. “E também, quem consumir três cervejas recebe um cupom para con-correr a uma caixa térmica que será sortea-da no último jogo”, divulga.

Colecionando clientes

Mais satisfeita ainda com o mundial está Marina Men-des Pereira, de 48 anos, proprietária de banca de jornal. Embora o ponto este-ja instalado na Avenida Nove de ju-lho, em Jun-diaí, há 16 anos, a ad-m i n i s t r a ç ã o é dela desde 2011, sendo, por-tanto, a primeira Copa em que ela acompanhará as vendas. “Estava para entregar o negócio, po-rém fui indicada a pelo me-nos esperar o campeonato pas-sar. Realmente, não me arrependi”, relata.

Por dia são vendidas, em média, mil embala-gens de figurinhas, a R$ 1 cada, sendo cinco por pacote. “Desde que a promoção come-çou, em 4 de abril, vendi cerca de 150 ál-buns. Porém, tenho certeza de que a procu-ra ainda vai aumentar, pois o mundial nem começou”, prevê.

São duas as opções de álbuns, o mais sim-ples, vendido a R$ 5,90, e outro exemplar

com capa dura, que custa R$ 24,90. “Infeliz-mente, a edição especial está em falta. Meu faturamento seria muito maior, já que a pro-cura é grande”, lamenta.

A venda também é fomentada pela simples visita à banca. “Se a mãe vem comprar figu-rinhas para o filho, acaba levando uma re-vista. E se junto traz consigo a filha, o gasto é ainda maior, porque, enciumada, a menina também deseja ter seu próprio álbum, po-rém com outro tema mais feminino, como as

princesas”, comemora.

Presentes também são mui-to comuns. “Os avós

querem agradar aos netos e por isso

sempre visitam a banca em bus-

ca das figuri-nhas”, expli-ca.

E n t r e os ca-sos mais curiosos, M a r i n a cita um c l i e n t e que está fazendo q u a t r o álbuns si-mu l tane-amente e

também um casal. “Os

dois possuem álbum. Ela, que

se diz mais azara-da em encontrar

os jogadores, já gas-tou, escondida do na-

morado, mais de mil reais com figurinhas e ainda assim

não completou a coleção”, diverte--se.

Aproveitando ao máximo as oportunidades da Copa do Mundo 2014, a empresária usa sua banca como ponto de troca. “Faço duas figurinhas por uma e assim mantenho um bom estoque, possibilitando novas tro-cas. Também as vendo individualmente, por R$ 0,35. Mais feliz ainda fico por saber que, além de mim, outros colegas do segmento estão ganhando com a realização do mun-dial”, finaliza.

Copa 2014 deve impactar mais de 300 mil mi-cro e pequenas empresas paulistas

Levantamento da Fundação Getúlio Vargas aponta 456 oportunidades de negócios que surgirão no estado com o mundial.

A cidade de São Paulo deve receber, segun-do o Ministério do Turismo, cerca de 258 mil turistas estrangeiros e aproximadamente 1,2 milhão de visitantes de todo o país. Estima--se que cerca de 300 mil micro e pequenas empresas paulistas, de todos os setores, têm chances de crescimento econômico com a chegada do mundial de futebol.

A Copa do Mundo 2014 começa em 12 de junho, quinta-feira, e o primeiro jogo será en-tre Brasil e Croácia, às 17h.

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ACONTECE NA ACEDia das Mães

Para comemorar o Dia das Mães, a ACE or-ganizou uma ação social na Praça Governa-dor Pedro de Toledo (Praça da Matriz).

Durante cinco horas, os consumidores que estiveram na área central aproveitaram para cortar os cabelos, hidratar o rosto e aprender técnicas de maquiagem.

Para que as mães pudessem aproveitar o evento, um espaço destinado às crianças foi montado, com desenhos para colorir e pintu-ra facial. Além disso, pipoca e algodão-doce foram distribuídos.

Durante a ação, a população presente tam-bém pôde realizar consultas de nome gratui-tas ao SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito) e receber orientações sobre finan-ças pessoais com o educador financeiro Pe-dro Braggio.

A Uniodonto foi uma das empresas parceiras, orientando sobre saúde bucal e distribuindo brindes.

Para que novos projetos sejam desenvolvidos mais próxima dos asso-ciados, a ACE adquiriu um automóvel. O veículo já circula pela cidade.

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Muitos empreendedores reclamam que os clientes passam por seu es-tabelecimento, mas nem sequer en-

tram para conhecer o produto. Se esse é o seu caso, experimente ir até a frente de sua loja e ficar alguns minutos observando sua vi-trine e fachada. Você entraria num ambien-te assim para consumir?

A resposta pode dar bons direcionamentos de que a hora de reformar ou apenas atua-lizar as peças em exposição chegou. Carina Fogagnolo Prado, de 36 anos, conseguiu ni-tidamente perceber a importância da vitrine para seu negócio. “Abri a loja há cinco me-ses. No início, coloquei alguns pufs para cha-mar a atenção dos clientes, porém, apesar de se interessarem pelo produto, eles decep-cionavam-se quando descobriam o preço, visto que trabalho com itens de mais quali-dade e por isso também com valor maior”, relembra.

A empresária resolveu a questão quando modificou a vitrine e colocou ambientes mais bem elaborados e completos, destacando os móveis de alto padrão para a visualização de quem passasse pelo local. “Como mági-ca, novos clientes, exatamente enquadrados no público que quero atingir, começaram a entrar e as vendas aumentaram”, comemo-ra. “Essa simples troca marcou a identidade da loja”, acredita.

Por sempre trabalhar na área de Arquitetu-ra, já que é formada em design de interiores, Carina, mesmo antes de abrir, se preocupou com o visual de seu negócio. “A vitrine é atrativo, desperta o interesse do consumidor e por isso cuidei de cada detalhe. No próxi-mo lançamento de coleção, pretendo con-tar com a ajuda de profissionais na ambien-tação da loja a fim de agradar ainda mais”, planeja.

A CARA DA SUA LOJA

Como montar uma vitrine atraente e

aumentar as vendas

[[ A vitrine e a fachada são a chance que um empreendedor tem de conseguir se diferenciar dos demais e atrair o cliente

para dentro do seu ponto de venda

Simples mudanças que podem fazer o cliente entrar e comprar:

•O ideal é focar a exposição dos produtos nas necessidades reais do consumidor. Se, mesmo no inverno, o tempo esquenta, é re-comendável, em uma loja de roupas, expor alguns produtos com cara de verão;

•Para decidir o que expor na vitrine, o em-preendedor deve conhecer qual é percen-tual das vendas dos produtos. O que é mais vendido precisa aparecer mais;

•Cuidado com o uso das cores. Uma dica é colocar apenas três para não gerar confu-são visual nos clientes;

•O empreendedor que decidir fazer sua vi-trine sozinho precisa treinar a equipe. Um co-laborador terá de ser o responsável por essa área e realizar os ajustes necessários periodi-camente;

•Conheça o corredor comercial onde se atua. Uma boa vitrine em um local poderá não surtir o mesmo efeito em outro. Por isso, uma loja de rua e uma de shopping são dife-rentes;

•Outra dica é descobrir qual é ponto forte do negócio. Um exemplo são as Casas Bahia. O forte deles é o parcelamento. Então, tudo na vitrine chama para isso e o preço total do produto fica escondido;

•Toda a comunicação tem de estar na al-tura dos olhos do cliente. Caso contrário, a vitrine gerará desconforto visual;

•Trocar os objetos expostos e a ambienta-ção da vitrine periodicamente é essencial para não cansar o olhar dos clientes. O tema pode ser trocado mensalmente, mas os pro-dutos têm de ser mudados toda semana.

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[LEITURA]No livro Transformando suor em ouro, o técni-co Bernardinho apresenta uma fórmula para se alcançar o sucesso, que é: trabalho + ta-lento = sucesso.

Na obra, ele aponta que esforço e perseve-rança são fundamentais para todos os profis-sionais, independentemente do setor em que se atua. Outro ponto defendido é o trabalho em equipe.

Bernardinho é considerado por muitos o sím-bolo da liderança moderna.

Atualmente, a produtividade é um assun-to bastante discutido. Criar um método, ter foco, fazer reuniões curtas e saber dizer NÃO são algumas das atitudes, apontadas por es-pecialistas, que podem contribuir para que seu tempo renda e consiga executar mais ta-refas e trabalhar menos.

Na rotina de um empreendedor, o agenda-mento de reuniões é comum, por isso torná--las produtivas deve ser a meta.

Vai se reunir com um cliente? Pesquise sobre a empresa e área de atuação, estabeleça um tempo de duração, documente informa-ções importantes, deixe pronto o material que precisa ser apresentado e intercale as formas de se encontrar com ele – com tantas mídias disponíveis, além de presenciais, algu-mas reuniões também podem ser virtuais.

[Dica 1]

[Dica 2]

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