Ana Lídia Zangrandi Ana Rosa Pinto Gabriela Castro Juliana Lima Luiz Tiago Lourenço

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1 Ana Lídia Zangrandi Ana Rosa Pinto Gabriela Castro Juliana Lima Luiz Tiago Lourenço Tatiana A. Silva SEIS SIGMAS 3° Semestre - Gestão Gestão da Qualidade Professor: Alvarenga FATEC

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SEIS SIGMAS. Ana Lídia Zangrandi Ana Rosa Pinto Gabriela Castro Juliana Lima Luiz Tiago Lourenço Tatiana A. Silva. 3° Semestre - Gestão Gestão da Qualidade Professor: Alvarenga. FATEC. Histórico Conceito - O que é? - Para que serve? Aplicação - A Equipe - Ferramentas básicas - PowerPoint PPT Presentation

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1

Ana Lídia ZangrandiAna Rosa PintoGabriela Castro

Juliana LimaLuiz Tiago Lourenço

Tatiana A. Silva

SEIS SIGMAS

3° Semestre - Gestão

Gestão da Qualidade

Professor: AlvarengaFATEC

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2

1. INTRODUÇÃO Histórico

Conceito - O que é? - Para que serve?

Aplicação - A Equipe - Ferramentas básicas - Selecionando projetos - Metodologia

CASE

Conclusão

Bibliografia

Tiago

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3

2. HISTÓRICO Origem (1986)

Popularização (1995)

Brasil (1997)

Disseminação

Juliana

General Eletric

Brahma, Belgo Mineira, Votorantim Cimentos, Votorantim Metais, GE Plastics, Maxion, Grupo Gerdau, ALL, Líder Táxi Aéreo, Nokia, Tupy Fundições, Fiat Automóveis, entre outras.

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3. O QUE É?

Uma medida estatística;

Uma Metodologia para gerenciar variações nos processos que causam defeitos, definidos como um desvio inaceitável da média;

Alguém

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5

Letra grega – “”

Um ‘nível sigma’ mede o processo[A capacidade de não gerar defeitos]

Quanto maior o nível sigma, melhor[menor probabilidade de ocorrer um defeito]

Quando o nível sigma de um processo aumenta:

Custos caem Defeitos diminuem Diminui o tempo de ciclo Satisfação dos clientes cresce

O que é Sigma?

Alguém

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6

308,537

66,807

6,210

233

3.4

2

3

4

5

6

Nível Nível PPMPPM

30.85%

6.68%

0.62%

0.02%

0.0003%

30.85%

6.68%

0.62%

0.02%

0.0003%

Taxa de defeito

Redução de Custo

Excelência Operacional e satisfação dos

clientes

Nível Sigma e desempenhoDefeitos

Por Milhão

Alguém

Muitos estão aqui

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7

Long-Term Yield

SIGNIFICADO PRÁTICO DE 99% BOM (nos EUA)

20 MIL CORRESPONDÊNCIAS PERDIDAS POR HORA

5 MIL OPERAÇÕES CIRÚRGICAS INCORRETAS POR SEMANA

2 POUSOS COM PROBLEMAS NOS GRANDES AEROPORTOS DIARIAMENTE

200 MIL PRESCRIÇÕES DE REMÉDIOS ERRADAS A CADA ANO

FALTA DE ENERGIA DURANTE QUASE 7 HORAS POR MÊS

SIGNIFICADO PRÁTICO DE 99% BOM (nos EUA)

20 MIL CORRESPONDÊNCIAS PERDIDAS POR HORA

5 MIL OPERAÇÕES CIRÚRGICAS INCORRETAS POR SEMANA

2 POUSOS COM PROBLEMAS NOS GRANDES AEROPORTOS DIARIAMENTE

200 MIL PRESCRIÇÕES DE REMÉDIOS ERRADAS A CADA ANO

FALTA DE ENERGIA DURANTE QUASE 7 HORAS POR MÊS

CAPACIDADE DO PROCESSO ANTIGO:

3 = 93,3% de rendimento

CAPACIDADE DO PROCESSO ANTIGO:

3 = 93,3% de rendimento

CAPACIDADE DO PROCESSO ATUAL:

4 = 99,4% de rendimento

CAPACIDADE DO PROCESSO ATUAL:

4 = 99,4% de rendimento

NOVA CAPACIDADE:

6 = 99,99966% de rendimento

NOVA CAPACIDADE:

6 = 99,99966% de rendimento

99% é bom o suficiente?

Alguém

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8

Distribuição normal centralizada

AlguémMuitos defeitos Poucos defeitos

Limites de Especificação

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4. PARA QUE SERVE?

Alguém

Ganhar conhecimento de processo;

Conseguir melhorar o processo continuamente;

Tomar decisões baseadas em fatos;

Aplicar as ferramentas certas para alcançar os objetivos;

Fazer mudanças positivas;

Melhoria da qualidade;

Aumento da produtividade;

Redução de custos, defeitos, retrabalhos.

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10

Obter Resultados Positivos e Reais do Negócio

Satisfação do Cliente!

PARA QUE SERVE?

Alguém

Performance Mundial

Confiabilidade

Lucratividade!

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11

5. APLICAÇÃO

Equipe;

Ferramentas básicas;

Projetos;

Metodologias.

Gabriela

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12

5.1 A Equipe

Gabriela

Yellow Belt and White Belt

Treinamento!

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13

5.2 Ferramentas básicas

Utilizadas para coleta de dados;

Utilizadas para análise das variações;

Utilizadas para determinar as causas;

Utilizadas para medição.

Gabriela

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14

• Se nós não podemos medir algo com exatidão, não sabemos muito sobre isso.

• Se nós não sabemos muito sobre isso, não podemos controlá-lo. (atuar!)

• Se não podemos controlá-lo, nós estamos à mercê da possibilidade. (sem controle algum!)

Medições são críticas!!

Medir para Melhorar!!Gabriela

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Ferramentas mais utilizadas

Brainstorming; Diagrama de Pareto; Diagrama de Causa e Efeito; Diagrama de Dispersão; Carta de Controle; Histograma; Entre outras...

Gabriela

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16

5.3 Selecionando Projetos

Seleção e escopo dos projetos Definição dos projetos alinhada as estratégias; CTQ – Critical to Quality; Promover projetos relacionado ao CTQ; Conhecer as restrições;

Definindo o que é crítico p/ mercado Orientação para cliente externo; Compreender necessidades e expectativas - CLIENTE;

Tatiana

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17

VOC – Voz do Cliente

Captar a voz do consumidor (VOC);

Segundo Kano (1984), VOC pode ser dividido:

- Itens básicos: se não estão presentes;

- Itens de desempenho: requisitos declarados;

- Itens de encantamento: não podem ser obtidos diretamente do cliente;

‘voice of customer’

Tatiana

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18

Cuidados na seleção do Projeto

Complexidade dos projetos Problema muito complexo; Estabelecer metas ambiciosas, mas atingíveis.

Tipos de ganhos resultantes dos projetos Financeiros; Satisfação dos clientes; Eficiência e eficácia dos processos internos.

Tatiana

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5.4 Metodologia

O programa Seis Sigmas se sustenta graças a uma correta seleção dos projetos, conhecimento das ferramentas e

formação organizada de uma equipe.

Para complementar, é necessário escolher um dos métodos de solução de problemas que podem ser

aplicados no programa, como por exemplo:

M/PCpS; DMAIC; DFSS; DMADV; DMEDI; PDCA.

Tatiana

DMAIC

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20

Roteiro DMAIC

MM

AA

II

CC

DD DEFINE DEFINE DEFINIR DEFINIR

MEASUREMEASURE

ANALYSEANALYSE

IMPROVEIMPROVE

CONTROLCONTROL

DEFINIRDEFINIR

MEDIRMEDIR

ANALISARANALISAR

MELHORARMELHORAR

CONTROLARCONTROLARTatiana

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21

Roteiro DMAIC

• Definir qual é o problema, o propósito;• Definir os objetivos, as metas e os benefícios;• Organizar a Equipe;• Definir os recursos e restrições;• Definir claramente o escopo (o que será feito e o que não será feito).

MM AA II CCDEFINIRDEFINIR

Tatiana

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Roteiro DMAIC

• Realizar o Brainstorming;• Fazer mapa de processo;• Desenvolver planos para coletar dados;• Medir o desempenho atual;• Validar o Sistema de Medição;• Verificar a estabilidade do processo;• Calcular a capacidade do processo.

AA II CCMEDIRMEDIRDD

Tatiana

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23

Roteiro DMAIC

• Criticar o processo atual;• Determinar relações entre entradas e saídas;• Buscar explicações para o desempenho atual;• Identificar os maus conceitos presentes no processo.

II CCANALISARANALISARDD MM

Tatiana

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24

Roteiro DMAIC

• Procurar por mudanças que resultem em melhoria;• Testar as mudanças em pequena escala (Corridas piloto);• Avaliar os riscos e benefícios das mudanças testadas;• Implementar as mudanças que resultem em melhoria;• Comprovar melhorias implementadas;

CCMELHORARMELHORARDD MM AA

Tatiana

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25

Roteiro DMAIC

• Desenvolver um plano de ação para implementação das melhorias;• Determinar necessidades de comunicação e treinamento;• Estabelecer um plano de controle do novo processo;• Fechar o projeto e comunicar os resultados;• Celebrar os resultados alcançados com todos!

CONTROLARCONTROLARDD MM AA II

Tatiana

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6. CASE -

Empresa: Eaton Fluid Power.

Localização: Guaratinguetá (estrada velha Guará - Lorena)

Àrea: Manufatura.

Produtos: Mangueiras industriais, conexões em alumínio e conjuntos montados.

Faturamento Anual: U$ 3 Milhões anuais.

Clientes: As principais montadoras como GM, Volkswagen, Ford, Mitsubishi e Delphi.

Alguém

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Contato: Green Belt – Daniel Quintas.

Projeto: Redução de Refugo (perdas) na Solda de conexões automotivas para Ar Condicionado.

Alguém

CASE -

JuntaSoldada

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Os Problemas:

- A má qualidade da solda;

- Perdas (refugo);

- Insatisfação dos clientes.

A Meta: Redução de refugo em 30%.

MM AA II CCDEFINIRDEFINIR

CASE -

Alguém

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29

A Equipe:

Leandro Bueno (Black Belt)Daniel Quintas (Green Belt)Celso Feitosa (Projetista)Alexandra de Almeida (Estagiário) Emerson Leite (Operador de Máquina)André Harris (Operador de Máquina)Paulo César (Operador de Máquina)Eleomar Barbosa (Operador de Máquina)Alexandre Conde (Eng. de Processo)

MM AA II CCDEFINIRDEFINIR

CASE -

Alguém

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30

AA II CCMEDIRMEDIRDD

CASE -

Alguém

1 O desalinhamento dos eixos (tig) influencia no scrap? 24 Desgraxante da máquina de lavagem influencia no scrap?2 O excesso de calor influencia no scrap? 25 Oxidação nas partes influencia no scrap?3 Corrente de ar influencia no scrap? 26 Velocidade de aquecimento influencia no scrap?4 Impureza na peça influencia no scrap? 27 Qualidade do alumínio influencia no scrap?5 Variação na pressão de gás influencia no scrap? 28 Qualidade do eletrodo influencia no scrap?6 Posição do maçarico influencia no scrap? 29 Tempo de treinamento do operário influencia no scrap?7 Trabalhar no manual atrapalha no scrap? 30 Umidade de ar influencia no scrap?8 Peças de diferentes fornecedores influencia no scrap? 31 Brasagem no calor influencia no scrap?9 Variação de material do mufler influencia no scrap? 32 Temperatura de fusão influencia no scrap?

10 Variação de espessura da parede influencia no scrap? 33 Corrente da máquina influencia no scrap?11 Variação do diâmetro da regulagem de solda influencia no scrap? 34 Qualidade do argônio influencia no scrap?12 Design dos componentes influencia no scrap? 35 Tensão de máquina influencia no scrap?13 Ausência na regulagem de solda de chanfro influencia no scrap? 36 Velocidade de avanço da peça influencia no scrap?14 Quantidade de fluxo influencia no scrap? 37 Velocidade do arame influencia no scrap?15 Qualidade de fluxo influencia no scrap? 38 Tirar a peça quente influencia no scrap? (tempo de resfriamento)16 Armazenamento do fluxo (local/tempo) influencia no scrap? 39 Qualidade do furo influencia no scrap?17 Curva próxima à área de solda influencia no scrap? 40 Qualidade do dispositivo influencia no scrap?18 Quantidade do metal de adição influencia no scrap? 41 Rebarba no tubo influencia no scrap?19 Limpeza do maçarico influencia no scrap? 42 Pressão supervisão para acelerar o processo influencia no scrap?20 Padronização do maçarico influencia no scrap? 43 O teste Hélio influencia no scrap?21 Inspeção visual da peça influencia no scrap? 44 Excesso de set up influencia no scrap?22 Choque térmico no resfriamento influencia no scrap? 45 Qualidade/padronização do set up influencia no scrap?23 Presença/excesso de arame influencia no scrap? 46 Curva próxima à região de soldagem influencia no scrap?

Objetivo

Redução de refugo na solda de conexões automotiva para Ar Condicionado

Brainstorming – Objetivo:

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AA II CCMEDIRMEDIRDD

CASE -

Alguém

Mapa de Processo (etapa – solda)

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AA II CCMEDIRMEDIRDD

CASE -

Alguém

Análise do Sistema de Medição (MSA)

Inspeção Visual; 21 peças; 5 operadores de solda; 2 medições; Comparação com o padrão; Utilização do ‘Minitab’.

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VALORES COLETADOS

  PADRÃO Juliano Claudinei Andre Eder Amilton

Peças M1 M2 M1 M2 M1 M2 M1 M2 M1 M2 M1 M2

1 Boa Boa Boa Boa Boa Boa Boa Boa Boa Boa Boa Boa

2 Boa Boa Boa Boa Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Boa Boa

3 Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim

4 Boa Boa Boa Ruim Boa Boa Boa Boa Boa Boa Boa Boa

5 Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim

6 Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Boa Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim

7 Boa Boa Ruim Ruim Ruim Ruim Boa Ruim Boa Boa Ruim Ruim

8 Boa Boa Boa Boa Boa Boa Boa Boa Boa Boa Boa Boa

9 Boa Boa Boa Boa Boa Boa Ruim Boa Boa Boa Boa Boa

10 Boa Boa Boa Boa Boa Boa Boa Boa Boa Boa Boa Boa

11 Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim

12 Ruim Ruim Boa Boa Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim

13 Ruim Ruim Ruim Boa Boa Boa Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim

14 Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim

15 Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Boa Ruim Ruim Ruim Ruim

16 Boa Boa Boa Boa Boa Boa Boa Boa Boa Boa Boa Boa

17 Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim

18 Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Boa Boa Ruim Ruim Ruim Ruim

19 Boa Boa Boa Boa Boa Boa Boa Boa Ruim Boa Boa Boa

20 Boa Boa Boa Boa Boa Boa Boa Boa Boa Boa Boa Boa

21 Boa Boa Boa Boa Boa Boa Boa Ruim Boa Boa Boa Boa

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Vazamento da solda

Vazamento da solda

HomemHomemMateriaisMateriais

Eixo desalinhado

Dimensional do componente Acionamento manual

Posição do maçarico

ProcessoProcesso FornecedorFornecedor

Amperagem altaTemperatura

Ambiente

Falta de treinamento

SistemaSistema

IIANALISARANALISARDD MM

CASE -

Alguém

Matriz de Causa e Efeito

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35

CCMELHORARMELHORARDD MM AA

Alguém

CASE -

1° - Gravação de uma escala graduada nos suportes de posicionamento dos

maçaricos.

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36

CCMELHORARMELHORARDD MM AA

Alguém

CASE -

2° - implantação do controle de temperatura por pirômetria ótica.

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37

CONTROLARCONTROLARDD MM AA II

Alguém

Delineamento do processo de solda; Controle da temperatura; Ponto luminoso – 30 segundos.

CASE -

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38 Alguém

DESAFIO: A disponibilidade;

RESULTADO: Redução de 38%;

6872 PPM 4241 PPM

Saving anual de R$ 30.000,00.

CASE -

SUCESSO!

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39

308,537

66,807

6,210

233

3.4

2

3

4

5

6

Nível Nível PPMPPM

30.85%

6.68%

0.62%

0.02%

0.0003%

30.85%

6.68%

0.62%

0.02%

0.0003%

Taxa de defeito

4241

Redução de Custo

Nível Sigma AlcançadoDefeitos

Por Milhão

Alguém

Projeto Eaton

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40 Alguém

Benefícios:

Alcance e superação da meta; Projeção de Ganhos (Lucratividade); Satisfação dos clientes; Formação e integração de equipe; Comprometimento; Melhoria da qualidade.

Malefícios:

CASE -

Nenhum!

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41 Alguém

Perspectiva de Futuro:

Mais treinamentos!

Daniel Quintas – Black Belt!

Mais projetos!

CASE -

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Sozinhos, Seis Sigma ou Lean não fornecem os melhores resultados

Seis Sigma sozinho pode resultar em bons produtos, mas que podem estar sendo feitos com etapas sem valor

7. Lean e Seis Sigma

O Lean sozinho pode resultar em produtos rápidos, porém com variação

Eficiência (poucas etapas), porém com muitas variações (defeitos)

Ineficiência (muitas etapas), com poucas variações (defeitos)

Alguém

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Lean – melhora a eficiência eliminando desperdícios

Seis Sigma – otimiza a saída do processo, minimizando variações em torno do objetivo

Lean e Seis Sigma

Controle do caos

Fluxo ordenado e entendido

Muitos defeitos Poucos defeitosLimites de

Especificação

Objetivo Objetivo

Alguém

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Lean e Seis Sigma devem ser aplicados juntos para otimizar o processo:

Fluxo ordenado e bem entendido Poucos defeitos

Lean: Questiona atividades que não agregam valor (eliminando)

Seis Sigma: Questiona atividades que agregam valor (otimizando)

Lean e Seis Sigma

Alguém

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8. CONCLUSÃO

Alguém

No Seis Sigmas, a qualidade melhor é um meio para atingir um fim!

Satisfação do Cliente!

“É aprender que a melhoria da qualidadeeconomiza dinheiro!”

(Quem comeu o meu hambúrguer)

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Obrigado!

Alguém

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9. BIBLIOGRAFIA

Alguém

ROTENDARO, Roberto G. Seis Sigmas - Estratégia Gerencial para a Melhoria de Processos, Produtos e Serviços; Editora Atlas, 2006.

WERKEMA, Cristina. Criando a Cultura Seis Sigmas; 2a. ed. Editora Nova Lima, 2004.

QUINTAS, Daniel. Relatório Final de Certificação – Green Belt (Eaton); 2008. ANDRIETTA, João Marcos; CAUCHICK, Paulo A. Aplicação do Programa Seis

Sigmas no Brasil; Faculdade de São Carlos – Gestão & Produção, 2007. CHOWDHURY, Subir. Quem comeu o meu hambúrguer – O poder do Seis

Sigmas; Editora Record, 2003.

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9. BIBLIOGRAFIA

Alguém

http://www.camilomarcelino.com/sixsigma.htm http://www.unimep.br/phpg/editora/revistaspdf/rct22art05.pdf http://empresasefinancas.hsw.uol.com.br/six-sigma8.htm http://www.qsc.com.br/exseis.htm http://www.tiexames.com.br/curso_SeisSigma.php http://www.companyweb.com.br/lista_artigos.cfm?id_artigo=69 http://www.quebarato.com.br/classificados/curso-seis-sigma-green-

belt__5038038.html http://www.ogerente.com.br/qual/dt/qualidade-dt-definicao_6_sigma.htm http://portal.ferramentasdaqualidade.com/ http://www.leansixsigma.com.br/ http://www.gaussconsulting.com.br/