ANAIS - Associatec · 2019-07-29 · Anais do XV Congresso Brasileiro De Biomedicina & III...

641
ANAIS

Transcript of ANAIS - Associatec · 2019-07-29 · Anais do XV Congresso Brasileiro De Biomedicina & III...

  • ANAIS

  • XV CONGRESSO BRASILEIRO DE BIOMEDICINA & III CONGRESSO

    INTERNACIONAL DE BIOMEDICINA

    ANAIS DO XV CONGRESSO BRASILEIRO

    DE BIOMEDICINA & III CONGRESSO

    INTERNACIONAL DE BIOMEDICINA

    APTOR SOFTWARE

    BENTO GONÇALVES – RS

    2016

  • B615a XV Congresso Brasileiro De Biomedicina & III Congresso Internacional de

    Biomedicina (15., 2016: Bento Gonçalves, RS).

    Anais do XV Congresso Brasileiro De Biomedicina & III Congresso

    Internacional de Biomedicina; 19 a 22 de outubro, 2016, Bento Gonçalves, RS, Brasil. e-book

    ISBN: 978-85-63273-32-1 637p.

    Evento realizado pela Associação Brasileira de Biomedicina.

    1. Biomedicina. I. XV Congresso Brasileiro De Biomedicina & III

    Congresso Internacional de Biomedicina, II. Título.

  • 1

    MENSAGEM DO PRESIDENTE DA ABBM

    Caros colegas Biomédicos,

    Sejam bem vindos ao XV Congresso Brasileiro de Biomedicina e III Congresso Internacional de

    Biomedicina. Pela primeira vez este grande encontro, que reúne os maiores especialistas da Biomedicina

    do Brasil e do mundo, acontece na região Sul do nosso país. Pensamos rigorosamente em toda a

    programação do evento para que possamos compartilhar conhecimentos, construir relacionamentos e

    reafirmar a Biomedicina como uma das áreas da saúde que mais cresce no mundo.

    Neste ano, o tema norteador do Congresso é “Tecnologia a serviço da saúde e do meio ambiente” e eu

    estou convicto de que as palestras, os cursos e os debates que aqui serão proferidos contribuirão

    significativamente para o avanço dos nossos conhecimentos e para a atualização do que há de mais

    moderno nos serviços prestados no âmbito profissional.

    Estamos vivenciando um delicado momento político e econômico em nosso país e temos feito um esforço

    sem medidas para garantir que em meio a tanto problemas a Biomedicina continue se expandindo e

    conquistando cada vez mais espaço no mercado de trabalho.

    Tenho a absoluta certeza de que cada um dos Biomédicos aqui presentes traz consigo a ética, a

    perseverança e a vontade de fazer um trabalho cada dia mais qualificado. Tamanho esforço tem posto os

    nossos profissionais em posição de destaque no mundo inteiro. O que para nós é motivo de orgulho e

    motivação para continuar trabalhando pelo avanço da Biomedicina.

    Todo o empenho da Associação Brasileira de Biomedicina, do Conselho Regional de Biomedicina da 5ª

    região, do Conselho Federal de Biomedicina, bem com das demais entidades de classe e parceiros faz

    deste evento o maior da nossa profissão na América do Sul. Portanto, aproveite cada uma das palestras,

    concentre-se nos cursos e o mais importante: troque conhecimentos e experiências.

    Saudações Biomédicas a todos!!!

    Sílvio José Cecchi

    Presidente do Conselho Federal de Biomedicina

    Presidente da Associação Brasileira de Biomedicina

  • 2

    MENSAGEM DO PRESIDENTE DO

    XV CONGRESSO BRASILEIRO DE BIOMEDICINA

    Caros Colegas Biomédicos, Biomédicas, profissionais da saúde e acadêmicos de Biomedicina,

    É com grande satisfação que recebemos em nosso Estado e especialmente na bela cidade de Bento

    Gonçalves o 15º Congresso Brasileiro de Biomedicina e III Congresso Internacional de Biomedicina,

    trazendo como tema a Tecnologia a serviço da saúde e do meio ambiente. É a primeira vez que este

    importante evento se realiza no sul do Brasil. Este ano teremos a participação de aproximadamente 3000

    pessoas, entre participantes e palestrantes de 8 países que estarão distribuídos em mais de 30 cursos e

    mais de uma centena de palestras, encontros e reuniões.

    Um marco importantíssimo que presenciaremos durante este evento é a fundação da REDE Sulamericana

    de Profissionais do diagnóstico em saúde, reunindo inicialmente as associações do Chile, Argentina,

    Uruguai e Brasil.

    A comissão organizadora do Congresso trabalhou muito para planejar este evento a fim de que você

    possa aproveitar a excelente grade científica e também as belezas da serra gaúcha.

    Como Presidente do Congresso, espero que todos sintam-se parte de mais este capítulo da história da

    Biomedicina no Brasil, que juntos estamos escrevendo.

    Sejam bem-vindos!

    Dr. Renato Minozzo

    Presidente do XV Congresso Brasileiro de Biomedicina

  • 3

    COMISSÃO ORGANIZADORA

    Presidente da ABBM

    Dr. Silvio José Cecchi

    Vice-presidente da ABBM

    Dr. Cláudio Lôbo Mecenas

    Tesoureiro da ABBM

    Dr. Bruno Oliva

    Assessora da ABBM

    Juliana Sousa

    Presidente do XV Congresso Brasileiro de Biomedicina

    Dr. Renato Minozzo (ASBBM e CRBM5)

    Comissão de Divulgação Nacional

    Dr. Cláudio Lôbo Mecenas

    Dr. Renato Minozzo

    Dr. Bruno Oliva

  • 4

    COMISSÃO CIENTÍFICA

    Presidente

    Dr. Vlademir Vicente Cantarelli (Universidade FEEVALE e UFCSPA)

    Diretor Científico da ABBM

    Dr. Edgar Garcez – ABBM

    Vice-diretor Científico da ABBM

    Dr. Marco Antônio Zonta (UNISA e UNIFESP)

    Dra. Ana Carolina Puga (CRBM1 e SBBME)

    Dr. Antônio Roberto Rodrigues Abatepaulo (UNIASSELVI)

    Dra. Carine Ghem (Hospital de Clínicas de POA e CRBM5)

    Dra. Caroline Dani (IPA e CRBM5)

    Dr. Dácio Eduardo Leandro Campos (CRBM1 e CFBM)

    Dr. Darlan Pase da Rosa (CNEC Bento Gonçalves)

    Dr. Djair de Lima Ferreira Junior (CRBM2)

    Dr. Edivaldo Carlos Brito Loureiro (Inst. Evandro Chagas, CRBM4 e CFBM)

    Dr. Eduardo Wandame Gomez (CRBM5)

    Dr. Eloir Dutra Lourenço (Universidade FEEVALE e CRBM5)

    Dra. Eneida Mara Gonçalves (CRBM1 e ABIOMAC)

    Dra. Flávia Roberta Brust (CRBM5)

    Dr. Frank Sousa Castro (PUC-GO, CRBM3 e CFBM)

    Dra. Graziele Halmenschlager (CRBM5)

    Dra. Helena Schirmer (Universidade FEEVALE, UFCSPA e CRBM5)

    Dra. Janaína Naumann Nasser (CRBM1)

    Dr. José Valfrido de Santana (CRBM2)

    Dra. Karen Campos (Universidade FEEVALE e CRBM5)

    Dr. Marcelo Issas (CRBM1)

    Dra. Marina Venzon Antunes (CRBM5 e FEEVALE)

    Dr. Marcos Caparbo (CRBM1)

    Dr. Ovídio Alencar Araripe Neto (CRBM2 e CFBM)

    Dra. Sandrine Comparsi Wagner (UFCSPA)

    Dr. Sérgio Antônio Machado (CRBM3, CFBM e PUC-GO)

    Dra. Simone Rossetto (Universidade FEEVALE)

    Dr. Tiago Denicol Schiavo (CRBM5)

    Dr. Tiago Oselame Fontanive (Clínica Fontanive)

    Dr. Tiago Santos Carvalho (Universidade FEEVALE)

    Dr. Vinicius Pieta Perez (IPA e CRBM5)

  • 5

    ÍNDICE INFORMAÇÕES GERAIS ........................................................................................................................... 6

    SESSÕES TÉCNICAS PÔSTERES ......................................................................................................... 14

    Quarta-feira, 19 de OUTUBRO, 15:00 - 15:30 ...................................................................................... 15

    01 - Patologia Clínica (Análises Clínicas) .......................................................................................... 15

    02 - Biofísica ...................................................................................................................................... 36

    03 - Parasitologia ............................................................................................................................... 38

    04 - Microbiologia .............................................................................................................................. 70

    05 - Imunologia ................................................................................................................................ 135

    06 - Hematologia ............................................................................................................................. 155

    08 - Banco de Sangue ..................................................................................................................... 173

    09 - Virologia .................................................................................................................................... 189

    Quinta-feira, 20 de OUTUBRO, 15:00 - 15:30 .................................................................................... 207

    07 - Bioquímica ................................................................................................................................ 207

    10 - Fisiologia .................................................................................................................................. 253

    13 - Saúde Pública .......................................................................................................................... 265

    15 - Imagenologia ............................................................................................................................ 319

    16 - Análises Bromatológicas .......................................................................................................... 326

    17 - Microbiologia de Alimentos ....................................................................................................... 332

    18 - Histologia Humana ................................................................................................................... 348

    19 - Patologia ................................................................................................................................... 350

    20 - Citologia Oncótica .................................................................................................................... 361

    21 - Análise Ambiental ..................................................................................................................... 386

    23 - Genética ................................................................................................................................... 401

    Sexta-feira, 21 de OUTUBRO, 15:00 - 15:30 ...................................................................................... 434

    11 - Fisiologia Geral ......................................................................................................................... 434

    22 - Acupuntura ............................................................................................................................... 437

    24 - Embriologia ............................................................................................................................... 439

    25 - Reprodução Humana ............................................................................................................... 441

    26 - Biologia Molecular .................................................................................................................... 444

    27 - Farmacologia ............................................................................................................................ 486

    28 - Psicobiologia ............................................................................................................................ 506

    29 - Informática de Saúde ............................................................................................................... 513

    30 - Histotecnologia Clínica ............................................................................................................. 517

    31 - Toxicologia ............................................................................................................................... 519

    35 - Biomedicina Estética ................................................................................................................ 554

    36 - Biossegurança .......................................................................................................................... 561

    37 - Pesquisa Experimental ............................................................................................................. 564

    AUTHOR INDEX ..................................................................................................................................... 617

  • 6

    INFORMAÇÕES GERAIS

    LOCAL DE REALIZAÇÃO

    Centro de Eventos da FUNDAPARQUE

    Rua Alameda Fenavinho, 481 | Cep 95700-000 | Bento Gonçalves | RS | Brasil

    SECRETARIA

    Funcionará nos horários descritos abaixo, para atendimento, esclarecimentos e informações.

    19/10/2016 - quarta-feira das 07:00 às 19:00

    20/10/2016 - quinta-feira das 08:00 às 18:30

    21/10/2016 - sexta-feira das 08:00 às 18:30

    22/10/2016 - sábado das 08:00 às 14:00

    CREDENCIAMENTO E ENTREGA DE MATERIAL

    Para retirada do material será necessário a apresentação de um documento de identificação com foto.

    Não será permitida a retirada de material de outro participante sem a autorização por escrito e assinada

    pelo mesmo.

    CREDENCIAL

    É necessário o uso permanente da credencial para acesso às atividades do Congresso, por questões de

    segurança. Solicitamos atenção quanto à guarda do mesmo, pois será cobrado o valor de R$ 200,00

    (duzentos reais), para emissão de segunda via do crachá.

    CERTIFICADOS

    Os certificados eletrônicos de participação no Congresso estarão disponíveis a partir do dia 01/11/2016,

    para impressão. Acesse o site do evento (www.xvcbbiomedicina.com.br/), visualize sua inscrição, abra o

    link para impressão do certificado.

    TRANSPORTE

    O Evento não disponibilizará transporte dos Hotéis para o Congresso.

    SERVIÇO MÉDICO

    Estará disponível aos participantes do evento uma ambulância, juntamente com uma equipe de

    socorristas. Caso necessite deste atendimento, solicite aos monitores e recepcionistas, eles poderão

    auxiliá-lo.

    AGÊNCIA OFICIAL DE TURISMO

    Next Turismo é a Agência Oficial de Turismo e estará à disposição para atendimento aos participantes na

    área de exposição do evento.

  • 7

  • 8

  • 9

  • 10

  • 11

  • 12

  • 13

  • SESSÕES TÉCNICAS PÔSTERES

    Quarta-feira, 19 de OUTUBRO, 15:00 - 15:30 ....................................................................................... 15

    Quinta-feira, 20 de OUTUBRO, 15:00 - 15:30 ..................................................................................... 207

    Sexta-feira, 21 de OUTUBRO, 15:00 - 15:30....................................................................................... 434

  • 15

    Quarta-feira, 19 de OUTUBRO, 15:00 - 15:30

    01 - Patologia Clínica (Análises Clínicas)

    001

    MARCADORES DE NECROSE MIOCÁRDICA: PROPORÇÃO DE CONCORDÂNCIA ENTRE A TRIADE CREATINOQUINASE (CK), CREATINOQUINASE MB - ATIVIDADE (CKMB) E TROPONINA. Gabriela Menezes Firmino1, Lourine Carvalho Ribeiro1, Gutemberg Lopes da Silva1, Anderson Fernandes de Carvalho1; 1Universidade Anhembi Morumbi - Brazil

    002

    FREQUÊNCIA DE CRISTALÚRIA E SUA RELAÇÃO COM A LITÍASE URINÁRIA EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE ÁNALISES CLÍNICAS (LAC) DA UNICRUZ. Diovana Brondani Dal Molin1, Brenda da Silva1, Themis Goretti Leal1, Graziella Alebrant Mendes1; 1Universidade de Cruz Alta - Brazil

    003

    AVALIAÇÃO DA PRESENÇA DE CONTAMINANTES EM AMOSTRAS DE URINA RECEBIDAS PARA EXAME QUALITATIVO DE URINA EM UM LABORATÓRIO ESCOLA DE ANÁLISES CLÍNICAS DO RIO GRANDE DO SUL Brenda da Silva1, Diovana Brondani Dal Molin1, Graziella Alebrant Mendes1; 1Universidade de Cruz Alta - Brazil

    004

    COMPARAÇÃO ENTRE OS VALORES DE GLICEMIA VENOSA EM GLICOSÍMETRO E DOSAGEM LABORATORIAL ENZIMÁTICA: A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE GLICÊMICO EM INDIVÍDUOS DIABÉTICOS Angela Maria Blanke Sangiovo1, Flávia Suelen de Oliveira Pereira2, Carolain Felipin Vincensi3,1, Carine Eloise Prestes Zimmermann1, Yana Picinin Sandri Lissarassa1, Emanuelle Kerber Viera1, Alexandre Novicki1, Matias Nunes Frizzo3,1; 1Instituto Cenecista de Ensino Superior de Santo Ângelo - Brazil, 2Instituto Cenecista de Ensino Superior de Santo ângelo - Brazil, 3Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - Brazil

    005

    DOSAGEM DE FERRITINA SÉRICA EM PACIENTES EM HEMODIÁLISE E SUA RELAÇÃO COM A INFLAMAÇÃO Daniela Signori1, Evelise Henke Costa2, Matias Nunes Frizzo1; 1Instituto Cenecista de Ensino Superior de Santo ângelo - Brazil, 2Instituto Cenecista de Ensino Superior Iesa - Brazil

    006 VITAMINA D: DIFERENÇA ENTRE 25HIDROXIVITAMINA-D E 1,25HIDROXIVITAMINA-D Michelle Lersch1,2, Diene da Silva Schlickmann1, Silvia Isabel Rech Franke1, Daniel Prá1; 1Universidade de Santa Cruz do Sul - Brazil, 2Hospital Ana Nery - Brazil

    007

    AVALIAÇÃO DAS AÇÕES PARA MELHORIA DA QUALIDADE DO LABORATÓRIO CLÍNICO DE UM HOSPITAL PÚBLICO DE ENSINO Bruna Tiaki Tiyo1, Daniela Dambroso Altafini1, Bruno Buranello Costa1, Paula Nishiyama1; 1Universidade Estadual de Maringá - Brazil

    008

    DESEMPENHO DA ALBUMINA GLICADA NO DIAGNOSTICO DE DIABETES MELLITUS TIPO 2 Fernando Chimela Chume1, Lethícia Rozales Ehlert1, Alexandre Costa Guimarães1, Gabriela Cavagnolli2,1, Joíza Lins Camargo1; 1Hospital de Clinicas de Porto Alegre - Brazil, 2Faculdade da Serra Gaúcha - Brazil

    009

    INFLUÊNCIA DA SUPLEMENTAÇÃO DE FERRO NOS VALORES DE HEMOGLOBINA GLICADA (HBA1C) EM GESTANTES COM E SEM ANEMIA Paula Breitenbach Renz1, Gabriela Cavagnolli2,1, Mayana Kieling1, Lethícia Rozales Ehlert1, Joíza Lins Camargo1; 1Hospital de Clinicas de Porto Alegre - Brazil, 2Faculdade da Serra Gaúcha - Brazil

    010

    AVALIAÇÃO DO PERFIL LIPÍDICO DE IDOSOS COM DOENÇA DE ALZHEIMER Daiane Cucerevoi1, Jéssica Duarte Verbaneck2, Luana Bortoluzzi Trombim2, Felipe Nathael Coelho Vaz2, Laís de Almeida Campos1; 1Faculdade Campo Real - Brazil, 2Universidade Estadual do Centro-Oeste - Brazil

    011

    PESQUISA DE SATISFAÇÃO EM UM LABORATÓRIO ESCOLA DE ANÁLISES CLÍNICAS Gabriel Vicente Iungs Fabrin1, Angelo Viana Weber1, Natalia Motter1, Milena Pizzolotto de Conti Meneghine1; 1Instituto Cenecista de Ensino Superior de Santo Ângelo - Brazil

  • 16

    012

    AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS GLICÊMICOS DE PACIENTES COM ALZHEIMER EM GUARAPUAVA -; PARANÁ Pamela Loch Stipp1, Jéssica Duarte Verbaneck1,2, Bruna Sidor1, Hannah Lustosa Costa1; 1Faculdade Campo Real - Brazil, 2Universidade Estadual do Centro-Oeste - Brazil

    013

    PREVALÊNCIA DE INFECÇÃO URINÁRIA EM IDOSOS RESIDENTES EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA NA CIDADE DE FARROUPILHA/RS. Kellimar Zuanazzi1, Djuli Hermes2; 1Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves - Brazil, 2FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - Brazil

    014

    HARMONIZAÇÃO INTERLABORATORIAL DOS MÉTODOS DE MEDIDA DA CREATININA SÉRICA Angélica Dall'agnol Dall'agnol1, Sofia Michele Dick1, Ariana Aguiar Soares1, Joíza Lins Camargo2, Sandra Pinho Silveiro1; 1Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Brazil, 2Hospital de Clinicas de Porto Alegre - Brazil

    015

    AVALIAÇÃO DA INTOLERÂNCIA ALIMENTAR EM PORTADORES DE AUTISMO PELO MÉTODO DIAGNÓSTICO FOOD DETECTIVE E SUA ASSOCIAÇÃO COM O RECORDATÓRIO ALIMENTAR. Milena Mary de Souza Andrade1, Tatiana Mamedov Mariano1, Rosemeire Bueno1; 1Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio - Brazil

    016

    IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO ADEQUADO DA TUBERCULOSE Maribel Cristina Mello1, Fabiano Costa de Oliveira1, Tatiana Moraes da Silva Heck1, Rute Gabriele Ritzel1, João Miguel Menezes Dutra1, Lucas Gazzani Araujo Silva1, Tatiane Schneider1, Nicole Mariele Santos Röhnelt1, Rodrigo Staggemeier1, Sabrina Esteves de Matos Almeida1; 1Universidade Feevale - Brazil

    017

    COMPARAÇÃO DOS NÍVEIS DE VITAMINA D DAS REGIÕES NORDESTE (BAHIA) E SUL (PARANÁ) DO BRASIL DO ANO DE 2013 Tiago Woicikoski de Oliveira1, Eleandro Weyn1, Milena da Silva Lorencete1, Everton Padilha1; 1Universidade Paranaense - Brazil

    018

    ANÁLISE DE RESULTADOS DE EXAMES LABORATORIAIS DE HIPOVITAMINOSE D EM UMA POPULAÇÃO DE GUARAPUAVA – PR. Luana Garcia1, Daniele Fernanda Renzi2, Gonzalo Ogliari Dal Forno1; 1Faculdade Campo Real - Brazil, 2Universidade Estadual do Centro-Oeste - Brazil

    019

    CORRELAÇÃO ENTRE MARCADORES BIOQUÍMICOS NUTRICIONAIS E DECLÍNIO COGNITIVO EM PACIENTES COM ALZHEIMER Ana Caroline Vieira da Cruz1, Laís de Almeida Campos1, Jéssica Duarte Verbaneck1; 1Faculdade Campo Real - Brazil

  • 17

    Título: MARCADORES DE NECROSE MIOCÁRDICA: PROPORÇÃO DE CONCORDÂNCIA ENTRE A TRIADE

    CREATINOQUINASE (CK), CREATINOQUINASE MB - ATIVIDADE (CKMB) E TROPONINA.

    Autores: Gabriela Menezes Firmino1; Gutemberg Lopes da Silva1; Lourine de Carvalho Ribeiro1; Anderson Fernandes de

    Carvalho1

    Instituição: 1Universidade Anhembi Morumbi – Escola de Ciências da Saúde - SP

    Resumo: O Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) é caracterizado pela elevação de marcadores de necrose miocárdica associado a

    outros parâmetros clínicos e/ou alterações do eletrocardiograma (ECG). Compreende-se como marcadores de necrose do

    miocárdio um conjunto de macromoléculas que difundem-se para o plasma após a lesão irreversível do miócito. Segundo as

    Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Angina Instável e Infarto Agudo do Miocárdio sem Supradesnível do

    Segmento ST, II Edição 2007 - Atualização 2013/2014 recomenda-se que a dosagem de creatinoquinase MB (CKMB) atividade

    isolada ou em associação a creatinoquinase (CK total) seja utilizada se a CKMB massa ou a troponina não estiverem disponíveis

    como marcadores bioquímicos de necrose miocárdica. No entanto, tradicionalmente a tríade CK, CKMB-atividade e troponina

    continua a ser solicitado para o diagnóstico do IAM. Neste sentido, o objetivo do trabalho foi avaliar o perfil de resultados desta

    tríade e verificar do ponto de vista de marcadores bioquímicos, a proporção de concordância entre CK e CKMB-atividade, bem

    como cada um deles com a Troponina. Foram analisados prospectivamente, os resultados dos marcadores bioquímicos de 102

    amostras de soro provenientes de pacientes adultos atendidos no laboratório “IN VITRO”, que deram entrada no pronto

    atendimento do Hospital Presidente –SP com suspeita clínica de IAM. O método utilizado para a dosagem da troponina foi o

    teste rápido imunocromatográfico qualitativo que detecta a cTnI (Troponina I Cardíaca Humana) kit OL troponina, para CK

    técnica cinética UV (vida) e CKMB-atividade (biosystems) através de sistema de imunoinibição das duas subunidades da CKMB.

    Os resultados de CK e CKMB foram convertidos para resultados nominais, sendo que, valores de CK (Referência: 170U/L) e

    CKMB-atividade (Referência: 25U/L) inferiores a referência foram considerados como negativos e, resultados superiores foram

    considerados positivos. A proporção de concordância entre CK e CKMB foi de 0,71, entre CK e troponina foi de 0,70 e CKMB-

    atividade e troponina foi de 0,97. Com base nos resultados, é possível sugerir que a apesar de seu significado histórico, as

    determinações de CKMB-atividade isolada ou em associação a CK total apresentam reduzido valor prognóstico quando o

    laboratório disponibiliza em sua rotina a determinação de troponina, além de gerarem desperdício de recursos e, possível

    retrabalho para repetição de exames.

    Palavras-chaves: Creatinoquinase (CK), Creatinoquinase MB, Troponina e Infarto Agudo do Miocárdio.

  • 18

    Título: FREQUÊNCIA DE CRISTALÚRIA E SUA RELAÇÃO COM A LÍTIASE URINÁRIA EM PACIENTES

    ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE ANÁLSES CLÍNICAS (LAC) DA UNICRUZ

    Autores: Diovana Brondani Dal Molin1, Brenda da Silva1, Themis Goretti Moreira Leal2, Graziella Alebrant Mendes2.

    Instituição: 1 Discente do Curso de Biomedicina. Universidade de Cruz Alta – UNICRUZ – Cruz Alta – RS, 2 Docente do Centro

    de Ciências da Saúde e Agrárias. Universidade de Cruz Alta – UNICRUZ – Cruz Alta – RS.

    Resumo: Introdução: Os cristais urinários são formados pela precipitação de solutos na urina, incluindo sais inorgânicos,

    compostos orgânicos e medicamentos. Quando a concentração de solutos aumenta, sua capacidade de permanecer em solução

    diminui, formando os cristais que podem acarretar a litíase urinária, com dimensões e localizações capazes de conferir significado

    clínico-patológico. O objetivo do estudo foi verificar a frequência de cristalúria em pacientes atendidos no Laboratório de

    Análises Clínicas (LAC) da Unicruz relacionando com o diagnóstico de litíase. Material e métodos: Estudo transversal,

    observacional, prospectivo, realizado no Laboratório de Análises Clínicas (LAC) da Universidade de Cruz Alta, localizada em

    Cruz Alta, noroeste do estado do Rio Grande do Sul. Foram incluídas no estudo amostras de urina de pacientes com requisição

    médica para Exame Qualitativo de Urina (EQU), no período de março a dezembro de 2015. As requisições médicas e fichas de

    cadastros laboratoriais foram revisadas buscando-se dados como sexo, idade e uso de medicamentos. Os prontuários médicos dos

    pacientes foram revisados a fim de verificar dados sobre o diagnóstico de litíase. A urinálise foi realizada seguindo a norma

    ABNT NBR 15.268:2005. O estudo foi aprovado pelo comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Cruz Alta, conforme

    parecer 1.025.535. Resultados: Foram analisadas 688 amostras de urina e destas, 54 (7,85%) apresentaram cristais. O cristal mais

    frequente foi oxalato de cálcio com 47 (87%) casos, seguido pelo urato amorfo e fosfato triplo que compreenderam 5 (9,3%) e 2

    (3,7%) casos, respectivamente. Dentre os casos de cristalúria, a idade mínima e máxima foi de 10 anos e 58 anos e 53 (98,1%)

    casos foram do sexo feminino. Cinco (9,3%) apresentaram litíase e 39 (72.22%) não apresentaram doença. O dado de diagnóstico

    de litíase não estava disponível para 10 (18,5%) dos casos. Dos 54 pacientes com cristalúria, 40 (74,1%) eram gestantes e faziam

    uso de medicação para suplemento de ferro. Conclusão: Observou-se que 7,85% das amostras apresentaram cristalúria e destas,

    9,3% tinham o diagnóstico de litíase renal, sugerindo que a cristalúria pode ser considerada um método auxiliar de investigação

    de pacientes litiásicos. Além disso, o sedimento urinário e a cristalúria podem fornecer indicações sobre o tipo de cálculo presente,

    sendo um exame de fácil execução e de baixo custo.

    Palavras-chaves: Urina. Urinálise. Litíase. Oxalato de Cálcio.

    Fomento: PIBIC\Unicruz

  • 19

    Título: AVALIAÇÃO DA PRESENÇA DE CONTAMINANTES EM AMOSTRAS DE URINA RECEBIDAS PARA

    EXAME QUALITATIVO DE URINA EM UM LABORATÓRIO ESCOLA DE ANÁLISES CLÍNICAS DO RIO

    GRANDE DO SUL

    Autores: Brenda da Silva¹; Diovana Brondani Dal Molin¹; Graziella Alebrant Mendes¹.

    Instituição: 1Universidade de Cruz Alta – Cruz Alta – RS.

    Resumo: Introdução: O exame qualitativo de urina está entre os exames mais solicitados aos laboratórios de análises clínicas. A

    qualidade da amostra de urina é de extrema importância, pois influencia diretamente a fase analítica e a interpretação final do

    exame. O objetivo do estudo foi avaliar a presença de contaminantes em amostras de urina submetidas a exame qualitativo de

    urina em um laboratório escola de análises clínicas do Noroeste do estado do Rio Grande do Sul. Material e métodos: Foram

    incluídas no estudo amostras de urina de pacientes com requisição médica para exame qualitativo de urina, no período entre abril

    de 2014 e dezembro de 2015. Requisições médicas e fichas laboratoriais foram revisadas buscando-se os dados de sexo, idade e

    resultado do exame qualitativo de urina. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Cruz Alta,

    conforme parecer 1.025.535. Resultados: Foram incluídos 111 pacientes, com média de idade de 30,93 anos. Todas as amostras

    apresentaram bacteriúria em diferentes níveis, sendo moderadamente aumentada em 58 (52,3%) pacientes e aumentada em 10

    (9,0%). Numerosas células epiteliais foram observadas em 26 (23,5%) casos. A presença de muco foi regular em 31 (27,8%)

    pacientes e grande quantidade em 35 (31,6%) amostras. Observou-se amostra pouca turva em 61 (55,0%) casos e turvas em 22

    (19,8%). Conclusão: A eliminação completa dos erros pré analíticos é extremamente difícil, no entanto, é necessário que hajam

    medidas que visem controlar e reduzir estes tipos de erros evitando resultados falso-negativos ou falso-positivos que por

    consequência geram um diagnóstico incorreto, tratamento ineficaz e desconfortos para o paciente.

    Palavras-chaves: Urina. Urinálise. Contaminação. Análises Clínicas.

    Agência Fomento: O projeto não contou com fomento.

  • 20

    Título: COMPARAÇÃO ENTRE OS VALORES DE GLICEMIA VENOSA EM GLICOSÍMETRO E DOSAGEM

    LABORATORIAL ENZIMÁTICA: A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE GLICÊMICO EM INDIVÍDUOS

    DIABÉTICOS

    Autores: Angela Maria Blanke Sangiovo1, Flávia Suelen de Oliveira Pereira1, Carolain Felipin Vincensi1,2, Carine Eloise Prestes

    Zimmermann1, Yana Picinin Sandri Lissarassa1,2, Emanuelle Kerber Viera¹, Alexandre Novicki1, Matias Nunes Frizzo1,2

    Instituição: 1Instituto Cenecista de Ensino Superior de Santo Ângelo – Santo Ângelo– RS, 2Universidade Regional do Noroeste

    do Estado do Rio Grande do Sul – Ijuí – RS

    Resumo: O Diabetes Mellitus (DM) é uma doença metabólica crônica não transmissível caracterizada por um quadro de

    hiperglicemia, resultando em alterações nos níveis de tolerância a glicose, necessitando um monitoramento contínuo dos níveis

    de glicose visando mantê-los controlados, evitando assim, o agravamento da doença e surgimento de complicações associadas a

    esta elevação. Nesse contexto, são utilizados os métodos laboratoriais enzimáticos- colorimétricos (padrão de referência) para

    avaliar os níveis plasmáticos em jejum, e através da glicemia capilar pelo glicosímetro. O presente estudo tem como objetivo

    comparar os níveis de glicemia obtidos da análise destes dois métodos de avaliação de 110 indivíduos pertencentes a um grupo

    terapêutico de uma Estratégia da Saúde da Família (ESF) do município de Santo Ângelo/RS. As atividades foram realizadas

    mediante autorização da Secretaria Municipal de Saúde, assinatura TCLE pelos pacientes e termo de sigilo dos pesquisadores e

    aprovado pelo CEP-UNIJUI sob o número 1.173.158/2015. Os dados foram avaliados por análise estatística quantitativa, nos

    quais foi obtida a média dos valores de glicemia em jejum. O resultado obtido através do glicosímetro foi de 127.09 mg/dL (±49

    mg/dL), enquanto que a glicemia laboratorial resultou em 118.56 mg/dL (±46 mg/dL). Foi encontrada uma diferença

    estatisticamente significativa (p

  • 21

    Título: DOSAGEM DE FERRITINA SÉRICA EM PACIENTES EM HEMODIÁLISE E SUA RELAÇÃO COM A

    INFLAMAÇÃO

    Autores: Daniela Signori¹, Evelise Henke², Matias Nunes Frizzo³

    Instituição: ¹²³Instituto Cenecista de Ensino Superior de Santo Ângelo – Santo Ângelo – RS.

    Resumo: A doença renal crônica possui grande relevância no cenário atual. No Brasil, atinge mais de 10 milhões de pacientes,

    sendo que destes mais de 100 mil encontram-se em hemodiálise. A dosagem de ferritina sérica é utilizada no acompanhamento

    trimestral de pacientes em hemodiálise. A ferritina é responsável pelo armazenamento intracelular do ferro, sendo um importante

    exame diagnóstico na investigação dos distúrbios no metabolismo do ferro. Por outro lado, a ferritina desempenha papel

    importante em um grande número de condições inflamatórias e sua elevação pode estar correlacionada com o aumento da

    mortalidade e piora no quadro clínico do paciente. O objetivo deste estudo foi verificar os níveis médios de ferritina sérica em

    pacientes em hemodiálise e avaliar a sua correlação com o quadro clínico dos pacientes. Trata-se de um estudo retrospectivo

    descritivo analítico e documental, através da avaliação de dados laboratoriais de pacientes diagnosticados com Doença Renal

    Crônica que realizaram hemodiálise numa clínica de Santo Ângelo- RS. A dosagem média de ferritina foi avaliada de forma

    trimestral, nos últimos 24 meses de vida de 178 pacientes. Foram avaliados 178 pacientes, com idade com idade média de 63 ±

    15,4 anos. As idades dos pacientes foram estratificadas em intervalos entre desde 25 até 90 anos. Nesta estratificação dos pacientes

    observou-se um grupo significativamente maior (61%) na faixa etária 60 e 79 anos, bem como o gênero masculino (65%) está

    significativamente mais frequente do que o feminino (35%). Na análise da ferritina os valores foram significativamente mais

    elevados no período próximo ao óbito do paciente do que no período inicial de análise, além disso ao longo de todos os 24 meses

    avaliados 100% dos valores médios de ferritina demonstram-se elevados, o menor valor de ferritina foi encontrado no primeiro

    trimestre sendo 456,0 ± 523,18 e no último trimestre dos pacientes obteve-se um resultado médio de 663,0 ± 571,88. Doentes

    renais crônicos tem prevalência de inflamação crônica, demonstrada pelo aumento na concentração de proteínas de fase aguda e

    citocinas pró-inflamatórias, além do aumento observável da ferritina sérica. No estudo, observou-se que a ferritina teve elevação

    durante os 24 meses, apresentando maiores níveis nos últimos meses de vida. Assim, pode-se concluir que a ferritina esteve

    associada à piora clínica do paciente e óbito.

    Palavras-chaves: Doença renal crônica. Hiperferritinemia. Inflamação.

  • 22

    Título: VITAMINA D: DIFERENÇA ENTRE 25HIDROXIVITAMINA-D E 1,25DIHIDROXIVITAMINA-D

    Autores: Michelle Lersch1,2,3, Diene da Silva Schlickmann 1,2, Silvia I R Franke1,2,3, Daniel Prá1,2,3

    Instituição: 1Universidade Santa Cruz do Sul – Santa Cruz do Sul – RS, 2Laboratorio de Nutrição Experimental - UNISC, 3Mestrado em Promoção da Saúde - UNISC

    Resumo: Introdução: Os níveis de vitamina D têm sido relacionados com mortalidade, doenças crônicos-degenerativas, risco

    cardiovascular, câncer e doenças autoimunes. A forma predominantemente circulante é a 25hidroxivitamina-D (25(OH)D), sendo

    também o melhor indicador sérico. A 1,25-dihidroxivitamina-D (1,25(OH)2D) é a forma ativa da molécula, porém, não serve

    como bom marcador sérico, pois sua ativação pode ocorrer em diversos locais, sem que a molécula entre na circulação sanguínea.

    O maior motivo pelo qual a 1,25(OH)2D nunca deve ser usada para fornecer níveis sanguíneos de vitamina D é porque em

    situações de deficiência de 25(OH)D, há um mecanismo compensatório que converte mais 1,25(OH)2D; o que leva a uma queda

    maior ainda de 25(OH)D para manter 1,25(OH)2D em níveis normais ou até mesmo elevados. O consenso mundial preconiza que

    níveis de 25(OH)D inferiores a 20ng/mL são considerados deficientes, entre 21 e 29ng/mL insuficiente e níveis superiores a

    30ng/mL são considerados suficientes. Não existe consenso para os níveis de 1,25(OH)2D, no entanto os laboratórios usam como

    padrão insuficiente abaixo de 20pg/mL e acima disto é considerado suficiente. Baseado nestas evidências, este trabalho procura

    comparar as frequências de solicitações e as médias das dosagens de 25(OH)D e 1,25(OH)2D. Metodologia: Foi realizada uma

    revisão no banco de dados de laboratórios de patologia clínica do município de Santa cruz do Sul/RS entre 2013 e 2015.

    Resultados: das dosagens de 25(OH)D: 39,6% se mantiveram dentro dos níveis considerados normais, 59,7% foram classificados

    como insuficiente 0,7% como deficiente em vitamina D. Das dosagens de 1,25(OH)2D: 94% apresentou-se como suficiente e 6%

    insuficiente. A relação de dosagem entre as duas formas de vitamina D varia muito de acordo com o laboratório analisado: um

    realizou 89% das dosagens na forma da 1,25(OH)2D, enquanto outro realizou menos de 10%. Conclusões: Apesar dos numerosos

    estudos a respeito desta temática, muitos médicos ainda solicitam a dosagem da vitamina D de forma incorreta. A prevalência de

    insuficiência da 25(OH)D é superior do que a 1,25(OH)2D. Fato preocupante, uma vez que muitos casos de hipovitaminose D

    podem estar sendo mascarados pela forma errônea da solicitação médica, gerando um subdiagnóstico. O fato de os convênios

    médicos pagarem mais pelo exame de 1,25(OH)2D também pode influenciar e levar uma indução por parte dos laboratórios a

    dosarem esta molécula e não a correta.

    Palavras-chaves: Vitamina D, 25(OH)D, Hipovitaminose D

  • 23

    Título: AVALIAÇÃO DAS AÇÕES PARA MELHORIA DA QUALIDADE DO LABORATÓRIO CLÍNICO DE UM

    HOSPITAL PÚBLICO DE ENSINO

    Autores: Bruna Tiaki Tiyo1, Daniela Dambroso Altafini1, Bruno Buranello Costa1, Paula Nishiyama1

    Instituição: 1Universidade Estadual de Maringá

    Introdução: Um laboratório de análises clínicas auxilia no diagnóstico e tratamento de enfermidades, com emissão de resultados

    de forma rápida, segura e condizente com a clínica do paciente. A liberação de um resultado envolve as fases pré-analítica,

    analítica e pós-analítica, e precisa estar em constante monitoramento para garantir a qualidade do exame. Avaliar as ações e

    medidas implantadas a partir das não-conformidades (NC) registradas em um laboratório de análises clínicas de um hospital

    público de ensino, em busca da qualidade dos serviços prestados. Trata-se de estudo descritivo, retrospectivo e transversal, no

    qual foram utilizados dados arquivados no laboratório de análises clínicas de um hospital público de ensino. Os dados são

    referentes ao período de agosto a outubro de 2014, não expõem dados de pacientes e a sua utilização foi autorizada pelo hospital.

    As NC registradas foram classificadas de acordo com as suas características em fases pré-analítica, analítica e pós-analítica. Após,

    analisou-se as medidas tomadas para solucionar cada problema e as ações realizadas para melhoria e promoção do serviço. Nesse

    período foram registradas 100 NC. Dessas, 70% correspondem à fase pré-analítica, como erros no cadastro, por exemplo; 2% à

    analítica, caracterizado por erros no controle de qualidade interno; 11% à pós-analítica, exemplificado pelos atrasos na liberação

    dos laudos; e 17% a outras eventualidades, podendo citar a falha de equipamentos. Esses dados equiparam-se com os descritos

    na literatura. Quanto à resolução, 44% foram com atraso; 38% no mesmo momento; 6% fez-se necessária nova coleta do material;

    e 13% tiveram outras resolutivas. Dentre as ações realizadas após análise das NC: houve reuniões com os setores, laboratórios

    de apoio e equipe médica; orientação individual e na rotina laboratorial; treinamentos internos e capacitações; e estabelecimento

    de critérios padrões para rejeição de amostras e valores críticos. O acesso à informação e a comunicação da equipe foi primordial.

    Notou-se melhora significativa no desempenho dos profissionais e na qualidade das atividades realizadas. Registrar e avaliar as

    NC são etapas fundamentais na garantia da qualidade de um laboratório de análises clínicas, visto que elas indicam de forma

    pontual os procedimentos que necessitam de maior atenção.

    Palavras-chaves: Não-conformidades, Análises Clínicas, Controle de Qualidade

  • 24

    Título: DESEMPENHO DA ALBUMINA GLICADA NO DIAGNOSTICO DE DIABETES MELLITUS TIPO 2

    Autores: Fernando Chimela Chume 1, Lethicia Rozales Ehlert 1, Alexandre Costa Guimarães 1,2, Gabriela Cavagnolli1,3, Joíza

    Lins Camargo1,2

    Instituição: 1 Programa de Pós-graduação em Ciências Médicas: Endocrinologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

    (UFRGS) – Porto Alegre – RS; 2 Serviço de Endocrinologia e de Patologia Clínica, Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA)

    – Porto Alegre – RS; 3 Faculdade da Serra Gaúcha (FSG) – Caxias do Sul – RS

    Resumo: Atualmente a avaliação dos níveis de hemoglobina glicada (A1c) no sangue é usualmente referenciado para o

    diagnóstico e controle glicêmico de pacientes com diabetes (DM). No entanto, várias condições clínicas podem afetar os níveis

    de A1c no sangue e não refletir o estado glicêmico do individuo, resultando no erro de diagnóstico ou de monitoramento. O

    objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho da albumina glicada (AG) no diagnóstico de DM tipo 2. Este é um estudo de

    acurácia de teste diagnóstico. Foram incluídos 122 indivíduos adultos, que realizaram o teste oral de tolerância à glicose (TOTG)

    no laboratório de Patologia Clínica do HCPA, com a idade média de 55 + 13 anos, sem o diagnóstico de DM estabelecido. A

    maioria dos participantes era do sexo feminino (59,8 %). A AG foi realizada em amostras de soro congelado à -80oC. A A1c e o

    TOTG foram realizados simultaneamente nas mesmas amostras quando frescas. Foram usados a glicemia de jejum (GJ)

    >126mg/dL, glicemia 2h pós 75g de glicose (G2h) >200mg/dL e/ou A1c >6,5% como critérios de diagnóstico de referência da

    DM. Na população estudada a média de GJ foi de 115 + 23 mg/dL, G2h 178 + 77 mg/dL, A1c 5,8 + 0,9 % e AG 15,2 + 2,5%.

    Na análise da curva ROC o ponto de corte de equilibrio entre a sensibilidade e especificidade de AG variaram de 14,9% à 15,2%,

    dependendo do teste de referência, sendo o maior ponto quando a A1c foi considerada como teste de referência isolado com

    60,9% de sensibilidade e 60,6% de especificidade. Quando foi feito uma combinação de todos os critérios de diagnósticos

    verificou-se um menor ponto de corte da AG (14,9%), no entanto, com uma sensibilidade e especificidade similar de 60% e

    59,7%, respetivamente. O maior valor da área sob a curva (AUC) para AG foi obtida quando a GJ serviu de referência, AUC =

    0,690 [95% intervalo de confiança (IC): 0,576-0,803, P = 0,002], e foi inferior quando a G2h foi utilizada como teste padrão,

    AUC = 0.628 (IC 95%: 0,521-0,735, P = 0,021). Em conclusão, AG mostra uma acurácia moderada no diagnóstico de DM,

    semelhante à A1c. Estes resultados sugerem que AG isolada não é suficiente para diagnóstico da DM.

    Palavras-chaves: Diabetes, DM, albumina glicada, hemoglobina glicada, A1c, TOTG

    Agência Fomento: Fundo de Incentivo a Pesquisa e Eventos (FIPE) do HCPA.

  • 25

    Título: INFLUÊNCIA DA SUPLEMENTAÇÃO DE FERRO NOS VALORES DE HEMOGLOBINA GLICADA

    (HbA1C) EM GESTANTES COM E SEM ANEMIA

    Autores: Paula Breitenbach Renz 1, Gabriela Cavagnolli 1,2, Mayana Kieling Hernandez1, Lethicia Rozales Ehlert1, Joíza Lins

    Camargo1,3

    Instituição: 1 Programa de Pós-graduação em Ciências Médicas: Endocrinologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

    (UFRGS) – Porto Alegre – RS; 2 Faculdade da Serra Gaúcha (FSG) – Caxias do Sul – RS; 3 Serviço de Endocrinologia,

    Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) – Porto Alegre – RS

    Resumo: Estudos sugerem que a anemia por deficiência de ferro está associada com altas concentrações de hemoglobina glicada

    (HbA1c) e que, durante e após a terapia de reposição de ferro, ocorre diminuição na HbA1c causando má interpretação dos

    resultados. O objetivo do estudo foi avaliar o efeito do tratamento com ferro nos níveis de HbA1c em gestantes com e sem anemia.

    Foram incluídas gestantes sem diabetes, idade superior a 18 anos, atendidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA),

    que realizaram o teste oral de tolerância à glicose (TOTG) no terceiro trimestre de gestação, entre outubro de 2009 e novembro

    de 2015. A investigação laboratorial incluiu TOTG, questionário padronizado, hemograma e HbA1c. Para o grupo controle foram

    incluídas no estudo mulheres não grávidas sem diabetes e sem anemia e que não estavam utilizando suplemento de ferro. No

    total, 412 pacientes foram avaliadas, 83 mulheres não grávidas constituíram o grupo controle, das 329 gestantes, 85 foram

    diagnosticadas com diabetes gestacional e 13 sem resultado de hemoglobina e hematócrito foram excluídas. Das 231 gestantes

    com glicemia normal na gestação, 173 estavam sem anemia, enquanto 58 estavam com anemia. No grupo das gestantes sem

    anemia, 87 estavam utilizando suplemento de ferro e no grupo das gestantes com anemia 29 estavam em uso desse suplemento.

    Não houve diferença significativa entre hematócrito e hemoglobina entre os grupos sem anemia. A glicemia de jejum foi diferente

    entre os grupos (P

  • 26

    Título: AVALIAÇÃO DO PERFIL LIPÍDICO DE IDOSOS COM DOENÇA DE ALZHEIMER

    Autores: Daiane Cucerevoi1, Laís de Almeida Campos1, Jéssica Duarte Verbaneck1 Luana Bortoluzzi Trombim² Felipe

    Nathanael Coelho Vaz²

    Instituição: 1Faculdade Campo Real; ²Universidade Estadual do Centro - Oeste

    Resumo: A Doença de Alzheimer (DA) é uma doença degenerativa frequente, apresentando processo fisiopatológico que inclui

    alterações da cognição e nutrição ao longo do tempo. Diante disso, o objetivo deste estudo foi avaliar o perfil lipídico de pacientes

    diagnosticados com DA e cadastrados na Associação de Estudos Pesquisas e Apoio a Pacientes com Alzheimer, utilizando grupo

    sem a doença como controle. Foram realizados testes bioquímicos em 22 pacientes considerando marcadores sanguíneos como

    colesterol total (CT), lipoproteína de alta densidade (HDL), lipoproteína de baixa densidade (LDL), triglicerídeos (TG) e

    lipoproteína de muito baixa densidade (VLDL). O estadiamento da DA foi realizado com auxílio da Clinical Demential Rating

    (CDR). As análises estatísticas foram realizadas utilizando-se os testes de Shapiro-Wilk, teste t pareado, anova one-way seguido

    do post-hoc de Bonferronil. Sendo o nível de significância estabelecido em p

  • 27

    Título: PESQUISA DE SATISFAÇÃO EM UM LABORATÓRIO ESCOLA DE ANÁLISES CLÍNICAS

    Autores: Gabriel Fabrin1, Angelo Weber1, Natalia Motter1, Milena Pizzolotto De Conti Meneghine1

    Instituição: ¹Instituto Cenecista de Ensino Superior de Santo Ângelo IESA/CNEC – Santo Ângelo - RS

    Resumo: Os laboratórios de Análises Clínicas são empresas de serviços de saúde inseridos na área das ciências médicas e são

    classificados como meio auxiliar de diagnóstico. Essencialmente, são empresas do setor de serviços. O quadro de clientes do

    Laboratório é diversificado, complexo e mantém certo grau de inter-relacionamento, com evidente diferenciação de percepções

    de qualidade e satisfação das necessidades.

    Assim, os médicos, os pacientes, os convênios e os outros laboratórios compõem os tipos de clientes do Laboratório Clínico.

    Dessa forma, indagar quanto à satisfação dos clientes com relação aos serviços prestados pela empresa é relacionar opiniões

    favoráveis a respeito da credibilidade e da confiabilidade. A satisfação do cliente é intimamente ligada à qualidade. A qualidade

    tem um impacto direto sobre o desempenho do produto, portanto também afeta a satisfação do cliente.

    Diante deste contexto, a presente pesquisa tem por objetivo analisar a satisfação dos clientes/pacientes do Laboratório Escola de

    Análises Clínicas (LAC) do Instituto Cenecista de Ensino Superior de Santo Ângelo (CNEC-IESA), através da aplicação de um

    questionário contendo os principais indicadores de qualidade laboratorial, e a partir dos resultados obtidos sugerir melhorias que

    visam à satisfação de seus pacientes/clientes.

    O estudo possui como base uma revisão bibliográfica acerca do tema proposto, posteriormente foi aplicado um questionário

    avaliando o grau de satisfação dos clientes/pacientes em 6 itens. Estes classificaram o atendimento como bom (38%) e ótimo

    (62%); atendimento na coleta bom (30%) e ótimo (70%); tempo de espera regular (4%), bom (41%) e ótimo (55%); limpeza do

    laboratório regular (4%), bom (32%) e ótimo (64%); esclarecimento de dúvidas e informações regular (2%), bom (45%) e ótimo

    (53%); já a satisfação geral obtiveram-se os seguintes parâmetros: regular (5%), bom (34%) e ótimo (61%). Ao término deste

    estudo, ficou explicito que aos resultados expostos foram favoráveis ao laboratório. Demonstrando que os alunos estagiários não

    só estavam bem informados e capacitados como estavam preparados para responder qualquer questionamento e adversidades que

    pudessem vir ocorrer. Em decorrência disso, não é errôneo afirmar que o serviço prestado além de ter-se demonstrado de

    excelência será recomendado posteriormente a novos clientes/pacientes e fidelizando os já antigos.

    Palavras-chaves: Atendimento, Laboratório Clínico, Marketing.

  • 28

    Título: AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS GLICEMICOS DE PACIENTES COM ALZHEIMER EM GUARAPUAVA,

    PARANÁ

    Autores: Bruna Sidor1, Hannah Lustosa Costa1, Pamela Lch Stipp1,2

    Instituição: 1 Faculdade Campo Real - Guarapuava - PR

    Resumo: A Doença de Alzheimer (DA) é caracterizada pela perda progressiva dos neurônios e pela perda das funções cognitivas

    e diversos estudos tem investigados a relação entre alterações no metabolismo de glicose e desenvolvimento do Alzheimer. Diante

    disso o objetivo deste estudo foi avaliar os níveis glicêmicos de idosos diagnosticados com Alzheimer cadastrados na Associação

    de Estudos Pesquisas e Apoio de Guarapuava. Este trabalho foi aprovado pelo COMEP/UNICENTRO Parecer nº 968931/2015.

    Os dados foram tabulados e expressos por meio de média e desvio padrão. O grupo de estudo foi composto por 40,9% (n=9)

    pacientes do sexo masculino e 59,1% (n=13) pacientes do sexo feminino com média de idade de 77,27 (±8,14) anos. Os resultados

    mostraram média de 140,8 mg/dl de glicose nos pacientes avaliados, valores estes acima do valor recomendado pela Sociedade

    Brasileira de Diabetes que considera como normais níveis de glicose sanguínea de até 99 mg/dl. Níveis elevados de glicose são

    o principal achado em doenças como o diabetes mellitus e independente de associações entre si, geralmente coexistem em idosos,

    no entanto de acordo com pesquisas recentes níveis elevados de glicose podem causar alterações estruturais no cérebro através

    da indução de fatores como estresse oxidativo ou disfunção mitocondrial e doença microvascular cerebral, no entanto muitos

    resultados na literatura tem se mostrado ainda inconclusivos. Conclui-se que faz-se de extrema importância mais estudos que

    avaliem a relação entre alterações no metabolismo da glicose e doenças degenerativas como Alzheimer a fim de buscar uma

    melhor qualidade de vida para os pacientes com DA e investigar novos mecanismos relacionados a patogênese do Alzheimer.

    Palavras-chaves: Glicemia, Alzheimer, Glicemia em pacientes com Alzheimer.

  • 29

    Título: PREVALÊNCIA DE INFECÇÃO URINÁRIA EM IDOSOS RESIDENTES EM UMA INSTITUIÇÃO DE

    LONGA PERMANÊNCIA NA CIDADE DE FARROUPILHA/RS

    Autores: Kellimar Zuanazzi1, Djuli Hermes2

    Instituição: 1Aluna do curso de graduação de Biomedicina da Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves, 2Professora da

    Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves, Mestre em medicina pela UFRGS, especialista em Microbiologia pela Feevale e

    Biomédica pela ULBRA.

    Resumo: A Infecção do Trato Urinário (ITU) acomete indivíduos de todas as idades e ambos os sexos, entretanto, torna-se

    alarmantes em idosos, principalmente nos que residem em asilos, devido principalmente às condições psicossociais e fisiológicas.

    Esse trabalho objetivou avaliar a prevalência de infecção urinária em idosos residentes de um asilo em Farroupilha – RS.

    Participaram dessa pesquisa 28 idosos com idade igual ou superior a 60 anos, que residiam no asilo há mais de 15 dias e que não

    tinham feito uso de antibióticoterapia nos últimos dez dias. Este trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da

    Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves, sob numeração: CAAE: 52273115.8.0000.5571. Os idosos concordaram em assinar o

    Termo de Consentimento Livre Esclarecido e um questionário para avaliação das condições fisiológicas, psicossociais e

    investigação de sintomatologia de ITU. Foi coletada a amostra de urina, para os testes de urocultura, teste de susceptibilidade aos

    antimicrobianos (TSA) e exame qualitativo de urina. Para a urocultura foi utilizado meio cromogênico, o EQU foi dividido em

    análise física, química, através das fitas reativas e sedimentoscópica, o TSA foi realizado pela técnica de disco difusão em meio

    Muller Hinton. A média de idade foi de 81,64 anos; a prevalência de ITU foi de 35,71% e todos os idosos apresentaram

    sintomatologia característica da infecção. Dos agentes etiológicos encontrados, o mais prevalente foi a Escherichia coli, seguido

    por K pneumoniae, Proteus vulgaris, Staphylococcus saprophyticus e Pseudomonas sp. O sexo mais acometido foi o feminino,

    com 90%. O perfil de susceptibilidade aos antimicrobianos demonstrou maior resistência do que sensibilidade. O antimicrobiano

    mais resistente foi o sulfametoxazol com trimetropim em 70% das amostras e o antimicrobiano mais sensível ciprofloxacino em

    100%. Através do questionário aplicado foi possível verificar que os idosos apresentaram sintomas característicos de ITU como

    dificuldade para começar a urinar, ardência ao urinar, dor na bexiga e vontade repentina de urinar. Isso se deve as condições dos

    idosos como o uso de fralda, uso de sonda para a coleta, incontinência urinária e serem acamados. Os resultados desta pesquisa

    estão de acordo com os da literatura. Achamos necessário realizar investigações periódicas em idosos residentes em asilos, devido

    aos sintomas apresentados pelos idosos em relação aos índices de infecção urinária, evitando assim a evolução e novas infecções.

    Palavra-chave: infecção urinária, prevalência, idosos, instituição de longa permanência, asilo.

  • 30

    Título: HARMONIZAÇÃO INTERLABORATORIAL DOS MÉTODOS DE MEDIDA DA CREATININA SÉRICA

    Autores: Angélica Dall’Agnol¹, Sofia Michelle Dick¹, Ariana Aguiar Soares¹, Joiza Lins Camargo¹, Sandra Pinho Silveiro¹

    Instituição: Programa de Pós-graduação em Ciências Médicas: Endocrinologia, ¹Universidade Federal do Rio Grande do Sul –

    Porto Alegre - RS

    Resumo: O rastreamento da doença renal crônica (DRC) deve incluir a estimativa da taxa de filtração glomerular (TFGe) e a

    creatinina sérica é o principal teste utilizado para estimá-la, sendo para tal inserida em equações que incluem também a idade,

    gênero e etnia. Ainda não foi estabelecida a variabilidade dos resultados das medidas da creatinina nos diferentes laboratórios

    clínicos regionais. Verificar a acurácia e harmonização da medida da creatinina sérica nos laboratórios de patologia clínica da

    capital. Foram randomizados 20 laboratórios de patologia clínica entre os 45 registrados no Conselho Regional de Farmácia de

    Porto Alegre, seguindo normas do westgard.com e Consórcio Internacional para Harmonização de Resultados Laboratoriais para

    realizar a padronização e harmonização de exames, que recomendam avaliação de 20 estabelecimentos e análise de 3 amostras

    de cada faixa – normal (N), elevada (E) e muito elevada (ME). As 3 amostras de soro foram obtidas de pacientes do Hospital de

    Clínicas de Porto Alegre (HCPA), após assinatura do Termo de Consentimento, projeto aprovado 140501. As amostras foram

    centrifugadas e congeladas a - 20 º C. Os resultados foram comparados com a dosagem de creatinina realizada no HCPA nas

    mesmas amostras (Jaffe rastreável), como referência, sendo de 7,6% o erro ideal aceito para esse analito. A TFG foi estimada

    com equação CKD EPI, que inclui a idade, gênero e etnia. Os valores de creatinina sérica dosados no HCPA foram de 1,04, 2,10

    e 4,27 mg/dL, respectivamente nas 3 faixas estipuladas. As diferenças de creatinina entre os laboratórios e o HCPA variaram de

    -0,08 a 0,15; -0,19 a 0,24 e -0,16 a 0,69 mg/dL, respectivamente nas 3 faixas. De acordo com as faixas de creatinina: N, E e ME,

    44%, 17% e 39% dos laboratórios, respectivamente, apresentaram erro total acima do recomendado de 7,6%. A TFGe nos

    diferentes grupos não implicou em mudança no estágio de DRC, mas teve diferença de até 13 mL/min dentre os laboratórios. O

    erro total nas medidas de creatinina sérica apresentam variação interlaboratorial importante, principalmente na faixa normal do

    analito, evocando a necessidade iminente da realização de estratégias que desenvolvam a harmonização entre as medidas

    laboratoriais desse analito.

    Palavras-chaves: Creatinina sérica, harmonização, acurácia, taxa de filtração glomerular, doença renal crônica

  • 31

    Título: AVALIAÇÃO DA INTOLERÂNCIA ALIMENTAR EM PORTADORES DE AUTISMO PELO MÉTODO

    DIAGNÓSTICO FOOD DETECTIVE E SUA ASSOCIAÇÃO COM O RECORDATÓRIO ALIMENTAR

    Autores: Milena Mary de Souza Andrade1, Tatiana Mamedov Mariano1, Rosemeire Bueno1

    Instituição: 1Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio – Itu – SP

    Resumo: Autismo se refere a um grupo de transtornos do desenvolvimento neurológico, cuja etiologia ainda é desconhecida. É

    considerado um distúrbio onde se identifica a desordem de três sistemas do organismo: nervoso, gastrointestinal e imunológico,

    sendo frequente a presença de alterações gastrointestinais, como a constipação. Assim, o presente estudo teve como objetivo

    caracterizar variáveis como diagnóstico clínico do autismo, alimentação e a presença ou ausência de intolerância alimentar,

    empregando o método diagnóstico “Food Detective”, que consiste na pesquisa de IgG alimentar específico de 59 alimentos por

    método de ELISA. A amostra foi constituída de 47 indivíduos, de ambos os sexos e na faixa etária de 2 a 37 anos, todos com

    diagnóstico clínico de autismo e frequentadores do Instituto de Amigos Autistas de Sorocaba (Sorocaba-SP) e do Centro de

    Integração Reabilitação e Vivência dos Autistas (Indaiatuba-SP). Entrevistas foram realizadas para preenchimento de: a)

    formulário de identificação e caracterização dos indivíduos; b) formulário de confirmação diagnóstica e c) Questionários de

    Frequência Alimentar para avaliação dietética realizada por meio de recordatório alimentar habitual. Os resultados foram os

    seguintes: 85,1% dos indivíduos participantes do estudo pertencem ao gênero masculino; dentre os sinais gastrointestinais 34,0%

    apresentam constipação constantemente e 55,3% não apresentam funcionamento regular do intestino; a alta reatividade em

    relação à intolerância alimentar foi observada principalmente para o trigo (91,5 %), leite de vaca (85,1%), ovo (72,3%), fermento

    biológico e mix de leguminosas (44,6%), os quais estão de acordo com a lista de alimentos de maior consumo diário pelos autistas

    avaliados, sendo o feijão (72,3%), o leite de vaca (63,9%) e o pão francês (49,0%), o qual apresenta 4 ingredientes de alta

    reatividade (leite, trigo, ovos e fermento biológico). O conjunto destes resultados contribuiu com a relação entre alimentação,

    intolerância e autismo já que os alimentos consumidos preferencialmente pelos autistas avaliados são os mesmos responsáveis

    pela intolerância alimentar, detectada pelo “Food Detective”. A realização do estudo foi aprovada pelo Comitê de Ética em

    Pesquisa da Universidade Cidade de São Paulo UNICID (Parecer nº1.658.267/2016; CAAE:58037616.8.0000.0064) e, aos

    responsáveis dos autistas, foram solicitadas sua aprovação para participarem do estudo, leitura e assinatura do Termo de

    Consentimento Livre e Esclarecido.

    Palavras-chaves: Autismo, Intolerância alimentar, IgG alimentar, Food Detective

  • 32

    Título: IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO ADEQUADO DA TUBERCULOSE

    Autores: Fabiano Costa de Oliveira1; Tatiana Moraes da Silva Heck1; Rute Gabriele Fischoeder Ritzel1; João Miguel Menezes

    Dutra1; Lucas Gazzani Araujo Silva1; Tatiane Schneider1; Nicole Mariele Santos Röhnelt1; Maribel Cristina de Melo1; Rodrigo

    Staggemeier1 Sabrina Esteves de Matos Almeida1

    Instituição: 1Universidade Feevale

    Resumo: A tuberculose (TB) é uma doença infectocontagiosa causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis em formato de

    bacilo, conhecida como bacilo de Koch. Essas bactérias se encontram frequentemente nos pulmões devido a um tropismo por

    oxigênio, são transmitidas por gotículas na respiração, tosse e espirros. Permanecem ativas até 8 horas no ambiente, além de

    resistir à fagocitose dos leucócitos. Os sintomas incluem principalmente tosse persistente com catarro e sangue, devido a

    ulcerações que destroem vasos sanguíneos. No Rio Grande do Sul possui incidência de 45 casos por 100 mil habitantes com uma

    das menores taxas de cura e maiores de abandono do tratamento, consequentemente gerando constante resistência da bactéria a

    medicação. Em casos graves, a bactéria pode se disseminar na corrente sanguínea, atingido rins, ossos e até causar meningites.

    Analisar casos envolvendo a bactéria M. tuberculosis, tendo relevância a sua transmissão, diagnóstico e tratamento. A pesquisa

    consistiu na revisão bibliográfica usando dados eletrônicos como base (Medline, PubMed, Scielo) utilizando as palavras chaves:

    bactéria, tuberculose, epidemiologia. Os dados demonstram que a TB frequentemente cronifica devido aos sintomas variáveis,

    associada com uma gripe ou resfriado. Pacientes debilitados por demais doenças como diabetes ou HIV desenvolvem formas

    mais graves da TB. O diagnóstico precoce é essencial para o tratamento, prevenindo agravamento e sua disseminação da doença.

    Estima-se que uma pessoa com TB não tratada contamina 15 indivíduos por ano. Sua resistência fora do hospedeiro é um forte

    fator de virulência, especialmente em hospitais com pacientes sujeitos a infecções oportunistas. Radiografia do pulmão, análise

    do escarro e o teste de Mantoux (específico para TB) são exames recomendados para a identificação dos bacilos de Koch. Estudos

    relatam o abandono do tratamento por diferentes motivos: econômicos, revolta, alcoolismo, tabagismo, dentre outros. O número

    de óbitos por TB no mundo foi reduzido desde a década de 90 até o ano de 2012 em 45%, mas resulta no número significativo

    de 940 mil casos. A TB tem uma forte incidência no mundo, principalmente em países menos desenvolvidos, se tornando um

    problema de saúde pública. É importante detectar a doença precocemente para impedir sua disseminação e auxiliar os pacientes

    a seguirem o tratamento e assim evitar cepas resistentes ao medicamento.

    Palavras-chave: Bactéria;Tuberculose; Epidemiologia.

    Agência de Fomento: Feevale.

  • 33

    Título: COMPARAÇÃO DOS NÍVEIS DE VITAMINA D DAS REGIÕES NORDESTE (BAHIA) E SUL (PARANÁ)

    DO BRASIL DO ANO DE 2013

    Autores: Tiago Woicikoski de Oliveira1 e Eleandro Weyn1, Milena Lorencete1, Everton Padilha1

    Instituição: 1Universidade Paranaense – UNIPAR, Cascavel – PR

    Resumo: A principal fonte de vitamina D para seres humanos é uma síntese endógena na pele, após a exposição solar, sendo

    realizada através da conversão fotoquímica de um precursor, 7-desidrocolesterol, através da energia solar ou luz UV artificial de

    290 a 315. A vitamina D então é levada ao fígado onde é convertida em 25-OH-D (25-hidroxi-colicalciferol D), a qual é a maior

    forma circulante, sendo essa vitamina precursora do metabolismo do 1,25 di-hidroxicolicalciferol D, o metabólico ativo que é

    produzido quase que exclusivamente nos rins. Este metabólito atua juntamente com o HPT (hormônio da paratireoide) para

    regular a concentração plasmática do cálcio e do fósforo. Uma vez formado o complexo liga-se ao receptor especifico no núcleo

    dos enterócitos e dá inicio a uma cascata de sinalização que estimula a absorção do cálcio e do fósforo. A ausência da vitamina

    D pode causar osteoporose, alterações cardiovasculares e estudos demonstram que pode auxiliar na geração de doenças

    autoimunes como Lúpus Eritematoso Sistêmico, Esclerose Múltipla, entre outras. Há uma diferença geográfica relacionada à

    exposição de irradiação solar entre as regiões Nordestina e Centro-Oeste e menores na região sul do Brasil. Após analise de

    182.955 amostras de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2013, nosso trabalho mostrou alterações de vitamina D entre faixas etárias

    subdivididas por sexo, com intervalo de 15 anos e entre as regiões Nordeste e Sul do Brasil. Relacionado a suficiência de vitamina

    D (concentrações acima de 30ng/mL), apresentaram os maiores índices para os indivíduos da região Nordeste de ambos os sexo

    e idade, onde o maior índice apresenta-se em indivíduos de 0 a 14 anos do sexo feminino e o menor para indivíduos do sexo

    feminino entre 15 e 29 anos. Na região Sul, nas amostras coletadas no estado do Paraná, a deficiência (valores de até 20ng/mL)

    de vitamina D também foram as menores porcentagens, sendo a menor em indivíduos do sexo masculino entre 0 e 14 anos e a

    maior em indivíduos do sexo feminino de 15 a 29 anos. Para a insuficiência (valores entre 21 a 29ng/mL) podemos observar a

    maior taxa para indivíduos de 0 a 14 anos do sexo feminino e a menor para mulheres com mais de 60 anos. Comparando as

    amostras analisadas entre os dois estados, concluímos que a região Nordeste apresenta maiores índices de suficiência de vitamina

    D em ambos os sexos e faixas etárias e menores índices para deficiência e insuficiência.

    Palavras-chaves: Vitamina D, Paraná, Bahia.

  • 34

    Título: ANÁLISE DE RESULTADOS DE EXAMES LABORATORIAIS DE HIPOVITAMINOSE D EM UMA

    POPULAÇÃO DE GUARAPUAVA – PR.

    Autores: Daniele Fernanda Renzi1, Luana Garcia2, Gonzalo Ogliari Dal Forno2.

    Instituição: 1Universidade Estadual do Centro-Oeste – UNICENTRO, ²Faculdade Campo Real – FCR.

    Resumo: Nos últimos anos e de forma global, tornou-se perceptível o aumento expressivo no número de dosagens de níveis

    séricos de Vitamina D (VD) em razão da crescente quantidade de estudos publicados na literatura médica, abrangendo o seu

    possível papel em diferentes situações clínicas além das ósseas. Tal vitamina é um nutriente de fundamental relevância na

    regulação da homeostase do cálcio e do fósforo, como para a saúde musculoesquelética quanto à formação e reabsorção óssea.

    Sua principal fonte está representada pela produção endógena nos tecidos cutâneos após a exposição à radiação ultravioleta.

    Diversos são os fatores que influenciam tais valores, como a exposição solar, pigmentação da pele, atividade física, estado

    nutricional, medicações e obesidade, que interferem na absorção ou no seu metabolismo. O presente trabalho se propôs a realizar

    um levantamento epidemiológico sobre os exames laboratoriais realizados em uma cidade do interior do Paraná, visando verificar

    a prevalência de Hipovitaminose D nesta população e as prováveis consequências desta deficiência no organismo. Realizou-se

    um levantamento de dados em um laboratório privado de Guarapuava – PR, que dispõe de caráter ambulatorial e atende a

    população geral (particulares e convênios). Foi possível rastrear os exames solicitados de fevereiro a julho de 2016, sendo

    avaliados de acordo com os seguintes critérios: número de coletas, sexo, faixa etária e resultados dos testes realizados. Das 133

    amostras coletadas, 98 (73,70%) são do sexo feminino e, do valor total, 65 (48,87%) dos pacientes fazem reposição de VD. A

    faixa etária prevalente encontrada variou de 5 a 92 anos, com a respectiva distribuição: 6,01% entre 7 e 20 anos, 60,90% entre

    21 e 60 anos e 33,08% acima de 61 anos. Das amostras avaliadas, 76 (57,14%) apresentaram insuficiência de VD com valores

    inferiores a 30 ng/mL e 13 (9,77%) apresentaram deficiência de VD com valores inferiores a 20 ng/mL. Conclui-se que a maior

    quantidade de exames em mulheres se deve ao fato de elas procurarem maior atendimento médico do que os homens, também

    por fazerem maior uso do protetor solar diário, o que provoca a redução na absorção de substância precursora conhecida como

    pró-vitamina D e por estarem menos expostas à radiação solar no ambiente de trabalho. Deve-se enfatizar que o processo de

    envelhecimento por si só conduz a uma diminuição na capacidade da pele de produzir VD, o que explica o alto número de

    pacientes fazendo uso da reposição da VD.

    Palavras - chaves: Hipovitaminose D, Vitamina D.

    Agência de fomento: Financiamento próprio.

  • 35

    Título: CORRELAÇÃO ENTRE MARCADORES BIOQUÍMICOS NUTRICIONAIS E DECLÍNIO COGNITIVO EM

    PACIENTES COM ALZHEIMER

    Autores: Ana Caroline Vieira da Cruz1, Laís de Almeida Campos1, Jéssica Duarte Verbaneck1

    Instituição: 1Faculdade Campo Real

    Resumo: Alguns estudos tem relatado que pacientes com Doença de Alzheimer (DA) apresentam deficiências nutricionais de

    vitaminas e minerais, e que tais deficiências poderiam resultar não só em perda de massa magra, como déficits cognitivos. Diante

    de tais evidências o presente estudo teve por objetivo correlacionar os parâmetros bioquímicos e cognitivos de pacientes com

    Alzheimer atendidos por um órgão que desenvolve atividades com pacientes com DA no município de Guarapuava - PR,

    comparando-os com idosos sem a doença. O estadiamento da DA foi realizado com auxílio da Clinical Demential Rating (CDR).

    A avaliação cognitiva foi realizada por meio do Mini Exame de Estado Mental (MEEM). As análises estatísticas foram realizadas

    utilizando-se os testes de Shapiro-Wilk, teste t pareado, anova one-way seguido do post-hoc de Bonferroni, sendo o nível de

    significância estabelecido em p

  • 36

    02 - Biofísica

    020

    DOSES SUB-LETAIS DE QUIMIOTERÁPICOS: ALTERAÇÕES NO GLICOFENÓTIPO E QUIMIORESISTÊNCIA Jéssica Santos Lemos1, Luciana Boffoni Gentile1, Lucas Jacques Rodrigues da Silva1, Leonardo Marques da Fonseca1, Jose Osvaldo Previato1, Lucia Mendonça Previato1, Leonardo Freire-De-Lima1; 1Universidade Federal do Rio de Janeiro - Brazil

  • 37

    Título: DOSES SUB-LETAIS DE QUIMIOTERÁPICOS: ALTERAÇÕES NO GLICOFENÓTIPO E

    QUIMIORESISTÊNCIA

    Autores: Jéssica Santos Lemos1, Luciana Boffoni Gentile1, Lucas Jacques Rodrigues da Silva1, Leonardo Marques da

    Fonseca1, Jose Osvaldo Previato1, Lucia Mendonça-Previato1, Leonardo Freire-de-Lima1

    Instituição: 1Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho – Universidade Federal do Rio de Janeiro – RJ

    Resumo: Estudos com tecidos tumorais revelaram que a entrega de quimioterápicos não é eficiente, uma vez que sua vasculatura

    é convoluta. Consequentemente, as células no interior da massa tumoral ficam expostas a concentrações sub-letais de fármacos,

    e passam por processos de seleção, que as tornam refratárias a morte celular. Recentemente, estudos revelaram que, em câncer,

    a aquisição de quimioresistência contribui para que as células expressem estruturas glicanas com diferentes padrões de

    ramificação e/ou composição sacarídica. Evidências experimentais suportam a ideia de que tais alterações modulem a progressão

    e a evolução tumorais. No entanto, não existem informações sobre o efeito de concentrações não letais de quimioterápicos no

    glicofenótipo celular. O objetivo do estudo é caracterizar as modificações no glicofenótipo das células MCF-7 (adenocarcinoma

    de mama) submetidas a concentrações não tóxicas de doxorrubicina; e avaliar o possível impacto das alterações na aquisição de

    quimioresistência. Através do ensaio de MTT foi possível definir o valor de IC50, que foi de 122.8 nM; e selecionar doses sub-

    letais (5, 10, 20 e 40 nM) para os ensaios de indução de resistência. Análises por citometria de fluxo evidenciaram que 10, 20 e

    40 nM do fármaco induziram alterações no sialoglicofenótipo celular, sendo observado um aumento significativo na marcação

    para a lectina Sambucus nigra, que reage com α2,6 ácido sialico (Sia), e redução na marcação para as lectinas Peanut agglutinin

    e Maackia amurensis, que reagem, respectivamente, com galactose e α2,3 Sia. Em relação a aspectos mais específicos da

    glicosilação, resultados por Western blot demonstraram que 40 nM do quimioterápico induziu a expressão de uma isoforma O-

    glicosilada de fibronectina (FN), denominada FN oncofetal (FNonf), que é expressa somente em tecidos fetais e células tumorais.

    Trabalhos prévios demonstraram que componentes de matriz extracelular (MEC), incluindo a FN, protegem células tumorais

    contra a apoptose. Porém, não há estudos correlacionando o glicofenótipo da FN no microambiente tumoral com suas

    propriedades anti-apoptóticas. Baseado nessas informações, seria plausível propor, que a expressão da glicoproteína oncofetal

    possa promover proteção contra insultos citotóxicos induzidos por agentes quimioterápicos. Os resultados obtidos possibilitarão

    entender o papel funcional da glicosilação na emergência do fenótipo de resistência induzida por doses sub-letais de

    quimioterápicos em câncer.

    Palavras-chaves: Glicosilação, Câncer, Quimioresistência, Fibronectina oncofetal, Ácido sialico

    Agência Fomento: FAPERJ, CNPq e CAPES

  • 38

    03 - Parasitologia

    021

    PREVALÊNCIA DE PARASITAS EM HORTALIÇAS COMERCIALIZADAS EM CAXIAS DO SUL - RS Ariane Scheider da Luz1, Rosangela Camargo Gomes1, Niara da Silva Medeiros1,2; 1Faculdade da Serra Gaúcha - Brazil, 2Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Brazil

    022

    AVALIAÇÃO DO TRÁFEGO INTRACELULAR DE FERRO EM MACRÓFAGOS INFECTADOS POR LEISHMANIA Flávia Rayanne Lima Mendes1,2, Camila Victória Sousa Oliveira2, Juliana Perrone Bezerra de Menezes Fullam2, Patricia Sampaio Tavares Veras2; 1Escola Bahiana de Medicina E Saúde Pública - Brazil, 2Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz - FIOCRUZ - Brazil

    023

    ANÁLISE DA INCIDÊNCIA DE DOENÇA DE CHAGAS AGUDA (DCA) NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM – PARÁ. Amanda Brito Nascimento1, Emanuella Sarmento Sousa2, Maria Helena Rodrigues Mendonça1; 1Faculdade Integrada Brasil Amazonia - Brazil, 2Universidade do Estado do Pará - Brazil

    024

    ISOLADOS CLÍNICOS DE TRICHOMONAS VAGINALIS: COMPARAÇÃO ENTRE CITOADERÊNCIA E ADESÃO AO PLÁSTICO, DISPOSITIVO INTRAUTERINO E ANEL VAGINAL Odelta Santos Allende1,2, Graziela Vargas Rigo1, Alexandre José Macedo1, Tiana Tasca1; 1Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Brazil, 2Hospital de Clinicas de Porto Alegre - Brazil

    025

    ESQUISTOSSOMOSE MANSÔNICA: IDENTIFICAÇÃO DOS FOCOS DE TRANSMISSÃO NA REGIÃO DE BETIM, MINAS GERAIS Ana Paula Vargas Garcia1,2, Cristiane Lafetá Mendonça1,2, Roberta Lima Caldeira2, Janaína Sousa Alvarenga1, Omar Santos Carvalho2; 1Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - Brazil, 2Centro de Pesquisas Renê Rachou - Brazil

    026

    PARASITISMO INTESTINAL NA SENESCÊNCIA - UMA RELAÇÃO DE DESEQUILÍBRIO DURADOURA? Karina Rezende da Silva1, Camila Botelho Miguel2, Patrícia Kellen Martins Oliveira Brito2, Tony Paiva Paulino2, Carlo José Freire Oliveira2, Ferdinando Agostinho1, Javier Emílio Lazo-Chica2, Wellington Francisco Rodrigues1,2,3; 1Faculdade Mineirense - Brazil, 2Universidade Federal do Triângulo Mineiro - Brazil, 3Universidade Federal de Uberlândia - Brazil

    027

    AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA NO MUNICÍPIO DE SERRA DO NAVIO- AP Larissa Suellen Morais Ribeiro1, Matheus Lima da Silva2; 1Estacio de Sá Seama Macapá - Brazil, 2Faculdade Estácio de Macapá - Brazil

    028

    PREVALÊNCIA DE ENTEROPARASITOES NA POPULAÇÃO ATENDIDA PELO LABORATÓRIO DE ENSINO E PESQUISA EM ANÁLISES CLÍNICAS (LEPAC-UEM) NOS ANOS DE 2008 E 2014 Gustavo Mathius Vieira1, Gessilda de Alcântara Nogueira de Melo1, Eneide Aparecida Sabaini Venazzi1, Jorge Juarez Vieira Teixeira1, Andrea Claudia Bekner Silva Fernandes1, Maria Teresinha Gomes Casavechia1; 1Universidade Estadual de Maringá - Brazil

    029

    TÍTULO: ISOLAMENTO DE ACANTHAMOEBA SPP. EM RESERVATÓRIOS ÁGUA DE TORRES DE RESFRIAMENTO DE AR CONDICIONADO. Scheila Soares de Oliveira Soares de Oliveira1, Thamires Klein Souza1, Marilise Brittes Rott1, Vlademir Vicente Cantarelli2; 1Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Brazil, 2Universidade Feevale - Brazil

    030

    ECTOPARASITISMO EM MOSQUITOS (DIPTERA: CULICIDAE) POR ESPÉCIES DE ÁCAROS AQUÁTICOS (ACARI: HYDRACHNIDIA) Diniz Pereira Leite Jr1,2, Cindy Vargas Alamos2, Mariani Harumy Tanimoto de Jesus2, Jésica Karina Santana Fonseca2, Klaucia Rodrigues Vasconcelos2, Aldimara Vaillant Gonçalves2, Monaly da Silva Ribeiro2, Rosa Maria Elias2, Fábio Alexandre Leal-Santos1,2, Elisangela Santana de Oliveira Dantas2,3; 1Universidade Federal de Mato Grosso - Brazil, 2Centro Universitário de Várzea Grande - Brazil, 3Faculdade de Cuiaba - Brazil

  • 39

    031

    AVALIAÇÃO DA PREVALÊNCIA DE PARASITAS EM AMOSTRAS CANINAS ANALISADAS EM UM LABORATÓRIO DE NOVO HAMBURGO/ RS Kelly Concari Posser1, Graziele Fabiane Pressi1, Suelen Marin Albino1, Rute Gabriele Ritzel1, Karen Campos1; 1Universidade Feevale - Brazil

    032

    AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE DO EXTRATO DE FUNGO TRICHODERMA STROMATICUM SOBRE FORMAS EPIMASTIGOTAS DE TRYPANOSOMA CRUZI Paulo Henrique Lisboa Raeder1, Jane Lima do Santos1, Danielle Oliveira dos Anjos1; 1Universidade Estadual de Santa Cruz - Brazil

    033

    AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DOS GRADUANDOS DOS CURSOS DA SAÚDE DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO ARAGUAIA SOBRE AS LEISHMANIOSES Larissa Franco Moreira1, Fabiana Morandi Jordão1, Steffanny Guimarães Vieira1; 1Universidade Federal de Mato Grosso - Brazil

    034

    EPIDEMIOLOGIA DE ENTEROPARASITOS E FATORES DE RISCO À INFECÇÃO, ASSOCIADOS AOS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS EM MORADOES DOS MUNICÍPIOS DE ANAJÁS, CHAVES E PORTEL, ARQUIPÉLAGO DO MARAJÓ, PARÁ, BRASIL. Lariza Oliveira de Souza1, Altevina Maria Fernandes Gomes1, José Ricardo dos Santos Viera1, Jurupytan Viana da Silva1, Jeannie Nascimento dos Santos1, Ricardo Ishak1, Adriano Penha Furtado1; 1Universidade Federal do Pará - Brazil

    035

    CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA E PERFIL ENZIMÁTICO DE ESPÉCIES DE LEISHMANIA (VIANNIA) SP. Daniele Stéfanie Sara Lopes Lera1, Aquila Carolina Fernandes Herculano Ramos Milaré1, Thais Gomes Verzignassi Silveira1, Maria Valdrinez Campana Lonardoni1, Izabel Galhardo Demarchi1; 1Universidade Estadual de Maringá - Brazil

    036

    EFEITO ADITIVO DO ÓLEO ESSENCIAL DE TETRADENIA RIPARIA E CETOCONAZOL EM LEISHMANIA (LEISHMANIA) AMAZONENSIS Mariana de Souza Terron1, Nianki Mayumi Paiva Hinokuma1, Zilda Cristiani Gazim2, Sandra Mara Alessi Aristides1, Izabel Galhardo Demarchi1, Thais Gomes Verzignassi Silveira1, Maria Valdrinez Campana Lonardoni1; 1Universidade Estadual de Maringá - Brazil, 2Universidade Paranaense - Brazil

    037

    AVALIAÇÃO DO PERFIL DE CITOCINAS TNF-α E IFN-γ EM PACIENTES COM TOXOPLASMOSE OCULAR Ariella Andrade Marchioro1, Carla Zangari de Souza1, Bruna Tiaki Tiyo1, Suelen Santos da Silva2, Érika Cristina Ferreira1, Ivete Conchon-Costa2, Ana Lúcia Falavigna-Guilherme1; 1Universidade Estadual de Maringá - Brazil, 2Universidade Estadual de Londrina - Brazil

    038

    PESQUISA DE ENTEROPARASITOSES EM COLABORADORES DE RESTAURANTES POPULARES DOS MUNICÍPIOS DE TOLEDO E UBIRATÃ Jéssica Pereira Duarte1, Layra Talita Dias Prates1, Anderson Felipe Ferreira1, Raphael Sahd1, Debora Nakadomari Dudek1; 1Universidade Paranaense - Brazil

    039

    PESQUISA PARASITOLÓGICA EM SOLO ARENOSO DAS PRINCIPAIS PRAIAS DOS DISTRITOS ADMINISTRATIVOS DE CARATATEUA E MOSQUEIRO, NO MUNICÍPIO DE BELÉM – PA Luiz Paulo da Silva Almeida1, Tinara Leila de Souza Aarão1, Fernanda Ribeiro da Silva1, Kleiseane Sousa Reis1, Layse Soares Souza1, Rodrigo Peniche Lopes1, Yasmin Pacheco Ribeiro1; 1Faculdade Integrada Brasil Amazonia - Brazil

    040

    ANÁLISE PARASITOLÓGICA DA AREIA DAS PRAIAS DE SÃO LUÍS-MA E DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DE RIBAMAR-MA. Myrlen Sousa Pereira1, Paula Reis Silva1,2, Kamila Silva Sousa2, Maria Cristiane Oliveira2, Pablo Reis Silva2, Adriana Santos Oliveira3,4,1; 1Faculdade Estácio de São Luís - Brazil, 2Faculdade Estácio São Luís - Brazil, 3Centro Universitário do Maranhão - Brazil, 4Faculdade Pitágoras de São Luiz - Brazil

    041

    AVALIAÇÃO DA MIGRAÇÃO TRIDIMENSIONAL DE MACRÓFAGOS INFECTADOS POR LEISHMANIA Amanda do Amor Divino Rebouças1,2, Taíse Santos Machado3,2, Rosidete Pereira de Bastos2, Juliana Perrone Bezerra de Menezes Fullam2; 1Escola Bahiana de Medicina E Saúde Pública - Brazil, 2Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz - FIOCRUZ - Brazil, 3Universidade do Estado da Bahia - Brazil

  • 40

    042

    AVALIAÇÃO DO EFEITO ANTI–LEISHMANIA DE LIPOSSOMAS CONTENDO 17- AAG Diana Santos Dantas1, Antonio Luis de Oliveira Almeida Petersen2, Patrícia Sampaio Veras2, Janaina Viana de Melo3; 1Escola Bahiana de Medicina E Saúde Pública - Brazil, 2Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz - FIOCRUZ - Brazil, 3Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste - Brazil

    043

    A INFECÇÃO POR LEISHMANIA (VIANNIA) BRAZILIENSIS CAUSA ALTERAÇÕES NAS CRIPTAS DO ÍLEO DE HAMSTERS Amanda Gubert Alves dos Santos1, Maiara Ritieli Santiago Roberti1, Andrea Claudia Bekner Silva Fernandes1, Thaís Gomes Verzignassi Silveira1, Debora de Mello Gonçales Sant'ana1, Gessilda de Alcântara Nogueira de Melo1; 1Universidade Estadual de Maringá - Brazil

    044

    FREQUÊNCIA DE PARASITAS EM ALFACE (LACTUCA SATIVA) COMERCIALIZADOS NA FEIRA LIVRE DO VER-O-PESO NA CIDADE DE BELÉM DO PARÁ. Luiz Adriano Damasceno Queiroz1, Maria Helena Rodrigues Mendonça2, Amanda Brito Nascimento2; 1Universidade do Estado do Pará - Brazil, 2Faculdade Integrada Brasil Amazonia - Brazil

    045

    VALIDAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DO MÉTODO COPROPARASITOLÓGICO PARATEST® EM UM LABORATÓRIO CLÍNICO DA CIDADE DE BLUMENAU-SC Samara Carnieletto de Oliveira1, Mariane Jorge1, Antônio Roberto Rodrigues Abatepaulo1; 1FAMEBLU II - Brazil

    046

    PREVALÊNCIA DE ENTEROPARASITOSES EM CRIANÇAS MATRICULADAS NA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE OSÓRIO, RIO GRANDE DO SUL Alini Oliveira1, Gabriela Gonçalves da Silva1, Juliano Klazer Colissi1, Maria Theresa Scheffer Pereira da Silva1, Maikon Bueno1, Jessica Todescatto1, Rafael da Silva Teixeira1, Gabriel Corteze Netto1, Daikelly Iglesias Braghirolli1,2; 1Faculdade Cenecista de Osório - Brazil, 2Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Brazil

    047

    INFLUÊNCIA METODOLÓGICA E LOCALIZAÇÃO PARA POSITIVIDADE DE ENTEROPARASITOS EM LACTUCA SATIVA L. EM MUNICÍPIO DO CENTRO-OESTE DO BRASIL Miriam Karla Silva Pereira1, Camila Botelho Miguel2, Bethânia Rodrigues Carrijo1, Prosolina Martins dos Santos Rocha1, Ferdinando Agostinho1, Larissa Carvalho Monteiro Costa1, Wellington Francisco Rodrigues1,2; 1Faculdade Mineirense - Brazil, 2Universidade Federal do Triângulo Mineiro - Brazil

    048

    IDENTIFICAÇÃO E DINÂMICA DE ELIMINAÇÃO DE OOCISTOS DE EIMERIAS EM BEZERROS EM UMA FAZENDA LEITEIRA Anderson Saravia1, Renato Minozzo2, Eleonor Castro-Janer3; 1Asociación Uruguaya de Licenciados en Laboratorio Clínico - Uruguay, 2Universidade Feevale - Brazil, 3Universidad de la República del Uruguay - Uruguay

    049

    HELMINTOS INTESTINAIS DETECTADOS NO EXAME PARASITOLÓGICO REALIZADO NO LABORATÓRIO CENTRAL DE BIOMEDICINA. Juliana Nicolau Peixoto1, Larissa Lisboa Rêgo Brito1, Marcos Emanuel Vilanova da Costa1, Mikaelly Rodrigues dos Santos1, José Hugo Romão Barbosa1; 1Universidade Tiradentes - Brazil

  • 41

    Título: PREVALÊNCIA DE PARASITAS EM HORTALIÇAS COMERCIALIZADAS EM CAXIAS DO SUL - RS

    Autores: Ariane Scheider da Luz1*, Rosangela Camargo Gomes1*, Niara Medeiros1,2

    Instituição: 1Faculdade da Serra Gaúcha , FSG – Caxias do Sul – RS, 2Universidade Federal do Rio Grande do Sul – Porto

    Alegre – RS

    *Autores considerados de mesma importância

    Resumo: As hortaliças, especialmente as consumidas cruas, têm especial importância para a saúde pública, pois são amplamente

    consumidas pela população, e podem conter parasitas, podendo ser uma importante via de transmissão de parasitas intestinais..

    Com isso, o presente estudo teve como objetivo investigar a presença de parasitas em hortaliças comercializadas na cidade de

    Caxias do Sul no Rio Grande do Sul. Foram coletadas 27 amostras de hortaliças, 13 amostras de alface crespa (Lactuca sativa),

    8 amostras de radiche (Chicorium intrybus), 4 amostras de rúcula (Eruca sativa) e 2 amostras de agrião (Nasturtium offcinale)

    provenientes de 6 supermercados, 3 minimercados e 4 fruteiras/feiras livres. As amostras foram adquiridas de forma aleatória no

    mesmo período, considerando como amostra um pé/mólho inteiro das respectivas hortaliças, independente do tamanho e