Análise da Capacidade de Carga e Recalque de Solo Residual de Santa Rosa - RS...
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Análise da Capacidade de Carga e Recalque de Solo Residual de Santa Rosa - RS
VIVER APRENDER TRANSFORMAR
FUNDAÇÕES - GEOTECNIALucas Diego Riske – Tiago José Fischer – Bruna Vogt Bär – Hugo Steinner
PEC II - Segundo Painel Temático de Pesquisa da Engenharia Civil da UNIJUÍ1º de outubro de 2015
Orientação: Prof. Me. Carlos Alberto Simões Pires Wayhs
VIVER APRENDER TRANSFORMAR
INTRODUÇÃO
vinculado ao Grupo de Pesquisa emNovos Materiais e Tecnologias para Construção
DGP/CNPQ
Projeto de Pesquisa: ESTUDO DA CAPACIDADE DE CARGA E RECALQUE DE SOLOS
RESIDUAIS DO NOROESTE DO RIO GRANDE DE SUL
VIVER APRENDER TRANSFORMAR
INTRODUÇÃO
EQUIPE:
Coordenador do projeto: Prof. Me. Carlos Alberto Simões Pires WayhsProfessor colaborador : Prof. Dr. Cesar Ruver – UFRGS – Ex FURG
Alunos: Lucas Diego Riske – Voluntário e autor TCC
Bruna Vogt – Bolsista PIBIC UNIJUÍHugo Steinner – Voluntário
Tiago José Fischer - Voluntário
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JUSTIFICATIVAproporcionar aos engenheiros de fundações maior
conhecimento do comportamento de solos residuais da região de Santa Rosa quando submetidos a cargas de
compressão para uso em fundações de construções e em obras de infraestrutura
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OBJETIVOSAvaliar a capacidade de carga e recalque do solo residual de
Santa Rosa, através de ensaio de placa e através dos resultados obtidos comparar com o comportamento
previsto nos modelos teóricos, semi-empíricos e empíricos mais utilizados pela engenharia de fundações
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• Qual a capacidade de carga e recalque de solo da cidade de Santa Rosa – RS?
•Quanto o valor da tensão admissível é maior ou menor se comparado aos valores obtidos dos métodos baseados a partir do
ensaio de SPT?
• Qual o tipo de ruptura apresentada pelo solo depois da aplicação de carga?
QUESTÕES NORTEADORAS DA PESQUISA:
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SISTEMA DE REAÇÃO ADOTADO
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POSICIONAMENTO DOS EXTENSÔMETROS.
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Ruptura do solo com a placa de 48 cm de diâmetro.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Valor médio das tensões obtido dos quatro primeiros valores do ensaio de placa.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
CONCLUIU-SE:
- A tensão admissível pelo método d/30 para as duas placas tem valores praticamente iguais;- As tensões admissíveis pelo critério de Boston para as duas placas foram determinadas pelo critério de tensão aos 25 mm de recalque dividido por 2;- As tensões admissíveis das duas placas pelo critério de Boston, as tensões admissíveis das duas placas no critério d/30, as tensões admissíveis obtidas pelo método de Ruver (2006) no limite superior e pelo método teórico de Terzaghi sinalizam para um valor semelhante, muito próximo da média de 131,38 kPa;- Os métodos de Teixeira (1996) e Mello (1975) e Ruver (2006) superestimam a tensão admissível do solo e os limites inferior e mediano de Ruver (2006) e o critério empírico da NBR-6122/2010 subestimam a tensão admissível do solo.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS – sugestões para trabalhos futuros
• Realizar pelo menos dois ensaios de placa com a placa de mesmo diâmetro, isso passaria uma confiabilidade maior ao trabalho;
• Dispor de um equipamento de reação com massa maior que a utilizada neste estudo para ensaio com a placa de 80 cm;
• Realizar ensaios de placa em diferentes profundidades verificando a variação de comportamento e a sensibilidade da obtenção da tensão admissível obtidas de métodos teóricos e semi-empíricos quanto a profundidade;
• Realizar análise do recalque comparando o comportamento real com o fornecido por métodos teóricos e semi-empíricos;
• Estudar o comportamento deste solo em estado compactado, adição de teores de cimento e adição de agregado graúdo;
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PREFEITURA DE SANTA ROSA
AGRADECIMENTOS
PROFESSOR DR. CESAR ALBERTO RUVER
PIBIC UNIJUI Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica
financiado pela UNIJUÍ