Anlise da obra O Pequeno Prncipe de Antoine de Saint-Exupry

NOME:

RA:

TURMA:

SALA:

DATA:

Instrues:I-No necessrio fazer uma capa para o trabalho.II-No esquea de preencher corretamente todos os campos no quadro acima.

III-Responda cada pergunta abaixo da mesma, em negrito. O arquivo est em word, o que permite que voc utilize quanto espao for necessrio.IV-Seja objetivo em suas respostas.V-Data de entrega: a professora combinar em sala de aula.VI-Valor do trabalho: 1,5 (hum e meio)NO ESQUEA QUE O TRABALHO DEVE SER DIGITADO.QUESTO 01-O romance O Pequeno Prncipe de Antoine de Saint-Exupry, embora a princpio, parea um romance simples, apresenta personagens plenos de simbolismos: o rei, o contador, o gegrafo, a raposa, a rosa, o adulto solitrio e a serpente, entre outros.Se voc tivesse que trocar de lugar com um dos personagens do romance, qual seria? Por que?RESPOSTA:QUESTO 02- O romance mostra uma profunda mudana de valores e, sugere ao leitor o quo equivocados podem ser os nossos julgamentos e, como eles podem nos levar solido. O livro nos leva reflexo sobre a maneira de nos tornarmos adultos, entregues s preocupaes dirias, e esquecidos da criana que fomos e somos.

Na sua opinio, por que somos levados ao longo da vida a nos distanciarmos cada vez mais, do nosso eu criana?

RESPOSTA:QUESTO 03- Leia abaixo, uma, das vrias reflexes do autor e, em seguida, comente.Cada um que passa em nossa vida, passa sozinho, pois cada pessoa nica e nenhuma substitui outra. Cada um que passa em nossa vida, passa sozinho, mas no vai s nem nos deixa ss. Leva um pouco de ns mesmos, deixa um pouco de si mesmo. H os que levam muito, mas h os que no levam nada. Essa a maior responsabilidade de nossa vida, e a prova de que duas almas no se encontram ao acaso.RESPOSTA:QUESTO 04-O Pequeno Prncipe vivia sozinho num planeta do tamanho de uma casa que tinha trs vulces, dois ativos e um extinto. Tinha tambm uma flor, uma formosa flor de grande beleza e igual orgulho. Foi o orgulho da rosa que arruinou a tranqilidade do mundo do pequeno prncipe e o levou a comear uma viagem que o trouxe finalmente Terra, onde encontrou diversos personagens a partir dos quais conseguiu descobrir o segredo do que realmente importante na vida.Na sua opinio, qual o sentido de uma pessoa deixar tudo para trs e sair em busca de algo que nem sempre muito claro e, que s vezes, nem ela mesma sabe o que ?RESPOSTA:QUESTO 05-Em criana, o autor ao apresentar seu primeiro desenho aos adultos, foi repreendido, tendo que esconder sua criatividade para no se afastar do normal. O medo de que seus pais deixassem de lhe amar se ele fosse diferente fez com que ele negasse e abandonasse o direito sua inteligncia, como forma de manter-se na forma medocre da sociedade atual.

Em outros momentos do livro, o autor relata nas pessoas grandes o efeito desta mutilao, um enrijecimento dos adultos. Todos apresentam uma postura repetitiva, compulsiva, que busca incessantemente pelo nada. Estando eles cercados por um muro, no compreendem a realidade e acreditam que a simples idiotice prpria sinal de seriedade e maturidade.

Voc acredita que ao abrirmos mo de alguns sonhos, o fazemos nica e exclusivamente por causa da necessidade de parecermos aos outros mais maduros e srios, ou isso acontece devido ao fato de sermos humanos e, como tal, sermos passveis de medos e incertezas? Justifique sua resposta.RESPOSTA:QUESTO 06-No livro, a raposa ensina ao Pequeno Prncipe a importante lio de que as coisas s ganham sentido quando se conhece a amizade. O Pequeno Prncipe compreende que apesar de o mundo ter milhares de rosas, a rosa de seu planeta era nica, pois somente ela era mantenedora de seu amor, de seu afeto.

estranho conceber que o processo de individualizao no esteja ligado nica e exclusivamente ao prprio sujeito que busca este estgio, mas tornar-se individuo s possvel quando existe o outro. No possvel ser nico, se no for para algum.

Voltando lio da raposa, ela diz: o essencial invisvel aos olhos. A individualidade se faz nas pequenas coisas, nos detalhes que muitas vezes so esquecidos. atravs do afeto direcionado ao objeto que faz com que ele se torne diferente dos demais objetos. Um jeito de sorrir, um pequeno defeito, ou mesmo uma mania apaixonante so os reais responsveis para que o sujeito possa ser, ento, considerado nico. Do contrrio, sem estes atestados de afeto to simples e quase imperceptveis, todo o resto seria desperdiado e o indivduo no passaria de mais um entre muitos.

Como diz o Pequeno Prncipe, o que torna belo o deserto que ele esconde um poo em algum lugar. Quando ganhamos um presente, ele carrega o sorriso de quem o deu, a expectativa no desembrulhar. Se fosse somente o presente em si, este no seria nada alm de uma casca.

Poucos so os capazes de desfrutar destes pequenos detalhes, a maioria acaba acreditando que estas cascas so o contedo que buscam. Nunca encontraro felicidade, vivero nessa eterna busca que no chega a lugar algum. Mas sobre isso, prefiro que o prprio Pequeno Prncipe d seu conselho:

_ Os homens de teu planeta cultivam cinco mil rosas num mesmo jardim... e no encontram o que procuram...

_ E, no entanto, o que eles procuram poderia ser encontrado numa s rosa, ou num poo de gua.

_ Mas os olhos so cegos. preciso ver com o corao...

Esta parte do romance fala claramente sobre a formao da individualidade do ser humano. Para voc, o que isso significa?RESPOSTA:QUESTO 07-Comente a frase: Tu te tornas responsvel por aquilo que cativas.

RESPOSTA:QUESTO 08-Voc diria que o autor realmente conheceu o Pequeno Prncipe ou tudo no passou de um delrio pertinente ao estado em que ele se encontrava por estar no deserto?

RESPOSTA:QUESTO 09-O que voc achou do romance?

RESPOSTA:QUESTO 10 Se voc tivesse que indicar esse livro para um amigo, voc o faria? Por que?

RESPOSTA: