Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

40
Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer Sandro Almeida Melainne Barreto Angélica Reis Luciana Hollanda Facilitad ores: Roberta Almeida Suelen Maiara Thainnar Moura

Transcript of Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

Page 1: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

Análise de Polimorfismo Gênico

para Estudo do Câncer

Sandro Almeida

Melainne BarretoAngélica Reis Luciana Hollanda

Facilitadores:

Roberta Almeida Suelen MaiaraThainnar Moura

Page 2: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

CÉLULAS NORMAIS E

CÉLULAS NEOPLÁSICASSandro Almeida Júnior

Page 3: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016
Page 4: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

ESTRUTURA CELULARNúcleoRetículo EndoplasmáticoMembrana PlasmáticaCitoplasmaComplexo de GolgiMitocôndriasCentríolos

Page 5: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

CICLO CELULARMITOSE

Prófase Pro-metáfase Metáfase

Anáfase Telófase Citocinese

Page 6: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

Células Normais

1ª mutação 2ª mutação 3ª mutação 4ª mutação

Células Neoplásicas

A FORMAÇÃO DO CÂNCER

Page 7: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

O QUE SÃO CÉLULAS NEOPLÁSICAS?

Detalhe de uma célula sanguínea diferenciada (neoplásica).

Célula sanguínea Normal.

Page 8: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

O QUE SE ENTENDE POR CRESCIMENTO DESORDENADO DE CÉLULAS

As células cancerosas, em vez de morrerem, continuam crescendo incontrolavelmente;

As células se dividem de forma rápida, agressiva e incontrolável, espalhando-se para outras regiões do corpo – acarretando transtornos funcionais;

Page 9: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

CÂNCER: TIPOS DE CRESCIMENTO CELULAR

No crescimento controlado, tem-se um aumento localizado e autolimitado; No crescimento não controlado, cujo crescimento é quase autônomo;

Fonte: Ilustração de Mariana F. Teles

Célula geneticamentealterada

Page 10: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

CÂNCER DE MAMA

Câncer de Mama Feminino Câncer de Mama Masculino

Page 11: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

DESENVOLVIMENTO

DO CÂNCERMelainne Barreto

Page 12: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

DESENVOLVIMENTO DO CÂNCER

Células Normais:Se dividem

AmadurecemE morrem

Células Cancerígenas:Se dividem

AmadurecemE proliferam de forma rápida e

desigual

CARCINOGÊNESE

Page 13: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

O DNA

Page 14: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

PROCESSO DA CARCINOGÊNESE1º

EstágioIniciaçã

o

2º Estágio

Promoção

3º Estágio

Progressão

Page 15: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

DISSEMINAÇÃO TUMORAL

METÁSTASE

Page 16: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

AGENTES CARCINOGÊNICOS

Page 17: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

PROGNÓSTICO DO CÂNCER

Tipo e localização do câncer Estágio,

tamanho e se atingiu

outras partes do

corpo

Idade e estilo de vida do

indivíduo Resposta ao

tratamento

Fonte: National Cancer Intitute

Page 18: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

DIFERENÇAS ENTRE TUMORES

BENIGNOS E MALIGNOSThainnar Moura

Page 19: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

CLASSIFICAÇÃO DAS NEOPLASIAS

Fonte: Ilustração de Mariana F. Teles

Tumor Benigno Tumor Maligno

As neoplasias benignas têm seu crescimento de forma organizada;

As neoplasias malignas manifestam um maior grau de autonomia e são capazes de invadir tecidos;

Page 20: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

DIFERENÇAS ENTRE INVASÃO E

METÁSTASEAngélica Reis

Page 21: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

INVASÃO

Page 22: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

AS CÉLULAS NEOPLÁSICAS PENETRAM OS TECIDOS VIZINHOS, MANTENDO CONTINUIDADE ANATÔMICA COM A MASSA NEOPLÁSICA DE ORIGEM.

A INVASÃO DEPENDE DE UMA SÉRIE DE INTERAÇÕES ENTRE A CÉLULA TUMORAL E OS TECIDOS DO HOSPEDEIRO.

APÓS ESTA INTERAÇÃO AS CÉLULAS MALIGNAS COMEÇAM A SECRETAR COLAGENASES TIPO IV, QUE DEGRADAM OS COMPONENTES DA MATRIZ EXTRACELULAR, DESESTRUTURANDO E PERMITINDO ASSIM A INVASÃO DAS CÉLULAS.

INVASÃO

Page 23: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

INVASÃO

AS NEOPLASIAS BENIGNAS CRESCEM POR EXPANSÃO PERMANECENDO NO LOCAL DE ORIGEM, SEM INFILTRAR OU INVADIR TECIDOS VIZINHOS.

AS NEOPLASIAS MALIGNAS SÃO INVASIVAS PROVOCANDO DESTRUIÇÃO DOS TECIDOS ADJACENTES, NECESSITANDO DE RESSECÇÃO CIRÚRGICA.

Page 24: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

METÁSTASE

Page 25: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

• CONSTITUI UM CRESCIMENTO À DISTÂNCIA, SEM CONTINUIDADE ANATÔMICA COM A MASSA NEOPLÁSICA DE ORIGEM.

• AS VIAS DE DISSEMINAÇÃO DAS METÁSTASES SÃO PRINCIPALMENTE:

1- A REDE LINFÁTICA (DEVIDO À PRESENÇA MARCANTE EM TECIDOS CONJUNTIVOS E SUA ESTRUTURA SENSÍVEL).

2- A VIA HEMATOGÊNICA TAMBÉM PODE SER RESPONSÁVEL POR ESTE TIPO DE CRESCIMENTO NEOPLÁSICO DEVIDO À PERMEAÇÃO DE CÉLULAS EM CAPILARES E VÊNULAS. ORGÃOS MAIS ATINGIDOS O FÍGADO E PULMAO

3- DISSEMINAÇÃO ATRAVÉS DE CAVIDADE E SUPERFÍCIES CORPORAIS COMO: O PERITÔNIO

METÁSTASE

Page 26: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

DISSEMINAÇÃO POR VIA LINFÁTICAE HEMATOGÊNICA

Page 27: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

• A DISSEMINAÇÃO DE TUMORES PARA LOCAIS DISTANTES É DE GRANDE IMPORTÂNCIA NO CÂNCER.

• APROXIMADAMENTE 90% DAS MORTES DEVIDO AO CÃNCER ENVOLVE TUMORES QUE SE ESPALHA PELO CORPO.

• ESTUDOS REVELARAM QUE EMBORA MILHÕES DE CÉLULAS DO TUMOR PRIMÁRIO SEJAM LANÇADAS DIARIAMENTE NA CIRCULAÇÃO, SOMENTE ALGUMAS METÁSTASES SÃO PRODUZIDAS.

METÁSTASE

Page 28: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

MECANISMO DE INVASÃO EMETÁSTASE

• PARA QUE A CÉLULA NEOPLÁSICA OBTENHA SUCESSO NA METASTATIZAÇÃO ELA DEVE INICIALMENTE SE DESTACAR DO TUMOR PRIMÁRIO;

• INVADIR E MIGRAR NOS TECIDOS ADJACENTES;

• INFILTRAR E SOBREVIVER NA CORRENTE CIRCULATÓRIA;

• ADERIR E ATRAVESSAR OS CAPILARES SANGÜÍNEOS;

• E SOBREVIVER EM UM TECIDO ESTRANHO AO DE SUA ORIGEM;

• COMO OCORRE TUDO ISSO:(E-CADERINAS, LAMININA, FIBRONECTINAS, COLAGENASE IV, LINFÓCITOS NK, E FAGÓCITOS, PLAQUETAS).

Page 29: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

METÁSTASE

Page 30: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

EPIDEMIOLOGIA DO CÂNCER

Roberta Almeida

Page 31: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

EPIDEMIOLOGIA DO CÂNCERO  câncer é responsável por mais de 12% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da doença.  

Nos países em desenvolvimento que se verifica um grande aumento na incidência e na mortalidade. Cerca de 50% do total de óbitos e mais de 60% dos casos novos de câncer ocorrem nestes países.

Page 32: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

2002- 10 milhões de casos novos e 6 milhões de mortes. 

2005- O SUS registrou 423 mil internações por neoplasias malignas;  1,6 milhão de consultas ambulatoriais em oncologia; 

 Mensalmente, são tratados cerca de 128 mil pacientes em quimioterapia e 98 mil em radioterapia ambulatorial.

EPIDEMIOLOGIA DO CÂNCER

Page 33: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

2012- houve 14,1 milhões de casos novos de câncer e um total de 8,2 milhões de mortes por câncer, em todo o mundo;

2014/2015- No Brasil, a estimativa , aponta para a ocorrência de aproximadamente 576 mil casos novos de câncer, incluindo os casos de pele não melanoma;

2020- Estima-se 15 milhões de casos novos e 12 milhões de mortes;

2030- a carga global será de 21,4 milhões de casos novos de câncer e 13,2 milhões de mortes por câncer.

EPIDEMIOLOGIA DO CÂNCER

Page 34: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

CÂNCER NO BRASIL

No Brasil, a distribuição dos diferentes tipos de câncer sugere uma transição epidemiológica em, o que demanda dos gestores do Sistema Único de Saúde (SUS) imenso esforço para a oferta de atenção adequada aos doentes. Esta perspectiva deixa clara a necessidade de grande investimento na promoção de saúde, na busca da modificação dos padrões de exposição aos fatores de risco para o câncer.

Page 35: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

OS CÂNCERES MAIS INCIDENTES NO BRASIL

O câncer de pele (182 mil)

Câncer de Próstata (69 mil)

Câncer de Mama feminina (57 mil)

Câncer de cólon e reto (33 mil)

Câncer de pulmão (27 mil)

Câncer de estômago (20 mil)

Page 36: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

Suelen Maiara

CONCEITOS BÁSICOS DE BIOLOGIA MOLECULAR

Page 37: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

CONCEITOS BÁSICOS DE BIOLOGIA MOLECULAR

Page 38: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016
Page 39: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

CONCEITOS BÁSICOS DE BIOLOGIA MOLECULAR

P53

Page 40: Análise de Polimorfismo Gênico para Estudo do Câncer .Jeu /LAEO 2016

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASInstituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação Geral de Ações Estratégicas. Coordenação de Educação. ABC do câncer : abordagens básicas para o controle do câncer / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva, Coordenação Geral de Ações Estratégicas, Coordenação de Educação ; organização Luiz Claudio Santos Thuler. – 2. ed.

Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação Nacional de controle de tabagismo – CONTAPP “Falando sobre câncer e seus fatores de risco”. Rio de Janeiro, 1996.

National Cancer Intitute. Understanding cancer prognosis. Retirado de www.cancer.gov/about-cancer, acessado em 28 de abril de 2016.

A situação do câncer no Brasil. Instituto Nacional de Câncer- INCA. Coodernação de Prevenção e Vigilância- Conprev. 2006. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/situacao_cancer_brasil.pdf . Acesso em: 26 de abril de 2016. Estimativa 2014: Incidência de Câncer no Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Rio de Janeiro, 2014. Disponível em: http://www.inca.gov.br/wcm/dncc/2013/apresentacao-estimativa-2014.pdf . Acesso em: 26 de abril de 2016. 

LIMA, J. M; SERAFIM, V. P; SILVA, I. D. C. G; FORONES, N. M; Estudo do polimorfismo genético no gene p53 (códon 72) em cancêr colorretal. Arq. Gastroenterol. v. 43, n. 1, p. 8-13, São Paulo, Jan/Mar 2006.