1 GOVERNANÇA EM TI Prof. Guilherme Alexandre Monteiro Reinaldo Recife.
Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller.
Transcript of Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller.
Análise de Pontos de Função
Gestão e Projetos de TI
Prof. Guilherme Keller
Análise de Pontos de Função
Análise de Pontos de Função
IFPUG – Manual de Práticas de Contagem
Análise de Pontos de Função
Introdução
Contagem nas Fases do Ciclo de Vida
Termos Utilizados na APF
Procedimentos de Contagem
Determinar o Tipo de Contagem
Identificar o Escopo e a Fronteira da Aplicação
Dicas para ajudar na Contagem APF
AGENDA
Análise de Pontos de Função
Introdução
Análise de Pontos de Função
Introdução
POR QUE MEDIR SOFTWARE ???
Para entender e melhorar nossos processos;
Estimar custo e recursos de projetos;
Avaliar a aquisição de pacotes;
Suportar análise de produtividade e qualidade;
Remunerar fornecedores;
Apoiar a gerência de escopo e requisitos do projeto.
Análise de Pontos de Função
Introdução
POR QUE USAR A APF???
Padrão controlado por uma organização: IFPUG;
Instrumento de comunicação entre desenvolvedores e usuários;
Permite estimar antes da completeza dos requisitos;
Independente da tecnologia;
Permite monitorar qualidade e produtividade;
Permite várias formas de contratação: Homem/Hora, Preço por PF, ...
Análise de Pontos de Função
ESTIMATIVAS de PROJETOS de SOFTWARE
Quanto tempo ???Quanto tempo ???
Quanto custa ???Quanto custa ???
As respostas dependem de:
Requisitos (e a qualidade de que foram descritos);
Equipe (quantidade e experiência);
Tecnologia.
Introdução
Análise de Pontos de Função
Introdução
Indicadores Derivados de PONTOS DE FUNÇÃO
Horas/PF;
R$/PF;
Defeitos/PF;
Baseline;
Tamanho do Backlog.
Análise de Pontos de Função
APF - Análise de Pontos de Função
É um método padrão para medir desenvolvimento de software do ponto
de vista do usuário.
Introdução
Análise de Pontos de Função
Objetivos da APF
Análise de Pontos de Função mede software pela quantificação das
funcionalidades providas ao usuário, com base no projeto lógico;
Mede funcionalidades que o usuário solicita e recebe;
Mede desenvolvimento e manutenção de software, independentemente da tecnologia utilizada para implementação.
Introdução
Análise de Pontos de Função
Benefícios
As organizações podem aplicar a APF para:
Tomar decisões MAKE-OR-BUY;
Ajudar usuários determinarem os benefícios de um pacote de aplicação para sua organização contando funções que especificamente correspondem às suas solicitações;
Medir as unidades de um produto de software para manter qualidade e produtividade de análise;
Estimar custo e recursos requeridos no desenvolvimento e manutenção do software;
Normalização na comparação de softwares.
Introdução
Análise de Pontos de Função
Contagem nas Fases do Ciclo de Vida
Análise de Pontos de Função
Contagem nas Fases do Ciclo de Vida
Comparação de Medidas
Fase do Ciclo de VidaMedida pode
ser aproximadaMedida pode
ser exata
Proposta: usuários expressam necessidades e intenções.
SIM NÃO
Requisitos: desenvolvedores e usuário revisam e concordam nas necessidades e intenções do usuário.
SIM SIM
Projeto: desenvolvedores podem incluir elementos para implementações que não são usados pela análise de pontos de função.
SIM SIM
Construção SIM SIM
Entrega SIM SIM
Manutenção Corretiva/Evolutiva SIM SIM
Análise de Pontos de Função
Contagem: Indicativa, Estimada e Detalhada
As contagens Indicativa e Estimada foram criadas pela NESMA e a Contagem Detalhada foi criada pelo IFPUG:
Indicativa – valor indicativo de pontos de função do sistema, quando ainda não se conhece os detalhes do modelo de dados e nem do processo;
Estimada – valor estimado de pontos de função do sistema, quando se conhece as funções mas não sua complexidade exata;
Detalhada – valor de pontos de função do sistema, quando se conhece as funções e consegue determinar sua complexidade, de acordo com o padrão do IFPUG.
Contagem nas Fases do Ciclo de Vida
Análise de Pontos de Função
Contagem Indicativa (NESMA)
Valor indicativo de pontos de função do sistema, quando ainda não se conhece os detalhes do modelo de dados e nem do processo.
Quando utilizar?
Nas fases iniciais do desenvolvimento, quando existir apenas uma visão superficial do projeto.
Como funciona?
Tamanho Indicativo = A + B
onde:
A = qtde entidades do DER x 35
B = qtde arquivos externos x 15
Contagem nas Fases do Ciclo de Vida
Análise de Pontos de Função
Contagem Estimada (NESMA)
Valor estimado de pontos de função do sistema, quando se conhece as funções mas não sua complexidade exata.
Quando utilizar?
Nas fases iniciais do desenvolvimento, quando já existir o modelo de dados e informações preliminares dos processos, onde podemos identificar as funcionalidades.
Como funciona?
Para cada função encontrada, utilizar a seguinte regra:
Funções de Dados: complexidade BAIXA
Funções de Transação: complexidade MÉDIA
Contagem nas Fases do Ciclo de Vida
Análise de Pontos de Função
Contagem Detalhada (IFPUG)
Valor de pontos de função do sistema, quando se conhece as funções e
consegue determinar sua complexidade, de acordo com o padrão do IFPUG.
Quando utilizar?
Em qualquer fase do desenvolvimento a partir do momento que exista o modelo de dados e do processo detalhado.
Como funciona?
Identificar as funções e classificá-las como funções de dados ou de transações.
Medir a complexidade de cada função, baseada nos tipos de registros ou arquivos lógicos referenciados e nos tipos de dados.
Contagem nas Fases do Ciclo de Vida
Análise de Pontos de Função
Termos Utilizados na APF
Análise de Pontos de Função
Termos Utilizados pela APF
Visão do Usuário
A visão do usuário representa uma descrição formal das necessidades do negócio do usuário na linguagem do usuário.
Os desenvolvedores traduzem a informação do usuário em linguagem técnica a fim de prover uma solução.
Análise de Pontos de Função
Informações de Controle
Dados que influenciam um processo elementar da aplicação que está sendo contada.
Especifica o que, quando, ou como os dados serão processados.
Reconhecido pelo Usuário
Refere a requisitos definidos para processo e/ou grupos de dados que estão de acordo, e entendidos tanto pelos usuários quanto pelos desenvolvedores.
Termos Utilizados pela APF
Análise de Pontos de Função
Manter
Capacidade de modificar dados através de um processo elementar.
Manter engloba as funções:
Incluir, alterar, excluir, popular, converter, etc.
Processo Elementar
É a menor unidade da atividade que é significativa ao usuário.
O processo elementar deve ser auto-contido e deixar o negócio da aplicação que está sendo contada em um estado consistente.
Termos Utilizados pela APF
Análise de Pontos de Função
Usuário
Qualquer pessoa que especifica os Requisitos Funcionais do Usuário e/ou qualquer pessoa ou “coisa” que se comunica ou interage com o software em algum momento.
Lógica de Processamento
Requisitos especificamente solicitados pelo usuário para completar um processo elementar.
Termos Utilizados pela APF
Análise de Pontos de Função
Procedimento de Contagem
Análise de Pontos de Função
Determinar o Tipo de Contagem
Identificar o Escopo
da Contagem
e a Fronteira
da Aplicação
Contar Funções de Dados
Contar Funções
de Transação
Determinar a Contagem de Pontos de Função
Não-Ajustados
Determinar o Fator de
Ajuste
Calcular a Quantidade de Pontos de Função Ajustados
Procedimentos de Contagem
Análise de Pontos de Função
Informações de Novo Funcionário (EE)
User 1
User 1
Sistema Monetário
Índice de Conversão (AIE)
Aplicação de Recursos Humanos
Informação do Funcionário (ALI)
Solicitação e Apresentação das Informações do Funcionário
(juntas 1 CE)
Relação de Funcionários (SE)
Fronteira
User 1
Exemplo Resumido de Contagem
Análise de Pontos de Função
Determinar o Tipo de Contagem
Identificar o Escopo
da Contagem
e a Fronteira
da Aplicação
Contar Funções de Dados
Contar Funções
de Transação
Determinar a Contagem de Pontos de Função
Não-Ajustados
Determinar o Fator de
Ajuste
Calcular a Quantidade de Pontos de Função Ajustados
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Determinar o Tipo de Contagem
Análise de Pontos de Função
Este é o primeiro passo no procedimento da contagem de pontos de função
Existem 3 tipos de contagem:
Projeto de Desenvolvimento;
Projeto de Melhoria;
Aplicação.
Determinar o tipo de Contagem
Análise de Pontos de Função
Projeto de Desenvolvimento
Mede as funcionalidades fornecidas ao usuário quando da sua primeira
instalação, incluindo eventuais funções de conversão de dados necessárias
para a implantação do sistema.
Determinar o tipo de Contagem
Análise de Pontos de Função
Projeto de Melhoria
Mede as funcionalidades incluídas, alteradas ou excluídas do sistema e também eventuais funções de conversão de dados, conforme solicitação do usuário.
Determinar o tipo de Contagem
Análise de Pontos de Função
Aplicação
Mede as funcionalidades atuais da aplicação fornecida ao usuário. É também conhecida como número de pontos de função baseline ou instalado.
Determinar o tipo de Contagem
Análise de Pontos de Função
Determinar o Tipo de Contagem
Identificar o Escopo
da Contagem
e a Fronteira
da Aplicação
Contar Funções de Dados
Contar Funções
de Transação
Determinar a Contagem de Pontos de Função
Não-Ajustados
Determinar o Fator de
Ajuste
Calcular a Quantidade de Pontos de Função Ajustados
Determinar o tipo de Contagem
Análise de Pontos de Função
Identificar o escopo da montagem e a Fronteira da Aplicação
Análise de Pontos de Função
O escopo da contagem define a funcionalidade que será incluída em uma determinada contagem de pontos de função.
A fronteira da aplicação indica o limite entre o sistema que está sendo medido e o usuário.
Identificar o Escopo da Contagem e a Fronteira da Aplicação
Análise de Pontos de Função
Escopo da Contagem
Define a funcionalidade que será incluída em uma determinada contagem de pontos de função.
O escopo:
Define um (sub) grupo do software que está sendo medido;
É determinado pelo propósito de executar a contagem de pontos de função;
Identifica quais funções serão incluídas na contagem de pontos de função para fornecer respostas importantes ao propósito da contagem;
Pode incluir mais que uma aplicação.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Fronteira da Aplicação
Indica o limite entre o sistema medido e o usuário
A fronteira da aplicação:
Define o que está externo à aplicação;
Interface conceitual entre a aplicação e o mundo externo;
Age como uma membrana através da qual dados são processados pelas transações (EEs, SEs e CEs);
Inclui dados lógicos mantidos pela aplicação (ALIs);
Ajuda a identificar dados lógicos referenciados mas não mantidos dentro da aplicação (AIEs);
É dependente da visão do usuário no processo do negócio, independente de considerações tecnológicas.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Fronteira da Aplicação
Regras
A fronteira é determinada baseada na visão do usuário. O foco está no que o usuário pode entender e descrever.
A fronteira entre aplicações relacionadas está baseada nas diferentes áreas funcionais como visto pelo usuário, não em considerações técnicas.
A fronteira inicial já estabelecida para a aplicação ou aplicações que estão sendo modificadas não é influenciada pela contagem do escopo.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Determinar o Tipo de Contagem
Identificar o Escopo
da Contagem
e a Fronteira
da Aplicação
Contar Funções de Dados
Contar Funções
de Transação
Determinar a Contagem de Pontos de Função
Não-Ajustados
Determinar o Fator de
Ajuste
Calcular a Quantidade de Pontos de Função Ajustados
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Contagem de Função de Dados
Funções de Dados representam a funcionalidade fornecida para o usuário satisfazer seus requisitos de dados internos e externos.
Arquivo Lógico Interno;
Arquivo de Interface Externa.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Contagem de Função de Dados
Arquivo Lógico Interno (ALI)
Grupo de dados ou informações de controle logicamente relacionados, reconhecido pelo usuário e mantidos dentro da fronteira da aplicação.
Sua intenção primária é armazenar dados mantidos por um ou mais processos elementares da aplicação que está sendo contada.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Contagem de Função de Dados - ALI
Regras
O grupo de dados ou informação de controle é lógico e identificável pelo usuário;
O grupo de dados é mantido através de um processo elementar dentro da fronteira da aplicação que está sendo contada.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Contagem de Função de Dados
Arquivo de Interface Externa (AIE)
Grupo de dados ou informações de controle logicamente relacionados, reconhecido pelo usuário, referenciado pela aplicação mas mantido dentro da fronteira de outra aplicação.
Sua intenção primária é armazenar dados referenciados por um ou mais processos elementares da aplicação que está sendo contada. Um AIE contado para uma aplicação, deve ser ALI de outra aplicação.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Contagem de Função de Dados – AIE
Regras
O grupo de dados ou informação de controle é lógico e identificável pelo usuário;
O grupo de dados é referenciado e externo à aplicação que esta sendo contada;
O grupo de dados não é mantido pela aplicação que está sendo contada;
O grupo de dados é mantido em um ALI em outra aplicação.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Contagem de Função de Dados – DERs
Regras
Conte um DER (Dado Elementar Referenciado) para cada campo único, reconhecido pelo usuário e não repetido mantido ou recuperado de um ALI ou AIE através da execução de um processo elementar;
Quando duas aplicações mantêm e/ou referenciam o mesmo ALI/AIE, mas cada uma mantém/referenciam diferentes DERs, conte apenas os DERs que estão sendo usados por cada aplicação para medir o ALI/AIE;
Conte um DER para cada parte do dado requisitado pelo usuário para estabelecer um relacionamento com outro ALI ou AIE.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Contagem de Função de Dados - RLRs
Regras
Conte um RLR para cada subgrupo opcional ou obrigatório para o ALI ou AIE, ou se não existirem subgrupos, conte o ALI ou AIE com apenas 1 RLR.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Diferença entre ALIs e AIEs
A principal diferença entre um ALI e um AIE é que o AIE não é mantido pela aplicação que está sendo contada, ele é mantido por outra aplicação, enquanto o ALI é mantido pela aplicação que está sendo contada.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Exemplos de ALIs
O grupo lógico de dados ou informação de controle reconhecido pelo usuário e mantido através de um processo elementar dentro da fronteira da aplicação que está sendo contada.
Quando mantidos
pelo usuário
Tabelas do usuário – dados das transações do
negócio (mantidos pela aplicação);
Arquivos de mensagens;
Arquivos de help;
Arquivos de controle ou parâmetros;
Arquivos de segurança.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Não Exemplos de ALIs
Arquivos temporários, de trabalho ou de classificação;
Arquivos de backup;
Arquivos de índices;
Arquivos gerados para processamento em outra aplicação. Neste caso, este tipo de arquivo deve ser contado como função de transação;
Arquivos criados em função da tecnologia (JCL, BAT, etc.).
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Exemplos de AIEs
O grupo de dados lógico ou informação de controle reconhecido pelo usuário e referenciado pela aplicação que está sendo contada, externo a ela e não mantido por ela e sim por outra aplicação.
Dados externos - utilizados pela aplicação e mantidos em outra aplicação.
Arquivos de mensagens;
Arquivos de help;
Arquivos de controle ou parâmetros;
Arquivos de segurança.
Desde que mantidos por outra aplicação
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Não Exemplos de AIEs
Arquivos de movimentos recebidos de outra aplicação para manter um ALI. Estes arquivos devem ser contados como função de transação;
Dados formatados e processados para uso de outras aplicações.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Complexidade e Contribuição ALI e AIE
O número de ALIs e AIEs e suas respectivas complexidades funcionais determinam a contribuição das funções de dados para a contagem de pontos de função não-ajustados.
Para cada ALI ou AIE identificado, determine sua complexidade baseado nos DERs (Tipos de dados) e RLRs (Tipos de registros).
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Complexidade e Contribuição ALI e AIE
DERs
Complexidade 1 a 19 20 A 50 > 50
1 Baixa Baixa Média
2 a 5 Baixa Média Complexa
> 5 Média Complexa Complexa
RLR
s
Contribuição Baixa Média Complexa
ALI x 7 x 10 x 15
AIE x 5 x 7 x 10Fu
nção
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Determinar o Tipo de Contagem
Identificar o Escopo
da Contagem
e a Fronteira
da Aplicação
Contar Funções de Dados
Contar Funções
de Transação
Determinar a Contagem de Pontos de Função
Não-Ajustados
Determinar o Fator de
Ajuste
Calcular a Quantidade de Pontos de Função Ajustados
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Contagem de Função de Transação
Funções de Transação representam a funcionalidade fornecida ao usuário para o processamento dos dados por uma aplicação:
Entrada Externa
Saída Externa
Consulta Externa
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Contagem de Função de Transação
Cada Função de Transação (EE, SE, CE) deve ser um Processo Elementar. O Processo Elementar deve conter pelo menos uma Lógica de Processamento.
Para cada tipo de função de transação, certos tipos de lógicas de processamento devem ser executadas pelo processo elementar para que a intenção primária daquela função de transação seja satisfeita.
Processo Elementar: menor unidade da atividade que é significativa ao usuário, auto-contida e deixar o negócio em um estado consistente.
Lógica de Processamento: requisitos especificamente solicitados pelo usuário para completar um processo elementar.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Contagem de Função de Transação
Para identificar os Processos Elementares, olhe para as atividades do usuário ocorridas na aplicação:
O processo é a menor unidade de atividade que é reconhecida pelo usuário;
O processo é auto-contido e deixa o negócio da aplicação em um estado consistente.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Contagem de Função de Transação
O Processo Elementar deve ser único:
A lógica de processamento é diferente das executadas em outros processos elementares da aplicação;
O conjunto de tipos de dados identificado é diferente do identificado em outros processos elementares da aplicação;
Os ALIs ou AIEs referenciados são diferentes dos arquivos referenciados por outros processos elementares da aplicação.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Contagem de Função de Transação
Entrada Externa (EE)
Processo elementar que processa dados ou informações de controle que vem de fora da fronteira da aplicação;
Sua intenção primária é manter um ou mais ALIs e/ou alterar o comportamento do sistema.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Contagem de Função de Transação - EE
Regras
Os dados ou informação de controle são recebidos de fora da fronteira da aplicação.
Pelo menos um ALI é mantido se o(s) dado(s) que esta(ão) entrando pela fronteira não é uma informação de controle que altera o comportamento do sistema.
Para a identificação do processo, umas das seguintes três afirmações devem ser aplicadas:
A lógica de processamento é diferente das lógicas executadas em outras entradas externas da aplicação;
O grupo de tipos de dados identificados é diferente dos grupos identificados em outras entradas externas da aplicação;
Os ALIs ou AIEs referenciados são diferentes dos arquivos referenciados em outras entradas externas da aplicação.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Contagem de Função de Transação
Saída Externa (SE)
Processo elementar que envia dados ou informações de controle para fora da fronteira da aplicação.
Sua intenção primária é apresentar informações ao usuário através de lógica de processamento ou pela recuperação de dados ou informações de controle.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Contagem de Função de Transação
Consulta Externa (CE)
Processo elementar que envia dados ou informações de controle para fora da fronteira da aplicação.
Sua intenção primária é apresentar informações ao usuário através da simples recuperação de dados ou informações de controle.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Contagem de Função de Transação – SE/CE
Regras Comuns
A função envia dados ou informação de controle para fora da fronteira da aplicação.
Para a identificação do processo, umas das seguintes três afirmações devem ser aplicadas:
A lógica de processamento é diferente das lógicas executadas em outras saídas externas ou consultas externas da aplicação;
O grupo de tipos de dados identificados é diferente dos grupos identificados em outras saídas externas ou consultas externas da aplicação;
Os ALIs ou AIEs referenciados são diferentes dos arquivos referenciados em outras saídas externas ou consultas externas da aplicação.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Contagem de Função de Transação – SE
Regras Adicionais
A lógica de processamento do processo elementar:
Contém pelo menos uma fórmula matemática ou cálculo;
Cria dados derivados;
Mantém pelo menos um ALI;
Altera o comportamento do sistema.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Contagem de Função de Transação – CE
Regras Adicionais
A lógica de processamento do processo elementar recupera dados ou informações de controle de um ALI ou AIE.
A lógica de processamento do processo elementar NÃO:
contém pelo menos uma fórmula matemática ou cálculo;
cria dados derivados;
mantém pelo menos um ALI;
altera o comportamento do sistema.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Contagem de Função de Transação – ALR
Regras de ALRs para EEs • Conte um ALR para cada ALI mantido;
• Conte um ALR para cada ALI ou AIE lido durante o processamento da entrada externa;
• Conte um ALR para cada ALI tanto lido ou mantido.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Contagem de Função de Transação – ALR
Regras de ALRs para SEs
Conte um ALR para cada ALI ou AIE lido durante o processamento do processo elementar;
Conte um ALR para cada ALI mantido durante o processamento do processo elementar;
Conte um ALR para cada ALI tanto lido ou mantido durante o processamento do processo elementar.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Contagem de Função de Transação – ALR
Regras de ALRs para CEs
Conte um ALR para cada ALI ou AIE lido durante o processamento do processo elementar.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Contagem de Função de Transação – DERs
Regras para DERs de EEs
Conte um DER para cada campo não repetido, reconhecido pelo usuário que entra ou existe na fronteira da aplicação e é solicitado para completar a entrada externa;
Não conte campos que são recuperados ou derivados pelo sistema e gravados em um ALI durante o processo elementar se os campos não atravessam a fronteira da aplicação;
Conte um DER para a capacidade de enviar uma mensagem de resposta do sistema para fora da fronteira da aplicação para indicar um erro ocorrido durante o processamento, confirmação que o processamento está completo ou uma verificação que o processamento deverá continuar.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Contagem de Função de Transação – DERs
Regras para DERs de SEs e CEs
Conte um DER para a habilidade de especificar uma ação, mesmo se existirem vários métodos de chamar o mesmo processo lógico;
Conte um DER para cada campo não repetido, reconhecido pelo usuário que entra na fronteira da aplicação e é solicitado para especificar quando, o que e/ou como o dado é para ser recuperado ou gerado pelo processo elementar;
Conte um DER para cada campo não repetido, reconhecido pelo usuário que existe na fronteira;
Se um DER tanto entra quanto existe na fronteira, conte ele apenas uma vez no processo elementar.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Contagem de Função de Transação – DERs
Regras para DERs de SEs e CEs (continuação)
Conte um DER para a capacidade de enviar uma mensagem de resposta do sistema para fora da fronteira da aplicação para indicar um erro ocorrido durante o processamento, confirmação que o processamento está completo ou uma verificação que o processamento deverá continuar;
Conte um DER para a habilidade de especificar uma ação para ser solicitada mesmo se existirem vários métodos de chamar o mesmo processo lógico;
Não conte campos que são recuperados ou derivados pelo sistema e gravados em um ALI durante o processo elementar se os campos não atravessam a fronteira da aplicação;
Não conte literais como DERs;
Não conte variáveis de paginação ou stamps geradas pelo sistema.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Diferença entre EEs, SEs e CEsA principal diferença entre as funções de transação é a sua intenção primária.
IP = Intenção Primária
F = é uma função mas não a IP
Função
Função de Transação
EE SE CE
Altera o comportamento do sistema IP F N/A
Mantém um ou mais ALIs IP F N/A
Apresenta informações ao usuário F IP IP
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Exemplos de EEs
Os dados ou informação de controle são recebidos de fora da fronteira aplicação. Pelo menos um ALI é mantido, ou altera o comportamento do sistema:
Telas de entrada de dados com operações de inclusão, exclusão, alteração de registros dos arquivos;
Entradas em modo batch (uma para cada processo elementar);
Transações que recebem dados externos utilizados na manutenção de ALIs.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Não Exemplos de EEs
Telas de filtros de relatórios e consultas;
Menus;
Login;
Entradas requeridas apenas pela tecnologia ou implementação utilizada.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Exemplos de SEs
A função envia dados ou informações de controle para fora da fronteira da aplicação. Contém pelo menos uma fórmula matemática ou cálculo, ou cria dados derivados, ou mantém pelo menos um ALI.
Relatórios, telas de consulta ou arquivos com totalização de dados ou cálculos;
Emissão de relatórios com atualização de algum arquivo lógico interno;
Consultas com apresentação de dados derivados;
Arquivos de movimento gerados para outros aplicativos;
Informações em formato gráfico.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Não Exemplos de SEs
Telas de help;
Drop-downs (combos);
Mensagens ocorridas durante uma EE;
Arquivos, relatórios ou telas de consultas enviados para fora da fronteira apenas com recuperação da informação de ALI/AIE;
Não considerar separadamente as totalizações contidas no relatório.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Exemplos de CEs
Envia dados ou informações de controle para fora da fronteira da aplicação. Recupera dados ou informações de controle de um ALI ou AIE. Não deve conter fórmula matemática ou cálculo. Não cria dados derivados. Não mantém ALI. Não altera o comportamento do sistema.
Relatórios, telas de consulta ou arquivos sem totalização de dados ou cálculos, sem derivação de dados nem atualização de algum arquivo lógico interno;
Telas de Help e Drop-dows, desde que recuperem informações de um ALI/AIE;
Telas de logon;
Menus dinâmicos gerados com base na configuração da aplicação;
Help de sistema, help de tela e help de campo, como 1 CE para cada tipo de Help.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Não Exemplos de CEs
Menus estáticos;
Drop-downs (combos);
Arquivos, relatórios ou telas de consultas enviados para fora da fronteira incluindo cálculos, derivação de dados ou atualização de arquivos;
Dados não recuperados de ALIs ou AIEs.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Lógicas de Processamento
Formas de lógicas de processamento
Tipos de Função de Transação
EE SE CE
1. Validações são efetuadas p p p
2. Fórmulas Matemáticas e Cálculos são efetuados p d* n
3. Valores equivalentes são convertidos p p p
4. Dados são filtrados e selecionados por critérios específicos para comparar vários grupos de dados
p p p
5. Condições são analisadas para determinar quais se aplicam p p p
6. Pelo menos um ALI é atualizado d* d* n
7. Pelo menos um ALI ou AIE é referenciado p p d
8. Dados ou informações de controle são recuperados p p d
9. Dados derivados são criados p d* n
10. O comportamento do sistema é alterado d* d* n
11. Preparar e apresentar informações p/ fora da fronteira p d d
12. Capacidade de aceitar dados ou informações de controle que entram pela fronteira da aplicação
d p p
13. Ordenação ou reorganização de um grupo de dados p p p
Análise de Pontos de Função
Legenda:
d o tipo de função deve executar esta forma de lógica de processamento.
d* o tipo de função deve executar pelo menos uma destas formas de lógica de processamento (d*).
p o tipo de função pode executar esta forma de lógica de processamento, mas não é obrigatória.
n o tipo de função não pode executar esta forma de lógica de processamento.
Lógicas de Processamento
Análise de Pontos de Função
Complexidade e Contribuição para as Funções de Transação – EE, SE e CE
Arquivo Lógico Referenciado (ALR) Cada ALI lido ou mantido pela função de transação; Cada AIE lido pela função de transação.
Dado Elementar Referenciado (DER)
Cada campo único, não repetido e reconhecido pelo usuário.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Complexidade e Contribuição da EE
DERs
Complexidade 1 a 4 4 a 15 > 16
0 a 1 Baixa Baixa Média
2 Baixa Média Complexa
> 3 Média Complexa Complexa
AL
R
Contribuição Baixa Média Complexa
EE x 3 x 4 x 6Fu
nçã
o
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Complexidade e Contribuição das SEs e CEs
DERs
Complexidade 1 a 5 5 a 19 > 19
0 a 1 Baixa Baixa Média
2 a 3 Baixa Média Complexa
> 4 Média Complexa Complexa
AL
R
Contribuição Baixa Média Complexa
SE x 4 x 5 x 7
CE x 3 x 4 x 6Fu
nçã
o
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Determinar o Tipo de Contagem
Identificar o Escopo
da Contagem
e a Fronteira
da Aplicação
Contar Funções de Dados
Contar Funções
de Transação
Determinar a Contagem de Pontos de Função
Não-Ajustados
Determinar o Fator de
Ajuste
Calcular a Quantidade de Pontos de Função Ajustados
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Determinar a Contagem de Pontos de Função não-Ajustados
1) Identificar todas as funcionalidades que serão entregues ao usuário em decorrência do desenvolvimento ou melhoria de um aplicativo;
2) Determinar a complexidade e a contribuição de cada função;
3) Totalizar a quantidade de pontos de função não-ajustados do projeto.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Determinar o Tipo de Contagem
Identificar o Escopo
da Contagem
e a Fronteira
da Aplicação
Contar Funções de Dados
Contar Funções
de Transação
Determinar a Contagem de Pontos de Função
Não-Ajustados
Determinar o Fator de
Ajuste
Calcular a Quantidade de Pontos de Função Ajustados
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Determinar o Fator de Ajuste
O Fator de Ajuste (VAF) indica a funcionalidade geral fornecida ao usuário pela aplicação.
O VAF é composto por 14 características gerais do sistema. Cada característica vem associada com descrições que ajudam a determinar o nível de influência que variam numa escala de 0 a 5.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Determinar o Fator de Ajuste (continuação)
Avaliar cada uma das 14 características gerais do sistema e classificá-la em uma escala de 0 a 5 para determinar o nível de influência (NI).
Totalize os Níveis de Influência determinados nas 14 CGSs para calcular o Total do Nível de Influência (TDI).
Aplicar o valor encontrado na fórmula para calcular o Fator de Ajuste:
VAF = (TDI * 0,01) + 0,65
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Níveis de Influência
Pontue como Influência no Sistema
0 Não presente ou nenhuma influência
1 Influência Mínima
2 Influência Moderada
3 Influência Média
4 Influência Significativa
5 Grande influência
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Características Gerais do Sistema
8. Atualização On-Line
9. Processamento Complexo
10. Reutilização
11. Facilidade de Instalação
12. Facilidade de Operação
13. Múltiplos Locais
14. Modificações Facilitadas
1. Comunicação de Dados
2. Processamento Distribuído
3. Performance
4. Configuração Altamente Utilizada
5. Taxa de Transações
6. Entrada de Dados On-Line
7. Eficiência do Usuário Final
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
1. Comunicação de Dados
Níveis em que a aplicação se comunica diretamente com o processador.
A aplicação é puramente batch ou uma estação de trabalho isolada.
1. A aplicação é batch, mas possui entrada de dados ou impressão remota.
2. A aplicação é batch, mas possui entrada de dados e impressão remota.
3. A aplicação inclui entrada de dados on-line ou front-end de tele processamento para um processo batch ou sistema de consulta.
4. A aplicação é mais que um front-end, mas suporta apenas um tipo de protocolo de comunicação.
5. A aplicação é mais que um front-end, e suporta mais de um tipo de protocolo de comunicação.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
2. Processamento Distribuído
Nível que a aplicação transfere dados entre os componentes físicos da aplicação.
0. Dados não são transferidos ou processados em outro componente do sistema.
1. Dados são preparados para transferência, então é transferido e processado em outro componente do sistema, para processamento do usuário.
2. Dados são preparados para transferência, então é transferido e processado em outro componente do sistema, não para processamento do usuário.
3. Processamento distribuído e transferência de dados são on-line e em apenas uma direção.
4. Processamento distribuído e transferência de dados são feitos on-line e em ambas as direções.
5. Processamento distribuído e transferência de dados são on-line e são executados dinamicamente na maior parte dos componentes do sistema em apenas uma direção.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
3. Performance
Grau para qual o tempo de resposta e através de considerações de performance influenciadas no desenvolvimento da aplicação.
0. Nenhum requisito especial de performance foi determinado pelo usuário.
1. Requisitos de performance e projeto foram estabelecidos e revisados, mas nenhuma ação em especial foi tomada.
2. Tempo de resposta ou volume de processamento são críticos durante as horas de pico. Não é necessário nenhum projeto especial para utilização da CPU. O limite para o processamento é o dia seguinte.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
3. Tempo de resposta e volume de processamento é crítico durante todo o dia. Nenhum projeto especial para utilização da CPU foi solicitado. O prazo para processamento das interfaces com sistemas é obrigatório.
4. Adicionalmente, requisitos especificados pelo usuário são exigentes o bastante para que tarefas de análise de performance sejam necessárias na fase do projeto.
5. Adicionalmente, ferramentas de análise de performance devem ser utilizadas nas fases do projeto, desenvolvimento e/ou implementação para que os requisitos de performance do usuário sejam atendidos.
3. Performance (continuação)
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
4. Configuração Altamente Utilizada
Nível no qual as restrições de recurso do computador influenciam o desenvolvimento da aplicação.
0. Nenhuma restrição operacional, implícita ou explícita foi incluída.
1. Restrições operacionais existem, mas são menos restritivas que uma aplicação típica. Nenhum esforço especial é necessário para satisfazer as restrições.
2. Restrições operacionais existem, mas são típicas da aplicação. Esforço especial através de controladores ou programas de controle é necessário para satisfazer as restrições.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
3. Restrições operacionais estabelecidas requerem regras especiais em uma parte da aplicação no processador centro ou um processador dedicado.
4. Restrições operacionais estabelecidas requerem regras especiais na aplicação inteira no processador centro ou um processador dedicado.
5. Adicionalmente, existem regras especiais na aplicação em componentes distribuídos do sistema.
4. Configuração Altamente Utilizada (continuação)
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
5. Volume de Transação
Nível no qual a taxa de transações do negócio influencia o desenvolvimento da aplicação.
0. Nenhuma previsão com períodos de pico de transações.
1. Baixo volume de transações que tem o mínimo de influência nas fases de projeto, desenvolvimento e instalação.
2. Médio volume de transações que tem alguma influência nas fases de projeto, desenvolvimento e instalação.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
3. Alto volume de transações que influenciam as fases de projeto, desenvolvimento e instalação.
4. Alto volume de transações foi determinado pelo usuário nos requisitos da aplicação ou no acordo de nível de serviço foram forte o bastante para solicitarem tarefas de análises de performance nas fases de projeto, desenvolvimento e/ou instalação.
5. Adicionalmente, requisitos de utilização de ferramentas de análise de performance nas fases de projeto, desenvolvimento e/ou instalação.
5. Volume de Transação (continuação)
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
6. Entrada de Dados On-line
Níveis no quais os dados são informados ou recuperados através das transações interativas.
0. Todas as transações são processadas em lote.
1. De 1% a 7% das transações são entradas de dados on-line.
2. De 8% a 15% das transações são entradas de dados on-line.
3. De 16% a 23% das transações são entradas de dados on-line.
4. De 24% a 30% das transações são entradas de dados on-line.
5. Mais de 30% das transações são entradas de dados on-line.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
7. Eficiência do Usuário Final
Nível das considerações para fatores humanos e casos de uso para o usuário na aplicação medida.
Itens considerados:
Seleção de dados na tela com o cursor;
Utilização intensa de campos com vídeo reverso, brilho, cores e outros indicadores;
Documentação impressa das transações;
Interface de mouse; Janelas pop-up;
auxílio à navegação (teclas de função, acesso direto, menus dinâmicos, hiperlink);
Menus;Ajuda e documentação on-line;Movimentação automática de
cursor;Rolagem da tela;Paginação;
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
- Impressão remota (através de transação on-line);
- Teclas de função pré-programadas;
- Processos batch submetidos a partir de transações on-line;0
- Combos;
- Templates e/ou defaults;
- Suporte a dois idiomas (contar como 4 itens);
- Suporte a mais de dois idiomas (contar como 6 itens).
7. Eficiência do Usuário Final (continuação)
Itens considerados:
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
0. Nenhum dos itens descritos.
1. De 1 a 3 itens descritos.
2. De 4 a 5 itens descritos.
3. 6 ou mais itens, mas não existem requisitos específicos do usuário associados à eficiência.
4. 6 ou mais dos itens acima, e requisitos determinados pelo usuário são fortes o bastante para necessitar de projeto de tarefas para que os fatores humanos sejam incluídos.
5. 6 ou mais dos itens acima, e requisitos determinados pelo usuário são fortes o bastante para necessitar utilização de ferramentas especiais e processos a fim de demonstrar que os objetivos foram alcançados.
Procedimentos de Contagem (continuação)
7. Eficiência do Usuário Final (continuação)
Análise de Pontos de Função
8. Atualização On-line
Níveis para quais os arquivos de interface interna são atualizados on-line.
0. Nenhuma.
1. Atualização on-line de 1 a 3 arquivos de controle está incluído. O volume de atualização é pequeno e a recuperação é fácil.
2. Atualização on-line de 4 ou mais arquivos de controle está incluído. O volume de atualização é pequeno e a recuperação é fácil.
3. A atualização da maioria dos arquivos internos é on-line.
4. Adicionalmente, a proteção contra a perda de dados é essencial e foi especialmente projetada e programada no sistema.
5. Adicionalmente, o alto volume traz considerações de custos no processo de recuperação. Procedimentos de recuperação altamente automatizados com um mínimo de intervenção do operador estão incluídos.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
9. Processamento Complexo
Níveis em que a lógica de processamento influencia no desenvolvimento da aplicação
Componentes presentes:
Controle sensível e/ou processamento específico de segurança da aplicação;
Processamento lógico extensivo;
Processamento matemático extensivo;
Muito processamento de exceção resultando em transações incompletas que devem ser processadas novamente;
Processamento complexo para tratar múltiplas formas de entrada/saída.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
0. Nenhum dos itens anteriores.
1. Qualquer 1 dos itens anteriores.
2. Qualquer 2 dos itens anteriores.
3. Qualquer 3 dos itens anteriores.
4. Qualquer 4 dos itens anteriores.
5. Qualquer 5 dos itens anteriores.
9. Processamento Complexo (continuação)
Componentes presentes:
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
10. Reutilização
Níveis para o qual a aplicação e o código da aplicação foram especificamente projetados, desenvolvidos e suportados para serem utilizados em outras aplicações.Não há código reutilizável.
1. Código reutilizável é utilizado na aplicação.
2. Menos de 10% da aplicação levou em consideração as necessidades de mais de um usuário.
3. 10% ou mais da aplicação levou em consideração as necessidades de mais de um usuário.
4. A aplicação foi especificamente empacotada e/ou documentada para fácil reutilização. Ela é customizada pelo usuário no nível de código.
5. A aplicação foi especificamente empacotada e/ou documentada para fácil reutilização. Ela é customizada pelo usuário por meio de manutenção de parâmetros.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
11. Facilidade de Instalação
Níveis em que a conversão de ambientes influencia no desenvolvimento da aplicação.
0. O usuário não definiu considerações especiais, e não há procedimento especial para instalação.
1. O usuário não definiu considerações especiais, mas procedimentos especiais são necessários para instalação.
2. Requisitos de instalação e conversão foram definidos pelo usuário, e roteiros de conversão e instalação foram fornecidas e testadas. O impacto da conversão não é considerado importante.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
3. Requisitos de instalação e conversão foram definidos pelo usuário, e roteiros de conversão e instalação foram fornecidas e testadas. O impacto da conversão é considerado importante.
4. Além do item 2, ferramentas de instalação e conversão automáticas foram fornecidas e testadas.
5. Além do item 3, ferramentas de instalação e conversão automáticas foram fornecidas e testadas.
11. Facilidade de Instalação (continuação)
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
12. Facilidade de Operação
Níveis que a aplicação atende aos aspectos operacionais, como os processos de inicialização, salva e recuperação
0. Não foi estabelecida pelo usuário outra consideração que não os procedimento de segurança normais.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
1-4 Selecione os itens que sejam válidos:
Procedimentos de inicialização, salvamento e recuperação foram fornecidos, mas é necessária a intervenção do operador;
Procedimentos de inicialização, salvamento e recuperação foram fornecidos, e não é necessária a intervenção do operador (conte como 2 itens);
A aplicação minimiza a necessidade de montagem de fitas;
A aplicação minimiza a necessidade de manipulação de papéis.
5. Aplicação projetada para operação não-assistida. Não é necessário nenhuma intervenção do operador para operar o sistema, que não seja a inicialização e o término da aplicação. A recuperação de erros é automática.
12. Facilidade de Operação (continuação)
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
13. Múltiplos Locais
Níveis para os quais a aplicação foi desenvolvida para diferentes ambientes de hardware e software.
0. Os requisitos do usuário não consideram a necessidade de mais de um usuário/local de instalação.
1. Necessidade de múltiplos locais foi considerada no projeto, e a aplicação foi projetada para operar apenas nos mesmos ambientes de hardware e software.
2. Necessidade de múltiplos locais foi considerada no projeto, e a aplicação foi projetada para operar em apenas ambientes de hardware e software similares.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
13. Múltiplos Locais (continuação)
3. Necessidade de múltiplos locais foi considerada no projeto, e a aplicação foi projetada para operar em ambientes diferentes de hardware e software.
4. Adicionalmente aos itens 1 e 2, plano de suporte e documentação são fornecidos e testados para suportar a aplicação em múltiplos locais.
5. Adicionalmente ao item 3, plano de suporte e documentação são fornecidos e testados para suportar a aplicação em múltiplos locais.
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
14. Modificação Facilitada
Níveis nos quais a aplicação foi desenvolvida para modificação facilitada da lógica de processamento ou estrutura de dados.
As seguintes características podem ser aplicadas na aplicação: • Facilidade de consultas/relatórios flexíveis são fornecidos permitindo a manipulação de pedidos simples. (conte 1 item);
• Facilidade de consultas/relatórios flexíveis são fornecidos permitindo a manipulação de pedidos de média complexidade. (conte 2 itens);
• Facilidade de consultas/relatórios flexíveis são fornecidos permitindo a manipulação de pedidos complexos. (conte 3 itens).
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Dados de controle do negócio
Dados de controle do negócio são guardadas em tabelas que são mantidas pelo usuário através de processos on-line interativos, mas as alterações só têm efeito no próximo dia útil. (conte 1 item)
Dados de controle do negócio são guardadas em tabelas que são mantidas pelo usuário através de processos on-line interativos, e as alterações têm efeito imediato. (conte 2 itens)
0. Nenhum dos itens anteriores.
1. Qualquer 1 dos itens anteriores.
2. Qualquer 2 dos itens anteriores.
3. Qualquer 3 dos itens anteriores.
4. Qualquer 4 dos itens anteriores.
5. Qualquer 5 dos itens anteriores.
14. Modificação Facilitada (continuação)
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Fator de Ajuste
Após determinar os níveis de influência de cada característica, totalize os níveis encontrados e aplique a seguinte fórmula para encontrar o Fator de Ajuste:
VAF = 0,65 + (0,01 x TDI)
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Determinar o Tipo de Contagem
Identificar o Escopo da
Contagem e a Fronteira
da Aplicação
Contar Função de
Dados
Contar Funções de Transação
Determinar a Contagem do Pontos de Função
Não-Ajustados
Determinar o Fator de
Ajuste
Calcular o Ponto de Função
Ajustado
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Contagem de Pontos de Função Ajustados
A contagem de Pontos de Função Ajustados é feita usando uma fórmula específica para cada tipo de contagem: projeto de desenvolvimento, projeto de melhoria e para aplicação (baseline).
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Cálculo da Contagem de PF Ajustados
Projeto de Desenvolvimento
DFP: pontos de função do projeto de desenvolvimento.UFP: pontos de função não-ajustados das funções disponíveis após a instalação.CFP: pontos de função não-ajustados das funções de conversão.VAF: Fator de Ajuste.
DFP = (UFP + CFP) x VAF
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Cálculo da Contagem de PF Ajustados
Projeto de Melhoria
EFP: pontos de função do projeto de melhoria.
ADD: pontos de função não-ajustados das funções incluídas pelo projeto de melhoria.
CHGA: pontos de função não-ajustados das funções modificadas pelo projeto de melhoria.
CFP: pontos de função não-ajustados das funções de conversão.
VAFA: Fator de Ajuste depois do projeto de melhoria.
DEL: pontos de função não-ajustados das funções excluídas pelo projeto de melhoria.
VAFB: Fator de Ajuste antes do projeto de melhoria.
EFP = [(ADD + CHGA + CFP) x VAF] + (DEL X VAFB)
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Cálculo da Contagem de PF Ajustados
Aplicação – Contagem Inicial
AFP: pontos de função ajustados da aplicação
ADD: pontos de função não-ajustados das funções instaladas
VAF: Fator de Ajuste da aplicação
AFP = ADD x VAF
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Cálculo da Contagem de PF Ajustados
Aplicação – Após Projeto de Melhoria
AFP: pontos de função ajustado da aplicação.UFPB: pontos de função não-ajustados da aplicação antes do projeto de
melhoria.ADD: pontos de função não-ajustados das funções incluídas pelo projeto de
melhoria.CHGA: pontos de função não-ajustados das funções modificadas pelo projeto
de melhoria após seu término.CHGB: pontos de função não-ajustados das funções modificadas pelo projeto
de melhoria antes do seu término.DEL: pontos de função não-ajustados das funções excluídas pelo projeto de
melhoria.VAF: Fator de Ajuste depois do projeto de melhoria.
AFP = [(UFPB + ADD + CHGA) - (CHGB + DEL)] X VAF
Procedimentos de Contagem (continuação)
Análise de Pontos de Função
Dicas para Ajudar na Contagem APF
Análise de Pontos de Função
Dicas para Funções de Dados
Não assuma que um arquivo físico seja um ALI ou AIE;
Operações de junção ou relacionamentos entre arquivos só serão considerados ALIs quando mantiverem em si informações adicionais às chaves;
Não considere os arquivos temporários, de trabalho, de sort ou cópias como ALI ou AIE;
n m
ChaveA ChaveA ChaveB
CampoA1 ChaveB CampoB1
CampoA2 CampoC1 CampoB2
CampoC2
Dicas para ajudar na Contagem APF
Análise de Pontos de Função
Dicas para Funções de Transação
Drop-down lista (COMBO).
1 CE 0 CERecupera da tabela de ESTILOS Valores Fixos
Dicas para ajudar na Contagem APF (continuação)
Análise de Pontos de Função
Dicas para Função de Transação
Gráficos são considerados SE e normalmente possuem dois DERs diferentes.
Produtividade por Linguagem
23
32
17
0
10
20
30
40
Linguagem(A)
Linguagem(B)
Linguagem(C)
Quantidade de Sistemas por Linguagem
55%
15%
30%
Linguagem (A)
Linguagem (B)
Linguagem (C)
Dicas para ajudar na Contagem APF (continuação)
Análise de Pontos de Função
Dicas para Tipos de DadosUma data armazenada em múltiplos campos deve ser contada como um único DERs.
Nome Campo Descrição Formato
DDFechto Dia Fechamento DD MMFechto Mês Fechamento MM AAAAFechto Ano Fechament AAAA DataFechto Data Fechament DDMMAAAA
O resultado de um cálculo de um processo elementar mantido em um ALI é contado como um DERs deste ALI, mesmo que seja a soma de outros DERs deste ALI;
Armazenamento Físico
Como visto pelo Usuário
Dicas para ajudar na Contagem APF (continuação)
Análise de Pontos de Função
Dicas para DERs
Uma imagem anterior e posterior de um grupo de campos mantidos para o propósito de auditoria é contado como um DERs para a imagem antes e outro para a imagem depois.
Campos que aparecem mais de uma vez no ALI/AIE devem ser contados como um DERs;
Código Nome RG CPF
Código Nome RG CPF
• Código
• Nome
• RG
• CPF
• Imagem antes
• Imagem depois
Dicas para ajudar na Contagem APF (continuação)
Análise de Pontos de Função
Dicas para DERs
Para valores semanais armazenados para cada um dos 7 dias da semana, conte um DER para o campo valor e outro para o campo que identifica o dia da semana.
Acessos à Internet por Dia da Semana
Dia Acessos% do Total de
AcessosQtd. De Sites
Acessados
1 Segunda-feira 1591 13,83 % 111
2 Terça-feira 1887 16,41 % 201
3 Quarta-feira 1547 13,45 % 177
4 Quinta-feira 1975 17,17 % 195
5 Sexta-feira 2209 19,21 % 191
6 Sábado 1004 8,73 % 200
7 Domingo 1286 11,18 % 121
Total Dias Úteis 9209 80,08%
Total Fim de semana 2290 19,91
Nú
mer
o s
eqü
enci
al
Não
co
nta
co
mo
DE
R
8 DERs
Dicas para ajudar na Contagem APF (continuação)
Análise de Pontos de Função
Dicas para DERs
Imagem e som é um DER cada um;
Não são considerados DERs informações de cabeçalhos: número de pagina, data e hora, título.
Botão de rádio conta como um DERs;
Feminino Masculino
Dicas para ajudar na Contagem APF (continuação)
Análise de Pontos de Função
Dicas para DERs
Caixa de verificação pode representar um ou múltiplos DERs. Conte mais de um DER se cada caixa de verificação é independente das outras e oferece uma diferente funcionalidade a nível do negócio. Conte como um DER se a informação é recursiva;
Cinema Atualizar BD Futebol Imprimir Relatório Teatro Gerar Arquivo Leitura Enviar Alerta
1 DER 4 DERs
SIM / NÃO
SIM / NÃO
SIM / NÃO
SIM / NÃO
Dicas para ajudar na Contagem APF (continuação)
Análise de Pontos de Função
Dicas para RLR
Geralmente, os sub-tipos de uma entidade são considerados registros lógicos referenciados;
Funcionários e dependentes;
Conta a pagar e parcelas;
Mensagem (e-mail) e anexos.
Dicas para ajudar na Contagem APF (continuação)
Análise de Pontos de Função
Dicas para RLRs
Nota fiscal e seus itens
Número Nota (PK)
Código Cliente (FK)
Endereço p/ Entrega
Percentual Desconto
Valor Total
Número Nota (FK)
Código Item (PK)
Quantidade
Nota Fiscal
Item
NOTA FISCAL No. 1289654
Nome: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
End.: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
% Desconto: 99,99% Vl.Total: 999.999,99
ItensItens
Código Descrição Vl.Unit Vl.Total
99999 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 9.999,99 99.999,99
99999 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 9.999,99 99.999,99
99999 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 9.999,99 99.999,99
99999 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 9.999,99 99.999,99
99999 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 9.999,99 99.999,99Implementação
Física Como visto pelo usuário
Dicas para ajudar na Contagem APF (continuação)
Análise de Pontos de Função
Dicas para Code Data
Dados de códigos (Code Data)
Este tipo de dado fornece uma lista de valores válidos para um atributo e nem sempre é especificado pelo usuário. Ás vezes é identificado pelo desenvolvedor em resposta a um ou mais requisitos técnicos do usuário.
Orientações:
Desconsidere as tabelas de Dados de Códigos antes de determinar os arquivos lógicos;
Não conte Dados de Códigos como um ALR;
Não conte as Funções Transacionais dos Dados de Códigos.
Dicas para ajudar na Contagem APF (continuação)
Análise de Pontos de Função
EXERCÍCIOS
Análise de Pontos de Função
Gestão e Projetos de TI
Prof. Guilherme Keller
Análise de Pontos de Função
Análise de Pontos de Função
IFPUG – Manual de Práticas de Contagem