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    APOSTILA DOCURSO SOBRE ESTUDO DE ANLISE DE RISCOS E

    PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS_______________________________________________________________________________

    Relatrio N: Apostila Anlise Risco/2006Reviso N: 2

    Mdulo 0:Introduo

    Preparado para:

    Ministrio do Meio AmbienteSecretaria de Qualidade Ambiental

    DET NORSKE VERITAS

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    RELATRIO TCNICO

    DET NORSKE VERITAS

    REGION SOUTH AMERICARua Sete de Setembro 111,12 / 14 andares - CentroCEP: 20050-006 - Rio de JaneiroRJ, BrasilCaixa Postal 286Tel:+55 21 2517-7232Fax:+55 21 2252 1695http://www.dnv.com

    Data primeira edio: Projeto N:

    20/07/2006 WO53706056Aprovado por: Unidade Organizacional:

    Luiz Fernando Seixas de Oliveira DNV Principia

    Cliente: Ateno a:Ministrio do Meio Ambiente - Secretaria deQualidade Industrial

    Marcus Bruno Malaquias Ferreira e RitaLima de Almeida

    Sumrio:

    Apostila fornecida aos participantes dos cursos de Estudo de Anlise de Riscos e Programa de Gerenciamento de Riscospara tcnicos do Ministrio do Meio Ambiente, IBAMA e OEMAs.

    A apostila constituda de 14 mdulos, correspondentes aos mdulos de 0 a 13 do Curso. Uma relao com algumas dasreferncias bibliogrficas mais relevantes sobre os assuntos abordados nos mdulos apresentada no Mdulo 0.

    Relatrio N Grupo de Assunto:Apostila Anlise Risco/2006 Indexing termsTtulo Relatrio: Palavras chaves: rea de servio:

    ISA 1

    Setor de Vendas:

    Mdulo 0:Introduo

    CursoAPPAQRRisco

    Trabalho executado por:Flvio Luiz Barros Diniz, Luiz Fernando Seixas deOliveira, Mariana Bahadian Bardy e Nilda Visco Vieira

    Trabalho verificado por:

    Cssia Oliveira Cardoso, Felipe Sodr e Tobias VieiraAlvarenga

    Data desta edio: Rev. N.: Nmero de pginas:

    03/04/2007 0 19

    No distribuir sem a permisso do cliente ouresponsvel da unidade organizacional

    Livre distribuio dentro da DNV aps 3 anos

    Estritamente confidencial

    Distribuio irrestrita

    2005 Det Norske Veritas Ltda.Todos os direitos reservados. Esta publicao ou parte dela no podem ser reproduzidas ou transmitidas em qualquer forma ou qualquermeio, incluindo fotocpias ou gravaes sem o consentimento por escrito da Det Norske Veritas Ltda.

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    i

    NDICE

    1 INTRODUO ..................................................... ........................................................... .......................................1

    2 OBJETIVOS DO CURSO ........................................................ ........................................................... ...................2

    3 INFORMAES GERAIS E APRESENTAO DOS PARTICIPANTES .................................................... 3

    4 EVOLUO DO USO DE ANLISE DE RISCOS NO BRASIL E NO MUNDO...........................................4

    5 APRESENTAO DA DNV E DOS INSTRUTORES .......................................................... .............................6

    6 CONTEDO PROGRAMTICO DO CURSO E AGENDA .......................................................... ...................9

    7 APRESENTAO DOS INSTRUTORES ........................................................... ..............................................13

    ANEXO A Programa dos Cursos de Estudo de Anlise de Risco e Programa deGerenciamento de Riscos para o MMA, IBAMA e OEMAs

    ANEXO B Referncias Bibliogrficas

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    1 INTRODUOO Mdulo 0 do Curso de Estudo de Anlise de Riscos e Programa de Gerenciamento de

    Riscos contempla os seguintes itens:

    Informaes gerais sobre o curso e apresentao dos participantesApresentao da DNVPrograma e Agenda do CursoApresentao dos instrutores

    Conforme acertado na reunio inicial do dia 07/04/06 entre tcnicos do MMA e da DNV, os

    cursos foram realizados nas seguintes datas:1 Turma: de 24/07/06 a 28/07/06

    2 Turma: de 07/08/06 a 11/08/06

    3 Turma: de 21/08/06 a 25/08/07.

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    2 OBJETIVOS DO CURSOO principal objetivo deste curso o de capacitar/atualizar/aprimorar os conhecimentos

    sobre Estudo de Anlise de Risco e Programa de Gerenciamento de Risco dos tcnicos que atuamna rea de licenciamento ambiental, voltados para anlise de riscos. A abordagem inclui:

    1) Conceitos bsicos sobre avaliao e gerenciamento de riscos;

    2) Os principais mtodos e tcnicas de avaliao qualitativa e quantitativa de riscos;

    3) Os pontos principais de anlises de riscos de instalaes de interesse especial para o MMA,

    IBAMA e OEMAs, atravs de estudos de casos especficos;4) Dar aos participantes os conhecimentos necessrios para identificao e avaliao dos

    principais aspectos de uma avaliao de risco (qualitativa ou quantitativa), de forma apossibilitar a anlise de estudos de anlise de risco;

    5) Dar aos participantes uma viso geral dos principais aspectos de um Programa deGerenciamento de Riscos e de sua implementao prtica;

    6) Idem para Planos de Ao de Emergncia.

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    3 INFORMAES GERAIS E APRESENTAO DOS PARTICIPANTES

    A promoo deste curso pela Secretaria de Qualidade Ambiental do Ministrio do Meio Am-biente visa dar aos participantes uma formao geral nos conceitos bsicos de Anlise de Riscos esuas principais tcnicas de anlise aplicadas aos vrios tipos de empreendimentos, instalaes eatividades industriais. O objetivo final o de melhor capacitar os participantes para realizar as suasatividades de licenciamento, para o cumprimento das quais, frequentemente, devem proceder anlise crtica de relatrios de anlise de riscos.

    Os participantes do curso so tcnicos de vrias especialidades lotados no MMA, no IBAMAe em OEMAs de vrios estados brasileiros.

    A DNV (Det Norske Veritas) Ltda. Foi contratada pelo MMA para ministrar este curso paratrs turmas de cerca de 35 participantes, nos meses de julho e agosto de 2006. Os cursos foramtodos realizados no Centro de Treinamento do IBAMA em Braslia.

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    4 EVOLUO DO USO DE ANLISE DE RISCOS NO BRASIL E NOMUNDO

    At o incio da dcada de 70 a questo da segurana na indstria qumica era tratadaunicamente no mbito das empresas, sem maiores interferncias externas (do governo ou dopblico).

    Nos projetos industriais e de equipamentos em geral, o enfoque de segurana eraessencialmente baseado nos fatores de segurana embutidos nas normas e cdigos de projeto. Naindstria havia uma nfase exagerada na produo em comparao s prioridades dadas aosaspectos de sade e segurana. A questo ambiental sequer era colocada na agenda das discussesde investimentos da indstria. Tampouco havia da parte dos governos grandes exigncias decontrole da poluio ambiental.

    Foi somente a partir do incio da dcada de 70 que comearam a surgir os primeirossinais de insatisfao de algumas parcelas da populao, de autoridades governamentais e de algunssetores da prpria indstria. Alguns acidentes industriais de grande repercusso durante as dcadas

    de 70/80 (Island, Flixborough, Bhopal, Cidade do Mxico, Seveso) levaram ao aparecimento deimportantes leis e regulamentaes sobre segurana industrial e controle ambiental nos principaispases industrializados.

    No Brasil o licenciamento ambiental um dos instrumentos da Poltica Nacional doMeio Ambiente. um procedimento administrativo, pelo qual o rgo ambiental competentelicencia a localizao, instalao, ampliao e a operao de empreendimentos e atividadesutilizadoras de recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas

    que, sob qualquer forma, possam causar degradao ambiental, considerando as disposies legais eregulamentares e as normas tcnicas aplicveis ao caso.

    No Brasil, em 1981, promulgada a Lei n 6.938, de 31 de agosto de 1981, que instituiua Poltica Nacional do Meio Ambiente a qual estabelece conceitos, princpios, objetivos,instrumentos, penalidades, seus fins, mecanismos de formulao e aplicao e institui o SistemaNacional de Meio Ambiente Sisnama e o Conselho Nacional de Meio Ambiente - Conama.

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    O processo de licenciamento ambiental envolve um elenco de atividades, contemplando,

    dentre outras, o diagnstico e prognstico da situao especfica, para cada projeto, visando determinao de aes mitigadoras dos provveis impactos de cada empreendimento, consistindoassim num processo sistemtico de avaliao ambiental.

    Nesse contexto, a Resoluo Conama n 237, de 19 de dezembro de 1997, em seu artigo1, inclui a Anlise Preliminar de Risco como estudo ambiental a ser apresentado para subsidiar aanlise da licena requerida.

    A Anlise Preliminar de Risco uma das tcnicas utilizadas na elaborao de estudos deAnlise de Risco e tem a finalidade de identificar, antecipadamente, os perigos nas instalaes,processos, produtos e servios, identifica/qualifica os riscos associados para o ser humano, o meioambiente e a propriedade, propondo medidas para seu controle.

    As Resolues Conama regram o licenciamento ambiental federal e definem diretrizesgerais a serem observadas pelos entes da federao, estados, Distrito Federal e municpios, podendoesses entes federados definir suas prprias normas, considerando suas peculiaridades ambientais e

    institucionais, devendo, no entanto, ser to restritivas ou mais que as normas definidas peloConama.

    A Secretaria de Qualidade Ambiental do Ministrio do Meio Ambiente, no mbito desua competncia de propor polticas e normas, definir estratgias, implementar programas eprojetos, nos temas relacionados com as diferentes formas de poluio, degradao ambiental eriscos ambientais, realiza o curso de Estudo de Anlise de Risco - EAR e Programa deGerenciamento de Risco PGR, com o objetivo de capacitar tcnicos dos rgos ambientais, que

    atuam na rea de licenciamento ambiental, para o desempenho de suas atribuies legais de anlisede estudos de Anlise de Risco e Plano de Emergncia, visando a emisso de licenas ambientais,dentro dos padres estabelecidos pela legislao ambiental vigente.

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    5 APRESENTAO DA DNV E DOS INSTRUTORES

    A Det Norske Veritas (DNV) foi estabelecida em 1864 na Noruega, como uma funda-o autnoma e independente com oobjetivo de Salvaguardar a Vida, oMeio Ambiente e o Patrimnio. Aestrutura organizacional da DNV con-siste em cerca de 300 escritrios espa-lhados em mais de 100 pases, com-preendendo um total de cerca de

    6.500 empregados (ver Ilustraes 1 e2).

    Tendo sua origem com uma so-ciedade classificadora de navios, almde continuar atendendo aos seusclientes na rea martima, a DNVpresta atualmente servios de classificao, certificao, verificao e consultoria a clientes empraticamente todos os setores de atividade. Notadamente, a DNV tem forte atuao internacional,

    principalmente, nos setores (ver Ilustrao 3):de energia (petrleo, gs, nuclear eenergias alternativas),de indstrias de processo (refinarias,petroqumicas, e de processo em geral),de transportes (oleodutos, gasodutos,ferrovias, aviao, portos),de mineraode siderurgia,

    de alimentao,de sade ede tecnologia de informao.

    A DNV uma das empresas lderes mun-diais no fornecimento de consultoria e suportepara o desenvolvimento e implementao de sistemas de gesto de segurana, sade e meio am-biente e qualidade. Isto data desde o comeo da dcada de 90 quando a DNV adquiriu o ILCI -International Loss Control Institute, fundado e gerenciado por Frank Bird, um dos grandes pioneirosnesta rea no mundo. O ILCI desenvolveu o ISRS - International Safety Rating System

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    4430

    6471 employees

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    6471 employees

    Ilustrao 1 - DNV no Mundo

    Ilustrao 2 - Sede da DNV na Noruega

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    internacionalmente utilizado por um grande nmero de grandes empresas internacionais. A DNV

    continuou o desenvolvimento e a aplicao do ISRS que hoje j se encontra implementado em maisde 1.000 empresas em todo o mundo.

    Desde a abertura do seu primeiro escritrio no Rio de Janeiro em 1974, a DNV tem mantidouma presena constante e crescente no Brasil. Comeou suas atividades na rea de ClassificaoNaval (segurana de navios) e, ainda na dcada de 80 iniciou as atividades de CertificaoIndustrial (ISO-9000, ISO-14000, OHSAS-18000, entre outras).

    Para expandir as suas atividades de Anlise de Riscos e Confiabilidade no Brasil, a DNVadquiriu, em fevereiro de 2000, a PRINCIPIA Engenharia de Confiabilidade Ltda., empresa

    brasileira fundada em 1989, a qual j era, na poca, a empresa lder nas reas de avaliao egerenciamento de riscos industriais no Brasil. Criada em 1989, a PRINCIPIA j havia realizadomais de 300 trabalhos de avaliao de riscos e confiabilidade para quase todas as grandescompanhias dos principais setores industriais no Brasil, inclusive para a CVRD.

    A juno da grande experincia de trabalho da PRINCIPIA no Brasil com a capacitaointernacional da DNV representa um compromisso e uma garantia de que a DNV est empenhadaem prestar os melhores servios possveis aos seus clientes brasileiros nas reas de risco econfiabilidade. Com a aquisio, foi criada a DNV Principia, estabelecida como uma unidade

    operacional da DNV Regio Amrica do Sul, com a tarefa de desenvolver as atividades deavaliao/gerenciamento de riscos e confiabilidade nesta regio. Com a recente reformulao dasreas de Negcios da DNV, a partir de setembro de 2006, a DNV Principia passar a chamar-seDNV Energy Solutions Amrica do Sul, permanecendo com as mesmas atribuies anteriores.Contando atualmente com quatro escritrios no Brasil (Rio de Janeiro, Salvador, So Paulo e PortoAlegre) e um na Argentina (Buenos Aires), atualmente a maior empresa de prestao de serviosde anlise de confiabilidade, anlise/gerenciamento de riscos e desenvolvimento/implementao desistemas de gesto na Amrica do Sul e lder nos seus setores principais de atuao.

    Alm dos recursos humanos (seu principal patrimnio), a DNV dispe de avanada estrutura

    de informaes/comunicaes e de um ferramental de software de alto nvel que representa o estadoda arte nas suas reas de atuao, muitos deles desenvolvidos pela DNV Software (a software-houseda DNV) dentre os quais destacam-se: PHAST, SAFETI, NEPTUNE, respectivamente, paraavaliao de conseqncias de acidentes, anlise quantitativa de riscos para instalaes terrestres(onshore) e para anlise quantitativa de riscos de instalaes martimas (offshore). Conta aindacom os programas da famlia ORBIT para inspeo baseada em riscos (IBR), manuteno centradaem confiabilidade (MCC) e avaliao de nveis de integridade de segurana (SIL).

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    reas de Atuao da DNV

    Gerenciamento de Riscos

    Renewable energysector

    Mines

    Aviation

    ICT

    General

    Food and beverage

    Oil and gasindustry

    Process industry

    Maritime industry

    Rail industry

    Ilustrao 3 - reas de Atuao da DNV no Mundo

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    6 CONTEDO PROGRAMTICO DO CURSO E AGENDAA diviso do contedo programtico do curso em horas de aula foi previamente acertada entreo MMA e a DNV e est indicada na Agenda do Curso apresentada no Apndice A deste Mdulo. Acarga horria total do curso de 40 horas, sendo fornecidos certificados para todos os participantesque tiverem presena integral no curso.

    Uma relao com algumas das referncias bibliogrficas mais relevantes sobre os assuntosabordados nos mdulos apresentada no Apndice B deste Mdulo.

    O curso Estudo de Anlise de Riscos e Programa de Gerenciamento de Risco compostodeste Mdulo 0 (contendo informaes gerais introdutrios) e 13 captulos/mdulos, comabordagens conceituais, tcnicas de identificao de perigos, avaliao de risco, estudos de casos eprograma de gerenciamento de risco. Um sumrio do contedo dos Mdulos 1 a 13 apresentado aseguir.

    Mdulo 1: CONCEITOS FUNDAMENTAIS

    Conceitos de Risco e Perigo; Tipos de Riscos; Formas de Expresso de Riscos; Critrios de Aceitabilidade de Riscos; Estgios das Aplicaes de Anlise de Riscos no Brasil.

    Mdulo 2:RISCO E IMPACTO AMBIENTAL

    Conceitos bsicos de gerenciamento de risco; Risco para pessoas e medidas de proteo; Riscos ambientais e medidas de proteo; Conceito de impacto ambiental; Relao entre EIA-RIMA, EAR e PGR; Comentrios finais.

    Mdulo 3: TCNICAS DE IDENTIFICAO DE PERIGOS: HAZOP E APP

    Tcnicas de identificao de perigos;. Anlise de Perigos e Operabilidade (HAZOP);-

    Objetivo; Metodologia: 1)Seleo dos Ns, 2)Planilha para a realizao do HAZOP; 3)Equipe para a realizao do

    HAZOP,.

    Anlise Preliminar de Perigos (APP): Objetivo;

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    Metodologia

    Mdulo 4: AVALIAO DE FREQNCIA

    Estrutura de uma anlise de riscos; Evento iniciador x cenrio de acidente; Tcnicas de clculo de freqncia; rvores de Evento; rvores de Falha; Dados de falha..

    Mdulo 5: MODELOS DE AVALIAO DE CONSEQNCIA DE ACIDENTES (VAZAMENTOS,INCNDIOS, EXPLOSES, CONTAMINAO AMBIENTAL)

    Etapas da simulao; Mecanismos de descarga, evaporao, disperso e efeitos fsicos; Anlise de consequncias.

    Mdulo 6: ESTUDO DE CASO: TERMELTRICA

    Etapas do estudo; Anlise Preliminar de Perigos; Anlise de Vulnerabilidade; Anlise Quantitativa de Riscos.

    Mdulo 7: ESTUDO DE CASO:HIDROVIAS

    Etapas do Estudo; Anlise Preliminar de Perigos.

    Mdulo 8: ESTUDO DE CASO:POSTO DE COMBUSTVEIS

    Etapas do estudo; Anlise Preliminar de Perigos; Anlise de Vulnerabilidade; Anlise Quantitativa de Riscos.

    Mdulo 9: ESTUDO DE CASO:PORTOS

    Estudo de caso; Etapas do trabalho; Passos para a realizao de anlises de risco de portos:

    i) Estrutura Geral do Procedimento de Avaliao de Riscos;ii) Identificao dos Cenrios;iii) Anlise de Vulnerabilidade.

    Resultados da APP e Vulnerabilidade; Comentrios finais.

    Mdulo 10: ESTUDOS DE CASO:FERROVIAS

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    Histrico de acidentes; Apresentao do caso; Etapas e metodologia; Resultados da APP e Vulnerabilidade; Comentrios finais.

    Mdulo 11: ESTUDO DE CASO:DUTOS

    Principais perigos de oleodutos e gasodutos Comparao Oleodutos vs Gasodutos Causas de acidentes em dutos; Passos para a realizao de anlises de risco de dutos Estrutura Geral do Procedimento de Avaliao de Riscos; Identificao dos Cenrios; Avaliao das Freqncias ; Avaliao das Conseqncias; Avaliao dos Riscos Indicadores de risco para dutos Riscos Individuais; Riscos Sociais. Critrios de aceitabilidade para riscos de dutos; Avaliao do risco ambiental de dutos; Comentrios finais

    Mdulo 12: ESTUDO DE CASO: INSTALAES OFFSHORE

    Tipos de instalaes offshore; O acidente de PIPER ALPHA; Anlises de riscos realizadas na rea offshore

    i) Introduo;ii) Anlise Histrica de Acidentes;iii) Anlise Preliminar de Perigos;iv) HAZOP Anlise de Perigos e Operabilidade;v) Anlise de Risco Ambiental

    Passos para a realizao de anlises quantitativas de risco de instalaes offshore. Estrutura Geral do Procedimento de Avaliao de Riscos. Principais diferenas entre os modelos utilizados para AQRS onshore eoffshore; Indicadores de risco para instalaes offshore

    i) Risco Socialii) Riscos Individuais;iii) Frequncia de Comprometimento das Funes de Segurana

    Critrios de aceitabilidade de riscos.i) A necessidade do estabelecimento de Critrios de Aceitabilidade de Riscos;ii) Preceitos para o estabelecimento de Critrios de Aceitabilidade de Riscos;iii) Procedimento Utilizado;iv) ndices Histricos Locais (Bacia de Campos);

    v) ndices Histricos Internacionais

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    Enfoque geral para critrios de aceitabilidade; Valores sugeridos; Comentrios finais.

    Mdulo 13: PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS (PGR) E PLANO DE AO DEEMERGNCIA(PAE)

    Objetivos; Gerenciamento de Riscos: O Princpio do Jacar.; Por que implementar um PGR? Definio de Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR); O PGR e a Segunda Lei da Termodinmica O PGR como Sistema de Gesto: Normas Internacionais; Sistemas de Gesto de Segurana de companhias internacionais; Normas e regulamentaes de outros pases Regulamentaes brasileiras relativas a PGR; Sistemas integrados de gesto; O ISRS7 da DNV; Lies aprendidas: O acidente de PIPER ALPHA ; PAE - Plano de Ao de Emergncia; Estruturao do PAE; Plano de Emergncia Individual PEI; Realizao de treinamento e simulado do PAE; Comentrios finais.

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS APNDICE B

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    7 APRESENTAO DOS INSTRUTORESAs aulas foram ministradas pela seguinte equipe de instrutores, todos consultores seniors da

    DNV, com mais de dez anos de experincia na rea de anlise e gerenciamento de riscos:

    Eng. Luiz Fernando Seixas de Oliveira, Eng. Civil UFF, Ph.D. Univ. Califrnia, Berkeley

    Eng. Flavio Luiz Barros Diniz, Eng. Quim. UFBA, MSc UFBA

    Eng. Mariana Bahadian Bardy, Eng. Quim. UFRJ, MSc UFF

    Eng. Nilda Maria Visco Vieira, Eng. Quim. UFRJ, MSc UFRJ

    Um mini-currculo de cada instrutor apresentado nas ilustraes nas pginas seguintes.

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    APNDICE A

    AGENDA DO CURSO DE ESTUDO DE ANLISEDE RISCOS E PROGRAMA DE GERENCIAMENTO

    DE RISCOS PARA O MINISTRIO DO MEIO AMBIENTE - 2006

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    PROGRAMA DO CURSO DE ESTUDO DE ANLISE DE RISCOS E PROGRAMA DE GERENCIAM

    Horrio 2 feira 3 feira 4 feira

    8:00 - 9:50

    Conceitos Fundamentais,Formas de Expresso e Critrios

    de Aceitabilidade

    Avaliao de Frequncias:Eventos Iniciadores de Acidente,

    Dados de Falhas, rvoresde Falhas e de Eventos

    Estudo de Casos:Avaliao de Riscos de

    Dutos

    EsAvali

    T

    9:50 - 10:10 INTERVALO

    10:10 - 11:45Tcnicas de Identificao de

    Perigos:APR e HAZOP

    Modelos de Avaliao deConseqncia de Acidentes

    (vazamentos, incndios,

    exploses, contaminaoambiental)

    Estudo de Casos:Avaliao de Riscos de

    Porto

    EsAval

    11:45 - 13:00 ALMOO

    13:00 - 14:50 Tcnicas de Identificaode Perigos:

    APR e HAZOP

    Modelos de Avaliao deConseqncia de Acidentes

    (vazamentos, incndios,exploses, contaminao

    ambiental)

    Estudo de Casos:Avaliao de Riscos de

    HidroviaEs

    AvalInst

    14:50 - 15:10 INTERVALO

    15:10 - 16:45Avaliao de Frequncias:

    Eventos Iniciadores de Acidente,

    Dados de Falhas, rvoresde Falhas e de Eventos

    Modelos de Avaliao deConseqncia de Acidentes

    (vazamentos, incndios,exploses, contaminaoambiental)

    Estudo de Casos:

    Avaliao de Riscos dePostos de Combustveis

    An

    IntegIm

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    APNDICE B

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS SOBRE

    ANLISE E GERENCIAMENTO DE RISCOS

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    PRINCIPAIS REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    1. API (1990): Management of Process Hazards, Recommended Practice RP750, AmericanPetroleum Institute, Washington DC.

    2. API (1993a): Design and Hazard Analysis of Offshore Production Facilities, RecommendedPractice RP14J, American Petroleum Institute, Washington DC.

    3. API (1993b): Recommended Practices for Development of a Safety and EnvironmentalManagement Program for Outer Continental Shelf Operations and Facilities, RecommendedPractice RP75, American Petroleum Institute, Washington DC.

    4. CCPS (1989b): Guidelines for Technical Management of Chemical Process Safety, Centre forChemical Process Safety, American Institute of Chemical Engineers, New York.

    5. CCPS (1992a): Guidelines for Hazard Evaluation Procedure, 2nd edition, Center for ChemicalProcess Safety, American Institute of Chemical Engineers, New York.

    6. CCPS (1992b): Guidelines for Evaluating the Characteristics of Vapor Cloud Explosions, FlashFires and BLEVEs, Center for Chemical Process Safety, American Institute of ChemicalEngineers, New York.

    7. CCPS, Guidelines for Chemical Process Quantitative Risk Analysis, AIChE, 2a. Edio, 2000.

    8. CCPS, Guidelines for Chemical Transportation Risk Analysis, American Institute of ChemicalEngineers, 1995.

    9. CCPS, Guidelines for Evaluating Process Plant Buildings for External Explosions and Fires,American Institute of Chemical Engineers, 1997.

    10. CIA (1977): A Guide to Hazard and Operability Studies, Chemical Industries Association,London.

    11. Cullen, Hon. Lord (1990): The Public Inquiry into the Piper Alpha Disaster, Department ofEnergy, HMSO, London.

    12. Denson Willian, Chandler Greg, Crowell Willian, Clark Amy, Jaworski Paul, Noneletronic PartsReliability Data, Reliability Analysis Center, 1995.

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    13. DNV Technica (1995): An Overview of Risk Levels in the Offshore Industry on the UKContinental Shelf (1994), HSE Offshore Technology Report OTH 94 458, HMSO.

    14. HSE (1978), Canvey: an investigation of potential hazards from operations in the CanveyIsland/Thurrock area: Canvey Island Report.

    15. HSE (1981), Canvey: a second report; review of potential hazards from operations in the CanveyIsland/Thurrock area three years after publication of the Canvey Report: Second Canvey IslandReport.

    16. HSE (1989): Quantitative Risk Assessment: Its Input to Decision Making, Health & Safety

    Executive, HMSO, London.

    17. [24] HSE (1992a):A Guide to the Offshore Installations (Safety Case) Regulations, 1992, Health& Safety Executive, HMSO, London.

    18. [25] HSE (1992b): The Tolerability of Risk from Nuclear Power Stations, Health and SafetyExecutive, HMSO, London.

    19. [26] HSE (1995): Generic Terms and Concepts in the Assessment and Regulation of IndustrialRisks, Health and Safety Executive Discussion Document DDE2, HSE Books.

    20. H.S.E. - UK Health and Safety Executive, Offshore Safety Regulations, 1994.

    21. Kletz, Trevor. What went wrong? Case Histories of Process Plant Disasters, Gulf ProfessionalPublishing, Houston, Texas, 4th Edition, 1998.

    22. Kletz, Trevor. Learning from Accidents, Gulf Professional Publishing, Houston, Texas, 3rdEdition, 2001.

    23. Lees, Frank E., Loss Prevention on the Process Industries, Butterworths, Londres, 3 Edio,1996.

    24. Norwegian Petroleum Directorate NPD (1990): Regulations Concerning Implementation and Use

    of Risk Analyses in the Petroleum Activities, Norwegian Petroleum Directorate.

    25. Norwegian Petroleum Directorate NPD (1981):Guidelines for Safety Evaluation of PlatformConceptual Design.

    26. OREDA, Offshore Reliability Data, Sintef, Noruega, 4 Edio, 2002.

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    27. Seveso Directive 82/501/EEC - "Seveso I" (1982), Council Directive of 24 June 1982 on themajor-accident hazards of certain industrial activities.

    28. Sutton, Ian S., Process Hazards Analysis, S W Books, Texas, 1 Edio, 2001.

    29. The Netherlands (1986), Ministry of Housing, Phsycal Planning and Environment, Directore forAdministrative Affairs.

    30. TNO, Methods for the Determination of Possible Damage to People and Objects Resulting from

    Releases of Hazardous Materials Green Book, publicado pelo Dutch Ministry of Housing,1989.

    31. TNO, Guideline for Quantitative Risk Analysis - Purple Book Committee for the Prevention ofDisasters (CPR), publicado pelo Dutch Ministry of Housing, 2001.

    32. TNO, Methods for the calculation of physical effects due to releases of hazardous materials(liquids and gases) Yellow Book, publicado pelo Dutch Ministry of Housing, 1997.

    33. I.Chem.E (1992):Nomenclature for Hazard and Risk Assessment in the Process Industries,Institution of Chemical Engineers, Rugby, UK.

    34. [38] William D. Rowe, An Anatomy of Risk, John Wiley and Sons, 1977, p.24.

    35. [41] WOAD (1996): World Offshore Accident Databank, Statistical Report, Det Norske Veritas,Hovik, Norway.

    36. [44] Faertes, Denise (1994), Tese de Mestrado, Programa de Planejamento EnergticoCOPPE/UFRJ, Sobre um critrio de aceitabilidade de riscos para plataformas martimas.

    37. [45] Faertes, Denise (1999), Tese de Doutorado, University of Sheffield.

    38. [47] Vinnem, J.E. & Haugen, S. (1995):Risk Acceptance Criteria - A Comparison of PracticesUnder UK and Norwegian Legislation, Dovre Safetec, Aberdeen.

    39. [49] DNV PRINCIPIA (1999), " Master Guide, Software para Construo de Planilhas de APP ",verso 1.2.

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    40. [50] DNV Technica (2000), "LEAK - Software Para Clculo de Frequncias", verso 3.0.0.15.

    41. [51] FLACS (2003) V.8 program, GEXCON (desenvolvido pelo Christian Michelsen ResearchInstitute para o clculo de exploses confinadas).

    42. [52] KAMELEON (2000) FireEx.Version 2000 (desenvolvido pela COMPUTIT, utilizado para oclculo de incndio e determinao dos nveis de proteo passiva).

    43. [53] DNV (2003), NEPTUNE - DNV program Neptune Toolkit Reference Manual, usado noclculo do riscos (individuais e sociais) em instalaes offshore.

    44. [54] Freitas, Carlos Machado de, et al (2001), Acidentes de trabalho em plataformas de petrleoda Bacia de Campos, Rio de Janeiro, Brasil.

    45. [55] Jornal Estado de So Paulo (2002), Edio do dia 16/10/2002, artigo: Sindicalistas culpamterceirizao por falhas.

    46. [58] International Association of Oil and Gas Producers OGP (2003): Safety Performance of

    the Global E&P Industry 2002, June.

    47. [59] HSE (2003): Offshore Injury and Incident Statistics 2002/2003, London.

    48. Royal Society (1983):Risk Assessment, Report of a Royal Society Study Group, London, UK.