Análise Semiótica do Texto
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8/8/2019 Anlise Semitica do Texto
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Anlise Semitica do Texto
Comunicao No Verbal de
Thomas A. Sebeok
Docente: Prof. Dr. Jos Augusto Mouro
Semitica Licenciatura em Cincias da Comunicao
1 Ano, Turma B
Discente: Andreia Pereira Martins, Nmero 30959
1 Semestre 2010/201125 de Novembro de 2010
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Facul dade de Cin cias Socia is e H umanas Universid ade Nov a de Lisbo a
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ndice
Introd u o 3
Thom as A. Sebeok 4
Idei as Prin cipa is do Texto
Anlise Semiti ca
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Introduo
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Facul dade de Cin cias Socia is e H umanas Universid ade Nov a de Lisbo a
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Contextualizao: Thomas A. Sebeok
Sebeok transformou a semitica numa cincia da vida, ao devolv-la s suas razes da
biologia mdica. Por outras palavras, arrancou-a do terreno filosfico, lingustico e
hermenutico, em que tinha sido cultivada durante sculos, transladando-a para o domnio da
biologia, de onde originalmente precedia. 1
Thom as AlbertSebeokn a sceu a 9 de Novembro de 1920 em B u dapeste,
Hungri a . Foi um import a nte est udioso a meri ca no de Semiti ca e Lingu sti ca . Faleceu a
21 de Dezembro de 2001, no Indi ana , Esta dos Unidos. Do cente n a Universid ade do
Indiana , dest ac ou- se por re lana r a semiti ca dos signos n a tu ra is, q ua ndo est a ca ia
num certo esq uecimento,no mbito d a af irm a o d a Semiologia do Logos de S ass u re.
Sebeok ala rg a o ca mpo de est udos d a Semiti ca de um a aplica o apen as
signi f ica o h um ana a t semiti ca da na tu rez a e d a cul tu ra , p a ra alm d a lingua gem
hum ana , fund ando a zoossemiti ca ou biossemiti ca . De fac to, p a ra este semioti cist a ,
semiose e vid a s o u m a e a mesm a cois a . A semiose en contr a-se, ent o, ligada ao
est u do dos comport amentos dos seres vivos (in clu indo o ca mpo d a com unica o
verb al e n o verb al re f erid a no texto em an lise, como se poder observ a r m a is
f rente) bio lgica e f ilogeneti ca mente.
A va st a obr a por si deix ada inspir a- se a mp lamente em Ch a rles S. Pier ce, Ch a rles
Morris e Rom an Jakobson e m a rca m u ito signi f ica tiva mente a idei a ac tual que se fa z de
semiti ca . O est udo e o interesse cres cente n a com unica o n o -verb al um exemp lo
de como o leg ado de Sebeok in flu en cia um nmero ca da vez m a ior de semioti cist as,
bi logos, psi clogos so cia is e a ntrop logos.
1 Ma rce l Da nesi, A Introduction to Semiotics , 1994
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Ideias Principais do Texto
Q ua ndo fala mos (o u ou vimos), a noss a a ten o est f oca da m a is n a s p ala vras q ue n a lingua gem corpor al , Mas o nosso j ulgamento in clu i amb a s. Um a au din cia pro cess a sim ul ta ne a mente sin a is verb a is e n o -verb a is. Os movimentos do corpo ger almente
n o s o positivos o u neg a tivos em si, m as sim a sit ua o e a mens agem v o
determin a r a aval ia o ".
Givens, 2000